soteriologia - gibs

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7/26/2019 Soteriologia - Gibs http://slidepdf.com/reader/full/soteriologia-gibs 1/136 DOUTRINA DA SALVAÇÃO A Provisão e a Aplicação da Salvação Autoria de CARL BOYD GIBBS INTRODUÇÃO  Neste livro estudaremos a doutria!c"ave da #$%lia& a salvação' Nos c$rculos teol()icos esta doutria * c"amada +Soteriolo)ia,- termo %aseado em . palavras )re)as&  soteria, si)i/icado  salvação ou libertação, e logia, si)i/icado discurso ou tratado. Assim soteriologia * o tratado da salvação. A Provisão Divia da Salvação Iiciaremos o estudo /ocali0ado a ecessidade da salvação do "omem1 isso- so% 2 aspectos& a culpa do "omem- perate a lei de Deus- a morte espiritual do "omem- a alieação do "omem diate de Deus- e a escravidão do "omem pelo pecado' 3otiuado- a%ordaremos a provisão de 3risto para as ecessidades do "omem- atrav*s de Sua morte a cru0 e Sua ressurreição' Para livrar o "omem da sua culpa' 3risto se torou o sacri/$cio su%stituto 4uato ao seu pecado' Para salvar o "omem da morte espiritual' 3risto ressuscitou  para l"e coceder ova vida espiritual' 5uato 6 alieação do "omem diate de Deus- 3risto se torou seu mediador- provedo o 7ico meio da sua recociliação com Deus' 8 /ialmete- 4uato 6 escravidão do "omem pelo pecado- 3risto proveu a redeção- 4ue li%erta o "omem do dom$io de sua ature0a pecamiosa- "erdada de Adão' A Resposta do 9omem ao 3"amameto de Deus Ap(s e:plicarmos a provisão de Deus para a salvação- estudaremos como Deus o/erece esta salvação ao "omem- atrav*s& a; do Seu plao predestiado1  %; do poder do 8sp$rito Sato- e c; da pre)ação de Sua Palavra' Ao ateder este c"amameto- o "omem precisa se coverter- isto *- arrepeder!se dos seus  pecados e aceitar 3risto como seu Salvador pessoal' 8ste ato %aseado a /*- * mais do 4ue su%screver um credo ou demostrar emoção' < de /ato uma comu"ão pessoal com 3risto- %aseada o amor- co/iaça e etre)a total da ossa vida e da ossa votade' A Aplicação da Salvação Nesta Vida Salvação ão somete proporcioa certe0a da vida etera ap(s a sepultura- mas uma vida verdadeiramete a%udate a4ui a terra' A comu"ão do crete com Deus tem 2 aspectos- 4ue correspodem 6s 2 ecessidades do "omem e 6 4u=drupla provisão dessas ecessidades por 3risto' V I A PROVID>N3IA SALVADORA A #$%lia os di0 4ue 3risto *- tato o +Autor, como o +3osumador, da ossa /* ?9% @.'.;' O t$tulo +Autor, re/ere!se 6 provisão da salvação por 3risto- e- +3osumador, re/ere!se 6

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DOUTRINA DA SALVAÇÃOA Provisão e a Aplicação da SalvaçãoAutoria deCARL BOYD GIBBS 

INTRODUÇÃO

 Neste livro estudaremos a doutria!c"ave da #$%lia& a salvação' Nos c$rculos teol()icosesta doutria * c"amada +Soteriolo)ia,- termo %aseado em . palavras )re)as& soteria,si)i/icado

 salvação ou libertação, e logia, si)i/icado discurso ou tratado. Assim soteriologia * otratado da salvação.A Provisão Divia da SalvaçãoIiciaremos o estudo /ocali0ado a ecessidade da salvação do "omem1 isso- so% 2aspectos&

a culpa do "omem- perate a lei de Deus- a morte espiritual do "omem- a alieação do"omem diate de Deus- e a escravidão do "omem pelo pecado'3otiuado- a%ordaremos a provisão de 3risto para as ecessidades do "omem- atrav*sde Sua morte a cru0 e Sua ressurreição' Para livrar o "omem da sua culpa' 3risto setorou osacri/$cio su%stituto 4uato ao seu pecado' Para salvar o "omem da morte espiritual' 3ristoressuscitou

 para l"e coceder ova vida espiritual' 5uato 6 alieação do "omem diate de Deus-3risto se torou seu mediador- provedo o 7ico meio da sua recociliação com Deus' 8/ialmete-4uato 6 escravidão do "omem pelo pecado- 3risto proveu a redeção- 4ue li%erta o"omem do dom$io de sua ature0a pecamiosa- "erdada de Adão'A Resposta do 9omem ao 3"amameto de DeusAp(s e:plicarmos a provisão de Deus para a salvação- estudaremos como Deus o/ereceesta salvação ao "omem- atrav*s&a; do Seu plao predestiado1

 %; do poder do 8sp$rito Sato- ec; da pre)ação de Sua Palavra'Ao ateder este c"amameto- o "omem precisa se coverter- isto *- arrepeder!se dos seus

 pecados e aceitar 3risto como seu Salvador pessoal' 8ste ato %aseado a /*- * mais do 4uesu%screver 

um credo ou demostrar emoção' < de /ato uma comu"ão pessoal com 3risto- %aseadao amor- co/iaça e etre)a total da ossa vida e da ossa votade'A Aplicação da Salvação Nesta VidaSalvação ão somete proporcioa certe0a da vida etera ap(s a sepultura- mas uma vidaverdadeiramete a%udate a4ui a terra' A comu"ão do crete com Deus tem 2 aspectos-4uecorrespodem 6s 2 ecessidades do "omem e 6 4u=drupla provisão dessas ecessidades por 3risto'VI A PROVID>N3IA SALVADORAA #$%lia os di0 4ue 3risto *- tato o +Autor, como o +3osumador, da ossa /* ?9%

@.'.;' O t$tulo +Autor, re/ere!se 6 provisão da salvação por 3risto- e- +3osumador,re/ere!se 6

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aplicação desta salvação' Atrav*s da Sua vida imaculada e Sua morte e:piat(ria- 3risto providecioua salvação e- 6 medida 4ue ela * aplicada 6s pessoas- idividualmete- * 3risto 4ue est=completado a Sua o%ra- at* o mometo da )lori/icação dos salvos'

 Nesta Lição iremos estudar a providcia salvadora de 3risto- tedo em mete trs alvos

espec$/icos' O primeiro alvo mostrar= a ecessidade de salvação do "omem e suaicapacidadede ad4uiri!la atrav*s dos seus pr(prios es/orços'O se)udo alvo ser= compreeder a )raça de Deus como a causa prim=ria da salvação1)raça esta 4ue ão * %aseada a o%ri)ação divia em em m*rito "umao' Boi ocostra)imeto$timo do amor divio 4ue levou Deus a provideciar os meios para salvação do "omem'

 Nosso terceiro alvo ter= como o%Cetivo mostrar por4ue a ecaração e morte de 3ristosão elemetos esseciais e a%solutos para a salvação' Somete atrav*s de 3risto- Deus

 poderiaremover o pecado do "omem sem /a0er distorção 6 Sua divia Custiça e satidade'

8S#OÇO DA LIÇÃO@' O Pecado do 9omem.' A raça de DeusE' A Provisão de 3risto2' A 8:tesão da Provisão Divia@. TF3ÃO @& A PROVTD>N3TA S A L V A D O R AO#F8TIVOS DA LIÇÃOAo cocluir o estudo desta Lição- voc dever= ser capa0 de&@' De/iir a e:pressão +depravação total, do "omem1.' Di/ereciar etre )raça comum e )raça especial divias1E' Alistar os 4uatro passos a o/erta de um sacri/$cio pelo pecado12' 8:plicar por4ue a provisão para a salvação * para todos- em%ora s( al)us a aceitem'LI3ÃO @& A PROVID>N3IA SALVADORA ET8GTO @O P83ADO DO 9OH8H

 Nosso estudo so%re o 4ue a #$%lia esia a respeito da salvação- deve começar e:plicado4uem * 4ue ecessita da salvação e por 4u' A #$%lia- claramete as esia 4ue perateDeus- todos os "omes levam a culpa do seu pr(prio pecado- sedo assim alieados da Sua)l(ria e destiados a so/rer as cose4cias da Sua ira' Al*m disso- a #$%lia e:plica 4ue o"omem por si mesmo- ada pode /a0er para merecer a salvação' 3ada "omem pode ser

descritocomo um paral$tico espiritual- a)uardado o +%raço salvador, do Se"or para 4ue possa ser levatado da mis*ria do pecado ?Is JK'@;'A Depravação TotalA rai0 do pro%lema 4ue cada "omem co/rota * a sua pr(pria ature0a pecamiosa'Desde 4ue asce- o "omem * icliado ao pecado por isso * icapa0 de a)radar a Deus'

 Notemosal)us vers$culos 4ue mostram este pro%lema&+''' em ecado me co!cebeu mi!"a m ãe# ?SI J@'J;'$%!ga!oso & o coração, mais do 'ue todas as coisas. # ?Fr @M'K;'$(or'ue eu sei 'ue em mim, isto &, !a mi!"a car!e,

!ão "abita bem !e!"um ...# ?Rm M'@;8sta?atur0ãpeeamiosar* uma siistra "eraça 4ue

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todos os "omes rece%em atrav*s de QVdãoQO pecado de AdãoitpQdu0iuQ morte oQmudo e implatou o "omem umaature0a pecamiosa- colocado assim toda a criação so% o

 Cul)ameto de Deus'''' esta!do v)s mortos !os vossos delitos e

 ecados... segu!do o curso deste mu!do... *a+e!do a vo!tade da car!e... &ramos, or !ature+a, *il"os da ira, comotamb&m os demais# ?8/ .'@!E;'

  8sta a$iire0a pecamiosa- 4ue todos os "omes "erdaram atrav*s de Adão- *c"amada+depm vaçaotota' 8sta e:pressão ão si)i/ica 4ue o "omem seCa a%solutamete mau emtodasas situaçes da sua vida- apesar de todas as =reas do seu ser- corpo- alma e esp$rito estarema/etadas pela pecamiosa +ature0a admica,'2 LI3ÃO W& A PROVTDB'N3TA SALVADORA

A 3ulpa UiversalSalomão o%servou 4ue ão "avia "omem al)um 4ue ão ecessitasse da salvação& $ão"- "omem usto sobre a terra 'ue *aça o bem e 'ue !ão e'ue # ?8c M'.X;' No NovoTestameto-o ap(stolo Paulo /e0 a mesma o%servação& +''' ão "- um usto, !em um se'uer# ?RmE'@X;'Huitos c"amam a si mesmos Custos- simplesmete por4ue vivem uma vida mel"or- maisaceit=veldo 4ue seus vi0i"os' Por*m trata!se de uma comparação o padrão "umao de

 Cul)ameto'Devemos compreeder 4ue Deus ão os avalia comparado!os com o osso pr(:imo-mas

 pelo padrão de Custiça& +''' e todas as !ossas ustiças como trao da imu!d/cia ''' , ?Is2';'+''' ois todos ecaram e carecem da gl)ria de Deus# ?Rm E'.E;'

 Na #$%lia- Deus os tem revelado Seu padrão- a Lei- para vivermos uma vida Custa1 por*m- "omem al)um /oi capa0 de alcaç=!lo per/eitamete' O padrão de vida e:posto porDeus-uca /oi destiado a ser o cami"o da salvação para i)u*m1 em os tempos do Ati)oTestameto- em os dias de "oCe'Teoricamete- uma pessoa poderia o%ter salvação atrav*s da sua per/eita o%edicia 6 Lei

durate toda a sua vida- por*m- i)u*m- e:ceto 3risto- /oi capa0 de )uardar toda a Lei'Podemoscompreeder com mais clare0a o prop(sito de Deus em dar a lei- se pesarmos ela comose /osseum espel"o' Um espel"o pode re/letir um rosto suCo mas ão pode limp=!lo' I)ualmete- alei

 pode mostrar ao "omem 4uão pecamioso ele *- mas ão pode salv=!lo do pecado& $% &evide!te'ue, ela lei, !i!gu&m & usti*icado dia!te de Deus ...# ?@ E'@@;v A lei simplesmetemostra aicapacidade do "omem de salvar!se a siCriesio- uma ve0 4ue ele * icapa0 de )uard=!la'

A 3ulpa de Adão9= muito tempo atr=s- o erudito A)osti"o propYs uma teoria ode a/irmava 4ue todos os

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"omes são culpados diate de Deus por causa do pecado cometido por Adão' 8sta teoria/oimais tarde e/ati0ada por 3alvio- 4ue a itrodu0iu a teolo)ia eva)*lica' 8tretato- *(%vio4ue tal teoria cotradi0 a%ertamete o esio de outras partes das 8scrituras- limita a

 Custiça deDeus e codea todas as criaças 4ue morreram a uma codeação etera- por um pecado4ueelas ão cometeram'Os e/eitos pr=ticos desta doutria tem servido para e:por a Custiça de Deus a cr$ticasdesecess=rias- dimiuido o verdadeiro seso de resposa%ilidade pelos pecados pessoais-elevado mil"es de pais a codu0irem apressadamete seus /il"os a um miistro reli)ioso

 para %ati0=!los com a /ialidade de a%solv!los da suposta culpa de Adão' 8m oposição direta aesta

teoria- a #$%lia claramete a/irma 4ue o "omem dar= cota a Deus uicamete das suas pr(priasculpas' De /ato- 80e4uiel a/irma 4ue o /il"o ão pa)ar= pelos pecados de seu pai'$%is 'ue todas as almas sã0 mi!"as1 como a alma do ai. tamb&m a alma do

 *il"o & mi!"a1 a alma 'ue ecar, essa morrer-... o tal !ão morrer- elai!i'2idade de seu ai... # ?80 @12-@M;'LI3ÃO @& A PROVID>N3IA SALVADORA 3Feremias tam%*m di0 aos Cudeus 4ue eles ão devem culpar seus pais pelos pecados

 pessoais&$Cada um, or&m, ser- morto ela sua i!i'2idade...# ?FrE@'EX;' ?VeCa tam%*m Dt .2'@';O verdadeiro esiameto das 8scrituras * 4ue Adão itrodu0iu o pecado o iCiudo etrasritiu a CituirQãQcamiosa ao )ero "ui:iaoZ de sorte 4ue todos 4ue c"e)am 6idade de/a0er a sua escol"a- ievitavelmete escol"em o pecado 4ue codu0Q 6 morte' A co/usãotemlu)ar- ão pelo 4ue ela di0 so%re o assuto- mas pelo 4ue ela ão di0' Al)umas passa)es/alamdos pecados de Adão tra0edo a morte ao mudo- mas ão se acrescetam a e:plicação de4ue t=lmorte ati)e o "omem 4uado este escol"e- por si mesmo- se)uir o e:emplo de Adão'@ Note o vers$culo de @ 3or$tios @J'.. 4ue di0& $(or'ue, assim como, em Adão, todos

morrem, assim tamb&m todos serão vivi*icados em Cristo. ,8ste vers$culo di0 outras palavras- o se)uite& +Assim como Adão trou:e a possi%ilidadede morte para todos- assim 3risto trou:e tam%*m a possi%ilidade da vida para todos,' <evidete 4ue cada idiv$duo tem 4ue tomar a decisão de aceitar ou reCeitar a3[Tst\;etera1 e- i)ualmete- tem 4ue tomar a decisão de se)uir o pecado e a cose4ete morteespiritual'8ste /ato * tam%*m apoiado por Romaos J'@. 4ue a/irma 4ue o pecado $e!trou # omudoatrav*s de Adão e 4ue a morte veio $or'ue todos ?cada um; ecaram ?pessoalmete; ,'

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS HAR5U8 +3, PARA 38RTA 8 +8, PARA 8RRADO

l'5l ! A #$%lia e:plica 4ue- por si mesmo- o "omem ada pode /a0er para o%ter asalvação'

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] @'X. ! Desde 4ue asce- o "omem * icliado ao pecado- ra0ão por4ue * icapa0 dea)radar a Deus'@'XE ! O vers$culo +''' emeçado me co!cebeu mi!"a mãe #, dei:a claro 4ue ela *respos=vel

 pelos pecados 4ue eu cometer'Q @'X2 ! O padrão de vida e:posto por Deus- uca teve por o%Cetivo ser o cami"o desalvação

 para i)u*m'^ @'XJ ! A #$%lia a/irma claramete 4ue o "omem dar= cota a Deus- uicamete- das suas

 pr(prias culpas' LIÇÃO @& A PROVID>N3IA SAI'VAPOR AT8GTO .A RAÇA D8 D8USA )raça de Deus * um dos temas domiates em toda a #$%lia1 aparece mais de @XX ve0eso Ati)o Testameto e mais de .XX ve0es o Novo' Al*m disso- ocorre de0eas de ve0es

mediate palavras siYimas- como o amor divio- Sua miseric(rdia e %odade' Nosso estudo mostrar= 4ue a )raça de Deus evolve dois aspectos& o /avor imerecido deDeus- por 8le e:presso a todos os pecadores' O outro- se descreve mel"or como um poderou/orça ativa divios 4ue re/reia o pecado1 atrai os "omes a Deus e re)eera os cretes'

 Nestese)udo aspecto- a )raça de Deus opera Cutamete com o 8sp$rito Sato- criado uma/orçaativa para a o%ra da salvação e/etuada o mudo'raça por raça

 Não deve se co/udir a )raça de Deus como uma +o%ri)ação divia,' Nada ou i)u*m pode o%ri)ar ou e:i)ir de Deus a redeção da "umaidade ca$da' 8 somete o pro/udo e$timoamor de Deus 4ue O costra)e a provideciar a salvação- e at* a covecer o "omem aaceit=la'8ste coceito aparece em Foão @'@ 4ue declara $(or'ue todos !)s temos recebido da sua

 le!itude e graça sobre sraca. #O ap(stolo Foão est= e:plicado 4ue a )raça rece%ida * %aseada somete so%re a +)raça,-e mais ada' 8m outras palavras- a ra0ão de Deus os amar ão partiu de al)uma o%ri)açãoda

Sua parte- ou de uma ação /orçada so%re 8le- 4ue +os e:pressou o Seu amor por4ue osamou,'A raça 3omumDevido 6 ature0a depravada do "omem- ele * icapa0- de por si mesmo- procurar a)radar a Deus' Por este motivo- Deus tem cocedido_ a%raça c5i4um ou uiversal a todo "omem'A)raça comum * vista em v=riaT$/masTãs%iriçãcQQ da ature0a1 a maeira comoDeus restri)e o mal o mudo- e a /i:ação da coscicia do pecado detro do coração"umao?Rm .'@!@@;'''' ara 'ue vos tomeis *il"os do vosso (ai celeste, or'ue ele *a+ !ascer o

 seu sol sobre maus e bo!s e vir c"uvas sobre ustos e i!ustos. # ?Ht J'2J;'8sta +)raça comum, ão salva automaticamete o "omem- mas revela!l"e a %odade de

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Deus- e restaura a cada ser "umao a capacidade de respoder /avoravelmete ao amor deDeus'` lu0 desta )raça comum- compreedemos 4ue e"um "omem pode se escoder atr=s dadesculpade 4ue ele ão teve oportuidade de um ecotro com Deus'

LI3ÃO @& A PROVID>N3IA SALVADORA M$Ou desre+as a ri'ue+a da sua bo!dade, e toler8!cia, e lo!ga!imidade, ig!ora!do'ue a bo!dade de Deus & 'ue te co!du+ ao arree!dime!to9# ?Rm .'2;'$(or'ue os atributos i!vis/veis de Deus, assim o seu eter!o oder, como tamb&ma sua r)ria divi!dade, clarame!te se reco!"ecem, desde o ri!c/io domu!do, se!do ercebidos or meio das coisas 'ue *oram criadas.5ais "ome!s são, or isso, i!descul-veis. # ?Rm @'.X;'A raça 8specialA +)raça comum, cocede a cada "omem a capacidade de %uscar a 3risto' ` medida 4ueo "omem respoder a/irmativamete 6 )raça 4ue o atrai a Deus- ele * %ee/iciado por uma+)raça

especial,- 4ue o aCuda a c"e)ar cada ve0 mais perto d8le' < certo di0er 4ue e"uma pessoa podevir ao Pai sem este poder adicioal ?esta )raça especial;- 4ue :ece a escravidão decorretedasua ature0a "umaa depravada'$i!gu&m ode vir a mim se o (ai, 'ue me e!viou, !ão o trou:er ''' , ?Fo '22;'8tretato- devemos dei:ar claro 4ue esta )raça especial ão )arate a decisão da partedo "omem- 4uato 6 sua comu"ão com Deus' AoCiCDro:im)CQsQde Deus- o "omem rece%emais)ra]a-QaeQecorabaCQCiicetiQaQQeFQF!sQQ Uma e:pericia paralela temos a curados de0 leprosos- mecioada em Lucas @M'@2& +''' i!do eles,*oram uri*icados;. Assimopera a)raça' Por*m a 4ual4uer mometo- o "omem pode escol"er resistir 6 Sua )raça- o 4ueaturalmetecacela a provisão de mais )raça ?At M'J@;'84uato o "omem cotiuar a respoder a/irmativamete 6 )raça de Deus- esta ser= oa)ete pelo 4ual ele rece%er= a Custi/icação ?Tt E'M;- a re)eeração ?Fo E'E;- a sati/icação?At.'@; e a se)uraça em Deus ?@ Pe @'J;' A 4uatidade de )raça 4ue o "omem rece%e-depedet5talmeteCia!suaQ*pm e ão do iteresse ou votade de Deus ?4ue C= * mai/esta;'

Por esta ra0ão- o ap(stolo Pedro os admoesta&+''' a!tes, crescei !a graça e !o co!"ecime!to de !osso Se!"or eSalvador <esus Cristo ... # ?. Pe E'@;' TIÇ ÃO @& A PROVTDB'N3TA SA I-V A D O R A

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS ASSO3I8 A 3OLUNA +A, D8 A3ORDO 3OH A 3OLUNA +#,3olua +A,X ! Um dos temas domiates em toda a #$%lia&tcL- @'X ! Foão a/irma 4ue (s temos rece%ido da pleitude de Deus- e )raçaQ@'XK ! A +)raça comum, ão salvar= automaticamete

o "omem- mas revela!l"e a@'@X ! 3orrespodedo 6 +)raça comum,- o "omem

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est= prestes a rece%er a salvação- por meio da3olua +#A' %odade de Deus'=.>? ! O "omem * covecido a aceitar a salvação- #' pelo amor de Deus'3' +)raça especial,'

D' a )raça de Deus'8' so%re )raça'T8GTO EA PROVISÃO D8 3RISTO

 No Te:to aterior- otamos 4ue a /ote da ossa salvação * a )raça de Deus' 8tretato-ão se deve co/udir )raça com tolercia' Apesar de Deus os amar e 4uerer os salvar-8leão pode simplesmete os declarar iocetes' Pois 8le * ão somete um Deus de amor-mas *tam%*m um Deus de Custiça e satidade' Deus declarar!os iocetes sem 4ue ocorra aossa

coversão- seria uma o/esa 6 Sua Custiça' 8traria em co/lito com a Sua satidade e emcotradiçãoate a Sua pr(pria declaração 4ue di0& +''' a alma 'ue ecar, essa morrer-# ?80 @2;'8tão como poderia Deus ser per/eitamete Custo e aida salvar pecadores[ A respostaest= o /ato de 4ue Deus ão desculpou o pecado- ates 8le o removeu' Para aCudar o"omemcompreeder o assom%roso alcace do Seu rep7dio ao pecado- Deus os deu a ilustraçãode um3ordeiro e:piat(rio' 8sse cordeiro sim%oli0a o verdadeiro 3ordeiro de Deus- o 7ico 4ue

 poderemover o pecado'+''' eis o Cordeiro de Deus, 'ue tira o ecado do mu!do@# ?Fo @'.K;'LI3ÃO @& A PROVID>N3IA SALVADORA KUm 3ordeiro ImaculadoO sim%olismo do sacri/$cio- o Ati)o Testameto- começa com a escol"a de um cordeiro'Ti"a 4ue ser um cordeiro sem mac"a' Somete um cordeiro per/eito poderia ser usadoosim%(lico ritual do sacri/$cio'Do mesmo modo- o per/eito sacri/$cio pelo pecado- poderia ser /eito somete por um"omem 4ue /osse per/eito' Um pecador ão poderia morrer por outro pecador' O resultadodisso

seria mart$rio- ão redeção' Somete 3risto satis/e0 os re4uisitos de um cordeiro per/eito parasu/icietemete reali0ar um sacri/$cio per/eito pelo pecado'$muito mais o sa!gue de Cristo, 'ue, elo %s/rito eter!o, a si mesmo se o*ereceu

 sem m-cula a Deus, uri*icar- a !ossa co!sci!cia de obras mortas, ara servirmos ao Deus vivo@# ?9% K'@2;'A Imposição de HãosO crete do Ati)o Testameto ao o/erecer um sacri/$cio pelo seu pecado- colocava suasmãos a ca%eça da v$tima- tras/erido sim%olicamete assim seus pr(prios pecados para oaimalsu%stituto' Semel"atemete- 3risto carre)ou o /ardo do pecado de todos a4ueles 4ue se

c"e)am a 8le para remoção dos seus pecados' $5odavia, ao Se!"or agradou molo, *a+e!doo

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e!*ermar1 'ua!do der ele a sua alma como o*erta elo ecado ... or'ue as i!i'2idadesdeleslevar- sobre si. # ?Is JE'@X-@@;'8sse ati)o ritual do sacri/$cio ti"a 4ue ser repetido cotiuamete 6 medida 4ue o povo

 pecava' Has o sacri/$cio 7ico de 3risto /oi su/iciete- ão somete por todos os pecados

do passado mas tam%*m para 4ual4uer pecado /uturo 4ue possa ati)ir a vida do crete'$Ora, o!de "- remissão destes, - !ão "- o*erta elo ecado# ?9% @X'@;'+''' Se, todavia, algu&m ecar, temos advogado u!to ao (ai, <esus Cristo,o <usto1 e ele & a roiciação elos !ossos ecados ... # ?@ Fo .'@-.;'A HorteO terceiro passo dado os ati)os sacri/$cios era a imolação do cordeiro- 4ue represetavaa sua vida em su%stituição 6 vida do o/esor' Do mesmo modo- 3risto tomou!se osacri/$cioe:piat(rio em /avor do mudo& +''' elo *ato de ter Cristo morrido or !)s, se!do !)sai!da

 ecadores# ?Rm J';'A morte de 3risto ão somete evolveu a separação tempor=ria etre Seu corpo e Sua@X LI3ÃO E& A PROVID>N3IA SALVADORA'alma- mas tam%*m a separação etre o Seu esp$rito e Deus ?a se)uda morte;' 3ristosuportou

 por (s o tormeto de am%as as mortes e ressuscitou para su%stituir a seteça da mortecom a

 promessa da vida etera'$% ele morreu or todos, ara 'ue os 'ue vivem !ão vivam mais ara simesmos, mas ara a'uele 'ue or eles morreu e ressuscitou. # ?. 3o J'@J;'3omedo o Sacri/$cio

 Na o/erta dos sacri/$cios do Ati)o Testameto- o passo /ial era co0i"ar parte da suacare- 4ue etão era comida pelo o/esor' A participação o sacri/$cio idicava 4ue oo/esor ti"a resta%elecido a sua comu"ão com Deus'3risto /alou disto v=rias ve0es' ` multidão 4ue O ouvia6 mar)em do mar da alil*ia- 8le desa/iou& $uem comer a mi!"a car!e e beber o meu sa!gue tem a vida eter!a, e eu oressuscitarei !o ltimo dia# ?Fo 'J2;' Para os Seus disc$pulos-a 7ltima ceia 8le disse& +''' Isto & o meu coro, 'ue &dado or v)s1 *a+ei isto em mem)ria de mim. # ?@ 3o @@'.2;'

Re/erido!se 6 parte sim%(lica do sacri/$cio do Ati)oTestameto- 3risto e/ati0a a importate verdade 4ue- tão lo)oo pecador ou o o/esor se ideti/i4ue com o sacri/$cio pelosseus pecados ?4ue * 3risto;- ele passa a ter comu"ão com oPai'$5e!do, ois, irmãos, i!treide+ ara e!trar !o Sa!to dos Sa!tos, elo sa!guede <esus, elo !ovo e vivo cami!"o 'ue ele !os co!sagrou elo v&u,isto &, ela sua car!e. # ?9% @X'@K-.X;'LI3ÃO @& A PROVID8N3IA SALVADORA @@

 ( % R G 4 5 A S %6%RC7CIOS ASSO3I8 A 3OLUNA +A, D8 A3ORDO 3OH A 3OLUNA +#,

3olua +A,Q @'@@ ! Hesmo amado!os e deseCado salvar!os- Deus

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ão pode simplesmete declarar!os$_' @'@. ! Deus- al*m de ter amor por (s- * um Deus de Custiçaef @'@E ! O sim%olismo do sacri/$cio- o A'T'- começa coma escol"a de um

A r @N @'@2 ! O 7ico sacri/$cio capa0 de remover os pecados do"omem- o passado ou o /uturo- est= emQ @'@J ! Ressur)ido- Fesus su%stituiu a seteça da morte-com a promessa da@'@ ! 5uado o pecador se ideti/ica com o sacri/$cio pelos pecados ?3risto;- ele passa a ter 3olua +#,A' 3risto'#' cordeiro'3' iocete'D' comu"ão com o

Pai'8' satidade'B' vida etera'T8GTO 2A 8GT8NSÃO DA PROVISÃO DIVINADurate s*culos a I)reCa tem ar)umetado so%re a per)uta& +Por 4uem 3risto morreu[,Se al)u*m respode& +Pelo mudo iteiro,- outro pode o%Cetar& +8tão por4ue todos os"omesão são salvos[, Se al)u*m respode& +8le morreu somete pelos eleitos- os 4uais Deussa%e4ue crerão,- al)u*m ale)ar= 4ue Deus- por esta ra0ão- ão * Custo- uma ve0 4ue em todosos"omes tm- o%viamete- possi%ilidade de serem salvos'Vamos a)ora e:amiar como as 8scrituras respodem a esta per)uta'A Provisão Divia pelo HudoA #$%lia esia e/aticamete 4ue a redeção de 3risto * su/iciete para todos os "omes'Atrav*s de um sacri/$cio per/eito- %il"es de vidas pecamiosas /oram represetadas em3risto- e os pecados sem cota /oram potecialmete perdoados'@ . TF3ÃO @& A P R O V ID > N 3 IA S A L V A D O R A$e ele & a roiciação elos !ossos ecados e !ão some!te elos !ossos r)rios,mas ai!da elos do mu!do i!teiro. # ?@ Fo .'.;'

$(ois o amor de Cristo !os co!stra!ge, ulga!do !)s istoE um morreu or todos, logo todos morreram. # ?. 3o J'@2;' ela graça de Deus, rovasse a morte or todo "omem. , ?9% .'K;'A Provisão Divia 8special pelos 5ue 3remApesar das m7ltiplas promessas mostrado 4ue 3risto morreu pelo mudo iteiro- "= umsetido em 4ue a e:piação * uma provisão divia /eita especialmete por a4ueles 4uecrem em3risto& $Salvador de todos os "ome!s, esecialme!te dos *i& is# ?@ Tm 2'@X;' Nestevers$culo(s vemos a e:tesão total da o%ra redetora de 3risto o 3alv=rio' 8le * a provisão deDeus

 para a salvação de todos os "omes- mas esta salvação * aplicada somete 64ueles 4uecrem em

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3risto'Tudo a4uilo 4ue 3risto reali0ou e so/reu a cru0- * su/iciete para salvar a todo pecador'Todavia- tudo 4ue 3risto cosumou a cru0 ão pode salvar e"um pecador 4ue se recusea crer 8le e ser recociliado com Deus ?. 3or J'@!.X;'

` lu0 desta e:plicação- podemos eteder por4ue a #$%lia 6s ve0es /ala da provisãodivia como sedo limitada a $muitos# ?Ht .X'.;- $amigos# ?Fo @J'@E;- $*il"os de Deus#?Fo@@'J@!J.; ou $or !)s# ?Tt .'@2;' 8sses vers$culos ão e)am a provisão da salvação paratodosos "omes- mas ressaltam o /ato de 4ue a salvação est= ao alcace de todos os "omes-massomete poucos se apossam dela'< como um )rade %a4uete ode tem alimeto para todos- por*m- se al)u*m se recusa acomer- o doo ão vai /orç=!lo a tal'Al)us pelos 5uais 8le Horreu- Perecerão

8m resposta 64ueles 4ue crem 4ue a propiciação e/etuada por 3risto salvar= todos os"omes- %asta o%servar 4ue a #$%lia declara 4ue e:istem a4ueles por 4uem 3risto morreu e4ueão o%terão a vida etera' 8tre estes estão os 4ue aceitam a e:piação e depois a reCeitam- etam%*m a4ueles 4ue recusam aceit=!la' O%servemos esses dois )rupos estes vers$culos&+''' erece o irmão *raco, elo 'ual Cristo morreu. # ?@ 3o '@@;'+''' re!egarem o sobera!o Se!"or 'ue os resgatou, tra+e!do sobre simesmos ree!ti!a destruição. , ?. Pe .'@;'LI3ÃO @& A PROVID>N3IA SALVADORA @E3oclusãoA provisão 4ue 3risto e/etuou a cru0 pode ser comparada a certas passa)es de Yi%usou trem- 4ue tm duas partes' Uma parte declara +ão vale se destacada, e a outra di0 +ãov=lidacomo passa)em,' Assim a provisão salv$/ica- so0i"a- sem /*- ão pode )aratir a c"e)adadei)u*m o c*u' Por outro lado- /*- sem propiciação- ão tem e/eito'

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS ASSINAL8 3OH +G, A ALT8RNATIVA 3ORR8TA@'@M ! A #$%lia e/ati0a 4ue a redeção de 3risto * su/icieteQ a' para todos os "omes'

 %' para o povo escol"ido'

 c' para os previamete escol"idos' d' Ne"uma das alterativas est= correta'@'@ ! A #$%lia tra0 muitas promessas de 4ue 3risto morreria por todo o mudo' 8stasalvação* aplicada

 a' a todos os "omes- sem e:ceção' %' aos predestiados'F c' somete 64ueles 4ue crem em 3risto'

 d' Todas as alterativas estão corretas'@'@K! 9= os 4ue crem 4ue a propiciação e/etuada por 3risto salvar= todos os "omes1 a#$%lia

declara 4ue e:istem a4ueles pelos 4uais 8le morreu- a' 4ue l"e são especiais- e 4ue serão salvos a 4ual4uer custo'

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 %' e 4ue ão o%terão a vida etera' c' 4ue etretato O reCeitam- portato estão codeados' d' Ne"uma das alterativas est= correta'@2 I'I3`O @& A PROVID>N3IA SALVADORAR % IS H O G%RAL !

ASSINAL8 3OH +G, A ALT8RNATIVA 3ORR8TA@'.X ! S alomao o%servou 4ue ão "avia "omem al)um 4ue ão ecessitasse da salvação-a/irmativaesta 4ue /oi posteriormete co/irmada- o N 'T '- por 

 a' Foão #atista' %' Paulo' c' Pedro' d' Bilemom'@'.@ ! O "omem 4ue sempre respoder a/irmativamete 6 )raça de Deus- 8le ter=se)uraça erece%er= a

 a' Custi/icação' %' re)eeração' c' sati/icação' d' Todas as alterativas estão corretas'@'.. ! Para aCudar o "omem compreeder o assom%roso alcace do seu rep7dio ao pecado-Deus os deu a ilustração

 a' de um 3ordeiro e:piat(rio' %' do rico e L=0aro' c' do ecotro de Nicodemos com Fesus' d' Ne"uma das alterativas est= correta'@'.E! Tim(teo- em sua primeira carta ?2'@X;! Salvador de todos os "ome!s, esecialme!tedos *i&is#, revela 4ue a o%ra redetora de 3risto o 3alv=rio- * privil*)io da4ueles 4ue

 a' /orem %ati0ados em =)ua' %' /orem ativos a i)reCa' c' crem em 3risto Fesus' d' mostrarem!se temerosos por seus pecados'5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO5UANTO ` SALVAÇÃO3erto "omem calculou 4ue- se os trs aos e meio do miist*rio p7%lico de 3risto tivessemsido totalmete re)istrados como /oram os trs 7ltimos dias- ter$amos 4ue acrescetar'2XX

 p=)ias 6 #$%lia' 3ertamete- a /ase dada a estes trs 7ltimos dias revela suaimportcia' Todaesta Lição est= dedicada ao e:ame dos dois )rades evetos 4ue ocorrem durate estes trsdias&a morte de 3risto e Sua ressurreição'Ao estudarmos estes dois )rades evetos- ecarmo!los como a provisão de 3risto paraa salvação do mudo- cosiderado 4uatro aspectos di/eretes da salvação&@' Su%stituição1 .' Ressurreição1 E' Recociliação1 2' Redeção'São 4uatro potos de vista iter!relacioados- dos mesmos evetos ?ver )r=/ico a se)uir;'Hesmo assim cada coceito tem uma /ase espec$/ica 4ue esia uma verdade valiosa arespeito

da provisão 4ue Deus /e0 para salvação'Ao e/ati0armos a su%stituição- ressaltaremos a culpa do "omem 4ue 4ue%rou a Lei de

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Deus' A /ase da ressurreição de 3risto * a Sua vit(ria so%re o a)uil"ão e o poder damorte' Aoestudarmos a recociliação- cotemplaremos a cru0 como o meio de vecer a iimi0ade4uee:istia etre Deus Sato e o "omem pecador' Bialmete- ao /alar da redeção-

ressaltaremos ali%ertação da "umaidade da escravidão do pecado'R8D8NÇÃO?8scravidão;R83ON3ILIAÇÃO?Iimi0ade;SU#STITUIÇÃO?3ulpa;R8SSURR8IÇÃO?Horte;@J

@ LI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO OIFANTO `SALVAÇÃO8S#OÇO DA LIÇÃO@' Su%stituição& o Pro%lema da 3ulpa do Pecador .' Ressurreição& o Pro%lema da +Horte 8spiritual, do Pecador E' Recociliação& o Pro%lema da Alieação do Pecador 2' Redeção& o Pro%lema da 8scravidão do Pecador J' O Preço da Redeção do Pecador O#F8TIVOS DA LIÇÃOAo cocluir o estudo desta Lição- voc dever= ser capa0 de&@' Alistar as duas maeiras como su%stituição vic=ria 4ue 3risto satis/e0 as e:i)ciasda Lei1.' 8:plicar como a ressurreição * vital 6 salvação do crete1E' Di0er a 4ue 3risto se re/eriu a cru0- 4uado e:clamou& $est- co!sumado#,2' 8:plicar a id*ia %=sica da redeção1J' Descrever a +morte espiritual, 4ue 3risto padeceu a cru0'LI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO `SALVAÇÃO @MT8GTO @SU#STITUIÇÃO&O PRO#L8HA DA 3ULPA DO P83ADOR 

A #$%lia ão dei:a d7vida al)uma 4uato 6 e:i)cia de Deus para a salvação- 4ue * per/eita retidão ?Lv @'J1 80 @'J!K1 Ht @K'@M;' Deus uca redu0iu Seu padrão e uca o/ar=8stes /atos colocam o "omem um dilema "orr$vel' Sedo icapa0 de vivei&g'uma vida

 per/eito' seuCTe)adp o codea 6 morte& cotudo "= solução para esta situação cr$tica&Qsu%stituiçãovic=ria de 3risto em seuFiQCQQ]Qa2s/a0QC)$ial2ãd!2FQei mediate Sua morte- a 4ualcumpriu a e:i)cia divia da retidão "umaa atrav*s da Sua vida e o%edicia'A Pealidade pela 3ulpa do 9omemO "omem ão somete est= e:clu$do do c*u por causa do seu pecado- al*m disto- est=seteciado 6 morte' +''' a alma 'ue ecar, essa morrer-. # ?80 @'2;' Deus pro/eriu esta

seteça para o pecador- portato- ter= de Cul)=!lo'

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Al)us tm erroeamete pesado 4ue- visado salvar o "omem- Deus simplesmetea%oliu a ecessidade da reali0ação da pealidade ou a%oliu a d$vida do pecado' Deus ãosimplesmeteapa)ou a d$vida- 8le mesmo pa)ou essa d$vida a pessoa do Seu Bil"o- Fesus 3risto'

 Ne"um /avor da )raça divia poderia ter lu)ar at* 4ue a d$vida de toda tras)ressão do

 pecado/osse pa)a totalmete'Deus ão poderia cotemplar o pecado em )rau al)um de tolercia1 mesmo assim 8leamava a "umaidade e 4ueria 4ue todos os "omes tivessem oportuidade de salvação'Destarte-voltou!se 6 7ica solução poss$vel& Seu Bil"o- 4ue morreria vicariamete o lu)ar de todosos"omes- provedo assim- a salvação para todos a4ueles 4ue escol"essem aceitar- pela /*-estao%ra redetora'A #$%lia di0 4ue& $A'uele 'ue !ão co!"eceu ecado, ele ?o Pai; o *e+ ?3risto; ecado or 

!)s1 ara 'ue, !ele, *0ssemos *eitos ustiça de Deus. # ?. 3o J'.@;' Não 4uer isto di0er 4ue3ristotomou!se pecador- mas- sim- e:plica 4ue tomou so%re Si a plea resposa%ilidade pelosossos

 pecados'?Rm E'.X;' Al*m disto- sa%emos tam%*m 4ue toE'@E;'assim tamb&m Cristo, te!dose o*erecido uma ve+ ara semre

 ara tirar os ecados de muitos ... ?9% K'.;'@ LI3ÃO .& OIFATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO `SALVAÇÃO+''' <esus, or causa do so*rime!to da morte ... ara 'ue, ela graça de Deus,

 rovasse a morte or todo "omem. # ?9% .'K;'+''' o Se!"or *e+ cair sobre ele a i!i'2idade de !)s todos. # ?Is JE';'$(ois tamb&m Cristo morreu, uma !ica ve+, elos ecados, o usto

 elos i!ustos ...# ?@ Pe E'@;'A Isu/icicia do 9omem para Salvar!seA morte vic=ria de 3risto satis/e0 as e:i)cias da Lei 4uato 6 morte pelo pecado' 9avia-

 por*m- uma se)uda e:i)cia 4ue precisava ser cumprida para tra0er o "omem ao c*u'8raa sua per/eita o%edicia 6 Palavra de Deus ?Rm @X'J1 @ E'@.;'

8sta se)uda e:i)cia pode ser mel"or etedida mediate a se)uite ilustração' 3ertave0- um "omem muito po%re- 4ue ti"a muitas d$vidas- 4ueria comprar uma ova moradia'Ora-este "omem estava diate de dois pro%lemas' 8m primeiro lu)ar- estava edividado' A /imdesatis/a0er esta ecessidade- um seu ami)o rico li4idou a d$vida' Has permaeceu ose)udo

 pro%lema& o "omem po%re ão ti"a di"eiro' Heramete estar livre de d$vidas ão ocapacitavaa comprar a ova moradia' Para resolver este se)udo pro%lema- o ami)o deu!l"e umc"e4ue

 para pa)ar o preço total da casa'Para o%ter osso lar etero o c*u- (s precis=vamos de uma trasação semel"ate' Não

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somete 3risto teve de pa)ar ossa d$vida pelo pecado mediate Sua mortçQc)mo tam%*mSua-vida de o%edicia per/eita serviu como o +preçoda CustiçaQ para cumprir a e:i)cia da

 per/eitao%edicia- mediate o 4ue- o%teve para (s um lar o c*u'

$(or'ua!to, desco!"ece!do a ustiça de Deus e rocura!do estabelecer a sua r)ria, !ão se sueitaram 'ue vem de Deus. (or'ue o *im Jcumrime!toKda lei & Cristo, ara ustiça de todo a'uele 'ue cr. , ?Rm @X'E-2;'?Ver tam%*m Bp E'K1 @ 3o @'EX;'

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS ASSINAL8 3OH +G, A ALT8RNATIVA 3ORR8TA.'X@ ! A solução para )aratir ao "omem a li%ertação da morte por causa do pecado- est=

 a' em sua o%edicia 6 Lei' lQ]%' a su%stituição vic=ria de 3risto em seu lu)ar' c' a pr=tica das %oas o%ras' d' o seu auto!sacri/$cio'LI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO `SALVAÇÃO @K

.'X. ! O "omem ão somete est= e:clu$do do c*u por causa do seu pecado1 al*m disto-Aa! est= seteciado 6 morte' %' deve reali0ar peitcias- pela Lei'

 c' sua pr(pria /am$lia est= codeada' d' Todas as alterativas estão corretas'.'XE ! Deus )aratiu ao "omem a salvação por meio da morte vic=ria do Seu Bil"o Fesus3risto-

 a' idepedete da reli)ião por ele pro/essada' %' )aratia 4ue se estede a todo o mudo'G c' desde 4ue aceite- pela /*- essa o%ra redetora'

 d' Todas as alterativas estão corretas'.'X2 ! A morte vic=ria de 3risto satis/e0 as e:i)cias da Lei 4uato 6 morte pelo pecado1todavia-cumpria ao "omem cumprir uma se)uda e:i)cia a /im de alcaçar o c*u&

 C]Za' per/eita o%edicia 6 Palavra de Deus' %' ser arre%atado- assim como 8lias' c' ter per/eito co"ecimeto so%re os astros' d' ser mem%ro de uma comuidade reli)iosa'.'XJ ! 3risto pa)ou a ossa d$vida pelo pecado- por meio da Sua morte e- Sua vida deo%edicia

 per/eita- serviu como oa' +preço da Custiça,' %' +preço do silcio,'

 c' +preço da solidão,' d' Todas as alterativas estão corretas'

T8GTO .R8SSURR8IÇÃO&O PRO#L8HA DA +HORT8 8SPIRITUAL, DO P83ADOR Sem ressurreição- a cru0 teria /eito de 3risto o maior m=rtir do mudo' Has a cru0- com ressurreição- /e0 d8le o 7icoSalvador do mudohA morte vic=ria de 3risto removeu todos os o%st=culosle)ais para o rece%imeto da vida espiritual- mas somete o poder da ressurreição poderia levar os "omes alcaçarem esta ovavida' +''' segu!do a sua muita miseric)rdia, !os rege!erou arauma viva esera!ça media!te a ressurreição de <esus Cristo

de!tre os mortos.# ?@ Pe @'E;'

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.X LI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO5UANTO ` SAT'VA3ÃO

 %sse iver ue, Agora, 5e!"o ...#Paulo reco"ecia a importcia- tato da cru0 como do t7mulo va0io' Declarou 4ue seuvel"o +eu, pecador /ora morto mediate a ideti/icação com o Salvador cruci/icado e 4ue

l"e/ora cocedida vida ova mediate a comu"ão com o Salvador vivo' %stou cruci*icado com Cristo1 logo, - !ão sou eu 'uem vive, mas Cristovive em mim1 e esse viver 'ue, agora, te!"o !a car!e, vivo ela *& !o il"ode Deus, 'ue me amou e a si mesmo se e!tregou or mim. , ?@ .'@K-.X;'O vers$culo aterior comprova o /ato de 4ue a ressurreição * muito mais 4ue um meroeveto "ist(rico' A ressurreição * a prova de 4ue 3risto vive para elevar a4ueles 4ue 8lecrem-de um estado de morte espiritual para um de vida espiritual' +''' e esta!do !)s mortos em!ossosdelitos, !os deu vida u!tame!te com Cristo, ela graça sois salvos, e, u!tame!te com

ele, !osressuscitou, e !os *e+ asse!tar !os lugares celestiais em Cristo <esus. # ?8/ .'J-;'O poder de 3risto 4ue os ressuscita da morte espiritual 6 vida etera- ão est= limitado6 e:pericia 7ica da salvação- mas- sim- * uma /orça crescete 4ue os capacita a vivera%udatemeteem 3risto cada dia' 8ste poder aumeta cada ve0- 6 medida 4ue co"ecemos a 3ristomais pro/udamete- 6 medida 4ue temos mais $tima comu"ão com 8le e /icamos cadave0mais co/ormados a uma vida de satidade'$ara o co!"ecer, e o oder da sua ressurreição, e a comu!"ão dos seus

 so*rime!tos, co!*orma!dome com ele !a sua morte. # ?Bp E'@X;'A Vida 5ue VivereiA #$%lia ão promete 4ue os cretes serão poupados da morte /$sica' O 4ue a #$%lia

 promete mesmo * a ossa vit(ria /ial so%re a morte'$O ltimo i!imigo a ser destru/do & a morte... O!de est-, ) morte, a tua vit)ria9O!de est-, ) morte, o teu aguil"ão9... Graças a Deus, 'ue !os d- avit)ria or i!term&dio de !osso Se!"or <esus Cristo. # ?@ 3o @J'.-JJ-JM;'A ressurreição de 3risto * a )aratia da vitoa!sa%reQa!morte' 3risto /oi o primeiro aressuscitar detre os mortos- para uca mais morrer- e todos os salvos se)uirão o Seue:emplo'$Mas, de *ato, Cristo ressuscitou de!tre os mortos, se!do ele as rim/cias dos 'ue

dormem. # ?@LI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO `SALVAÇÃO . @3o @J'.X;'A Ressurreição dos Fustos e a dos $mpiosA #$%lia /ala de dois tipos de morte e de dois tipos de vida' A morte /$sica * a separaçãoetre o corpo e o esp$rito' A morte espiritual * a separação etre o esp$rito do "omem eDeus'Destarte- parecedo um a%surdo- um "omem pode estar /isicamete vivo- em%ora esteCaespiritualmetemorto em delitos e pecados ?8/ .'@;'

Da mesma maeira- uma pessoa pode estar viva- tato /$sica 4uato espiritualmete'Trata!se da vida do crete 4ue des/ruta de comu"ão com Deus ?8/ .'J;'

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5uado um "omem morre /isicamete- permaece dura$e!toda a eteridade!a4ueleestado espiritual em 4ue estavao moi)to da sua morte- Se estiver espiritualmete mortoo

 pecado- permaecer= eteramete separado de Deus' Se estiver espiritualmete vivo em3risto-

 permaecer= em comu"ão com Deus para sempre' +''' %u sou a ressurreição e a vida.uem crem mim, ai!da 'ue morra, viver-. # ?Fo @@'.J;'Ao /alar da eteridade do "omem- * importate lem%rar 4ue toda alma e:istir=eteramete'Tato o crete /iel e sati/icado- como o descrete- morrem1 am%os serão ressuscitadosda morte /$sica' Os cretes- o etato- des/rutarão da vida etera- por4uato-espiritualmete-estão em comu"ão com Deus' 8sta * a ressurreição para a vida' O descrete ser=ressuscitado-mas somete para e/retar o Cul)ameto e a morte etera- ou a separação de Deus' 8sta *

aressurreição para a codeação etera' ?Ver Fo J'.-.K1 At .2'@J1 e Ap .X';'

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS HAR5U8 +3, PARA 38RTO 8 +8, PARA 8RRADO.'X ! Sem ressurreição- a cru0 teria /eito de 3risto o maior m=rtir do mudo'3 Q .'XM ! Disse Paulo 4ue- seu vel"o +eu, morreu mediate a ideti/icação com oSalvador cruci/icado- e sua comu"ão com o Salvador vivo- )aratiu!l"e vida ova'N .'X ! A ressurreição * a prova de 4ue 3risto vive para elevar os 4ue 8le crem- damorteespiritual para a vida espiritual'Q .'XK ! A #$%lia promete aos salvos em 3risto- a possi%ilidade de escaparem da morte/$sica'C s .'@X ! A ressurreição de 3risto * a )aratia da vit(ria so%re a morte'F .'@@ ! A morte /$sica- * a separação etre o esp$rito do "omem e Deus'C .'@. ! Se- ao morrer- o "omem estiver espiritualmete vivo em 3risto- permaecer= emcomu"ãocom Deus- para sempre'T8GTO E.. T'T3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO5UANTO ` SALVAÇÃO

R83ON3ILIAÇÃO&O PRO#L8HA DA ALI8NAÇÃO DO P83ADOR  No primeiro Te:to desta Lição apredemos 4ue a morte vic=ria de 3risto pa)ou a d$vida pela imper/eição do "omem perate a Lei' Nesta Lição veremos 4ue a morte de 3ristotam%*ma%oliu a alieação etre o Deus sato e o "omem pecador'A Recociliação IiciadaA ra0ão /udametal em recociliar o "omem com Deus- ão era o (dio de Deus cotrao "omem- mas- sim- o pecado do "omem' Deus uca cessou de amar o "omem e estevesempredisposto 6 recociliação com ele' Permaecedo o "omem ca$do o pecado- a satidade de

Deus-e Seu rep7dio ao pecado- impediam!o de ter comu"ão com os "omes'

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O pr(prio Deus provideciou a solução para o resta%elecimeto da comu"ão com a"umaidade' At* mesmo 4uado o "omem aida era "ostil a 8le- Deus procuravarecociliar o"omem cosi)o mesmo'$Mas Deus rova o seu r)rio amor ara co!osco elo *ato de ter Cristo

morrido or !)s, se!do !)s ai!da ecadores. # ?Rm J';'+''' se !)s, 'ua!do i!imigos, *omos reco!ciliados com Deus media!te amorte do seu il"o ...# ?RmJ'@X;'$a saber, 'ue Deus estava em Cristo reco!cilia!do co!sigo o mu!do, !ãoimuta!do aos "ome!s as suas tra!sgressPes, e !os co!*iou a

 alavra da reco!ciliação. # ?. 3o J'@K;'A Recociliação 3ompletadaA morte de 3risto provideciou a recociliação etre o "omem e Deus' Na cru0- 3ristocarre)ou a resposa%ilidade pelos pecados da "umaidade' No mometo da Sua morte-3ristoe:clamou triu/ate& $%st- co!sumado#. Isto ão se re/eria 6 Sua vida /$sica- pelo

cotr=rio- eradeclaração de 4ue a o%ra de recociliação etre Deus e o "omem estava completa' 3ristoti"areali0ado a provisão da salvação- e assim destru$ra para sempre a separação etre Deus e o"omem?Is JK'.;' A recociliação /ala da comu"ão restaurada com Deus- para o pecador 4ue d8lese apro:ima atrav*s do sacri/$cio recociliador de Seu Bil"o'O /ato de 4ue a o%ra de 3risto a cru0 )aratiu provisão para a recociliação etre oLI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO `SALVAÇÃO .E"omem e Deus- ãa'gsi)i/$ca 4ue tC:l5S'osCipr)as esteCam %emQcom Deus' 8ste prosasmd*recociliação ão depede'e:clusivamete da o%ra do Hediador- mas-daQiQposi)ã5LdaQartea F Ceru Q Q eCQ CQ e' Tudo 4uato resta ao "omem * aceitar esta provisão de pa0-)aratido seu /eli0 destio etero'$De sorte 'ue somos embai:adores em !ome de Cristo, como se Deuse:ortasse or !osso i!term&dio. %m !ome de Cristo, ois,rogamos 'ue vos reco!cilieis com Deus. # ?. 3o J'.X;'Deus Não Huda< /also o coceito popular de 4ue o Deus descrito o Ati)o Testameto torou!se mais

)racioso e misericordioso o Novo Testameto' 8ste modo de pesar revela um )rademaletedidoacerca da ature0a de Deus' Deus ão muda de uma )eração para outra- em do Ati)oTestameto para o Novo ?T) @'@M;' 8le * eteramete- um Deus de satidade e amor- 4ueest=irado com o pecado- mas deseCa 4ue todos os "omes seCam salvos'3risto ão costra)eu o Pai a os amar mais1 pelo cotr=rio- 8le proveu o meio pelo4ual o o%st=culo etre Deus e o "omem- a sa%er- o pecado- /osse removido'Has- como os satos do Ati)o Testameto /oram recociliados com Deus[ A resposta *ac"ada a palavra Qa*ar do Ati)o Testameto- 4ue si)i/ica cobrir, e 4ue * tradu0ida pore:iar.

Deus co%riu os pecados dos cretes do Ati)o Testameto at* ao tempo em 4ue a morte de3risto

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os cacelasse' Assim- eram recociliados com Deus os satos da ati)idade- tedo emvista aremoção /utura dos seus pecados- mediate o sacri/$cio de 3risto'$a 'uem Deus ro0s, !o seu sa!gue, como roiciação, media!te a *&, arama!i*estar a sua ustiça, or ter Deus, !a sua toler8!cia, dei:ado imu!es

os ecados a!teriorme!te cometidos. ?Rm E'.J;'Outra palavra importate re/erete 6 recociliação * a palavra )re)a "ilascomai, tradu0ida por roiciação, o Novo Testameto' 8sta palavra si)i/ica reco!ciliar ou alacar - roiciar.A propiciação relem%ra a morte de 3risto solucioado o pro%lema do pecado ?Rm E'.J1 @Fo.'.;- ao passo 4ue a e:piação re/ere!se ao /ato do pecado ser matido co%erto at* 6 mortede3risto'

 NOTA& A palavra e:iação est= li)ada ao Ati)o Testameto e a cobrir dos ecados. (roiciação &

uma palavra do Novo Testameto re/erete 6 o%ra de 3risto- a sa%er- a recociliação acru0' Huitaco/usão decorre de icoercia as traduçes- como vemos os e:emplos a se)uir'

 (roiciaçãoaparece em >: E.'EX- como tradução de Qa*ar o Ati)o Testameto- a e:iação apareceuma ve0o Novo Testameto ?AR3; como a tradução de "ilascomai?9% .'@M;- 4uado sa%emos4ue e:iação* uma palavra do Ati)o Testameto- assim como roiciação * do Novo Testameto'.2 LI3ÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO `SALVAÇÃO

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS ASSO3I8 A 3OLUNA +A, D8 A3ORDO 3OH A 3OLUNA +#,3olua +A,'@E ! A ra0ão /udametal em recociliar o "omemcom Deus- era

 .'@2 ! 5uem provideciou a solução para o resta%elecimetoda Sua comu"ão3olua +#,A' recociliar'#' Deus'

3' e:piar'.'@J ! Brase de 3risto a cru0- co/irmado a recociliaçãoetre Deus e o "omem&Sr .'@! o coceito popular de 4ue Deus /oi mais misericordioso o N' T' do 4ue o Ati)o&'@M ! A palavra Qa*ar, o A' T'- si)i/ica cobrir, 4ue* tradu0ido por D' $%st- co!sumado 8' o pecado do "omem'B' /also'

b.'@ ! A palavra )re)a "ilascomai, tradu0ida o N' T' roiciação, si)i/ica

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T8GTO 2R8D8NÇÃO&O PRO#L8HA DA 8S3RAVIDÃO DO P83ADOR 

 Nos trs Te:tos ateriores estudamos como a o%ra da salvação /eita por 3risto solucioouo dilema do "omem a =rea da su%stituição- da ressurreição e da recociliação' A redeção

evolve todas estas id*ias e aida um 4uarto aspecto1 este * o pro%lema do "omem comoescravodo pecado e dos poderes das trevas' A redeção * a resposta de Deus 6 escravidão do

 pecado do"omem'A Redeção o Ati)o TestametoA %ase da redeção tem sua ori)em o coceito de res)ate ou de reaver mediate o

 pa)ameto de um preço de res)ate' No Ati)o Testameto- se um "omem /icasse muitoediviLI3ÃO.& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO 5UANTO ` SALVAÇÃO .Jdado- correria o risco de perder sua "eraça ?terras; e de ser vedido como escravo' Sua

7icaesperaça seria al)um parete pa)ar o preço da redeção- restaurado!l"e- assim- suali%erdadee sua "eraça ?Lv .J'J@;'Um e:emplo o Ati)o Testameto do uso da palavra rede!ção, ac"a!se o caso do"omem 4ue tivesse um %oi %ravo e este viesse a atacar as pessoas1 o doo do %oi- aida 4uetedocoscicia do peri)o em potecial- ão predia o aimal devidamete' Se a4uele %oic"i/rasseal)u*m e o matasse- o doo poderia ser morto a ão ser 4ue o preço de +res)ate, ?odi"eiro doA sa)ue; /osse pa)o como res)ate ?8: .@'EX;'Podemos ver este e:emplo- paralelamete o pro%lema do "omem' Todos os "omesestão edividados- tedo perdido sua "eraça espiritual e tedo se tomado escravos do

 pecado'Para salvar!os- 3risto tomou!se osso parete- disposto a pa)ar o preço da ossa d$vida'Redimiuos-

 pa)ado ossa d$vida com Seu sa)ue- e ad4uirido ossa vida e ossa li%erdade' Ococeitocetral de redeção- * pois- li%ertar al)u*m pa)ado o preço do seu res)ate'A Redeção o Novo Testameto

O Novo Testameto descreve a redeção em termos da compra deum escravo o mercado de escravos' 9= trs palavras )re)as 4ue são tradu0idas por rede!ção. A primeira * agora+o, 4ue si)i/ica comrar !o mercado deescravos. 8sta palavra * usada )eralmete para destacar o preço pa)o pelaossa salvação ?Ap J'K; Outra palavra- e:agora+o, * semel"ate- mas acrescetaa id*ia de retirar a essoa do mercado de escravos a)s a tra!sação.8sta palavra * usada para destacar a li%ertação do crete das reividicaçes

 Cur$dicas 4ue a lei tem cotra ele ?@ E'@E1 2'J;' A terceira palavra * lutroo,4ue si)i/ica comrar o escravo e darl"e le!a liberdade. 8sta palavra *usada para descrever a redeção como a li%erdade da escravidão ao pecado? T t . F Q P e F F ; '

Li%erdade do Poder da 3ulpaAs e:plicaçes supra- e/ati0am o /ato de 4ue a redeção sempre evolve a li%ertação de

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al)um tipo de escravidão' A primeira escravidão 4ue su%Cu)a o "omem pecamioso * aescravidãodo poder da culpa' O crete deve re)o0iCar!se o /ato de 4ue Deus ão somete livrou!o da

 pealidade do seu crime- mas tam%*m pa)ou o preço da sua pealidade' Visto 4ue /oi pa)oo

 preço dos seus pecados- o crete ão precisa setir!se culpado- em codear!se'te!do obtido eter!a rede!ção... muito mais o sa!gue de Cristo, 'ue, elo %s/rito eter!o, a si mesmo se o*ereceu sem m-cula a Deus, uri*icar- a !ossaco!sci!cia de obras mortas, ara servirmos ao Deus vivo@# ?9% K'@.-@2;'Isto * semel"ate ao prop(sito da su%stituição e da recociliação' 3ada aspecto- o e.TIÇÃO .& 5UATRO ASP83TOS DA PROVISÃO D8 3RISTO OIFANTO `SALVAÇÃOtato- d= uma perspectiva di/erete da morte de 3risto' A su%stituição v o sacri/$cio do

 poto devista da Lei- a recociliação o v do poto de vista de Deus- e a redeção v a cru0 do

 poto de

vista do "omem 4ue a)ora est= livre da Lei e da culpa pessoal ?@ E'@E;'Li%ertação do Poder das TrevasTodo crete vive o meio de um campo de %atal"a espiritual' Tato os poderes da lu04uato os poderes das trevas 4uerem a sua lealdade' Sem crpoder redetor dit mortedeGlristoCião"averiaesperaca al)uma para a "umalacie1 estar$amos totalmete escravi0ados pelo

 poder das trevas' Por*m- mediate a provisão de 3risto- todo "omem pode ser li%ertado do poderdastrevas'$O 'ual !os tirou da otestade das trevas1 e !os tra!sortou ara o rei!o do

 il"o do seu amor1 %m 'uem temos a rede!ção elo seu sa!gue ...#JCl =.=T,=U ARCK.$e, desoa!do os ri!ciados e as otestades, ublicame!te os e:0s aodesre+o, triu!*a!do deles !a cru+V # JCl .=WK.

 %m Cristo, - !ão estamos escravi+ados ao oder de Sata!-s. %sleiataForiLI@FF a5ecesFsidade. de co!sta!te cautela e ersevera!ca.ara resistir aos ata'ues d oMalig!o.

 A mel"or de*esa co!tra Sata!-s & o uso co!sta!te da armadura esiritual descrita em %*&sios X.===?.

 Libertação do (oder do (ecado

 A rede!ção oerada or Cristo !ão some!te !os redime da cula do ecado, comotamb&mdo oder do ecado.$o 'ual a si mesmo se deu or !)s, a *im de remir!os de toda i!i'2idade e

 uri*icar, ara si mesmo, um ovo e:clusivame!te seu, +eloso de boas obras.; J5t .=UK. t* $... resgatados do vosso *til rocedime!to 'ue vossos ais vos legaram.; J= (e =.=K.

 A morte de<Fist: dotou o "omem do odei.de servir a Deus*ielme!teFZ oss/vel "aver cre!tes *racos, mas & imoss/vel "aver cre!tes sem oder'ua!c*o se "abilitam a usar todoo

 oder do c&u 'ue est- sua disosição !a luta co!tra o ecado. Mesmo assim, se o"omem

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resolve, ou !ão 'uer utili+ar este oder divi!o, erma!ecer- *raco, i!de*eso e i!ato'ua!to suacaacidade de resistir ao ecado.

 LICHO E 4A5RO AS(%C5OS DA (ROISHO D% CRIS5O 4A5O [ SALANHO ?  (%RG45AS % %6%RC7CIOS 

 ASSIAL% COM $6# A AL5%RA5IA CORR%5A.=\ o A!tigo 5estame!to, se um "omem *icasse e!dividado, correria o risco de erder seusbe!s, e ser ve!dido como escravo,

 ]]]a. ele *ugiria ara muito lo!ge, dei:a!do tudo ara tra+.b. sua !ica esera!ça era um are!te agar o reço da sua rede!ção.

 ]]]c. um are!te seu o resgatava ara ser seu r)rio escravo. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..> o ovo 5estame!to, a alavra grega agora+o, & usada, geralme!te, ara destacar Y a. o reço ago ela !ossa salvação.

 ]]]b. a libertação do cre!te das reivi!dicaçPes ur/dicas.

 ]]]c. a libertação da escravidão u!to a um ovo. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..= Cristo, elo %s/rito eter!o, a Si mesmo se o*ereceu sem m-cula a Deus, a *im de

 uri*icar a !ossa co!sci!cia de obras mortas e

 ]]]a. servirmos *ielme!te !ossa -tria. ]]]b. tomar!os "ome!s de bem.^ r c. servirmos ao Deus vivo.

 ]]]d. elevar!os dia!te da !ossa *am/lia.. %m Cristo, - !ão estamos escravi+ados ao oder de Sata!-s,

 ]]]a. odemos, ois, estar totalme!te desreocuados.^_b. recisamos, co!tudo, revestir!os de toda a armadura de Deus.

 ]]]c. somos livres ara vivermos desreocuados de tudo. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.5%65O W]]]]]]]] LINHO E 4A5RO AS(%C5OS DA (ROISHO D. CRIS5O 4A5O [SALANHOO (R%NO DA R%D%NHO DO (%CADORO salmista observou 'ue !e!"um "omem ode agar o resgate da alma do seu

 semel"a!te.$Ao irmão, verdadeirame!te, !i!gu&m o ode remir, !em agar or ele a Deus

o seu resgate J(ois a rede!ção da alma deles & car/ssima, e cessar- ate!tativa ara semreK, # JSI U\.?,K.Se todos os "ome!s do mu!do i!teiro estivessem disostos a morrer !o seu lugar, vocai!da !ão estaria redimido. A maravil"a da rede!ção & 'ue a morte si!gular de Cristo, o

 Deus"omem, *oi su*icie!te ara salvar a todos os "ome!s. $... um morreu or todos... # J Co W.=UK.JLer tamb&m `b \.=,1 ?.?1 =>.=>K.O (oder do Sa!gue de Cristo

 A B/blia *re'2e!teme!te se re*ere ao reço da rede!ção como se!do o derramame!to do sa!gue de Cristo.;... a igrea de Deus, a 'ual ele comrou com o seu r)rio sa!gue#.

JAt >.K.;... temos a rede!ção, elo seu sa!gue. # J%* =.?K.

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$... !ão *oi media!te coisas corrut/veis ... 'ue *ostes resgatados ...mas elo recioso sa!gue ... de Cristo. # J= (e =.=,=\K.

 A a la F a F ! M g F /*t a ig io vid a !o co!te:to da o*erta de sacri*/cios vic-rios.$(or'uea vida da car!e est- !o sa!gue ...# JLv =?.==K. O 'ue estes trec"os b/blicos estão di+e!do &

'ue era mister 'ue Cristo morresse, ou sea desse Sua vida, a *im de 'ue !)s !ãotiv&ssemos demorrer. $... ara dar a sua vida em resgate or muitos. # JMt >.K. Sem a morte deCristo or !)s, !ão oderia "aver remissão ara os !ossos ecados J`b \.K.

 A Ago!ia da Sua MorteCristo !ão adeceu uma s) morte !a cru+1 adeceu duas, ta!to a morte */sica 'ua!to esiritual. J%stamos *ala!do de morte a'ui, !o se!tido teol)gicoK. `istoricame!te, a Igreateme!*ati+ado demais a morte e o so*rime!to */sicos de Cristo, e !ão tem e!*ati+adodevidame!te a

 LICHO E 4A5RO AS(%C5OS DA (ROISHO D% CRIS5O 4A5O [ SALANHO \ago!ia mais terr/vel, 'ue *oi a da cru+, a i!terrução da comu!"ão e!tre %le e Seu (ai.

 A B/blia declara 'ue !o segu!do er/odo de trs "oras da cruci*icação, o c&u escureceu,a terra tremeu, e as roc"as *e!deramse. At& a r)ria !ature+a reagiu dia!te doestarrecedor 

 so*rime!to de Cristo. Co!tudo, !ão *oram "ome!s 'ue e:ecutaram tama!"o so*rime!to emCristo,mas, sim, o r)rio Deus 'ue estava ma!i*esta!do Sua ira co!tra todo o ecado 'ue Seu

 il"ocarregava !a'uela cru+ JRm W.\1 = 5s =.=>K.

 re'2e!teme!te !os es'uecemos 'ue a maior dor !ão & a do so*rime!to */sico, mas, sim,a do so*rime!to emocio!al. uão doloroso & ver morrer um e!te 'uerido ou se!tir a

 searação deum amigo or causa de um male!te!dido. Os "ome!s *re'2e!teme!te a*irmam 'ue

 re*eremmuito mais so*rer *isicame!te do 'ue adecer a ago!ia do so*rime!to i!terior !a alma.

 Da mesma ma!eira, a gra!de dor de Cristo !a cru+, 'ue i!te!si*icouse a artir da suaago!ia !o <ardim do Getsma!i !ão rovi!"a da imi!e!te erseguição da arte dos"ome!s,mas, sim, do c-lice da ira de Deus co!tra o ecado, a 'ual %le sabia 'ue teria de beber. Aco!se'2!cia

da cru+ seria a searação da comu!"ão e!tre %le e Seu (ai. Realme!te, !ão odemosimagi!ar o torme!to do ecado ati!gi!do a *am/lia celestial. %mbora Cristo !ão tivesse ecado, %le carregou !osso ecado or !)s, e, orta!to, *oi co!de!ado a so*rer a segu!da morteem !ossolugar ou sea, a rivação da comu!"ão com o (ai.

 A dor rove!ie!te desta searação *oi tão i!te!sa 'ue Cristo, com a!siedade, aguardou oSeu *im. ua!do %le se!tiu 'ue o agame!to i!tegral elo ecado - *ora *eito, aressou avoltada er*eita comu!"ão com o (ai, media!te esta etiçãoE $... Deus meu, Deus meu, or 'ueJai!daK

me desamaraste9# JMc =W.TUK. %stas alavras devemter muito sig!i*icado ara !)s, ois se Cristo !ão tivesse

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morrido em $ !osso# lugar, !)s estar/amos da!do estemesmo grito ago!i+a!te or toda a eter!idade@O *ato de 'ue Cristo ti!"a le!ame!te satis*eitoo reço da !ossa rede!ção, & visto !a resosta imediatado c&u. O sol voltou a bril"ar e a comu!"ão i!terromida

e!tre os membros da 5ri!dade *oi restabelecida, ois ov&u do temlo *oi !a'uele mome!to rasgado em dois,i!dica!do'ue "avia agora um !ovo e livre acesso dos"ome!s direta rese!ça de Deus.

 A Alicação da Rede!ção ida do Cre!teT> I.5NHO E I<A5RO AS(%C5OS DA (ROISHO D% CRIS5O 4A5O [SALANHO$Como *il"os da obedi!cia, !ão vos amoldeis s ai:Pes 'ue t/!"eisa!teriorme!te !a vossa ig!or8!cia... sabe!do 'ue !ão *oi media!tecoisas corrut/veis, como rata ou ouro, 'ue *ostes resgatadosdo vosso *til rocedime!to ... #

J= (e =.=U, =K. (aulo acresce!ta 'ue o cre!te, uma ve+ co!scie!te deste reço, deve a!siar or *a+er a'uilo 'ue glori*i'ue a Deus !o seu coro, dura!te sua vida i!teira $(or'ue *ostescomrados

 or bom reço1 glori*icai ois a Deus !o vosso coro, e !o vosso es/rito, os 'uais erte!cem a Deus# J= Co X.> ARCK. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADO ].T A maravil"a da rede!ção & 'ue a morte si!gular de Cristo, o Deus"omem, *oi su*icie!te ara salvar a todos os "ome!s. ].U A alavra sa!gue & si!0!imo de morte !o co!te:to da o*erta de sacri*/ciosvic-rios.

 ].W A gra!de dor de Cristo !a cru+, rovi!"a do c-lice da ira de Deus co!tra o ecado, a'ual %le sabia 'ue teria de beber.

 ].X %mbora Cristo !ão tivesse ecado, %le tomou sobre Si os !ossos ecados, ra+ão or 'ue so*reu a rivação da comu!"ão com o (ai..? O reço da cru+, 'ue i!sira revere!te temor, deve levar o cre!te a odiar o ecado e

aegarse *irmeme!te retidão. LICHO E 4A5RO AS(%C5OS DA (ROISHO D% CRIS5O 4A5O [ SALANHO T=R % IS H O G%RAL

 ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A. O ecado tomou o "omem devedor a Deus, mas %le

 ]]]a. or seu i!*i!ito amor, aboliu a !ecessidade de e!alidade. 6 .b. decidiu or agar essa d/vida !a essoa do Seu il"o <esus. ]]]c. e:igiu 'ue o "omem abolisse tal d/vida, or meio de sacri*/cios. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..\ O oder de Cristo 'ue !os ressuscitou da morte esiritual vida eter!a,

 ]]]a. est- limitado e:eri!cia !ica da salvação.

 ]]]b. & uma *orça cresce!te 'ue !os caacita a viver abu!da!teme!te em Cristo. ]]]c. *avorece ara 'ue os !ossos are!tes seam salvos u!tame!te co!osco.

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 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..T> A a*irmação de Cristo !a cru+, $est- co!sumado. #, re*eriase

 ]]]a. reco!ciliação e!tre Deus e o "omem. ]]]b. erdição dos Seus algo+es. ]]]c. ao *ato de 'ue a Sua vida termi!ara ali.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..T= A morte de Cristo ode ser vista sob o asecto ]]]a. da substituição, 'ue se v o sacri*/cio do o!to de vista da Lei. ]]]b. da reco!ciliação, 'ue v o sacri*/cio do o!to de vista de Deus. ]]]c. da rede!ção, 'ue se v a cm+ do o!to de vista do "omem, agora livre da Lei e dacula essoal.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..T A B/blia declara 'ue !o segu!do er/odo de trs "oras da cruci*icação, a !ature+areagiudia!te do sacri*/cio de Cristo, isto &,

 ]]]a. o c&u escureceu.

 ]]]b. a terra tremeu. ]]]c. as roc"as *e!deramse. ]]]d. 5oda as alter!ativas estão corretas. %S(ANO R%S%RADO (ARA S4AS AO5AN%S T]]]]]]]]]]]]]]] LICHO E 4A5RO AS(%C5OS DA (RO5SHO D% CRIS5O4A5O [ SALANHOO LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADORGeralme!te, 'ua!do um "omem dei:a o ecado e voltase ara Deus, est- totalme!teal"eio aos es*orços 'ue Deus *e+ ara lev-lo a *a+er tal decisão. Muito a!tes do "omem

 e!sar em Deus, ele - estava !o e!same!to de Deus. A!tes do co!vertido clamar a Deus, %le oti!"abuscado e atra/do elo %s/rito Sa!to.

 ote estes vers/culos 'ue descrevem os es*orços de Deus ara a salvação do erdidoE$Sabemos 'ue todas as coisas cooeram ara o bem da'ueles 'ue amam a

 Deus, da'ueles 'ue são c"amados segu!do o seu ro)sito. (or'ua!to aos 'ue de a!temão co!"eceu, tamb&m os redesti!ou ara serem co!*ormes imagem de seu il"o, a *im de 'ue ele sea o rimog!ito e!tre muitos irmãos. % aos 'ue redesti!ou, a esses tamb&m c"amouE e aos 'ue c"amou,a esses tamb&m usti*icouE e aos 'ue usti*icou, a esses

tamb&m glori*icou. #JRm .T>K. esta Lição, estudaremos os es*orços da arte de Deus 'ua!to e:eri!cia da co!versãodo ecador, observa!do esecialme!te o sig!i*icado das alavrasE co!"ecer de a!temão.

 redesti!ar, c"amar e eleger. %mbora estas alavras seam mal i!terretadas or muitosestudiosos,a verdadeira ess!cia dos resectivos sig!i*icados & *u!dame!tal ara uma corretacomree!sãoda salvação.

 %SBONO DA LINHO=. A (resci!cia de Deus

. A %leiçãoT. A (redesti!ação

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U. O C"amame!toW. Cooera!do Com Deus !a SalvaçãoTTTU LINHO TE O 5A(O DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOROB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE=. De*i!ir a alavra resci!cia 'ua!to sua relação com um atributo de Deus1. Dar base sobre 'ual a eleição se aoia1T. %:licar or 'ue a redesti!ação !ão a!ula a escol"a do "omem1U. Descrever o dulo se!tido da c"amada de Deus ara a salvação1W. Dar o 8mago da doutri!a do determi!ismo e da doutri!a do livrearb/trio.

 LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR TW5%65O =

 A (R%SCICIA D% D%4S  %m Isa/as UX, o ro*eta aela ara uma $demo!stração de *orça# e!tre os *alsos deuses e <eov-. esta $cometição# <eov- & declarado o suremo ve!cedor, com base !a Sua

caacidadede co!"ecer o *uturo.$'ue desde o ri!c/io a!u!cio o 'ue "- de aco!tecer e desde a a!tig2idade,as coisas 'ue ai!da !ão sucederam ... # JIs UX.=>K.Os cre!te de "oe recisam relembrar do gra!de atributo da o!isci!cia de Deus. os

 oucos te:tos 'ue se seguem, estudaremos a resci!cia de Deus, !o 'ue di+ reseito !ossa

 salvação. A De*i!ição da (resci!cia (reci!cia & o asectoda o!iFciiida5.rela.cio!adacogQo *ato de Deuscoi"ece: todososeve!tos e ossibilidades*uturos. A alavra !o ovo 5estame!to tradu+ida or resci!ciaJouEco!"ecer de a!temãoK & rog!osis, da 'ual deriva a alavra rog!)stico, em ortugus.Sig!i*ica

 saber a!tes Jro a!tes1 g!osis saber ou co!"ecerK. %sta caracter/stica co!*ere credibilidade s muitas ro*ecias e romessas da B/blia. (or e:emlo, media!te Sua resci!cia, Deus relatou a Da!iel 'uais seriam as ri!ciais

 ot!cias ol/ticas desde os dias dele at& ao temo rese!te Jver D! ,?K. (elo *ato de Deusco!"ecer 

 essoas e eve!tos esec/*icos do *uturo, odia revelar aos ro*etas do A!tigo 5estame!to

 *atosacerca do *uturo rei Ciro, mais de um s&culo a!tes do mesmo !ascer JIs UU.X1 UW.=?K. %,!aturalme!te, a demo!stração mais !ot-vel da resci!cia de Deus & o vasto !mero de

 orme!oresacerca do !ascime!to, da vida e da morte de Cristo citados !o A!tigo 5estame!to.

 Z imorta!te reco!"ecer tamb&m 'ue Deus !ão some!te co!"ece eve!tos e essoas *uturos,como tamb&m sabe das ossibilidades *uturas. Declarou a Davi 'ue este seria tra/do se

 *icasse com os "ome!s de ueila J= Sm T.==,=K. ote 'ue esta *oi uma ossibilidade,!ão um

 *ato. Cristo sabia 'ue Sodoma e Gomorra teriam se arree!dido, se tivessem rese!ciadoa mesma

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'ua!tidade de milagres 'ue Cora+im e Betsaida viram JMt ==.=K. A (resci!cia e a %scol"a do `omem A m3ci!cia de Deus]!ão a*eta as decisPes do "omer!FiLS.e<7vFarb/tr7. As açPesde um "omem !ão são ermitidas ou imedidas simlesme!te or'ue são revistas ouco!"ecidas

de a!temão, or Deus.TX LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR Muitos estudiosos da B/blia co!*u!dem resci!cia com redesti!ação1 resci!cia !ão& ação, & simlesme!te arte da !ature+a de Deus. %m virtude deste atributo, %le !ão odedei:ar de co!"ecer todos os eve!tos e ossibilidades do *uturo. Co!*orme i!dicaremos !o 5e:to

 segui!te, redesti!ação & realme!te, a ma!eira segu!do a 'ual Deus la!ea Seus atos co!*ormeeste co!"ecime!to assombroso.

 A resci!cia de Deus !ão deve causar co!*usão mas, sim, co!*ia!ça. osso Deus !u!ca& aa!"ado de surresa, !em ode ser e!ga!ado. (resci!cia & uma gara!tia da certe+a

de 'ue os la!os e ro)sitos de Deus ara a Igrea !u!ca serão *rustados.O 4so da (alavra (resci!cia, !o ovo 5estame!to

 A alavra resci!cia ou um co!ceito aralelo, aarece !o ovo 5estame!to !os segui!testrec"osE Rm T.W1 At X.W1 Rm .\1 e ==.1 = (e =.>1 (e T.=?1 At .T e = (e =..F r essas assage!s, *icamos co!"ece!do trs *atos imorta!te acerca da resci!cia,

 rimeirame!te, sig!i*ica de *ato $saber alguma coisa de a!temão#. Algu!s estudiosos !egam 'ueesta alavra e!vol ve co!"eci me!to, e e!tão alegam 'ue sig!i*ica $amor de a!temão#,

 or'ueco!"ecer ode ser uma e:ressão simb)lica ara amar. %!treta!to, 'ua!do a mesma

 alavra grega & usada em casos !ãoteol)gicos, !ão tem 'ual'uer ossibilidade de seri!terretada $amor de a!temão#. %m Atos X.W, a alavra re*erese a "ome!s 'ue co!"eciam a reutação de

 (aulomuito temo a!tes da sua c"egada, e em (e T.=? a alavra & usada ara descrever umco!"ecime!to

 r&vio acerca de *alsos mestres.O segu!do *ata:e]*icamos sabe!do acerca de resci!cia, & 'uefeQi e!volve oco!"ecime

!toda arte de<Deus de 'ue a raça "u!ia!a cairia !o ecado e 'ue reci.F.a deFuiiSalvador. Logo, Deiis Qr!eou a recie!ção em Cristo muito temo a!tes do mu!do ter sido mesmocriado.$se!do este e!tregue elo determi!ado des/g!io e resci!cia de Deus, v)s omatastes, cruci*ica!doo or mãos de i!/'uos. # JAt .TK.$co!"ecido, com e*eito, a!tes da *u!dação do mu!do, or&m ma!i*estado !o

 *im dos temos, or amor de v)s. # J= (e =.>K.O terceiro *ato 'ue !otamos & 'ue a resci!cia realme!te a*eta a eleição divi!a de umcre!te e sua redesti!ação J= (e =.1 Rm .\ e Rm ==.K. os r):imos 5e:tosestudaremos

como esta doutri!a imorta!te serve de base ara se e!te!der como Deus 0de ter um la!o ara

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um "omem, sem violar o livrearb/trio desse "omem. LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR T?  (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A#

T.>= Asecto da o!isci!cia, relacio!ado com o *ato de Deus co!"ecer todos os eve!tos *uturosE A T.> Se!do o!iscie!te, Deus disse a Davi 'ue ele seriatra/do, se *icasse com os "ome!s deT.>T (resci!cia, & gara!tia da certe+a de 'ue os la!osde Deus ara a Igrea, !u!caF>T.>U Deus, em Sua resci!cia, sabia 'ue a raça "uma!acairia em ecado e 'ue recisaria de

 * T.>W Outro *ato 'ue e!volve a resci!cia de DeusE a eleiçãodivi!a de um cre!te e suaColu!a $B#

 A. ueila. B. um Salvador.C. redesti!ação.

 D. (resci!cia. %. serão *rustrados.5%65O

 A %L%INHO %leição & uma das alavras mais comu!s !a B/blia, mas tem sido *re'2e!teme!te mal i!terretada de modo 'ue os cre!tes te!dem a evit-la. A eleição !ãoig!i*/ca,'eFgusescol"e'lgumKTr8WismsalFs]FKuthsF sgigusdguC5aFF !eFsau3Fcol"a,.%:ami!emos o sig!i*icado verdadeiro da eleição.

 De*i!ição de %leição A alavra eleição sig!i*ica escol"a. %sta alavra *oi usada !o A!tigo 5estame!to aradescrever a escol"a 'ue Deus *e+ de algu!s i!div/duos, de algumas *am/lias e da !ação de

 Israel  ara rivil&gios eseciais ou ro)sitos divi!os. Z emregada rimeirame!te ara descrever a escol"a 'ue Deus *e+ de Cristo ara atare*ade co!sumar a salvação, mas tamb&m Sua escol"a dos 'ue estão $em Cristo# ara

 salvação.

 o 'ue di+ reseito salvação, eleição & a escol"a de Deus, de "ome!s ara a salvação eT 5<CHO TE O 5A(O DIIO (A CO%RSHO DO (%CADOR rivil&gios, baseada !a escol"a 'ue, i!icialme!te, eles *i+eram de Deus. ote 'ue a assagemabai:o limita a eleição ara os 'ue estão em Cristo.$assim como !os escol"eu, !ele, a!tes da *u!dação do mu!do, ara sermos

 sa!tos e irreree!s/veis era!te ele1 e em amor. # J%* =.UK. %ste vers/culo mostra clarame!te 'ue !osso $m&rito# or sermos escol"idos !ão &baseadoem !)s mesmos, mas, sim, or estarmos $em# Cristo. Assim como estamos $em# Cristo,

 somos dig!os de sermos escol"idos or Deus.

 A maior di*iculdade em e!te!der a eleição est- !o *ator temo. Se a essoa & co!siderada

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$eleita# a!tes de la!çados os *u!dame!tos da terra, como, ois, a eleição ode serbaseada !a *&em Cristo9

 A resosta a esta ergu!ta & ac"ada em = (edro =., $eleitos, segu!do a resci!cia de Deus (ai, em sa!ti*icação do %s/rito, ara a obedi!cia e a asersão do sa!gue de <esus

Cristo ...#. %ste vers/culo e:lica 'ue a eleição do cre!te & baseada !a resci!cia de Deus. Ou seaE a escol"a *eita elo "omem *oi revista or Deus. Baseado !o Seu co!"ecime!to dadecisão'ue o cre!te tomaria, Deus o elegeu, at& mesmo a!tes de terem sido la!çados os alicercesdaterra.

 A %leição e a %scol"a do `omemO Cristia!ismo !ão est- ligado ao *atalismo. Z baseado !o Deus sobera!o 'ue deu atodosos "ome!s o livrearb/trio. O *ato de 'ue Deus sabe de a!temão o co!tedo de todas as

decisPesdos "ome!s, !ão sig!i*ica 'ue %le imo!"a a tomada delas. Deus !ão *orça !i!gu&m a

 *a+er umadecisão r) ou co!tra o rei!o dos c&us JA T.>K.

 Al&m disto, a B/blia e!si!a 'ue a eleição tem origem !a *idelidade do "omem em erma!ecer em Cristo. Z, orta!to, um rivil&gio 'ue ode ser erdido. (edro admoestou, os$irmãos#a tor!arem sua eleição mais segura a *im de !ão ca/rem.$(or isso, irmãos, rocurai, com dilig!cia cada ve+ maior, co!*irmar a vossavocação e eleição1 or'ua!to, rocede!do assim, !ão troeçareisem temo algum. # J (e =.=>K.

 %ste vers/culo certame!te e!si!a 'ue a eleição & ta!to reso!sabilidade do "omem, comoação divi!a.Certame!te, Deus sabe 'uem erma!ecer- *iel at& ao *im da sua vida, mas estes vers/culos!os lembram 'ue a eleição &, em rimeiro lugar, $!ossa escol"a de Deus# e some!te demodo

 LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR T\ secu!d-rio & $a escol"a de !)s or Deus#. = %leitos em Cristo A B/blia di+ 'ue Cristo *oi $eleito# or Deus J= (e .UK. O cre!te, or sua ve+, & tor!ado

aceit-vel a Deus or <esus Cristo J= (e .WK. A eleição de Cristo gara!tiu, assim, a !ossa r)riaeleição 'ua!do !os tor!amos membros do Seu $coro#.

 A eleição, orta!to, & ao mesmo temo, coletiva e i!dividual. A Igrea & eleita e cada essoa, como arte da'uele coro, tamb&m & i!dividualme!te eleita.Certa essoa comarou este *ato com uma viagem de avião. O avião *oi escol"ido ou

 redesti!ado ara voar ara uma determi!ada cidade, e, obviame!te, cada essoa!a'uele aviãotamb&m *oi $escol"ida# ara ir ara a'uela cidade. 4m assageiro ode *a+er a escol"ade la!çar

 se do avião e morrer, mas e!'ua!to erma!ecer a bordo do avião, c"egar- ao desti!o

determi!ado.Semel"a!teme!te, Cristo & o i!strume!to escol"ido or Deus ara levar os "ome!s ao

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c&u. A Igrea, como os membros do coro de Cristo, são os assageiros $em Cristo#.5odos'ua!tos erma!ecerem $!%le# terão o rivil&gio de e!trar !o c&u, o desti!o glorioso

 *i!al.$aos sa!tos e *ieis irmãos em Cristo 'ue se e!co!tram em Colossos ... ois,

como eleitos de Deus, sa!tos e amados ... # JCl =. e T.=K.;... e*i&is em Cristo ... assim como !os escol"eu, !ele ...# J%* =.= e UK.= <oão =W.=X tem sido i!terretado 'uere!do di+er 'ue a eleição dee!de totalme!te dadecisão de

 Deus e !ão do "omem. $ão *ostes v)s 'ue me escol"estes a mim1 elo co!tr-rio, eu vosescol"ia v)s outros e vos desig!ei ara 'ue vades e deis *rutos, e o vosso *ruto erma!eça. . . #5odavia aescol"a da 'ual Cristo *ala a'ui & mais ara o aostolado do 'ue ara a salvação. De!treo gra!de

 gruo de cre!tes, Cristo escol"eu algu!s ara serem Seus a)stolos JLc X.=TK.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADO ]]]T.>X A alavra eleição, sig!i*ica escol"a. o A!tigo 5estame!to, re*eriuse escol"ade

 Deus or algu!s i!div/duos, *am/lias e da !ação de Israel.J FT.>? Deus, ta!to escol"eu Cristo ara co!sumar a salvação, como escol"eu as essoas'ueestão $em Cristo#.U> 5INHO TE O 5A(O DIIO DA CO%RSHO DO (%CADORr ]T.> ua!to salvação, eleição di+ reseito escol"a de Deus, de "ome!s, ara

 serem salvose terem rivil&gios, "ome!s os 'uais O escol"eram.

 ]T.>\ ão "- base b/blica ara rovar a eleição a!tes de serem la!çados os alicerces daterra.

 ]T.=> Deus !ão *orça !i!gu&m a decidirse co!tra ou a *avor do rei!o dos c&us. ]T.== 5odos 'ua!tos erma!ecerem $em Cristo#, terão o rivil&gio de e!trar !o c&u, odesti!o

 glorioso e *i!al.5%65O T

 A (R%D%S5IANHO A redesti!ação & uma das doutri!as mais

co!soladoras da B/blia 'ua!do & devidame!te e!te!dida. Suaess!cia a+ !o *ato de 'ue Deus tem um la!o geral e origi!al  ara o mu!do, e 'ue Seus ro)sitos !u!ca serão baldados. De*i!ição de (redesti!ação A!tes de estudarmos o 'ue a redesti!ação &, e!te!demosem rimeiro lugar o 'ue ela !ão &. Certame!te !ão &uma ma!iulação de *aculdade de escol"a do "omem 'ue orebai:aria at& ao !/vel de um *a!toc"e, sem oder de escol"a,e sem ter vo!tade r)ria.

 A redesti!ação !u!ca redetermi!a as escol"as do"omem, mas, sim, reorde!a as escol"as de Deus !o 'ue

co!cer!e ao Seu relacio!ame!to com as i!cli!açPes, !ecessidades e escol"as do "omem. Deus,

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 sabe!do todas as ossibilidades *uturas, bem como os coraçPes dos "ome!s, *e+ um la!odosSeus atosE atos estes 'ue resultarão em maior gl)ria ara %le, 'ue resultarão !a salvaçãodo maior !mero de ecadores, e 'ue dese!volverão a mais er*eita obedi!cia !os Seus

 seguidores.$Sabemos 'ue todas as coisas cooeram ara o bem da'ueles 'ue amam a Deus, da'ueles 'ue são c"amados segu!do o seu ro)sito. (or'ua!to aos'ue de a!temão co!"eceu, tamb&m os redesti!ou ara serem co!*ormes imagem de seu il"o ... # JRm .,\K.

 LICH TE > LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR U= (redesti!ação e atalismo A *im de e!te!dermos redesti!ação, & !ecess-rio disti!gu/la de *atalismo. atalismo &uma cre!ça "er&tica 'ue atribui as açPes do "omem e escol"as ao $determi!ismo# de

 Deus, oumel"or, Deus decide o 'ue o "omem *ar-. (redesti!ação tem a ver some!te com os atos e

escol"asde Deus. Muitas ve+es os atos de Deus são determi!ados elas escol"as do "omem, ou

 Deusagir- de tal *orma 'ue i!*luir- !a atitude do "omem. Cada "omem, !o e!ta!to &reso!s-vel or todas as decisPes 'ue tomar dura!te sua vida.

 %sta verdade & tamb&m ligada ao mu!do */sico. Observamos 'ue Deus tem redesti!adocertas leis !aturais, como or e:emlo, a lei da gravidade. Se uma essoa desobedeceresta lei ela!çarse de cima de uma mo!ta!"a, sua morte ser- co!se'2!cia da sua r)ria decisão,e !ãoda de Deus.

 Ao e!sar, or&m, sobre estes *atores do mu!do */sico, recisamos observar 'ue !emtodas as trag&dias deste mu!do são resultados diretos de decisPes tomadas elo "omem ou

 or  Deus. Muitos i!cide!tes c"amados $atos de Deus#, são realme!te resultados de um ato do"omem

 Adão. (or causa do ecado de Adão, a terra geme sob a maldição de Deus, esera!do odiada sua rede!ção. (or causa desta maldição !o mu!do, toda a "uma!idade so*ree!*ermidade, dor 

e desastres !aturais como e!c"e!tes, terremotos etc. ua!do estas coisas aco!tecem, !ãodevemoscular a Deus, e sim, !os aro:imarmos mais d%le, recebe!do Seu oder ara suerar asdi*iculdades. 5amb&m devemos crer com mais co!vicção 'ue, em breve o Seu Servo vir- elibertar- a terra da maldição em 'ue se e!co!tra.

 A (redesti!ação e o Cre!te Media!te o la!eame!to redetermi!ado or Deus Ja redesti!açãoK a salvação &o*erecidaa todos J= 5m .UK e & oss/vel ara todos 'ua!tos O buscam JAt =?.X,?K. (or causadesta

 rovisão, !e!"um agão oder- em 'ual'uer temo acusar Deus de !ão l"e ter dado uma

oortu!idade ara crer JRm =.>K.

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 Deus !ão some!te la!ea uma ma!eira do ovo co!"ecer a salvação, como tamb&m temum la!o ara audar os cre!tes a rogredirem !a sua vida esiritual. $... tamb&m os

 redesti!ou ara serem co!*ormes imagem de seu il"o... # JRm .\K. %ste la!o, !o e!ta!to,dee!de da

disosição do cre!te de correso!der em obedi!cia J<r =W.=\K. %sta rovisão ara glori*icar a Deus & ilimitada ara o cre!te 'ue correso!der aos aelos do %s/rito Sa!to.$mas, como est- escritoE em ol"os viram, !em ouvidos ouviram, !em amais

 e!etrou em coração "uma!o o 'ue Deus tem rearado araa'ueles 'ue o amam. # J= Co .\K.

 ote os segui!tes vers/culos 'ue !os dei:am ver mais ro*u!dame!te o 'ue o (ai tem la!eado ara o cre!teEU LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR$!os redesti!ou ara ele, ara a adoção de *il"os, or meio de <esus Cristo... #J%* =.WK.

;... redesti!ados... a*im de sermos ara louvor da sua gl)ria, !)s, os 'ue dea!temão eseramos em Cristo. # J%* =.==,=K.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOF T.=T.=UC T.=W

 A ess!cia da redesti!ação a+ !o *ato de 'ue Deus tem um la!o geral e origi!al ara o mu!do, 'ue amais *al"ar-.

 Deus, sabe!do todas as ossibilidades *uturas, bem como os coraçPes dos "ome!s, la!eou salvação do maior !mero de ecadores, o 'ue resultar- em maior gl)ria ara %le.

 Z *alsa a cre!ça de 'ue Deus decide o 'ue o "omem *ar-. Cada "omem & reso!s-vel  or suas decisPes dura!te toda a vida.Segu!do o la!o redetermi!ado or Deus, a salvação & o*erecida a todos e & oss/vel a todos 'ua!tos O buscam.

 Deus redesti!ou os "ome!s ara serem co!*ormes imagem do Seu il"o, e, assim ser- desde 'ue estes correso!dam aos aelos do %s/rito.5%65O UO C`AMAM%5O

 Deus !u!ca *orça essoa alguma a aceit-=>, mas, certame!te, co!vida todos os "ome!s

a receberem a salvação. %ste co!vite i!clui o dom da graça e o oder do %s/rito Sa!to araco!ve!cer, 'ue audam o "omem !a decisão ara a sua salvação. Os atos da graça divi!amedia!teos 'uais Deus co!cede salvação e auda ao "omem ara receber a salvação sãoco!"ecidoscomo $o c"amame!to de Deus#.

 LICHO TE LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR UT$Sabemos 'ue todas as coisas cooeram ara o bem da'ueles 'ue amam a

 Deus, da'ueles 'ue são c"amados segu!do o seu ro)sito. # JRm .K. A ecessidade de um C"amame!to

Certo astor observou 'ue o "omem !ão descobre Deus, mas sim, Deus se revela ao

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"omem. Al&m disto, o "omem !ão ode i!iciar ou reali+ar sua salvação arte de Deus. (or causada sua !ature+a ecami!osa, o "omem & esiritualme!te $i!v-lido#, i!caa+ em si mesmodedar um s) asso em direção a Deus JRm T.==K. (or'ue a !ature+a deravada do "omem e

 seu ecadotor!aram!o i!caa+ de vir a Deus, Deus teve de vir ao "omem. Destarte, Deus recisou rover !ão some!te um meio de salvação Ja rede!ção em CristoK, mas tamb&m %lerestaura o "omem caacidade de busc-=>. %le mesmo atrai todos os "ome!s a Si, 'ua!to recebime!to da

 salvação, media!te o %s/rito Sa!to. Sem esta auda divi!a !e!"um "omem oderia ser salvo.$(or'ue Cristo, 'ua!do !)s ai!da &ramos *racos, morreu a seu temo

 elos /mios. # JRm W.XK.$i!gu&mode vir a mim se o (ai, 'ue me e!viou, !ão o trou:er... # J<o X.UUK.

 D&us!ão some!te restaura ao "omem o oder ara, i!icialme!te, reso!der aos aelos

divi!os, mas tamb&m auda o "omem a ir de um asso a outro ao recebime!to da salvação,co!*ormes a resosta ositiva 'ue %le v !o coração do ecador.

 A ature+a do C"amame!to Z imorta!te comree!der 'ue o c"amame!to de Deus a salvação & ta!to u!iversal'ua!toresist/vel. `- trs argume!tos da %scritura 'ue descrevem a u!iversalidade doc"amame!to de

 Deus ao ecador. O rimeiro argume!to declara 'ue Deus desea 'ue todos os "ome!s seam salvos. %le !ão *orça a decisão do "omem, mas Seu r)rio deseo & 'ue o mu!do Oreceba. $...!ão 'uere!do 'ue !e!"um ereça, se!ão 'ue todos c"eguem ao arree!dime!to# J (eT.\K.

 Destarte, se Deus desea 'ue todos c"eguem ao arree!dime!to, seria uma co!tradição daSua!ature+a se dei:asse de roorcio!ar uma o*erta leg/tima ara todos os "ome!s receberema

 salvação.O segu!do argume!to e!volve a !ature+a u!iversal do c"amame!to divi!o, co!*orme se

 ercebe !o ma!dame!to de Cristo !o se!tido de eva!geli+ar o mu!do i!teiro. Os cre!tes

 sãoco!clamados a $roclamar# o %va!gel"o ao mu!do i!teiro e $ersuadir# os "ome!s aaceit-=>.$% dissel"esE Ide or todo o mu!do e reaai o eva!gel"o a toda criatura. #JMc =X.=WK.UU LINHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADORco!"ece!do o temor do Se!"or, ersuadimos aos "ome!s ... # J Co W.==K.O terceiro argume!to declara 'ue a !ature+a u!iversal do c"amame!to de Deus &revelada!o $co!vite da %scritura#. ote !estes e:emlos 'ue o co!vite !ão & seletivo mas, sim,

 ara

todos 'ua!to o ate!derem.$... ara 'ue todo o 'ue !ele cr !ão ereça, mas te!"a a vida eter!a. # J<o T.=XK.

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$A"@ 5odos v)s, os 'ue te!des sede, vi!de s -guas ... # JIs WW.=K.$i!de a mim, todos os 'ue estais ca!sados e sobrecarregados,e eu vos aliviarei. # JMt ==.K.

 %mbora o c"amame!to de Deus sea dirigido a todos os "ome!s, estes !ão são obrigadosa aceit-=>1 ode ser resistido. O *ato do c"amame!to de Deus ser u!iversal !ão d- a

e!te!der 'ue a salvação & u!iversal1 isto &, 'ue or *im, todos serão salvos. Assim como a rede!çãodeCristo & su*icie!te ara todos, mas e*ica+ some!te ara o 'ue cr, tamb&m a c"amada de

 Deus &v-lida ara o mu!do i!teiro, mas alic-vel some!te 'ueles 'ue a ate!dem.

 Leia os segui!tes vers/culos, !ota!do cuidadosame!te 'ue o c"amame!to do Se!"or ode ser resistido.$Co!tudo, !ão 'uereis vir a mim ara terdes vida. # J<o W.U>K.;... v)s semre resistis ao %s/rito Sa!to1 assim como *i+eram vossos ais,tamb&m v)s o *a+eis. # JAt ?.W=K.

;... 5odo o dia este!di as mãos a um ovo rebelde e co!tradi+e!te. # JRm =>.=K.$... e ultraou o %s/rito da graça9# J`b =>.\K.C"amame!to De!tro do C"amame!to Geral O c"amame!to b-sico e geral de Deus & ara o arree!dime!to JMt T.1 (e T.\K e araa *& JRm =>.\1 = <o T.TK. %ste & o c"amame!to ara a salvação, o 'ual e!volve outrosc"amame!tosmais esec/*icos. (rimeirame!te, os 'ue recebem o c"amame!to ara a salvação recebemum vocação esecial ara serem !um se!tido esec/*ico os $c"amados#, em co!trastecomo resta!te do mu!do J= Co =.X1 %* =.=K, ois são c"amados ara serem sa!tos J= Co=.K.

 LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR UW %m segu!do lugar, os 'ue são $c"amados ara serem sa!tos#, tamb&m recebemc"amame!to

 ara mi!ist&rios esec/*icos, assim como (aulo *oi $c"amado# ara ser a)stolo JRm=,=K.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM $6# A AL5%RA5IA CORR%5AT.=? Os atos da graça divi!a media!te os 'uais Deus co!cede salvação e auda ao"omem a receber a salvação, são co!"ecidos como

 6 a. $o c"amame!to de Deus#. ]]]b. $a toler8!cia de Deus#. ]]]c. $o erdão relativo#. ]]]d. $o temo de Deus#.T.= Z Deus 'uem atrai os "ome!s a Si, 'ua!to o recebime!to da salvação, media!te

 ]]]a. ameaça de morte eter!a. ]]]b. romessa de gra!de oder essoal.. c. o %s/rito Sa!to.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.T.=\ Argume!tos 'ua!to u!iversalidade do c"amame!to de Deus ao ecadorE

 ]]]a. Deus desea 'ue todos os "ome!s seam salvos.

 ]]]b. a !ature+a u!iversal & e!volvida 'ua!do Cristo co!clama a roclamar o %va!gel"oao mu!do.

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 ]]]c. & revelado !o $co!vite da %scritura#, comoE $... 5odos v)s, 'ue te!des sede, vi!des -guas...#

  j d. 5odas as alter!ativas estão corretas.T.> Os 'ue recebem o c"amame!to ara a salvação, são c"amados eseci*icame!te,

 ara

 ]]]a. dirigiremse a <erusal&m.? S .b. serem sa!tos. ]]]c. ulgar o mu!do. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.UX LINHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR5%65O WCOO(%RADO COM D%4S A SALANHOOs cre!tes eva!g&licos *ormam dois gruos 'ua!to 'uestão do recebime!to da salvação.

 As teorias destes dois gruos odem ser c"amadas de $determi!ismo# e $livre arb/trio#.O Determi!ismoO eva!g&lico 'ue aceita o $determi!ismo# Jou redesti!açãoK1 cr 'ue Deus redetermi!a

'uem ser- salvo e 'uem ser- co!de!ado, sem 'ual'uer escol"a da arte do "omem 'ua!to'ueladecisão. A salvação, orta!to, & uma co!se'2!cia i!teirame!te da graça de Deus. A *&e:ressa,!ão como uma decisão da arte do cre!te, mas, sim, como uma resosta irresist/vel do"omem atuação de Deus sobre o seu es/rito ara a salvação.

 (ara a'ueles 'ue aceitam o $determi!ismo#, a $resci!cia# & simlesme!te $amor dea!temão# e a eleição & baseada i!teirame!te !a r)ria vo!tade sobera!a de Deus,i!dee!de!tedos atos do "omem 'ue *oi $eleito# ou $co!de!ado#. Os determi!istas tamb&m acreditam'ue a

 redesti!ação & mais do 'ue o la!eame!to de a!temão or Deus, dos seus r)rios atos. Acreditamtamb&m 'ue Deus decreta de a!temão todo eve!to e decisão 'ue ocorre !a terra !a vidados "ome!s. [ lu+ desta teoria, a c"amada de Deus tor!ase, !ão um es*orço si!cero ara

 ermitir 'ue todos os "ome!s *açam sua r)ria decisão, mas, sim, um simles meio 'ue Deusemrega

 ara salvar a'ueles 'ue %le redetermi!ara salvar. isto 'ue o cre!te !ão & 'uem *a+ aescol"a

'ua!to a receber ou reeitar a Cristo, co!*orme a*irma esta *iloso*ia, ele !ão corre orta!to,'ual'uer erigo de erder a sua salvação.ua!to aos redesti!ados erdição, segu!do esta doutri!a, embora 'ueiram ser salvos,l"es & !egado este direito. ieram ao mu!do, or&m, - te!do decretada a sua erdição.

 A'ueles 'ue aceitam o $determi!ismo# são geralme!te c"amados calvi!istas, co!*ormeo !ome do roo!e!te mais *amoso desta teoria <oão Calvi!o.O alu!o deve tomar cuidado ara *a+er disti!ção e!tre erros de doutri!a 'ue a*etam abase da salvação e os erros 'ue ae!as a*etam a r-tica do Cristia!ismo. Os 'ue

 suste!tam o o!to de vista determi!ista !ão são "ereges, mas !ão são, tamouco, corretos !a sua

i!terretaçãoda B/blia. Ai!da 'ue mil"Pes de determi!istas seam cre!tes verdadeiros, vive!do vidas

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e:emlares ara Cristo, sua teoria retarda o rogresso do eva!gelismo e dimi!ui areso!sabilidadedo "omem dia!te de Deus.O LivreArb/trio

 A teoria do $livrearb/trio# - *oi arese!tada !esta Lição. Resumidame!te, esta teoria

a*irma 'ue todos os tratos de Deus com o "omem, i!clusive a eleição e a redesti!ação,estão LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR U? baseados !as decisPes 'ue os "ome!s *a+em co!*orme seu r)rio livrearb/trio. Deus &

 sobera!o,mas criou o "omem com o livrearb/trio. O "omem, or causa do ecado, !ão odereso!der de modo ositivo a Deus, mas %le graciosame!te l"e restaurou esta caacidade.

 A'ueles 'ue aceitam o $livrearb/trio# crem 'ue a todo "omem & co!cedida aoortu!idadede buscar a Deus. Algu!s "ome!s tm mais oortu!idade e rivil&gio de ouvir o

 %va!gel"odo 'ue outros, mas !e!"um "omem & dei:ado sem uma oortu!idade de ate!der a Deus.

 A eleição & a escol"a 'ue Deus *a+ do "omem baseada !a escol"a 'ue o "omem *a+ de Deus, ao asso 'ue a redesti!ação & limitada ao la!o redetermi!ado dos atos de Deus,!ão

 redetermi!a!do as escol"as do "omem. O c"amame!to de Deus & id!tico ara cada"omem.

 A'ueles 'ue *a+em a escol"a de ate!der ao seu c"amame!to, co!*orme seu r)rio livrearb/trio,

 odem, semel"a!teme!te, co!*orme seu r)rio livrearb/trio, reeitar esta salvação em'ual'uer temo da sua vida.> D%5%RMIISMO > LIR%ARB75RIO

 A (R%SCICIA Simlesme!te amor dea!temão.> co!"ecime!to de Deus, dea!temão.

 A (R%D%S5IANHO Decreto de a!temão detodos os eve!tos e deci

 sPes. Decreto de a!tem ão some!

te dos atos de Deus. A %L%INHO Baseado i!teirame!te!a vo!tade de Deus.

 Baseado !a resci!cia dadecisão do "omem.> C`AMAM%5O Dirigido s) s essoas

 r&escol"idas. Dirigido a todos os "ome!s. A CooeraçãoOs $determi!istas# erram or salie!tarem demasiadame!te a verdade da maestade, da

 graça e do oder de Deus, e da i!su*ici!cia dos "ome!s ara *a+erem 'ual'uer coisa sem

a auda

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de Deus. %les ig!oram a !ecessidade do e!volvime!to do "omem !a decisão 'ua!to aodesti!oda sua alma !a eter!idade.

 Aceitamos !)s o $livrearb/trio# como se!do a doutri!a b/blica sobre o assu!to, devemosevitar o risco de darl"e uma i!terretação a!tib/blica. o seu +elo ara ma!ter o $livre

arb/trio#,o "omem ode te!der a redu+ir sua *& a um ritual sem vida, ratica!do a obedi!cia cegaJao &da letraK, es'uece!do do oder de Deus oera!do !a sua vida.

 Z mel"or lembrar 'ue a salvação !ão dee!de totalme!te de Deus !em do "omem. %la &U LICHO TE IADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADORuma obra cooerativaE isto &, o oder ara crer vem de Deus, mas a escol"a ara crer e adecisãovm do "omem.$Assim ois, amados meus, como semre obedecestes, !ão s) !a mi!"a rese!ça,

 or&m, muito mais agora, !a mi!"a aus!cia, dese!volvei a vossa salvação

com temor e tremor1 or'ue Deus & 'uem e*etua em v)s ta!to o 'uerer como oreali+ar, segu!do a sua boa vo!tade. # J .=,=TK.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A 4K]T.= uem cr 'ue Deus redetermi!a 'uem ser- salvo ouco!de!ado, aceita oF]T. A'uele 'ue aceita o determi!ismo, aceita 'ue resci!cia

 simlesme!te, & ]TT Os 'ue crem !a redesti!ação, *alam da'ueles 'ue,ai!da 'ue 'ueiram ser salvos, l"es &

 ]T.U Os 'ue aceitam o determi!ismo, são geralme!te c"amadosColu!a $B#

 A. calvi!istas. B. $amor de a!temão#.C. $livrearb/trio#.

 D. $determi!ismo#. %. !egado este direito. ]T.W O oder ara crer vem de Deus, mas a escol"a e a decisãovem do "omem. % a doutri!a b/blica co!"ecida

 or 

 LICHO TE O LADO DIIO DA CO%RSHO DO (%CADOR U\R % IS H O G%RAL  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOT.X A resci!cia de Deus !ão a*eta as decisPes do "omem, !em seu livrearb/trio.T.? A eleição de Cristo !os gara!tiu a !ossa r)ria eleição 'ua!do !os tor!amosmembrosdo Seu $coro#.T. Media!te o la!eame!to redetermi!ado or Deus, a salvação & rivil&gio dosescol"idos

 or %le.T.\ %mbora o c"amame!to de Deus sea dirigido a todos os "ome!s, estes !ão são

obrigadosa aceit-=>.

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.T.T> Os 'ue aceitam o livrearb/trio, crem 'ue a todo "omem & co!cedida aoortu!idadede salvação, 'ue ta!to odem aceit-la como reeit-la. %S(ANO R%S%RADO (ARA S4AS AO5AN%S W>]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]] LINHO TE O LADO DIIO (A

CO%RSHO DO (%CADOR (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHOSalvação & obra de Deus ara o "omem1 !ão obra do "omem ara Deus. Como - vimos,o "omem & comletame!te i!caa+ de agradar a Deus or si r)rio, ois leva sobre si a

 se!te!çada $morte esiritual#. Deus tomou a i!iciativa da rede!ção, e*etua!do a rovisão ara a

 salvação, ela morte e ressurreição do Seu il"o, e deste modo audou o "omem a aceitar esta rovisão elo oder do Seu %s/rito Sa!to.Some!te uma coisa Deus !ão odia *a+er ao rover a salvaçãoE *orçar o "omem

aceit-la.em e!tão a ergu!taE $ue devo *a+er ara ser salvo9 A resosta & voltarse ara Deuscom *&, te!do as mãos va+ias, e %le as e!c"er- or sua miseric)rdia. %ssa !ossa ida a

 Deusimlica reeitar todo ecado, sem te!tar obter a !ossa salvação or es*orços "uma!os.Sig!i*icaaba!do!ar todos os !ossos ecados atrav&s de um total e si!cero arree!dime!to. %steato dereeitar o ecado e aceitar a Deus como !ossa salvação, & c"amado co!versão.

 esta Lição estudaremos devidame!te o sig!i*icado de co!versão, arree!dime!to e *&. as LiçPes 'ue se seguem, e:ami!aremos o milagre 'ue ocorre 'ua!do um essoa aceita a salvação de Deus. %SBONO DA LINHO=. O ue Z Co!versão. O ue Z Arree!dime!toT. O ue Z & SalvadoraU. %sclarecime!tos Sobre a Salvação ela &W=W 5INHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHOOB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE

=. Alistar os dois asectos da co!versão1. De*i!ir os dois eleme!tos do arree!dime!to b/blico1T. De*i!ir o tio de *& 'ue leva salvação1U. Descrever como os sa!tos do A!tigo 5estame!to *oram salvos.

 LICHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO WT5%65O =O 4% Z CO%RSHO

 A alavra co!versão literalme!te sig!i*ica virarse ara a direção oosta. a B/blia esta alavra & usada ara descrever a muda!ça total 'ue ocorre !a vida da essoa 'ueaba!do!a o

 ecado e vem a Cristo.

dei:a!do os /dolos, vos co!vertestes a Deus, ara servirdes o Deus vivo e verdadeiro. # J= 5s =.\K.

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 Arree!dime!to k & Co!versão Da de*i!ição acima odemos ver 'ue a co!versão e!volve dois atos. (rimeiro, dar ascostas ao eu e ao ecado, o 'ue c"amamos $arree!dime!to#. Observemos algumas dascoisas'ue uma essoa recisa aba!do!ar ara seguir a Cristo como seu Salvador.

$... 'ue destas coisas vãs vos co!vertais ao Deus vivo ... # JAt =U.=WK.$... e os co!verteres das trevas ara a lu+ e da otestade de Sata!-s ara Deus,a*im de 'ue recebam eles remissão de ecados ... # JAt X.=K.$... Co!verteivos e desviaivos de todas as vossas tra!sgressPes1e a i!i'2idade !ão vos servir- de troeço.# J%+ =.T>K.O segu!do ato da co!versão & a essoa crer em Deus, volta!dose ara %le e abraça!do avida eter!a JAt X.>1 Mt ?.=U e = 5s =.,\K.Se a essoa !ão se ac"ega a Deus, a co!versão & i!comleta. O simles *ato de reeitar o

 ecado, resulta some!te !uma re*orma "uma!a rovis)ria e !ão em tra!s*ormação divi!a. A muda!ça do "omem, dei:a!do o ecado e volta!dose ara Deus, ode ser demo!strado or uma simles ilustração. Imagi!e um "omem a!da!do !um cami!"o 'ue leva

destruiçãoi!evit-vel causada elo ecado e co!de!ação. ua!do ele & avisado do 'ue vai l"eocorrer embreve, ele reco!"ece seu erro, e virase ara a direção oosta, em busca da ustiça e da

 salvação.WU 5.5CHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO

 ote 'ue o "omem & salvo !ão some!te or'ue dei:ou seus ecados, mas or'ue sevoltou ara Cristo. %!'ua!to seus ol"os erma!ecerem *i:os !a obra rede!tora de Cristo,ele !ão

 se desviar-.$Ol"ai ara mim e sede salvos, v)s, todos os limites da terra1

 or'ue eu sou Deus, e !ão "- outro#. JIs UW.K.$Co!temlaio e sereis ilumi!ados, e o vosso rosto amais so*rer- ve:ame. #JSI TU.WK.$ ol"a!do *irmeme!te ara o Autor e Co!sumador da *&, <esus... # J`b =.K.Os (assos da Co!versão

 %!co!tramos !o Salmo ==\.W\,X> um resumo dos assos da co!versãoE$Co!sidero os meus cami!"os e volto os meus assos ara os teustestemu!"os. Aressome. !ão me dete!"o em guardar os teus ma!dame!tos. #

 %stes vers/culos descrevem os trs assos da co!versão. O rimeiro correso!de aoarree!dime!to.

O Salmista di+ 'ue co!siderou os seus cami!"os Jou a sua vida ecami!osa e i!ustiçaK. Isto imlica 'ue ele ercebeu 'ue era ecador e 'ue !ecessitava de um Salvador. Aborrece!do o seu ecami!oso modo de viver, ele decide mudar. Observe 'ue a muda!ça!ão & ara uma *iloso*ia de vida ou uma religião, mas ara uma revelação de Deusco!*ormea temos !as %scrituras. %m outras alavras, ele declara sua *& em Deus.O asso *i!al & aressarse em alicar a sua e:eri!cia de co!versão sua vidacotidia!a.

 ão *oi decisão or um mome!to, es'uecido logo deois, mas uma muda!ça radical !a suavida1 demo!strada e re*orçada ela escol"a 'ue *e+.

Os mesmos trs assos se e!co!tram !a "ist)ria do il"o (r)digo. A co!versão do (r)digo

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começou 'ua!do ele ercebeu sua co!dição ecami!osa e a sua !ecessidade do ai. %ste *oio rimeiro asso da sua co!versão.$%!tão, cai!do em si, disseE ua!tos trabal"adores de meu ai tm ão com

 *artura, e eu a'ui morro de *ome@# JLc =W.=?K.

4CHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO W W >O segu!do asso *oi sua decisão de retor!ar a seu ai.$Leva!tarmeei, e irei ter com o meu ai, e l"e direiE (ai, e'uei co!tra o c&ue dia!te de ti1 - !ão sou dig!o de ser c"amado teu *il"o1 tratame como umdos teus trabal"adores.# JLc =W.=,=\K.O ltimo asso *oi o de agir com um coração arree!dido e com *&. Se ele !ão tivessevoltado ara o seu ai, sua decisão de arree!derse teria sido some!te um

 se!time!talismomome!t8!eo. o seu caso, "ouve uma co!versão si!cera, ois ele $leva!touse#, dei:ou o$c"i'ueiro#do ecado e $*oi ara seu ai#, i!icia!do, uma !ova ma!eira de viver JLc =W.>K.

 %sta "ist)ria !os e!si!a outra verdade relacio!ada co!versão. Observe 'ue o (r)digo ac"ava 'ue seu aiestava +a!gado com ele e 'ue teria de, rimeiro, obter seu

 *avor e erdão. O *il"o estava disosto a ser tratado comoum emregado da *am/lia a *im de co!seguir, aos oucos,o *avor e as boas graças do ai.

 `oe, tamb&m muita ge!te *a+ e!it!cia, 'ueimavelas ou maltrata o seu coro, rocura!do alacar uma suostaira de Deus. 5al atitude, embora areça louv-vel, &realme!te um i!sulto graça de Deus e obra co!sumada!o Calv-rio. Deus - alacou sua ira co!tra o ecado 'ua!doSeu il"o morreu or causa dele J Co W.=\,>K. 5udo o'ue recisamos *a+er agora, & irmos a <esus e aceitar o SeuObserve 'ue o ai do (r)digo abraçou e beiou o *il"o, alegra!dose com a sua volta,a!tes 'ue o *il"o tivesse oortu!idade de edir um simles emrego JLc =W.>,=K. A*i!aldeco!tas ele !ão teve oortu!idade de *a+er este edido, or ter sido imediatame!terestaurado

 osição de *il"o. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A

U.>= A alavra co!versão, literalme!te sig!i*ica ]]]a. seguir em *re!te.F b. virarse ara a direção oosta.

 ]]]c. clamar or erdão. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.WX LICHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHOU.> ua!do damos as costas ao eu e ao ecado, estamos correso!de!do ao 'uec"amamosdea. $arree!dime!to#. ]]]b. $submissão#.

 ]]]c. $altru/smo#. ]]] d. $dedicação#.

U.>T O "omem & salvo or'ue ]]]a. ele voltou ara Cristo. ]]]b. ele *re'2e!ta assiduame!te a igrea.

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 ]]]c. estava redesti!ado or Deus. ]]]d. ele *a+ arte do mu!do.U.>U O "omem salvo !u!ca se desviar- do %va!gel"o

 ]]]a. se tiver gara!tida uma osição de lidera!ça !a igrea. ]]]b. ois ele ter- receio de *racassar !a vida.c. se tiver seus ol"os semre *i:os !a obra rede!tora de Cristo.

 ]]]d. ois ele tem medo da morte.5%65O O 4% Z ARR%(%DIM%5O

 Arree!dime!to e!volve uma comleta muda!ça de e!same!to sobre o ecado e a erceçãoda !ecessidade de um Salvador. O arree!dime!to *a+ o "omem *icar tão co!tristado or causa do ecado, 'ue ele aceita com alegria tudo o 'ue Deus re'uer ara uma vida deretidão.

 Arree!dime!to e Salvação (rimeiro, & !ecess-rio esclarecer o *ato de 'ue o arree!dime!to em si, !ão & su*icie!te ara a salvação. <udas Iscariotes se arree!deu do 'ue ti!"a *eito, mas or !ão ter

e:ercido *&,morreu como um erdido ecador. Seu arree!dime!to !ão *oi verdadeiro !em comleto.

 Z tamb&m roveitoso !otar 'ue, sem arree!dime!to, !ão "- salvação. % um r&re'uisito

 *& salvadora JMc =.=W1 Lc U.U?K.O relacio!ame!to e!tre *& e arree!dime!to se v !a segui!te ilustração. 4m "omem

 se!tese muito miser-vel or estar cami!"a!do sob *orte temoral e decide rocurarabrigo.C"ega!do casa de um amigo, ele e!tra e ac"a roteção co!tra a c"uva.

 A ergu!ta 'ue surge &E o "omem *icou rotegido do temoral or'ue estava de!tro dacasa ou or'ue estava *ora da c"uva9 Obviame!te, a casa estava abriga!doo, mas at& omome!LICHOUE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO W? to em 'ue ele decidiu sair da c"uva, !ão odia go+ar da roteção da casa.O arree!dime!to & tão relacio!ado com a salvação, 'ue !ão odemos *alar de *& semarree!dime!to. (ois, mesmo sabe!do 'ue o arree!dime!to em si !ão salva, co!tudo ele

 rodu+o remorso !o "omem e moveo a dei:ar o ecado e a e!tregarse graça salvadora de

 Deus. Mesmo !asce!do !uma *am/lia cristã, mas sem o verdadeiro e comleto arree!dime!to

b/blico,!ão odemos ser salvos. Arree!dime!to ão Z Some!te Remorso Muitos ecadores, como seam crimi!osos e!durecidos e viciados, ve+ or outra se!temremorso or suas vidas dege!eradas e seus maus atos, mas !ão aba!do!am seus mauscami!"os.Se!tir m-goa e reco!"ecer 'ue ecou & remorso, mas !ão arree!dime!to. Oarree!dime!to s)ocorre 'ua!do a essoa resolve dei:ar o ecado, reco!"ece!do 'ue !ecessita de umSalvador.

 (odemos ver o relacio!ame!to e!tre remorso e arree!dime!to !a segui!te re*er!ciaE

$agora, me alegro !ão or'ue *ostes co!tristados, mas or'ue *ostes co!tristados ara arree!dime!toE ois, *ostes co!tristados segu!do Deus, ara 'ue de

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!ossa arte, !e!"um da!o so*rsseis. # J Co ?.\K. A alavra $co!tristados#, deste vers/culo, & tradução de metameima !o origi!al, e sig!i*icater triste+a elos ecados. A alavra arree!dime!to & metamelomai e sig!i*ica muda!çade

me!te. %ste vers/culo mostra clarame!te 'ue o remorso ode levar ao arree!dime!to,isto &,uma resolução ara muda!ça.5riste+a elo ecado ode co!du+ir ao desesero ou ao arree!dime!to. 4ma vida todade l-grimas !ão aaga um ecado se'uer, ara ter seu !ome escrito !o $Livro da ida#,mas adecisão ara reeitar o ecado e buscar a Deus, remove todos os ecados.Os (assos ue Levam ao Arree!dime!to

 <- tratamos os di*ere!tes asectos de arree!dime!to. amos agora, ol"ar a se'2!ciados trs assos do arree!dime!toE =. reco!"ecime!to do ecado1 . triste+a elo ecadoe T.

aba!do!o do ecado. A oração de Davi, 'ua!do arree!dido JSI W=K, co!t&m estes trs assos. (rimeiro Davi *ala da co!vicção divi!a 'ue o levou a reco!"ecer o seu ecado.  $(ois eu co!"eço as mi!"as tra!sgressPes, e o meu ecado est- semre dia!te demim. (e'uei co!tra ti, co!tra ti some!te, e *i+ o 'ue & mal era!te os teus ol"os. #JSI W=.T,UK.W I<CH.> UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO

 Z i!teressa!te observar 'ue Davi !ão limita a sua co!*issão aos seus ecados$ri!ciais#,mas i!clui tamb&m $outras# tra!sgressPes. O verdadeiro arree!dime!to !ão se reocuacom um s) ecado, rocura!do esco!der os demais, mas se!te a*lição elo ecado !a suatotalidade.O segu!do asso !o total arree!dime!to de Davi *oi o de lame!tar suas tra!sgressPes1um esar da arte de Deus elos seus ecados. %le descreve o viver !o ecado !ãoco!*essadocomo o oosto do go+o, e comara a dor da sua co!sci!cia esada, dor */sica, como setodosos seus ossos estivessem esmiuçados.$a+eme ouvir bilo e alegria, ara 'ue e:ultem os ossos 'ue esmagaste. #JSI W=.K.

 o Salmo T, Davi relata mais detal"adame!te a a*lição e triste+a elo ecadoE;... !ão "- arte sã !a mi!"a car!e, or causa do meu ecado. #$(ois - se elevam acima de mi!"a cabeça as mi!"as i!i'2idades1como *ardos esados, e:cedem as mi!"as *orças. #$Si!tome e!curvado e sobremodo abatido, a!do de luto o dia todo. # Jvv. T,U,XK

 o ltimo asso, Davi *ala do le!o arree!dime!to. %le aba!do!a o ecado e dedicasea uma vida usta.$%sco!de o rosto dos meus ecados e aaga todas as mi!"as i!i'2idades. Criaem mim, ) Deus, um coração uro e re!ova de!tro de mim um es/rito i!abal-vel.

 ão me reulses da tua rese!ça, !em me retires o teu Sa!to %s/rito. Restituime a alegria da tua salvação e suste!tame com um es/rito volu!t-rio. #

JSI W=.\=K.Segu!do estes vers/culos, Davi estava disosto a aba!do!ar todo ecado em sua vida.

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5amb&m, ao mesmo temo, ele reco!"eceu sua i!caacidade de co!seguir isto elos seus r)rioses*orços. O seu arree!dime!to o levou ao Salvador, 'ue u!icame!te odia criar !ele um!ovo coração, da!dol"e vit)ria sobre seus ecados elo oder do %s/rito Sa!to.

 LICHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO W\

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADO]]U.>W Arree!dime!to e!volve comleta muda!ça de e!same!to sobre o ecado, e a

 erceçãoda !ecessidade de um Salvador.r F U.>X O arree!dime!to em si, !ão & su*icie!te ara a salvação.U.>? O arree!dime!to & tão relacio!ado com a salvação, 'ue !ão odemos *alar de *&,

 sem arree!dime!to.= U.> O arree!dime!to demo!strado or meio de l-grimas, & su*icie!te ara removero e

 so do ecado.

U.>\ o Salmo W=, Davi ora arree!dido, *ala!do rimeirame!te da co!vicção divi!a'ueo levou a reco!"ecer o seu ecado.t U.=> O arree!dime!to de Davi levouo ao Salvador, 'ue criou !ele um !ovo coração,da!dol"e vit)ria sobre os seus ecados, elo oder do %s/rito Sa!to.5%65O TO 4% Z Z SALADORAoc - teve a e:eri!cia de testi*icar ara uma essoa adeta a uma seita *alsa, e *icar imressio!ado ao saber 'ue ela alega crer 'ue a salvação & obtida atrav&s da *&9

 De *ato, & di*/cil e!co!trar uma seita $seudocristã# 'ue !ão admita !os seus e!si!os'ue a salvação & recebida atrav&s da *&. %!treta!to, & obvio 'ue eles rede*i!iram,dimi!u/ram ouacresce!taram algo a esta doutri!a, *alsi*ica!do assim o verdadeiro e!si!o b/blico.

 (ara co!*ro!tar tais distorçPes & !ecess-rio 'ue te!"amos uma descrição !/tida, baseada some!te !a B/blia, do 'ue & realme!te a *& 'ue salva. A & Salvadora Z Dirigida a Cristo A *& 'ue salva !ão se dirige a um credo ou cre!ça doutri!-ria, mas a uma essoa CristoJCl .WK. ão basta ao "omem aceitar as verdades divi!as sobre a salvação, se ele !ão sere!der a Cristo como seu Salvador essoal e !ão cultivar uma comu!"ão /!tima com %le J5g

.=UK.X> LICHO UE (AR55CI(ACHO DO `OM%M A CO%RSHOO *ato da !ossa *& ter Cristo como seu *u!dame!to se v !as e:ressPes b/blicas comoE$Cr !o Se!"or <esus... # JAt =X.T=K, e, $... !ele cr... # J<o T.=XK. Observamos 'ue !u!ca

 somosadmoestados a crer em um *ato ara ser salvo.Gruos religiosos 'ue tm sua *& dirigida a uma igrea, a um credo ou a um adrão"uma!o, ig!oram o verdadeiro relacio!ame!to da essoa salva, com Cristo. (ara

 ree!c"er estalacu!a, eles arese!tam algo como substitutivo ara te!tar u!ir a brec"a e:iste!te e!tre

 Deus e

esses rete!sos seguidores d%le, tais como uma igrea, i!tercessores, sacrame!tos, arame!tos,

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ritos, sa!tos, es/ritos etc. A & Salvadora Z Baseada !a Revelação B/blica A *& !ão ode começar !o v-cuo. Z verdade 'ue a *& deve ter Cristo como seu obeto,e!treta!to, um co!"ecime!to m/!imo de 'uem & <esus & *u!dame!tal *& salvadora. em!a

vida !atural odemos amar algu&m, se !ão co!"ecemos algo *u!dame!tal sobre essa essoa.$De sorte 'ue a *& & elo ouvir e o ouvir, ela alavra de Deus. # JRm =>.=?K.$... as sagradas letras, 'ue odem tomarte s-bio ara a salvação,

 ela *& 'ue "- em Cristo <esus. # J 5m T.=WK. Algu!s te)logos oulares 'uerem descrever a *& como $'ual'uer te!tativa si!cera do"omem buscar a Deus#. Co!tudo, a verdade & 'ue, buscar a Deus sem a orie!tação da

 B/blia, s)leva *rustração, ao desesero, a suerstiçPes, ao misticismo e a suosiçPes. Isso !u!ca

 oder-levar algu&m salvação.

 A & Salvadora Leva a 4ma %!trega 5otal de ida & salvadora !ão & uma simles co!*issão da essoa, mas uma dedicação comleta devida a Cristo.

 Ai!da 'ue !ão ossamos co!tribuir com !ada dia!te de Deus ara receber !ossa salvação, *& salvadora re'uer uma e!trega total a Deus de tudo o 'ue temos. (odemos comararissoa um "omem !um r&dio em c"amas. %ste "omem est- !a a!ela do =W a!dar, te!do !asmãosmuitas malas. %le s) ode escaar do *ogo, se dei:ar as malas e agarrar uma corda *ortee segura'ue est- se!do o*erecida. Da!do mais valor sua vida, do 'ue s suas ossessPes, elelarga asmalas e segura a corda, atrav&s da 'ual & salvo. Da mesma ma!eira, o ecador !ada temde bom

 ara o*erecer a Deus. 5udo o 'ue ele tem & o ecado e a !ecessidade de ser erdoado.$(or'ue, 'ual'uer 'ue 'uiser salvar a sua vida, erdla-,mas 'ual'uer 'ue or amor de mim, erder a sua vida, a salvar-.

 LICHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO X = (or'ue, 'ue aroveita ao "omem gra!ear o mu!do todo, erde!dose ou reudica!dose a si mesmo9# JLc \.U,W ARCK.

 este mesmo trec"o, Cristo acresce!ta 'ue a *& salvadora !ão & um ato isolado !a vida da essoa, mas o i!/cio de um relacio!ame!to di-rio com Cristo, dura!te a vida i!teira.$... Se algu&m 'uer vir a)s mim, !eguese a si mesmo,e tome cada dia a sua cru+, e sigame. # JLc \.T ARCK.5al e!trega a Cristo !ão ode *icar oculta dia!te dos outros. %la resulta !uma vidatra!s*ormada,o 'ue se tor!a evide!te em !osso modo de viver J Co W.=?K. Se a *& de algu&m !ãoresulta em tra!s*ormação, esta !ão correso!de *& 'ue salva J5g .=X,=?K.

  A A & Salvadora % o 4!ico Meio de Salvação4m certo erudito da B/blia veri*icou 'ue a alavra $crer# & me!cio!ada !a B/blia, comomeio de salvação, ==W ve+es1 e a alavra $*&#, seu si!0!imo, TW ve+es. ea a seguir,

algumasre*er!cias como e:emloE

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$e or meio dele, todo o 'ue cr & usti*icado de todas as coisas das 'uais v)s!ão udestes ser usti*icados ela Lei de Mois&s. # JAt =T.T\K.$<ustiça de Deus media!te a *& em <esus Cristo, a ra todos Je sobre todosK os'ue crem1 or'ue !ão "- disti!ção. # JRm T.K.ua!do algu&m acresce!ta alguma e:ig!cia al&m da *& em Cristo, ara o "omem ser 

 salvo, a/ - !ão & Deus 'ue salva, mas o "omem te!ta!do salvarse a si mesmo JRm U.=XK.O"omem !ão ode *a+er !ada ara merecer salvação. em a *& & obra ara gara!tir a

 salvação, mas simlesme!te um meio, elo 'ual Deus ma!i*esta a Sua abu!da!te graça !a vida do ecado ara salv-lo. Bem sabemos 'ue !ão & a *& 'ue salva, mas, Cristo salva atrav&s da *&. A & % 4ma Decisão (essoal  A *&, como ato de crer em Cristo, vem da !ossa r)ria vo!tade1 vo!tade essa sob o e*eitoda graça de Deus e da co!vicção elo %s/rito Sa!to. Algu!s alegam 'ue at& a *& ara a

 salvação

& um dom de Deus, dei:a!do o "omem sem articiação alguma em sua salvação. Isto s) odeco!*u!dir o $oder# de e:ressar a *& 'ue vem de Deus, como a $decisão# de e:ressar a

 *&, 'ue& da reso!sabilidade do "omem, isto &, o ato de crer.X LINHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO

 A *o!te desta co!*usão vem da m- i!terretação de %*&sios .,\. Leia estes vers/culoscuidadosame!te ara ver o 'ue & $dom de Deus# co!*orme abordamos !este trec"oE$(or'ue ela graça sois salvos, media!te a *&1 e isto !ão vem de v)s1& dom de Deus1 !ão de obras, ara 'ue !i!gu&m se glorie. #

 Reare bem 'ue a alavra *&, & do g!ero *emi!i!o e !ão co!corda em g!ero gramatical com $isto#, 'ue & do g!ero !eutro1 o mesmo ocorre !o origi!al grego. (orta!to, $isto#re*erese salvação. %!tão a salvação & dom de Deus, e !ão o ato de e:ercitar *& ara a salvação.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A# Colu!a $B#

 ]U.== A *& salvadora !ão se dirige a um credo ou cre!çadoutri!-ria, mas a

 ]U.= O co!"ecime!to de <esus & *u!dame!tal  ]U.=T & salvadora !ão & um ato isolado !a vida da essoa1

imorta um relacio!ame!to di-rio com Cristo,dura!te a ]U.=U Se algu&m acresce!ta e:ig!cias, al&m da *& emCristo ara o "omem ser salvo, est- 'uere!do

 A. vida i!teira. B. *& salvadora.C. co!vicção elo %s

 /rito Sa!to. D. salvarse a si mesmo. %. Cristo. ]U.=W A *&, como ato de crer em Cristo, & vo!tade r)ria,

est- sob e*eito da graça de Deus e da LICH UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO XT

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5%65O U %SCLAR%CIM%5OS SOBR% A SALANHO (%LA Z  este 5e:to, salie!taremos o e!si!o b/blico 'ue di+ 'ue o ecador ode ser salvo some!te ela *&. Surge e!tão a ergu!taE !isto i!clui os ustos do A!tigo 5estame!to, as cria!ças'ue

morrem e o agão 'ue !u!ca ouviu a me!sagem clara e le!a da salvação9Os <ustos do A!tigo 5estame!to i!gu&m e!trar- !o c&u, a !ão ser ela obra de Cristo !a cru+. Muitos, erro!eame!te, tm suosto 'ue os 'ue viveram !o er/odo do A!tigo 5estame!to *oram salvos ela Lei, elaobedi!ciae elas co!t/!uas o*ertas e sacri*/cios. (aulo, or&m, re*uta esta id&ia, declara!do 'ue

 amais "omem algum *oi salvo or cumrir a Lei.$sabe!do, co!tudo, 'ue o "omem !ão & usti*icado or o"ras da lei,e sim media!te a *& em Cristo <esus ...# JG= .=XK.

 A %/stola aos `ebreus e:lica 'ue o obetivo dos sacri*/cios *oi, !ão redimir, mas,i!struir 

e mostrar 'ue cada tra!sgressor !ecessitava de um SalvadorE o suremo sacri*/cio J`b=>.=UK. Jvea tamb&m G= T.UK.Como e!tão *oram salvos os 'ue viveram e morreram a!tes do sacri*/cio rede!tor deCristo9 %!co!tramos a resosta !o e:emlo de Abraão.$(or'ue, se Abraão *oi usti*icado or obras, tem de 'ue se gloriar, or&m !ãodia!te de Deus. (ois 'ue di+ a %scritura9 Abraão creu em Deus, e isso l"e *oiimutado ara ustiça. # JRm U.,TK.emos !este vers/culo 'ue Abraão *oi um "omem usto or'ue era um $cre!te#. Oco!tedoda sua *& era limitado, mas sua 'ualidade e ersevera!ça *oram su*icie!tes ara salv-lo.Semel"a!teme!te,

 %!o'ue agradou a Deus or sua *& J`b ==.WK. Raabe tamb&m *oi salva ela *&, e sacri*/ciosJ`b ==.T=K. De *ato, todos os ustos do A!tigo 5estame!to *oram salvos some!te ela *&!as

 romessas 'ue Deus l"es ti!"a revelado, e !ão or causa de seus sacri*/cios ou obedi!cia Lei.$5odos estes morreram !a *&, sem ter obtido as romessas1 ve!doas, or&m,de lo!ge, e sauda!doas, co!*essa!do 'ue eram estra!geiros e

 eregri!os sobre a terra. # J`b ==.=TK.XU LICHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO

 Mas a *& em si !ão & su*icie!te ara a salvação, sem a roiciação e*etuada or Cristo. %!tão, como oderiam os ecadores serem salvos a!tes de Cristo morrer9 A B/blia e:lica'ue

 Deus cobriu os seus ecados at& 'ue Cristo veio, e os ca!celou. %m outras alavras, a e!alidade *oi adiada at& 'ue a absolvição ou agame!to *osse a!u!ciado.$a 'uem Deus ro0s, !o seu sa!gue, como roiciação, media!te a *&, arama!i*estar a sua ustiça, or ter Deus, !a sua toler8!cia, dei:ado imu!es os

 ecados a!teriorme!te cometidos. # JRm T.WK.Cria!ça ue Morre

 o rimeiro 5e:to deste livro tratamos de 'ue cria!ças !ão comartil"am da cula de

 Adão. (or esta ra+ão !ão & !ecess-rio bati+ar cria!ças at& 'ue elas c"eguem idade em'ue

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 *açam sua r)ria decisão de seguir a Cristo. A B/blia e!si!a 'ue cria!ças i!oce!tes !ãotmco!sci!cia do ecado JRm \.==K, co!tudo, elas "erdam a !ature+a ecami!osa de Adão e,

 or isso, !ão odem e!trar !o c&u, mas Deus, ela obra roiciat)ria de Cristo, roveul"es

 ustiça!ecess-ria, assegura!dol"es a vida eter!a.O *ato de 'ue cria!ças i!oce!tes estão salvas, tem aoio !as %scrituras, ta!to !o A!tigocomo !o ovo 5estame!to. Davi ti!"a *& ao declarar 'ue iria e!co!trarse com a suacria!ça 'uemorrera, $... (oderei eu *a+la voltar9 %u irei a ela, or&m ela !ão voltar- ara mim. #J Sm=.TK.O r)rio Cristo disse 'ue & !ecess-rio 'ue o "omem tor!ese como uma cria!ça, a *imde e!trar !o c&u JMt =.TK. %le, outrossim, declara em Mt =\.=U 'ue, delas & o rei!o dosc&us.

 A idade em 'ue a cria!ça tor!ase co!scie!te dos seus ecados e da sua reso!sabilidadedia!te de Deus, !ão & clarame!te de*i!ida !as %scrituras. Sem dvida, esta idade varia

 ara cadacria!ça, dee!de!do de variados *atores. Mas sabemos 'ue cada uma cresce e c"ega a um

 o!to!a sua vida em 'ue ela e!te!de 'ue & reso!s-vel elos seus atos. Da'uele o!to emdia!te, acria!ça & culada dia!te de Deus elos seus ecados at& 'ue ela sea redimida elo

 sa!gue deCristo. Co!v&m !otar 'ue os d&beis me!tais !ão tm le!a co!sci!cia de suareso!sabilidade,

 se!do orta!to co!siderados como cria!ças, i!dee!de!te de sua idade. A'ueles ue u!ca Ouviram A B/blia e!si!a e e!*ati+a 'ue as obras do "omem !ão oeram a sua salvação JIs W?.=1 Rm \.TK1 a *& & o !ico meio de salvação J%* .K. em tamouco a ustiça de um "omem oder- absolvlo do ecado J%+ TT.=,=TK. Se o "omem se salvasse atrav&s da lei escrita!o seucoração, Cristo teria morrido em vão JG=.=K.

 [ lu+ destas verdades, talve+ e!semosE Como e!tão Deus e!cara o agão i!oce!te 'ue!u!ca ouviu o %va!gel"o9 (ara reso!der a esta ergu!ta, recisamos esclarecer duascoisasE

 LICHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO XW rimeira, !ão e:iste agãos $i!oce!tes#. $... todos ecaram e carecem da gl)ria de Deus.# JRmT.TK1 segu!da, !ão e:iste !a realidade 'ual'uer "omem 'ue !ão te!"a tido aoortu!idade de se

 salvar. As %scrituras e!si!am 'ue, ela $graça comum#, Deus Se revela a todos e co!cedea cadaum a caacidade de busc-=>. Jea o 5e:to da Lição =.K

 A B/blia ai!da e:lica 'ue, 'ua!do o "omem & atra/do or esta graça e começa a buscar a Deus, %le toma a reso!sabilidade de ermitir 'ue o "omem O ac"e.$ara buscarem a Deus se, orve!tura, tatea!do, o ossam ac"ar,

bem 'ue !ão est- lo!ge de cada um de !)s. # JAt =?.?K.$... Se o buscares, ele dei:ar- ac"arse or ti. # J= Cr .\K

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$Buscarmeeis e me ac"areis 'ua!do me buscardes de todo o vosso coração. #J<r \.=TK.

 Isto !ão sig!i*ica 'ue Deus usar- 'ual'uer meio de salvação, al&m da'uele rovide!ciado or Seu il"o JRm =>.=UK, mas sig!i*ica 'ue Deus ode mover um cre!te de um a/s ee!vi-lo

a outro lugar bem dista!te e remoto ara co!du+ir uma alma em busca do Se!"or decisão 'uel"e trar- vida eter!a JAt .X ss1 At =>.= ssK.Se o cre!te desobedecer c"amada divi!a ara levar as boas!ovas de salvação aos

 erdidos, Deus usar- outro ca!al ara e!tregar a Sua me!sagem s almas esiritualme!te *ami!tas. A'uele 'ue desobedeceu c"amada divi!a, ter- 'ue restar co!tas a Deus or suadesobedi!cia.Como - vimos, a B/blia mostra 'ue todo o "omem & i!escus-vel 'ua!to a buscar eco!"ecer a Deus JRm =.>K. Mas, isto !ão sig!i*ica 'ue todos tm tido id!ticaoortu!idade ou

'ue muitos outros odiam ser $ersuadidos# a aceitar Cristo, se algu&m testi*icasse araeles J=Co W.==K. %, do outro lado da "ist)ria, a'ueles 'ue reeitam a Cristo a)s muitasoortu!idadesde serem ersuadidos, serão ulgados com mais severidade do 'ue os agãos me!os

 rivilegiados.$A'uele, or&m, 'ue !ão soube a vo!tade do seu se!"or e*e+ coisas dig!as dererovação levar- oucos açoites. Mas 'uele a 'uem muito *oi dado, muitol"e ser- e:igido1 e 'uele a 'uem muito se co!*ia, muito mais l"e edirão. #JLc =.UK. Jea tamb&m ̀ b =>.,\1 Rm .X=K.XX LINHO UE (AR5ICI(ANHO DO `OM%M A CO%RSHO

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5AU.=X i!gu&m e!trar- !o c&u, a !ão ser 

 ]]]a. ela r-tica de boas obras. b. ela obra de Cristo !a cru+. ]]]c. 'ue sea cumridor da Lei. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.U.=? O obetivo dos sacri*/cios *oi, !ão redimir, mas i!struir e mostrar 'ue cadatra!sgressor !ecessitava de um Salvador, co!*orme di+

 ]]]a. `ebreus U.==>. ]]]b. Aocalise =>.=U. ]c. `ebreus =>.=U. ]]]d. Aocalise U.==>.

U.= O *ato de 'ue as cria!ças i!oce!tes estão salvas, tem aoio !as %scrituras. o A.5estame!to,temos o e:emlo do ai 'ue, ela *&, eserava e!co!trar o seu *il"o !o (ara/so.5ratase de

 6 a. Davi. ]]] b. Saul. ]]]c. Samuel. ]]] d. Salomão.U.=\ ua!do o "omem & atra/do ela graça de Deus e começa a busc-=>, %le JDeusKtoma sobre

 si a reso!sabilidade de ]6 a. ermitir 'ue o "omem O ac"e. ]]]b. ulg-lo, co!de!a!doo, or seus ecados.

 ]]]c. tirarl"e a vida, a!tes 'ue ele volte atr-s. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

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R % IS H O G%RAL  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOU.> A alavra co!versão sig!i*ica literalme!te, arree!dime!to.U.= Se!tir m-goa e reco!"ecer 'ue ecou, & remorso 'ue rodu+ arree!dime!to, or co!segui!te, salvação.

U. O *ato da !ossa *& ter Cristo como *u!dame!to, se v !as e:ressPes b/blicas, comoE$... cr !o Se!"or <esus ... #. I A <4S5IICANHO as r):imas LiçPes estudaremos 'uatro ma!eiras segu!do as 'uais a rovisão de Cristo ara a salvação & alicada !a r-tica, vida do cre!te, media!te a usti*icação, arege!eração, aadoção e a sa!ti*icação.

 esta Lição !os ocuaremos da <usti*icação. 5ratase da declaração da arte de Deus de'ue o cre!te est- legalme!te usti*icado Jise!to de culaK. %sta usti*icação e!volve doisatosE oca!celame!to da d/vida do ecado !a $co!ta# do ecador, e o $la!çame!to#, em seu

lugar, da ustiça de Cristo. %ste *oi um dos ri!ciais e!si!os de (aulo. (odemos *acilme!te comree!der o or'udisso 'ua!do co!sideramos o *ato de 'ue ele assou a rimeira metade da sua vida

 rocura!do usti*icarse elos seus r)rios es*orços. Segu!do os adrPes "uma!os, ele era i!cul-vel J!a

 guarda da Lei, T.XK, mas, elos adrPes divi!os, ele era o ri!cial dos ecadores J=5m =.=WK.ua!do (aulo *i!alme!te ac"ou a Cristo, desistiu de seus es*orços essoais ara

 usti*icar se a si mesmo, reco!"ece!do ser isso *utilidade total. Ao i!v&s disto, ele aceitou com al/vioa verdadeira usti*icação 'ue tem lugar some!te atrav&s da *& em Cristo J T.\K.

 esta Lição, estudaremos como a usti*icação ode ser o rivil&gio de 'ual'uer essoa, ea sua imort8!cia !a vida do cristão.

 Are!deremos, tamb&m, 'ue a usti*icação !ão e!tra em co!*lito com as obras. Arealidade& 'ue a mesma *& 'ue usti*ica, tamb&m motivar- s obras, como uma demo!stração araomu!do, do amor e da graça de Deus.

 %SBONO DA LINHO

=. A Alicação da (rovisão de Cristo. O ue Z <usti*icaçãoT. Como Obter e Co!servar a <usti*icaçãoU. Os Be!e*/cios da <usti*icaçãoW . A <usti*icação, a & e as ObrasX? 

 LICHO WE A <4S5IICANHO X\5%65O =

 A A(LICANHO DA (ROISHO D% CRIS5OCom esta Lição c"egamos a um !ovo segme!to deste livro. A *im de obter umacomree!são

mel"or do 'ue vamos estudar, veamos raidame!te o la!o global do livro. A (rovisão da Salvação

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 as duas rimeiras LiçPes estudamos a rovisão da salvação. icamos sabe!do 'ue tal  rovisão, outorgada e:clusivame!te sob a base da graça de Deus, obetou solucio!ar'uatro

 roblemas esirituais do "omemE=. sua cula dia!te da Lei divi!a1

. seu estado de morte esiritual1T. sua alie!ação da rese!ça de Deus1U. sua co!dição de escravo do ecado.O Meio da SalvaçãoE a &

 as LiçPes T e U, e:ami!amos o meio elo 'ual Deus auda o "omem !a receção da rovisão divi!a, media!te a e:eri!cia da co!versão. Do o!to de vista divi!o. Deusco!clamatodos os "ome!s a valeremse desta rovisão, co!ve!ce!doos do ecado e da ustiça. Do

 o!tode vista "uma!o, a co!versão re'uer 'ue a essoa aba!do!e o ecado e se volte araCristo, ela

 *&. A Alicação da Salvação A artir desta Lição, estudaremos os resultados da co!versão, isto &, de 'ue modo as'uatro rovisPes a usti*icação, a rege!eração, a adoção e a sa!ti*icação , se reali+ami!sta!t8!eae simulta!eame!te !o mome!to da co!versão de um "omem, e co!ti!uam rese!tes !avidado cre!te at& o mome!to em 'ue ele *or glori*icado.?> LINHO WE A <4S5IICANHO

 A ISHO GLOBAL DA SALANHO (ROISHO A(LICANAOS4BS5I54INHO.JCulaK

 <4S5IICANHOJ(erdãoK

 R%SS4RR%INHO O^_ R%G%%RANHOJMorteK JSK

 *lC  L4 ^+

Jova idaK R%COCILIANHO ADONHOJI!imigoK oo Jil"oK

 R%D%NHOJ%scravidãoKSA5IICANHOJLiberdadeK/ GLORIICANHO

 Disti!çPes %!tre as uatro (rovisPes Divi!as da SalvaçãoCo!*orme vemos !o gr-*ico sura, Cristo e*etuou uma 'u-drula rovisão ara a alma do

"omem, atrav&s da salvação. a colu!a Alicação, vemos como estas rovisPes sealicam

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vida do cre!te. [ rimeira vista, as alicaçPes talve+ areçam semel"a!tes, mas "-algumasdisti!çPes imorta!tes a serem co!sideradas em cada uma delasE=. <usti*icação & a solução do roblema da osição do ecador dia!te da lei divi!aviolada or ele. %secialme!te, ela remove a cula do "omem era!te a lei divi!a violada

eimuta a er*eição de Cristo !a $co!ta# celestial do cre!te. O cre!te & e!tão declarado ustodia!te de Deus. Como resultado desta tra!sação, o cre!te assa a ter uma !ova $osiçãolegal#dia!te do <ui+, 'ue & Deus, o 'ual ode agora aceitar o "omem como usto aos Seus ol"os.. Rege!eração & a solução do roblema do "omem !atural esiritualme!te morto, e,

 orta!to, i!caa+ de servir a Deus. O "omem recisa mais do 'ue uma !ova osiçãolegal1

 recisa de um !ovo $eu#1 um !ovo ser esiritual. Atrav&s da salvação, Deus cria um !ovo$"omem

i!terior# !a vida do cre!te, revesti!doo de oder ara servir a Deus, oder este 'ue, a artir de e!tão, & limitado some!te ela r)ria vo!tade do cre!te.T. Adoção & a solução do roblema da searação ou alie!ação do "omem da rese!çade Deus. (or causa da reco!ciliação e*etuada or Cristo, o "omem - !ão & um i!imigo de

 Deus1 elo co!tr-rio, est- em comu!"ão tão estreita com %le, 'ue & adotado como *il"o. ote'ue arege!eração criou uma !ova $vida esiritual#, e 'ue, atrav&s da adoção, esta !ova$criação#recebe o rivil&gio de *a+er arte da *am/lia real divi!a.U. Sa!ti*icação & a solução ara o roblema da escravidão do "omem ela sua r)ria!ature+a ecami!osa. %mbora a rege!eração comu!i'ue ao "omem uma vida !ova, ela!ão desLICHOWE A <4S5IICANHO ?=tr)i sua vel"a !ature+a. O cre!te, orta!to, tem duas !ature+as. A sua co!t/!ua i!cli!ação

 ara o ecado, 'ue ema!a da !ature+a deca/da, & co!trabala!çada ela obra do %s/rito Sa!to'ue oera!ele a libertação do ecado. [ medida 'ue o cre!te vive vitoriosame!te, subuga!do a!ature+a

 ecami!osa media!te o oder do %s/rito Sa!to, Deus o recome!sar-. De muitas ma!eiras, a sa!ti*icação abra!ge eleme!tos de cada uma das demais rovisPes,mas ela & di*ere!te, or !ão ser est-tica, mas sim, rogressiva e semre co!t/!ua !a vidadocre!te.

 A %L`ASI54ANHO

 DO `OM%M  ASOL4NHO>

 R%S4L5ADO> (A(%L

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 D% D%4S  A OASI54ANHO

 DO `OM%M Culado

 (era!te a lei <usti*icação Declarado <usto <ui+ (osição A Morte %siritual  Rege!eração ova ida Criador (oder  I!imigode Deus

 Adoção 5or!ado il"o (ai (rivil&gio %scravidão

do (ecadoSa!ti*icação Liberdade do

 %s/ritoGalardoador (rogressão

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A#G W.>= %la remove a cula do "omem a lei divi!a violada,e imuta a er*eição de CristoE? K W.> Deus cria um !ovo $"omem i!terior#, revesti!doo de oder ara servir a DeusE

 A W.>T Devido reco!ciliação or meio de Cristo, o"omem assa a uma estreita comu!"ão com

 %le e a *a+er arte da *am/lia divi!aE *tK W.>U O %s/rito Sa!to oera !o "omem a libertaçãodo ecado e, ele age rogressivame!teEColu!a $B#

 A. Adoção. B. Sa!ti*icação.C. <usti*icação.

 D. Rege!eração.

? 5<CHO WE A <4S5IICANHO5%65O O 4% Z <4S5IICANHO

 a Lição , are!demos 'ue a lei de Deus ti!"a duas e:ig!cias r/gidas 'ue tomavamimoss/vel a e!trada do "omem !o c&u. A rimeira e:ig!cia era a er*eita obedi!cia

 LeiFe a segu!da, ase!te!ça do castigo eter!o a ' ue c5"PiF ae!as um dos seus maFdameotos JG= T.=>=TK. i!gu&m amais *oi salvo or sua obedi!cia Lei. Isto colocou o "omem !uma situação cr/tica, muito semel"a!te a de algu&m 'ue rocuracami!"ar !uma corda bamba atrav&s de um abismo, carrega!do um *ardo de >> g scostas. Se

ca/sse uma ve+, amais c"egaria ao outro lado. `uma!ame!te *ala!do, a tare*a seriaimoss/vel.

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 Da mesma ma!eira, !i!gu&m oder- ter comu!"ão com Deus, guarda!do er*eitame!tea Lei. (rocurar a!dar em semel"a!te $corda bamba# seria totalme!te imoss/vel. (oroutro lado,todos !)s estamos sobrecarregados com o *ardo da !ossa !ature+a ad8mica. 5odosestamos muito

a'u&m do adrão de Deus e, orta!to, estamos co!de!ados morte. A ergu!ta do"omemca/do !essa situação, & a de Bildade, 'ue ergu!touE $Como, ois, seria usto o "omem

 era!te Deus9# J<) W.UK. <usto e <usti*icador  *ome!te Deus odia resolver o roblema i!solvel do "omem. Mas, co!*orme (auloe:lica5<eusF/ioFPdria simIsme!t&fTWclFãrFF`c`dS55ioSe!tn/ !em odia alterarSua

 r)ria lei. %ra mister 'ue Deus *osse $<usto e o <usti*icador# simulta!eame!te JRmT.XK.

 A situação era tal 'ue o amor de Deus !ão ermitiria 'ue %le aba!do!asse a "uma!idade,!em a Sua <ustiça ermitiria 'ue %le 'uebrasse Sua r)ria lei. A !ica solução erae!viar um

 substituto 'ue udesse satis*a+er as e:ig!cias da lei, de tal modo 'ue o "omem tivessecomu!"ãocom Deus.

 LICHO WE A <4S5IICANHO ?TO co!ceito da usti*icação sem violação da lei, ode ser ilustrado or meio da simles"ist)ria 'ue se segueECerto "omem cometeu um crime, e *oi tra+ido era!te o tribu!al. Se!tiuse gra!deme!tee!coraado 'ua!do !otou 'ue o ui+ era o seu mel"or amigo. O culado *icou certo de 'ueo ui+$daria um eito# !a lei ara aud-lo.O ui+, !o e!ta!to, !ão oderia abusar da ustiça. Se!te!ciou seu amigo a agar umamulta elevada. O culado *icou em & ali, desiludido e !ão 'uere!do crer !o 'ue ouvia,e!'ua!toobservava o ui+, 'ue, sem vacilar, leva!tavase ara dei:ar a sala do tribu!al. Suadvida, !oe!ta!to, tra!s*ormouse em gra!de alegria 'ua!do o ui+ arou !o guic" do tesoureiro dotribu!al e essoalme!te agou toda a multa do culado.

 Assim aco!teceu !o !osso caso. Deus !ão oderia 'uebrar Sua r)ria lei ara !os salvar,mas 0de rovide!ciar o cumrime!to da se!te!ça, aga!do essoalme!te a d/vida 'ueeraco!tr-ria a !)s, or meio do Seu il"o, <esus.$Se!do usti*icados gratuitame!te, or sua graça, media!te a rede!ção 'ue "-em Cristo <esus1 a 'uem Deus ro0s, !o seu sa!gue, como roiciação, media!tea *&, ara ma!i*estar a sua ustiça, or ter Deus, !a sua toler8!cia, dei:a!doimu!es os ecados a!teriorme!te cometidos1 te!do em vista a ma!i*estação da

 sua ustiça, !o temo rese!te, ara ele mesmo ser usto e o usti*icador da'uele II`A C4L(A

A S%5%NA %S5O4 (%RDOADO

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 MI`A RA4%pAk S4A <4S5INA

 %S5O4 <4S5IICADOma!tida !a sua $co!ta# do livro da vida1 e, em segu!do lugar, & a adição da ustiça deCristo, em

lugar da d/vida do ecado. Devemos lembrar!os de 'ue Cristo so*reu a e!alidade dos !ossos ecados. Logo, os!ossos ecados !ão *oram desculados ou ig!orados1 elo co!tr-rio, a sua $co!ta# *oitotalme!te

 aga. este se!tido, a alavra erdoado !ão descreve com e:atidão o estado do cristão. Otermo

 erdão d- a e!te!der um crime 'ue *oi erdoado, mas cua e!alidade !ão *oi aga. Logo, sua osição se comara mais e:atame!te com a'uela de um "omem 'ue sai da risão deoisde'ue tem *& em <esus. # JRm T.UXK.

Subtração e Adição ao Mesmo 5emo <usti*icação & uma declaração legal de 'ue estamos ise!tosde cula, isto &, ustos da!te de Deus. %sta declaração & outorgadaa 'uem a aceitar ela *& em Crista Z rimeirame!te erdão dos

 ecados, mas, mais do 'ue isto, a essoa !ão & ae!as ise!ta da e!alidade do ecado, mas tamb&m & declarada $<usta#, ou sea, segu!do a lei divi!a, $dig!a# da salvação.emos, orta!to, 'ue a usti*icação & ta!to subtração comoadição. (rimeirame!te, & a subtração da se!te!ça de morte do cre!te,?U 5<NHO WE A <4S5IICANHOcumrir uma se!te!ça de W> a!os. O "omem !ão & i!oce!te do seu crime, mas a sua

 se!te!ça - *oi cumrida, e ele est- ise!to de toda a cula, ara !u!ca mais ser ulgado or a'uelecrime.

 o caso do cre!te, Cristo - agou a e!alidade e:igida ela lei de Deus ara ise!tar!osda cula dos !ossos ecados.$carrega!do ele mesmo em seu coro, sobre o madeiro, os !ossos ecados,

 ara 'ue !)s, mortos ara os ecados, vivamos ara ustiça. # J= (e .UK.$(ois tamb&m Cristo morreu, uma !ica ve+, elos ecados, o usto elos i!ustos,

 ara co!du+.irvos a Deus1 morto, sim, !a car!e, mas vivi*icado !oes/rito. # J= (e T.=K.

 ão somos i!oce!tes 'ua!to aos ecados cometidos, mas Deus !ão !os ulgar- mais or eles, ois *oram erdoados e agos or Cristo. <usti*icação tamb&m & um rocesso de adição. Suo!"amos 'ue um reso volte  sociedadedeois de ter cumrido uma se!te!ça or assassi!ato. %mbora !ão te!"a mais cula elocrime, di*icilme!te ter- a aceitação e a co!*ia!ça da sociedade. Sem dvida, ele almeariater uma boa reutação, 'ue s) or um milagre, "averia !o registro da sua vida, substitui!doos a!osde r-tica do ecado.

 Z e:atame!te isto 'ue a ustiça de Cristo *a+ em !osso *avor. O registro er*eito de Cristo,

da Sua obedi!cia Lei, & acresce!tado !ossa $co!ta# !o c&u. ão some!te somos erdoados

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de todo ecado 'ue !os searava de Deus, mas, sim, ela ustiça de Cristo, somos dig!osde ter comu!"ão com Deus. Se!do usti*icados desta ma!eira, temos a+ com Deus e acesso a

 %le JRmW.=,K. (or causa da usti*icação divi!a, !ão somos ae!as declarados sem cula, somos

tamb&mdeclarados $ustos# uma ve+ 'ue Cristo agou a e!alidade dos !ossos ecados.$ustiça de Deus media!te a *& em <esus Cristo, ara todosJe sobre todosK os 'ue crem ... # JRm T.K.$(or'ue !)s, elo %s/rito, aguardamos a esera!ça da

 ustiça 'ue rov&m da *&. # JG= W.WK.$Mas v)s sois dele, em Cristo <esus, o 'ual se !os tomou, da arte de Deus,

 sabedoria, e ustiça, e sa!ti*icação, e rede!ção.# J= Co =.T>K.;... ara 'ue, !ele, *0ssemos *eitos ustiça de Deus. # J Co W.=K.$(or'ue o *im da lei & Cristo, ara ustiça de todo a'uele 'ue cr. # JRm =>.UK.;... assim tamb&m, or meio da obedi!cia de um s),

muitos se tor!arão ustos. # JRm W.=\K. LICHO WE A <4S5IICANHO ?W (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOC], W.>W i!gu&m ter- comu!"ão com Deus, ae!as or'ue guarda er*eitame!te a Lei.. W.>X Deus !ão oderia simlesme!te declarar i!oce!te o ecador 'ue *osse a %le,!em oderiaalterar Sua r)ria lei. Imortava 'ue %le *osse $<usto e o <usti*icador#,

 simulta!eame!te.W.>? Deus teve muita luta co!sigo mesmo e!tre aba!do!ar a "uma!idade e 'uebrar a

 Lei.N , W.> Deus !ão odia 'uebrar a Sua r)ria Lei ara !os salvar, mas livrou!os damorte,

 aga!do essoalme!te a !ossa d/vida, or meio do Seu il"o <esus.ç W.>\ A usti*icação !os & outorgada media!te a !ossa *& em <esus Cristo.W.=> ão somos i!oce!tes 'ua!to aos ecados cometidos, or&m, Deus !ão !os ulgar-mais or eles, uma ve+ 'ue *oram agos or Cristo.5%65O TCOMO OB5%R % COS%RAR A <4S5IICANHO

 A *& salv/*ica & o !ico meio do "omem tor!arse usto e assim erma!ecer. Os e*eitos da usti*icação ela *& abra!gem a totalidade da vida do cre!te. o assado a *& usti*icouo,

liberta!doo i!icialme!te da co!de!ação do ecado. o rese!te, a *& co!ti!ua a usti*ic-lo,liberta!doo da $r-tica do ecado#. [ medida em 'ue ele co!ti!ua !a *&, a usti*icação do cre!teculmi!ar- !a glori*icação, liberta!doo ara todo o semre da r)ria $rese!ça do

 ecado#.O (assadoCerto obreiro cristão, ao observar um ecador arree!dido e!tregar sua vida a Cristo,disseE $Agora, se ele estiver se!do si!cero, mudar- seu modo de vida#. Com maise:atidãoteol)gica, o obreiro deveria ter ditoE $Se ele & si!cero, sua vida est- tr!F*ormada#. ão

devemoses'uecer de 'ue a salvação & mais do 'ue uma d-diva, & um milagre i!sta!t8!eo@

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 Al&m disto, a *& !ão & uma decisão !o se!tido de se trabal"ar ara ga!"ar a salvação. Z aaceitação da salvação como obra comleta de Cristo@ o mome!to em 'ue cr em Deus, o"omem& imediatame!te usti*icado@ ote esta !arrativa acerca do ublica!o 'ue recebeu a

 usti*icação

?X LINHO WE A 5IIS55ICACHOimediatame!teE$O ublica!o, esta!do em &, lo!ge, !ão ousava !em ai!da leva!tar os ol"osao c&u, mas batia !o eito, di+e!doE q Deus, s ro/cio a mim, ecador@

 Digovos 'ue este desceu usti*icado ara sua casa ... # JLc =.=T,=UK.Co!sidere o reço i!come!sur-vel 'ue Cristo agou ela !ossa salvação@ %ste *ato em simesmo & rova mais do 'ue su*icie!te de 'ue o ser "uma!o & i!caa+ de co!seguir sua

 r)ria salvação. (aulo tor!a mais claro este e!si!o ao declarar 'ue, se o "omem udessemerecer sua

 r)ria salvação, logo, o sacri*/cio de Cristo seria totalme!te i!til. $ão a!ulo a graça

de Deus1 ois, se a ustiça & media!te a lei, seguese 'ue morreu Cristo em vão. # JG= .=K.O (rese!te

 %mbora algu!s "ome!s aceitem com avide+ o co!vite de <esus usti*icação ela *&,i!sistem em 'ue a co!ti!uação dessa usti*icação dee!de da sua er*eição. %m suma,acreditam'ue os de+ rimeiros segu!dos da salvação são co!cedidos gratuitame!te or Deus, mas,deoisde sa/rem do local da co!versão, a ustiça de Cristo deve ser re*orçada elos es*orços

 essoais e"uma!os ara c"egar er*eição.$uero ae!as saber isto de v)sErecebestes o %s/rito ela obras da lei ou ela regação da *&9$Sois assim i!se!satos 'ue, te!do começado !o %s/rito, esteais, agora,vos aer*eiçoa!do !a car!e9# JG= T.,TK.

 (aulo est- di+e!do 'ue a mesma *& ve!cera origi!alme!te a i!caacidade deles 'ua!to obte!ção da salvação, agora sula!tar- sua *ra'ue+a 'ua!to co!servação da salvação.4m relacio!ame!to co!t/!uo com Cristo, baseado !a *&, auda o cr3!te em dui4/reas] b-sicas.<%ãgL7rame!te.Fd-Fi"eFd/riaFetireaT seado. $... e esta & a vit)ria 'ue ve!ceo mu!do,a !ossa * & # J= <o W.UK. Aesar disto, sabemos 'ue !e!"um cre!te est- sem ecado J= <o

=.?,\K. Destarte, a segu!da coisa 'ue a *& !os d- & a ustiça de Cristo. (aulo, - idoso, ac"ava'ue!u!ca seria er*eito, mas desca!sava *irmeme!te 'ua!to ao ser ac"ado $em Cristo#, !ãoco!ta!docom sua r)ria ustiça mas, sim, com a ustiça de Cristo.$e ser ac"ado !ele, !ão te!do ustiça r)ria, 'ue rocede de lei, se!ão a 'ue &media!te a *& em Cristo, a ustiça 'ue rocede de Deus, baseada !a *&. # J T.\K.

 LICH WE A <4S5IICANHO ?? O uturo

 (aulo regava 'ue a usti*icação do cre!te começa com a *&1 & ma!tida ela *& e termi!a

com a *&. $visto 'ue a ustiça de Deus se revela !o eva!gel"o, de *& em *&, como est-escritoE O

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 usto viver- or *&. # JRm =.=?K. (edro tamb&m e!si!ava 'ue a *& era o co!t/!uo catalisador da salvação at& ao e:atomome!to da assagem da vida */sica ara a eter!idade.$'ue sois guardados elo oder de Deus, media!te a *&, ara a salvação

 rearada ara revelarse !o ltimo temo. # J= (e =.WK.

$obte!do o *im da vossa *&E a salvação da vossa alma. # J= (e =.\K. ote !estes vers/culos 'ue a *& 'ue salva o "omem & uma *& $rese!te#. ão some!te & o o!to de artida da vida do cre!te como tamb&m & o ri!c/io caracter/stico 'ue deve sera baseda sua co!ti!uada vida esiritual JG= .>K.

 A *& !ão deve ser limitada e:eri!cia i!icial da salvação !o assado, mas, sim, deve ser ma!tida !o decurso da vida do cre!te !o rese!te. Z uma virtude co!t/!ua, 'ue deve ser demo!strada diariame!te atrav&s de um relacio!ame!to de dedicação a Cristo eco!*ia!ça !%leat& o *im. Assim ela tamb&m assegura o *uturo do cristão.

$agora, or&m, vos reco!ciliou !o coro da sua car!e, media!te a sua morte, ara arese!tarvos era!te ele sa!tos, i!cul-veis e irreree!s/veis, se & 'ue erma!eceis !a *&, alicerçados e *irmes, !ão vos dei:a!doa*astar da esera!ça do eva!gel"o 'ue ouvistes ... # JCl =.,TK.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5AW.== A *& salv/*ica, abra!ge a totalidade da vida do cre!te. o assado, a *& usti*icouo,liberta!doo, i!icialme!te,

 B* a. da r-tica do ecado. *C b. da co!de!ação do ecado. ]]]c. da mis&ria do ecado. ]]]d. da vo!tade de ecar.? 5.5CHO S1 A <4S5IICANHOW.= A *& salv/*ica, !o rese!te, usti*ica o "omem, liberta!doo da

 ]]]a. mis&ria do ecado. r-tica do ecado. ]]]c. co!de!ação do ecado. ]]]]]]]]]]d. usti*icação do ecado.W.=T A *& !ão & uma decisão !o se!tido de se trabal"ar ara ga!"ar a salvação1 & aaceitação da

 salvação como ]]]a. obra comleta do regador. ]]]]]]]]] b. meio de vida abu!da!te.

T* c. obra comleta de Cristo. ]]]] d. rmio or uma vida de obedi!cia.W.=U Os "ome!s, ao aceitarem o co!vite de <esus usti*icação ela *&, ]]]a. devem aer*eiçoarse ara 'ue esta co!ti!ue. ]]]b. agora dese!derão es*orços ara 'ue a ustiça de Cristo sea re*orçada.F c. ve!ceram a i!caacidade de obter a salvação, 'ue ser- co!servada ara semre.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.W.=W (aulo regava 'ue a usti*icação do cre!te

 ]]]a. começa com a *&. ]]]b. & ma!tida ela *&. ]]]c. termi!a com a *&.d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

5%65O UOS B%%7CIOS DA <4S5IICANHO

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 A usti*icação !ão & uma e:eri!cia1 & uma declaração legal de ustiça, 'ue & oss/vel  some!te media!te um relacio!ame!to com Cristo. %ssa declaração tradu+ i!merosresultadosbe!&*icos a serem des*rutados !a vida do cre!te. %studemos 'uatro destes be!e*/cios.4m ovo Relacio!ame!to ua!to Lei

 A usti*icação co!cede ao cre!te uma !ova osição em relação lei de Deus. A lei de Deus e:igia er*eita obedi!cia ara se obter a vida eter!a JMt =\.=?K. %vide!teme!te,!i!gu&m

 ode cumrir er*eitame!te esta e:ig!cia. A solução divi!a !ão *oi abolir a Lei, mas, sim, *a+er com 'ue Cristo $cumrisse# a Lei LICHO WE A <4S5IICANHO ?\ or !)s, ois %le 0de obedecer Lei de modo er*eito.$ão e!seis 'ue vim revogar a lei ou os ro*etas1 !ão vim ara revogar,vim ara cumrir. # JMt W.=?K.$(or'ue o *im Jo comleme!toK da lei & Cristo ara ustiça detodo a'uele 'ue cr. # JRm =>.UK.

$Mas agora, sem lei, se ma!i*estou a ustiça de Deus testemu!"ada ela lei e elos ro*etas1 ustiça de Deus media!te a *& em <esus Cristo ... # JRm T.=,K. (or causa da usti*icação media!te a salvação, o "omem tem livre acesso a Deus, te!documrido as e:ig!cias da lei media!te a sua $ide!ti*icação ela *&#, com a ustiça deCristo.$e or meio dele, todo o 'ue cr & usti*icado de todas as coisas das 'uais v)s!ão udestes ser usti*icados ela Lei de Mois&s. # JAt =T.T\K.4m ovo Relacio!ame!to ua!to a Deus

 Isa/as e!si!ou 'ue o ecado seara o "omem de DeusE $Mas as vossas i!i'2idades *a+em searação e!tre v)s e o vosso Deus1 e os vossos ecados e!cobrem o seu rosto de v)s, ara 'uevos !ão ouça# JIs W\.K. Al&m disso, o ecado vem, i!evitavelme!te, acoma!"ado dae:ig!ciado castigo divi!o.

 Media!te a usti*icação, !o e!ta!to, esta searação e!tre o "omem e Deus *oitra!s*ormadaem $a+ com Deus#, e a ira de Deus co!tra !osso ecado *oi removida, legal ecomletame!te.$<usti*icados, ois, media!te a *&, temos a+ com Deus.

 or meio de !osso Se!"or <esus Cristo. # JRm W.=K.$Logo, muito mais agora, se!do usti*icados elo seu sa!gue,

 seremos or ele salvos da ira. # JRm W.\K. (aulo *e+ uma ilustração bem descritiva do ca!celame!to da d/vida do ecado, emColosse!ses .=T,=U. Ali, ele comara !ossos ecados com o registro de uma cobra!ça,escrito!um ergami!"o. os dias de (aulo, era costume regar o ergami!"o de uma d/vida !a

 orta dacasa do devedor. ua!do a d/vida era saldada, o ergami!"o Jisto &, a co!taK eramergul"ado!uma solução 'u/mica 'ue aagava todo o escrito, dei:a!doo assim, totalme!te limo e

 ro!to ara ser usado de !ovo.

> LINHO WE A <4S5IICA CHO Da mesma ma!eira, (aulo di+ 'ue !ossa d/vida !ão *oi regada orta da !ossa vida,

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mas, sim, !a cru+ de Cristo, o!de %le agoua or !)s. 5omou o !osso lugar comodevedor.5e!do ago a d/vida, devolveu!os o $ergami!"o# J$o escrito da d/vida#K das !ossasvidas,comletame!te uri*icado elo Seu sa!gue. 4ma ve+ 'ue a d/vida est- aga, a Lei !ão tem

!e!"um direito sobre a vida do cre!te, !ão "ave!do mais 'ual'uer emecil"o comu!"ãocom Deus.$... erdoa!do todos os !ossos delitos1 te!do ca!celado JaagadoK o escritode d/vida, 'ue era co!tra !)s e 'ue co!stava de orde!a!ças, o 'ual !os era

 reudicial, removeuo i!teirame!te, e!crava!doo !a cru+V # JCl .=T,=UK.4m ovo Relacio!ame!to ua!to Cula (essoal O a!tigo s-bio roma!o S!eca, declarou 'ue !ão se se!tia demasiadame!te erturbado'ua!do um crimi!oso era solto elo tribu!al sem ser co!de!ado, or'ue, $todo "omemculado, &

 seu r)rio carrasco#. O $carrasco#, !aturalme!te, & a co!sci!cia de cula 'ue o

"omem tem. Media!te a usti*icação, todo cre!te recebeu a rovisãodivi!a araaF<ivreda]culFa]F Fessoal<^F=F\5UFU*eli+me!te, muitos cre!tes ai!da so*rem de $*alsa# cula ou acusação

 or'ue!ão se aroriam desta rovisão. Como o cre!te ode alicar esta be!ção da usti*icação

 sua vida9 (ara reso!der a esta ergu!ta, co!sideremos a causa do se!time!to de cula essoal. O"omem se!tese culado 'ua!do co!ti!ua e!sa!do 'ueE aK cometeu o mal, 'ue & *altoso1bKdeve ser castigado, deve agar elo delito. % bom ara o "omem ac"arse assim se suaco!sci!ciaestiver se!do movida elo %s/rito Sa!to como meio de lev-lo a co!*essar seus ecados aCristo. 4ma ve+ *eita a si!cera co!*issão, !ão tm lugar !ovos se!time!tos de cula sobreos

 ecados co!*essados a Deus. O cre!te 'ue, or *alta de *&, base b/blica e co!vicçãoesiritual,

 ermitir se!time!tos de cula 'ua!to a ecados - co!*essados a Deus e aba!do!ados, ser- v/timade *rustração e desesero, resulta!te da *alsa cula ou acusação !a co!sci!cia.

 [s ve+es, estes se!time!tos de derrota são alicados or *o!tes e:ter!as tais como amigos

cr/ticos, e!tes 'ueridos 'ue !ão erdoam etc., 'ue 'uerem lembrar!os dos !ossos *racassose ma!ter!os !a risão da cula. O cre!te em <esus !ão recisa so*rer tal coisa, or'ue a

 rovisãoda usti*icação 'ue Cristo reali+ou or !)s, libertou!os de toda a cula.ua!do algu&m se arree!de do seu ecado e se volta ara Deus, com *&, toda e 'ual'uer cula do ecado & aagada. A solução ara elimi!ar 'ual'uer se!time!to essoal decula, &reco!"ecer e co!*essar o ecado ou *racasso, e crer, sem 'uestio!ar, !em duvidar !a suame!te,'ue Cristo agou a d/vida da'uele ecado e 'ue Deus o co!temla some!te !a ustiça de

Cristo,

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isto &, limo e livre de d/vidas@ 5e!do o r)rio Deus usti*icado o cre!te, !i!gu&m maistem odireito de co!de!-lo, !em se'uer seu r)rio coração, ois, ele est- em Cristo@

 LICHO WE A <4S5IICANHO =$uem i!te!tar- acusação co!tra os eleitos de Deus9 % Deus 'uem os usti*ica.

uem os co!de!ar-9 Z Cristo <esus 'uem morreu ... # JRm .TT,TUK.4m ovo Relacio!ame!to ua!to ao uturo A usti*icação !ão some!te !os liberta da cula do assado, mas tamb&m !os livra detodas do *uturo. (or'ue, uma ve+ usti*icado or Deus, o cre!te ode saber !esse e:atomome!to,'ue & salvo. ão recisa eserar at& a co!sumação dos s&culos, ara ver se ele *oi$su*icie!teme!tebom# ara merecer e!tão a salvação.O cre!te ode com co!*ia!ça e!carar o *uturo, sabe!do 'ue, a 'ual'uer mome!to, oder-e!trar !a rese!ça de Deus, uri*icado dos seus ecados e vestido com as vestes bra!casda

 ustiça de Cristo.a *im de 'ue, usti*icados or graça, !os tomemos seus "erdeiros,

 segu!do a esera!ça da vida eter!a. # J5t T.?K.;... or'ue me cobriu de vestes de salvação e me e!volveucom ma!to da ustiça# JIs X=.=>K.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B Colu!a $A#W.=X A usti*icação & uma declaração legal de ustiça, media!te um relacio!ame!to com

 * j W.=? (or causa da usti*icação media!te a salvação, o "omemtem livre/

 ]W.= Media!te a usti*icação, a searação e!tre o "omem e Deus *oi tra!s*ormada emO W.=\ ua!do algu&m se arree!de do seu ecado e, com *& sevolta ara Deus, toda cula &W.> A usti*icação d- ao "omem o direito de, a 'ual'uer mome!to,e!trar !aColu!a $B#

 A. acesso a Deus.

 B. rese!ça de Deus.C. aagada. D. Cristo. %. $a+ com Deus# 5.5NHO WE A <4S5IICANHO5%65O W

 A <4S5IICANHO, A Z % AS OBRAS Co!*orme - estudamos, a B/blia a*irma clarame!te 'ue a usti*icação & uma d-diva 'ue

 s) odemos obter media!te a *& em <esus Cristo. `- v-rios vers/culos, !o e!ta!to, 'ue arecemco!tradi+er este *ato. Sabemos 'ue a B/blia !ão se co!tradi+1 orta!to, estudemos estas

aare!tesco!tradiçPes ara vermos o 'ue o te:to b/blico 'uer realme!te di+er.

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 (aulo escreveu 5iago escreveu$(ois 'ue di+ a %scritura9 Abraão creu em $ão *oi or obras 'ue Abraão, o !osso ai,

 Deus, e isso l"e *oi imutado ara ustiça. # *oi usti*icado, 'ua!do o*ereceu sobre oJRm U.TK altar o r)rio *il"o, Isa'ue9# J5g .=K.$sabe!do, co!tudo, 'ue o "omem !ão & us$

eri*icais 'ue uma essoa & usti*icadati*icado or obras da lei, e sim media!or obra e !ão or *& some!te. #te a *& Cristo <esus ...# JG= .=XK J5g .UK

 (alavras Id!ticas, com Sig!i*icados Di*ere!tesOl"e estas duas *rases em ortugus.=. $Z imoss/vel a!dar do Brasil *rica. (recisamos de tra!sorte a&reo ou mar/timo.#. $%le a!dou elo mu!do i!teiro.#

 %stas *rases são co!tradit)rias9 Claro 'ue !ão, ois a segu!da alavra $a!dar# !ão sere*ere a $a!dar a &#. Isto tor!ase er*eitame!te claro elo co!te:to, ou alavrasvi+i!"as de

cada me!ção de $a!dar#. %ste imorta!te rocesso de e:ami!ar o co!te:to 'ue e!volve uma alavra, la!ça lu+ sobre as assage!s aare!teme!te co!trasta!tes e!tre (aulo e 5iago. Ao e:ami!armos osco!te:tos,veremos 'ue cada escritor emregava as mesmas alavrasE *&, obras e usti*icar, mas, dema!eiras di*ere!tes.

 & Salv/*ica 6 & (ro*essadaua!do (aulo *ala da *& 'ue usti*ica, esta *ala!do some!te da *& salv/*ica. como umrelacio!ame!to real com Cristo, baseado !o amor, co!*ia!ça, e co!sagração da vida evo!tade, a

 %le. LICH WE A <4S5IICANHO T5iago, !o e!ta!to, *ala de uma co!*issão de *&, sea ela a *& 'ue salva, ou merame!te umasse!time!to e:ist!cia de Deus Jo 'ue tamb&m *a+em os dem0!ios, 5g .=\K. ote 'ue oeleme!to da *& ro*essada, & clarame!te de!otado !as alavras $se algu&m disser#, e,$mostrame#.$Meus irmãos, 'ual & o roveito, se algu&m disser 'ue tem *&, mas !ão tiver obras9 (ode, or acaso, semel"a!te *& Jmera co!*issãoK salv-lo9 J5g .=UK.mostrame essa tua *& sem as obras, e eu, com as obras,te mostrarei a mi!"a *&. # J5g .=K.O ro)sito de 5iago !ão era atacar a *& como meio de salvação, mas, sim, atacar a

 simles co!*issão de *& !a e:ist!cia de Deus, como meio de salvação.Obras ue Salvam 6 Obras de Amor  (aulo e 5iago tamb&m tratam de dois tios di*ere!tes de obras. (aulo co!de!a as obrascomo es*orços arroga!tes do "omem rocura!do merecer a sua r)ria salvação JGI T.==e RmT.>K. Co!trasta!do isso, ao re*erirse s obras, 5iago *ala dessas e:ressPes de *& comoresultado!atural da usti*icação.

 (oder/amos c"amar as obras me!cio!adas or (aulo como $as obras da lei# e as de5iagocomo $as obras da *&#.

 Destarte, 'ua!do 5iago di+ 'ue a *& sem obras & morta, o 'ue !a realidade ele est-di+e!do

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& 'ue uma ro*issão de *& 'ue !ão resulta em obras de ustiça, !ão & uma ro*issão vera+E&i!su*icie!te ara salvar. (or outro lado, uma ro*issão de *&, comletame!te or obras de

 ustiçacomrova a'uela $*& viva#, 'ue realme!te salva.

 A <usti*icação do `omem 6 A <usti*icação da Sua & (aulo *ala da usti*icação como a declaração da arte de Deus de 'ue um "omem & usto or causa da sua *& em <esus Cristo. 5iago e!*ati+a a declaração dos "ome!s de 'ue a *&da

 essoa & leg/tima 'ua!do & comrovada or obras de amor e de dedicação ao rei!o deCristo.

 (ara mel"or esclarecime!tos sobre este assu!to, e:ami!aremos duas assage!s o!de arece'ue 5iago co!tradi+ at& a si mesmo.$e se cumriu a %scritura, a 'ual di+EOra, Abraão creu em Deus, e isso l"e

 *oi imutado ara ustiça ...#J5g .TK.$ão *oi or obras 'ue Abraão, o !osso

 ai, *oi usti*icado, 'ua!do o*ereceu sobre o altar o r)rio *il"o, Isa'ue 9J5g .=K.U 5<NH.> WE A 54S555CACHO

 ote 'ue o vers/culo da es'uerda est- *ala!do da usti*icação do "omem, ao asso 'ue a *rase direita est- *ala!do da usti*icação ou rova da sua *&. O vers/culo de 5iago .T,'ue &citado em G!esis =W.X, re*erese usti*icação i!icial de Abraão, e 5iago .=, & umare*er!ciaao sacri*/cio de Isa'ue retratado em G!esis aro:imadame!te T> a!os deois de

 Abraão ter  sido declarado usto or causa, some!te da sua *&, isto &, arte das obras.O 'ue a declaração de 5iago .T realme!te a*irma, & 'ue o "omem & usti*icado ela *&,

 some!te1 e a declaração de 5iago .=, 'ue a $*& salv/*ica# !u!ca erma!ece s) semreest-acoma!"ada de obras de ustiça 'ue servem ara demo!strar a e*ic-cia da *& do cre!te.

 %sta & alic-vel !ão some!te a i!div/duos $altame!te estimados# tais como Abraão, masat& mesmo a uma meretri+ tal como Raabe, 'ue demo!strou a sua *& media!te obras de

 ustiçaJ5g .WK. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5AW.= 5a!to (aulo como 5iago, emregaram alavras id!ticas, or&m, de ma!eirasdi*ere!tes.

 %ssas alavras *oram ]]]a. *&. ]]]b. obras. ]]]c. usti*icar. 6 d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

W. (aulo, ao *alar da *& 'ue usti*ica, est- se re*eri!do ae!as  ]]]a. *& 'ue cura. 6 b. *& salv/*ica.

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 ]]]c. *& 'ue ama. ]]] d. *& i!ovadora.W.T (ara 5iago, me!cio!ar a *& 'ue salva, ou um mero asse!time!to e:ist!cia de

 Deus, trata se deWF]a. uma co!*issão de *&. ]]] b. oss/vel *&.

 ]]]c. *& *utura. ]]]d. uma !egação de *&.W.U (aulo e 5iago tratam tamb&m de dois tios di*ere!tes de obras. (oder/amos c"amar asobras me!cio!adas or 5iago,

 ]]]a. $obras da Lei#. ]]]b. $obras erma!e!tes#. c . $obras da *&#.F d. $obras da caridade#.

 LICHO WE A <4S5IICANHO W R%ISHO G%RAL

 ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#

Colu!a $A#O W.W Adoção e sa!ti*icação e!volvem o "omem !omome!to da co!versão e o acoma!"ar- at&W.X Sobre usti*icação, lembramos <) ergu!ta!doE$Como, ois, seria usto o "omem

 A W.? O *ato de ter Cristo ago ela !ossa salvação, rova a !ossa i!caacidade de co!seguirmos!ossaF ^ F > W.\ 4m "omem & usto or causa da sua *& em

 (aulo a*irma 'ue, uma ve+ 'ue *omos usti*icados elo sa!gue de <esus, seremos or %leColu!a $B 

 A. r)ria salvação. B. <esus Cristo.C. a sua glori*icação.

 D. salvos da ira. %. era!te Deus9#. X 5<CHO WE A I4S55ICACO

 D%SC4L(AS DO D%SCR%5% (ARA HO IR A CRIS5O 6 

 R%S(OS5AS B7BLICAS =. $`oe !ão.#;... escol"ei, "oe, a 'uem sirvais ...#J<s U.=WK.$... At& 'ua!do co:eareis e!tre dois e!same!tos9...#J= Rs =.=K.$ão te glories do dia do ama!"ã, or'ue !ão sabes o 'ue trar- lu+.# J(v ?.=K.$Buscai o Se!"or e!'ua!to se ode ac"ar, i!vocaio e!'ua!to est- erto.# JIs WW.XK.$% agora, or 'ue te demoras9 ...# JAt .=XK.eis, agora, o temo sobremodo oortu!o, ... o dia da salvaçãoK1# J Co X.K.. $Z tarde demais ara mim.#$%, co!verte!dose o erverso... or isto mesmo viver-.# J%+ TT.=\K.$...o 'ue vem a mim, de modo !e!"um o la!çarei *ora.# J<o X.T?K

;... 5odo a'uele 'ue !ele cr !ão ser- co!*u!dido.# JRm =>.==K.T. $%u !ão reciso ser salvo.#

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$uem !ele cr !ão & ulgado1 o 'ue !ão cr - est- ulgado,...# J<o T.=K.$(ois todos ecaram e carecem da gl)ria de Deus.# JRm T.TK$or'ue o sal-rio do ecado & a morte, ...#JRm XETK$como escaaremos !)s, se !eglige!ciarmos tão gra!de salvação9 ...#J`b .TK.U. $Se!do 'ue Deus & amor, !ão creio 'ue !i!gu&m se erder-.#

;... Amarraio de &s e mãos e la!çaio ara *ora, !as trevas1 ali "aver- c"oro e ra!ger de de!tes. # JMt .=TK.;... se !ão vos arree!derdes, todos igualme!te erecereis.; JLc =T.WK.$Ora, se Deus !ão ouou a!os 'ua!do ecaram, a!tes, reciita!doos !o i!*er!o,os e!tregou a abismos de trevas, reserva!doos ara u/+o1# J (e .UK.W. $A vida cristã e:ige demais.#$ue darei ao Se!"or, or todos os seus be!e*/cios ara comigo9# JS===X.=K.$ue aroveita ao "omem ga!"ar o mu!do i!teiro e erder a sua alma9 JMc .TXK.;... %m verdade vos digo 'ue !i!gu&m "- 'ue te!"a dei:ado casa... or causa dorei!o de Deus, 'ue !ão receba, !o rese!te, muitas ve+es mais e, !o mu!do orvir a vida eter!a. JLc =.\,T>K.

 %sta lista *oi adatada do gr-*ico da C`AIR%%R%C% BIBL%, . ?,. %laborado elo Dr. ra!Q 5"omso!. A R%G%%RANHO %m elo me!os W assage!s di*ere!tes, o ovo 5estame!to me!cio!a a $!ova vida# 'ueo %s/rito comu!ica ao cre!te. %sta verdade aarece descrita de v-rias ma!eiras, comoE o!ovo!ascime!to J<o T.WK1 o !ascer da arte de Deus J= <o T.\K1 a !ova vida J%* .=WK1 uma!ovacriação JG= X.=WK. 5odos estes termos re*eremse ao mesmo *e!0me!o biblicame!tec"amado$rege!eração#. Rege!eração sig!i*ica literalme!te !ascer de !ovo. JLer 5ito T.WK.

 %ste !osso !ascime!to !ão & um *eito e:ecutado elo "omem, mas, sim, uma muda!ça sobre!atural e*etuada e:clusivame!te elo %s/rito Sa!to. aturalme!te 'ue o "omem !ão *icai!teirame!te i!ativo !isso, - 'ue ele deve escol"er se aceita ou reeita este dom de Deus.O alu!o deve se lembrar 'ue estamos estuda!do o milagre da salvação sob 'uatro 8!gulosdi*ere!tesE a usti*icação, a rege!eração, a adoção, e a sa!ti*icação. A di*ere!ça e!tre

 usti*icaçãoe rege!eração, embora sutil, & muito imorta!te. %mbora as duas *açam arte do milagreda salvação, cada uma delas re'uer uma rovisão disti!ta !a'uele milagre.

 A usti*icação, or e:emlo, aaga a cula do cre!te, resulta!te do ecado, ao asso 'ue

a rege!eração l"e co!cede oder ara viver uma vida de vit)ria sobre o ecado. Al&mdisso,e!'ua!to a usti*icação & ae!as um veredicto legal a *avor do cre!te, a rege!eração &umatra!s*ormação real ocorrida !a sua vida, com si!ais vis/veis 'ue a comrovam e aacoma!"a.

 %SBONO DA LINHO=. O ue Z Rege!eração. O Milagre da Rege!eraçãoT. O (oder da Rege!eraçãoU. it)ria A %vid!cia da Rege!eração

W. ida rut/*era A %vid!cia da Rege!eraçãoX. O S/mbolo da Rege!eração

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?  LIN H O XE A R%G % %R AN HOOB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE=. De*i!ir rege!eração,

. %:licar como o cre!te tem duas !ature+as ao mesmo temo1T. %:licar o roblema b-sico 'ue (aulo rocurou corrigir, 'ua!do escreveu Gl. e T1U. Relatar as trs ma!eiras elas 'uais o cre!te ode saber 'ue est- rege!erado1W. Dar o obetivo rim-rio da rege!eração1X. %:licar o 'ue simboli+a o batismo em -gua.

 LICHO XE A R%G%%RANHO \5%65O =O 4% Z R%G%%RANHO

 %mbora o desti!o do "omem sea o de glori*icar a Deus e viver com %le or todaeter!idade,a sua i!ere!te e deravada !ature+a imedeo de *a+er ta!to uma coisa como outra. Al&m

do veredito 'ue o absolveu do ecado, o "omem recisa de uma tra!s*ormação esiritualtotal do

 seu car-ter. %ssa tra!s*ormação & a rege!eração. Rege!eração De*i!ida Rege!eração & a obra sobre!atural e i!sta!t8!ea de Deus 'ue co!cede !ova vida ao ecador 'ue aceita a Cristo como seu Salvador. Atrav&s deste milagre, ele & ressuscitado da morteJdo

 ecadoK ara a vida J!a ustiça de CristoK. %m alavras mais simles, esta !ova vida & a !ature+a divi!a 'ue assa a "abitar !ocre!te, media!te o oder do %s/rito Sa!to.$!ão or obras de ustiça raticadas or !)s, mas segu!do sua miseric)rdia,ele !os salvou media!te o lavar rege!erador e re!ovador do %s/rito Sa!to. #J5t T.WK.$...a saberE aos 'ue crem !o seu !ome1 os 'uais !ão !asceram do sa!gue, !emda vo!tade da car!e, !em da vo!tade do "omem, mas de Deus. # J<o =.=,=TK.

 A ecessidade da Rege!eração <- abordamos !um 5e:to a!terior 'ue Deus restaurou a todos os ecadores a caacidadede busc-=>, e 'ue, 'ueles 'ue O recebem, %le co!cede graça esecial !este se!tido. Aobuscar e receber a salvação, Deus d- ao "omem uma !ature+a totalme!te !ova 'ue o "abilita a

resistir ao ecado, a viver em retidão e or *im e!trar !o c&u.Sem esta milagrosa tra!s*ormação esiritual, o ecador arree!dido erma!eceria morto!a sua !ature+a ecami!osa J%* .=,WK e i!caa+ de co!"ecer a Deus !um relacio!ame!to

 essoal J= Co .=UK. Os vers/culos segui!tes e!*ati+am algumas das ra+Pes or'ue a rege!eração &imresci!d/vel ao "omem.

 Z !ecess-ria ara e!trar !o c&uE $... se algu&m !ão !ascer de !ovo, !ão ode ver o rei!ode Deus# J<o T.TK.

 % !ecess-ria ara resistir ao ecadoE $5odo a'uele 'ue & !ascido de Deus !ão vive !a

\> 5<CHO XE A R%G%%RANHO r-tica do ecado ... # J= <oão T.\K.

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 Z !ecess-ria ara viver em retidãoE $... reco!"ecei tamb&m 'ue todo a'uele 'ue raticaa ustiça & !ascido dele# J= <o .\K.O Meio de Rege!eração

 <eremias observou 'ue o "omem !ão ode mudar sua !ature+a ecami!osa, assim comoo et/oe !ão ode mudar a cor da sua ele, !em o leoardo as suas ma!c"as J<r =T.TK. O

"omem ode, or seus r)rios es*orços, re*rear seu ecado e raticar atos bo!s, mas istorerese!ta umamuda!ça muito limitada e suer*icial. ão & uma tra!s*ormação total da !ature+a /!timado"omem.

 A tra!s*ormação sobre!atural, re!ova!do o "omem i!terior, & uma be!ção 'ue s) Deus ode oerar. %:ami!emos os trs assos ara receber esta rovisão divi!a.O rimeiro asso ara o "omem ser rege!erado & ouvir a (alavra de Deus. O %va!gel"o!ão & uma me!sagem morta mas, sim, uma seme!te viva. 4ma ve+ la!tada !o coração,co!ve!ce

o "omem do ecado e *-lo se!tir a !ecessidade de um Salvador JRm =.=X1 `b U.=,=TK.$ois *ostes rege!erados !ão de seme!te corrut/vel, mas de i!corrut/vel,media!te a alavra de Deus, a. 'ual vive e & erma!e!te. # J= (e =.TK.$(ois, segu!do o seu 'uerer, ele !os gerou ela alavra da verdade,

 ara 'ue *0ssemos como 'ue rim/cias das suas criaturas. # J5g =.=K.O segu!do asso da rege!eração & o "omem crer !a (alavra de Deus, e receber a

 salvação. A me!sagem do amor de Deus ode rodu+ir um gra!de a!seio !o coração1 mas some!te'ua!do o "omem reso!de ositivame!te a esta me!sagem, aceita!do a Cristo ela *&, &'ue ter-lugar a tra!s*ormação divi!a !o seu coração.$% o testemu!"o & esteE 'ue Deus !os deu a vida eter!a1e esta vida est- !o seu il"o. J= <o W.==K.

 A'uele 'ue tem o il"o tem a vida1a'uele 'ue !ão tem o il"o de Deus !ão tem a vida. J= <o W.=K.

 %stas coisas vos escrevi, a*im de saberdes 'ue te!des a vida eter!a, a v)soutros 'ue credes em o !ome do il"o de Deus. # J= <o W.=TK.Jer tamb&m <o =.=,=TK.

 LICH XE A R%G%%RANHO \=O asso *i!al da rege!eração & o ato milagroso elo 'ual o %s/rito Sa!to comu!ica !ovavida ao cre!te, imla!ta!do a r)ria !ature+a de Cristo !a sua vida.

 Z vital reco!"ecer 'ue isto !ão se trata de um milagre rogressivo, reali+ado aos oucos or es*orços "uma!os. Z um milagre i!sta!t8!eo. Assim como um !e! & uma essoa, sea!o diaem 'ue !asceu, sea T> a!os deois, assim tamb&m o cre!te. %le & tão rege!erado !omome!to da

 sua co!versão, 'ua!to o ser- T> a!os deois, 'ua!do - ter- servido *ielme!te ao Se!"or, or muito temo.$... %m verdade, em verdade te digoE 'uem !ão !ascer da -gua e do %s/rito!ão ode e!trar !o rei!o de Deus. O 'ue & !ascido da car!e & car!e1e o 'ue & !ascido do %s/rito & es/rito. # J<o T.W,XK.

 este o!to & bom *a+er uma disti!ção e!tre rege!eração e sa!ti*icação. A rege!eração &

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i!sta!t8!ea, e!'ua!to 'ue a sa!ti*icação & rogressiva. (ela rege!eração o "omem recebe!ovavida e oder, e!'ua!to 'ue sa!ti*icação & a caacidade de alicar esta vida e oder !o seuviver di-rio.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM $6# A AL5%RA5IA CORR%5AX.>= A obra sobre!atural 'ue co!cede !ova vida ao ecador 'ue aceita a Cristo como

 seu Salvador,& co!"ecida or 

 6 a. rege!eração ]]]c. libertação.X.> Ao buscar a salvação, o "omem recebe de Deus

 ]]]a. reree!são elos seus ecados. 6 b. uma !ature+a !ova. ]]]c. uma !ature+a ecami!osa.

d. co!de!ação elos seus ecados.X.>T (assos 'ue co!correm ara a re!ovação do "omem i!teriorE

 ]]]a. ouvir a (alavra de Deus. ]]]b. crer !a (alavra de Deus. ]]]c. o %s/rito Sa!to imla!ta !a sua vida, a !ature+a de Cristo.5odas as alter!ativas estão corretas.b. sa!ti*icação,d. glori*icação.\ 5<CHO XE A R %G % %R AN HOX.>U %!'ua!to a rege!eração & i!sta!t8!ea, a sa!ti*icação &

 ]]]a. le!ta. ]]]b. rogressiva. ]]]c. rivil&gio de oucos. ]]] d. s) ara os astores.5%65O O MILAGR% DA R%G%%RANHO

 Imagi!emos um "omem 'ue, !a sua busca de Deus, e!tra !uma igrea. Ali, ele se!te o oder do %s/rito Sa!to 'ue oera !ele a co!vicção e, ela *&, e!trega sua vida a Cristo. omome!to em 'ue ele creu, $!asceu de !ovo#1 *oi rege!erado. (odemos ergu!tar a !)smesmosE

 %m 'ue a'uele "omem & uma essoa di*ere!te, or ter e:erime!tado o milagre darege!eração9

 este 5e:to, estudaremos duas b!çãos 'ue são co!cedidas ao "omem !este milagre.4ma, & a !ova vida, e outra & a !ova !ature+a. (or !ova vida, re*erimo!os ao *ato de 'ueo"omem 'ue estava esiritualme!te morto, agora est- ressurreto !o seu es/rito e odee!trar emcomu!"ão com o %s/rito de Deus. (or !ova !ature+a, re*erimo!os ao *ato de 'ue o"omem

 assa a ter uma !ova atitude ara com o ecado e a ustiça.4ma ova idaCristo disse a icodemos 'ue este teria 'ue $!ascer de !ovo#a *im de e!trar !o rei!o de Deus J<o T.WK. Mais tarde %le e:licou

este *ato com maiores detal"es a uma gra!de multidão.$%m verdade, em verdade vos digoE uem ouve a

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mi!"a alavra e cr !a'uele 'ue me e!viou tem avida eter!a, !ão e!tra em u/+o, mas assou damorte ara a vida. # J<o W.UK.

 %ste vers/culo !ão some!te romete ao cre!te a sua e!trada!o c&u a)s a morte, como tamb&m i!dica a realidade $rese!te#, de

 ossuir uma $!ova vida#. ote 'ue o vers/culo declara 'ue os 'uecrem - receberam esta !ova vida. <- assaram da morte ara a vioutros 'ue l"e são semel"a!te, i!dica 'ue o cre!te est- vive!dodo orvir.. %ste vers/culo, e muitosE a vida da $era esiritual#

 LICHO XE A R%G%%RANHO \T  %sta vida & bem di*ere!te da mera e:ist!cia */sica. % o vivi*icar do es/rito do "omematrav&s do %s/rito de Deus. Z a i!teração, ou comu!"ão, e!tre Deus e o "omem,

 rove!ie!te davida comu!icada ao es/rito do "omem elo %s/rito de Deus.

$Assim tamb&m v)s co!sideraivos mortos ara o ecado,mas vivos ara Deus, em Cristo <esus. # JRm X.==K.5odo cre!te des*ruta agora desta vida esiritual de comu!"ão divi!a, e ode a!tego+ar aeter!idade, 'ua!do ter- e!tão ai!da maior e mais /!tima comu!"ão com Deus, livre daslimitaçPesda sua rese!te !ature+a ecami!osa.4ma ova ature+aista da ersectiva $celestial#, a rege!eração co!*ere ao "omem uma !ova vidaesiritual,de comu!"ão com Deus. ista da ersectiva $terrestre#, ela co!*ere ao "omem uma!ature+a,ou atitude Jmodo de e!sar ou se!tirK i!teirame!te !ova, odia!do o ecado e ama!do a

 ustiça. O $!ascime!to# desta !ova !ature+a !a vida do co!vertido, & uma e:eri!cia tãoreal erevolucio!-ria 'ue a B/blia a comara a uma essoa 'ue tor!ase totalme!te !ova. D-seumcomleto romime!to com a vel"a vida, a *im de ter lugar uma !ova vida, suerior.$%, assim, se algu&m est- em Cristo, & !ova criatura, as coisasa!tigas - assaram1 eis 'ue se *i+erem !ovas. # J Co W.=?K.$(ois somos *eitura dele, criados em Cristo <esus ara boas obras, as 'uais

 Deus de a!temão rearou ara 'ue a!d-ssemos !elas. # J%* .=>K.

 %sta !ova !ature+a !ão & como a dos a!os ou a do "omem Adão, a!tes da 'ueda. Z realme!te a !ature+a de Deus. (or estar $em Cristo#, o cre!te tor!ouse coarticia!teda !ature+adivi!a.$elas 'uais !os tm sido doadas as suas reciosas e mui gra!des romessas,

 ara 'ue or elas vos tor!eis coarticia!tes da !ature+a divi!a # J (e =.UK. (odese ergu!tarE Mas se o cre!te agora comartil"a da r)ria !ature+a de Deus, or'ueele ai!da tem 'ue lutar, resisti!do ao ecado e te!tação9 A resosta, temos !o *ato de'uea $!ova !ature+a# !ão & uma substituição, mas, sim, um acr&scimo. A vel"a !ature+a

 ecami!osa

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do cre!te !ão & removida !em aagada. Co!ti!ua rese!te e erma!ecer- como arte docre!te,at& o mome!to da sua morte. A di*ere!ça, or&m, e!tre o cre!te e o descre!te & 'ue odescre!tetem uma s) !ature+a, a 'ual est- semre i!cli!ada ao ecado, ao asso 'ue o cre!te tem

duas\U L IN H O XE A R %G % %R AN HO!ature+as, uma das 'uais & i!cli!ada ao ecado, e a outra 'ue some!te 'uer a ustiça.Ora, & l)gico 'ue duas !ature+as em oosição e!tre si, estarão em co!*lito co!sta!te,

 se!do 'ue uma delas detesta a sa!tidade, e a outra detesta o ecado.(or'ue a car!e milita co!tra o %s/rito, e o %s/rito, co!tra a car!e, or'ue

 são oostos e!tre si1 ara 'ue !ão *açais o 'ue, orve!tura, sea do vosso'uerer.# JG=W.=?K.$%!tão, ao 'uerer *a+er o bem, e!co!tro a le i de 'ue o mal reside em mim. #JRm ?.=K.

 %sta $guerra civil# i!termi!-vel e!tre as duas !ature+as oderia ser muito desale!tadora

 ara o cre!te, se !ão *osse o *ato de 'ue Deus l"e deu oder ara ve!cer a sua !ature+am-. Deusassegura ao cre!te a vit)ria, !a sua luta ara ve!cer a vel"a !ature+a, uma ve+ 'ue elela!ce mãodo oder divi!o ao seu disor. A !ova !ature+a 'ue & d iv i! a l muitoaiFderosa arave!ce r a vel"a !ature+a ecami!osa,]com o seu deseo de ecar JRm X.=XK.O Coro e a Car!e

 As %scrituras *re'2e!teme!te se re*erem !ature+a ecami!osa do "omem como $acar!e#.

 %sta !ature+a, 'ue rocede de Adão, & "erdada *isicame!te or todos os "ome!s, emco!trastecom a !ature+a divi!a 'ue & outorgada esiritualme!te ae!as 'ueles 'ue crem emCristo.= l-, !o e!ta!to, outros casos em 'ue as %scrituras *alam da $car!e# sem 'uais'uerimlicaçPesmorais, re*eri!dose ao coro 'ue, em si mesmo !ão & /mio !em ecami!oso.

 A!tes da 'ueda, o coro de Adão !ão era ecami!oso, !em eram ecami!osos seusaetites!aturais. A B/blia i!dica 'ue Adão ti!"a aetites e imulsos !aturais ara comer, aratrabal"ar,

 ara rocriar, ara coma!"eirismo e ara ter reseitor)rio, ao reco!"ecer 'ue eradisti!todos a!imais. Sem dvida, Sata!-s emregou este ltimo i!sti!to ara levar Adão ao

 ecadodo orgul"o e da rebeldia co!tra Deus. Semel"a!teme!te, !o decurso da `ist)ria, os"ome!s em

 geraçPes sucessivas tm abusado de todos estes deseos !aturais. A !ecessidade de comertem

 sido distorcida ara gluto!aria1 a de rocriar, ara co!cuisc!cia1 e a !ecessidade docoma!"eirismo, ara adult&rio. %stes imulsos b-sicos, e muitos outros 'ue !ãome!cio!ados,

!ão são errados em si mesmos. São imulsos !aturais 'ue *a+em arte do coro */sico 'ue Deus

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!os deu. 5omamse ecado, 'ua!do são mal orie!tados ou demasiadame!te e!*ati+ados eloego.O abuso do coro */sico ou seu descuido, or sermos cre!tes, & uma cre!ça totalme!tea!tib/blica.

5oda a *lagelação do mu!do !ão seria basta!te ara destruir a !ature+a i!ere!te e ecami!osado "omem. A !ica solução ara ma!ter aMt)ria so*arg, a tetação 'ue vm dos !ossos.imulsos !atumS& subiM wSa!to, deFa!do'ue.. ie !os, eassim te!"amos um esti/P de vida temera!te e discili!ado, o 'ue & usto e agrad-vel a

 Deus. LICHO XE A R%G%%RANHO \W$5ais coisas, com e*eito, tm aar!cia de sabedoria, como culto de si mesmo,e de *alsa "umildade, e rigor asc&tico1 todavia, !ão tm valor algum co!tra a se!sualidade. # JCl .TK.$ão rei!e, orta!to, o ecado em vosso coro mortal, de ma!eira 'ue obedeçais

s suas ai:Pes1 !em o*ereçais cada um os membros do seu coro ao ecadocomo i!strume!tos de i!i'2idade1 mas o*ereceivos a Deus, como ressurretosde!tre os mortos, e os vossos membros a Deus, como i!strume!tos de ustiça. #JRm X.=,=TK.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOC, X.>W Cristo disse a icodemos 'ue ele teria 'ue $!ascer de !ovo#, a *im de e!trar !orei!ode Deus.C X.>X Co!*orme <oão W.U, ao cre!te & gara!tida sua e!trada !o c&u a)s a morte.Cl X.>? O cre!te vive uma !ova vida, isto &, o es/rito do "omem & vivi*icado atrav&s do

 %s/ritoSa!to.= X.> A !ova !ature+a do "omem & tal 'ual a dos a!os.X.>\ O cre!te tem duas !ature+as, uma das 'uais & i!cli!ada ao ecado, e a outra 'uer

 some!tea ustiça.\X LINHO XE A R%G%%RANHO5%65O TO (OD%R DA R%G%%RANHO

 A gra!de me!sagem da doutri!a da rege!eração & 'ue a vida do cre!te !ão & uma simles

 *iloso*ia, mas, & uma vida de oder. Mesmo assim, dura!te 'uase dois mil a!os os cre!testmtido a te!d!cia de erder de vista este oder, re*eri!do redu+ir sua *& a um sistema deritos eregras. Os cre!tes da Gal-cia tomaramse v/timas desta mesma te!d!cia. %mborativessemcomeçado suas vidas em Cristo, co!scie!tes do Seu oder sobre!atural 'ue os co!du+iria!ovidade de vida, aos oucos a sua *& $esiritual# *oi substitu/da or um sistema deobras, semreal oder JG= T.,TK.

Os cre!tes da Gal-cia recisavam recordar 'ue sua !ova vida dee!dia e:clusivame!te

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do oder de Cristo, 'ue ode ser des*rutado media!te um relacio!ame!to vivo !%le. %ssacomu!"ãocom Cristo deveria ter sido a rioridade m-:ima em suas vidas.$... %stou cruci*icado com Cristo1 logo, - !ão sou eu 'uem vive, mas Cristovive em mim1 e esse viver 'ue, agora, te!"o !a car!e, vivo ela *& !o il"o

de Deus, 'ue me amou e a si mesmo se e!tregou or mim. # JGl .=\,>K.Cristo ive em Mim ...#O co!ceito de Cristo vive!do !o cre!te & um ouco di*/cil de se comree!der. isicame!te, o cre!te !ão & di*ere!te do 'ue eraa!tes. `-, or&m, um oder i!vis/vel "abita!do !ele deois daco!versão, 'ue o *ar- amar a ustiça e odiar o ecado. Atrav&s dele,os "ome!s serão atra/dos a Cristo.4ma ilustração simles 'ue demo!stra este relacio!ame!to& vista e!tre um /mã e um rego de *erro. O rego !ão tem !e!"um

 oder mag!&tico r)rio. %st- realme!te $morto#. ua!do ele &colocado !as ro:imidades de um /mã, !o e!ta!to, assa a ter $vida#,

ao ser atra/do or este, or uma *orça i!vis/vel, a o!to de *icar  reso ao mesmo. ua!do algu&m ergue o /mã, o rego erma!ece *irmeme!te reso, or causa da *orça mag!&tica. Ai!da mais i!cr/velEa *orça mag!&tica assa elo rego, e, destarte, ara a *o!temag!&tica origi!al.ua!do outro /mã & colocado !a mesa, ocorre algo si!gular. 4ma o!ta JoloK do

 segu!do/mã & atra/da em direção ao rego Jor causa da *orça do /mã origi!alK, ao asso 'ue aoutra o!ta& reelida ela *orça i!vis/vel 'ue *lui atrav&s dele.

 LICHO XE A R%G%%RANHO \?  %sta ilustração *orma um aralelo com muitas verdades !a vida do cre!te. ote algu!sdestes aralelos !os trec"os b/blicos abai:oE=. Atra/do a CristoE $% eu, 'ua!do *or leva!tado da terra, atrairei todos a mim mesmo.# J<o =.TK.. O oder de Cristo comartil"adoE $Mas a'uele 'ue se u!e ao Se!"or & um es/ritocom ele.# J= Co X.=?K.T. Ma!tido elo oder divi!oE $'ue sois guardados elo oder de Deus, media!te a

 * & ... # J= (e =.WK.U. O oder divi!o assa atrav&s do cre!te ara atrair outros a CristoE ;... ara 'uetamb&m a vida de <esus se ma!i*este em !ossa car!e mortal. # J Co U.==K.

W. O oder divi!o reele o ecadoE $(or'ue a lei do %s/rito da vida, em Cristo <esuste livrou da lei do ecado e da morte. # JRm .K.X. O oder divi!o atrai ara a ustiçaE $isto como, elo seu divi!o oder, !os tm

 sido doadas todas as coisas 'ue co!du+em vida e iedade ... # J (e =.TK.$Sem Mim ada (odeis a+er#

 (e!sa!do outra ve+ !a !ossa ilustração, aesar do admir-vel oder 'ue *lui elo rego'ua!do est- erto do /mã, tal oder dimi!uir- aos oucos, at& desaarecer or comleto,

 se o rego *or le!tame!te a*astado do /mã.Cristo emregou uma ilustração muito semel"a!te 'ua!do *alou da vida do cre!tecomara!do

a vida da videira e dos seus ramos. %!'ua!to o ramo estiver ligado videira, uma

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 *o!te i!vis/vel de vida estar- assa!do or a'uele ramos rodu+i!do vida, sade e *rutos. Mas se *or desligado da videira sua *o!te de vida o ramo morrer-. O ramo !ão ode viver ou rodu+ir  *rutos arte da videira.

$%u sou a videira, v)s, os ramos. uem erma!ece em mim, e eu, !ele,esse d- muito *ruto1 or'ue sem mim !ada odeis *a+er. # J<o =W.WK. a !oite 'ue se seguiu deois de Cristo e!si!ar esta ilustração, um dos Seus r)riosdisc/ulos assou or esta mesma e:eri!cia. a !oite 'ue recedeu a morte de Cristo,co!*ormedi+ a B/blia, (edro i!icialme!te de*e!deu Cristo com coragem, co!tra uma guarda, mas,deois, !ão teve a coragem de co!*essar, 'ue era um dos Seus disc/ulos, !em se'uerdia!te deuma criada JMc =U.XK.O 'ue oerou tão gra!de muda!ça !este "omem, de modo 'ue, !um mome!to odia\ 5ICHO XE A R%G%%RANHO

ousadame!te e!*re!tar um guarda e, !o mome!to segui!te, tudo o 'ue *a+ia era temerdia!te deuma criada9 A resosta & 'ue (edro searouse da *o!te do seu oder, de Cristo. So+i!"o,tor!ou

 se *raco e i!caa+. $(edro seguirao de lo!ge ... #. JMc =U.WUK.Segui!do esta mesma li!"a de e!same!to, odemos ergu!tar or 'ue um cre!tedemo!stra!ão ter raticame!te !ada9 A resosta !ão & determi!ada ela *o!te do oder, mas, sim,

 ela essoa 'ue o recebe. A mesma 'ua!tidade de oder "abita !a vida rege!erada detodocre!te. 5ratase do mesmo oder divi!o 'ue ressuscitou a Cristo de!tre os mortos. 5rata

 se do r)rio Deus "abita!do o coro JtemloK do cre!te.$e 'ual a surema gra!de+a do seu oder ara com os 'ue cremos, segu!do ae*ic-cia da *orça do seu oder1 o 'ual e:erceu ele em Cristo,ressuscita!doo de!tre os mortos ... # J%* =.=\,>K.$Ora, 'uele 'ue & oderoso ara *a+er i!*i!itame!te mais do 'ue tudo 'ua!to

 edimos ou e!samos, co!*orme o seu oder 'ue oera em !)s. # J%* T.>K. (or 'ue, e!tão, algu!s cre!tes tm muito mais vit)ria, bem como mais oeração do %s/rito!a sua vida, do 'ue outros9 A resosta, temos !as ilustraçPes do /mã e da videira. A

'ua!tidadede oder e de vida 'ue o cre!te utili+a &, i!discutivelme!te, roorcio!al sua u!ião comCristo a *o!te desse oder. Se esse cre!te a!dar u!ido a Cristo, erma!ece!do em realcomu!"ãocom %le, oder abu!da!te "aver- em sua vida. Se, or outro lado, ele limitar suacomu!"ãocom Cristo, ter- vit)rias muito limitadas em sua vida.Co!*orme observou certo "omem, Deus !ão im0s Igrea limitação alguma !o emregodos recursos divi!os. 5odas as limitaçPes !esse se!tido são da arte do cre!te.

 LICHO XE A R%G%%RANHO \\ (%RG45AS % %6%RC7CIOS 

 ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A#

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W X .= > A vida do cre!te !ão & uma *iloso*ia, mas uma vidade oder. Re*erese . A ] X .l l 4m oder i!vis/vel "abita !o "omem a)s a sua co!versão1 assa a odiar o ecado e amar a ustiça. %sse

 oder o atrai a J 

L 0.= (ara ilustrar a dee!d!cia 'ue o cre!te tem de C*isto, %le mesmo usou a *igura daC X.=T Disc/ulo 'ue, seara!dose da *o!te de oder, !egoua Cristo dia!te de uma criadaEX.=U A 'ua!tidade de oder e de vida 'ue o cre!te utili+a& roorcio!al sua u!iãoColu!a $B#

 A. Cristo. B. com Cristo.C. (edro.

 D. rege!eração.

 %. videira.5%65O UI5qRIA A %IDCIA DA R%G%%RANHO

 A rege!eração & um milagre i!vis/vel e, ustame!te or esta ra+ão, origi!a duasdi*iculdades

 s&rias. 4ma delas tem a ver com os cre!tes ro*essos 'ue !ão são cre!tes verdadeiros. %lesa*irmam 'ue são $!ascidos de !ovo#, or&m, co!ti!uam vive!do !o ecado e tra+e!do m-

 *ama sobre a Igrea. A segu!dadi*iculdadeem a ver com os cre!tes verdadeiros, 'ue c"egam aduvidar da sua e:eri!cia de salvação. SuFgei<a!icF gua4iitas !as te!taçPesFe sua

 *altaFdege*eição arecem i! F F a u e m ! c a receberam uma !ova !ature+a. ivemesiritualme!te

 *rustrados e com dvidas des!ecess-rias.Como uma essoa ode saber se ela, ou 'ual'uer outra, est- verdadeirame!terege!erada9

 A resosta ac"ase !o *ato de 'ue, embora o milagre da salvação sea i!vis/vel, ele &ma!i*esto!a vida da essoa atrav&s de vit)rias e *rutos esirituais.= > > 5<CHO XE A R%G%%RANHO

 A it)ria Sobre o Mu!do <oão declarou 'ue o 'ue $& !ascido de Deus# ter- vit)ria sobre o ecado.$or'ue todo o 'ue & !ascido de Deus ve!ce o mu!do1e esta & a vit)ria 'ue ve!ce o mu!doE a !ossa *&. # J= <o W.UK.

 %ste vers/culo !os assegura 'ue o oder divi!o da rege!eração & su*icie!te ara ve!cer 'ual'uer oder malig!o !o mu!do. <oão declarou maisE $il"i!"os, v)s sois de Deus, ete!desve!cido os *alsos ro*etas, or'ue maior & a'uele 'ue est- em v)s do 'ue a'uele 'ue est-!omu!do# J= <o U.UK. Mas, ao mesmo temo, a e*ic-cia do oder da rege!eração dee!de da!ossa

 *&1 e, orta!to, da !ossa comu!"ão amorosa e da co!*ia!ça em Cristo. A Luta Co!tra o (ecado

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 Muitos cre!tes sabem o 'ue & uma vida vitoriosa, mas 'ua!do estão em luta co!tra aste!taçPes e o ecado, começam a duvidar da sua e:eri!cia de salvação. %stes cre!tes

 recisamreco!"ecer 'ue a sua muita luta co!tra oecado & rova da rese!ça da !ature+a divi!a!o seu

i!terior, 'ue teve i!/cio com a rege!eração. O cre!te *iel tem a+ com Deus, mas aomesmotemo luta co!tra as te!taçPes.

 A!teriorme!te rege!eração, o "omem era i!imigo de Deus, vive!do em a+ com omu!do e com o ecado J 5g U.UK. Mas deois de receber a !ova !ature+a divi!a, est- em

 a+ com Deus e !ão se se!te vo!tade com o ecado. A!tes da co!versão, ele *icava s ve+es sob aco!vicção do %s/rito Sa!to1 deois da co!versão, or&m, o %s/rito Sa!to *a+ arte do

 seu r)rio ser, co!ve!ce!doo co!ti!uame!te de atos e e!same!to ecami!osos, e rodu+i!do o

Seu *ruto, descrito em G= W.. A ra+ão b-sica, ois, da luta do cre!te co!tra o ecado & a e:ist!cia de duas di*ere!tes!ature+as !um s) coro. A vel"a !ature+a 'ue - rei!ou como seu se!"or, desea co!ti!uar assim,assevera!do sua autoridade sobre a !ova !ature+a, 'ue est- em rebelião co!tra a'uela J

 (e =.U1G=W.=?K. %sta guerra das duas !ature+as !ão termi!ar- at& 'ue a !ature+a ecami!osa

 sea comletame!teremovida do cre!te, !o orvir.

 %ste *ato, !o e!ta!to, !ão deve ser motivo ara dese!coraame!to, or'ue Cristo !oscaacitaa viver agora mesmo uma vida de vit)ria sobre o ecado. %mbora lutemos com te!taçPesdia a)s dia, !u!ca devemos admitir a derrota, or'ue, !o oder de Cristo, odemos servitoriosos@$ão rei!e, orta!to, o ecado em vosso coro mortal, de ma!eira 'ueobedeçais s suas ai:Pes... mas o*ereceivos a Deus, como ressurretosde!tre os mortos... a Deus, como i!strume!tos de ustiça. # JRm X.=,=TK.

 LICHO XE A R%G%%RANHO5roeço e Re!dição

 I t l  <- *alamos da vit)ria sobre a te!tação e o ecado, mas ai!da "- uma ergu!ta di*/cil 'ue

 recisa de uma resosta. O 'ue aco!tece se o $soldado# cristão troeçar !a batal"a certodia, e oi!imigo tirar va!tagem de sua 'ueda94ma resosta clara ode ser ac"ada !a B/blia, 'ue declara 'ue o $soldado# ca/do deveco!*essar o seu ecado, e leva!tarse com *orças esirituais re!ovadas ara voltar ae!*re!tar oi!imigo.$Se co!*essarmos os !ossos ecados, ele & *iel e usto ara !os

 erdoar os ecados e !os uri*icar de toda i!ustiça. # J= <o =.\K.F-FAlgum as igreas descuidadame!te co!*u!dem um tombo do soldado !a batal"a, com

 sua

re!dição comleta ao i!imigo. O soldado cessa de ser soldado some!te deois 'ue erde avo!tade

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de lutar e se re!de comletame!te ao i!imigo como risio!eiro. Assim aco!tece com ocre!te rege!erado. Sua salvação !ão dee!de dele ser er*eito !a batal"a esiritual. Se

 *osseassim, a salvação seria um mero ogo1 seria aostar com gra!de risco 'ue, !o mome!toda morte

ou do arrebatame!to do cre!te s) "averia !ele er*eição, !ão "ave!do um s) ecado rese!te.SJ(elo *ato de um soldado cair, !ão sig!i*ica 'ue ele - & um risio!eiro derrotado@ O

 r)rio *ato dele !ão ser derrotado or um ecado, mas 'uerer co!*ess-lo, ara *icar *irmeco!tra o i!imigo, comrova 'ue a !ature+a divi!a ai!da reside !ele, aesar de ter levadoumtombo.

 ão devemos co!*u!dir a verdadeira !ature+a da salvação ela graça, com id&ia"uma!istade 'ue a salvação se obt&m media!te a er*eita obedi!cia lei. 5al adrão de obedi!cia

 er*eita, *aria com 'ue o cre!te se rege!erasse 'uase diariame!te dura!te sua vida i!teira. Cadave+'ue *osse erdoado, rege!erado e salvo, seria mais uma ve+ colocado !a $corda bamba#da

 er*eição, ara ali a!dar, e'uilibra!dose recariame!te at& ao tombo segui!te. A verdadeira salvação ela graça !ão e:ige demo!stração de e'uil/brio !uma cordabamba1

 elo co!tr-rio, rov um cami!"o bem ilumi!ado 'ue co!du+ ao c&u. %mbora sea estreitoeste cami!"o, "- !ele esaço ara um "omem cami!"ar, e !o caso de troeçar, !ãodese!car 

 ara a morte. O "omem !ão & salvo ae!as or a!dar !o cami!"o mas, sim, or erma!ecer !alu+ JCristoK. %!'ua!to a!dar !a lu+, !ão se desviar- do cami!"o. J%stamos *ala!do davida cristãcomo um cami!"o, se bem 'ue !outro se!tido Cristo & o r)rio cami!"oK.

 <oão declarou 'ue um cre!te ode a!dar !a lu+ e ter !ecessidade de uri*icação do seus ecadosE $Se, or&m, a!darmos !a lu+... o sa!gue de <esus, seu il"o, !os uri*ica detodo

 ecado. # J= <o =.?K. Acresce!tou, !o vers/culo segui!te, 'ue !i!gu&m est- ise!to de ecado. A

 seguir, ele acusa a'ueles 'ue, alega!do 'ue são er*eitos, cometem o grave ecado deme!tir@$Se dissermos 'ue !ão temos ecado !e!"um, a !)s mesmos !os e!ga!amos, e a verdade!ão= > LINHO XE A R%G%%RANHOest- em !)s. # J= <o =.K.Com isto !ão estamos ressalta!do o *ato da salvação ela graça, sig!i*icar tolerar o

 ecado!a vida do cre!te. (elo co!tr-rio, os casos de ecado são e:ceção, e !ão a regra, !a vidadocre!te, 'ue luta co!tra a te!tação e resiste ao ecado. <oão escreveuE $5odo a'uele 'ue &

!ascido

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de Deus !ão vive !a r-tica do ecado ... # J= <o T.\K. Ler tamb&m Roma!os X.=,. Oscre!tes!ão são er*eitos, mas o ecado semre ser- um eleme!to estra!"o e i!suort-vel !a vidadelesa'ui.

Co!clusãoCo!clui!do, diremos 'ue a rege!eração !ada tem a ver com o 'ue a essoa *a+ mas, sim,com o 'ue ela &. o mome!to da salvação o "omem tor!ase uma !ova criatura em Cristoe assaa viver !uma atitude totalme!te di*ere!te ara com o ecado. $%, assim, se algu&m est-emCristo, & !ova criatura... # J Co W.=?K. Aesar disto, o cre!te !ão & er*eito, or'ue a suavel"ae a sua !ova !ature+as $... são oostos e!tre si1 ara 'ue !ão *açais o 'ue, orve!tura,

 sea dovosso 'uerer# JG= W.=?K.

O relacio!ame!to e!tre o cre!te e o ecado ode ser comarado de um cordeiro, !a segui!te ilustração. Imagi!emos uma cria!ça 'ue *oi criada !a cidade. Com 'uatro a!osde idade,o e'ue!o me!i!o & levado or seu ai a uma *a+e!da, o!de l"e & mostrado um cordeiro eum

 orco. O ai e:lical"e 'ue um dos a!imais & um cordeiro, e o outro & um orco. Como saber 'ual & o cordeiro e o orco9 ergu!ta o me!i!o. O ai reso!deE O cordeiro, or sua!ature+a,!ão gosta de suarse de lama, ao asso 'ue o orco gosta muito disto, ela sua !ature+a@

 Agora,voc ode me di+er 'ual & o cordeiro e 'ual & o orco94m dos a!imais estava c"ai!"a!do !uma oça de lama, ao asso 'ue o outro estava

 *ugi!do da lama 'ue estava se!do agitada, rocura!do limarse das ma!c"as de lama'ue ca/am!a sua lã. %mbora "ouvesse lama !os dois a!imais, o e'ue!o me!i!o odia *acilme!tedisti!guir 'ual dos a!imais, ela sua r)ria !ature+a, detestava *icar suo@

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM $6# A AL5%RA5IA CORR%5AX.=W O milagre da salvação & i!vis/vel. %le se ma!i*esta atrav&s de vit)rias e *rutos

esirituais. Assim aco!tece com a essoa ]]]a. 'ue tem dvida da sua rege!eração. 6 b. verdadeirame!te rege!erada. ]]]c. 'ue resiste salvação. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas. LICHO XE A R%G%%RANHO =>TX.=X A e*ic-cia do oder da rege!eração dee!de

 ]]]a. da *&. ]]]b. da comu!"ão com Cristo. ]]]c. da co!*ia!ça em Cristo. F d. 5odas as alter!ativas estão corretas.X.=? A!teriorme!te rege!eração, o "omem era

a. i!imigo de Deus. ]]]b. amigo de Deus. ]]]c. teme!te a Deus. ]]] d. cumridor da Lei.

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X.= A verdadeira salvação ela graça, rov um cami!"o ]]]a. acide!tado, com muitas rovas ara gara!tir o c&u. ]]]b. i!certo, ois dee!de do grau de *&. L c . ilumi!ado, 'ue co!du+ ao c&u.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

5%65O WIDA R457%RA A %IDCIA DA R%G%%RANHO o 5e:to a!terior are!demos 'ue $o !ovo !ascime!to# & evide!ciado or uma !ovaatitude ara com o ecadoE a de redio ao ecado e de vit)ria sobre a te!tação. este5e:to,veremos 'ue $o !ovo !ascime!to# tamb&m se ma!i*esta como uma !ova atitude ara com

 Deuse a Sua ustiça, atitude esta de amor e devoção a Deus, glori*ica!dol"% desta ma!eira.

 rvores de <ustiça ...# A $vida !ova# 'ue tem lugar ela rege!eração, ode ser comarada a uma seme!te la!tada

!o coração. Z uma seme!te toda esecial 'ue *a+ brotar uma $-rvore de ustiça#.$A orde!ar acerca dos tristes de Sião 'ue se l"es d or!ame!to or ci!+a, )leo de

 go+o or triste+a, vestido de louvor or es/rito a!gustiado1 a *im de 'ue se c"amem-rvores de ustiça, la!tação do Se!"or, ara 'ue ele sea glori*icado. #JIs X=.T ARCK.

 A *rase *i!al deste vers/culo declara 'ue o ro)sito destas -rvores & dar *ruto 'ue glori*i'uema Deus. ote 'ue o ovo 5estame!to destaca este mesmo alvo ara os cre!tes.=>U LINHO XE A R%G%%RANHO$(ois somos *eitura dele, criados em Cristo <esus ara boas obras, as 'uais

 Deus de a!temão rearou ara 'ue a!d-ssemos !elas.# J%* .=>K.Co!*orme i!dicam estes vers/culos, o ro)sito ri!cial da rege!eração !ão & ae!as o"omem ve!cer o ecado, o 'ual traria vergo!"a ara o !ome de Deus, mas, rodu+ir *rutoesiritual,'ue glori*i'ue o Seu !ome.$(elos Seus rutos os Co!"ecereis...#Co!*orme *oi declarado a!tes, boas obras !ão rodu+em salvação, !em são o meio deassegurar ou ma!tla1 !o e!ta!to, estão i!tegradas vida do cre!te como evid!cia de'ue ele &uma essoa rege!erada, 'ue vive ara Cristo, ratica!do ustiça.Cristo comarou as boas obras do cre!te a bo!s *rutos, e declarou 'ue o cre!te ode ser 

ide!ti*icado elos bo!s *rutos rodu+idos !a vida. Semel"a!teme!te, o descre!te ode seride!ti*icado elos maus *rutos rodu+idos em sua vida.$(elos seus *rutos os co!"ecereis. Col"emse, orve!tura, uvas dos esi!"eirosou *igos dos abrol"os9 Assim, toda -rvore boa rodu+ bo!s *rutos, or&m a -rvorem- rodu+ *rutos maus. # JMt ?.=X,=?K.4ma alavra de cautela deve ser dita a'ui. Z verdade 'ue o cre!te ode ser ide!ti*icado

 elos $*rutos# da sua vida, mas a'ueles 'ue se elegem a si mesmos como $*iscais de *rutos#, *ariam mel"or se dei:assem 'ue Deus medisse o adrão de rodutividade de cada um. em todo

cre!te rodu+ a mesma 'ua!tidade ou 'ualidade de *rutos. $... este *ruti*ica e rodu+ acem, a

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 sesse!ta e a tri!ta or um# JMt =T.TK. Boas Obras 6 ruto do %s/rito em tudo 'ue arece ser $*ruto# esiritual resulta de uma vida dirigida elo %s/rito.ual'uer essoaFode rodu+ir o tio de *rutos ou boas obras arecido com o do cre!te.Co!*orme

aco!tece !o 8mbito */sico, tamb&m ocorre !o 8mbito esiritual1 !u!ca devemos ulgar um *ruto ela cor da sua casca@ 4ma lima ode ter e:atame!te a mesma aar!cia 'ue umata!geri!a1mas 'ua!to ao aladar, !o e!ta!to, são bem di*ere!tes e!tre si@uais, ois, são as disti!çPes 'ue ide!ti*icam o *ruto do %s/rito9 (aulo e:lica 'ue;... o *ruto do %s/rito &E amor, alegria, a+, lo!ga!imidade, be!ig!idade, bo!dade,

 *idelidade,ma!sidão, dom/!io r)rio ... # JG= W.,TK. Z admir-vel 'ue te!"amos a'ui maisatitudes do'ue açPes, !o *ruto do %s/rito. Outras re*er!cias b/blicas declaram 'ue o *ruto !a vidado

cre!te & a sua atitude de bo!dade J%* W.\K, de ustiça J5g T.=K e de sa!tidade JRm X.K. LICHO XE A R%G%%RANHO =>WCertame!te, os atos vis/veis como eva!geli+ar, servir, co!tribuir, adorar, e:ortar etc.,vem tamb&m do %s/rito, mas são ae!as os si!ais e:ter!os do *ruto do %s/rito, assimcomo acasca e o *ormato do *ruto *a+em arte da evid!cia de um *ruto. Bo!s atos i!dicam o

 *ruto do %s/rito, e o da car!e, dee!de se os motivos *oram gerados elo %s/rito ou ori!teresses

 essoais. (ode surgir a ergu!taE mas or 'ue o *ruto do %s/rito arece tão limitado ouimaturo!a vida de algu!s cre!tes9 A resosta, odemos ter !outro e:emlo observado !os *rutos.

 e!"um *ruto amadurece de um dia ara outro. A maturação leva temo. %m certas *ases do rocessode amadurecime!to, o *ruto ode estar e'ue!o e talve+ bem a+edo. Semel"a!teme!te, !avida do cre!te, algu!s asectos do *ruto do %s/rito talve+ esteam bem maduros, ao asso'ueoutros odem estar e'ue!os e em dese!volvime!to. (ela graça e elo oder de Deus,cadacre!te ode crescer e ati!gir a maturidade esiritual, 'ua!do e!tão todos os asectos do

 *ruto do %s/rito estarão le!ame!te dese!volvidos e evide!tes !a sua vida.$a!tes, crescei !a graça e !o co!"ecime!to de !osso Se!"or e Salvador <esusCristo. A ele sea a gl)ria, ta!to agora como !o dia eter!o. # J (e T.=K.$%:ami!aivos a )s M esm os...#

 Muitos cre!tes *oram criados de!tro da igrea e se reocuam elo *ato de 'ue !ão odemlembrarse do mome!to e:ato em 'ue aceitaram <esus. ua!do algu&m l"es ergu!ta se

 sãocre!tes, reso!demE ui criado !a igrea. A alavra 'ue temos ara estes & 'ue !ão

 recisamlembrarse da data e:ata em 'ue *oram salvos, ara 'ue seam !ascidos de !ovo. (or

outro lado,

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!i!gu&m & salvo s) or'ue erte!ce igrea, ou a uma *am/lia cristã. %stas essoas devem ergu!tar a si mesmasE $ual & a mi!"a e:eri!cia essoal de salvação com Cristo, agora9 Mi!"avida est- mesma toda e!tregue a Cristo9 %u erte!ço de *ato a Cristo9 `- evid!cia

 s)lida de

co!versão !a mi!"a vida9#$%:ami!aivos a v)s mesmos se realme!te estais !a *&1 rovaivos a v)s mes m os...# J Co =T.WK. r  (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5AX.=\ A vida !ova & *ruto da rege!eração. Seria como 'ue uma seme!te esecial la!tada!o coração, advi!do da/ umax a. $-rvore de ustiça#. b. $-rvore de vida#.c. $-rvore *ro!dosa#. d. $-rvore *rut/*era#.=>X 5<CHO XE A R%G%%RANHO

X.> O ro)sito ri!cial da rege!eração & ]]]a. *u!dame!talme!te o "omem ve!cer o ecado. ]*cçb. rodu+ir *ruto esiritual 'ue glori*i'ue o !ome de Deus. ]]]c. tor!ar o "omem salvo das te!taçPes. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.X.= O descre!te ode ser ide!ti*icadoF a. elos maus *rutos 'ue rodu+.

 ]]]b. elos *rutos maduros 'ue rodu+. ]]]c. segu!do o trabal"o 'ue reali+a. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.X. ove são os *rutos do %s/rito ao!tados or (aulo em G-latas W.,T, de!treestes,

 ]]]a. o amor e alegria. ]]]b. a a+ e a bo!dade. ]]]c. a *idelidade e o dom/!io r)rio. d. 5odas as alter!ativas estão corretas.5%65O X O S7MBOLO DA R%G%%RANHO

 A Igrea observa duas imorta!tes orde!a!çasE a Sa!ta Ceia e o batismo em -gua. Ao articiar da Sa!ta Ceia, o cre!te relembra a morte de Cristo !a cru+1 !o ato do batismoele

relembra o Seu seulcro. A Sa!ta Ceia ressalta o erdão, ao asso 'ue o batismo ressaltaa searação da vida a!tiga, orta!to, sua morte e searação, ressurreição ara uma !ovavida.

 Algumas igreas tm a te!d!cia de co!siderar o erdão sem darem a !*ase !ecess-ria  searação do ecado, media!te o oder 'ue "abita !o cre!te. %sta te!d!cia se evid!cia!ocostume de asergir -gua em cria!ças e'ue!as, 'ue !ão tm co!sci!cia da imort8!ciadobatismo, ao i!v&s de bati+ar or imersão adultos ou cria!ças cre!tes 'ue ati!gem idadeda

reso!sabilidade e da ra+ão.O Simbolismo do Batismo

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 A verdade ce!tral da rege!eração & 'ue o cre!te & uma !ova criatura, 'ue *oi searada do seu assado e i!trodu+ida !um !ovo *uturo. (aulo disseE $% assim, se algu&m est- emCristo, &

 LICHO XE A R%G%%RANHO =>? !ova criatura1 as coisas a!tigas - assaram1 eis 'ue se *i+eram !ovas# J Co W.=?K.

O ato do batismo or imersão total & um s/mbolo visual do cre!te a*irma!do 'ue morreu ara a vel"a vida e ressuscitou ara uma !ova vida.$omos, ois, seultados com ele !a morte elo batismo1 ara 'ue, comoCristo *oi ressuscitado de!tre os mortos ela gl)ria do (ai, assim tamb&ma!demos !)s em !ovidade de vida. # JRm X.UK.

 (edro comara o simbolismo do batismo ilustração de o& e do dilvio. Assim como odilvio levou de roldão o assado de o&, da!dol"e uma !ova oortu!idade derecomeçar suavida, o batismo em -gua & a $*igura# da a!ulação do !osso assado e tra!sição !ovavida,media!te o oder da ressurreição de Cristo.

$os 'uais, !outro temo, *oram desobedie!tes 'ua!do a lo!ga!imidade de Deus aguardava !os dias de o&, e!'ua!to se rearava a arca, !a 'ual  oucos, a saber, oito essoas, *oram salvos, atrav&s da -gua, J= (e T.>K.a 'ual, *igura!do o batismo, agora tamb&m vos salva, !ão se!do a remoção daimu!d/cia da car!e, mas a i!dagação de uma boa co!sci!cia ara com Deus,

 or meio da ressurreição de <esus Cristo. # J= (e T.=K. ote cuidadosame!te 'ue estes vers/culos !ão di+em 'ue a $-gua# rege!era. A -gua, !ocaso de o& e do cre!te, & u!i s/mbolo da morte, !ão da vida. ote as. alavras$*igura!do obatismo#, e a e:ressão $!ão se!do a remoção da imu!d/cia da car!e, mas a i!dagaçãode umaboa co!sci!cia ara com Deus#. estas *rases, (edro est- e:lica!do 'ue o batismo &ae!asum ato simb)lico, e 'ue & tão i!til 'ua!to um simles ba!"o, se !ão *or acoma!"ado deumacoFci!ciaFrFdeirame!terege!eradaFegu!doFa *&.

 A ecessidade do Batismo (odese ergu!tarE Se o batismo & ae!as um ato simb)lico or 'ue eu reciso ser bati+ado9 A resosta & 'ue Deus assim orde!ou, como meio de demo!strar dia!te domu!do umromime!to de*i!itivo com a vel"a vida, e o começo de uma !ova vida, esiritual. O

batismo !ão& uma oção ara o cre!te & um ma!dame!to de Cristo.$Ide, orta!to, *a+ei disc/ulos de todas as !açPes, bati+a!doos em !ome do (aie do il"o, e do %s/rito Sa!to. # JMt .=\K.=> I<CHO XE A R%G%%RANHO$... Arree!deivos, e cada um de v)s sea bati+ado ... # JAt .TK.$% orde!ou 'ue *ossem bati+ados em !ome de <esus Cristo ... # JAt =>.UK.O batismo de <oão serviu ara i!trodu+ir o batismo de Cristo. a obedi!cia da'uelescre!tes a!tigos, ao batismo de <oão, odemos ver um adrão, segu!do o 'ual, todos oscre!tesdevem seguir. A'ueles 'ue verdadeirame!te se arree!deram e creram, receberam o

batismo.$5odo o ovo 'ue o ouviu e at& os ublica!os reco!"eceram a ustiça de Deus, te!do sido

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bati+ados com o batismo de <oão# JLc ?.\K. ote elas suas açPes 'ue eles$reco!"eceram a

 ustiça de Deus#, ou seaE declararam 'ue Deus era usto e reto !os seus ma!dame!tos, o'uee'2ivale di+er 'ue eles ti!"am at& e!tão a!dado erra!tes !os seus ecados.

4m segu!do gruo !ão recebeu o batismo de <oão, e a B/blia declara acerca destas essoasE$mas os *ariseus e os i!t&rretes da Lei reeitaram, 'ua!to a si mesmos, o des/g!io de

 Deus,!ão te!do sido bati+ados or ele # JLc ?.T>K. outras alavras, a reeição do batismo oreles, erae'uivale!te a uma reeição do des/g!io de Deus ara suas vidas.O Batismo ão Z Rege!eraçãoO batismo or si mesmo !ão resulta em rege!eração da alma. Z um ato simb)licodemo!stra!do'ue a rege!eração - ocorreu !a vida da essoa. 4m "omem ode ser salvo sem ter 

 sido bati+ado, co!*orme demo!stra o ladrão !a cru+1 mesmo assim, a B/blia !ão di+ 'ue ocre!te

 ode escol"er e!tre ser bati+ado ou !ão ser. Clarame!te a*irma 'ue deve ser.Se, ois, o batismo !ão & arte i!tegra!te da salvação, como e:licarmos vers/culos taiscomo esteE$uem crer e *o r bati+ado ser- salvo1 'uem, or&m, !ão crer ser- co!de!ado. #JMc =X.=XK.

 %m rimeiro lugar !otamos 'ue este vers/culo *ala da salvação sob dois asectosE um ositivo e um !egativo. o asecto ositivo, o batismo & me!cio!ado, mas, 'ua!do Marcosescreveu sobre a'uilo 'ue causa a co!de!ação, ele !ão disseE $uem, or&m, !ão crer e!ão *or bati+ado, ser- co!de!ado.# %le simlesme!te di+E $... 'uem, or&m, !ão crer ser-co!de!ado#.

 %m verdade, e:istem outros vers/culos em 'ue o batismo est- associado com orecebime!toda salvação, tais como Atos .T e Atos .=X. Ao co!siderar estes vers/culos, o alu!odever- !otar 'ue, !a Igrea rimitiva, o batismo era reali+ado 'uase imediatame!te a)s oato daco!versão. ão como um age!te ara salvar, mas como uma ma!eira de co!*issão i!icialde *&.

 ote algu!s e:emlos de batismo imediatame!te co!versão. LICHO XE A R%G%%RANHO =>\ Bati+ados !a'uele dia ... # JAt .U=K. Bati+ados $ua!do, or&m, deram cr&dito...#JAt .=K.

 Bati+ados $a'uela mesma "ora... # JAt =X.TTK. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOC X.T Duas imorta!tes orde!a!ças 'ue são observadas ela igreaE a Sa!ta Ceia e obatismoem -gua.

X.U As igreas 'ue co!sideram o erdão, sem dar !*ase searação do ecado, são as'ue bati+am em -gua.

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Cs X.W A verdade ce!tral da rege!eração & 'ue o cre!te & uma !ova criatura, 'ue *oi searadado seu assado e i!trodu+ida !um !ovo *uturo.

 F X.X O batismo !ão & uma oção ara o cre!te & um ma!dame!to de Cristo.J X.? O batismo or si mesmo !ão resulta em rege!eração da alma. Z um ato simb)lico,

demostra!do 'ue a rege!eração - ocorreu !a vida da essoa.= = > 5<NHO XE A %C%.RACHOR % IS H O G%RAL

 ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5AX. $ova vida# & a !ature+a divi!a 'ue assa a "abitar !o cre!te, media!te

 ]]]a. o batismo !as -guas.  F b. o oder do %s/rito Sa!to. ]] c. a *re'2!cia igrea. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.X.\ A !ature+a ecami!osa do "omem di+ reseito car!e, !ature+a 'ue rocede de

 Adão e"erdada or todos os "ome!s. ua!to !ature+a divi!a, & outorgada 'ueles 'ue

 ]F]a. crem em Cristo <esus. ]]] b. se abstm de comyrFa*5ie. ]]]c. lem a B/blia diariame!te. ]]] d. 5odas as alter!ativas estão corretas.X.T> Alica!do a *igura da videira, em <oão =W.W, <esus termi!ou or di+er 'ue o ramo,isto &,o cre!te 'ue *or desligado da videira sua *o!te de vida,

 ]]]a. ser- e!ergisado. b. morrer-. ]]]c. ser- vivi*icado. ]]] d. viver- eter!ame!te.X.T= Se o $soldado# cristão vier a troeçar !a batal"a, tor!a!do o i!imigo vitorioso, ele

 oder-,co!tudo, co!*essar seus ecados a <esus, 'ue %le

 ]]]a. o i!du+ir- a uma s&rie de e!it!cias. ]]]b. aliviar- a sua e!a.j c. & *iel e usto ara erdo-lo.

 ]]]d. o discili!ar- durame!te.X.T Cada cre!te ode crescer e ati!gir a maturidade esiritual,

 ]]]a. co!*orme as atividades 'ue e:erce !a igrea. ]]]b. se ler a B/blia diariame!te.  * c. ela graça e elo oder de Deus. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

X.TT O batismo em -gua, *igura a a!ulação do !osso assado e tra!sição !ova vidamedia!te C a. o oder da ressurreição em Cristo. ]]]b. a certe+a de 'ue a salvação & um direito !osso. ]]]c. um !ovo acto. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas. A ADONHOoc sabia 'ue "ierar'uicame!te, como *il"o de Deus, voc est- acima do arca!o

 Miguel9 Isto ocorre, or'ue como *il"o de Deus, voc !asceu de !ovo, ela Sua graça, media!te a *&.

5odos a'ueles 'ue aceitam a Cristo como seu Salvador são elevados, de uma osiçãoabai:o dos

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a!os, ara "erdeiros dos c&us@ At& mesmo o cre!te mais "umilde est- !uma osiçãoacima doa!o mais elevado, do o!to de vista do c&u@5udo isto & graciosame!te oss/vel or causa da rovisão da $reco!ciliação# 'ue Cristoe*etuou, ao co!sumar a obra da salvação. %mbora o "omem estivesse alie!ado de Deus,

 semesera!ça de vida eter!a, media!te a rovisão de Cristo este "omem assa de $i!imigo de Deus#,a $*il"o de Deus.$(or'ue, se !)s, 'ua!do i!imigos, *omos reco!ciliados com Deus media!te amorte do seu il"o, muito mais, esta!do - reco!ciliados, seremos salvos ela

 sua vida. # JRm W.=>K.$Assim, tamb&m !)s, 'ua!do &ramos me!ores, est-vamos servilme!te sueitosaos rudime!tos do mu!do1 vi!do, or&m, a le!itude do temo, Deus e!viou

 seu il"o, !ascido de mul"er, !ascido sob a lei, ara resgatar os 'ue estavam sob a lei, a*im de 'ue recebssemos a adoção de *il"os. # JG= U.TWK.

 esta Lição, veremos esta troca de t/tulos ou osiçPes 'ue em resumo & c"amada adoção. %studaremos, tamb&m os trs rivil&gios e!volvidos !isso, 'ue sãoEaK o direito de ser *il"o de Deus,bK o direito de ser irmão de <esus, orta!to membro da *am/lia de Deus, ecK o direito de ser "erdeiro das ri'ue+as da gl)ria.

 %SBONO DA LINHO=. O ue Z Adoção. O Cre!te Como il"o de DeusT. O Cre!te Como Irmão de CristoU. O Cre!te Como `erdeiro do C&u==== = 5<CHO ?E A ADOCHOB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE=. De*i!ir a doutri!a da Adoção1. Relacio!ar ci!co be!e*/cios or ser $*il"o de Deus#1T. Comarar a osição dos a!os com a dos salvos1U. %:licar como o cre!te ode des*rutar a sua "era!ça eter!a agora.

 LICHO ?E A ADOCH ==T5%65O =O 4% Z ADONHO

 At& agora estudamos dois gra!des be!e*/cios recebidos, oriu!dos da salvaçãoE a usti*icação.'ue outorga ao cre!te uma !ova osição legal, e a rege!eração, 'ue l"e co!cede uma!ovavida esiritual. Agora estudaremos uma terceira b!ção, a adoção, media!te a 'ual o"omem$!ascido de !ovo#, tor!ase *il"o de Deus o rivil&gio mais alto 'ue o c&u odeco!ceder a'ual'uer ser criado.

 A De*i!ição de Adoção `uma!ame!te *ala!do, adoção & o rocesso elo 'ual uma cria!ça & tra+ida e aceita

!uma *am/lia, 'ua!do or !ature+a !ão ti!"a direito algum de erte!cer 'uela *am/lia. %sta

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tra!sação legal resulta em a cria!ça tor!arse um *il"o1 um !ovo membro da *am/lia com le!osdireitos sobre o atrim0!io da *am/lia.

 A adoção esiritual & baseada !este mesmo ri!c/io, se bem 'ue a adoção divi!a &i!*i!itame!te mais abra!ge!te !o seu alca!ce e *i!alidade. O "omem. ciue orriature+a &

 *il"o daira J%* .TK, ao crer em Cristo, & *eito *il"o].de Deus, e assa a ter os direitos e rivil&giosi!ere!te . ]].. .. ....... zz z 'uela osição. O rivil&gio da *iliação, o rivil&gio de ser um membro da *am/lia de

 Deus, e odireito de ser "erdeiro de Deus e co"erdeiro com Cristo JRm .=W=?K.O (rocesso da Adoção

 Ao emregar a e:ressão $adoção # J%* =.W1 Rm .=U,=? e G=U.W?K, (aulo ti!"a em me!te o 'ueco!"ecia do rocesso legal de adoção, 'ue era muitocomum !a Roma a!tiga. a'ueles dias, uma *am/lia

de osses odia resgatar uma cria!ça da escravidãoe i!tegr-la !outra *am/lia. uma cerim0!ia,o ai adotivo comarecia dia!te de um ui+ e de umatestemu!"a, ma!te!do o reço da cria!ça !uma dasmãos e a r)ria cria!ça !a outra. Di+ia cria!çaE oc 'uer ser meu *il"o9 Se a cria!ça reso!dessea*irmativame!te, o "omem diria s testemu!"asE$Declaro esta cria!ça meu *il"o J*il"aK, de acordocom a Lei Roma!a. %la *oi comrada com este di!"eiro.# Da'uele mome!to em dia!te, acria!çator!avase membro leg/timo da !ova *am/lia, tomava o !ome do ai da *am/lia e tomava

 se"erdeiro do atrim0!io da'uela *am/lia.Os atos do ai adotivo !os lembram duas e:ressPes do gra!de amor de Deus ara com omu!do. (rimeirame!te, Deus e!viou seu il"o como reço de resgate esiritual do "omemJ<o==U LINHO ?E A ADONHOT.=XK, o 'ual, or amor, deu Sua vida ela "uma!idade. $i!gu&m tem maior amor do 'ueesteEde dar algu&m a r)ria vida em *avor dos seus amigos. # J<o =W.=TK.

 %m segu!dolugar, Deus ama ta!to a'ueles 'ue resolvem segu/lO, 'ue se dig!a c"am-los

de seus *il"os. (aulo maravil"ase 'ue a'ueles 'ue outrPrã eram $*il"os da ira#, !ão some!teressuscitaram ara uma !ova vida, mas tamb&m *oram e:altados, se!ta!dose !os lugarescelestiais

 u!tame!te com Cristo. <oão re*erese a esta mesma e:ressão de amor, ao e:licar como Deusco!desce!deu em relação ao "omem, c"ama!do os cre!tes de Seus *il"os.$... &ramos, or !ature+a, *il"os da ira, como tamb&m os demais. Mas Deus,

 se!do rico em miseric)rdia, or causa do gra!de amor com 'ue !os amou, eesta!do !)s mortos em !ossos delitos, !os deu vida u!tame!te com Cristo, ela

 graça sois salvos, e, u!tame!te com ele, !os ressuscitou, e !os *e+ asse!tar !os

lugares celestiais em Cristo <esus. # J%* .TXK.$ede 'ue gra!de amor !os tem co!cedido o (ai,

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a o!to de sermos c"amados *il"os de Deus ...# J= <o T.=K. Mesmo assim, aesar do i!estim-vel es*orço divi!o e do reço da rede!ção e!volvidos,!i!gu&m ode ser divi!ame!te adotado e!'ua!to !ão aceitar essoalme!te este rivil&gio,decidi!doe!tregar sua vida a Cristo. Da/, a B/blia a*irmar 'ue some!te os 'ue $recebem# a adoção

 ela *&, são *il"os de Deus.$Mas, a todos 'ua!tos o receberam, deul"es o oder de serem *eitos *il"os de Deus, a saber, aos 'ue crem !o seu !ome. # J<o =.=K.$(ois todos v)s sois *il"os de Deus media!te a *& em Cristo <esus. # JG= T.XK.$ara resgatar os 'ue estavam sob a lei,a*im de 'ue recebssemos a adoção de *il"os. # JG=U.WK.

 A iliação Suas Disti!çPes %mbora o cre!te sea um *il"o de Deus, sua osição & i!teirame!te di*ere!te da de Cristo,'ue & il"o de Deus. O cre!te des*ruta de relacio!ame!to com a 5ri!dade, mas !ão &

 artedela. Cristo &, e semre *oi o il"o de Deus ela !ature+a do Seu r)rio Ser. Some!te or 

causado Seu gra!de e tra!sce!de!te amor & 'ue %le co!se!te em !os c"amar Seus irmãos. Orelacio!ame!to!ico e!tre Cristo e Deus, vse em e:ressPes tais como esta, d%le ara Maria. $Subo

 ara meu (ai e vosso ( a i... # J<o >.=?1 Mt =.=>=U1 <o .TK. De!tre toda a "uma!idade, some!te o cre!te des*ruta deste relacio!ame!to e:clusivo LICHO ?E A ADCO ==Wcom Deus. 4ma ve+ 'ue Deus & o Criador de todos os seres vivos, em certo se!tido todosos seres

 são obras da Sua mão JAt =?.XK, mas !em todos são Seus *il"os@ Destarte, embora Deus sea!esse se!tido o $ai# de todos os seres criados, como i!dica a e:ressão o&tica areseito dosa!os em <) T.?, s) os cre!tes são desig!ados como $*il"os de Deus# or adoção. S) ocre!te

 ode c"amar Deus (ai JRm .=U,=WK. i!gu&m & *il"o de Deus or causa de v/!culos de *am/lia ou de !acio!alidade. Deus *alou da !ação de Israel como se!do Seu *il"o !um se!tido geral JDt =U.=,1 Os ==.=K, mas (auloe!si!a clarame!te 'ue !i!gu&m ode tomarse *il"o de Deus, a !ão ser ela *& em Cristo,

 ara a

 salvação.$... estes *il"os de Deus !ão são roriame!te os da car!e, mas,devem ser co!siderados como desce!d!cia os *il"os da romessa. # JRm \.K.

 Al&m disso, & oss/vel erder o rivil&gio de ser *il"o de Deus JG! X.1 Dt T.=>K. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A# Colu!a $B 

 <l?.>= O "omem 'ue or !ature+a & *il"o da ira, ao crer emCristo, & *eito

 ]?.> ão mais *il"os da ira1 ressuscitados ara uma !ovavida1 e:altados e se!tados !os lugares celestiais, u!tame!te

com=]?.>T Some!te os 'ue recebem a adoção ela *&, são *il"os

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de Deus, di+ a ]?.>U %mbora o cre!te sea *il"o de Deus, sua osição !ão se iguala de Cristo, 'ue &i ?.>W i!gu&m ode tor!arse *il"o de Deus, a !ão ser ela

 *& em Cristo, ara a

 A. Cristo. B. salvação.C. o il"o de Deus.

 D. *il"o de Deus. %. B/blia.==X 5<CHO ?E A ADONHO5%65O O CR%5% COMO IL`O D% D%4S 

 (ara o cre!te, ser $*il"o de Deus# !ão & uma esera!ça demorada, mas uma realidadebem rese!te. <oão escreveu, destaca!do o *ato rese!te da !ossa osição de *il"os de

 Deus, se

bem 'ue certas b!çãos desta "o!ra serão des*rutadas some!te !o *uturo.$Amados, agora, somos *il"os de Deus, e ai!da !ão se ma!i*estou o 'ue "averemosde ser. Sabemos 'ue, 'ua!do ele se ma!i*estar, seremos semel"a!te a ele,

 or'ue "avemos de vlo como ele &. # J= <o T.K.Ol"emos agora, or algu!s mome!tos, as b!çãos eseciais resulta!tes desta osiçãoreal, bem como as reso!sabilidades 'ue ela e!volve.Certe+a4m dos be!e*/cios de ser *il"o de Deus & a certe+a de uma comu!"ão estreita e amorosacom o (ai Celestial. (aulo co!trasta esta certe+a da aceitação amorosa, com a atitude deumescravo 'ue se e!col"e de medo e dvida dia!te do seu se!"or.$(or'ue !ão recebestes o es/rito de escravidão, ara viverdes, outra ve+, atemori+ados,mas recebestes o es/rito de adoção, baseados !o 'ual clamamos,

 Aba, (ai.# JRm.=WK. A B/blia e!si!a o cre!te temer a Deus, mas em atitude de reseito e rever!cia, e !ão dea!gstia e medo. O %s/rito de Cristo libertou o cre!te do medo $servil# de ser castigadooureeitado or causa do m/!imo erro 'ue udesse desagradar a seu Se!"or. Os cre!tesdevem saber 'ue são *il"os e !ão meros emregados.

 A e:ressão $Aba, (ai#, citada em Roma!os .=W, resume de modo aroriado o

relacio!ame!tode i!timidade e co!*ia!ça e!tre o (ai Celestial e os cre!tes. $Aba# & uma alavraaramaica 'ue sig!i*ica, simlesme!te, $ai#, com co!otação a*etiva da arte do *il"oe:ressa!doa co!*ia!ça e i!timidade 'ue s) ele tem como *il"o. Os udeus cre!tes u!tavam esta

 alavracom a alavra grega e'uivale!te a $ai#, *orma!do uma e:ressão !ova, mais /!tima,com sig!i*icadode $meu 'uerido ai#1 $car/ssimo ai#1 $aai#.

 LICHO ?E A ADONHO ==? Obedi!cia

O *ato do cre!te ter sido "o!rado e colocado !a osição de *il"o de Deus, deve motiv-lo

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 gra!deme!te a viver em retidão. O *il"o de Deus deve semre lembrarse da dig!idade'ue seu!ovo t/tulo e osição e!cerra, lembra!dose semre do (ai a 'uem ele rerese!ta a'ui !omu!do.$Assim bril"e tamb&m a vossa lu+ dia!te dos "ome!s, ara 'ue veam as

vossas boas obras e glori*i'uem a vosso (ai 'ue est- !o c&us. # JMt W.=XK.$(ara 'ue vos tomeis irreree!s/veis e si!ceros, *il"os de Deus i!cul-veis !omeio de uma geração ervertida e corruta, !a 'ual resla!deceis comolu+eiros !o mu!do. # J .=WK.Os cre!tes, como *il"os de Deus, devem estar semre seguros da sua li!"agem real e dasreso!sabilidades 'ue isso e!volve, ara erma!ecerem searados do mu!do e do ecado.

 e!"umbom *il"o 'uerer- associarse com a'ueles 'ue vivem em rebelião co!tra seu (ai e Rei.$(or isso, retiraivos do meio deles, searaivos, di+ o Se!"or1 !ão to'ueis emcoisas imuras1 e eu vos receberei, serei vosso (ai, e v)s sereis ara mim *il"ose *il"as, di+ o Se!"or 5odo(oderoso. # J Co X.=?,=K.

Orie!tação e Discili!a `- dois *atores 'ue evide!ciam a *iliação esiritual do cre!te. 4m deles & a rese!çai!ter!a do %s/rito Sa!to, dirigi!doo e testi*ica!do em seu ser 'ue ele & realme!te *il"ode Deus.$(ois todos os 'ue são guiados elo %s/rito de Deus são *il"os de Deus...O r)rio %s/rito testi*ica com o !osso es/rito 'ue somos *il"os de Deus. #JRm .=U,=XK.

 ote !estes vers/culos 'ue o %s/rito guia e d- testemu!"o, mas !ão *orça, !em coage.Como *il"o de Deus, o cre!te deve submeterse ao %s/rito ara ser guiado, e ter o Seutestemu!"oi!terior.Outra evid!cia da *iliação esiritual do cre!te & obedecer discili!a do (ai Celestial.

 [s ve+es, o cre!te troeça e cai em ecado, se!ti!dose ro*u!dame!te reree!dido elaco!vicçãoi!terior do %s/rito Sa!to. Ist) ode lev-lo a duvidar se ele & verdadeirame!te um *il"ode

 Deus. %sta co!vicção do %s/rito !ão deve ser motivo ara desesero, mas dee!coraame!to

 ara o arree!dime!to. Z um si!al ositivo da discili!a do (ai. %ste aelo amorosocomrova== 5<CHO ?E A ADONHO

'ue, aesar do *racasso, o cre!te erma!ece *il"o de Deus, amado elo (ai, a o!to de ser  or %lediscili!ado.

 A resosta correta a tal discili!a deve ser uma !ova e *irme resolução da essoa araerguerse e co!ti!uar !a *&. ea `ebreus =.W,X,=,=TE$...*il"o meu, !ão me!osre+es a correção 'ue vem do Se!"or, !em desmaies'ua!do 0r ele &s rerovado1 or'ue o Se!"or corrige a 'uem ama e açoita atodo *il"o a 'uem recebe.$(or isso, restabelecei as mãos desca/das e os oel"os tr0egos1 e *a+ei cami!"osretos ara os &s, ara 'ue !ão se e:travie o 'ue & ma!co1 a!tes, sea curado. #

 Acesso a Deus

 A osição do cre!te como *il"o de Deus i!clui ai!da outra romessa co!soladoraE o

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 rivil&gio do acesso co!sta!te rese!ça de Deus. $or'ue, or ele, ambos temos acessoao (aiem um %s/rito. # J%* .=K.

 Al&m disso, o cre!te deve ter le!a co!*ia!ça 'ue Deus 'uer cuidar das suas !ecessidades,mais do 'ue um ai "uma!o cuida das !ecessidades do seu *il"o.

$(orta!to !ão vos i!'uieteis, di+e!doE ue comeremos9 ue beberemos9OuE Com 'ue !os vestiremos9... ois vosso (ai celeste sabe 'ue !ecessitais de todas elas. # JMt X.T=,TK.$% o meu Deus, segu!do a sua ri'ue+a em gl)ria, "- de surir, em Cristo

 <esus, cada uma de vossas !ecessidades. # J U.=\K. (or causa da romessa de acesso co!t/!uo a Deus e a certe+a do Seu cuidado ara comSeus *il"os, o cre!te ode levar todas as suas !ecessidades esirituais, sociais e */sicas ao

 (aiCelestial, sabe!do com certe+a 'ue ser- ouvido e ate!dido JLc ==.===TK.

 Devemos lembrar!os tamb&m 'ue Deus, como todo bom ai, !ão dar- ao cre!te tudo'ua!to ele desea, mas, dar- tudo 'ua!to & !ecess-rio e bom ara ele. (odemos ter a

certe+a de'ue a resosta de Deus s !ossas oraçPes semre terão em me!te ta!to !ossas!ecessidades rese!tes, 'ua!to !ossos i!teresses eter!os.

 LICHO ?E A ADONHO ==\ (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B# Colu!a $A#.?.>X Di+ <oão 'ue, agora somos *il"os de Deus e, 'ua!do

 %le se ma!i*estar, seremosc?.>? 4ma das b!çãos de sermos *il"os de DeusE comu!"ãoestreita e amorosa com o

 A;D

 *t ?.> %:ressão 'ue aroriadame!te resume a i!timidade e co!*ia!ça e!tre o (ai e os cre!tesE?.>\ 4ma das evid!cias da *iliação esiritual do cre!teEobedecer

?.=> O cre!te deve ter le!a co!*ia!ça 'ue Deus 'uer Colu!a $B# A. $Aba, (ai#. B. cuidar das suas !ecessidades.C. (ai celestial.

 D. discili!a do (ai. %. semel"a!te a %le.5%65O TO CR%5% COMO IRMAO D% CRIS5O

 Ao adotar o cre!te como *il"o, Deus criou uma osição de "o!ra e dig!idade 'uea!teriorme!te

!ão e:istia. %ste *ato modi*icou toda a "ierar'uia do u!iverso. A B/blia relata 'ue, os

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a!os *oram criados sueriores aos "ome!s !aturais, mas, media!te a rovisão *eita or Deus ara a salvação e adoção do cre!te, este *oi e:altado ara rei!ar sobre a'ueles.i+esteo, or um ouco, me!or 'ue os a!os... # J`b .?K.$(ois !ão *oi a a!os 'ue sueitou o mu!do 'ue "- de vir,

 sobre o 'ual estamos *ala!do. # J`b .WK.$ão são todos eles Jos a!osK es/ritos mi!istradores e!viados ara serviço,a *avor dos 'ue "ão de "erdar a salvação9# J`b =.=UK.= > 5<CHO ?E A ADONHO

 ão Se %!vergo!"a de L"es C"amar Irmãos#4ma das *rases mais si!gulares da B/blia ac"ase em `ebreus .==. Ali, ao re*erirSe aoscre!tes, Cristo di+ 'ue $!ão se e!vergo!"a de l"es c"amar irmãos#. Ser c"amado $*il"ode

 Deus# & em si muito di*/cil e!te!der, mas ser c"amado irmão de Cristo, & 'uase al&m do!ossoe!te!dime!to. Z um *ato e:tremame!te maravil"oso. (ara comree!dlo mel"or,

observemosv-rias verdades esirituais 'ue se assemel"am "ist)ria 'ue se segue.Suo!"amos 'ue o r/!cie de um im&rio a!tigo *i+esse uma lo!ga viagem mar/tima.

 %!'ua!to viaava, ele dearou com um obre "omem 'ue estava se a*oga!do. O r/!cieimediatame!tela!çou de si as suas vestes reais, e mergul"ou !as -guas erigosas ara salvar o "omem'ue estava a*u!da!do. O obre "omem este!deu os braços ara o r/!cie e *oi u:ado

 aralugar seguro.

 Da'uele mome!to em dia!te, o r/!cie e o obre tor!aramse os mel"ores amigos. O"omem 'ue *ora salvo urou 'ue *icaria com o r/!cie dura!te o resta!te da sua vida.ua!do o

 *il"o real retomou a seu ai, estava acoma!"ado de seu !ovo amigo. O *il"o a!u!ciou'ue oestra!"o viveria !o al-cio com ele. Ora, este ato !obre leva!tou uma 'uestão um ta!toembaraçosa,

 or'ue ae!as duas classes de essoas viviam !o al-cio1 a reale+a e os escravos. A 'ual classe erte!ceria o estra!"o9 O obre, or causa do gra!de relacio!ame!to com o

 r/!cie, !ão oderia ser tratado como mero escravo, mas, or !ature+a, !ão *a+ia arte da *am/lia real.O *il"o e!sou !uma solução ra+o-vel. ão estou e!vergo!"ado de c"am-lo meu irmão,

disse ele. amos adot-lo em !ossa *am/lia real.O segu!do ca/tulo de `ebreus co!t&m v-rias verdades esirituais 'ue *ormam um araleloe:ato com esta e'ue!a "ist)ria.=. > r/!cie remove suas vestesreais e mergul"a !a -gua.$vemos, todavia, a'uele 'ue, or um ouco, te!do sido

 *eito me!or 'ue os a!os, <esus, or causa do so*rime!toda morte... rovasse a morte or todo "omem. # J`b .\K.. > obre "omem & salvo. $e livrasse todos 'ue, elo avor da morte, estavam

 sueitos escravidão or toda a vida. # J̀ b .=WK.

T. > r/!cie arese!ta o amigoao seu ai.

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$... co!du+i!do muitos *il"os gl)ria. # J`b .=>K.U. > estra!"o & adotado. $(ois, ta!to o 'ue sa!ti*ica como os 'ue são sa!ti*icados,todos vm de um s) ...# J`b .==K.W. > *il"o !ão se e!vergo!"a dec"amar o estra!"o de seu irmão.

$... (or isso, & 'ue ele !ão se e!vergo!"a de l"es c"amar irmão. # J`b .==K. LICHO ?E A ADONHO = = Irmãos em CristoCristo trou:e !ão s) um "omem a Seu (ai, mas, $muitos *il"os# J`b .=>K. 5odos a'ueles'ue *oram adotados !a *am/lia de Deus *ormam agora um gruo esecial de essoas, 'uedevem *icar searados do mu!do e u!idos e!tre si.$... or'ue um s) & vosso Mestre, e v)s todos sois irmãos. # JMt T.K.Assim, - !ão sois estra!geiros e eregri!os, mas co!cidadãos dos sa!tos,e sois da *am/lia de Deus. # J%* .=\K.

 A'ueles 'ue *a+em arte da $*am/lia de Deus#, são u!idos elo amor de Deus, te!do

comu!"ão u!s com os outros. De *ato, & e:atame!te este amor 'ue comrova a realidadeda!ossa adoção como *il"os de Deus.)s sabemos 'ue - assamos da morte ara a vida, or'ue amamosos irmãos1 a'uele 'ue !ão ama erma!ece !a morte. # J= <o T.=UK.$isto co!"ecerão todos 'ue sois meus disc/ulosE

 se tiverdes amor u!s aos outros. # J<o =T.TWK. %ste amor e!tre os irmãos & demo!strado de muitas ma!eiras, mas a'ui, !otaremosae!asduasE 4ma delas & a solicitude ro*u!da e amorosa elos demais cre!tes, e a outra & odeseode uma estreita comu!"ão com eles. %stas caracter/sticas são clarame!te e!si!adas !a

 B/blia.$Co!siderema!os tamb&m u!s aos outros, ara !os estimularmos ao amor e sboas obras. ão dei:emos de co!gregar!os, como & de costume de algu!s1 a!tes,

 *açamos admoestaçPes e ta!to mais 'ua!to vedes 'ue o Dia se aro:ima. #J`b =>.U,WK.$(or isso, e!'ua!to tivermos oortu!idade, *açamos o bem a todos, mas ri!cialme!teaos da *am/lia da *&. # JG= X.=>K.$<u!tos a!d-vamos, u!tos !os e!tret/!"amos e /amos com a multidão Casa de Deus. # JSI WW.=UK.

$Coma!"eiro sou de todos os 'ue te temem e dos 'ue guardam osteus receitos. # JSI ==\.XTK.= 5<CHO ?E A ADONHO

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A?.== Media!te a rovisão *eita or Deus ara a salvação e adoção do cre!te, este *oie:altado

 ara ]]]a. viver sob o rei!ado dos a!os. ]]]b. ser igual aos a!os.x c. rei!ar sobre os a!os.

 ]]]d. rei!ar e!tre os a!os.

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?.= `ebreus .== me!cio!a a declaração de <esus, 'ua!to a c"amar os cre!tes deirmãosE

 ]]]a. %le e!vergo!"avase dia!te deste *ato. ]]]b. %le acreditava ser uma imosição sem se!tido.^ F c. %le !ão se e!vergo!"ava or trat-los assim.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.?.=T $(or'ue um s) vosso Mestre, e v)s todos soist]] a. i.r mã os .

 ]]]b. *eli+es ]]]c. amados#. ]]]]]]]]]d. rete!siosos.?.=U A'ueles 'ue *a+em arte da $*am/lia de Deus#, são

 ]]]a. os *il"os da multidão.b. u!idos elo amor de Deus.

 ]]]c. os 'ue tm suas *am/lias !a terra. ]]]d. são as Suas criaturas.

 LICHO ?E A ADONHO =T5%65O UO CR%5% COMO `%RD%IRO DO CZ4 

 Media!te a adoção divi!a, os cre!tes !ão some!te *oram elevados osição de articia!tesda aristocracia do c&u, mas tomaramse "erdeiros do maior atrim0!io do u!iverso.$Ora, se somos *il"os, somos tamb&m "erdeiros, "erdeiros de Deus eco"erdeiros com Cristo ... # JRm .=?K.$mas, como est- escritoE

 em ol"os viram, !em ouvidos ouviram, !em amais e!etrou em coração"uma!o o 'ue Deus tem rearado ara a'ueles 'ue o amam. # J= Co .\K.

 A utura `era!ça %m co!traste com as "era!ças terrestres 'ue são e!tregues ao "erdeiro 'ua!do o aimorre, o cre!te recebe sua le!a "era!ça 'ua!do ele morre Jou & arrebatadoK. A B/bliao*erecemuitas descriçPes das ri'ue+as 'ue aguardam o cre!te al&m desta vida. A'ui temos u!s

 oucose:emlosE$4m rei!o de gl)ria... uma -tria mel"or... uma cidade... uma coroa de gl)ria...uma coroa de vida... uma coroa de ustiça... eter!o eso de gl)ria... verão a sua

 *ace... rei!arão ara semre e semre... ara uma "era!ça i!corrut/vel, sem

m-cula, imarcesc/vel, reservada !os c&us ara v)s outros 'ue sois guardados elo oder de Deus, media!te a *&, ara salvação rearada ara revelarse !oltimo temo#. J-rias assage!s, termi!a!do com = (e =.U,WK.O cre!te *oi *eito "erdeiro de ri'ue+as sumame!te gra!des. (arado:alme!te, todas estasri'ue+as tomaramse !ossas or'ue 4M 'uis se emobrecer or !)s.$ois co!"eceis a graça de !osso Se!"or <esus Cristo, 'ue, se!do rico, se *e+

 obre or amor de v)s, ara 'ue, ela sua obre+a, vos tom-sseis ricos. ; J Co .\K.=U I.5CO ?E A A D O N H O

 A ossa `era!ça Atual Certas ri'ue+as esirituais do cre!te são des*rutadas a'ui1 outras, some!te !o orvir.

 (aulo disse 'ue - recebera as $rim/cias do %s/rito#, e!'ua!to eserava a le!a$"era!ça# da

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 sua adoção. JRm .TK. ote 'ue !a "ist)ria do il"o (r)digo, o ai disse ao *il"o mais vel"o 'ue, mesmo a!tesdele receber a "era!ça comleta, ti!"a le!o direito a tudo 'ua!to erte!cia ao seu ai.$%!tãol"e reso!deu o aiE Meu *il"o, tu semre est-s comigo1 tudo o 'ue & meu & teu. # JLc

=W.T=K. Da mesma ma!eira, os *il"os esirituais de Deus articiam de uma orção da sua ime!sa"era!ça esiritual agora mesmo. (or e:emlo, des*rutam da abu!d8!cia das b!çãosesirituais,do oder do %s/rito Sa!to e uma coarticiação da !ature+a divi!a.$Be!dito o Deus e (ai de !osso Se!"or <esus Cristo, 'ue !os tem abe!çoado comtoda sorte de be!ção esiritual !as regiPes celestiais em Cristo... !os redesti!ou

 ara ele, ara a adoção de *il"os, or meio de <esus Cristo, ...# J%* =.T,WK.$...*ostes selados com o Sa!to %s/rito da romessa1 o 'ual & o e!"or da !ossa"era!ça, at& ao resgate da sua roriedade, em louvor da sua gl)ria. # J%* =.=T,=UK.$elas 'uais !os tm sido doadas as suas reciosas e mui gra!des romessas

 ara 'ue or elas vos tomeis coarticia!tes da !ature+a divi!a,...# J (e =.UK. A `era!ça Co!dicio!al Como $*il"os de Deus#, embora adotivos, os cre!tes odem se!tir segura!ça 'ua!to

 erma!!cia dessa osição. Mas at& mesmo um *il"o, or sua r)ria escol"a odeaba!do!ar 

 seu ai e seu lar e erder o 'ue tem. O il"o (r)digo trocou a comu!"ão com seu ai elos ra+eres *uga+es do mu!do. eli+me!te, arree!deuse, e !ão erdeu toda a sua "era!ça. %sa !ão *oi tão *eli+. 5e!do desvalori+ado sua "era!çaesiritual, ve!deua em troca de mome!to de satis*ação */sicaJ`b =.=XK. Muito mais tarde, reco!"eceu o valor da

 rimoge!itura erdida, e imlorou ara tla de volta, mas tudoem vão. A oortu!idade ara arree!derse - se *ora J`b =.=?K.

 % assim ser- com todos a'ueles 'ue reeitam sua rimoge!ituraesiritual, ara deois descobrirem 'ue a morte selou sua decisão

 ara toda a eter!idade J`b \.?K. %stes e:emlos !os lembram as alavras de Cristo, !o Aocalise. Ali, adverte 'ue a "era!ça & some!te ara os 'ue ve!cem o mu!do at& ao *im, ela sua *&. LICO ?E A ADONHO =W

O ve!cedor "erdar- estas coisas, e eu l"e serei Deus, e ele me ser- *il"o.JA =.?K (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOO ?.=W Media!te a adoção divi!a, os cre!tes *oram elevados osição de articia!tesda aristocraciado c&u, "erdeiros do maior atrim0!io do u!iverso.?.=X (arado:alme!te, todas as ri'ue+as do c&u tomaramse !ossas, or'ue 4m 'uisemobrecer 

 or !)s. M ?.=? 5odas as ri'ue+as esirituais do cre!te serão des*rutadas !o orvir.

?.= Como *il"os de Deus, embora adotivos, os cre!tes odem se!tir segura!ça 'ua!toa

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 erma!!cia dessa osição.C^ ?.=\ Co!*orme Aocalise, a "era!ça & some!te ara os 'ue ve!cem o mu!do, at& ao

 *im, ela sua *&. R%ISHO G%RAL

 MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADO> ?.> O rivil&gio de ser membro da *am/lia de Deus, e de ser Seu "erdeiro e co"erdeirode Cristo, & co!cedido or meio da adoção divi!a.O ?.= A B/blia e!si!a 'ue o cre!te deve temer a Deus, mas em atitude de reseito erever!cia1!ão de a!gstia e medo.J . ?. 5odos os 'ue *oram adotados !a *am/lia de Deus, *ormam um gruo esecial de

 essoas,'ue devem *icar searados do mu!do e u!idas e!tre si.?.T Os *il"os de Deus deverão erma!ecer *i&is or todo o temo, ois 'ue, some!te

!o orvir des*rutarão de todas as "era!ças.=X  %S(ANO R%S%RADO (ARA S4AS AO5AN%S

 ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]] 5<CHO ?E A ADONHO I A SA5IICANHO A e:eri!cia da salvação abe!çoa a vida do !ovo cre!te de 'uatro ma!eiras disti!tas. <-estudamos trs destas, 'ue sãoE=. usti*icação,. rege!eração,T. adoção.O 'uarto e*eito ou be!ção, 'ue estudaremos !esta Lição, & a searação e!tre o cre!te e omu!do, ara 'ue a'uele sea co!*ormado imagem de Cristo. %sta & a sa!ti*icação.5alve+ esta lista breve de comaraçPes audar- a esclarecer as disti!çPes e!tre estes'uatrobe!ditos e*eitos ou b!çãos da salvação.=. <usti*icação, & o estado do cre!te co!siderado usto dia!te do Se!"or1 sa!ti*icação& o rocesso de alicar a ustiça divi!a vida essoal do cre!te.. A rege!eração d- ao cre!te o oder de resistir ao ecado e glori*icar a Deus1 a

 sa!ti*icação & a alicação deste oder !as vit)rias esirituais di-rias.T. A adoção toma o cre!te um *il"o de DeusE a sa!ti*icação dese!volve a semel"a!ça

da *am/lia de Deus !o car-ter desse cre!te. %stes 'uatro asectos ocorrem !o cre!te ao mesmo temo e !ele oeram a artir domome!to da salvação, se!do todos ma!tidos ativos ela *& em Deus. Dos 'uatro, !oe!ta!to,

 some!te a sa!ti*icação e!volve o dese!volvime!to rogressivo ao cre!te. Os outros trsasectos

 são co!sta!tes. O cre!te !ão ode ser mais usti*icado, mais !ascido de !ovo ou mais *il"ode

 Deus do 'ue !o mome!to da sua co!versão, mas ode rosseguir amadurece!doesiritualme!te,media!te o rocesso da sa!ti*icação.

 ão odemos subestimar 'uão imorta!te & comree!der como o cre!te ode crescer 

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esiritualme!te atrav&s da sa!ti*icação. e!tro do e!si!o sobre a salvação, a sa!ti*icação& oe!si!o mais imorta!te !as %scrituras. ãoF"-gutroFssu.iit mais imorta!te arao,cre!te e!te!der do 'ueFoiFFBeterm /! F gor Deus ara ele viver uma vida sa!ta e reta dia!te, d%le e

dos "ome!s. f=? = LICH E A SA5IICANHO

 %SBONO DA LINHO=. O ue Z Sa!ti*icação. Liberto da ature+a (ecami!osaT. Liberto dos Maus (e!same!tosU. Liberto da Car!alidadeW. Liberto da %stag!açãoOB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE

=. Citar o ro)sito da sa!ti*icação !a vida do cre!te1. Alistar os 'uatro assos 'ue levam o cre!te a ser liberto da !ature+a ecami!osa1T. Descrever o 'ue (aulo 'uer di+er ela alavra $*ortale+as#, em Co =>.U1U. De*i!ir o cre!te car!al1W. %:licar o roblema de estag!ação da sa!ti*icação.

 LICHO E A SA5IICANHO =\5%65O =O 4% Z SA5IICANHOoc sabia 'ue "- algo muito erto de voc, 'ue, co!tudo, ode toc-lo, ai!da 'ue !ão

 ossa vlo9 Z seu r)rio rosto@ oc v semre a imagem dele !o esel"o, mas !u!ca odeol"ar diretame!te ara ele@O mesmo ocorre com reseito aos descre!tes e seu co!ceito de Cristo. ão odem ver aCristo, embora %le estea muito erto de cada um deles, mas, odem saber 'ue %le & real e

 odemtamb&m ser motivados a este!derl"e a mão, medida 'ue vem Sua imagem rerodu+ida!avida do cre!te.$Mas todos !)s, com cara descoberta, re*leti!do como um esel"o a gl)ria doSe!"or, somos tra!s*ormados em semel"a!ça d%le, de um grau de esle!dor 

 ara outro, ois isto vem do Se!"or 'ue & o %s/rito. # J Co T.= ARCK.

 A Sa!ti*icação De*i!ida A ilustração do esel"o emregada acima, d- uma id&ia clara da sa!ti*icação. %m rimeirolugar, o ro)sito da sa!ti*icação & 'ue o cre!te sea rogressivame!te tra!s*ormado!umarerodução cada ve+ mais e:ata da imagem de Cristo. JComarar Rm .\K.

 A id&ia de um esel"o rerodu+ir mel"or a imagem, !ão *a+ se!tido !a era atual. ostemos a!tigos, os esel"os eram *eitos de metal batido e olido. A 'ualidade do esel"omel"orava!a roorção direta da 'ua!tidade de marteladas e olime!tos dados ao metal.ua!to ao 'ue estamos trata!do, o cre!te ode ser comarado a este edaço de metal. %m

 rimeiro lugar, o art/*ice escol"e e seara o metal. A esta altura, s) !a me!te do art/*icea'uele

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metal & c"amado esel"o. Assim, tamb&m, .a sa!ti*QacãoFmecii:omumFato de searação,aba!do!o do mu!da Deus c"ama todos os cre!tes de sa!tos, i!dee!de!teme!te da suae:eri!cia!a *& ou da sua maturidade esiritual. % or isso 'ue !ada me!os do 'ue 'ui!+e livros do

 ovo 5estame!to se re*erem a todos os cre!tes como sa!tos. % or isso, tamb&m, 'uealgu!svers/culos se re*erem sa!ti*icação como se!do um *ato - comletado.$Mas v)s sois dele, em Cristo <esus, o 'ual se !os tor!ou, da arte de Deus,

 sabedoria, e ustiça, e sa!ti*icação ... # J= Co =.T>K.=T> LINHO E A SA5IICANHO$ igrea de Deus 'ue est- em Cori!to, aos sa!ti*icados em Cristo <esus...#J= Co =.K.$... mas *ostes sa!ti*icados, mas *ostes usti*icados ... # J= Co X.==K.

 (arti!do destes vers/culos vse 'ue a sa!ti*icação !ão & o rocesso de algu&m tor!arse sa!to mas, sim, o rocesso de aer*eiçoar um sa!to.

 A sa!ti*icação, al&m de ser um ato de searação, & tamb&m o rocesso divi!o de levar ocre!te a uma co!*ormação cada ve+ maior com <esus Cristo. Assim como o metal doesel"o

 recisava ser martelado e olido elo art/*ice, assim tamb&m o cre!te recisa submeter sua vidas oeraçPes di-rias do Suremo Art/*ice. Some!te assim c"egar- a re*letir devidame!te,

 semdistorção, a imagem de Cristo. O rogresso da sa!ti*icação !ão termi!a !esta vida.Some!te'ua!do o cre!te estiver dia!te de Cristo, !o c&u, & 'ue ele ser- er*eito.;... aer*eiçoa!do a !ossa sa!tidade !o temor de Deus. # J Co ?.=K.$com vistas ao aer*eiçoame!to dos sa!tos ara o deseme!"o do seu serviço,

 ara a edi*icação do coro de Cristo... er*eita varo!ilidade, medida da estatura da le!itude de Cristo. # J%* U.=,=TK.$ara 'ue a sa!ti*icasse, te!doa uri*icado or meio da lavagem de-gua ela alavra. # J%* W.XK.{Comree!de!do a Sa!ti*icaçãoO alvo de viver uma vida sa!ti*icada !ão & a er*eição, mas sim, a rogressão. Se Deus'uisesse 'ue o cre!te, ara co!servar a sua salvação, tivesse de cumrir seus adrPes de

 er*eição,

teria redu+ido seus adrPes ao !/vel da ossibilidade "uma!a. Ao i!v&s disto, %learese!taao cre!te o alvo da sa!ti*icação como se!do a er*eição do Seu r)rio car-ter.$(orta!to, sede v)s er*eitos como er*eito & o vosso (ai celeste. # JMt W.UK.

 De muitas ma!eiras, Deus age 'ual um ai "uma!o. Os alvos e os adrPes de co!duta 'uea maioria dos ais re'uerem de seus *il"os são os mais altos 'ue eles co!"ecem. Se o *il"o!ãoco!segue ati!gir a'uele adrão, ode "aver um romime!to de comu!"ão, talve+ uma

 erda derecome!sa, ou mais discili!a, co!tudo o *il"o !ão & e:ulso da casa, !em o ai desistedo

 adrão. LICHO E A SA5IICANHO =T=

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 Deus !u!ca e:igiu a r-tica da sa!tidade absoluta comoaiuLadrão ara a salvaçãohmas

 *irmeme!te %le orde!a e desea'uetodosos.cre!tes se es*orcem or ati!gir este alvo. O *il"o'ue verdadeirame!te ama seu ai, tudo *a+ ara agrad-lo, e es*orçase ara obedecer

l"e. Assimtamb&m as %scrituras di+emE $... Se algu&m me ama, guardar- a mi!"a alavra ... eviremos

 ara ele e *aremos !ele morada. # J<o =U.TK.Sabemos 'ue um "omem & salvo !ão or seu relacio!ame!to com um adrão de vida,mas elo seu relacio!ame!to com Deus. (ela *&, um "omem & declarado $legalme!te#

 ustodia!te da Lei.

 Mas & esta mesma *& 'ue o motiva a cumrir a lei divi!a, em termos r-ticos, !a sua vidadi-ria.5odo cre!te e!*re!ta altos e bai:os !o seu es*orço ara viver altura do adrão de Deus.

 ão devemos, !o e!ta!to, dei:ar 'ue os temos de *racasso !os imeçam de rogredir !a sa!ti*icação e !a maturidade. ote !o gr-*ico, a li!"a 'ue vai de *& at& o adrão de Deus. %sta, rerese!ta a osiçãolegal do cre!teE salvo e co!siderado sa!to ela sua *&. o outro lado, a li!"a irregular ei!cli!adarerese!ta a vida r-tica, !ão er*eita do cre!te, mas rogredi!do !a direção do adrão

 er*eitode Deus.

   (ela *& o cre!te &co!siderado usto

 era!te Deus um sa!to.jj jO (ADRAO D% D%4S O crescime!to da *& do cre!te& re*letido !a sua rogressãoem sa!ti*icação.O (ADRHO DO M4DO\ K % 

O vel"o a)stolo (aulo, ao *alar da !ecessidade de rogredir !a sa!ti*icação, reco!"ecia'ue estava lo!ge de ser er*eito J T.=K. Mesmo assim, co!ti!uava a es*orçarse,co!*orme oe:emlo er*eito de Cristo.$ão 'ue eu o te!"a - recebido ou te!"a - obtido a er*eição1 mas rossigo..J T.=K.=T 5<CHO E A SA5IICANHO

 Irmãos, 'ua!to a mim, !ão ulgo "avlo alca!çado1 mas uma coisa *açoE es'uece!dome das coisas 'ue ara tr-s *icam e ava!ça!do ara as 'ue dia!tede mim estão, J T.=TK.

 rossiso ara o alvo, ara o rmio da sobera!a vocação de

 Deus em Cristo <esus. # J T.=UK. (%RG45AS % %6%RC7CIOS 

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 MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADO.]].>= A sa!ti*icação começa com um ato de searação, aba!do!o do mu!do.C .> ada me!os 'ue =W livros do ovo 5estame!to se re*erem a todos os cre!tes como

 sa!tos.C ].>T A sa!ti*icação & tamb&m um rocesso divi!o de levar o cre!te a uma

co!*ormação cada ve+ maior com <esus Cristo..>U O alvo de viver uma vida sa!ti*icada !ão & a er*eição, mas sim, a rogressão comoum adrão ara se alca!çar a salvação.

 ].>W Deus !u!ca e:igiu a r-tica da sa!tidade absoluta como um adrão ara a salvação..>X Some!te (aulo teve ra+ão ara reco!"ecerse er*eito dia!te de Deus.5%65O

 LIB%R5O DA A54R%pA (%CAMIOSAua!do Saulo, o ecador, *oi tra!s*ormado em (aulo, o sa!to, todos os seus ecados do

 assado *oram erdoados. 5eve um !ovo começo de vida, e, al&m disto, recebeu uma !ova

!ature+a,e, destarte, tor!ouse uma !ova criatura em Cristo. 4ma coisa, or&m, "avia !o $!ovo#

 (aulo 'ue !ão se alteraraE a vel"a !ature+a "uma!a de Saulo ai!da estava ativa !a suavida, !ãote!do sido surimida. A vel"a !ature+a coe:istia com a !ova !ature+a.

 LICHO E A SA5IICANHO =TT %m Roma!os ? e (aulo testi*ica como a batal"a di-ria 'ue travava co!tra a vel"a!ature+a

 , levouo ao desesero. Mas tamb&m escreve como co!seguiu libertarse do dom/!io davel"a !ature+a. %:ami!emos 'uatro assos ara galgar esta liberdade.

 Reco!"eça a Origem do (roblema e a Solução JRm ?.?WK.O cre!te !ão deve e!ga!arse, e!sa!do 'ue sua vel"a !ature+a ecami!osa ser-totalme!teerradicada ou tra!s*ormada, e!'ua!to viver a'ui. %la !ão erder- a sua *orça, mas um

 oder suerior a domi!ar- e ela erder- e!tão a sua i!*lu!cia@ %mbora a vel"a !ature+a!u!camude, o cre!te muda@

 Z imorta!te 'ue o cre!te reco!"eça a e:ist!cia em si desta vel"a !ature+a, 'ue 'uer  semre *a+er a sua r)ria vo!tade, e, saiba como obter o co!trole sobre ela. ote como (auloreco!"ece este *ato.

$mas veo, !os meus membros, outra lei 'ue, guerrea!do co!tra a lei da mi!"ame!te, me *a+ risio!eiro da lei do ecado 'ue est- !os meus membros. #$Desve!turado "omem 'ue sou@ uem me livrar- do coro desta morte9#JRm ?.T,UK.

   (aulo reco!"eceu 'ue em si mesmo !ão ti!"a 'ual'uer *orca ara:lomi!ar a vel"a!ature+a'ue se l"e ou!"a, 'ua!to a *a+er a vo!tade de Deus1 da/, ele voltarse ara a *o!te de

 oder divi!o 'ue o *aria libertarse. Co!*iadame!te, agradeceu a Deus ela vit)ria.$Graças a Deus or <esus Cristo, !osso Se!"or... (or'ue a lei do %s/rito da

vida em Cristo <esus, te livrou da lei do ecado e da morte. # JRm ?.W1 .K. ão Desa!ime JRm .=UK

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 Z estra!"o, or&m ver/dico, 'ue a rese!ça real e co!sta!te do %s/rito Sa!to !a vida docre!te, s ve+es o *a+ se!tirse mais ecador do 'ue usto@ Z or'ue o %s/rito Sa!to &como umalu+ 'ue bril"a com *ulgor !os comartime!tos da vida "- muito temo aba!do!ados aodescuido.

ua!do tais comartime!tos são dei:ados !o escuro, arece at& 'ue estão limos, mas alu+do %s/rito Sa!to revela toda sueira e a imu!d/cia 'ue vai se acumula!do ali.ua!do o %s/rito Sa!to co!ve!ce de ecados o coração, o cre!te ode ser te!tado edesa!imar. 5alve+ te!"a sido e!si!ado 'ue sua !ova vida como cre!te seria de vit)riaco!sta!te.

 Destarte, seus *racassos e sua co!sci!cia erturbada, o odem lev-lo a duvidar da sua salvação. %le recisa saber 'ue & salvo, !ão ela guarda da Lei, mas, elo *ato de estar em Cristo,a!da!do

 segu!do o %s/rito.

=TU 5.5CHO E A S A 5 5 5 C A C H O$(orta!to agora - !e!"uma co!de!ação "- ara os 'ue estão em Cristo <esus,'ue !ão a!dam segu!do a car!e, mas segu!do o es/rito. # JRm .= ARCK.$a*im de 'ue o receito da lei se cumrisse em !)s 'ue !ão a!damos

 segu!do a car!e, mas segu!do o %s/rito. # JRm .UK.$Agora, or&m, libertados da lei, estamos mortos ara a'uilo a 'ue est-vamos

 sueitos, de modo 'ue servimos em !ovidade de es/rito e !ão !a caducidadeda letra. # JRm ?.XK.

 A!dar !o %s/rito JRm .W\K A *o!te da sa!ti*icação & o oder do %s/rito Sa!to, mas some!te a escol"a ou oasse!time!todo cre!te ode libertar a'uele oder. Algu!s cre!tes e!sam erro!eame!te 'ue, $a!dar !o

 %s/rito#, & ser um $rob0 esiritual#1 'ue & ser totalme!te co!trolado or uma *orçadivi!a sobre!atural.

 Isto est- lo!ge da realidade, ois a !ature+a ecami!osa do "omem !u!ca ser-erradicada!esta vida, e o %s/rito Sa!to !u!ca *orçar- o cre!te a ser usto, co!tra a sua vo!tade. %lemesmodeve escol"er em retidão, media!te o oder e a direção do %s/rito Sa!to.4ma ve+ salvo, o cre!te tem oortu!idades ara glori*icar a Deus diariame!te, aoescol"er 

 seguir a direção do %s/rito, ao i!v&s de submeterse s e:ig!cias mal&*icas da vel"a!ature+a ecami!osa. (or esta ra+ão (aulo lembra o cre!te da sua reso!sabilidade. Suarie!te deve estardisostaaabedecer ao %s/rito. ua!to mais ele submete ao 'uerer do %s/rito Sa!to, maise:erie!teele se toma 'ua!toa e!carar esi*ituãlme!te as situaçPes da vida. %ste estado do cre!teter uma me!te decidida a obedecer ao %s/rito & c"amado $a!dar !o %s/rito#.$(or'ue os 'ue se i!cli!am ara a car!e cogitam das coisas da car!e1 mas os'ue se i!cli!am ara o %s/rito, das coisas do %s/rito. # JRm .WK.

$)s, or&m, !ão estais !a car!e, mas !o %s/rito, se, de *ato,o %s/rito de Deus "abita em v)s ... # JRm .\K.

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 ão Dar Ate!ção el"a ature+a JRm .=>=K (aulo ilustra o relacio!ame!to e!tre o cre!te e a vel"a !ature+a ecami!osa, usa!do a *igura de um escravo moribu!do. 4ma ve+ morto, o escravo - !ão est- obrigado a servira seua!tigo se!"or. Destarte, o cre!te deve co!siderarse morto ara o ecado Jseu a!tigo

 se!"orK,mas vivo ara DeusE $Se, or&m, Cristo est- em v)s, o coro, !a verdade, est- morto orcausado ecado, mas o es/rito & vida, or causa da ustiça. # JRm .=>K.

 LICHO E A SA5IICANHO =TWua!do o a!tigo se!"or Ja !ature+a ecami!osaK 'uer co!stra!ger o cre!te a restarl"eum $serviço#, o cre!te ode di+er com co!*ia!çaE $!ão osso *a+er tal coisa, ois estoumorto.

 ão sou obrigado a servilo@# O cre!te, 'ue agora tem um !ovo Se!"or JCristoK, devees*orçarse

 ara servir a este !ovo Se!"or com toda *idelidade e co!st8!cia. Assim *a+e!do, ele !ão

ter-temo, !em i!teresse de voltar a servir vel"a !ature+a JRm .=K.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A#r .>? ua!do o ecador Saulo *oi tra!s*ormado em (aulo o sa!to, os seus ecados do assado *oram5 K .> (aulo, sabe!do 'ue !ão ti!"a *orça ara domi!ar avel"a !ature+a, voltouse ara a *o!te deQ .>\ A rese!ça real e co!sta!te do %s/rito Sa!to *a+ ocre!te se!tirse mais ecador do 'ue.=> O cre!te deve buscar erradicar de si a sua !ature+a

 ecami!osa, media!te a direção doColu!a $B#

 A. usto. B. %s/rito Sa!to.C. erdoados.

 D. oder divi!o.5%65O T

 LIB%R5O DOS MA4S (%SAM%5OS 

 %m sua segu!da carta igrea de Cori!to J Co =>.TWK, (aulo observou 'ue os e!same!tosdeles ti!"am sido escravi+ados or id&ias *alsas. %mrega!do a met-*ora de um e:&rcitoa!tigoliberta!do uma terra cativa, (aulo escreve acerca do seu la!o ara voltar a Cori!to a

 *im dedestruir as *iloso*ias malig!as Jas *ortale+asK e *a+er com 'ue a'ueles cre!tes tivessem

 seus e!same!tos domi!ados or Cristo.$(or'ue, embora a!da!do !a car!e, !ão militamos segu!do a car!e. (or'ue asarmas da !ossa mil/cia !ão são car!ais, e sim oderosas em Deus, ara destruir 

 *ortale+asE a!ula!do !)s so*ismas e toda altive+ 'ue se leva!te co!tra o co!"ecime!tode Deus, e leva!do cativo todo e!same!to obedi!cia de Cristo. #

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=TX LICO E A SA555CACHO A Destruição das ortale+as Ao escrever acerca de *ortale+as, (aulo se re*eriu s *iloso*ias mu!da!as 'ue odemaloar !a me!te do cre!te, a o!to de domi!arem seu modo de e!sar. 4m destes tios de$*ortale+a#

& a $i!telectual#. Isto tem a ver com as *iloso*ias "uma!as com base !a suosição de 'uea sabedoria "uma!a & suerior sabedoria b/blica. Os de*e!sores de tais id&ias ac"am 'uea B/bliadeve co!cordar com o saber cie!t/*ico e i!telectual. %:emlos disso sãoE a teoria daevolução, aalta cr/tica 'ua!to atualidade da B/blia e as *iloso*ias seculares, tais como o"uma!ismo. (auloadverteE $Cuidado 'ue !i!gu&m vos ve!"a a e!redar com sua *iloso*ia e vãs sutile+as,co!*ormea tradição dos "ome!s, co!*orme os rudime!tos do mu!do e !ão segu!do Cristo. # JCl

.K.Outro tio erigoso de $*ortale+a# & a da $moral#,'ue rerese!ta as atitudes da sociedade /mia ara com o

 se:o, a "o!estidade, a ustiça, direitos essoais, vestes etc.ua!do o cre!te e!*re!ta ressPes de uma sociedade 'ue vivede acordo com *alsas id&ias e maus adrPes de comortame!to,& *-cil ara ele co!tami!arse com estas atitudes, dema!eira bem semel"a!te a 'uem ega um res*riado !o meiode uma multidão. A oularidade, !o e!ta!to, !ão & base

 ara ulgame!to 'ua!to ao 'ue & certo ou errado do o!to devista b/blico. 4m gruo de essoas ode ecar em co!u!to, mas cada essoa reso!der-dia!tede Deus or seus atos i!dividualme!te. Da/, (aulo advertir sole!eme!teE $% !ão vosco!*ormeiscom este s&culo, mas tra!s*ormaivos ela re!ovação da vossa me!te ... # JRm =.K.4m terceiro tio de $*ortale+a# & a $esiritual#. 5ratase das *alsas *iloso*ias religiosas'ue odem i!vadir a me!te do cre!te, e, se *orem aceitas, odem tor!arse em oderosas

 *ortale+asco!tra e!same!tos ou co!ceitos b/blicos. %stas *alsas *iloso*ias aare!tam seresirituais, eat& mesmo *a+em re*er!cias a Cristo e a Deus. 5ais *iloso*ias seudoreligiosas odem

 ser detectadas elo *ato de torcerem e darem se!tido di*ere!te s %scrituras e ela aus!ciado %s/ritoSa!to como *o!te de oder, $te!do *orma de iedade, !ega!dol"e, e!treta!to, o oder.

 oge tamb&m destes. # J 5m T.WK.O %s*orço do Cre!te ara o Co!trole da Me!te

 e!"uma guerra ode ser travada, e muito me!os ga!"a, a !ão ser 'ue os soldadosesteamdisostos a lutar. A batal"a elo co!trole da me!te do cre!te !ão ode ser ga!"a se ocre!te!ão co!sidera imorta!te a luta. Co!sideremos a'ui trs ra+Pes or'ue a batal"a ara o

cre!telibertarse de e!same!tos imr)rios & tão imorta!te ara o seu bemestar esiritual.

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 %m rimeiro lugar, se o cre!te acale!ta e!same!tos /mios, isto resultar- em atitudes eaçPes ecami!osas. (e!same!tos /mios resultam em dvida, reocuação, medo,amargura,orgul"o, cometição, cimes, ego/smo, es/rito de cr/tica, deressão e. autoustiça.

 [s ve+es te!demos a dei:ar e!same!tos i!dig!os domi!ar !ossas me!tes, s) or'ue

!ão são ecados abertos, mas, sim, merame!te ecados $me!tais#. Realme!te !ão arecem eLICHE A SA5IICANHO =T? cado. Mas a B/blia !os e!si!a 'ue o "omem & a'uilo 'ue ele e!sa@ $(or'ue, comoimagi!a em

 sua alma, assim ele & ...# J(v T.?K. Destarte, os maus e!same!tos são ecami!osos or'ueresultarão em açPes /mias. (or esta ra+ão, Deus ta!to me!cio!a a redomi!8!cia dos

 e!same!tosretos em !osso es/rito, alime!tar e!same!tos malig!os & ecado.$(or isso, o e!dor da car!e & i!imi+ade co!tra Deus ... # JRm .?K.

$Os des/g!ios do i!se!sato são ecado ...# J(v U.\K$Abomi!-veis são ara o Se!"or os e!same!tos do mau ... # J(v =W.X ARCK

 %m segu!do lugar, o cre!te recisa reco!"ecer o *ato de 'ue, ao dar guarida a e!same!tos ecami!osos, tor!ase vul!er-vel s te!taçPes. (or e:emlo, se um cre!te *icaralime!ta!do

 e!same!tos /mios acerca do se:o oosto, ele Jou elaK esta!do !a rese!ça do tal se:o, ser-te!tado a ecar.$5odas as coisas são uras ara os uros1 todavia, ara os imuros e descre!tes,!ada & uro. (or'ue ta!to a me!te como a co!sci!cia deles estão corromidas. #J5t =.=WK.$Ao co!tr-rio, cada um & te!tado ela sua r)ria cobiça,'ua!do esta o atrai e sedu+. # J5g =.=UK.i|

 %m terceiro lugar, & imorta!te ara o cre!te e!te!der 'ue e!same!tos malig!os sãocomo seme!tes, la!tados !o ardim da me!te. Se !ão *orem comletame!te removidos,crescerãoe se multilicarão, e rodu+irão um ardim de ervas da!i!"as malig!as, ao i!v&s do $*rutodo

 %s/rito#.

$(or'ue do coração rocedem maus des/g!ios, "omic/dios, adult&rios, rostituição, *urtos, *alsos testemu!"os, blas*mias. # JMt =W.=\K.5e!do em vista o s&rio erigo de ermitir 'ue e!same!tos /mios domi!em ou at& mesmo"abitem a !ossa me!te, a ergu!ta imorta!te ara o cre!te &E $... At& 'ua!do "osedar-sco!tigo os teus maus e!same!tos9# J<r U.=UK.

 (e!same!tos Domi!ados (e!same!tos Obedie!tesO ata'ue a ser *eito co!tra maus e!same!tos deve ser tr/liceE=. morti*icar tais e!same!tos, elimi!a!do sua *o!te suridora1=T 5.5CHO |E A S A 5 5 I C A C H O. ve!cer os e!same!tos i!dig!os com e!same!tos da arte de Deus1T. reelir e!same!tos malig!os, admiti!do em seu lugar e!same!tos segu!do a

me!te de Cristo.

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4m e!same!to aume!tar- em roorção direta ao est/mulo 'ue receber. Da mesma *orma,ele e!*ra'uecer- e acabar-, se sua *o!te de alime!tação *or elimi!ada. O e!same!to

 ecami!oso ode ser domi!ado, co!trola!dose o meio de alime!tação 'ue o tra+ me!te, atrav&s da

vista edo ouvido. %vita!do maus amigos e lugares ou situaçPes i!co!ve!ie!tes, o cre!te odeco!trolar cuidadosame!te a'uilo 'ue v, 'ue l e 'ue ouve.5al guerra $de*e!siva# !ão basta. O cristão recisa adotar uma osição *irme o*e!sivaco!tra os maus e!same!tos, e!sa!do sa!tame!te. Ao tomar sobre si os e!same!tos de

 Deus,'ue são as %scrituras, e ao meditar !elas, o cre!te voltar- a ter e!same!tos bo!s, emlugar demaus.$5u co!servar-s em a+ a'uele cua me!te est- *irme em ti1 or'ue ele co!*ia

em ti. # JIs X.T ARCK.$Guardo !o coração as tuas alavras, ara !ão ecar co!tra ti. # JSI ==\.==K.$ão cesses de *alar deste Livro da Lei1 a!tes, medita !ele dia e !oite, ara'ue te!"as cuidado de *a+er segu!do a tudo 'ua!to !ele est- escrito1e!tão, *ar-s roserar o teu cami!"o e ser-s bemsucedido. # J<s =.K.

 i!alme!te, !ão some!te temos !ecessidade de co!trolar !ossos e!same!tos, comotamb&m

 recisamos servir a Cristo ativame!te atrav&s da !ossa vida me!tal. $... leva!do cativotodo

 e!same!to obedi!cia de Cristo. # J Co =>.WK. Como, or&m, o cre!te ode servir aCristoatrav&s dos seus e!same!tos9

 %m rimeiro lugar, o cre!te recisa *ortalecer seus e!same!tos uros mais e mais, or meio da comu!"ão cristã, dos cultos !a igrea, da literatura aroriada, dos estudosb/blicos etc.

 %m segu!do lugar, o cre!te deve lembrarse 'ue a c"ave ara rogredir !uma comu!"ãomaior com Deus & medita!do !a Sua (alavra e ersevera!do em oração. A me!te semrevoltada ara

 Deus, com certe+a est- rotegida dos e!same!tos malig!os. %, !aturalme!te, uma me!tei!u!dada

de e!same!tos sa!tos, resultar- !ão some!te em e!same!tos de louvor e gl)ria a Deus,como tamb&m em açPes 'ue glori*i'uem a Deus@$% a a+ de Deus, 'ue e:cede todo o e!te!dime!to,

 guardar- o voss) coração e a vossa me!te em Cristo <esus. # J U.?K. LICHO E A SA5IICANHO =T\$i!alme!te, irmãos, tudo o 'ue & verdadeiro, tudo o 'ue & reseit-vel, tudo o'ue & usto, tudo o 'ue & uro, tudo o 'ue & am-vel, tudo o 'ue & de boa *ama,

 se alguma virtude "- e se algum louvor e:iste, sea isso o 'ue ocue o vosso e!same!to. # J U.K.$(e!sai !as coisas l- do alto, !ão !as 'ue são a'ui da terra. # JCl T.K.

 ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A

.== Ao re*erirse s *ortale+as, em Co =>.U, (aulo teve em me!te ]]]a. as *iloso*ias mu!da!as.

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 ]]]b. a $moral# atitudes da sociedade /mia. ]]]c. a $esiritual# *alsas *iloso*ias religiosas. } d. 5odas as alter!ativas estão corretas..= O cre!te deve cuidar do seu e!same!to, ara o seu bemestar esiritual. A B/bliae!si!a

'ue o "omem & a'uilo 'ue ele e!sa, co!*orme ]]]a. Salmo ?.T=. 6 b. (rov&rbios T.?. ]]]c. Ca!tares T.?.d. <) .=..=T Como atacar os maus e!same!tosE

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS a. morti*ic-los, elimi!a!do a *o!te suridora.b. ve!clos, com e!same!tos da arte de Deus.c. reelilos, admiti!do em seu lugar e!same!tos segu!do a me!te de Cristo.d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

=U> 5<CHO E A SA5IICANHO5%65O U

 LIB%R5O DA CARALIDAD%  `- uma *-bula a!tiga 'ue *ala acerca de um macaco 'ue colocou a ata !o *u!do de umvaso de barro, !o 'ual se ac"ava um obeto bril"a!te. Agarrou o obeto e rocurou tirar a

 ata,'ua!do e!tão ercebeu 'ue o gargalo do vaso era muito estreito ara dar assagem sua

 ata *ec"ada, co!te!do o obeto.O macaco *icou se!tado, reso elo vaso, e recusa!dose a soltar o cobiçado obeto 'ueacabara de ac"ar. i!alme!te, resolveu sair do local, arrasta!do co!sigo o vaso esado.

 oi desce!doa estrada com gra!de es*orço, e *icou cada ve+ mais e:austo a)s cada asso. Mesmoassim, !ão 'ueria soltar o tesouro. i!alme!te, e:austo, ele caiu de so!o, e !u!ca maisacordou.

 (or'ue e!'ua!to dormia um so!o ro*u!do, *oi descoberto or um leão *ami!to@O (eso (erigoso

 A B/blia descreve o diabo como um leão *ami!to, rocura!do cre!tes 'ue estão domi!adose ve!cidos or seus ecados secretos.$Sede s)brios e vigila!tes. O Diabo, vosso advers-rio, a!da em derredor, comoleão 'ue ruge rocura!do algu&m ara devorar. # J= (e W.K.

 A B/blia tamb&m *a+ uma advert!cia clara co!tra a recusa do cre!te em submeter cada-rea da sua vida ao Se!"or. ual'uer -rea da sua vida 'ue o cre!te rocura ma!ter sobco!trole,

 ode tor!arse o eso 'ue estorvar- o seu rogresso esiritual !as demais -reas.$(orta!to, tamb&m !)s, visto 'ue temos a rodear!os tão gra!de !uvem de testemu!"as,desembaraça!do!os de todo eso e do ecado 'ue te!a+me!te !os assedia,corramos, com ersevera!ça, a carreira 'ue !os est- roosta, ol"a!do

 *irmeme!te ara o Autor e Co!sumador da *&, <esus, o 'ual, em troca da alegria'ue l"e estava roosta, suortou a cru+, !ão *a+e!do caso da ig!om/!ia, e est-asse!tado destra do tro!o de Deus. # J`b =.=,K.O vers/culo acima declara 'ue cre!tes verdadeiros, 'ue estão segui!do a Cristo, mas

co!servam um ecado $secreto# !a sua vida, recisam dei:-lo de lado, or'ue isso some!te

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imede seu rogresso !o a!dar da *&. (odese ergu!tarE Mas um cre!te ode ecar deliberadame!te e co!ti!uar salvo9 O LICHO E A SA5IICANHO =U=macaco ai!da estava com vida !o mome!to em 'ue se recusou a soltar o obeto *urtado9Sim,

mas a cobiça !a 'ual ersistiu, *i!alme!te levouo morte. Z bom lembrar 'ue a salvação &, em rimeiro lugar, uma 'uestão do coração. A co!diçãodo coração & vista !os e!same!tos, !as atitudes e !as açPes. A medida em 'ue adedicação aCristo da arte do cre!te, começar a decair, os ecados começarão a aarecer !a suavida. Destarte,o resse!time!to de uma do!a de casa, as me!tiras 'ue um ai co!ta ao seu c"e*e, o

 regador 'ueusa sua osição ara aume!tar sua arrog8!cia, ou um ovem 'ue rebela co!tra aautoridade,

 odem, todos eles, ser i!dicaçPes do e!*ra'uecime!to da dedicação a Cristo.

 [s ve+es a *alta de boas obras J5g .=?K ou os muitos ecados, tor!amse )bvios at&mesmo ara o ol"o $"uma!o# mais imer*eito. ica tristeme!te claro 'ue a'uela essoaest-dei:a!do morrer le!tame!te sua *& e sua $!ova vida#. a maioria dos casos, some!te

 Deus sabe'ua!do o coração est- se e!cami!"a!do !a direção de um aba!do!o *i!al de Cristo. $...O "omemv o e:terior, or&m o S%`OR, o coração. # J= Sm =X.?K.

 %mregue Com Sabedoria a Sua Liberdadeua!do (aulo regava 'ue o "omem !ão era salvo ela Lei, mas, sim, ela sua comu!"ãocom Cristo, !ão estava tolera!do o ecado, !em *avorece!do uma atitude bra!da aracomele. %le *icava ro*u!dame!te e!tristecido or causa do cre!te mal orie!tado, 'ue

 e!sasseE$Muito bem, se o (ai Celestial !os corrige com uma vara, ao i!v&s de uma esada, voutomar mi!"as liberdades.# Semel"a!te atitude rerese!ta uma alicação totalme!te *alsa daverdadeiraliberdade da Lei. (aulo di+E$(or'ue v)s, irmãos, *ostes c"amados liberdade1

 or&m !ão useis da liberdade ara dar ocasião car!e ... # JG=W.=TK.

$ue diremos, ois9 (erma!eceremos !o ecado, ara 'ue sea a graça maisabu!da!te9 De modo !e!"um@ Como viveremos ai!da !o ecado,!)s os 'ue ara ele morremos9 # JRm X.=,K.

 A liberdade em Cristo !ão & liberdade ara ecar, mas, sim, liberdade ara vivermosacima do ecado@ Liberto da escravidão do medo, o cre!te est- livre ara servir a Deus,comdedicação total, or causa do seu amor ara com Deus. O ro)sito de vivermos uma vida

 iedosadeve ser o de glori*icar a Deus.O cre!te 'ue abusa desta graça, & aroriadame!te c"amado de $cre!te car!al# J= CoT.=K. Ao emregar este termo, (aulo est- *a+e!do disti!çPes e!tre $cre!tes esirituais# e

$cre!tes

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car!ais#, esta!do estes ltimos i!cli!ados a seguir os ditames da sua vel"a !ature+a, aoi!v&s de

 autarse ela !ova !ature+a esiritual. (aulo disti!gue e!tre estes cre!tes e os i!cr&dulosou o$"omem !atural#, o 'ual s) ossui a !ature+a ecami!osa.

=U 5<CHO E A SA5IICA CHOO gr-*ico abai:o retrata o estado da sa!ti*icação do cre!te car!al. ote o $tama!"o# da sua *&, 'ue começa a dimi!uir desde o mome!to em 'ue ele ermite 'ue o ecado domi!ea suavida.O (ADRHO D% D%4S Os e*eitos !egativos de uma vida cristã car!al, são i!meros e muitas ve+es irrear-veis.

 A *alta de total dedicação a Cristo imede a comu!"ão com Deus JIs W\.K, imede acomu!"ãocom outros cre!tes JG=W.=T,=WK, co!du+ aostasia J Co U.=WK, motiva os descre!tes areeitar 

a Deus e a ridiculari+-lO JRm .UK1 ode at& mesmo *a+er um irmão *raco cair J= Co.==,=Ke causar a erda de galardão J= Co T.=WK.

 A solução ara ser liberto da car!alidade & retor!ar a uma le!a dedicação ao Se!"or, seara!dose totalme!te do ecado. A restauração da comu!"ão como Se!"or re'uer umaco!*issãode arree!dime!to J= <o =.\K, e uma !ova e total e!trega da vida da essoa a Deus, comoum sacri*/cio vivo JRm =.=K.O cre!te car!al !ecessita co!certarse com Deus, e ao mesmo temo romer de ve+ como ecado@ A medida 'ue aro:imase de Deus, o cre!te ser- motivado a absterse do

 ecado J5g U.?,K e, ao seararse de situaçPes ou essoas ecami!osas, !eutrali+ar- a te!tação ara

 ecar. (aulo admoesta o cre!te a !ão abrigar ecado em sua vida.$mas revestivos do Se!"or <esus Cristo e !ada diso!"ais aracar!e !o toca!te s suas co!cuisc!cias. JRm =T.=UK.$!em deis lugar ao Diabo. # J%* U.?K.$oge, outrossim, das ai:Pes da mocidade ... # J 5m .K.$(or isso, retiraivos do meio deles, searaivos ... # J Co X.=?K.

 LICHO E A SA5IICANHO =UT$O 'ue e!cobre as suas tra!sgressPes amais roserar-1

mas o 'ue as co!*essa e dei:a alca!çar- miseric)rdia. # J(v .=TK. Ai!da 'ue um cre!te caia !um certo ecado, ele !ão ser- obrigado a co!ti!uar sob o seudom/!io, a !ão ser 'ue ele 'ueira erma!ecer assim. esse caso, o ecado se!do algo tãomau,

 ode tor!arse !atural, o 'ue & ai!da mais erigoso. Cristo co!cede oder divi!o araaudar ocre!te a ve!cer a te!tação.$ão vos sobreveio te!tação 'ue !ão *osse "uma!a1 mas Deus &*iel e !ão ermitir-'ue seais te!tados al&m das vossas *orças1 elo co!tr-rio, u!tame!te com ate!tação, vos rover- livrame!to, de sorte 'ue a ossais suortar. # J= Co =>.=TK.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS 

 ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A# Colu!a $B#

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TF .=U A B/blia descreve o diabo como um leão *ami!to, rocura!do cre!tes 'ue estão sob o dom/!io dos seus A. coração. B. ecados secretos.

 `ebreus =.=,, di+ 'ue os seguidores de Cristo 'uetm ecados secretos, devem dei:-los ara 'ue o rogresso !a *& !ãoC. acima do ecado.

 D. sea imedido...=X A salvação &, em rimeiro lugar, uma 'uestão do %. arree!dime!to...=? A liberdade em Cristo & ara vivermosF .= A restauração da comu!"ão com o Se!"or, re'uer uma co!*issão de=UU 7.5CHO E A SA555CACHO5%65O W

 LIB%R5O DA %S5AGANHO A sa!ti*icação & caracteri+ada, !ão or galgarmos um alto !/vel de atividade cristã, mas, sim, or um co!t/!uo crescime!to !a graça de Deus at& o *im da vida */sica do cre!te. A sa!tidadeb/blica !ão tem lugar !a vida do cre!te, se este !ão reco!"ece a sua *alta de co!*ormidadecomo adrão er*eito de Cristo, ou desculase di+e!do 'ue !ão ode ati!gilo.O %rro Comum

 Z um erro comum e'uiarar a sa!ti*icação b/blica com os adrPes da igrea local. 5odaigrea recisa estabelecer um alvo adrão de e:ig!cias ara a sua membre+ia ma!tercomu!"ãocom ela, mas tal adrão, mesmo elevado, semre rerese!ta ae!as uma *ração do adrão'ue

 Deus tem ara os cre!tes. %le &, orta!to, de !ature+a limitada. % evide!te 'ue a igrea!ão ode

 *a+er e:ig!cias baseadas ae!as em e!same!tos e atitudes.O obreiro da igrea, ou sea 'uem *or, !ão tem o direito de seguir o cre!te at& seu lar ou'ual'uer outro lugar a *im de se i!*ormar sobre seu relacio!ame!to com 'uem 'uer 'ue

 sea.Suas co!clusPes seriam i!ustas. Some!te Deus ode verdadeirame!te ver e co!"ecer os

 e!same!tos e as i!te!çPes do !osso coração. Destarte, o adrão da igrea & geralme!te

limitadoa algu!s ecados iores ou a outros modos vis/veis de comortame!to, 'ue rerese!tam otestemu!"o da igrea dia!te do mu!do.

 (or co!traste, o adrão de Deus & o r)rio Cristo. $(ois 'ue tamb&m Cristo so*reu emvosso lugar, dei:a!dovos e:emlo ara seguirdes os seus assos, # J= (e .=K. e!"umlivrode regras oderia descrever todas as situaçPes e resostas !ecess-rias ara seguir o

 adrão deCristo de modo er*eito. (or esta ra+ão, a B/blia ressalta 'ue o cre!te deve $ser# muitomais do'ue a'uilo 'ue deve $*a+er#. (ois a'uilo 'ue o "omem &, ser- demo!strado elo 'ue ele

 *a+.O cre!te 'ue some!te vive segu!do os adrPes arovados elos "ome!s, ter- estag!ado

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o seu crescime!to cristão. %le dei:ar- de seguir os ri!c/ios e!si!ados !a B/blia, 'ue sãoaroriados

 ara 'ual'uer situação oss/vel !a vida.O gr-*ico da -gi!a segui!te, ilustra o cre!te 'ue vive segu!do *alsos co!ceitos de

 sa!ti*icação. ote 'ue sua *& e sua sa!ti*icação crescem at& o o!to 'ue ele ac"a 'ue &

 er*eito,ou 'ue & basta!te bom ara agradar a Deus. Da/ começa a estag!arse. LICHO E A SA5IICANHO =UW o mu!do vegetal, !otase 'ue tudo 'ue !ão & verde, ou !ão est- cresce!do, est- maduroou aodrece!do. %sta verdade ode ser alicada ao mu!do esiritual. O cre!te 'ue e!sa'uec"egou a um o!to de $maturidade esiritual# e 'ue !ão "- ossibilidade de crescermais, logocomeçar- a e!trar em decad!cia esiritual. %mbora ma!te!"a um adrão alto dia!te dos"ome!s,descobrir- 'ue est- dei:a!do o rimeiro amor 'ue se!tia elo Se!"or, !o começo da *&.

Crescime!to em 5odas as reas da ida Cristã4m caso i!teressa!te 'ua!to sa!ti*icação, vemos !o ritual da uri*icação dos lerosos,

 segu!do Lev/tico =U.==. O leroso uri*icado o*erecia um sacri*/cio, e um ouco do sa!guedo dito sacri*/cio era alicado o!ta da sua orel"a direita, ao olegar direito e ao dedomaior do

 & direito. Al&m disto, era alicado a+eite !esses trs lugares. i!alme!te, era derramado a+eite sobre o "omem, cobri!do seu coro. %!'ua!to o sa!gue simboli+ava a uri*icação i!icial,oa+eite simboli+ava a cura co!t/!ua e uma !ova vida em sa!tidade.

 Assim aco!tece com a sa!ti*icação. O cre!te teve o sa!gue de Cristo alicado sua alma, *iguradame!te da cabeça at& os &s, orta!to, est- legalme!te lavado de todos os ecados. Al&mdisto, or&m, recisa do oder do %s/rito Sa!to alicado em todas as -reas da sua vida,

 ara 'ue ossa obter vit)ria sobre o ecado !a sua vida di-ria. %sta vit)ria elo %s/rito Sa!to & simboli+ada elo a+eite 'ue & derramado sobre a essoa, e 'ue toca todas as -reas da sua vida. (aulo re*eriuse a esta obra comleta e sa!ti*icadora do %s/rito, 'ua!do disseE $Omesmo

 Deus da a+ vos sa!ti*i'ue em tudo1 e o vosso es/rito, alma e coro seam co!servados/!tegros e irreree!s/veis !a vi!da de !osso Se!"or <esus Cristo. # J= 5s W.TK. ote 'ue a ordem & es/rito, alma e coro. Se a ordem *osse i!vertida, rerese!taria are*orma "uma!a1 !ão a sa!ti*icação esiritual. A re*orma "uma!a resulta ae!as !aobedi!cia

 suer*icial. ote a ilustração da sa!ti*icação esiritual !o gr-*ico a seguir. O c/rculo maisi!ter!o=UX LICAO E A SA5IICACAOrerese!ta o es/rito, o segui!te rerese!ta a alma, e o c/rculo e:ter!o, o coro.

 A e:ortação de (aulo em ilie!ses , & um vers/culoc"ave ara o cre!te 'ue est- aralisado

!a sua vida esiritual.$Assim, ois, amados meus, como semre obedecestes, !ão s) !a mi!"a

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 rese!ça, or&m, muito mais agora, !a mi!"a aus!cia, dese!volveia vossa salvação com temor e tremor. # 7 .=K.

 A Sa!ti*icação e o Batismo !o %s/rito Sa!toO %s/rito Sa!to "abita em todos os verdadeiros cre!tes. Co!tudo, como algu&m -declarou,

o %s/rito Sa!to !em semre gover!a o cre!te !a sua totalidade. A sa!ti*icação & o rocessoem 'ue o cre!te, mais e mais, e!trega o co!trole da sua vida ao %s/rito Sa!to.4ma das evid!cias da submissão do cre!te ao co!trole do %s/rito Sa!to & o batismo do

 %s/rito Sa!to com a evid!cia */sica do *alar !outras l/!guas. eamos algu!sesclarecime!tos

 sobre este assu!to. %m rimeiro lugar, o batismo do %s/rito Sa!to !ão & uma romoção ara o cre!tei!gressar !uma elite esiritual1 elo co!tr-rio, & um dom gratuito co!cedido a todos os 'ue

 si!cerame!te

o buscarem. %m segu!do lugar, esse batismo co!cede oder adicio!al !a vida do cre!te, ara 'ue esteviva uma vida sa!ta e iedosa. Mas esta e:eri!cia !ão substitui a !ecessidade di-ria docre!te

 LICHO E A SA5IICANHO =U? de discili!ar sua r)ria vo!tade e servir ativame!te a Cristo. em esta e:eri!ciaimu!i+a ocre!te co!tra as te!taçPes comu!s. At& mesmo o a)stolo (edro, uma das colu!as da

 Igrea rimitiva, te!do sido c"eio do %s/rito Sa!to, cometeu ecado de "iocrisia. (or motivos ol/ticos,comrometeu sua osição doutri!-ria sobre a salvação, e, or *im, deu motivo ara 'ueoutros errassem doutri!ariame!te, i!clusive Bamab&.O ecado dele & ocultado !algumas traduçPes, media!te a *rase $... os demais udeusdissimularam com ele ... # JG= .=TK. a l/!gua origi!al, or&m, dissimular sig!i*ica agir"iocritame!te.O vers/culo realme!te di+E $Os demais udeus agiram "iocritame!te com ele.

 ão & de se admirar 'ue a ltima li!"a escrita or (edro, admoestaE $a!tes, crescei !a graça... #J (e T.=K.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS 

 ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A.=\ I!discutivelme!te, o adrão de Deus ara o cre!te &a. dar o d/+imo.

 6 b. o r)rio Cristo. ]c. viver em umao com os irmaos.d. 5odas as alter!ativas estão corretas..> O cre!te 'ue e!sa 'ue c"egou a um o!to de $maturidade esiritual# e 'ue !ãotem comocrescer mais,

 ]]]a. est- ato ara assumir o lito da igrea. ]]]b. est- "abilitado a admoestar os *racos.

 6 c. logo e!trar- em decad!cia esiritual. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

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.= (ara 'ue ossa obter vit)ria !a vida di-ria, o cre!te recisa <FNa. do oder do %s/rito Sa!to. ]]]b. ad'uirir cultura de !/vel suerior. ]]]c. ter )timo curr/culo escolar. ]]]d. lecio!ar !uma classe da %scola Domi!ical.

. (aulo recome!da ao cre!te, em = 5s W.T, 'ue sea co!servado /!tegro, at& a vi!dade os so Se!"or <esus Cristo, ]]]a. o es/rito. ]]] b. a alma. ]]]c. o coro.✓ d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=U 5<CH.> E A SA5IICANHOR % IS H O G % R A L

 ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A.T Sabemos 'ue um "omem & salvo, !ão or seu relacio!ame!to com um adrão devida,mas

 ]]]a. elo batismo. 6 ! b. elo relacio!ame!to com Deus. ]]]c. or suas boas obras. ]]]d. elo +elo ara com seu viver..U O cre!te & salvo elo *ato dea. estar em Cristo, a!da!do segu!do o %s/rito.

 ]]]b. ser ma!so e "umilde. ]]]c. guardar a Lei. ]]]d. ler a B/blia, diariame!te..W 4m gruo de essoas ode ecar em co!u!to,

 ]]]a. e or esta ra+ão, reso!derão or seus atos, em co!u!to. ]]] b. o 'ue causar- dvidas sobre 'ual o culado.c. mas cada um reso!der- or seus atos, i!dividualme!te.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas..X %m rega!do 'ue o "omem !ão & salvo ela Lei, (aulo dei:a claro 'ue

 6. a. !ão estava tolera!do o ecado. ]]]b. !ão est- abra!da!do a co!de!ação. ]]]c. s) & salvo o 'ue ma!t&m comu!"ão com Cristo.d. 5odas as alter!ativas estão corretas..? 4m caso i!teressa!te 'ua!to sa!ti*icação, co!*orme Lev/tico =U.==, eraF S a . o ritual da uri*icação dos lerosos.

 ]]]b. o sacri*/cio o*erecido !o altar do "olocausto. ]]]c. a lavagem dos &s dos salvos. ]]]d. a observação da "igie!e cororal. AD%R5CIAS % (ROM%SSAS $ão vos e!ga!eis1 de Deus !ão se +omba1 ois a'uilo 'ue o "omem semear, issotamb&m cei*ar-. (or'ue o 'ue semeia ara a sua r)ria car!e da car!e col"er-corrução1 mas o 'ue semeia ara o %s/rito do %s/rito col"er- vida eter!a. #JG= X.?,K

 %sta advert!cia direta seguese a uma assagem 'ue admoesta o cre!te 'ue caiu em ecado JG= X.=WK. (aulo a'ui comara o ecado s $seme!tes# 'ue, ao serem la!tadas!o

coração, rodu+em esi!"os e ervas m-s. cSe<ogo!ão *orem retiradas, çrescerão com *orça e se

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!uilti!camOv4l& *i!alme!te destru/rem a vida esiritual da essoa. Cristo *e+ umacomaração

 semel"a!te 'ua!do disse 'ue "- um tio de essoa 'ue recebe a $seme!te# do %va!gel"o!a suavida. %sta seme!te brota e cresce ali1 !o e!ta!to, a'uela essoa se recusa a remover da

 sua vidaalgumas ervas m-s do mu!da!ismo e da imiedade. %ssas ervas m-s crescerão lado alado coma !ova la!ta Jo %va!gel"oK, at& 'ue or *im su*oc-laão totalme!te.$O 'ue *oi semeado e!tre os esi!"os & o 'ue ouve a alavra, or&m os cuidadosdo mu!do e a *asci!ação das ri'ue+as su*ocam a alavra, e *ica i!*rut/*era. #JMt =T.K

 A B/blia *a+ i!meras advert!cias ao cre!te, admoesta!doo a tomar cuidado ara !ão erder a sua salvação. Mas tamb&m, co!t&m muitas romessas divi!as, tais como a romessa de'ue um desviado, si!cerame!te arree!dido, ode voltar ara Deus.

$Se voltares... volta ara mim1 se removeres as tuas abomi!açPes de dia!te demim, !ão mais a!dar-s vaguea!do... Lavrai ara v)s outros camo !ovo,e !ão semeeis e!tre esi!"os. # J<r U.=TK.

 A B/blia tamb&m registra muitas romessas assegura!do ao cre!te 'ue Deus ode guard-lodo desvio esiritual.$Ora, 'uele 'ue & oderoso ara vos guardar de troeços e ara vosarese!tar com e:ultação, imaculados dia!te da sua gl)ria. # J<d UK.=U\=W> 7<CHO \E AD%R5CIAS , (ROM%SSAS 

 esta Lição estudaremos algumas advert!cias aos cre!tes car!ais, as romessas de erdão ara os desviados arree!didos, e, de oder ara os cre!tes *i&is. %SBONO DA LINHO=. O Cre!te (ode (erder a Salvação9. Como Ocorre a AostasiaT. 4m Desviado (ode oltar a Deus9U. O (ael da Igrea !a Restauração do DesviadoW. A Segura!ça da Salvação do Cre!teOB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE

=. Citar elo me!os uma rova b/blica, mostra!do 'ue o cre!te ode erder a sua salvação1. Citar 'uatro ilustraçPes b/blicas sobre a aostasia ou o desvio da *& em Deus1T. %:licar como algu&m ode saber se cometeu ou !ão o ecado imerdo-vel1U. De*i!ir os dois tios de discili!a eclesi-stica1W. %:licar como a B/blia !os adverte a tomar cuidado co!cer!e!te !ossa salvação,mostra!do 'ue o verdadeiro cre!te ode ter certe+a da sua salvação rese!te, e tamb&m *utura Jse erma!ecer em CristoK.

 LICO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =W=5%65O =O CR%5% (OD% (%RD%R A SALANHO9

 o s&culo d.C., Agosti!"o *oi o rimeiro erudito a e!si!ar 'ue o cre!te !u!ca oderia

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 erder a sua salvação. 4ma ve+ salvo, erma!ecia salvo elo resta!te da sua vida,i!dee!de!teme!tedas suas açPes ou atitudes. %sta declaração deu i!/cio a um debate teol)gico 'ue co!ti!uaat& o dia de "oe.

 esta Lição, arese!taremos o co!ceito claro e b/blico, demo!stra!do 'ue o cre!te ode

 erder a sua salvação. Ao estudar as evid!cias b/blicas 'ue aoiam este *ato, o alu!ocomree!der- or 'ue 'uatro s&culos se assaram, deois da morte de Cristo, ara e!tão surgir um o!tode vista oosto sobre o assu!to em auta.

 As rases Co!dicio!ais4m dos maiores argume!tos mostra!do 'ue se ode erder a salvação & a *re'2e!teme!ção do co!dicio!al $se#, com reseito a salvação. %stas declaraçPes revelam o *atode 'ue a

 salvação, !a e:eri!cia "uma!a, dee!de da situação do cre!te, ma!i*esta em e:ressPesb/blicas,

como $erma!ecer em Cristo#, $co!ti!uar !a *&#, $a!dar !a lu+#, $!ão retroceder# etc.Seguesea'ui uma lista de algumas destas *rases.$Se algu&m !ão erma!ecer em mim, ser- la!çado *ora ... # J<o =W.XK.

 se & 'ue erma!eceis !a * & ... # JCl =.TK. se retiverdes a alavra tal como vola reguei... # J= Co =W.K. se !eglige!ciarmos tão gra!de salvação ... # J`b .TK. se, de *ato, guardarmos *irme, at& ao *im, a co!*ia!ça ... # J`b T.=UK.Se retroceder...# J`b =>.TK.$se, or&m, a!darmos !a lu +... # J= <o =.?K.

 As Advert!cias Diretas A B/blia co!t&m muitas advert!cias acerca do erigo do cre!te $cair da graça#. (auloadvertiu os sa!tos 'ue ac"avam 'ue, vive!do da ma!eira 'ue 'uisessem estariam salvos

 semreE$A'uele, ois, 'ue e!sa estar em & vea 'ue !ão caia. # J= Co =>.=K.O escritocs `ebreus adver2u 'ue & oss/veFde:ar o coração e!c"erse]de descre!ça,a o!t!SgFerder aFsã5vãçWcr.5 e ! d e cuidado, irmãos, amais aco!teça "aver em'ual'uer devos erverso coração de i!credulidade 'ue vos a*aste do Deus vivo. # J`b T.=K.=W LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS 

 A %/stola de <udas leva!os a meditar !os sa!tos do A!tigo 5estame!to, dos dias de

 Mois&s, 'ua!do di+E $uero, ois, lembrarvos... 'ue o Se!"or, te!do libertado um ovo,tira!doo da terra do %gito, destruiu, deois, os 'ue !ão creram. # J<d v WK.

 `- uma e:ortação severa de <oão, 'ue !ão dei:a dvida alguma 'ua!to ossibilidadede algu&m erder a sua salvação. ;... O ve!cedor de !e!"um modo so*rer- da!o da

 segu!damorte. # JA .==K. $... Co!serva o 'ue te!s, ara 'ue !i!gu&m tome a tua coroa... # JAT.==K.

 %:emlos de (erda da Salvação A B/blia !ão some!te e!si!a 'ue & oss/vel erder a salvação, como tamb&m registracasos

de v-riaLessoas 'ue viraram as costas ara Deus, erde!do sua total comu!"ão com %le.

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 o A!tigo 5estame!to, lemos acerca de Saul 'ue $... Deus l"e mudou o coração ... # e'ue $o %s/rito de Deus se aossou de Saul... # J= Sm =>.\,=>K. Mais tarde, or&m,tor!ouse

 ossu/do de um es/rito malig!o, e termi!ou sua vida suicida!dose. %st- dito de Salomão, 'ue !a sua uve!tude, ele $... amava ao S%`OR, a!da!do !os

 receitos de Davi, seu a i ... # J= Rs T.TK. Mais tarde, or&m, ele reeitou a Deus ecomeçou aadorar os *alsos deuses J= Rs ==.=K.

 o ovo 5estame!to, o e:emlo mais destacado de um a)stata & o de <udas Iscariotes. <udas, !o ri!c/io era um verdadeiro cre!te em Deus, ois amais Cristo co!*iaria a um ecador a missão de eva!geli+ar, curar e!*ermos, e:ulsar dem0!ios JMt =>.?,K. (or&m, - !aocasião da$ltima ceia#, <udas ti!"a aba!do!ado a sua *&. Cristo sabia 'ue <udas - !ão *a+ia artedo gruodos cre!tes. O r)rio <udas co!*irmou isto, 'ua!do traiu a Cristo e suicidouse.

 `ime!eu e Ale:a!dre, dois dos cooeradores de (aulo, deles est- ditoE $ma!te!do *& eboa co!sci!cia ... #. Mais tarde, !o e!ta!to, vieram a !au*ragar !a *&, e (aulo ose!tregou aSata!-s J= 5m =.=\,>K.

 Demas, outro dos associados de (aulo, & declarado um auda!teF*iel1 estava rese!te'ua!do (aulo estava escreve!do Colosse!ses e ilemom JCl U.=U1 m UK. (aulo at&mesmo oc"amou de $cooerador#. % di*/cil imagi!ar 'ue ele !ão era um cre!te verdadeiro, !oe!ta!to,mais tarde aba!do!ou a *&, isto &, a salvação, or causa de ter $amado o rese!te

 s&culo...# J5m U.=>K. fO Asecto Durativo da Reeição de Cristo

 Algu!s te)logos crem 'ue a aostasia & ae!as um dista!ciame!to temor-rio de Cristo,e !ão uma erda erma!e!te da salvação. Isto, !o e!ta!to, co!tradi+ as advert!ciasb/blicas !o

 se!tido de 'ue um cre!te ode erder, !ão some!te sua comu!"ão com Cristo agora, mastamb&ma vida eter!a. (or e:emloE

 LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =WTo S%`OR es'uadri!"a todos os coraçPes e e!etra todos os des/g!ios do

 e!same!to. Se o buscares, ele dei:ar- ac"arse or ti1 se o dei:ares,ele te reeitar- ara semre. # J= Cr .\K. (edro arese!ta um e:emlo comum de aostasia. Descreve certos *alsos mestres 'uea!tes a!daram !o cami!"o certo, mas 'ue o aba!do!aram J (e .=WK. 5i!"am escaados

 oluiçPes do mu!do media!te o co!"ecime!to de <esus Cristo, mas, mais tarde sedei:arame!redar de !ovo elos seus a!tigos ecados J (e .>K.

 %vide!teme!te a co!dição desses mestres !ão & a mesma do cre!te 'ue est- *ora dacomu!"ãocom Deus. ote 'ue (edro di+, mel"or l"es *ora !u!ca tivessem co!"ecido o cami!"o

da ustiça, do 'ue, a)s co!"eclo, virem a reeit-lo. Obviame!te, (edro est- aludi!doao ulgame!to

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'ue estes mestres terão, 'ue ser- da maior severidade or causa do seu co!"ecime!toi!icial de Cristo e do seu relacio!ame!to com %le.$(ois mel"or l"es *ora !u!ca tivessem co!"ecido o cami!"o da ustiça do 'ue,a)s co!"eclo, volverem ara tr-s, aarta!dose do sa!to ma!dame!to 'uel"es *ora dado. J (e .=K.

Com eles aco!teceu o 'ue di+ certo ad-gio verdadeiroE O cão voltou ao seu r)riov0mito1 eE A orca lavada voltou a revolverse !o lamaçal. # J (e .K. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%RFO % $%# (ARA %RRADO I N \.>= o s&culo d.C., Agosti!"o *oi o rimeiro a e!si!ar 'ue o cre!te, uma ve+ salvo,

 erma!ecia salvo ara semre, i!dee!de!teme!te das suas atitudes.C \.> A salvação, !a e:eri!cia "uma!a, dee!de da situação do cre!te, ma!i*esta !ase:F ressPes b/blicas, comoE $erma!ecer em Cristo#, $a!dar !a lu+#, e outras.> , \ .>T A B/blia co!t&m muitas advert!cias sobre o erigo do cre!te $cair da graça#.

fb5ff\.>U o A!tigo 5estame!to, lemos sobre Saul, 'ue Deus l"e mudou o coração, ee!tão ele

 erma!eceu *irme em sua *&.\.>W `ime!eu e Ale:a!dre, dois cooeradores de (aulo, semre ma!tiveram a *& e boaco!sci!cia, sem amais erdlas.N \.>X (edro me!cio!a um e:emlo comum de aostasiaE certos *alsos mestres 'uea!tes a!daram !o cami!"o certo, mas 'ue o aba!do!aram.= W U ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]] LIN H O \E A D % R 5 C IA S % (ROM%SSAS 5%65O COMO OCORR% A A(OS5ASIA

 `- elo me!os 'uatro ilustraçPes b/blicas 'ue !osaudam a e!te!der como ocorre a aostasia. %stas sãoEum !avio deriva, um cordeiro desgarrado, um servo desobedie!te,e uma la!ta su*ocada.4m avio DerivaO escritor de `ebreus adverteE $(or esta ra+ão,imorta 'ue !os aeguemos, com mais *irme+a, s verdadesouvidas, ara 'ue delas amais !os desviemos#J`b .=K. A alavra tradu+ida $desviarse# & um termo

!-utico 'ue se re*ere a um !avio deriva e sem co!trole. A lição co!tida !essa advert!cia & 'ue a aostasia ode ocorrer como resultado de !eglig!cia esiritual,ou ela r-tica de ecado. %ste mesmo escritor mais tardeadvertiuE $como escaaremos !)s, se !eglige!ciarmostão gra!de salvação9 ... # J`b .TK.

 Dois "ome!s 'ue e:emli*icam esta ilustração são `imi!eu e Ale:a!dre. (aulo descreveos como "ome!s 'ue !ão $guardaram a * & #, mas 'ue assaram a viver em co!*lito com

 suasco!sci!cias. (or *im, c"egaram a !au*ragar esiritualme!te, e se dege!eraram a o!tode blas*emarem

do %va!gel"o. %stes "ome!s *a+em!os lembrar de 'ue o rimeiro asso !a aostasia semre & o $descuido ou !eglig!cia esiritual@#

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$ma!te!do *& e boa co!sci!cia, orta!to algu!s, te!do reeitado a boaco!sci!cia, vieram a !au*ragar !a *&. % de!tre esses se co!tam `imi!eu e

 Ale:a!dre, os 'uais e!treguei a Sata!-s, ara serem castigados, a*im de !ãomais blas*emarem.# J= 5m =.=\,>K.

 LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =WW

4m Cordeiro Desgarrado4ma das ilustraçPes mais co!"ecidas 'ua!to essoa do a)stata & a do cordeirodesgarrado'ue se erde J%+ TU.X1 Lc =W.UK. %sta ilustração !os e!si!a 'ue o cre!te deve *icar bem

 erto do astor, se !ão 'uiser se erder. Dista!ciarse um ouco de Cristo, !ão arece tere*eito!egativo imediato sobre a vida esiritual da essoa, e deste modo & *-cil o cre!te a*astar

 se maise mais do (astor e do Seu reba!"o. %m algum mome!to, !as suas eregri!açPes, !oe!ta!to, ocordeiro leva!tar- sua cabeça, rocura!do assimilar a vo+ do (astor, ara e!tão erceber 

'ue oreba!"o est- dista!te, e 'ue ele est- erdido J`b =>.TK.

 (or co!traste, a B/blia romete 'ue as ovel"as 'ue erma!ecem se!s/veis vo+ do astor, segui!doo de erto, receberão a vida eter!a, e !ão erecerão amais.$As mi!"as ovel"as ouvem a mi!"a vo+1 eu as co!"eço, e elas me seguem.

 %u l"es dou a vida eter!a1 amais erecerão, e !i!gu&m asarrebatar- da mi!"a mão. # J<o =>.?,K.O Servo Desobedie!te4m s/mbolo comum usado !o ovo 5estame!to ara descrever o cre!te, & o de um servo.

 %m decorr!cia disso, o servo desobedie!te & o s/mbolo do a)stata.$i!gu&m ode servir a dois se!"ores1 or'ue ou "- de aborrecerse de um eamar o outro ou se devotar- a um e desre+ar- ao outro. # JLc =X.=TK.

 %ste vers/culo e!si!a uma verdade imorta!te. O cre!te !ão ode servir ao ecado e a Deus ao mesmo temo. [ medida 'ue começa a servir ao ecado, seu amor a Deuses*riar- JA.U1 T.=XK e, *i!alme!te, *icar- totalme!te *rio JMt U.=K. (or esta ra+ão, (aulo adverteE$ão

 sabeis 'ue da'uele a 'uem vos o*ereceis como servos ara obedi!cia, desse mesmo a'uemobedeceis sois servos, sea do ecado ara a morte ou da obedi!cia ara ustiça9# JRmX.=XK.

 ZerrçLCmum e!sar 'ue a salvação baseada !a *&, a!çela aiecessidade ciaobedicia. Z verdade 'ue o "omem & salvo ela *& some!te, mas a *& salvadora & caracteri+ada elaobedi!cia.4ma ve+, (aulo descreveu a *& salvadora como ;... da obedi!cia ara a ustiça9# JRmX.=XK.Outro erro comum & e!sar 'ue some!te certos tios de ecados co!du+irão aostasia.Cristo di+ categoricame!teE $... todo o 'ue comete ecado J"abitualme!teK & escravo do

 ecado#J<o .TUK. (aulo cita uma lo!ga lista de ecados, e termi!a com esta a*irmaçãoE $... !ão"erdarão

o rei!o de Deus os 'ue tais coisas raticam J"abitualme!teK # JG= W.>,=K. Z surree!de!te 'ue

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 sua lista i!clua tais ecados socialme!te $aceit-veis#, como i!imi+ades, or*ias, cimes ei!ve=WX 5<CHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS 

 as. Semel"a!teme!te, Cristo di+ 'ue at& mesmo a me!tira ode tomarse o ecado 'ueleva

destruição da *& da essoa JA .=WK. A (la!ta Su*ocada % cre!ça deste escritor 'ue a aostasia & um rocesso de dege!eração gradual. Destarte,aaostasia !ão & assim como o "omem 'ue acide!talme!te cai !um reci/cio. % 'ual uma

 la!ta'ue & gradualme!te su*ocada elas ervas da!i!"as, at& morrer.$Os outros, os semeados e!tre os esi!"os, são os 'ue ouvem a alavra,mas os cuidados do mu!do, a *asci!ação da ri'ue+a e as demais ambiçPes,co!corre!do, su*ocam a alavra, *ica!do ela i!*rut/*era. # ;JMc U.=,=\K.

 A mera rese!ça de uma erva da!i!"a !ão sig!i*ica a morte da la!ta. Se, or&m, a erva

da!i!"a *or dei:ada ali, crescer- e se multilicar-, e *i!alme!te su*ocar- a la!ta e amatar- or e!*ra'uecime!to.$Ao co!tr-rio, cada um & te!tado ela sua r)ria cobiça, 'ua!do esta o atraie sedu+. %!tão, a cobiça, deois de "aver co!cebido, d- lu+ o ecado1e o ecado, uma ve+ co!sumado, gera a morte. # J5g =.=U,=WK.

 As ve+es, uma essoa, !um dia arece muito *orte esiritualme!te1 !o outro dia cairee!ti!ame!teem ecado grosseiro. (or&m, !a realidade, o caso & bem di*ere!te. 4m rocesso de!eglig!cia - vi!"a de!tro da'uela vida ocultame!te. I!vis/vel ao ol"o "uma!o, umadesobedi!cia/!tima em e!same!tos e atitudes vi!"a se!do acale!tada !a'uela vida, culmi!a!do !oatovis/vel do ecado e da rebelião, 'ue or *im veio to!a.eamos mais um ouco sobre o aba!do!o da *&. Cometer um ecado !ão & aostasia,embora talve+ leve aostasia. A aostasia & a erda da vida esiritual. ua!do a *orçaesiritual do "omem i!terior *ica tão *raca elo ecado e !eglig!cia, 'ue c"ega a morrer,co!siderase 'ueessa essoa & um a)stata.

 LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =W? 

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A#> \.>? `ebreus .= me!cio!a o dever do cre!te *irmar

 se !as verdades ouvidas, ara 'ue delas ]\.> A aostasia ode ocorrer como resultado deJ  2F ] \ .> \ 4ma das ilustraçPes mais co!"ecidas sobrea aostasia, co!*orme %+ TU.X e Lc =W.U, & dob]]]\.=> Aostasia & a erda da vida

cA2

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$Colu!a $B# A. !eglig!cia esiritual. B. esiritual.C. amais !os desviemos.

 D. cordeiro desgarrado.

5%65O T4M D%SIADO (OD% OL5AR A D%4S9Co!*orme - estudamos, a B/blia adverte 'ue a essoa ode erder a sua salvação. Mas,

 oder/amos ergu!tar, & oss/vel essa essoa, voltar ara o Se!"or outra ve+9 Muitosa)statas!u!ca voltarão a Deus1 or&m, semre "- um co!vite ara o ecador, si!cerame!tearree!didodos seus ecados, voltar ara Deus, !ão imorta!do os ecados e erros do seu assado.O Co!vite aos Desviados da &O *ato de 'ue Deus, em todo temo, co!vida os desviados a voltarem a %le, demo!stra

 su/uliso s cão il e rec e b = os,de volta .e r e m o s a seguir, e:emlos deste co!vite <

F b F ra algu!sdeles seam dirigidos a gruos, Deus i!siste com cada i!div/duo de!tro do gruo, ois a

 salvação& semre uma 'uestão essoal, i!dividual. A B/blia co!t&m muitos co!vites diretos aodesviado.$Se voltares, ) Israel, cli+ o S%`OR, volta ara mim1 se removeres as tuasabomi!açPes de dia!te de mim, !ão mais a!dar-s vaguea!do. # J<r U.=K.$Assim di+ o S%`ORE (o!devos margem !o cami!"o e vede, ergu!tai

 elas veredas a!tigas, 'ual & o bom cami!"o1 a!dai or ele eac"areis desca!so ara a vossa alma ... # J<r X.=XK.=W LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS $Curarei a sua i!*idelidade, eu de mim mesmo os amarei,

 or'ue a mi!"a ira se aartou deles. # JOs =U.UK.;... tor!aivos ara mim, e eu me tomarei ara v)s outros,di+ o S%`OR dos %:&rcitos ... # JMl T.?K.

 A Oração do Desviado Mais uma rova de 'ue o desviado ode voltar a Deus,temos !a oração de DaviE um "omem 'ue cometeu adult&rio, e!ga!ouo seu r):imo e deois o assassi!ou. o Salmo W=, Davidescreve a si mesmo como 'uem erdeu a salvação, declara!do'ue - !ão ti!"a mais a alegria da salvação Jv. =K e 'ue estava

 recisa!do de um coração !ovo Jv. =>K. Davi, al&m disto, imloroua Deus 'ue !ão o e:ulsasse ara semre da Sua rese!ça,!em tirasse dele o %s/rito Sa!to Jv. ==K.

 (ela *&, Davi *e+ uma oração de arree!dime!to, emrega!dotrs belas *iguras do erdão. (ediu 'ue o seu ecado *osseaagado, 'ue Deus o lavasse como um "omem lava uma vesteimu!da, e 'ue Deus o uri*icasse da e!*ermidade do ecado 'ue o co!trolava.$Comadecete de mim, ) Deus, segu!do a tua be!ig!idade1 e, segu!do a multidãodas tuas miseric)rdias, aaga as mi!"as tra!sgressPes. Lavame comletame!teda mi!"a i!i'2idade e uri*icame do meu ecado. # JSI W=.=,K.Como oltarse ara Deus

 ão some!te Deus co!vida os desviados a voltarem ara %le, como tamb&m mostral"es

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como voltar, e rometel"es a Sua auda ara erma!ecerem *irmes !a *& deois devoltarem.

 Leia estes vers/culos com cuidado, !ota!do a ma!eira do desviado voltar ara Deus.$olta, ) Israel, ara o S%`OR, teu Deus, or'ue, elos teus ecados, est-sca/do. 5e!de co!vosco alavras de arree!dime!to e co!verteivos ao S%`OR1

di+eil"eE (erdoa toda i!i'2idade, aceita o 'ue & bom e, em ve+ de !ovil"os, os sacri*/cios dos !ossos l-bios. # JOs =U.=,K. ote 'ue o desviado recisa de reco!"ecer, em ri iieiro lugar, seuestado ca/do, ele devedeseiar livrarse do seu cecado J $... vor'ue, elos teus ecados, est-s ca/do ... #K. %m

 segu!do LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =W\lugar, o desviado recisaF rKaavF me!to e voltar ao (ai, !outras alavras,

 recisa arree!derse dos seus ecados e e:ressar sua *& em Cristo. grcero asso & atra!s*ormaçãoesi!tual,dedes vi ado arree!dido, em cre!te verdadeiro 'ue adora a Deus com louvorF 

 %sse louvor & descrito or Os&ias como $... sacri*/cios dos !ossos l-bios#.

O Desviado e o (ecado Imerdo-vel  Muitos desviados são atorme!tados com a dvida atorme!tadora 'ua!to ossibilidadede terem cometido o ecado imerdo-vel. ão temos esaço a'ui ara de*i!ir o ecadoimerdo-vel,mas dei:amos claro 'ue, 'ual'uer "omem, si!cerame!te co!victo dos seus ecados e 'ue'uer voltar ara Cristo, est- rova!do 'ue !ão cometeu este ecado, e assim Deus oaceitar- devolta ao $arisco#, se ele voltar.Sabemos 'ue este *ato & verdadeiro, or'ue o "omem !atural !ão tem deseo em si mesmode voltar a Deus, se !ão *or com a auda da graça de Deus. O "omem some!te se!teco!vicçãodos seus ecados or causa da oeração do %s/rito Sa!to !a sua vida. Se esse "omem

 si!cerame!te desea ser salvo, & rova de 'ue Deus est- rocura!do atra/lo a Si mesmoatrav&sda ação i!siste!te do %s/rito Sa!to.

 Z, orta!to, lame!t-vel 'ua!do certos regadores imrude!tes criam dvidas e temoresdes!ecess-rios !o desviado, com suas "ist)rias de essoas desviadas 'ue - c"oraramcom todaa si!ceridade, mas em vão, dia!te da $orta tra!cada# do c&u@ Isto d- a e!te!der 'ue a

 salvação& some!te ara a'ueles 'ue são $su*icie!teme!te bo!s# ara recebla. Isto !ão &

verdade, ois,Cristo disseE $i!de a mim, todos os 'ue estais ca!sados e sobrecarregados, e eu vosaliviarei. #JMt ==.K. ual'uer desviado verdadeirame!te "umil"ado e arree!dido dos seus

 ecados, ode voltar ara Deus se estiver disosto a submeter todas as -reas da sua vida a Cristo. (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOC \ . = = > *ato de 'ue Deus co!vida os desviados a voltarem a %le, demo!stra Suadisosiçãode receblos de volta.

N . \.= Davi *oi um e:emlo de desviado 'ue recorreu a Deus em oração dearree!dime!to

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 elo seu ecado. ]] \.=T Deus, !ão ae!as co!vida os desviados a voltarem a %le, mas, mostral"escomo voltar,

 romete!dol"es auda se erma!ecerem *irmes !a *&.ç\.=U 4m dos atos do desviado arree!dido, & adorar a Deus com louvor, o 'ual Os&ias

descreve como $sacri*/cios dos !ossos l-bios#.= X > ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]LICHO \E

 AD%R5CIAS % (ROM%SSAS  *  \.=W O "omem !atural !ão tem deseo de voltar a Deus, ois ele sabe 'ue a Sua graçal"e

 ser- !egada ara semre.N]\.=X ual'uer desviado verdadeirame!te arree!dido dos seus ecados, ode voltara Deus,desde 'ue estea disosto a submeterse i!teirame!te a Cristo.

5%65O UO (A(%L DA IGR%<A A R%S5A4RANHO DO D%SIADO

 ossas igreas devem alicar a discili!a b/blica, com amor aos membros 'ue dela recisarem. a discili!a usta e cristã da Igrea, est- uma das *errame!tas mais e*ica+es ararestaurar o desviado a Cristo e desertar um cre!te car!al a buscar a vit)ria de 'ue !ecessita.

 %m algumas igreas, !o e!ta!to, a discili!a & m- e tem m- *ama elo *ato de ser alicadade modo errado1 de ma!eira a!tib/blica. este 5e:to estudaremos a reseito da discili!a!aigrea.5ios de Discili!a

 A B/blia *ala de dois tios de discili!a eclesi-stica. 4m & a e:clusão da essoa or  ecados graves, e outro & o caso de membros, de co!duta cristã "abitualme!te irregular,co!"ecida,'ue aesar de co!sel"os e admoestaçPes, ersistem !a desobedi!cia doutri!a b/blica.4m e:emlo do rimeiro tio de discili!a & registrado em = Cor/!tios, 'ue relata a"ist)ria de um "omem 'ue aba!do!ara a Deus e 'ue estava vive!do !o ecado. Mesmoassim, aigrea local ma!ti!"ao em comu!"ão, da!dol"e, assim, um *also se!time!to de

 segura!ça,

aesar de viver em ecado. (aulo orde!ou 'ue a igrea o e:clu/sse da comu!"ão, de modo'ueele viesse a reco!"ecer e se!tir o seu ecado, e assim, ser levado ao arree!dime!to J= CoW.WK.

 %le estava em comu!"ão com a igrea local, mas !ão em comu!"ão com Deus.O segu!do tio de discili!a tem a ver com membros 'ue aba!do!am de ve+ a igrea, eoutros 'ue !ão 'uerem aba!do!ar seus ecados, vive!do uma vida esca!dalosa, da!domaue:emlo aos de de!tro, e servi!do de troeço ara os de *ora. (or e:emlo, (aulo *alou decertoscre!tes traaceiros, desorde!ados, desocuados, erturbadores e, e!si!ou 'ue os tais

 *ossemisolados dos bo!s cre!tes.

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 LICH \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =X=!otaio1 !em vos associeis com ele, ara 'ue *i'ue e!vergo!"ado. 5odavia,!ão o co!sidereis or i!imigo, mas advertio como irmão. # J 5s T.=U,=WK.Jer tamb&m o v. ==K.

 %m 5ito, temos um caso semel"a!te, o!de (aulo trata do "omem *accioso, 'ue !ão aceita

correção1 elo 'ue, deve ser evitado J5t T.=>K.Os (ro)sitos da Discili!a A discili!a da igrea amais deve ser alicada como meio de u!ição, vi!ga!ça,demo!straçãoe abuso de autoridade. %la deve, sim, ser alicada com amor, como meio de restaurar o *altoso comu!"ão. Cre!tes *racos, desviados, e:clu/dos, odem ser restaurados comu!"ão,media!te o arree!dime!to e slica elo erdão. %la deve ser um meio de levar o cre!tecar!al a aba!do!ar seus ecados e viver ara Deus. Deus reserva ara Si mesmo o direito de

 ulgar os

 ecados JRm =U.UK. Mas a igrea deve agir com "umildade, comai:ão e amor, aodiscili!ar oscre!tes. emos, !o caso de = Co W.W, a B/blia esclarece!doE$e!tregue a Sata!-s ara a destruição da car!e, a *im de 'ue oes/rito seia salvo !o Dia do Se!"or J<esusK. # J= Co W.WK.

 Aesar do i!omi!-vel ecado da'uele "omem, ai!da se *ala de salvação ara ele, umave+ corrigido.Outro ro)sito da discili!a & co!servar a igrea livre de i!*lu!cias ecami!osas. ote'ue o vers/culo sura & seguido das segui!tes alavrasE $... ão sabeis 'ue um ouco de

 *erme!toleveda a massa toda 9 # J= Co W.XK. 4m s) caso de ecado, se *or ermitido co!ti!uarlivreme!te!a igrea, ode esal"ar o erro e disse!são !a totalidade da igrea.uem Deve Ser Discili!ado4!5!embroia F c!ti!ua belde, co!isua teiiiosi a, eca!do arrogF!teme!te,eF.eita!do a. e:ort.açy.i, recisa ser discili!ado. (or outro lado, o cre!te or ser *racoe *al"o,mas 'ue sabe se arree!der, e vive !a igrea, esta deve aud-lo e *ortaleclo com amor.ua!do!ossos *il"os estão *racos, !ão os evitamos, !em os tratamos durame!te, mas osalime!tamos

mel"or e tomamos cuidado esecial com eles. A B/blia me!cio!a o membro da igrea de Cori!to 'ue !ão 'ueria arree!derse J= CoW.WK1 o cre!te de 5essal0!ica 'ue ig!orava a correção J 5s T.=>K, e o $cre!te# "erege,torcedor dadoutri!a, 'ue !ão 'ueria mudar, mesmo deois de v-rias advert!cias J5t T.=>K. e!"umdestesi!div/duos estava arree!dido do seu ecado, e, orta!to, !ecessitavam de serdiscili!ados.=X LINHO \E AD%R5CIAS . (ROM%SSAS 

 `ave!do si!cero arree!dime!to do *altoso, o erdão da igrea deve vir tão r-ido e!atural como *oi a discili!a. Z i!teressa!te 'ue, !a sua segu!da carta aos Cor/!tios,

 (aulo

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dirigiuse 'uela igrea, roga!do !o se!tido de restaurar comu!"ão o arree!dime!to a'uem

 (aulo a!teriorme!te orde!ara 'ue e:clu/sse.$bastal"e a u!ição ela maioria De modo 'ue deveis, elo co!tr-rio, erdoarl"ee co!*ort-lo, ara 'ue !ão sea o mesmo co!sumido or e:cessiva triste+a.

 (elo 'ue vos rogo 'ue co!*irmeis ara com ele o vosso amor. # J Co .XK. A advert!cia de (aulo, $... ara 'ue !ão sea o mesmo co!sumido... #, deve !os lembrar  sole!eme!te 'ue, e!'ua!to a igrea evita a essoa arree!dida, o diabo !ão a evita, mas, sim,ocuase em la!tar as seme!tes da dvida e da amargura !a me!te, rocura!do desvi-la de ve+.

 Devemos tomar cuidado ara !ão audar Sata!-s, !os casos de discili!a. (aulo advertiu co!tra o erigo da discili!a, di+e!doE $ara 'ue Sata!-s !ão alca!ceva!tagem sobre !)s, ois !ão l"e ig!oramos os des/g!ios # J Co .==K. O dirige!te daigrea !ãodeve tolerar, !em ig!orar ecado, mas a discili!a, sea ela 'ual *or, deve ser alicada

 segu!do a (alavra de Deus e a me!te de Cristo o Bom (astor. ue !i!gu&m sea como o irmãomais vel"odo (r)digo, 'ue ac"ou di*/cil demais erdoar seu irmão errado. `- cre!tes +elososdemais, como

 se eles *ossem i!*al/veis. O dirige!te tamb&m tem 'ue saber issoE 'ue ele alica adiscili!a

 or'ue est- dirigi!do o reba!"o em lugar do Se!"or <esus, e um dia ele mesmo dar- co!tado seutrabal"o reali+ado.Como Discili!ar 

 Z muito aroriado e:ami!armos a'ui os segui!tes te:tos 'ue sugerem como alicar adiscili!a vida da'ueles 'ue se rebelamE$Ora, & !ecess-rio 'ue o servo do Se!"or !ão viva a co!te!der, e sim deve ser bra!do ara com todos, ato ara i!struir, acie!te1 discili!a!do com ma!sidãoos 'ue se oPem, !a e:ectativa de 'ue Deus l"es co!ceda !ão s) o arree!dime!to

 ara co!"ecerem le!ame!te a verdade. # J 5m .U,WK.$!ão di*amem a !i!gu&m... mas cordatos, da!do rovas de toda cortesia.

 ara com todos os "ome!s. # J5t T.K.$Sea co!sta!te o amor *rater!al. # J`b =T.=K.$Irmãos, se algu&m *o r surree!dido !alguma *alta, v)s, 'ue sois esirituais,

corrigio com es/rito de bra!duraE e guardate ara 'ue !ão seas tamb&mte!tado. # JG= X.=K.$Mas, segui!do a verdade em amor.cresçamos em tudo !a'uele 'ue & a cabeça, Cristo. # J%* U.=WK.

 LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =XT (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A\.=? 4ma das *errame!tas mais e*ica+es ara restaurar o desviado a CristoE

 ]]]a. o desre+o. ]]]b. a acusação arroga!te.t j c. a discili!a.

 ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.

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\.= %m 5s T.=U,=W, (aulo ma!da 'ue o cre!te !ão se associe com o cre!te de m-co!duta1e aco!sel"aE $!ão o co!sidereis or i!imigo, mas^J a. advertio como irmão#.

 ]]]b. or +elo, leve a igrea a ig!or-lo#.

 ]]]c. guardai dist8!cia dele;. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.\.=\ Cre!tes *racos, desviados, odem ser restaurados comu!"ão, media!tea. um ato blico de "umil"ação.F b. arree!dime!to e slica elo erdão..]]]c. sueição a certos atos discili!ares.d. 5odas as alter!ativas estão corretas.\.> (aulo, em Co .X, *ala do dever de ouvir o ecador arree!dido, co!*orta!doo

 ara'ue !ão sea o mesmo co!sumido

 6 a. ela triste+a.

 ]]]b. elas erseguiçPes. ]]]c. elo desre+o. ]]]d. elo arree!dime!to.=XU I<CHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS 5%65O W

 A S%G4RANA DA SALANHO DO CR%5%  %mbora um cre!te ossa erder a salvação or !eglig!cia e ecado, o cre!te *iel !ão recisa ter dvida, se est- verdadeirame!te salvo, ou mostrarse temeroso de erder a salvação. o 'ue di+ reseito salvação, a atitude do cre!te *iel deve ser a de certe+a rese!te e deesera!ça

 *utura.$se & 'ue erma!eceis !a *&, alicerçados e *irmes.!ão vos dei:a!do a*astar da esera!ça do eva!gel"o... # JCl =.TK.$Deseamos, or&m, co!ti!ue cada um de v)s mostra!do, at& ao *im,a mesma dilig!cia ara a le!a certe+a da esera!ça. # J`b X.==K.$aro:imemo!os, com si!cero coração, em le!a certe+a de *&... # J`b =>.K.$(or isso, ci!gi!do o vosso e!te!dime!to, sede s)brios e eserai i!teirame!te !a

 graça 'ue vos est- se!do tra+ida !a revelação de <esus Cristo. # J= (e =.=TK.O 5estemu!"o do %s/rito4ma das ri!ciais evid!cias da certe+a da salvação do cre!te & o testemu!"o do

 %s/ritoSa!to u!to ao !osso es/rito. (aulo o descreveu, di+e!doE $O r)rio %s/rito testi*icacomo !osso es/rito 'ue somos *il"os de Deus# JRm .=XK. (or estra!"o 'ue areça, estevers/culotem levado muitos cre!tes a duvidarem da sua salvação, em lugar de terem certe+a, or'ueracioci!am 'ue, se !ão se!tem semre 'ual'uer coisa, e!tão !ão estão salvos. Z verdade'ue emcertas ocasiPes as emoçPes e os se!time!tos do cre!te são altame!te motivados elo oder de

 Deus, mas isto !ão ocorre co!ti!uame!te. %:eri!cia emocio!al do cre!te, !ão & o

$testemu!"odo %s/rito#, ao 'ual (aulo se re*eriu.

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 ote 'ue o testemu!"o do %s/rito Sa!to & dado em !osso es/rito. Se *osse em !ossocoro, seria como um se:to se!tido. Se *osse em !ossa alma, seria ae!as uma emoção e!adamais. Mas visto 'ue & um testemu!"o em !osso es/rito, temos !este testemu!"o umaco!vicção

 sobre!atural, co!ve!ce!do!os de 'ue somos *il"os de Deus JRm .=?K. %ste testemu!"o!ão substitui a *&, mas a co!*irma. A rese!ça do %s/rito Sa!to !a vida do cre!te & rova adicio!al da salvação J= <o T.UK. A B/blia descreve o %s/rito Sa!to como se!do o $e!"or# da !ossa le!a rede!çãovi!douraJ%* =.=UK.

 LICHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =XW A idelidade de DeusO cre!te ode aba!do!ar a Deus, mas Deus !u!ca aba!do!ar- o cre!te. O cre!te ode

 ser 

i!du+ido a a*astarse ara lo!ge de Deus, mas !u!ca ode ser arrastado *orça, co!tra sua vo!tade, ara *ora da comu!"ão com Deus.$... De ma!eira alguma te dei:arei, !u!ca amais te aba!do!arei.# J`b =T.WK.$% !i!gu&m as arrebatar- da mi!"a mão. # J<o =>.K.$ue diremos, ois, vista destas coisas9 Se Deus & o r !)s, 'uem ser- co!tra!)s9... (or'ue eu estou bem certo de 'ue !em a morte, !em a vida, !em os a!os,!em ri!ciados, !em coisas do rese!te, !em do orvir... oder- searar!os doamor de Deus, 'ue est- em Cristo <esus, !osso Se!"or. # JRm .T=T\K.O cre!te ode ter a certe+a de 'ue Deus !ão muda ree!ti!ame!te de ro)sito, 'ua!to Sua comu!"ão com ele. Deus !ão muda 'ua!to ao relacio!ame!to com o cre!te

 ersevera!te.uem muda !o relacio!ame!to & o r)rio "omem, $se somos i!*i&is, ele erma!ece *iel,

 oisde ma!eira !e!"uma ode !egar a si mesmo. # J 5m .=TK.

 A I!tercessão de Cristo a osso avor O escritor aos `ebreus estimula o cre!te a lembrarse da *o!te de co!*orto e certe+a 'uedisPe, elo *ato de ter Cristo !o c&u, i!tercede!do or ele.$5e!do, ois, a <esus, o il"o de Deus, como gra!de sumo sacerdote 'ue

 e!etrou os c&us, co!servemos *irmes a !ossa co!*issão... Ac"eguemo!os, orta!to, co!*iadame!te, u!to ao tro!o da graça...# J`b U.=U=XK.

O t/tulo $Sumo Sacerdote# *ala de uma osição semel"a!te de um advogado. Algu&m'ue leiteia a causa de outra essoa 'ue *e+ algo errado ou 'ue *oi acusada de um delito. Aoi!terceder or !)s, Cristo reeita as *alsas acusaçPes do diabo co!tra !)s e, se estivermosculadosdo ecado, %le !ão esco!de essa cula, !em v 'ual'uer usti*icativa ara ela, mas, %learese!ta a Sua r)ria morte como base da i!tercessão, visto 'ue ela ca!celou a

 e!alidade or a'uele ecado. ;... Se, todavia, algu&m ecar, temos Advogado u!to ao (ai, <esus Cristo,o

 usto1 e ele & a roiciação elos !ossos ecados... # J= <o .=,K.

O Cre!te e a ida Sa!ta

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 A deseito de todas as evid!cias da salvação me!cio!adas !esta Lição, dvidasi!siste!tes

 erma!ecerão !a vida de 'ual'uer cre!te 'ue !ão remover a *o!te rim-ria das suasdvi=XX 5<CHO \E AD%R5CIAS , (ROM%SSAS 

das uma vida comrometida com o ecado e o mu!do. O ecado e a co!*ia!ça esiritual!ão odem coe:istir. 4m "omem ecami!oso ode alegar 'ue tem co!*ia!ça 'ua!to sua salvação,mas !a realidade, ele & acusado de dvidas e i!segura!ça i!terior1 some!te uma vida deobedi!ciae retidão motivar- co!*ia!ça.$Ora, sabemos 'ue o temos co!"ecido or istoE

 se guardarmos os seus ma!dame!tos. # J= <o .TK.$A'uele, e!treta!to, 'ue guarda a sua alavra, !ele, verdadeirame!te, tem sidoaer*eiçoado o amor de Deus. isto sabemos 'ue estamos !ele. # J= <o .WK.

 Real Comu!"ão com Cristo A real certe+a da !ossa salvação !ão est- baseada !uma co!*issão de *&, *eita !um certoa!o, !um dado mome!to, e !um lugar esec/*ico, mas, sim, !uma comu!"ão semre

 rese!te ecresce!te em amor, co!*ia!ça e submissão a Cristo. O cre!te *iel e dedicado ao Se!"ortem essacerte+a1 isso & b/blico. Z or isso 'ue <udas admoestou seus leitores a se edi*icarem !a *&comoração !o %s/rito, e a co!servarse !o amor de Deus. [ medida em 'ue o cre!te ma!t&mumareal comu!"ão com Cristo, Deus, or Sua ve+, o guardar- de cair.$)s, or&m, amados, edi*ica!dovos !a vossa *& sa!t/ssima,ora!do !o %s/rito Sa!to. # J<d >K.$guardaivos !o amor de Deus ...# Jv. =K.$Ora, 'uele 'ue & oderoso ara vos guardar de troeços ... # Jv. UK.4ma bela ilustração de como um relacio!ame!to estreito com Deus resulta em !ova

 *orça ac"ase em Isa/as U>.T=E$mas os 'ue eseram !o S%`OR re!ovam as suas *orças, sobem com asascomo -guias correm e !ão se ca!sam, cami!"am e !ão se *atigam. #O eserar descrito a'ui, re'uer um relacio!ame!to de *& ativa. [ medida em 'ue esterelacio!ame!to & ma!tido, o cre!te recebe *orças esirituais. O cre!te, orta!to, &

comarado -guia 'ue, ao crescer, *ica cada ve+ mais *orte e voa cada ve+ mais alto. %mbora a -guiate!"a 'ue

 suerar a *orça !atural da gravidade, ela voa alto, or'ue tem de!tro de si a !ature+a de-guia eo oder de voar. Assim como & di*/cil imagi!ar uma -guia cair dura!te o seu v0o, assimtamb&m& di*/cil imagi!ar um cre!te 'ue $esera# !o Se!"or, cair da graça e!'ua!to $esera#!%le.

 LICH \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS =X?  (%RG45AS % %6%RC7CIOS 

 ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B Colu!a $A#

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C;,.\.= $se & 'ue erma!eceis !a *&, alicerçados e *irmes,!ão vos dei:a!do a*astar daF T K \. $aro:imemo!os, com si!cero coração, em\.T 4ma das ri!ciais evid!cias da certe+a da salvaçãoE o testemu!"o do %s/rito u!to ao

B \.U `ebreus ao!ta <esus como sumo sacerdote osi ,ção semel"a!te de um\.W A certe+a da !ossa salvação vem da comu!"ão

 semre cresce!te em amor, co!*ia!ça eColu!a $B#

 A. !osso es/rito. B. submissão a Cristo.C. esera!ça do eva!

 gel"o D. le!a certe+a de * & ...#.

 %.advogado.R % IS H O G%RAL

 MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADO \.X O escritor aos `ebreus JT.=K, adverte 'ue & oss/vel dei:ar o coração e!c"ersededescre!ça, a o!to de erder a salvação.N]\.? A B/blia romete 'ue as ovel"as 'ue erma!ecem se!s/veis vo+ do (astor,

 segui!do> de erto, receberão a vida eter!a.\. (ela *&, Davi *e+ uma oração de arree!dime!to, todavia, era tarde demais.N. \.\ 4m dos ro)sitos da discili!a & co!servar a igrea livre de i!*lu!cias

 ecami!osas.G \.T> Deus !ão muda 'ua!to ao relacio!ame!to com o cre!te ersevera!te1 'uemmuda !orelacio!ame!to & o r)rio "omem.=X %S(ANO R%S%RADO (ARA S4AS AO5AN%S

 ]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]] 5.5NHO \E AD%R5CIAS % (ROM%SSAS  I A GLORIICANHO A tua *& te salvou1 vaite em a+. # JLc ?.W>K.

$... or'ue a !ossa salvação est-, agora, mais erto do 'ue'ua!do !o ri!c/io cremos. # JRm =T.==K. %stes dois vers/culos ilustram o *ato de 'ue a salvação e!volve ta!to uma certe+a rese!te,'ua!to uma romessa *utura. ossa salvação, em certo se!tido, & comleta1 !outro

 se!tido &i!comleta. 5e!do em vista o *ato de 'ue o "omem !ão ode salvarse a si mesmo atrav&sde um

 rocesso de boas obras, ele a recebe como uma $obra le!ame!te co!sumada#. Sob esseasecto,a !ossa salvação est- comleta. ua!do, !o e!ta!to, co!sideramos os la!os de Deusai!da !ão

reali+ados, visa!do abe!çoar o cre!te e comartil"ar com ele a Sua gl)ria, odese di+er'ue a

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 salvação est- i!comleta1 uma romessa 'ue aguarda o cumrime!to. At& esta altura, abordamos some!te os asectos da salvação 'ue co!cer!em a esta vida rese!te1 a tra!s*ormação do "omem co!de!ado, !um cre!te erdoado Ja usti*icaçãoK1 ore!ascime!to do "omem esiritualme!te morto Ja rege!eraçãoK1 a tra!s*ormação dei!imigo de

 Deus em *il"o de Deus Ja adoçãoK1 e o rocesso media!te o 'ual o ecador tomase um sa!to Ja sa!ti*icaçãoK.Cada um destes 'uatro asectos da salvação, e!volve ai!da uma romessa *utura. Aocre!te erdoado & rometida uma e!trada triu!*a!te !a rese!ça de Deus, o!de O ver-

 *ace a *ace, or&m sem se e!vergo!"ar, ois a er*eita ustiça de Cristo ser- semre sua.O cre!te !ascido de !ovo receber- um coro glori*icado1 ser- uma criatura gloriosa or toda a eter!idade.O *il"o de. Deus receber- sua "era!ça e ser- elevado sua devida osição, a saber, rei!ar 

 u!tame!te com Cristo.

Os sa!tos *i!alme!te serão = i"ertosUaFramrture+a ecami!osa e receberão galardPes or todas1 as vit)rias 'ue tiverem sobre o ecado, e elas obras *eitas dura!te sua vida !aterra.5odas estas b!çãos são asectos *uturos da salvação e estão co!tidos !uma s) alavra Glori*icação.=X\=?> LICHO =>E A GLORIICANHO

 %SBONO DA LINHO=. A (romessa da Co!*ia!ça. A (romessa de 4m Coro Imortal T. A (romessa de Ser Co"erdeiro com CristoU. A (romessa dos GalardPesOB<%5IOS DA LINHO

 Ao co!cluir o estudo desta Lição, voc dever- ser caa+ deE=. De*i!ir a glori*icação do cre!te1. Alistar as trs ressurreiçPes ligadas e:eri!cia cristã1T. Dar trs asectos da "era!ça *utura do cre!te, 'ue Cristo comartil"ar- com ele1U. %:licar como o ulgame!to dos cre!tes ser- di*ere!te do ulgame!to dos i!cr&dulos.

 LICHO =>E A GLORIICANHO =?=5%65O =

 A (ROM%SSA DA COIANA

 este 5e:to, começaremos com a de*i!ição b-sica de glori*icação do cre!te, edescreveremoso 'ue ela & e 'ua!do ocorre. Deois, abordaremos o asecto da glori*icação co!cer!e!te

 usti*icação, ou seaE a romessa de 'ue, um dia, o cre!te estar- *ace a *ace com Deus,co!*ia!tee sem se e!vergo!"ar.$... ara 'ue, !o Dia do <u/+o ma!te!"amos co!*ia!ça1

 ois, segu!do ele &, tamb&m !)s somos !este mu!do. # J= <o U.=?K.O ue Z a Glori*icação do Cre!te

 Aglgri*icação & 2tculr!!a!te da obra rede!tora de Deus !o "omem. ua!do o cre!te

 *or glori*icado, ele estar- moralme!te er*eito. 5er- recebido um coiFO5ilcado, ter-"erdado

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 sua "e!mça eter!a e ter- recebido como recome!sa o louvor da arte de Deus e roa osição !oF c&u de acordo com sua *idelidade.!a]terra.

 Al&m disso, gFgtoi*içaFlF i!searaeiierF vi!da de Cristo e revelação da le!itude da Sua gl)ria. Muitos asectos da glori*icação, tais como o

recebime!tode umcoro glori*icado J= Co =W.UK,Fda"era!ga<Rm .TK, e]dosgalaiUPgs.J Co W.=>K todosestes aguardam a vi!da de Cristo.

 DFiat>FaãolF**FtoFiFer'ue.o.çreate'uemorreuiioLglo:i*7ado,ou.'ue- recebeu sçu laidão. O cre!te 'ue morre, realme!te vai direto $gl)ria# e - des*ruta arte da sua glori*icação *utura, ou sea uma comu!"ão le!a com Deus J Co W.K e uma !ature+alivre do

 ecado J`b =.TK1 e mesmo assim, ele, u!tame!te com todos os cre!tes 'ue ai!da vivem,eserar- at& o $dia de Cristo# ara sua glori*icação ser comletada.

$Amados, agora, somos *il"os de Deus, e ai!da !ão se ma!i*estou o 'ue "averemosde ser. Sabemos 'ue, 'ua!do ele se ma!i*estar, seremos semel"a!tes aele, or'ue "averemos de vlo como ele &. # J= <o T.K.Co!*ia!ça !a Sua (romessaua!do Deus, aareceu aos israelitas, !o *ogo e !o *umo, eles *ugiram da Sua rese!çaem temor e tremor, or'ue sabiam 'ue eram um ovo ecami!oso. At& mesmo o iedoso

 Isa/as se!tiase co!de!ado e *icou treme!do !a rese!ça do Deus sa!to, co!"ece!do muito bem seu=? 5<CHO =>E A GLORIICANHO

 r)rio coração imer*eito JIs X.WK.iiFla2*iO~SBS8wdoge]cado,!o coração i!.du+].ao !edo,diaritela ersectivadaaro:irF agãoig<Du3, Co!trasta!do isso, o cre!te, uma ve+ erdoado & i!stru/do !o se!tido deac"egar

 se co!*ia!teme!te u!to ao tro!o de Deus.$elo 'ual temos ousadia e acesso com co!*ia!ça, media!te a *& !ele. # J%* T.=K.$Ac"eguemo!os, orta!to, co!*iadame!te, u!to ao tro!o da graça, a *im derecebermos miseric)rdia e ac"armos graça ara socorro em ocasião oortu!a. #J`b U.=XK.$5e!do, ois, irmãos, i!treide+ ara e!trar !o Sa!to dos Sa!tos,

 elo sa!gue de <esus. # J`b =>.=\K. %stes vers/culos !os lembram 'ue, or causa da usti*icação 'ue Cristo !os roveu, orecebemos erdão de todos os !ossos ecados, e somos declarados ustos. Destarte,

 odemose!trar !a rese!ça de Deus, at& mesmo agora, media!te a oração. Dura!te toda a !ossavida

 odemos aro:imar!os cada ve+ mais de Deus. i!alme!te, a)s a morte ou !ossatrasladação

 ara o c&u, estaremos, sim, !a real rese!ça de Deus, seguros e sem medo. %staremosco!*ia!tes!o Lugar Sa!t/ssimo do c&u dia!te do r)rio tro!o de Deus.

 A Base da ossa Co!*ia!ça o rese!te !Fomeito, Lçre!.te & $<egalme!te# usto, mFia^%-ticahãFereito. o

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 !ome!to da glori*icação ele setomar- mO5alr!e!te,gFeito.,]demodogal eFerma!e!te.$... vos reco!ciliou !o coro da sua car!e, media!te a sua morte,

 ara arese!tarvos era!te ele sa!tos, i!cul-veis e irreree!s/veis. # JCl =.K.$... ara serdes irreree!s/veis !o Dia de !osso Se!"or <esus Cristo. # J= Co =.K.aos es/ritos dos ustos aer*eiçoados. # J`b =.TK.

 LICH =>E A GLORIICANHO =?T (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A=>.>= ua!do o cre!te *or glori*icado, ele estar- moralme!te er*eito. 5er-

 ]]]a. recebido um coro glori*icado. ]]]b. "erdado de Deus, a "era!ça eter!a.c. recebido o louvor da arte de Deus. F d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=>.> A glori*icação do cre!te est- vi!culada vi!da de Cristo ej a. Sua r)ria ressurreição.

 ]]]b. Sua vida de amor, !a terra.

 ]]]c. revelação da le!itude da Sua gl)ria. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=>.>TO cre!te 'ue - morreu, ara 'ue sua glori*icação sea comleta, eserar-,

 u!tame!tecom os cre!tes 'ue ai!da vivem, at&

 *:La. o $dia de Cristo#. ]]]b. o $dia do u/+o#. ]]]c. o $mil!io#. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=>.>U o mome!to da glori*icação, o cre!te se tor!ar- moralme!te er*eito, de modoreal,

 ]]]a. mas temor-rio.i6t b. e erma!e!te.

 ]]]c. aguarda!do, co!tudo, !ovo ulgame!to. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=?U LICO =>E A GLORIICANHO5%65O

 A (ROM%SSA D% 4M COR(O IMOR5ALua!do Deus criou o "omem, declarou a Sua obra como se!do boa. Desde e!tão, a"uma!idadeem geral amais cessou de maravil"arse dia!te desta i!descrit/vel criação. )s, muito

mal e:loramos a suer*/cie em !ossa te!tativa de so!dar todos os maravil"osos emi!uciosos *atos e eleme!tos 'ue co!stituem a criatura 'ue & o "omem. Deus rometeu ao cre!te 'ue ele ser- criado de !ovo, e declara 'ue o !ovo coro ser- glorioso J= Co =W.UTK. Se !)s, 'ue somos meros mortais, *icamos asmados a!te asmaravil"asdeste coro "uma!o, 'ue Deus c"ama de $bom#, imagi!ese a maravil"a do !osso corocelestial 'ue Deus classi*icou como $glorioso#.

 As 5rs RessurreiçPes A e:eri!cia cristã e!volve trs ressurreiçPes. (rimeirame!te,

a ressurreição de Cristo de!tre os mortos, 'ue & a gara!tia da !ossaressurreição. %ste eve!to & tão i!dise!s-vel !ossa *&, 'ue (aulo

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di+E $%, se Cristo !ão ressuscitou, & vã a !ossa regação, e vã, avossa * & # J= Co =W.=UK. (or causa desta ressurreição, o cre!te & salvoJRm W.=>K, recebeu a vida esiritual J= (e =.TK, e receber- a vidaeter!a JRm X.\K.

 %m segu!do lugar, a $ressurreição esiritual# do cre!te, a

 saber, da morte !o ecado, ara a !ova vida em Cristo. $% a v)soutros, 'ue est-veis mortos elas vossas tra!sgressPes... vos deu vida u!tame!te com ele, erdoa!do todos os !ossos delitos. # JCl .=TK. %m terceiro lugar, !a segu!da vi!da de Cristo, a ressurreição 'ue aee!2e 2as 2uas rimeirasressurreiçPes. outras alavras, or'ue Cristo ressuscitou de!tre os mortos, e or'ue ocre!te est- esiritualme!te vivo, este tamb&m ser- ressuscitado de!tre os mortos Joutra!s*ormado,esta!do vivo, !o arrebatame!toK, ara receber um coro imortal. %studemos estaressurreição

 *i!al, com mais detal"es.

 A Ocasião da Ressurreição do Cre!te A B/blia !ão dei:a dvida alguma 'ua!to ao temo desta ressurreição *i!al. Ocorrer- !o *i!al da era da Igrea, !o $ltimo dia#.$Declaroul"e <esusE 5eu irmão "- de ressurgir. # J<o ==.TK

 LICHO =>E A GLORIICANHO =?W$%u sei, relicou Marta, 'ue ele "- de ressurgir !a ressurreição, !o ltimodia # J<o ==.UK1 ver tamb&m <o X.T\,U>K.

 (ara ser mais claro, essa ressurreição ocorrer- or ocasião da vi!da de Cristo araarrebatar a Sua Igrea.$(or'ua!to o Se!"or mesmo, dada a sua alavra de ordem, ouvida a vo+ doarca!o, e ressoada a trombeta de Deus, descer- dos c&us, e os mortos emCristo ressuscitarão rimeiro. # J= 5s U.=XK.$%is 'ue vos digo um mist&rioE!em todos dormiremos, mas tra!s*ormados seremos todos, # J= Co =W.W=K.$!um mome!to, !um abrir e *ec"ar de ol"os, ao ressoar da ltima trombeta.

 A trombeta soar-, os mortos ressuscitarão i!corrut/veis, e !)s seremostra!s*ormados.# J= Co =W.WK.

 ote !o segu!do vers/culo acima J= Co =W.W=K, 'ue o $!ovo coro# !ão & some!te araos 'ue estão $dormi!do# em Cristo, mas, sim, ara os 'ue estão vivos em Cristo, tamb&m.$Mas

tra!s*ormados seremos todos. #.O ovo Coro= Cor/!tios =W d- uma descrição detal"ada do !ovo coro 'ue o cre!te ter-. %m rimeirolugar, ser- como o coro ressurreto de Cris.tOw $Mas, de *ato, Cristo ressuscitou de!treos mortos,

 se!do ele as rim/cias dos 'ue dormem# Jv. >K. Mais adia!te est- escritoE $... devemostra+er tamb&m a imagem do celestial# Jv. U\K.

 Isto sig!i*ica 'ue !ossos amigos e e!tes 'ueridos oderão reco!"ecer!os assim comoCristo *oi reco!"ecido elos Seus disc/ulos deois da Sua ressurreição. 5eremos umcoro com

traços semel"a!te ao atual, mas di*ere!te 'ua!to ao *ato de !ão estar reso aos limites!aturais

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do vel"o coro. Ser- uma ressurreição real, !ão uma troca de coros. Some!te !o *uturo,!omome!to da ressurreição, o !osso coro ser- tra!s*ormado em coro glorioso.Seguese uma lista, mostra!do em 'ue o !ovo coro do cre!te ser- di*ere!te deste rese!tecoro terrestre.

=. O rese!te coro & "umilde, ao asso 'ue o coro *uturo ser- glorioso Jv. UK.. O rese!te coro & !atural1 o coro *uturo ser- esiritual Jv. UUK.=?X LINHO =>E A GLORIICANHOT .> rese!te coro & *raco e eivado de e!*ermidades1 o coro *uturo ser- oderosoe !ão ser- suscet/vel s e!*ermidades e *ra'ue+as Jv. UTK.U. O rese!te coro & mortal e decretado a morrer1 o coro glori*icado ser- imortal,desti!ado a erma!ecer or toda a eter!idade Jv. WTK. JLer G! T.=\1 %c =.?K. (or isoo,

 (aulorego+iouseE $O!de est- , ) morte, a tua vit)ria9 O!de est-, ) morte, o teu aguil"ão9# Jv.WWK.

 A Ressurreição Alicada ida (rese!te

5e!do em vista este eve!to escatol)gico do orvir, (aulo e!si!a 'ue o cre!te deve cuidar de duas coisasE (rimeirame!te, dFergFterF ateato. co!tra 'ual'uer ecado 'ue ve!"a

 surgir  ia2Fvida, a *im de !ãgF0remDeF ois se isto co!tecer, ele, or  *im, erder- o direito a esta ressurreição.$ão vos e!ga!eisE as m-s co!versaçPes corromem os bo!s costumes. # Jv. TTK.$5omaivos sobriedade, como & usto, e !ão e'ueis1 or'ue algu!s ai!da!ão tm co!"ecime!to de Deus1 isto digo ara vergo!"a vossa. # Jv. TUK.

 %m segu!do lugar, te!do em vista a ressurreição vi!doura, ocr!teFvetudoF*o+erara e!a!eciFDI@F!a sua *&, dedica!do seus mel"ores es*orços !as suas lutas em.rol dorei!o d

 DeusF $(orta!to, meus amados irmãos, sede *irmes1 i!abal-veis efsemre abu!da!tes !aobrado Se!"or, sabe!do 'ue, !o Se!"or, o vosso trabal"o !ão & vão. # Jv. WK.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADON; =>.>W ua!do Deus criou o "omem, declarou a Sua obra, boa. Desde e!tão, a"uma!idade

 amais dei:ou de maravil"arse dia!te da criação.N =>.>X Deus rometeu ao cre!te 'ue ele ter- um !ovo coro e este glorioso.O =>.>? 5rs ressurreiçPes e!volvem a e:eri!cia cristãE a de Cristo de!tre os mortos, a

$esiritual#do cre!te ara a !ova vida, e a 'ue ocorrer- 'ua!do da segu!da vi!da deCristo.O =>.> ua!do da segu!da vi!da de Cristo, os mortos ressuscitarão i!corrut/veis, e!)s, os'ue estivermos vivos, seremos tra!s*ormados.=>.>\ o mome!to em 'ue o "omem & salvo, seu coro assa a ser glorioso.

 LICHO =>E A GLORIICANHO =?? 5%65O T

 A (ROM%SSA D% S%R CO`%RD%IRO COM CRIS5O AFss!çia da salvação, desde.> sgiLComeço at& a sua culmi !8 !c i a a comu!"ão do

cre!te com Cristo J= Co X.=?K. %ste relacio!ame!to começa 'ua!do;o cre!te u!ese aCristo !a

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St/a i5ib5te,#ara receber o erdão dos ecados JRm X.X,?K. O cre!te tamb&m est- u!idocomCristo !a Sua vida, e como resultado, tor!ase coarticia!te da Sua !ature+a divi!a J5m .==1 (e =.UK. %sta u!ião c"egar- ao seu -ice 'ua!do o cre!te *or u!ido a Cristo !a Sua

e:altação,toma!dose, assim, co"erdeiro do rei!o, do oder e da gl)ria de Cristo.$Ora, se somos *il"os, somos tamb&m "erdeiros, "erdeiros de Deus e co"erdeiroscom Cristo1 se com ele so*remos, tamb&m com ele seremos slori*icados. #JRm .=?K.Co`erdeiro do Rei!o de DeusO cre!te !ão ser- ae!as um ")sede do c&u1 ali ser- seu lar@ %le o ter- "erdado,

 u!tame!tecom Cristo, e, orta!to, receber- as boasvi!das ali como $roriet-rio#, !ão como$i!'uili!o#.;... "erdeiros do rei!o 'ue ele rometeu aos 'ue o amam9 J5g .WK.

$(ois desta ma!eira & 'ue vos ser- amlame!te surida a e!trada !orei!o eter!o de !osso Se!"or e Salvador <esus Cristo. # J (e =.==K.

 a realidade, Deus criouK c&uFgci*icame!te]gara o ro)sito deroerur! lar eter!o iraFFu il"oeSsus seguidores, fCristo declarou 'ue iria rearar moradas !o c&u ara *i!alme!te receber todos oscre!tesJ<o =U.K. Sabemos !)s, em arte, das maravil"as 'ue Deus criou em sete dias, or&m,

 somoslimitados ara imagi!ar 'uão maravil"oso ser- o c&u deois de rearativos tãoe:traordi!-rios.

 I!*eli+me!te, o alto rivil&gio do cre!te "erdar este lar eter!o, se restri!ge !as me!tes dealgu!s deles, devido a deturaçPes e:ageradas. (or e:emlo, algu!s cre!tes e!sam 'ue oc&u

 ser- um lugar de eter!a ociosidade. Z um lugar de desca!so dist8!cia do ecado, dador, datriste+a e do diabo, e tamb&m um lugar de atividade co!sta!te. <oão di+ 'ue os sa!tosco!ti!uarãoa servir a Deus ali. $... Os seus servos o servirão# JA .TK.=? LICHO =>E A GLORIICANHO

 Al&m disto, algu!s cre!tes erro!eame!te co!sideram o c&u como um lugar mo!)to!o. A B/blia, !o e!ta!to, retratao como um lugar de sublime e abu!da!te alegria JSI =X.==K e de

 satis*açãoJSI =?.=WK. O c&u amais oderia ser um lugar mo!)to!o, arado, 'ua!do sabemos 'ueCristo ser- !osso coma!"eiro co!sta!te J= 5s U.=?K. JLeia tamb&m <oão W.=?K.Co`erdeiros do Seu (oder 

 A "era!ça do cre!te u!tame!te com Cristo, !ão est- limitada ao recebime!to de um lar eter!o1 i!clui, tamb&m, a articiação da autoridade e do oder de Cristo. ua!do Cristo

 se!tarseem Seu tro!o e rei!ar sobre todo o orbe, todos os cre!tes, serão igualme!te e:altados ara

 gover!ar e rei!ar u!tame!te em %le.$Ao ve!cedor, darl"eei se!tarse comigo !o meu tro!o,assim como tamb&m eu ve!ci e me se!tei com meu (ai !o seu tro!o. # JA T.=K.

$se erseveramos, tamb&m com ele rei!aremos. # J 5m .=K.O cre!te rei!ar- com Cristo sobre os "ome!s dura!te o Mil!io, e sobre os a!os !a

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eter!idade.$... serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e rei!arão com ele os mil a!os. #JA >.XK.$... or'ue o Se!"or Deus bril"ar- sobre eles,e rei!arão elos s&culos dos s&culos. # JA .WK.

$Ou !ão sabeis 'ue os sa!tos "ão de ulgar o mu!do9 ão sabeis 'ue "avemos de ulgar os r)rios a!os9# J= Co X.,TK.Co`erdeiros da Sua Gl)riaSabemos 'ue o rei!o do c&u e todo o oder divi!o realme!te erte!cem a Cristo, 'ue Sedig!ou a comartil"-los com o cre!te. Da mesma ma!eira, assim como Cristo est-

 glori*icado,assim tamb&m todos os cre!tes comartil"arão da Sua gl)ria. (aulo disse 'ue o cre!te

 ser- glori*icadocom Cristo JRm .=?K.

 %ste e!same!to estava tão imreg!ado !a me!te de (aulo 'ue ele escreveu mais oitovers/culos sobre o assu!to, e observou 'ue os so*rime!tos do cre!te !o temo rese!te !ão

 sãodig!os de comaração com a gl)ria 'ue !ele ser- revelada JRm .=K. Al&m disto, di+ 'ue!ão

 some!te os cre!tes, como tamb&m a totalidade da criação, aguarda $...a revelação dos *il"os de Deus#, 'ua!do re*letirão a gl)ria de Cristo JRm .=\K. Acresce!ta 'ue a revelação da$gl)ria#

 LICHO =>E A GLORIICANHO =?\dos *il"os de Deus, !a ressurreição, resultar- !uma $reação em cadeia# 'ue assar- elatotalidadeda !ature+a. Deus libertar- comletame!te a totalidade da criação, da maldição do

 ecadoJRm .=K. (aulo e!cerra seus escritos sobre este assu!to, cita!do como o cre!te devea!siar or este ato culmi!a!te da adoção, 'ua!do e!tão receber- a le!a "era!ça da sua *iliaçãoJRm .TK.

 (ode surgir !a me!te a segui!te ergu!taE $mas or 'ue o (ai est- tão a!sioso or tra+er  gl)ria aos cre!tes9# Deus desea tra+er gl)ria ao Seu il"o. %sta verdade ode ser mel"or e!te!didaao imagi!ar uma bela *o!te de -guas, cercada or esel"os de todos os lados. Os esel"oscomartil"am da gl)ria da *o!te medida em 'ue re*letem sua bele+a, mas, ao mesmo

temo,multilicam a gl)ria da *o!te. Semel"a!teme!te, todos os cre!tes multilicarão a gl)ria deCristo medida em 'ue Sua gl)ria *or re*letida !eles.$'ua!do vier ara ser glori*icado !os seus sa!tos e ser admirado em todos os'ue creram, !a'uele dia Jor'ua!to *oi crido e!tre v)s o !osso testemu!"oK. #J 7s =.=>K.

 (%RG45AS % %6%RC7CIOS  ASSOCI% A COL4A $A# D% ACORDO COM A COL4A $B#Colu!a $A# Colu!a $B#O =>.=> A ess!cia da salvação, do começo sua culmi!8! A. do Seu oder,

cia, & a comu!"ão do cre!te com

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 ] ] =>.== $... se somos *il"os, somos tamb&m "erdeiros, "er B. *il"os de Deus deiros de Deus tamb&m com ele seremos C. Cristo.=>.= A "era!ça do cre!te u!tame!te com Cristo, i!clui D. Mil!io,a articiação da Sua autoridade e

•NK =>.=T O cre!te rei!ar- com Cristo, sobre os "ome!s, dura!teoJFK =>.=U ão some!te os cre!tes, mas a totalidade da criaçãoaguarda $a revelação dos

 %. glori*icados.=> LICHO =>E A GLORIICANHO5%65O U

 A (ROM%SSA DOS GALARD%S  A vida tem sido comarada a uma $escola rearat)ria# em 'ue os cre!tes estão se!do rearados ara suas tare*as e *u!çPes eter!as. A B/blia !os di+ 'ue a'ueles 'uearoveitarem

este er/odo de temo de trei!ame!to ara crescer em sa!ti*icação, serão romovidos e gra!deme!te "o!rados !o dia glorioso do ulgame!to dos cre!tes. Outros cre!tes,embarae"trem

 *tctc&u. e!lerão seusgalardPes or,causa do seu modo !eglige!te de viver.5e!do em vista 'ue o ulgame!to vir-, o cre!te recisa e!carar cada escol"a *eita em suavida como se!do de e*eito eter!o, te!do como resultado galardPes eter!os ou erdaseter!as.O <ulgame!to do Cre!te

 (aulo e!si!a clarame!teE ;... (ois todos "avemos de comarecer a!te o tribu!al de Cristo. De ma!eira 'ue cada um de !)s dar- co!ta de si mesmo a Deus. # JRm =U.=>,= ARCK.5amb&mescreveu aos cor/!tiosE$(or'ue imorta 'ue todos !)s comareçamos era!te o tribu!al de Cristo, ara'ue cada um receba segu!do o bem ou o mal 'ue tiver *eito or meio do coro. #J Co W.=>K.

 %ste ulgame!to dos cre!tes !ão &, de modo algum, como o ulgame!to dos ecadores. O uygame!QK d|.s ecadores .ser- ara co!de!ação, triste+a, c"o!: rauger.de da!tes.O ulgame!todo cre!te ser- cercado derego+io, assim como Odiada *ormatura deimçstda!teFliçadOta'uele dia Deus se dirigir- a cada cre!te, elogia!do e reco!"ece!do

 ublicame!teo trabal"o 'ue ele *e+ em rol do Seu rei!o. De acordo com suas obras a'ui !a terra,

 serão co!*iadas aos cre!tes tare*as e osiçPes, 'ua!do Deus os i!trodu+ir- !uma !ovavida de go+o. $Dissel"e o se!"orE Muito bem, servo bom e *iel1 *oste *iel !o ouco, sobre o muitotecolocarei1 e!tra !o go+o do teu se!"or. # JMt W.=K.

 Recebime!to ou (erda do GalardãoO ulgame!to dos cre!tes !ada tem a ver com a salvação. 5odo cre!te receber- algumlouvor da arte de DeusE $... e e!tão cada um receber- o seu louvor da arte de Deus. #J= CoU.WK.

 Isto sig!i*ica 'ue Deus ulgar- todos os cre!tes, !ão imorta 'uão *iel ele te!"a sido. Ser-

mesmo um $ulgame!to#. Os cre!tes *i&is receberão muitos louvores, e os 'ue *orem!eglige!tes

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 LICHO =>E A GLORIICANHO ==!o seu viver cristão, receberão bem oucos louvores. Os 'ue'uerem viver car!alme!te, *a+e!do sua r)ria vo!tade, erderãoos galardPes 'ue odiam ser seus. $se a obra de algu&m se'ueimar, so*rer- ele da!o1 mas esse mesmo ser- salvo, todavia,

como 'ue atrav&s do *ogo.# J= Co T.=WK. O ulgame!to, ois, co!sistir- de recebime!to ou erda de recome!sa.Os galardPes outorgados !o c&u serão eter!os, !ão temorais.

 %stes galardPes são comarados s $coroas dos ve!cedores#co!*eridas !os ogos ol/micos a!tigos. A'uelas coroas, or serem *eitas de *ol"as,duravambem ouco temo. um !ico dia de gl)ria eram e!tregues como galardão, a)s lo!go

 er/odo de i!te!so trei!ame!to seguido de vit)ria. Co!trasta!do isso, as coroas de Deus serãoeter!as, orta!to uma gl)ria 'ue !u!ca *e!ecer-. $5odo atleta em tudo se domi!a1a'ueles, ara

alca!çar uma coroa corrut/vel1 !)s, or&m, a i!corrut/vel. # J= Co \.WK. ão & some!te louvor e recome!sa 'ue o cre!te receber- !o c&u. 5amb&m a algu!s serl"eão co!*iados reso!sabilidades e cargos !a "ierar'uia do c&u, baseadas !a sua *idelidade!aterra. otamos e:ressPes tais como $rimeiros e ltimos#, !o rei!o JMt =\.T>K, me!oresoumaiores JMt W.=\K. Cristo e!si!a 'ue "aver- uma di*ere!ça esec/*ica !a soma deautoridadeco!*iada aos seus servos !o rei!o do c&u tudo dee!de!do da *idelidade.$Reso!deul"e o se!"orE Muito bem, servo bom1

 or'ue *oste *iel !o ouco, ter-s autoridade sobre de+ cidades. # JLc =\.=?K$A este disseE 5er-s autoridade sobre ci!co cidades. # JLc =\.=\K.

 A o!te do Galardão A B/blia !os di+ 'ue Deus co!ceder- galardPes or muitas coisas. 4m dos galardPesme!cio!ados, re*erese co!'uista de almas. A essoa 'ue ga!"a uma alma ara oSe!"or,bril"ar- dia!te de Deus como uma estrela, e essa alma l"e ser- uma coroa de rego+io.$Os 'ue *orem s-bios, ois, resla!decerão como o *ulgor do *irmame!to1 e os'ue a muitos co!du+irem ustiça, com as estrelas, semre e eter!ame!te. #JD! =.TK.

$(ois 'uem & a !ossa esera!ça, ou alegria, ou coroa em 'ue e:ultamos, !a rese!ça de !osso Se!"or <esus em sua vi!da9 ão sois v)s9 Sim, v)s soisrealme!te a !ossa gl)ria e a !ossa alegria@# J= 5s .=\,>K.Os cre!tes tamb&m receberão seu galardão or terem resistido te!tação J5g =.=K, or = 5<CO =>E A GLORIICANHOterem so*rido com aci!cia JMt W.==,=K. ual'uer ato de bo!dade receber- seu

 galardão JG=X.=>K, mesmo 'ue sea uma coisa m/!ima, como dar um coo de -gua JMt =>.UK.Semel"a!teme!te, a "ositalidade JMt =>.U>,U=K, e o cuidado dos e!*ermos, dos!ecessitados, edos erseguidos, 'ue tamb&m resultar- em galardPes JMt W.TUU>K.

resultar- !a erda de galardão JMt U.UW,UX e Lc =\.XK. Da mesma ma!eira, os 'uee:ercem o

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mi!ist&rio tm a oortu!idade de ga!"ar galardPes, se *orem *i&is e ustos !o seudeseme!"o.

 Devemos lembrar!os, !o e!ta!to, 'ue a 'uem muito & co!*iado, dele muito ser- e:igido.$... a!tes, tor!a!dovos modelos do reba!"o. Ora, logo 'ue o Suremo (astor 

 se ma!i*estar, recebereis a imarcesc/vel coroa de gl)ria. # J= (e W.T,UK.

$Meus irmãos, !ão vos tomeis, muitos de v)s, mestres, sabe!do 'ue "avemos de receber maior u/+o. # J5g T.=K. At& mesmo o emrego s-bio de ossessPes materiais ode resultar em galardPes. (aulodi+ 'ue o di!"eiro com 'ue os *ilie!ses co!tribu/ram ara o mi!ist&rio dele era, !arealidade,um de)sito *eito !a co!ta deles !o c&u J U.=?K. Mais tarde, admoesta os cre!tes e*&siosacomartil"arem com os obres, a *im de acumularem ara si s)lido *u!dame!to !o c&u,

 ara o *uturo J= 5m X.=?=\K. Z imorta!te lembrar!os de 'uFDeFsF"a<!te!g8do coracãom tesie ol*iar a ato.

 a+er uma destas boas coisas, ou at& mesmo todas elas, !ão resultara, !em mesmo !om/!imo

 galardão, o motivo do *rabal"o ou do aLCL!ão ti vertid o bom , uFo=orret' e e:.ec !otemor F Crista Deus !ão recisa de auda, !em de di!"eiro de essoa alguma1 %le est-ae!as

 rocura!do ma!i*estaçPes de amor cristão, or meio do cre!te.O verdadeiro motivo ara *a+er boas obras deve ser a $*idelidade a Cristo# J= Co U.K. A

 B/blia co!sidera o 'ue se *a+ ara Cristo or amor, como se!do material tio ouro, rata,e edra

 reciosa, colocadas !a *u!dação de um edi*/cio. As coisas *eitas visa!do rovei/o]essoal,ou] Fs!!lFaFradoFuma!o, ou Fal.tagãoessal, são comaradãs m adeF *e!o e al"a. 4mdia,os materiais de co!strução de cada "omem serão testados $elo *ogo#. A'uilo 'ue *oi

 *eito araCristo erma!ecer-, e a'uilo 'ue *oi *eito ara louvor do "omem, ser- co!sumido.$ma!i*esta se tor!ar- a obra de cada um1 ois o Dia a demo!strar-,

 or'ue est- se!do revelada elo *ogo1 e 'ual sea a obra decada um o r)rio *ogo o rovar-. # J= Co T.=TK.$Se erma!ecer a obra de algu&m 'ue sobre o *u!dame!to edi*icou,esse receber- galardão.# J= Co T.=UK.

 LICH =>E A GLORIICANHO =T (%RG45AS % %6%RC7CIOS  MAR4% $C# (ARA C%R5O % $%# (ARA %RRADOO =>.=W Di+ a B/blia 'ue, a'ueles 'ue aroveitarem o temo de trei!ame!to aracresceremem sa!ti*icação, serão romovidos e "o!rados !o dia glorioso do ulgame!todos cre!tes.=>.=X Are!demos com (aulo 'ue cada um de !)s dar- co!ta de si mesmo a Deus.=>.=? O ulgame!to dos cre!tes !ada tem a ver com o dos ecadores, 'ue so*rerãoco!de!ação,triste+a, c"oro e ra!ger de de!tes.

=>.= Deus ulgar- todos os cre!tes. Os me!os !eglige!tes !o seu viver so*rerão durareree!sao.

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N ^ =>.=\ Os galardPes outorgados !o c&u, serão eter!os, !ão temorais.> => .> A algu!s cre!tes, serão co!*iadas reso!sabilidades e cargos !a "ierar'uia doc&u,co!*orme sua *idelidade !a terra.C =>.= O emrego s-bio de oortu!idades, & uma *o!te imorta!te de galardPes, e, a

ociosidaderesultar- !a erda de galardão. L l =>. O verdadeiro motivo ara *a+er boas obras deve ser a *idelidade a Cristo.=U LICHO =>E A GLORIICANHOR % IS H O G%RAL

 ASSIAL% COM 4M $6# A AL5%RA5IA CORR%5A=>.T Asectos da glori*icação do cre!te, como o recebime!to de um coro glori*icado,da "era!çae dos galardPes, aguardam?F a. a vi!da de Cristo.

 ]]]b. a vi!da do Mil!io.

 ]]]c. a derrota de Sata!-s. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=>.U Co!*orme = Cor/!tios =W, temos uma descrição detal"ada do !ovo coro 'ue ocre!te ter-!o *uturo. Al&m de glorioso, ele

 ]]]a. ser- esiritual. ]]]b. ser- oderoso, sem e!*ermidades e *ra'ue+as. ]]]c. ser- imortal ^ d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=>.W Assim como Cristo est- glori*icado,

 ]]]a. todas as essoas do mu!do serão. 6 b. todos os cre!tes comartil"arão da Sua gl)ria. ]]] c. !e!"um cre!te erder- a salvação. ]]]d. 5odas as alter!ativas estão corretas.=>.X 5odo o cre!te receber- algum louvor. $... e, e!tão cada um receber- o seu louvorda arte

 ]]]a. dos "ome!s. # ]]]b. da !ature+a. # c. de Deus. #=WGABARI5O R%ISHO G%RAL

 LINHO = LINHO LINHO T LINHO U LINHO W=.> b . b T.X C U.> % W.W C =.= d .\ b T.? C U.= % W.X % =. a .T> a T. % U. C W.? A=.T c .T= d T.\ C U.T C W. D.T d T.T> C W.\ B

 LINHO X LINHO ? LINHO LINHO \ LINHO =>X. b ?.> C .T b \.X C =>.T aX.\ a ?.= C .U a \.? C =>.U d X.T> b ?. C .W c \. % =>.W bX.T= c ?.T % .X d \.\ C =>.X c

X.T c .? a \.T> C X . T T a

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 %4AE B. B. irQbrid Bible Co., I!c. =\X=. %ste livro destaca a doutri!ac"aveda B/bliaE a Salvação, co!"ecida tam b&mcomo Soteriologia.O livro trata, i!icialme!te, dos 'uatroasectos da !ecessidade de salvaçãodo "omem e tamb&m sobre a

 usti*icação, a rege!eração, a adoção ea sa!ti*icação.

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 o decorrer das liçPes, voc estudar-a ossibilidade do "omem erder a

 salvação or !eglig!cia, desobedi!cia,etc. er- tamb&m a rovisão deCristo ara as !ecessidades do "omem,

atrav&s de Sua morte e ressurreição.===€ V

 %scola de %ducação 5eol)gicadas Assembl&ias de DeusCai:a (ostal =UT=Cam i!asS( • =T>=\?>.eetad.com.br]]