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^^SWÊ^t $rM«f'_^__a_t%ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 22 DE FEVEREIRO DE 1933 N. 1.429—

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>S DA MÃE PRETA BIBLIOTHECA INFANTIL NO MUNDO DOS BICHOSl— DE d'0 TICO-TICO - DE —

<Í__J LDO ORICQ CADA VOLUME: 510(10 CARLOS MANHA ES

22 — Fevereiro

UMA HISTORIA...Sentada na sua cadeira, a avózl- Certo dia, quando o reino estava

chá lia um livro qualquer. numa phasc de franco progiOs seós olho*... já cansados p°r estalou uma revolução no sul do

aquella avançada idade de 84 an- paiz.1 -.-. através dos óculos fixaram-se o rei mandou muitas forças pa-com attenção naquelle livro que pa- ra qUe repellissem os sediciosos,recia ser a "Economia Domestica". sendo j,or elles derrotadas.

Que mania era aquella da avózi- O desanimo começou a imperarnlia! na alma do solierano.

Qualquer dia que fosse, fizesse jjuma *'IK*a manha, pot-ém, con-sol 011 chuva, se fossemos aquella tra a vontade de seus subditos, re-casa, veríamos logo a avózinh.a len- solvcu o rei ir ao campo da ítlta,do tal livro. commandando um aguerrido bata-

As pessoa-- da casa "mexiam" *h**o.

com a avózinha dizendo: Deix- Chegando ao campo dc batalha.de leitura, vovó; não vê que em bre- trav0u.se 0 primeiro combate, sen-ve citará fiòeHte da vista? do derrotados os revolucionário

_ Ella sorria docemente e resP Esfa ^^ ^^ um fcHnien.

"!a: to no braço do rei, que por apre-Netinhos. vocês não podem ^^ ^^ y^ f;cou logocalcular o valor Oeste hvro. restabelecido.

E era sempre a mesma resposta. 1 . -TT ... .. O rei viveu sempre minto feliz çUma vez, quando lia o seu livro ...

f .. Tl„, . , nunca mais foi o seu remo sacudi-preferido, Pednnho, o neto mais ,

, , ., ,. do por insurreições,moço, chegando-se a ella disse:Vóvózinha, conte uma da- Prompto, Pedrinho, já acabou R

quellas historias de reis ou fadas historia, vá dormir que já é tarde,

que a senlrora sa1>e. —Sim, vovó, já vou. Veja se du-Aquella do rei que foi suffocar r:inte a noite se recorda de una ou-

uma revolução.Qual, netinho?Aquella, vovó, que diz haver

o rei ido pôr termo a revolta uo seureino.

A avózinha descansou os óculossobre o nariz, e começou*

Havia, em tempos que vãolonge, um rei que possuiu um únicoherdeiro.

Sendo o rei muito velho, em bre-ve morreu, ficando o seu filho agovernar o reino.

ARTEBORDAR

Desta capital, das capitães dosEstados e dc muitas cidades do in-ti-i-ior, constantemente 6011108 con*stütados se nintl.i temos os na. de1 a 18 do "Arte d«- Bordar". 1'ar-tlcipainos a todos cjuc, prevendoo facto de muitas pessoas ficaremcom ns suas collecçõcs desfalca,das, reservamos em nosso escri-ptorio, Trav. Ouvidor, 34, Kio, to*-dos os números já publicados, pnraattender a pedidos. Custam o mes-mo preço de 23000 o exemplar emtodo o Brasil e tambem encontra»dos em qualquer Livraria, Casa doFigurinos e com iodos os vendedo-t-cs de jornaes do pai/..

tra historia para me contar amanhã,sim, vovó?

— Sim, Pedrinho.Pedrinho, muito contente, foi

dormir, pensando na historia daavózinha.

E Pedrinho sonhou com a histo-ria contada pela bôa velhinha.

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22 — Fevereiro — 1Í.33 O TICO-TICO

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UM LIVRO ENCANTADOR PARA AS CREANÇAS

No Mundo dos BichosD K O Al IN H

A Bibliotheca Infantil d' O Tico-Tico, que já nos deu em Dezembro um lin-do livro, os "Contos da Mãe Preta", de Oswaldo Orico, reservou para encan-to das creanças brasileiras, no mez de Janeiro, mais outro livro de grandesuecesso. — E' elle "No Mundo dos Bichos", collecção primorosa de contos queCarlos Manhães escreveu e o artista Luiz Sá illustrou. Esse livro, illustradoa quatro cores, contém bellissimas historias para recreio e educação do

mundo infantil e está á venda em todo o Brasil nas livrarias e postosde venda d' "O Tico-Tico" pelo preço de 5$000. Os pedidos de

remessas devem ser dirigidos á Bibliotheca Infantil doO Tico-Tico. — Travessa do Ouvidor 34 — Rio,

acompanhados da respectiva importância.

Brevemente, mais um lindo livro — "Réco-Réco, Bolão e Azeitona", de Luiz Sá,

Rcductor-Chefc: Carlos Mnnltiies — Director-Gercnte A. de Souza e SilvaAssignatura — Brasil: 1 anno, 25$000; 6 mezes. 13J.000; — Estrangeiro: 1 anno, 60?000; 6 mezes, 35|000..As assignaturas começam sempre no dia 1 do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestral-mente. TODA A CORRESPONDÊNCIA, como toda a remeta de dinheiro, (quo pôde ser feita por vale postal ou

carta com valor declarado), deve ser dirigida á Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephone n. 8-4422.

ÜCOQ/iv^ÊtSUouôO que «'Meus netinhos:

preciso pai-a sen bom ciclaclilo

A vida moderna, a vida em socie-dades civilizadas, dotadas de todasas utilidades do progresso, nâo éaccessivel a todos os indivíduos. Sóaquelles que possuem certos predi-cados podem-na usufruir sem gran-de esforço. — Mas que predicadosserão esses — perguntarão os meusnetinhos — sem os quaes a vidanão será possível para todos os in-dividuos? São predicados simples efáceis — responde o Yòvô. São ainstrucção e a educação. Instruído eeducado, qualquer indivíduo viveem sociedade e é um cidadão útil.Não basta, porém, meus netinhos,possuir apenas um só desses predi-cados para ser bom cidadão, não ésuíticiente apenas estudar para serútil á família e á sociedade. Ao la-do do estudo, tão necessário paraos meninos, do trabalho, da conti-nencia, devem os pequenos de ho-je adquirir uma moral sã. Essa

moral, meus netinhos, se conquistano lar e na escola. No lar acatando

os conselhos maternos, fazendo dorespeito e da obediência aos pãesum culto dos mais sagrados; na es-

Se você, leitor querido,Quer ter um livro bonitoDe historias do papagaio,Da onça, o gato, o cabrito,Não convém mais esperar —p^ — "Xo mundo dos bichos"Que é lindo, cheio de contos,Ao papae para comprar.

cola, formando, pela applicação aoestudo, a cultura scientifica; creaifdo uma individualidade que se im-ponha pelo respeito e pela dedicaçãoao próximo,

O homem, meus netinhos, comoVovô já tem dito a vocês, não de*ve almejar apenas para si um bene-tficio. Quando pelo trabalho hones-ito, pela actuação moral, consegue odomem situações que o collocam emposição de destaque entre os seussemelhantes, um dever logo se lheimpõe; — é o de beneficiar, numabella demonstração de dedicação aopróximo, todos que o cercam. Essebeneficio, meus netinhos, pode serdistribuído de diversas maneirasmas nunca poderá ser negado.

O homem culto e educado, é cer*to, se inclina ao trabalho em bene-ficio da collectividade e trabalhardesse modo é verdadeiramente serbom cidadão.

VOVÔ

O TICO-TICO — c — 02 _ Fevereiro — 1933

aniversários ,, Q ticO-TICO" MUNDANOPassou a 10 desta

mez a data nataliciada menina Oíga dosKantos Vieira, nossapresada amiguinha.' ¦;& m * Festejou sabbado ultimo aeuavdata natalicia o estudioso jovenArmando da Cunha Salles.

* * Helena Eraga, nossa gra*ciosa amiguinha, completa hoje seisannos de idade.

íí» -_¦ » Passou ante-nontem a oa-ta natalicia do intelligente Jayme,íilho do Sr. Otto de OUveira Lima ide D. Alzira Pimenta de Lima.

» 9 Faz annos amanhã o Ul-telligente Creso, filho do Sr. Fran-cisco Vieira Ribeiro e de D. Joa-quina Castilhos Ribeiro.

NASCIMENTOS

Nasceu a linda Irinéa, filhinhado Sr. Amadeu Nobrega e de suaesposa D. Maria da Graça Nobreza.

* * Chama-se Lauro o lindomenino, que desde o dia 3 destemez é o encanto maior do lar docasal Humberto Silveira-D. Connade Almeida Silveira.

mariquita; Pio, unicanário; João Fer-n a n des um bicudo;Neison, um bico de

.._o.o.--<>'-c*C*:*0-:*W lacre; Maria R., umapatativa D u I c in a,

uma araponga; Jon-Joca, um avinhado; lida M., umagraúna; Herminio, um sanhaço;Theophilo, um tiê; Ticiinho, um azu-lão; Maria M. uma cambaxilra.

NA GAIOLA.,

NA BERLINDA.senhorita.*

Passeando em Flecheiras — una doGovernador — encontrei um viveiroem que se destacavam os seguintespássaros: Zezinho, um corrupião;Augusta, uma andorinha; Napoleão,um rouxinol; Maria C, uma rola;Yára, uma jurity; Zilda, uma sairá;Plinio, um beija-flor; Julieta, uma

Estão na berlinda asc raoazes da rua Jacy:

Antônio, por ser gaiato; Maria,por ser um pouco risonha; Luzia,por ser sincera; Jandyra. por serquerida; Antônio, por ser barulhen-

. to; Sylvino, por ser magrinho; JoseDias, por ser desembaraçado. Ze-quinha, por ser levado; Lili, por nãosaber correr; Wanda, por ser en-thusiasmada; Nair, por ser elegan-te* Blandina, por ser retrahlda;Rita nor ser ciumenta; Olga, porser meiga; e eu, por ser a mais so-cegada. — A.

• Estão na berlinda as se-guintes alumnas internas e senhori-tas do Gymnasio Bittencourt Silva:

Maria N., por ser meiga; NathaylM., por ser linda; Yelva C, por seralta, Maria do C. P., por ser gra-ciosa; Aeda O L., por ser gentil;Elza P.» por ser boa collega; NiriaL., por ser bonita; Maria L., porser estudiosa; Noemia M., por serelefante; Maria D., por ter lindoscabellos; Haydée D., por ser bella;Maria A. T., por ser risenha; LairP por ser gentil; Áurea, por terolhos azues; Irany V., por ser pai-lida; Xantippe S., por ser gorda;Edy T.. por ser quieta; WalterinaR., por'ser delicada; Yule J.» porter lindos lablrs; Maria A. M.» porusar óculos; Florinda F., por terpaciência; Aldyr B., por nao gos-tar de leitura; Edyr A., por ser lc-•vada; Iza C, por ser engraçadinhaMaria A. D., por ter physionomlalinda; Emilia F., por ter olhos sei-vagens; Ma--.ha B., por ser more-na; Hka R., por ser calma, e eu,por observar nas trevas.

s SaSsâa

_ W'A*bP ivv:,v1P\. f.tVrU Vf.TV ;i

UM VESTIDO ENCANTADOR

O lindo vestido que vocês vêemno modelo acima c de bem fácilconfecção c seu molde figura emtamanho natural no numero deMarço do cxtcllentc vvznsario demodas "Moda e Bordado".

Este vestidinho é para medidade 58 a 63 de. largura do busto.Precisa 1 metro e 60 etns. de fa-zenda, que tenha a largura de 90a 95 cms. Para tirar o molde, col-loca-se um papel fino por cima dodesenho e copia-se cada parte se-parada. Para as costuras augmen-ta-se na fazenda. O comprimentodo vestido faz-se a vontade.

EM LEILÃO...

Estão em leilão os seguintes meni-nos e meninas de Magé:

Quanto dão pela bella educação detza ? Pela simplicidade do Dirceu ?

Pela delicadeza da Maria de Lour-des? Pela elegância do Luiz? Pelasympathia da Ondina? Pela genti-leza do Carlos? Pelos modos da Ro-milda? Pela bondade da Flavina ?Pelo olhar sereno do Paulo? Pelasinceridade da Lenyr? Pelo bigodi-nho do Valmor? Pelos cabellos loi-ros da Carmeia? Pelo andar ele-gante do Wilson? Pala linda cor daGloria A.? Pelos olhos azues do Da-vid A.? Pela gorduia da Lany C?E quanto dão para descobrir quemé o afamado Vagalume & Cia. ?

# Estão em leilão os se-guintes rapazes e senhoritas dobairro do Fonseca:

Quanto dão pelo andar do Este-vão? Pela proza do Christino? Pelosorriso do Antônio? Pelos lindosolhos de Filhinho? Pela briga doBarbosa? Peles dentes de Ribeiro?Pelo andar da Maria? Pela graçada Luiza? Pela risada de Diva? Pe-Ia altura da Geralda? Pelo sorris.da Regina? Pela calma de Antonie-ta? Pelos cabellos de Juracy? Peloporte de Zeni? Pelo encanto deJoão? Pela graça da Zelia? Pelo fa-lar de Nadir? Pelos olhos da Na-cyr? Pela elegância de Reinaldr?E quanto dão pela minha habill-dade?

NO CII.EMA...

•'. Que ren d o confeccionarum film, e_cclhi para artistas osseguintes meninos e meninas darua Figueiredo:

Waltinho, o Ramon Novarro; Azu-ré, a Mitzi Green; Darcy, a ClaraBow; Elisa, a travessa Norma Shca-rer; Glarys, o John Gilbert; Auli-na, a risonha Viola Dana; Cibellc,a linda Janet Gaynor; Maria, a Nor-ma Talmadge; Zizi, o valente BucKJones; Conceição, a IncsquccivelLaura La Plante; Nilce. a Jeannet<íMac Donald; José, o Charles Fa*--reli; e eu, o Maurice Chevalic..

BAILE INFANTIL KO TRIANON

No Theatro Trianon, realiza-se nopróximo dia 26 um imponente bail-2infantil, organizado pelo "Theatroda Creança", creação do professorPicrre Michailowsky. A linda festainfantil attrahirá sem duvida todesos petizes do Rio.

Brevemente o livro RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONA, de Luiz Sá

22 — Fevereiro — 193.*] O TICO-TICO

0 D,r„.0--0.DLTOB® OU D,

DEHOdE EM DlAMTErVOU SER.MUITO METHODiCO^TUPO DEVE

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I SÃO 8 HOR--S E O BENEDICTO -? ^> P** iAlND__. NÃO SE LEV-MMTQJJ _> y—' •

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HOJE O PATRÃONAO VOLTA MAHORA .MAS LE.V

AM-PENDA

4? ^ tfj) I porque esta vindo.^(-Z-^in^L-^-C 1 ATRA.X DE MIM TCD__ ,

EU NAO SOU OU

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MitERiCOROiA QueRenME COMER» PELCb |—""

/-\ SU-Pen-so-uo*- •

£>- Ras.a foraírW.

0RA.VE.fc SO.ESTOU li E SIGNA.VOLTANDO COM A. I>_ FOME,Calça. A cair ' J patrão NA SC. & 'jj ^' _ ^ÜB

G>ir e isio1 USopa feitaÍespIrtIScs. hf HORA

VEJAM NO PRÓXIMO NUMERO: - ZE' MACACO E FAUSTINA

E' UM ENCANTO PARA TODAS AS CREANÇAS 0 LIVRO - "NO MUNDO DOS BICHOS'

O TICO-TICO 8 — 22 — Fevereiro — lí)3-í

Na rua onde mora Carrapicho appareceu um homemcom uma gallinha que tira sorte». dentr

tos começou a juntar gente em torno de uma caixa cheia de envcioppes fecha _ .ia um numero.

Km^fà^rWW ^«^Wl ____

P publico escolheria o n*mero que quizesse e a gallinhatiraria, de dentro da caixa,um envtloppe cujo numervseria o premiado.

Começai «n então a cahir tostões. Todo mundo apostava..

•~-^^_ ^"~^ _H I r ÂW* ¦______. J^^íw H__!"—^^^..s^^^ _r_g| !_?--> \vs? \

^—-"*" /7Mr'"~*"" Sjí/k ______¦___ / L- *" ...janeiia. gritou —v_ _^y S? - '-^**^B» f* sr ^/^.ÍB- ____T~í' N» caixa só tem o nu-^—^7 S jL*^ ^____T" ^x , W—__—^— ¦"¦ _. mero cinco.

....emquanto a galli. Entretanto, «í sahia o numero 5. Por essas alturas, maisnha tirava a sorte. ou menos, Lamparina, que espiava na... fU .. '^^V-_^

i foi preciso mais nada! Todos »e atiraram enfurecido»contra o homem daa sortes c lhe deram uma «ova «m regra,.

NO MUNDO DOS BICHOS, de Carlos Manhães

m SS Ml CONTOS DANas livraria*

MAE PRETA, de Oswaldo Orico DrP(~_0 5.fo 000e somo» de venda de jomae» r^ \-< V,~' -^

vt —Fevereiro — 1933-..-¦- O TICO-TICO

OS SEMEADORES DE GELO

^^&zAr^Ar~z A — m iyPCi^ % Jít— i8 j-^^fl Y§. "~A~

ü*^R ==^B W^-^<> JmH^mmt T *" •« «*»^o{^^5P§H WÊÊmmsZáuSBszBsmmmmWÊÈSmmmmmmmm BBE_JI£iiAíAues

Quando recobrou os sentidos estava sentado com a'cabeça apoiada nos joelhos do Sr. Alcides...

Qual é a condição?D. Pedro ergueu os hombros.

Nâo ó segredo — disso elle.O senhor sabe que o garrote não

poude funccionar esta manhã. Natu-ralmente foi o senhor mesmo o causa-dor desse desastre.

Sim, senhor. Fui eu.Já o desconfiava. Agora estão

concertando o garrote, sob a guardade um esquadrão do lanceiros.

Cincoenta e quatro cavalleiros;eu os contei — disse Jnlio com calma.

O carrasco, quo poderia ser cuni-Püce, vae ser retirado e substituídoPor dois homens incapazes de trahir aJustiça.

Naturalmente são dois emprega-dos do Sr. Olivio.

Exactamente. Que diz da escolha?Digo que sendo cúmplices do Sr.

Olivio não podem ser suspeitos.Senhor! — exclamou o governa-

dor — Está insultando meu irmão.O senhor defende seu Irmão;

faz muito bem — observou Jullo —Eu, no seu logar, faria o mesmo;lias não percamos tempo. O Sr. Alei-des pôde voltar de um momento paraoutro e ,não desejo ser Interrompido.O caso í que o senhor prometteu per-doar a Stella,

(Continuação)

Prometto perdoar se ás tres bo-ras o garrote não puder funccionar.

Está muito bem — disse Júliopromette-me mais uma cousa. Pro-metta-me que, se a condemnada nãofôr executada, o senhor irá fazer com-migo a pequena viagem que lhe pro-puz hontem e na qual lhe darei a pro-va de que o criminoso é o aceusadore não a condemnada.

O governador hesitou. O engenhei-ro falava com tal firmeza, parecia tãocerto do que dizia, que elle não ousavaprometter.

Aquelle homem era capaz de en-contrar meios de inutilizar novamen-te o garrote, apesar de todos os guar-das e vigilâncias.

Mas Júlio, como se adivinhasse ahesitação de D. Pedro, acerescentou:

O senhor ó um homem de bem.Arrepender-se-ia se n ã 6 me atten-desse.

O governador estremeceu. Afinal.Olivio era seu irmão, mas havia umasmuitas cousas, quo pareciam provar aculpabilidade de Olivio. Apesar de suaamizade pelo Irmão, o governador,que era um espirito Justiceiro, tinha.

em certos momentos, dolorosas sus-peitas.

O engenheiro disae ainda:Espero sua resposta, Sr. gover-

nador.D. Pedro respondeu resolutamente:

Prometto.O engenheiro curvou-se e disse:D. Pedro: eu reconheço e agra-

deço o esforço que o senhor fez sobreo seu próprio coração para attender,ao meu singular pedido. Confio emsua lealdade.

E, recuando rapidamente, desappa-receu pelo caminho que o Sr. Alcidestomara pouco antes.

O governador ficou um Instante at-tonito. Elle próprio não coniprehen-dia se estava ou nao satisfeito por tercedido ao pedido de Jnlio.

De repente bateu na testa, e excla-mou:

Mas eu fui obrigado. Este ho-mem está absolutamente certo de queconseguirá impedir a execução. Como?,Não sei. Mas ha de conseguir. Senão fosse assim elle não daria valor á,minha promessa.

Elle ficou tão perturbado com suasaceusações que o deixei retirar-se. Ah!não

Eu quero tel-o em vigilância, obrl-

Está á venda o livro "NO MUNDO DOS BIÇROS" de Carlos Manhães. — Preço 5$000.

O TICO-TICO 10 — 22 — Fevereiro — 1033

gal-o a falar claro, a dizer tudo. Ellenão 8aliirá desta casa sem me explicarque p rovas me pôde apresentar daculpabilidade de meu irmão.

Sahiu a correr pelo caminho toma-do por Julio; ia allucinado, nervoso,correndo tanto que a uma volta do ca-ininho esbarrou no Sr. Alcides, quevoltara do casa. trazendo na mão ü-Uenorme cachimbo.

Arrastado pelo Ímpeto com que vi-nha o Sr. Alcides não poude conteros passos.

Produziu-se um encontro tão vlolon-to que os dois homens cahiram cadaqual para seu lado.

A cabeça do governador bateu emum tronco de arvore com tanta forçaque elle desmaiou.

Quando recobrou os sentidos estavacom a cabeça apoiada nos joelhos doSr. Alcides, que lhe banhava a frontecom o lenço LumIdo.

O allemão. ao ver D. Pedro abriros olhos, soltou uma exclamação doalegria.

— Ora graças — disse elle — Ago-ra Já vae melhor. Mas pregou-me umsusto! Onde ia o eenhor correndo da-quella maneira?

D. Pedro passou a mão pela frontedorida. mas não respondeu. Embora.yrapathizas.e multo com o Sr. Alcidesnão ousava confiar-lhe o terrível se-gredo que o fazia correr tanto.

VI

HAVIA NO G-JBCERE LM OLHAI*

QUE VELAVA POU STELLA

Entretanto Stella passava por to-dos os transes quo torturam os con-demnados nas ultimas horas em queesperam a morte.

A'a 6 horas da manhã o director daprisão viera accordar a prisioneira,dizendo-lhe:

— Senhorita. Seus soffrimentos vãoterminar hoje.

Sim... Tenha coragem.Stella não respondeu. Duas malhe-

res, empregadas da prisão preparamo vestuário da condemnada. Essespreparativos foram muito simples. Emgeral o Que se faz é deixar o pescoçobem livre; para' isso é costumo cortaros cabellos da condemnada, mas StcWIa pediu com tal dignidade que nãolhe cortassem os cabellos, que as ma-lheres não tiveram animo para In-eistir.

Contentaram-se em erguer-lhe bemos cabellos, cuja bailei» e ftnura sodo-sa, muito admiraram.

Estava prompta para caminhar pa-ra o Buppliclo. Deixaram a senhoritaStella Roland, só, por alguns Ins-tantes. . _ . it. _

Na véspera. Cn_H» viera falar-lhe 6.prisão e atfirmára que JuHo continua-va a velar por ella

Mas Julio era um homem desconte-rido, sem autoridade naquella terraaranha. Que poderia elle fazer para

aalval-a de uma situação tão grave?Fensando bem no modo porque f.ra

rt.ndemr.ada e nas poucas horas quelhe restavam antes do suppliclo, Stellaperdia, pouco a pouco, toda a esp»->ran-ça, apesar das promessas de Crabb.

Ao menor rumor elU e»treme_ia,murmurando:

— Já vem o carrasco me b_83àr. E'u hora.

Com effeito tinham-lhe dito que aexecução devia se- realizar ás sete Ho-ias da manhã. Entretanto, o enormei elogio da torre da prisão bateu setepancadas e ninguém a veiu buscar nacellula.

E ella sorriu e murmurou: Ah! meu Deus! As sete» horas

passaram, sem que me acontecessecousa alguma' Então Julio conseguiuvencer.

E ella ficou ternauiente commovl-üa, recordando tudo quanto o valenteia paz tinha feito por ella, arriscando,dezenas de vezes, a própria vida.

Bateram oito horas, depois nove.Mas, de repente, ouviu-se barulho dupassos no corredor.

Os passos se detiveram deante daporta de sua cellula. A porta abrlu-soe o director entrou, saudando-a ama-velmente:

Senhorita — disse elle — eutsta manhã Julguei falar-lhe pela ul-lima vez, mas enganei-me.

Ah! — exclamou Stella com umaardente esperança.

Mas desta vez creio que lh9posso falar com segurança. Esta ma-nhã a execuç.-0 não se poude realizar,porque o cadaíalso estava mal prepa-rado, e foi Inutilizado pelos bandidos.Mas já o estão concertando o ás trezhoras deve estar tudo prompto.

A's tres horas?!... — balbu-riou Stella.

Sim — respondeu o director —Eu devia ter vindo lhe communicaresta noticia mais cedo, mas estivemuito occupado. Lembrei-me de viragora, porque tinha que lhe perguntarse deseja almoçar...

Almoçar? — repetiu Stella.Sim. Eu não esperava ter de lhe

dar almoço hoje, porque a senhora de-via Ir para o cadafalso, ás 7 horas;mas, desde que a cerimonia foi adia-da para as 3 horas, en venho lheperguntar ee não tem appctite.

A condemnada sacudiu docementea cabeça.

Agradeço-lhe. sua boa intenção.mas não desejo cousa alguma.

Mas a senhorita não pôde ficarsem comer o 'dia inteiro.

Muito lho agradeço, mas nada quero.O amável director da prisão reli-

rou-se.Stella ficou de novo só, e mais trls-

te do que nunca. A esperança, quecomeçava a nascer em seu peito, des-apparecia destruída pela verdade cruel.Tinha de morrer ás 3 horas.

— Como é que -Isdlo havia dc ven-cer lutando só, contra todos esses ban-dldos, que dispõem até do governodenta terra?

De súbito, começou a ouvir novo ru-mor, que vinha de fora. A moça prós-tou ouvidos, ansiosamente.

Vozes de homens discutiam no cor-redor, -mas ouvia-se tambem uma ro_de mulher, uma voz que Stella reco-r.heceu, o que a fez estremecer.

Approxiraou-se da porta. Un.pressão de alegria intensa, .Iluminou-lhe o rosto.

Esta voz! — murmurou ella —Sim, não me engano, é Ydna, a minhaquerida Ydna. O ruido se approxíraa-ya mais.

Vivamente Stella recuou.Ouviu ao mesmo tempo a porta

abrir-se e apparecer uma mulher, ves-tida como as camponesas dos arr.do-res de S. Domingos, trazendo nos iria.-ços um pesado manto de lã cinzenta,semelhante os que são usados peloscaçadores venezuelanos, quando vãoperseguir as alvacas e lamas até o_cumes gelados dos Andes.

A prisioneira, reconhecendo nes.sumulher e sacerdotiza do Incuti, ia pre-cipltar-se para ella, estendenio-lhe osbraços; mas Ydna deteve-a c»>ni umolhar enérgico e, disfarçadamente, le-\ou um dedo aos lábios em signal dofilencio.

Senhorita — disse enUo a sa-cerdotiza, falando como se não confie-cesse Stella — Eu venho aqui enviadapelo povo de São Domingos.

O povo de S. Domingos? — ve-petiu Stella sem comprehendcr.

Sim, senhorita. Não queriam nosdeixar sahir, mas, quando o povo falaem Nossa Senhora até as pris.es soabrem.

Mas entfiOi o povo? -— peigur.-tou SteUa admirada.

Vdua poz-se a rir.E' verdade — disse ella — cu

estou pondo o carro adeante do_ bois.E voltando-se... para os carcereiros

e soldados, que a tinham acompanhadoaté ali, perguntou:

Eu posso contar-lhe o qu-í acon-teceu, não acham?

E continuou:Imagine senhorita que. esta ma-

nhâ, o garrote appareceu destruído,iiuebrado... e o próprio carrasco dis-se que nâo foi mão humana quo foz

sse estrago.Ah, deveras?!

Agora a prisioneira começava acomprehender a verdade

A visita de Ydna devia fa/.er partedo plano preparado por Julio e céusamigos, para salval-a. Assim, redo-brou de attenção ouvindo as palavrasde Ydna quo continuou deste modo:

E' verdade, senhorita. Eu esta-va ali, na praça. Porque devo-lhe dl-zer, quo eu considero a senhorita In-nocente. Então estava rezando á Nos-su Senhora para quo a salvasse. K Nos-sa Senhora me ouviu.

O garrote ficou todo quebrado, semninguém lhe tocar.

Os carcereiros ouviam lambeu»nltentamente, e tambem elles pare-ciam convencidos de que houvera ml-lagre.

Os homens maus resolveram fazer aexecução ás tres horas — continuouVilii» — mas o Sr. governador jurouperdoar-lhe _e o garrote tambem ástres horas não puder funcclonar. Orai u estou certa, de quo o garrote nãoh:i de funcclonar, porque Nossa Se-nhora não abandona as pessoas quotomou sob sua protecção.

Os carcereiros ouvindo estas pala-vras tiraram respeitosamente seus bar-retes.

(( oiitiiiúa)

Brevemente o livro RÉCO-RÉCO. BOLAO E AZEITONA, de Luiz Sá

22 — Fevereiro — 193? — II — O TICO-TICO

O TICO-TICO (O pardal)K-Wt.M**.!''* o."--.

^vlu^v.t Lt.n. k 0_G.*TOSj

•¦* "*•** T ;*^_****_" " " "s^ '• \\A \" V_£\ft *-.-*-^c- - ^^^t ^^s^"*»_ ¦¦"-"—- **

Estavam tranquillos o tico-tico e o soco, quando viram deum navio portuguez...

ÍHÁO r£ MA«i! «os AG-RA

MCMIM-' rAtDA-S1,,

...sahir uma nuvem de pardaes. Esses passarinhos exóticos,mal chegaram, puzeram-se a...

í"*.-!» PORÇur.SF m_1IsoceniMot r-AUDAtsJy \T»hirosPA*3_ts?y-'

A. ~—- '"**-"¦--... .perseguir e enxotar para longe o tico-tico genuinamente. . .carioca. Hoje não se vê mais um só exemplar deste velho.<

^^Vfc t,p__iJ___/ .--' tA--tVeo__?7.'l ^^"C*-* \

. ¦ amigo das crianças de outrora. Em compensação os gatos.(ovo _-> -cl gft\PA«OAM ^

. .gaviões, cobras dão-lhe caça sem tréguas. E', porém, tão.fUcU DtvCRA,Ml\* NOSSA pa^aoIrTTYTT

•. -grande o seu numero /que não se nota diminuição. Os meninos_foltam â escola para, armados de atiradeira

.. .caçarem-o pardal. A criação domestica é a sua victima, por-que elles lhe devoram a ração.

VEJAM NO PRÓXIMO NUMERO - PANDARECO. PARACHOQUE E VIRALATA._

E' UM ENCANTO 0 LIVRO. "NO MUNDO DOS BICHOS". A' VENDÀjf

O TIliü-TICO — 12 — 22 — Fevereiro — 1933

AS PROEZAS DO GATO FELIX

Site3 ír%> Wf* Jç0&

--¦Cl ' O rei está posando O photographo

^ «para ser pho- vae ser o nosso"

y-Jtographado. amig0 Gato *'^'xpere um momento mais! Um. Dois. ^^

^ ^ ^^Tresl

Escutem! Eu estava com esta ma-«hina tirando o retrato do rei! — falouCato Felix.

r^^rfde tirar - E se tentar liror - £"£ jf*»

"J?,

nada do rei'-gritou um outra vez eu o engu- lou Gato . elix. A macninaoa ao rei. na éque tira o retrato....selvagem „

Ç^-T^t C<x) /» 'NL _¦'' J|_____kl ¦-—c^_ XZJO)

. . do r<-i '• — Então que tire tam-o meu! — gritou o selva-

- Este tennis é o décimo presenteMu ao estouro do obturador da ma-.hina, o selvagem assustou-se e fu- cfje eu dou ao rei! Como ^7)

____^ -__-<S/U_p."•••• —j ir—*~^ivtt—™" ~—VCAx""V^S

se diverte! - dizia Gato Felix. Gato Felix com o

Agora, você seu cozinheiro aprenda a cosinheiro e ,ndi> que o meu! Vou mandar matal-ol

íazer um bifei O rei, de longe, viu... gnou-se.

— Você deu ao cosinheiro um tennia mais bonito doandar matal-o!—(Cotitiniiq no próximo numero;.

QUER UM LIVRO EXCELLENTE? - COMPRE "NO MIJNDO DOS BICHOS"

ZãC&DGfc _g

Tinoco não esqueceu a peça que lhe pregar»mister Brown. com a historia dos coelhos, e. encontran-

do-o uma vez na Ásia. procurou vingar-se»

Convidou-o para uma caçada e vestiu dois amigosteus com pelles d: tigre e urso: ensinou-lhes o geito des-ses animaes e no dia combinado,...

.. .substituiu toda a munição de mister Brown por car- »tuchos de pólvora sccca. De madrugada sahiram os ca-çadores de suas barracas e Tinoco..,

.. livou propositadamente mister Brown para onde es-tavam as duas (eras improvisadas. Mister Brown ao de-parar com um tigre e um urso fez fogo rapidamente...

Depois de muito correr, mister Brown cahiu e ficoumuito espantado porque o tigre e o urso logo se apressa-ram em araparal-o. emquanto Tinoco ria-se do sustoque lhe pregara.

Vernoproximonumero— HISTORIADEJUCAETITA

...mas. sem resultado As feras avançaram'. MisterBrown atirou outra vez e nada • O inglez não teve du-vidas, sahiu a correr com as feras no seu encalço.

•NO MUNDO DOS BICHOS" I indo livro de contos Preço 5S000

O T ICO- T I C O — 14 — 22 — Fevereiro — 193Ü

m9k

Depressa, vejam que cousa inte-ressante eu encontrei!

— Depressa!Vejam que cousainter e s s a n te euencontrei!

A Heloísa, en-cantada, examina-va entre as mãos

o seu precioso achado.A's suas exclamações de alegria

immediatamente accorreram seuscompanheiros. Era um bando decreanças lindas e que, sendo muitoalegres, contribuíam para embelle-zar aquella manhã de sol.

Gosavam ellas as ferias na praiae vestidas com seus calções de ba-nho, iam á cata de conchinhas, an-tes de metter-se n'agua.

Cada uma dellas trazia o seu bai-dinho, uma ou outra tinha uma pácomprada ao japonez, vendedor debrinquedos, e assim sempre juntas,percorriam longos trechos da praia.

Desta vez, fôra Heloísa a privile-giada, e todos elles rodearam-n'apara conhecer a espécie nova c quese afigurava tão exquisita a algunsdelles. „ _ .

E' um pindá, explicou Roberto.Eu conhecia por "ouriço do

mar", disse Daniel, e. se a dona per-mittir, vamos quebral-o para retirar a"lanterna de Aristóteles".

Ah! isso não! Eu quero esta cas-ca inteira para mostral-a aos gran-des. . ' . .Mas então você será obrigadaa achar outro, pois nós todos que-lemos ver a tal lanterna.

Vamos á procura! Se não tiver-mos um egual, prometto abrii-o! re-eignou-se a menina.

To'"'- f agora com maior atten-_» ção, caminhavamfi»s&:~\ lentamente com,5-yfe/,/ os olhos fixos na

praia.Entre a enorme

variedade de con-chás, encontraramtambem "estrellasdo mar" e houvenova reunião dogrupinho, paramelhor commenta-rem. Mas cada um

timia au t*-- ....mo uma vontade deachar o mais bonito exemplar.

Hontem, pensava Lúcia, foi oDaniel que voltou com um "comi-

pio"; hoje Heloísa leva um "pindá".Acho que já está chegando minhavez, se vae assim por ordem deedade! .

E seguia o grupinho em busca deoutras maravilhas do oceano.

Com o mar bravo que tivemosna tarde de hontem, a praia estaisuja, mas para nós ó de bom pro-veito! disse Juünho. E, lembra-se,Daniel, que ahidc. na nossa ultimaaula de Historia Natural o professornos falou sobre os "Echinodermas"Justamente isto que agora encontra-mos?

¦ "Vi ma"M*

Lembro-me o "ouriço do mar'ou "pindá", o "corrupio", a "estrellado mar", todos esses são representan-tes desse grupo.

E como nos explicou o Dr. Al-berto, tem elles o systema radial...disse Francisco.

—O que vem a ser isso de "systemaradial", seu sabichão? interrogouBeatriz.

Justamente nesses bichos, queestamos achando hoje, o corpo temum ponto central, de onde irradiamestes braços que são os raios da es-trella. Ao passo que no nosso corpoe tambem nos insectos, por exemplo,a symetria é bilateral...

Ah! já sei: uma orelha de cadalado, mão direita e mão esquerda,quasi tudo symetrico, aos pares.

Iam continuar a prosa, relembran-do toda a aula bem aproveitada, so-bre os echinodermas mas Lúcia, ra-diante, interrompera-os com uma ex-elamacão de júbilo por ter achadoum pindá e bem maior que o outro.

Vamos então quebral-o? propozMauro.

Escutem, disse Daniel, já esta-mos na hora de voltar para "cahir-mos nagua", deixemos intactos osdois thesouros e vamos encontrar-nos com nossos paes lá, além de fa-zel-os admirar, ganharemos ainda ai-guma explicação.

Ainda mais que o Dr. Jorge étodo dado a essas cousas: zoologiae... explicações, interveiu Beatriz.

Então ponham-se em fila! Va-mos até lá em casa em marcha, or-denou Jayme, que, arvorando-se emchefe, marcou, por ordem de tama-nho, o logar de cada um dos compa-nheiros.

Assim aquella meninada, sacheia de vida, fez "meia volta vol-ver" marcando "um — dois — ura— dois" em direcção ao jardim dapraia, onde já deveriam ser espera-dos pelos paes.

Lúcia e Heloísa apresentaram logoos "ouriços de mar" e como espera-vam, obtiveram alguns pormenores.

O pae de Lúcia contou-lhes quaos echinodermas têm o corpo revés-tido por uma casca calcarca e nopindá toda ella é coberta de nume-rosos espinhos, longos c agudos; ha-bitam normalmente as águas pro-fundas do mar, mas este, quando

£f} \ ) \ V

Jorge c o n t i -

revolto, atira-os apraia. Ahi ás ve-zes o numero depindás é tal quese torna impossívelassentar o pé des-calço sem logo se"espetar"... E o Dr.nuou:

Estes dois exemplares ja perde-ram os espinhos, porque o bicho mor-reu.

O nome indígena: "pindá" signiíi-ca "anzol".

Então — fez Daniel como seprocurasse lembrar alguma cousa.

Então o que? perguntou-lhe oDr. Jorge.

E' que eu queria decifrar a pa-lavra Pindamonhangaba.

Ah! muito bem, vamos tradu-zil-a; Pindá — anzol, monhan — fa-zer, e/aba — logar. "Logar onde se iasanzol" é a significação.

Muito obrigado, doutor, comessa e outras palaviinhas que apren-do em tupy vou fazendo o meu vo-cabulario indígena.

Ha ainda o pindá preto, comes-tivcl, — vive nos coraes onde exeavaburacos para seu abrigo. Vocês que-brem o esqueleto e encontrarão oque se chama "lanterna de Aristo-teles".— Eu bem lhe falei, orgulhou-seDaniel.

Então com cuidado quebraram oesqueleto e com grande satisfação detodos conseguiram retirar do centrouma peça minúscula, como que tra-balhada em marfim, e o Sr, Jorgeainda fez ver que essa parte do esque-leto tem funeções ' -cortantes no or-ganismodo bicho ¦

Essesbichossão ma-rinhos etodos elles, apesar deviverem junto comas conchas, e cara-mujos, não são mo-luscos.

Sempre conversan-do animadamente, osbanhistas dirigiram-se a a-ua. Aochegarem bem á beirinha, Raul queia mais apressado para antes dosoutros jogar-se ás ondas e esperar 03companheiros com borrifos d'agua,deu um grito, acompanhado dc umacareta medonha.

E' aue plzára num pindá vivo cujosespinhos, sem cerimonia, encravaram-se no dedão.

Emquanto o pae e o Dr. Jorge seesforçavam por tiral-os, o meninoredargulu :

— Eu tinha vontade dc achar umpindá, mas não era desta maneira,isto em vez de anzol, devia se cha-mar "azar"...

TIO NOUGUY

-A.rr-A \ *sZ*

NO MUNDO DOS BICHOS, cie Carlos Manhães, esta á venda

22 — Fevereiro — 1933 — 15 O TICO-TICO

A XI MB 0 WHí PI POÇA 4 CTE.NHO UMA BOA IDEA ! AGORA. SÃO ASFERIAS ESCOLARES » VOU rurSDAFS, uHCURSO DE FERIAI r

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/^ ^^^ J DE PRESSA .VISTA A FATiOTA '*/ . ^'r^S^^OOOÍJW LAHI MEM ALUMNOS PATíA. í,'e

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__Q"ePO MftTRicutAíH M1M TESEJA maCgF.FEP. 1 ^, f^ R° htZ_l_Lr & MINHA LlAO NASEO | CHAMEM A \'

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Vejam no próximo numero: HISTORIA DE JUJUBA

"NO MUNDO DOS BICHOS" está á venda »>m todo o Brasil — Preço 5S000

O TICO-TICO0 TIGQ.TIGC

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—/ /V///Vrt ã\\i~— '—\mim • \ ^^Vl 1 iVy -viu%^____XJ^ _J ' Jw/h <* V^-V^^aW^^**!__©) - lÜL / ^^^-^/^CV"^»5r__ii _ffi_tl _Sr/£) o___l^^\ /~\=l

^__p^fwv^__!?^^ *(f5^SPKiü© ©U^v# \W©S

^l^sjíâKA^ /M__K^C<^Nl3*s^__aÈ6_lM^r^=í2E^© i r tWç©ís)YiÉsM_heY_£m-©^£-—^Wí»^Sk_t^©\1 ir^__H_W^aA^M*í ^«raZí q-q v/i£-^t_&Qíí*^^<^Vs^___l^^_aP''í affwít\0»V0 ° \ ©1 * /nBnEkx. ^W //v\ 'U (iv-x/¦ /fc^ T L / ^l__/x^ •*© l//\ Y \/ ^^/r>ijüp-< Wlf%©-^v^Sêr^¥ I /My^Loaâi ^^-^r^V/ _4^"^#)l* **, Ü___J

^m\x\° ^^m\) ° M W ° / ¦ ^y^f-^W©°^^ffi^V "Av/tj y^MUfty^* V)l\\ JÍW Jr~©/J ^~^-C~

"__íÉe«^ -tóKx"— _À im, I

i / * \ ^^ ^ _# aPf ( c; hm°/mm\m\m\ vi» \t^HtíK \n /ív^ i^ví _¦_. m 1$&§D05W\ jf "si/ fc__^_ éSuL J& /__¦ l^b

i^àr^»^!^ ^Jtt"* X^^^^^i^^r VV^^>^^//^^Lw ^^m1^~r^^^^^ st^rft -1lmWmtoi\® ^ JV^rf1'1" "'g©' aTL.J.\ /".^*"^/^j|j| |jj|^ fek^ |Agora sim. minha gente.Ha riso por toda parteE ofíessoa! cá de casaVae brincar com geito e arte.

rteco-Keco. bem sabido,Lera o estandarte bem r:co^Do mais querido dos blocos.Que é o Bloco d'0 Tico-Tico*

Jujuba. o heroe bem querido.Com o seu sorriso gentilKaz propaganda valenteDa Bibliotheea Infantil.

Até Lamparina, a llr<¦,,'E Azeitona, de cirl°'Z f»*-Dizem que os livro», c3',ySio a mais risonha <-:

:-*>• °'aS n

ti Z%*' Carrapichos... <-ontos da Mãe f,Uo mundo dos bichos1

Benjamin, um "íurco" pretoOnta pra aeu Antonico:— Bibliotheea Infantil

So mesmo a d' O Tico-Tico!

Crlrl ^mba- Iá no b0"de.Commanda. firme, o -cordla*Debaixo de &* mascaraCom folhudo blgodão.

TODOS OS LIVROS DA BIBLIOTHECA INFANTIL SÃO ENCONTRADOS A' L0 PrEco hFUE .$000. MAS LIVRARIAS E PONTOS DE VENDA D*0 TICO-TICO

O Carnaval começouVamos rir, vamos folgar.\ amos os livros mais Indo,Amanha mesmo comprar.

O TICO-TICO — 18 22 —Fevereiro—-1933

A HISTORIA DO RATINHO CURIOSO •(Desenhos de Walter Disney e M. B. Iwcrtcs, exclusividade para O TICO-TICO, cm todo o Brasil)

çx0s, i r- j -. \j

ÊT^WSM \^Ê~^£. I ________________— Plutão está nesse ve- ..,-. .Ratinho Curioso. Emquanto isso se passa- .. .ia tocar a alavanca do moinho. A pedra iria

lho moinho ! Macaqúita va, no interior da casa, um cigano amarrava subindo e, batendo contra a outra, esmigalhariatambém! — gritava... Macaqúita a uma pedra e... Macaqúita.

,= • - -_ i «ju»" *>fe_3 ii in ni ... —' -S- k "

_ÍP^',*'.«^— £_ e_i§l|_lP^\*T tf^/]%Kti<ll~^m, <y U At. j ^^áSm\%m^^\lttimH^:-í:^ ¦M

'-r^r-T_VÍ_'._, V> í

'"¦xu-.Yi.S,A->

Ratinho Curioso, espiando per ,.. .Macaqúita. O cigano não cessava de to- Ratinho Curioso precisava sal-uma janella, viu o peprigo immi- car a alavanca do moinho. Queria moer var a sua a amiguinha de morte.nente em que estava a vida de

fc^lMtf'/M^

Sv M^

Macaqúita. Sahiu para fora e teve uma idéa! -

!£&¦']%*&<,*¦ e&u*y,:r.;.-- -/c^h l [____„¦'B,..,. / " V/V

Elle iria cortar a rodado moinho e a pedra nãomais se moveria.

£"»_7 --<<^'-<í

enorme roda.0 V ¦. ; - >, _V /

E munido de um enorme serrote, Rati- Macaqúita v«a a morte deante dosnho Curioso começou a serrar o eixo da olhos e o cigano, feroz, bruto, não cessa-va de accionar a alavanca.____- -__

Ratinho-Curioso não parava de ser- Mas taes sacrificios tiveram boa re- ...interior do moinho, o cigano soltourar! Suava em bicas, esforçava-se, tudo compensa: a roda. serrada pelo eixo, C3- um rugido de calera.par» salvar Macaqúita. hiu ao chão, parando o moinho. No.... (Continua)

— .... i ¦'"NO MUNDO DOS BICHOS" está á venda em todo o Brasil — Preço 5S00O

22 — Fevereiro — 1933 — 19 — O T1CQ-X1.G0

I «D

t&iRJBê..*•» .••"¦'w_*_*_íi **<¦¦•^5?*__í»-''A * ¦

Chapa de exami

O microscópio é tina instrumen-

to usado para estudar impressões

digitaes, tecidos, papeis, etc, des-

cobrindo-se deste modo cri-

mes realmente complicados.

Esse apparelho existe hoje

em qualquer gabinete poli-

ciai por mais simples que

seja.,

Apparelhos verdadeira-

mente extraordinários, os

microscópios modernos são

do maior serviço para a scien-

cia.

Locard, o grande scientistai

francez do domínio da policia,

Unia impressão digital

pio, mostrando que uma das ira-

pressões digitais do ladrão con-

tava 901 poros, coincidindo com

Shcrlock Holmes examinando umlogar

a impressão encontrada na face

de uma pequena caixa, aberta pe-

Io larapio.-

WÊUma impressão digital

conseguiu, ha tempos, descobrir

um roubo de jóias valiosas por

meio de seu poderoso microsco-

Machina de exame

0 sonho do filhinhoHoje, assim que o filhinho aca*

bou de rezar, disse:"Mamãe, hoje eu tive um so-

nho muito bonito". E o filhinhocontou-me o seu sonho.

Sonhei, mamãe, que um anjotodo branco como a mimosa açu-cena, veio voando até a mim, tme convidou a dar um passeio,Acceitei.

Elle, então, me carregou comtodo o cuidado nos braços, e vooucélere pela amplidão.

Depois de muito voar, chegámosa um lindo castello do mais finis-simo crystal, erguido no meio dasmais bellas alamedas que já vi naminha curta vida. As plantas eramda mais fina esmeralda e as floreseram do mais puro ouro.

Que belleza, mamãe! Só a se-nhora vendo!

Fiquei encantado!O sol, reverberando por sobre as

plantas, as fazia ter um brilho quenos obrigava a fechar os olhos.

Muitos meninos e meninas maisou menos do meu tamanho, brin-cavam alegremente.

Encantado por tudo que via, equerendo saber a origem daquellecastello, perguntei ao anjo que ve-lava por mim. Elle respondeu:

Esse castello foi mandad.construir pelo Senhor para nellevirem brincar as almas boas e pu-ras que não fazem grosserias ásmamães; as almas más e perversasque vivem fazendo as mães soffrer,o Senhor mandou fazer um castelloonde tudo é o contraste desse...

Satisfeita a minha curiosidade,voltei a brincar.

Depois de muito brincar, deitei-me na relva macia, que parece aminha pequenina cama...

Beijei longamente o filhinho deminha alma, e não perdi a oceasiãode dizer: Tu já viste como Deusrecompensa os bons e castiga osmaus, logo, filhinho, deves ser bom-zinho para mamãe, para que nãovás parar ao castello feio...

Meyer.

José Maria de Azevedo

Está á venda 0 livro "NO MUNDO DOS BICHOS" de Carlos Manhães. — Preço 5S000.

O TICO-TICO — 20 22 — Fevereiro —19:.3

T I C O - T I CO«arena carnavalesca para grande orebostra, composta, Instrnmentada e offerecida fis creanças do Brasil pelo maestro

João Edgardo Obstetter. — tetra de Carlos Manlu.cs.

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3Mia1.» Taiití /*>rnal da i_.ta-.cU — ura eucanto <Ja todas as FacU^Sgorã^é "aprendei,

[criancinha. E' estudar, tornar-se rico,Nós as ci_ianças liadas deste grande BrasU Trazendo autuai e «ruaas do Jagunço. Vóvózinhas. I„ndo as lições. InteressantesPodemos numa escola bem querida aprender, Do ioniaJ—nho O TICO-TICO,Uma escola nova e bella. que ji podemos chamar

QktLi

y«_t« ciar» de alegria, fonte pura de praier 2.* Paut»

E' a escola um jornalzinho çne todas as quartas» Mestre de jogos lindos, bello»,[feiras De cançonetas c versinhos.

Traz noticias do Chiquinho fazendo mil brinca- No lar do pobre e lar do ricotdeiras, E" sempre festejadj O TICO-TICO.

I.» Paiíts

Bis..riamos, k íamos o mais bello jornal— En_M»tp_4o» jovens, o njestrtsenj .Iguafl

22 — Fevereiro — 1933 — 21 O TICO-TICO7£i - 7?

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F^ilÉH^^Sr^H1:*kt.fflfflfiÍKQfli.p,JrfflÍr7Tt"7f^=T~^TO .^i

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çml*JbÍ_L QjpnJB.

Brevemente o livro RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONA, de Luiz Sá

COSTURA—— e "—"BORDADOi',a(Iu de marinho; 3276 —

vv casaco de "jcaclia" bordado;v 3492 — vestido de "voile"bordado em traços de duas;ôres — fundo rosa.

UORDADO — Borboletas bordadas á ingleza ouRichclicu entre ramos, guar-necendo toalha de c li á,

(^1 sí*S)

1 xZ y/lí'''-^*' W\ \ ^

KYkxi^Yí^^aY-3 íY-Y^yW Y' \\\ f\\ //r>\

V) 7'' Vestidos graciosos, pro- //' I \ / |l 1 /r^%?\\ 3^%0prios para a estação que 11 I \_0k*_____\ \\ I \\ -%J Y-¦ atravessamos; [ r \ ,-T\^ÊL MíM A Vi AT^-íT^U> - - •-'*d* "-*»-¦- /!r^\ <*: TrrT vk 4 #/Z- M i

Ps _g^t llinS" rosa, cinto e ador- Mu \ y / l / V°l "W piTT , X^-7

n _FT\ nos dc fita "8ros-ain''" WV^*7t?^\ k? V Ou / A/ \ *j ^~ prela; 4 - vestido de ¥YYYiy'í\W/ Y-rYYf / / \/// YfèYÊè "voilc"bürdado' e°lla de IWmWY^rTyí h \ *""*-- Y)LLL _*c^m W orsand->r brancai 5 — // vH&S^y-Ai / í I

~t~1^^^IrL^

Ss^~l \ vest*do dc crepe estampa- Í~J \. Ji/9&zzí f\ I M1r^r$ ;! \ do' saia e golla em fór"^ ($ /Çum o ^ í1 ií

|i V J^\-^^A ma; 6 —vestido de crepe /víV/< W ^ IJjJV/f fl \ marinho adornado de /s/i^l *°'~ -tC&'/i' /)

"Georgette" rosa; 7 ^/^ ! J23í/ fxC\ ,\ \ vestido composto dc saia kmY^frX —--fM / [-/de crepe azul rcy e blusa /j7 1/^*?^', ?*' u,v~-^ _V__a/ / de setim branc^ 8 - /êwt06.© >^H 1%j \-estido de palha dc seda //* JVfiNr^* } ^ (// •JaW-"' a_r// | // /' vermelho vivo c blusa de r^TV-5^>Í^5*V-^ ^ £_&> lf-iSY!fí&\J I lj "voile" quadriculado pre- / I \~"Y Y^&^ éRfflfffmS\

> / '/ \ to e branco; 9 — vestido I \ I £1 'ol/ _) k°\ /)írrÍÉÍl v\•^~-—-—r—-^ formado por saia de crepe ]____ ' I /TI CD /\\^>à J a^^^ X )

rosa salmon e blusa rosa [ /fa qI®JX \^^- ^ w^%to'quadriculada de azul pastel. — Outro grupo: 3017 — casaco de repsvermelho, "cachc-col" de "'foular"

preto c azul; 3238 — vestidi-nho de "foulard." azul estampado de branco, golla de fustão bran-co e gravata de velludo preto: 3258 — vestido de "shantung"branco pastilhado <le rosa e preto, cinto preto, golla de organdyrosa; 3194 — vCstidinho de seda rosa, mangas bordadas de azul;3109 — vestido de zephyr azul claro listrado dc azul forte, gollade cambraia branca; 3323 — vestido dc seda estampada; 3213 —vestido de crepe amarello, golla dc renda "ocre", babados debrua-dos de preto; 3192 — saia de crepe branco, Musa de crepe cs-tampado; 3527 — vestido de cambraia bordada á ingleza; 3447— "garçpnnet" composto de calças de linho azul bordada comdois pintinhos amarellos, em applicação, blusa amarella de-bruada de azul; 3449 — vestido de flanella encarnada, golla c pu-nhos brancos; 3514 — casaco de "reps" cm diagonal; 3549 —¦vestido de crepe estampado; 3548 — vestido de linho branco ador-

3'-)*)

Está á venda o livro "NO MUNDO DOS BICHOS" de Carlos Manhães. - Preço 5$000.

¦ _ ¦ ¦¦— *»> ¦¦!¦¦¦¦¦ ¦¦ . ...-..,¦-. ¦ M- — -¦¦ II Sf I | I MS I -.. II» ¦ , .1.,,! |1MMP>S|^1W

Ç^tjk^l taes, cobertura de bu- toalha de setim rosa velho, / \V"®V_jf- 'e- O linho de côr es- bem como a cobertura de r ntfôJSbL t't sendo muito usado, bule que é sempre útil ü. Li s y.

/$^p||f§k mas ° branco é sempre /C~i~\ Para conservar o ca- *--' '— / \k*pT,13_*Hsys^^^^^^ fin°i e» no caso Pi'e- ^'7 1<>r da deliciosa bebida. 3ni / /

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^^mmwtivÊ sente' g1"-1^050 c deli- V-i ^_ / <ó >; *•' y

W^y^^í cado se forrarmos /rV^N ^* y^ «¦_ 3? »^v

í %£' \oÍk * ,_3^SR I£^__*WV-a£ ^-V'f "-2?* *^N>^|5::n\ /_f-^^vtl\ |X_2_2__rr_r3l -rAY^/ãA*'-1

HÀ-^ ^>s&r (ffr •//_n ___,. ^^\ K ""k^éSp^v

MODA E BORDADO, é a melhor r e v i s t a - f i g u r i n o

O TICO-TICO 74 - 22 —¦ Fevereiro - 19.'}:.

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^'fl i—' *-^LfrJI | _^ J MI i k 1/ 7

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i muiComo os

antigos inter-preta vam a for-

ma da terra

7¦

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Que a Terra é convexa e fechada,nãoTesta duvida Provam no as viagens de clr-cum navegação, nas quaes os navegantes, sa-bindo de um porto, voltam ao mesmo emdirecção opposta Os antigos, porém, não aJulgaram assim Suppunham fosse ella umdisco sustentado por 12 grandes columnas.

Outros chegaram até a acreditar que aTerra tinha a forma de uma grande concha. descançando sobre as costas de quatroelephantes apoiados numa gigantesca tar-,taruga! Embora não tlvesset-tldo a lembrar.-ça de arranjar para esta, um ponto deapoio Mas, ainda tinham outras ideasmais extravagantes .. A Terra era,__

...uma grande extensão achatada,de infinita espessura que sustenta-,va o céo! Pensaram depois,que ellaíluetuasse num oceano universal deextensão desconhecida e mais tardea imaginaram limitada em circulocom raízes profundas'...

_^-0Êf^Lm B_a_fl _-___r^-______________. _______fc______ H_n ^_____.

i_5_-3-Ç5_i /^>^^-urop^-^i K^-^Tím life*?*j^^__5^^r ____&________. *--- ^-^BkI 1 w\ /zj.ep/bVPÍy-1-k\Svvftv.,_\X_fi.l_____ f^ ^^? ,^ liiHir uíl ffwltârM i^_jy_ys^l%^_5__rZ^^Wjí ILii' Cltwfw. 1 Ili vimW^^BBÈe^^^m¦_____! __É______________¦ •_,-»**y VMVWrTTv.///-

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^^B_SW* mmmm W^ mmmm\~\ ^^* "^^^ c*'tt-í I B_________i _______S ^_H _____P^^^___ÍK. /] -4li.aoaMH| BébH _K_a_i

LJ ::::_______Um grande sábio grego Anaximandro,

que viveu no século VT (antes de Christoi.chegou á conclusão, que a Terra era uni cyJindro cujo diâmetro era de tres vezes a suaaltura.e fluetuava no centro da abobada ce-Jeste 'Somente a sua face superior era habltada. da qual a metade norte, oecupava aEuropa e a metade sul a Asla ..

\ e a África ou Lybia' O grandeíab<o Platão affirmou,oue a Terratinha a forma de cubo. com as suasseis faces, e devia ser a forma mauDerfeita para a morada dosjiomens.Diversos tiveram outras Idèas maisextravagantes Só a partir do séculoIV (A. C.) foram modificadas. _

No século II (A. C.) Ptolomeu achou quea forma que melhor se adaptava era a deum tomate e sob esta desenvolveu o mapoado mundo Porém, conforme a sclencía mo-dei na nrovou. a Terra . orofdf. e esta formavae começando a ganhar adeptos...,_.

[Continua no próximo numerol. •

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O TICO-TICO — 26 — 22 — Fevereiro — 193::

Jatobá, Cotia e DilocaCOMPREI E//rR4-§h

PAS PARA THEATRO^ 'QUEBOM/ £'MUITO LOUGCO WEATRO?

O compadre Jatobá chegou um dia na pensão Paradizer ás filhas qua tinha arranjado umas entradas oara otheatro.

Foram os tres enthusiasmadospara o espectaculo do tal álcool motor,conforme lhe haviam dito...

Quando chegou ao posto de gazolina, que elle jul-gava uma espccie de circo, apresentou os vales como sifossem entradas. O empregado intrigado e burro, não..

...viu automóvel. Mas, apedido do Jatobá oeu-llüo álcool a beber, assim. ..

^VAl *va! \J\va1

...como á Cotia « Diloca. O resultado fo? magnífico.Foi um espectaculo c tanto. Ficaram ten-los bêbados.

E foram parar no primeiroI posto da Assistência.

^F-, „~ „r„v-mn numero -- H I S T O R IAD E JUCÁ E TITÃ

t'WO MUNDO DOS BICHOS", — lindo livro de contos —Preço 5S0O0

22 — Fevereiro — 1833 27 O TICO-TICO

A toktçio cxacta daccr.mrsc

RESULTADO DO CONCURSO N.° 3.7Z.

SoluciotiUtas: — Laiza de Seixas Barros,Augusta Maria PassosMuniz, Nelson PintoBramlão, Cairo Fer-n a n d e s, Iracema deAzevedo Athayde, Fe-lix SriJ( Henrique deMendonça Küstl, Fer-nanda dc Scixr.s Bar-ros Vo-anda Carvalho,C i d MMeaa Garr.do,Y__ra Vianna, Beatrizdc Azevedo Sodré,Nancy de AzevedoWerneck Moreira, Themis dc Barros, Eury-dice Rodrigues, ManoPereira das Neves, Ma-ria José Tinoeo Jor-

ày Utrgot Azevedo, José Rodim Vieira Perct,liaria Ifinez Fleming, Allair Barcellos, TherezaLygia Vieira H. de Mello, Calmon Bersuc, En-dia Aryarsr, Cclina Giavar_3zzi, Maria Reginarfe Barros Azevedo, Clclia Gomes, Ary Gonçalves,Nathan Schtai kntau, I.éa de Carvalho Silva, Leda Pagam Filicio dos Santos, Ary de Alm.iiiaVetier», V.dligton O. Duyer, Walier Martins,Cercy Martiii3 Torres, José Marceüo, \orivalNunes da Rosa, Maria de Lourdes Agria, NairDias, Oswaldo Santos, Celv Nunes Rodrigues,Arnaldo Lemos Siqueira, Cicero Ferreira I_)ru-raond, Francisco Ferreira Pinto Filho, FlavioPinto Dias da Silva, Francisco Lui. B. For-les, Carlos Alberto Klotz, Jorge da Costa Frei-tin, Amely Pedroso de Lima, Aurandy Pedrosode Lima. Durval Pimentel, Pitcé Ferreira Al-viu, Deipho Pereira de Almeida, Nilcéa Gonçal-ves dc Oliveira, Jos.1 Mario Serrano, AH.ro l's-tevês de Sj, Auler Ribeira Thomé, Hamilton dos.Santos, Bernet Epstein, Miguel Vaz, HelvécioAraujo, Mario Santiago, Maria Thereza Carva-lho Pereira dc Carvalho, José de Macedo Cor.rea Pinto, Maria das Dons Oliveira, Wanda l»i-ro-i.i.l Pantoja. Gerardo Dourado, Hélio ReisCiclo, Luiza liaria Portella Ottoni, José Friz--arins, Elictc de Carvalho, Lupercio Dias Uru-Ruay, Roberto Gentil, Dolores Esteves Alves,Agripino Lopes, Zenix G. Terra, Dialma LimaFi'ho, Uyriaa de Almeida Coelho, Laureano Fra-Riu?, Cyro Lá Fcmina, Eunic- Ferreira de Car-valho, Luzit.na Paes. Pedro Fredei co Ferrei-ra, Olympia Tavora Cruz. Danilo Moura. RuyCamargo, Simonc II. de Carvalho. Nuno Alva-res Pereira, Jorge de Oliveira. Cláudio Castanhci-ra Brandão, Aracy Reis c Silva. Ricardo Grec-

ii.iano II nriques, Dylza Sbastiana I, Augusta Rosa, Valcntin Puto U

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... .oiniura, .\lynam AJves da Silva, Luiz Feli-pe de Mello, Maria do Carmo Eiras Barradas,José Carlos Genschow, Jucyra de Barros, JoãoEspirito Santo, Djalma Assumpcão, Heleno Josédos Santos, Cclina Gloria Alonso, Idelma G.Lydio, Jorge Pereira Passos, Walter Barbosa No-meira, Salustiano da Cunha, Fernando Jorge deFreitas, Dulce de Miranda Cordilha, Rubensde Oliveira Branco, Antonio Martins, Ribeiro,Moacyr Garcia Narareth. MarioOscar de Carvalho Sant'Anna, Lau-ro Rezende, Mario Navajas, Patiio José Pardal,Lia Rcnee, Paulo B. Jacques, Valcntina M.Breves, Zilda Rossi, Paulo Di Uitri. MoacyrCustodio Varejão, A. Santos Aguiar, João Bos-co Lemos Ferreira, Roberto A. Haddad, JoãoVojeinhovski, Maria Zulmira Marlins, WilsonRangel, Enio José de Figueiredo, Luiz de Frei-tas, Iralda de Aguiar, Gerson Leal Diana, Dir-

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eeu d- Aquino, ITcI-o dc Paula, Samuel da Ro-cha Fon«eoa. Maria de I.mird s Araujo, Ju-ti-no Mendes, WUuHmir de A. Canralhç. Leonar-do Olivo, Celso Ribeiro, Fuhri Renato Pitanga Maia. Fernanda l.iecnrdelli. Juliodc Andrade. Leonel Sespcde, l_-vy Simões daFons-ea. Benedicto Martins. II.!rna F «ueira deAndrade, Fe ioio Rocha Sa.laiha. II. 1» r.n San-tos, Paulo Pimentel Mangueira, Paulina Cor. n-tino, Arlette M. Borges da C_.s_.i_ Amorno St*mcNiet.. Dolores Martins da Silva, Rubens deSouza, Beatr.z de S.-. . Egh.-r.utos Galvão, Marma Duffes, Fausto Mendes Fi-lho, Álvaro Aives de Farias, Vic;of Luiz P.Kehl, João Baptista Coiena, Leo-.iidas i_ bler,Hermino Corrca dc Miranda, Hebert Rei- Cie-to, I .,.., Alzira Santa Maria, joã^ 1-V-lippe Viarde, Luiz Sont m, Hilda fiauens, JuaoLuiz de Moraes, Aymbiré Barr-.o, JJarü LiliaP. B. Coelho, Nisc Uarcia, Maria da P.nhaOuireari-s, Hélio Riaciro da Silva, Christin.íaf, Maria da Gloria Baptista, Rubens Sizandro

iMicolIetti, Fernando Carregai, Regina Frederico,Gilberto Vilela, Ruth Pereira da Silva, WaldyrCerqueira Carvalho, Henrique Prisco, Mar.inoMartine.fi, Marco Aurelia Palmxri, Thérése Vaj-nar de Campos, YolanÍ3 Pasqualim, GermanoScidl Vidal, Bolivard Gomes Assumpcão, Ame-fia Trigo, Geraldo Fernandes, Giberta .Ma.'et,Condesmar Marcondes, Eduardo üalia, Zilda Lo-pes da Costa, Mardonita da R. e Silva, ManoelLopes Barccüos, Maria Luiza Jaguaribe de Aleo-car, Jaci fienedicla dns Santos. Nizla Corrêa deLima, Diva de Oliveira Sulzer, Waldyr Nasci-mento, Maria da Penha Nascimento, Wilson deOliveira Maia, Maria Dulcy Neves Prado. Da-phinis dos Santos, Antonio Neves Piado, (anosPlinio de Andrade Santiago, Luiz Amaral,Eduardo Alvares de Abreu e Silva. AurelianaMaria das Neves, Clara Barros Horta, MariaAmeba Ferraz, Pedro Richard Neto, liraccininBraccini, Rubens Dias Leal, Jeanette Cora ilAzevedo, Juracy Frota, Diva Zolini. Ziida Fir.me da Silva, Odette Martins Fernandes Odyrdo Amaral Medeiros, Bella Gringlas, Ary de Li-ma Santos, Eny Sandy T. Furiado, Anna An-gclica Mendes, Lauro Albuqueique Menezes,Acyr da Silveira Uulcão, Osiris dc Arary An-tomo A. Villela Sobrinho, Humberto Canipello,Deisa G:za Pirts, José Palha Sobral. Ilenr.queHouorato de Oliveira, E. Rodrigues Alves, Odel-mo Teixeira Costa, Osmar Teixeira Costa YonoCésar Roberto, Antônio Medeir,.s. Cleber Zonec-ker Darcylla Daisy Pinheiro da Silva. Bc__d-0-to Nunes Vieira, Mana Assumpcao Morunha.Esperança Peres Quintas. Carmen Marques l'e-reira. Hditoo Motta llaydt, Elisa Parente, Ua-nilo Moura. Alcione Cordeiro Rodrigues. Fd-Iierazzi, Darcilio Ferreira Dias, Etelvina Wa.nick ue Aline da. Joaquim de Oliveira Filho Ma-mi Licio Marques, O-waldo P. C. Oziris l.,mada Sdveira, izely Borges, Dja>ma da Silva Daí-ce Vidal, Domingos Duque Estrada Fm riteQucnn Yedda Costa, Stella Monjardine Vivac-qua Olinda Taveira Ponce de I.cão, Maia Stel-Ia do Amaral Faria, Elza Barrozo, Cimra

'dosAu;.K, Ângelo Decano Fiüio, T„„r,nh,, Soares.M:irui de Lourdes Ferreira Carmen Per.ira Ja-cy Padula, José Cosenza, Diva Freitas SeixasArmando Vilhena Peçanha. Renato Azevedo Nas!cimento. Inayá Salgueiro, .Mana José. .MaiiaGmm.ir, Gilda de Almeida Pacca, João Ferrei-ra d;- Carvalho, Franc sco Carrilho Lemos. Ali-ce Estellita Antunes de Andrade, Maria Aliced'Amorins. Leyla da Cunha. Eduardo WandreyRocha. Pedro Moiitanheiro, Josktta da Custa,Ruth de Almeida, Marianna Huío de Jesus, An-tonio Barreto Braga. VVaMir Santos, Neyde deCarvalho.

Foi premiada, com um lindo livro de historiasinfantis, a concurrente:

ANNA ANGÉLICA MENDESde 6 annos de idade, residente á rua PadreFcüé n.° "J6 — Nictheroy.

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Está á venda o livro "NO MUNDO D03 BICHOS", de Carlos Manhães. — Preço 5$000.

O TICO-TICO — zs — 22 — Fevereiro — 1933

uwmuJOâCiruput ruHA.X') 9.13-t:o

Insomnias, nervoso, feridas no corpo,o chorar constante, nas creanças, são

•m indícios, quasi sempre, de perturba-ções gastro intestinaes.

Dê a seu filhinhotéroz/mazefermento -^búlgaro puríssimo

, IILVA ARAUJO

RESULTADO DO COXCÜRSO H.« 3.728

lies festas certas:

1.» — Primavera.2.» — Cravo.3.» — .Ia, Ha, Má. Pá, Si.4.* — São Salvador.D.* — Mario.

Sotacionistus: — Wanda Pimentel Pantoja,Amélia de Souza, Lourdes Lima, Cacilda M. do

; ito Sauto, Maria das Mtrc-a Ottoni, Fer-r.anda de Seixas Barros, Luiza de Seixas Bar-ros, Augusta liaria Passos Muniz, Eurydice Ro*ilrifíues, Iracema de Azevedo Athayde, WalterKaÜm Salomão, Geraldo .Fortes, Eunicc de Li-ma, Ary de Almeida Vezitis, Walter Martins,Gercy Martins Torres, Cicero Ferreira Drumond,Jorge Costa Freitag Aurandy Pedro:.* ^e Lima,Hyla Kiòeiro Thomé, Izely Borges, Pitu' Ferrei-ra Alvim, Dcljiho Pereira de Almeida, Ruy Tei-xeira Novaes, Nilcéa Gonçalves de Oliveira, Ma-ria Luiza Pires Ferreira de Sá, Abelardo QatT-ra de Oliveira, Mario Martins Santiago, MariaThereza Carvalho Pereira de Amorim, HclioCardoso Coelho, Eliete de Carvalho, GerardoI>ourado, Ntisa Gomes, Braccinin líraccini, Eu-r.ice Espirito Santo, Francisco das Chagas Lima,Laureano Fiaguas, Myriam de Almeida Coelho,Kunioe Ferreira de Carvalho, Jorge Duarte Fi-lho. Diva Freitas Seixas, Irccê Walker Ypiranga dos Guaranyy, Sinione Carvalho Rocha, Ame-rioo do Carmo Pinto, Cláudio Castanhcira Brandão, Delsa Gisá Pires, Yone César Roberto, Odelmo Teixeira Costa, Osmar Teixeira Costa, Heliton Motta Haydt, Yára Salgueiro, Luciano Co-mes Pinho, Manoel Theo|>hilo Neto, Acvr da Silvei-ra Bulcão, Lauro Albuquerque, Cid Cardoso Coei In,Djalma AeMioipçio, Gilda Gouvêa, Fernando Jorgedc Freitas, Dirceu de Miranda Cordilha, Auly San-dy T. Furtado, Mario SanfAnna, Paulo José Par-dal, Moacyr Custodio Yarejão, João Bosco _.e-mos Ferreira, Feüciano Henriques, Maria Appa-recida Pontes, Mercedes Saad, Paulo Jacques, Ri-caído Grecco, José Carlos Genschow, Homero daSilva Marques, Maria Elisa Pitanga Maia, MariaLuiza Jaguaribe dc Alencar, Paulo Pimentel Man-geou, Arlette M. Borges da Costa, Egbcrto Mat-

i.-lvão. Antônio l!a|.tista, Manoel ArSalgado Filho, Álvaro Alve» de Farias, Alcides«atellani, Hilda Balcn», José Ileliodoro de Mo-raes, Iza Helena Neves Prado, Maria da Penha<,uimarães, Déa Silva, Henrique Prisco, Oswal-do Salzano, Rubem Dias I-eal, Amélia P. Trigo,Julia Gonçalves, Maria do Carmo Alves Gomes<ia Silva, Jeanette Cora M. Azeredo, Newton«Juirino, Zeila Ribeiro Sio Joio, Clelia Ribeiro

Joào, Edc Picrazzi, Maria d: Lourdes Ra-

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mos, Daisy Flores Af.iur, Darcy da Silva, Al-t:.ir Formei, Maria Stella do Amaral Faria, Nan-cy de Azevedo Werneck Moreira, Maria de Lour-des Ferreira, J;icy Padula, Neyde de Carvalho,Maria Estellita Antunes de Andrade, CândidaWaudrcy Rocha, Maria Luiza Artm dos Santos,Jorge Duarte Filho, Eunicc Ferreira de Carva-ího, Myriam de Almeida Coelho, I-aurcano Fr.vKuas, Francisco das Chagas Lima, Eunice do Es.I.irito Santo, Braccinin Braccini, Neisa Gomes,OenU-0 Dourado, Eliete de Carvalho, Ilelio Car-doso Coelho, Maria Thereza Carvalho Pereira deAmorim. Mario Martins Santiago, Abelardo Guei-ra de Oliveira, Maria Luiza Pires Ferreira de

, Nilcéa Gonçalves de Oliveira. Ruy TeixeiraNovaes, Delpho Pereira de Almeida, Tilu" Fer-reira Álvim, Hyla Ribeiro Thomé. Amely Pe-droso de Lima, Aurandy Pedroso de Lima, Tor-ge Costa Freiiag, Cicero Ferreira Druraond, Ger-cy Martins Torres, Walter Martins, Ary dc Al-

i Veziers, Eunice de Lima, Geraldo Fortes,Walter Kalim Solomão, Iracema de AzvcdjAtl.ayde, Eurydice Rodrigues, Augusta MariaPassos Moniz, Luisa dc Stixas Barros, Fernan-da de Seixas Barros, Maria dos Mercês Ottoni,Cacilda M. do Espirito Santo, Lourdes Lima,Amélia de Souza, Wanda Pimentel Pantoja.

Foi premiado, com om lindo livro de historiasinfantil, o coucurrente:

ÁLVARO ALVES DE FARIAS

com 11 annos dc idade e residente á rua Vtarios da Palna n." Ml casa 7 — Bttt-fofD,nesta Capital.

CONCURSO ATRAZAOO N.« 3.723

Sohcicmistas: — Raul Teixeira, Enidla Uryat*»e, Antônio Barreto Braga, Milton P. C, VicenteFernandes, Alzira Palhares. José B"«;"""*°. A'fce Brito Albuquerque Maranhío. Olinda Ma-deira, Arlette M. Borges da Costa. Clara ko-gan, Pedro Paulo Barbosa Junior, Jeny Cony.Áurea Tinoco Jordão. Elza Maria C. Sa Fortes.Alayrdis E. Gonçalves, Célia Maria Cotia. Au-

•¦. Lessa Santos, Laura Teixeira Bastos, JosiAlmeida C*outo, Cassemiro da Silveira Guinia-rães. Dirce Mateos Grávido, Jacy Lagos do Ama-rai, Marina Rezende, Antônio Yvao Rego ciaMiranda, Amaury Vianna, Francisco Veríssimo,Adahy Pignaurio, Gilberto Annibal Maciel, Au-relio Costa, Zilda Pires do Amaral, Aloysio Bar-cellos, Yara Cunha, Aires de Carvalho, Alice Ma-ria Manhães, José Maria Mos», Luiza Man*

"lia Othoni. Eliete de Carvalho. Paulo Tar-ao Medeiros, Ornar Ramidon Sobr.nho, Juci C.dc Plácido e Silva, Carlos Santos, Jusil C. do

Jo e Silva, Ivette Mana Jafcth, Ni.cea Gon.«.alves de Oliveira. Eduardo Kersten, Zina Jai-marih, Alfredo César Machado da Silva, Evan-dro C. dos Santos, William Trindade, Enid Ca-merino Bello, Ornar Ramid u Sobrinho, LauroTomkouski.

' í

Manino R,.' r4e -e Carvalho. Fran-ci»co Manoel da Rodia 1'iiho, Eduardo WandelyRocha, Luiz Oliveira da Silve.ra, Manado Amaral Faria, Nancy de A-evedo WerneckMoreira, Samuel de Campos Kcrr, Eunice daLima, Eunice Ferreira de Carvalho, Jo»é Silve-

Leite Fontes, Luiz Eugênio Freire, Use daAraujo Kind, Aluyrdis E. Gonçalves, Ncly La.gos do Amaral, Marina Rezende, Salaticl d»

ra Mota, Jusil C. de FiadJi» e S.lva. Au.rmdy Pedroso de Lima, Yone C.sar Roberto,7. na Jorimareli, Naldy Alve» Soares, Maria The.

i Carvalho, Pereira de Amoriti, Maria doCarmo Bretas, Elite de Carva—».

3.724

Raul Teixeira, Alice Brito Albuquerque Ma>raulião, Luiz Alves Guimarães, Paulo de Tar*»( jchapuz de Medeiros, Walter Martins, Juci C.de Palcido e Silva, Jusil C. de Plácido e Silva,Ivette Maria Jafcth, Nilcia Gonçalves de Oli-veira, Eunice de Lima, Bernettc Epstcra, Marl*i:a de Oliveira Penna.

Ivo Miguel rierozzi. Darilio Ferreira Dia»,José Rodrigues Filho, Neusa Mattos, VcrandyVieira de Souza Leite, Mana Regina Guerreiro

(astro, Álvaro Guedes de Lima, Ruth de Al-Ia, Oswaldo P. C, Olinda Tavcira Ponce de

Leão, Maria Stella do Amaral Faria, AbelardoGuerra de Oliveira, Ornar de Almeida Nascimen-to, Djalma Machado, Maria de Lourdes Ferreira,Carmca Pereira, t.uiz Gonzaga da Silva, Eugc-

Malanga, Endha Aryanse, llsc de AraujoKlnd, Arlette M. Borges da Costa, Luiz Euge-nio Freire, Carlos Baptista, Mana Anionietaii.iuz Guimarães, José Siivcrio Leite F"ontcs,/.ulmira Valente, Jorge Luiz G. Palmeiro, Eu-

dc Lima, N.cttas Ghignatti, Osório Xavierveira, Jeanette Pae» Barretto, Miracy Fer-

íiaudts Marques, Manoel Palumbo Brandão, Eu-, Pereira Fortes, José Xavier de Lima,

Translatti, Nathan Schtarlman, Sérgio Fe-licio dos Santos, Jeny Cony, Francisco Luix B.Fortes, Juail C. de Plácido e Silva, Mar.na Ro-drigues, Aurandy Pedroso de Lima, Wilson Pia-cido, Neander Kerr, Igely Borges, José Octavio',

de Figueiredo, Gustinha Maria KJoty, Ozi-I.iraa da Silveira, Lia M. Dcluqui, Evandroalho do» Santos, Naldy Alves Soares, Bcr.

nette Epstein, Cecilia Beatriz de A. Levy, Ma-ria Thereza Carvalho Pereira de Amorim, Gale-no l-'rcitas, Fernando da Silva Cantudo, Elict-«le Carvalho, Geraldina Portella Soares da Silva,Clara Kogan, Elvino Canierino Bello, Waldy Ar-:>aldo José Luiz Ottoni, I.cyla da Cunha, Can»dife.

'Wandrey Rocha, Paulo Carlos Koll, Nancy

Terra Cruz, Francisco Manoel da Rocha Filho,N-.yde de Carv.

DRAGÕESTrincozas adormecidas, heróes-menl-nos, viagens miraculosas, castellos en-cantados, peixes de escamas do ouro,meninos perdidos, velhos rabujentos,rt-is maus e reis bons:

São historietas de suecesso dolivro de Yantock

i sm íi íinii"

Freço C$900 — Teio correio 6T.00Pedidos a casa Kr.AZ I.ALRIA

RUA GONÇALVES DIAS, 78— RIO. —

Doenças das Creanças — Regime'Alimentarei

DR. OCTAVIO DA VEIÍ1A

Director do Instituto Pasteur doRio de Janeiro, Medico da Creche daCasa do. Expostos. Do consultóriode Hygiene Infantil (D. N. S. P.)Consultório: Rua Rodrigo Silva, 14-5*andar. 2*. 4* e 6* de 4 ás 6 horas. —Tei. 2-2604 — Residência: Rua Al-íredo Chaves, 46 (Botafogo) — Tei.

6-0327.

Fevereiro — 1933 O TICO-TICO

CONCURSO X. 3.7*37

Para os leitores desta Capital e dosEstados

LR O __3

O OUm concurso bem fácil é o que

hoje apresentamos aos nossos ami-guinhos. Consta elle do seguinte:oito letras, como vocês vêem aci-ma, e com as quaes devem os me-ninos formar- o nome de um dospersonagens mais queridos d'0 Ti-CO-TICO.

As soluções devem ser enviadasá redacção d O TICO-TICO, tra-vessa Ouvidor, 34, Rio, separadasdas de outros quaesquer concursose acompanhadas não só do vale quetem o n. 3.737, como tambem daassignatura, idadO e residência doconcorrente.

Para este concurso, que será en*cerrado no dia 16 de Março vin-douro, daremos como prêmio, porsorte, um lindo livro de historiasinfantis.

[p_j||_jjfc^SÍmmmWmi&jk** 5-737

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CONCURSO X. 3.71%

Para os leitores desta Capital e dosEstados próximos

Perguntas:

1* — Qual o parente que com ainicial trocada é accidente geogra-phic 1?

(2 syllabas).Ruth Menezes

Grande Concirso íe Feriasè' ü Íico-Tico

E' possivel que tenham escapa-do a muitos leitores d'0 TICO-TICO as bases do "Grande Con-curso de Ferias'' insertas na edi-

ção de 25 de Janeiro p. passado.Assim, chamamos a attenção dosnossos amiguinhos para esse nu-mero d'0 TICO-TICO onde en-contrarão não só as bases desse

grande certamen, como tambema dcscripção completa dos qua-rema magníficos prêmios que se-rão disíribuidos em sorteio pu-blico entre os concurrentes.

Conforme ficou estabelecido,o encerramento deste GrandeConcurso será no dia 22 deMarço.

2o — Qual o paiz da Ásia quesem a primeira syllaba não é noite?

(3 syllabas).José Lemos

3a — Qual o instrumento cor-tante formado pela nota musical epelo quadrúpede? . .

(2 syllabas).Lina Pinheiro

y — Elle é quadrúpede.Ella é peixe.

Que é?(3 syllabas).

Sebastião A. Castanheira

5* — Elie é utensílio de mesa.Ella é metal precioso.

Que é?(.2 syllabas).

Do mesmo

soluções devem ser enviadasa esta redacção, separadas das deoutros quaesquer concursos e acom-panhadas não só do vale que tem o11. 3.738. como das declarações denome, idadp e residência do con-currente.

O presente da VovóJá que estamos falando nos

acontecimentos de hoje deixem-mecontar um que apreciei em casa deD. Hortencia, esta tarde.

D. Hortencia é uma boa senhora. já meio idosa que tem 3 filhas

sendo que duas já estão casadas etêm filhos.

Seus netinhos são 3 jóias peque-ninas e levadas. Os dois menoressão: Paulinho de 3 annos e Nize

: de 5. O mais velho já está no 2*anno da escola primaria e tem 8annos. Arthur José, assim se cha-ma elle, gosta muito de sua irmã-zinha e de seu priminho e por issosempre que seu pae lhe traz "O Ti-co-Tico'' elle lê para que seus ir-mãozinhos e priminhos fiquem sa-bendo as travessuras de Chiquinho.Benjamin e Jagunço. Era dia defim de anno e elle todo enthusias-mado foi para a escola que já emfesta a esperava para lhe ser entre-gue pela professora a medalha co-mo prêmio de ter sido estudiosodurante o anno. Chegou, afinal, odia 3 de Janeiro, dia em que faziaannos a vovó e elle muito contentedisse:

— Vúvó, o melhor presente seráo meu e entregou á vúvó a medalhaque por elle fora ganha no dia 16de Dezembro de 1929, na escola.

Devemo-nos guiar por este bommenino.

Nilda Posada (12 annos)

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 14 de Março, dare-mos como prêmio, por sorte, entreas soluções certas, um livro de bis-torias infantis.

^ãê]3-T38

«AH TE DE BORDAR"Revista do lar — Publicação mensal

Preço: — 2$000

Brevemente o livro RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONA, de Luiz Sá

O TICO-TICO — 30 - 22 — Fevereiro — l033

Grande Concurso de Férias d' O Tico-TicoIniciamos hoje a publicação dos

nomes dos leitores que er.viaramsoluções certas deste grande con-curso, precedidos do numero com jqual o concorrente entrará em sor-teio:

D1S1RICTO FEDERAI;

0681, Wilson de Souza Miranda — 0002, Ar-f ii Luiz Nascimento — 0003, Roberto Verdus-sen — 0001, Paulo Vasques de Freitas — 0005,Veia Rabello de Oliveira — 0006, Augusta Ma-ria Possas Muniz — 0007, Nelson Franeioli —0008, Arnaldo Silviano Itrandão — 0009, Anto-nio Cailos Vivaqua — 0010, João Fonseca Mar.flues — 0011, Jader Lopes Gomes dos Santos —«912, Nadia Lopes Gomes dos Santos — 001$,Nedina Lopes Gomes dos Santos — 0014. Vas-co Neves — 0015, Alberto Luiz B. Coimbra —0910, Felix Fiel — 0017. Joacir Dias Pereira0016, Neusa Varejão — 0019, Ronald Fre-derico — 0020, Irmel Piccolotto — 0021, Hei.tor Andréa — 0022, Helvécio O. Araújo —•0023, João Mussa. — 0024, Amaury de Vedeiru»FiUios — 0025, Nelcia de Oliveira — 0026 Os-•valdo Toledo — 0027, Henrique de MendonçaKusei — 0028, Rttdolph Kusel — 0029, WilsonPirej Carneiro — 0030 Jack Ltmpsey de MelloLopes — 0031, Mo.-ses Flaksman — 0032, Ed-Kar Cotia Filho — 0033, Mario Coldstein —«034, Helena Franco — 0035, Renald Frederico0036, Antônio Pereira — 0037, Agenor Gil-Le.1» Pereira — 0038, Luiz Pliilippe Frias —t'039. Helena Valpas.os Camargo — 0040 Ma-ria de Lourdes Ribeiro — 0041 Lais deBarros Beithe — 0042, Orlando José FerreiraFilho _ 0943, Nilza Amaral — 0044, HelenaToledo — 0045, Ynaya — 0046, Firmino Va-rejão — 0047, Stella Campos Porto — 0048,Moacyr Custodia Varejão — 0049, Haydé Ouc-riao <U Sirva — 0050, Eugênio Wctzel — 0051,OsiHar Doinir.quez AIoiu-o — 0052, Elza SautosPacheco — 0053, Tcno Barcellos — 0054, Er-runi da Silva Rodrigues — 0055, Wilson Tintodo Nascimento — 0056, Silvia Cesario Alvim#057, Aida Monteiro de Barros — 005S Ar-leite Nobrega — 00D9, Walter Neumayer —0000, Mario A.:gusto Teixeira — 0061, Guilber.me Teuieiia — 0062, Nemesio de Almeida FI- 'Ih» — O0CJ, Waldemar Magalhães — 0064,Yara Salgueiro — 0005. Niesé Loj.es Comes•'lt,K"3^"7, °''68' N««"«" L°P« f«omcs do*

O06J. Nilo Nunes de Carvalho — 0070, LygiaMiranda — 0071, Alberto Câmara Neiva O072, Raul da Costa Faria — 0073, Magdath.'-a'gado — 0074, Nilza de Sá Earp — 00,0,Maria Lúcia Salgado — 0076, Mario LourcnçoJúlio Teixeira — 0077, Nelson Silveira Bruta0078, Oscar Forraichella — 0079, Mana deLotirdea Antunes Guimarães — 0080, Tose Pe-dio»» da Silva — 09M. Suzana de L;ma —O088, Victor de Leig — O0S3. Manoel Ferrei.ii dos Santos Filho — 0084, Maria dc LourdeaFerreira — 0"S!5, Hélio Fagundes — 0086, Toni.

Soares — Ot'87, Ruy Corrêa Lima — 0088,i ernandu Aquiar - - 00ÍÍ, Hvlmar Lima Daltro.santo» — 0090, Elza Barros — 0091, PauloHerraio.o dc CoMa — W»I. Dorientino do Car-Ün./T*"* 77r.}'!J''"- IViio S:,,'to- J*** —O0M, Jorge We!.'mgt»n Montalvão — 0095 Gui-llierme Eugrnio Lmont — 0096, Vai-DU Coucciçio Fucei — 0097, Laura Magalhães0098, Henrique Piisco — 0099, Anr.in !oUlivelri — 0100, Marcos Muricy — 0101, Sa-muel da Rocha Fop.-cca — 0102, Déa CarvalhiLima — 0193, ililcua Maria Thereza Aires líiito e Cunha — 0101, Jaemiria Amaral Barr.nu

0105, Nair da Cvsta — 0106, Wilson 1,- .Quarísma — 0107, Mario Maia dos Santos —0108, Nict,! Xavier — 0109, Kny Alves Cana-I > — 0110, Mantido Solano Carneiro da Cunha

0111, Ruth de Oliveira Moreira — 0112,Lúcia Montcito Fernandes — 0113, Maria deI.njWk* JarJm — 1U11, AvrtCT. de CarvalhoMattcfl — 0115, Roberto Baère de Araújo —0116, Joio Baitiüa Bitrc iê Aian;o — 0117,Paulo Behring — íllí, E.'..i Ro^tijuei Hsctm011Í, Lia César Monil de S'.ura — 0120,Juirez C«.rã» Ferreira — C1?J, llrl.r Kebeirjd.- Si — 012':, Auloui» Es'e«es de Ma'tos —

Dentre os quarenta magníficos piamos do "Grande Concurso dc Pcrkis"que serão distribuidos cm sorteio c offcrccidos pelo Blixir d; Inhame c ad-quiridos nos "Estabelecimentos Mestre c Blatgé" e "Casa Spander", des-

tacam-sc os Io c 2o premas — Unia solida c elegante Bicyclctta,que aqui reproduzimos cm clichê.

0123, Zales Heriquc Cunha Cruz — 0124 Eg-berto Mattos Galvão — 0125, F-üsminr. de O.i-veira Sumavielle — 012C, Eu nio Trindade —0127, Djalma Assumpção — 0128, Eunice PennaMoreira — 0129, João Arthur liuffino — 0130,Renato Almeida Martins — 0131, Paulo Gamade Miranda — 0132, Paulo Gomes Carelle —0133, José Geraldo Colonna — 0134, Rosoliode Azeredo — 0135, Attilio Beh.ing — 0136.Maria Amélia Micdi — 0137, Nelson Mazzei —013S, Cicemar Maia Brandão — 0139, IdalinaAmarante Montenegro — 0140, Heloisa CorrêaLima — 0141, Fernando Corrêa Lima — 0142,Antônio Esteve» de Carvalho — 014Í, Aloysiodc Carvalho Neiva — 0144, Luiz Octavio Silvia

0145, Geraldo Figueiredo Castro — 0146,Carlos Osbaine Filho — 0147, Nelson TeixeiraLemos — 0148, Oscar C.irrcra — 0149, BcrthaBranstein — 0150, Milton Gonçalves Fazenda

0151, Frederico Silva Fortes — 0152, Bea-triz Gftirana — 0153, Gcrardo Dourado — 0154,Yda do Couto — 0155, Iracema Guimarães —0156, Esmeralda Gonçalves Pereira — 0157, YvanBraga Pinto — 0158, Tlais Gamarra Vallim —0159, Maria de Lourdes Gamarra Vallim —0160, Luiz Pereira Barboza — 0161. Odette deAlmeida — 0162, Mario de Almeida — 0163,Jorge Armando Ferraz — 0164, Odila Quiríaoda Silva — 0165, João Gonçalves de Mello —0166, Flora Birman — 0167, Maurício Birman

0168, Alberto Hayck — 0169 Idalina NettoCoutinho — 0170 Marlone Di Lauro — 0171,Walcka de Andrade — 0172, Antônio CláudioBocayuva Cunha — 0173, Luiz Fernando Bocayova Cunha — 0174, Maria Apparecida Pereira

Porque devemosbeber mais leite

Alimento completo é o que «láforças, equilibra as funeções do or-(-.anismo c retM M nossas perdas.— .Só o leite o v. Bata <le cálcio,são imprescindíveis ao systema itcr-\(>s(>, ao esqueleto c aos dentes. —Só o leito os itilicilit/. no orga-nismo..Vos J.siados lindos a propagandado consumo do leite é feila {telascompanhias de seguro de vida, por-que verifica ram com Mias estai is-licas que quem bebe bastante leiteeive mais.

Cunha — 0175, Thiere» Pedro Lourcnço Tire»0176, Marlene Varejão — 0177, Antônio Ro-

drigues — 0178, Pericles Brocos — 0179, Ar-mindo Pinheiro Barroso — 0180, Uodesiau Sadi-coff — 0181, Paulo Amaral — 0182, Luiz PargaRodrigues — 0183, Jorge Pereira Lúcio — 0184.Helena Formosinho — 0185, Victor Luiz TenhaKcll — 0188, Luiza Guimarães — 0187. Auto-nio de Ramos Mello — 0188, Amaury Góes Cox

0189, Wagner Bonecker — 0190, Cleber Bo-necker — 0191, Ylse dc Araújo Kind — 019Í.Arthur Tavares da Silva — 0193, Aurandy Pe-droso dc Lima — 0194, Oswaldo Tavares — 0195,Oswaldo de Vasconcellos — 0196 Manoel Agüodc Aquino F'ilbr> — 0197, Armindo Palmieri —019S, Izabel Maria Penna Barbosa da Silva —0199, Fausto P. Moreira — 0200, Carlos Veri»-simo Borges — 0201, Maria dc Lourdes da Sil-va Rocha — 0202. Mario Polipiano — 0203.Vdilio Martins Ribeiro — 0204, Antônio Mar-tius Ribeiro — 0205, Jorge Pereira Passos —0206, Nelson José Abreu de Almeida — 0207.Yone Maria de Azevedo Siqueira — 0208, Pau-Io Brandi — 0209, Antônio Carlos Azevedo d»Rocha Parai.iios — 0210, Rubem Ottom Huse-'er — 0211, Carlos Garcez —'0212, Antôniode Cuntò — 0213, Mario Virgílio Cunha —MM, Mario Cnnha — 0*15, Luiz Cunha —0216, Luiz Cunha — 0217 Althair Yvo d»Cunha — 0218, Armando Pinho *- 0219, He-lio Luiz Silva — 0220, Rsinaldo Galvã» —0221, Maria de Lourdes de Almeida Martins —0222, Nelson Pereira das Neves — 0225 Mari-na Arattjo — 0224, Gastão Viii.-a de Araújo Fi-lho — 0225. Ethel Bauzer — 0226. Dircy d»Silva — 0227, Eólo Gonçalves Botelho — IMaria Elza de Vasconctllos — 022T, Lucí.i Jac-<ues Auriquc Homem — 0230, Edith Silva —¦0231. Domingos Baptista Firreira — 0232, O-»ira de Jesus Àrmonde — 0233, Osmar de A»"b'.* — 0234, José Maria Ortigão Sampaio —¦*0235, João Bosco Lemos I-'crreira — 0236. Horique Gomes — 0227, I.ulz Duque Estrada —'0238. Hnberto da Silva Pcçanha — 0239, AIou-sio Penes Brandeira dc Mello — 0240, Seba*-tiio Azevedo — 0241. Maii.. Celeste Scabra —¦||212, Ljr|i« C;.mara Lacerda — 0243. M«riü»Goulart Penteado — 0244 Dulcide Coelho —0213, Hebeit leis Clelo — 0246, Oswaldo Mo-raes — 0247, Lowides de Cunto — 0218, Re-gina Veiga — 0219, Aujusto D'01iveii.-. '—('250, Armando Rodrigues Teixeira, — díf*«Maria Thereza Teixeira — 0252, Jorge Ldl> —0263, José Francisco de D.llis Horta — 0251,Ruy da Costa Freitas — 025."., Silvio Can.eii»

0250, Nelson Mello de Mc.quita — •?*••José -Marcello — 0258, Paulo Roberto dc C»*-valho — 0259, Silvia Cairilho — 026'i. Mju»cIJoaquim Ribeiro — 0261, Maria de Lourdes ¦"•026Í, Geraldo Hetluher — MM, Refina CoàBcttcncourt — 0261 Milton Alvcrca — 026j.Avio Arouca Brasil — 0266, OJcly F. dos Sa**«os — 0267, Cláudio Castauheira Branilío "*"0268, Fernando Lugarinl... — 0269, Cecilia Cof'deiro de Oliveira — 0270, Jo»i Luiz Corda"»de Oliveira — 0271, Beatriz Cordtiro de Oli-veiia.

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re wo dia f. pk .c<4REDACÇÃO E ADMINISTRACÇÃO

Travessa do Ouvidor. 34 — Rio de Janeiro

DA MEZ

N H O R A SOapparecimenro

dc Arte de Rordar constituiu, em todo o.Brasil, verdadc.ro suecesso. magnífica victoria As dezenas

de milhares de números de Arte de Kordar esgoram-se ás primei-ras horas de venda, numa demonstração evidente de qiíe sua accei-tação é completa A índole artística das senhoras brasileiras tinha— cremol-o — necessidade dc uma publicação como Arte de Bor-dar, onde as suggestôcs mais encantadoras se encontram, ora nunvbordado, num "crochet". num trabalho de agulha ou de pintura,para um encadeamento de primores do vestuário e do lar Dahio suecesso que foi o apparecimento de Arte de Bordar. Successolegitimo porque nol-o garantiu a acceitação do elegante publico.feminino ao qual Arte de Bordar, como penhor de um vivo re-conhecimento, offerecerá. nos números que se seguirem, as mais.'.urprehendentes novidades em tudo que disser respeito a riscos.para bordar e artes applicadas

_ ARTE DE BORDAR

£ uma revista mensai de riscos para bordar e artes applicaaas.Contem 20 paginas de grande form-to e dois grandes supplemen-ros qut »ím soltos dentro da revista com os mais encantadores esuggestivw riscos para bordados em tamanho de exe-uçio A ca-pa da revista, em quatro e cinco cores, traz sempre tim lindo mo-tivo de almoíada ou toalha e. no texto, o risco corre.Dondentecom rodas as explicações para executar o trabalho.

ARTE DF BORDARcontém riscos parai Sombrinhas. Almofadas. Mores. Kimonos,'Monogrammas, Pyjamas. Cuarniçies e Toalhas para altar, Cuar-rnçSes para "lingerie". Roupas brancas. Roupas para creanças,Guarniçôes para cama e mesa. — Trabalhos: Em "Crochet", Ra-fia. Li, Pellica, Panno couro. Feltro, Estanho, Pinturas, Flores, etc.

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AS .AVENTURAS DO CHIQUINHO O bloco acabou de tangaySKhlOftolx—>*>7

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I —L——' •—' 1—- '

Era carnaval. Chiquinho, Benjamim e Jagunço ...appareceu. — Tenham paciência! Eu não irei • De travesti sabiram todos. Appareceu um mas-com vocês assim vestidos. De travesti será, e sem ca. carado desconhecido a gracejar com a Lili. jagun-chorro fantasiado. .^ ço tomou as dores e.,.Faltava a Lili, E puzeram-se a cantar. A Lili...

... fechou-se o tempo. Antes que Benjamim e Chi-quinho pudessem intervir, Jagunço a babar de raivaatirou-se...

...ao mascara desconhecido, Cego pela cólera,"distribuiu dentadas a torto e a direito, pondutodo. .-„

e£fíotÂux

—' *r-*= •*Mas livrarias e pontos de venda de jornaes - "NO MUNDO DOS BICHOS"

.. o,_d1oco de.tanga. O mascarado fugiu e a Liliprotestou que ção sahiria mais á rua comJagunço.