01Cooperativa de Atendimento Pré e Hospitalar - COAPH

EDITORIALA tecnologia é hoje um fator preponde-

rante nas diversas áreas de nossas vidas.

A saúde não está e nem poderia fi car de fora desta realidade. A cada dia surgem novos exames, novas máquinas, novos equipamentos que auxiliam e aprimoram a qualidade do serviço de saúde prestado a população.

Porém cabe-nos ressaltar e parafrasear Walt Disney: "Você pode sonhar, imaginar, criar o lugar mais maravilhoso do mundo, mas SEMPRE precisará de pessoas para torná-lo realidade".

Por mais avançadas que sejam as tecno-logias, NADA e NUNCA o homem poderá ser substituído. O fator humano é e sempre será o verdadeiro diferencial na saúde.

DESTAQUE SAÚDE

Edição 2 - Setembro de 2017 - Fortaleza, Ceará

A voz do APHPatrocínio:

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SoluçãoPara a Saúde doEstado?Leia Entrevista Exclusiva com Valério Faheina, Diretor das UPAs Bom Jardim e Vila Velha.

Apoio: SAMU 192 Ceará - Fundação Leandro Bezerra - Hospital de Messejana - Hospital Albert Sabin - SEJUS - SVO - Hospital Fernandes Távora - Hospital Dr. Pontes Neto (Quixeramobim) - Hospital Regional de Iguatu.

AÚDE

História das UPAs

Confi ra o artigo sobre Ciência

Veja o artigo 'A Voz do Interior'

Plantões para Cooperados

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DESTAQUE COAPH

Cooperativa de Atendimento Pré e Hospitalar COAPH

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02 Destaque Saúde - A Voz do APH

ENTREVISTA: Valério Faheina - Diretor UPAs Bom Jardim / Vila Velha Já com dezoito anos de carreira na área da saúde, Valério Roberto Faheina Júnior é um administrador de empresas, diretor de operações da Fundação Leandro Bezerra e também dirigente das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Bom Jardim e Vila Velha, em Fortaleza.

01. Diante do caos da saúde, o que representa a UPA?

- Hoje a UPA é um equipamento de funda-mental importância, principalmente para o município de Fortaleza, pois não só serve como unidade intermediária, mas é na verdade como uma unidade de tratamento defi nitivo em alguns casos. A UPA hoje dá tal suporte a rede hospitalar de Fortaleza, que se não houvesse o município já teria virado um caos na saúde. Aos pacientes que entram nas UPAs hoje, principalmente pelas do município, é oferecida uma estru-tura que não conheço em nenhuma outra capital do Nordeste. Desde o atendimento normal até uma diálise feita no leito, pro-cedimento esse que não deveria ser feito na UPA, mas pela necessidade dos pacientes, como crise renal aguda por exemplo, é necessário fazer essas sessões de diálise. Então, a UPA hoje tem uma importância primordial, fundamental para a rede hospi-talar de Fortaleza.

02. A UPA pode gerar uma falsa expectativa de que a demanda de saúde está resolvida?

- Tenham certeza de que se não existissem as UPAs, Fortaleza já teria entrado em co-lapso, até porque todos nós somos cientes da situação de que Fortaleza não tem, hoje, leitos sufi cientes pra ofertar à população. Então, na verdade a UPA deixou há muito tempo de ser uma unidade intermediária, para ser praticamente uma unidade hos-pitalar. Tudo o que você procurar, exceto serviços de cirurgia, mas a parte de pronto atendimento e atendimento clínico, as UPAs oferecem.

03. A UPA cumpre o papel de atender as urgências clínicas?

- Perfeitamente, tenham certeza disto. Hoje, se a UPA for bem aproveitada e se for bem planejado o seu funcionamento, ela cumprirá muito bem o papel do pronto atendimento, principalmente no tocante da Urgência Clínica. Na verdade, um outro papel da UPA é descobrir as urgências ci-rúrgicas que o paciente não conhece, como por exemplo um apêndice, uma vesícula, uma hemorragia interna. Todos esses diag-nósticos são com certeza possíveis de ser identifi cados nas UPAs e são encaminha-dos para um serviço cirúrgico de imediato, sem passar inclusive pela regulação do

município e isso é uma vantagem muito grande para os pacientes. Os pacientes são colocados na central, mas já são encami-nhados. É o chamado paciente "vaga zero", que é aquele que não pode esperar. Então, realmente a UPA passou a fazer parte da rede de atendimento de Fortaleza e é um equipamento que jamais pode ser desati-vado, mas sim melhorado constantemente, implantando novos processos para que possamos dar um atendimento mais ágil, no caso à população de Fortaleza, mas isso se aplica em qualquer outra região que te-nha uma Unidade de Pronto Atendimento.

04. Nesses casos, a UPA substitui a atenção básica?

- Na verdade são equipamentos diferentes, mas hoje infelizmente a UPA faz muito do papel da atenção básica, que é algo que não deveria ser feito. Pacientes que procuram a UPA pra fazer um curativo, que vem em busca de medicamentos, pacientes "azul", "verde" e "amarelo" que segundo a classifi -cação de Manchester são perfi l de Unidade Básica de Saúde. Porém, a Unidade Básica de Saúde jamais terá condições de prestar a assistência que a UPA presta, até porque é um equipamento muito completo. Mas hoje infelizmente ainda acontece muito isso, não só em Fortaleza, é algo que vejo em todos os Estados. O grande problema na verdade não é a assistência que a Prefei-tura presta nas Unidades Básicas de Saúde, mas sim o fato de a população ao ter um anseio, uma angústia, uma dor, procurar no local mais próximo, ignorando se o dever é da atenção básica ou da UPA, pois o que quer é ser atendida.

05. Seria necessário investir mais nos postos de saúde?

- Eu não vejo o posto de saúde em si como um problema que afetaria na solução nesse caso, vejo mais como solução o esclareci-mento junto a população, conscientização também porque você vê hoje as Unidades Básicas de Saúde, não em todos os locais lógico, não estou generalizando, mas real-mente há Prefeituras que é uma calamida-de a questão das Unidades Básicas de Saú-de e não adianta só reformar a parte física do posto de saúde, é preciso dar estrutura de atendimento à população, Fortaleza por exemplo oferece uma excelente estrutura de atendimento na rede básica de saúde, porém a população insiste em procurar os

hospitais, as UPAs. O que deveria ser fi r-mado entre as unidades, o poder público e com a justiça também, porque se você não atende fi ca gerando demanda judicial, seria uma defi nição de perfi l, que já existe mas na prática não é cumprida, mas algo real-mente formalizado entre o poder municipal e a justiça, em que os pacientes pudessem ser orientados na própria Unidade de Pronto Atendimento a buscar uma solução no posto de saúde, lógico dentro daquele perfi l, mas existem épocas, por exemplo de Janeiro a Maio, época das arboviroses, em que é impossível de se fazer isso com o paciente, tem de prestar assistência mesmo pois ele precisa ter o seu caso resolvido. Então no caso da época de arboviroses, o paciente tem de procurar a Unidade de Pronto Atendimento mesmo, por que por exemplo muitas vezes um paciente com dengue ou chikungunya vai ao posto de saúde, o médico identifi ca o problema e o manda para casa, procedimento esse que também é feito nas UPAs, mas na necessidade de internamento a pessoa já é internada, portanto existem situações que fogem ao controle do poder público. Numa grande maioria, o problema não é só inves-timento na Unidade Básica de Saúde, até porque saúde é algo muito mais complexo do que propriamente o atendimento de ponta, pois vem desde a educação da po-pulação, então tem de haver uma mudança geral no comportamento da população e do poder público em relação a atenção básica e a saúde pública, apesar de que evoluimos bastante nos 10 últimos anos. Se analisarmos de uma forma geral, houve uma evolução absurda com melhorias para a população, isso signifi ca que estamos no caminho certo, porém há muita coisa ainda

03Cooperativa de Atendimento Pré e Hospitalar - COAPH

História: Como Surgiram as UPAs?

A Urgência e a Emergência, no contexto de serem dos mais signifi cativos desafi os em saúde pública no Brasil, têm demandado importantes iniciativas por parte das três esferas de governo, visando à organização dessa atenção, baseada nos princípios da

universalidade, equidade, qualidade, efi cácia e humanização. O Ceará, em consonância com o Ministério da Saúde e sob a ótica de formulação da Rede de Atenção às Urgências, há anos vem desenvolvendo ações para melhorias da organização da assistência nessa área.

As recentes portarias ministeriais, um marco institucional da priorização do Ministério da Saúde para a urgência e emergência, proporcionaram as diretrizes e ferramentas de reorde-namento da Rede de Atenção à Saúde para dar conta do desafi o de atender às Urgências do Estado do Ceará.

A proposta da Rede de Atenção às Urgências do Estado do Ceará foi realizada com base nas orientações normativas preconizadas pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria Nº 1600 de 07 de julho de 2011, que reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).

A proposta da Rede de Atenção às Urgências se confi gura pelos componentes: promoção, prevenção e vigilância à saúde, atenção básica, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas centrais de regulação médica, sala de estabilização, Força Nacional de Saúde do SUS, Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços 24 horas, hospitalar e atenção domiciliar.

Dentre todos esses componentes citados acima, podemos ressaltar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), cujo marco institucional aconteceu em 2003 com a Politica Nacional de Atenção às Urgências.

A UPA 24h é um componente pré-hospitalar fi xo de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde/ Saúde da Família e a rede hospitalar. Juntas, compõem uma rede organizada de Atenção às Urgências. As Unidades de Pronto Atendimento foram implantadas com o objetivo de otimizar o fl uxo das fi las nos pronto-socorros dos hospitais, evitando que casos os quais pode-riam ser resolvidos nas UPAS 24h ou unidades básicas de saúde fossem encaminhados para as unidades hospitalares.

Eva Moura Baia Supervisora do Núcleo de Atenção a Urgência e Emergência da SESA

(Secretaria de Saúde do Estado do Ceará).

Unidade de Pronto Atendimento de Jericoacoara.

04 Destaque Saúde - A Voz do APH

As UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana ininterrupta e podem resolver grande parte das urgências e emergên-cias clínicas de adultos e crianças, com acolhimento e classifi cação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço Móvel de Urgência (SAMU) que, conforme o quadro clínico, tanto pode trazer pessoas para as UPAs, como removê-las para hospitais e assim, organiza o fl uxo de atendimento encaminhando o paciente ao serviço de saúde adequado à situação dele.

As UPAs 24h são unidades ambulatoriais voltadas para o atendimento de urgências clínicas de adultos e crianças, conforme qua-dro abaixo:

As UPAs têm leitos para observação de adultos e crianças, além de exames laboratoriais, radiografi a simples e eletrocardiograma. Todos estes serviços estão disponíveis 24 horas por dia e possuem no mínimo dois leitos voltados para a reanimação e estabilização de pacientes graves, enquanto aguardam transferência para hospitais.

A primeira Unidade de Pronto Atendimento inaugurada, habilitada e qualifi cada pelo Ministério da Saúde foi no município de Maranguape. Atualmente, o Ceará tem 30 (trinta) unidades em funcionamento e a pretensão de construir mais 22 UPAs até 2020.

A implantação das UPAs representou um avanço para a população necessitada de pronto atendimento, tornando-se indispensável no apoio a rede hospitalar, mas ainda precisa melhorar com o aumento de leitos de retaguarda nos hospitais secundários, terciá-rios e de terapia intensiva, para que os pacientes não passem muito tempo nas UPAs aguardando tranferências para os respectivos hospitais.

UPA PERFIL ASSISTENCIALPORTE I Clínica Médica e PediatriaPORTE II Clínica Médica e PediatriaPORTE III Clínica Médica, Pediatria e Odontologia

05Cooperativa de Atendimento Pré e Hospitalar - COAPH

A VOZ DO INTERIOR: Hospital Regional de Iguatu (HRI)

OPINIÃO: Dra. Luciana Gouveia AGENDA DO APH

Fundado em 17 de fevereiro de 1994 pelo prefeito da época e atual Secretário de Saúde do município, Francisco Marcelo Sobreira, visando atender as demandas do município e região adjacente, o HRI - Hospital Regional de Iguatu hoje é um hospital PÓLO que atende a cidade de Iguatu e nove municípios adjacentes, sendo eles: Cariús, Jucás, Mombaça, Piquet Carneiro, Irapuan Pinheiro, Acopiara e Catarina.

Iniciamos uma nova gestão em janeiro de 2017 e desde então temos voltado todos os nossos esforços na melhoria dos serviços prestados a população.

Serviços ofertados no HRI: Urgência e emergência: contamos com uma equipe de 02 médicos emergenciais diariamente para atendimento ao público; Atendimento Traumatológico: Contamos com um traumatologista diariamente para atendimento dos traumas; Atendimento Obstétrico: Contamos com uma equipe de médicos e enfermeiros especializados para o atendimento das gestantes e seus RNs; Cirurgias: Contamos com uma excelente equipe de cirurgiões e anestesistas para a realização de cirurgias de emergência.

Sobre o corpo clínico do HRI, atualmente temos uma equipe de 50 médicos, dentre as seguintes especialidades: Clinico Geral, Cirurgião, Traumatologista, Ginecologista obstetra e Pediatra, tendo como diretor Clínico o Cirurgião Roberto Mendonça. Possuimos um quadro de 200 profi ssionais de enfermagem, tendo como Gerente de Enfermagem a Enfermeira Fernanda Bezerra.

Recentemente, visando a melhoria do atendimento infantil, foi realizada uma reforma e reinauguração da ala pediátrica HRI, onde este serviço estava sendo direcionado a outro hospital do município, por falta de estrutura da Ala anterior.

Brevemente contaremos com um novo espaço acolhedor e adequado para o atendimento das gestantes. Também visando a melhoria do atendimento breve, abriremos a casa de parto normal, onde acolheremos as gestantes optantes de um parto adequado e humanizado.

Em resumo, a equipe do HRI está em constante melhoria buscando a excelência do serviço prestado a população.

As Unidades de Pronto Atendimento inovam ao oferecer uma estrutura simplifi cada, como raio-x, eletrocardiograma, atendimento pediátrico, exames laboratoriais, leitos de observação e salas de estabilização. Nas regiões que contam com o seu apoio, um grande percentual dos casos já pode ser resolvido na própria unidade. O profi ssional de saúde avalia a necessidade do paciente permanecer em observação, ou ser remanejado para um hospital de grande porte.

As UPAs vem enfrentando, em algumas localidades, uma superlotação por pacientes que não são perfi l da Unidade buscarem atendimento. Acreditamos que o foco da problemática deveria ser resolvido ainda na atenção básica, facilitando o atendimento ao paciente, controlando as patologias de base, avaliando e acompanhando os mesmos. Com isso, um grande percentual poderia não chegar as unidades de pronto atendimento.

O lançamento das UPAs pelo Ministério da Saúde no ano de 2003, se deu pela necessidade de dar um apoio de fato necessário às grandes redes, para aqueles pacientes que chegam na unidade, são estabilizados e enviados para um hospital de acordo com a necessidade do seu perfi l e nisso, a Unidade de Pronto atendimento tem cumprido de forma excelente o seu papel.

Raquel Silva

10/10: Ventilação Mecânica

- Sessão Científi ca COAPH

14 e 15/10: Cardiologia e Pediatria

Núcleo de Ensino COAPH

20/10: Eletrocardiograma e Emergências

Cardiovasculares - NC SAÚDE

21 e 22/10: PALS - NC SAÚDE

26/10: RCP - Sessão Científi ca COAPH

Informações e Inscrições: (85) 9 9639.9820

OFERTA DE PLANTÕES MÉDICOS PARA COOPERADOS

OPORTUNIDADES

Plantões disponíveis para Cirurgião para atuar no Município de Caucaia. Para mais informações ligue: 85 3038.1234

Plantões para Pediatras, para rede própria COAPH. Para mais informa-ções ligue: 85 3038.1234

O Hospital Dr. Pontes Neto, no muni-cípio de Quixeramobim disponibiliza plantões de 24 horas para Anestesis-ta e Cirurgião. Para mais informa-ções ligue: 85 9 9980.0470A COAPH dispõe de plantões para Gi-

necologista Obstetra para clínica popular. Para mais informações ligue: 85 9 9980.0470

Plantões disponíveis na SEJUS, para atuar entre segunda e sexta-feira, de 9h às 15h. Para mais informações li-gue: 85 3038.12.34

Disponibilidade de plantões de Or-topedia para atuar em Caucaia. Para mais informações ligue: 85 9 9980.0470

Plantões disponíveis em Quixeramo-bim para Clínico Geral, plantão de 24 horas. Ligue: 85 9 9980.0470

TEMOS PLANTÕES! ANUNCIE NO

DESTAQUE SAÚDE!

06 Destaque Saúde - A Voz do APH

CIÊNCIA: AVC - O que é? Como identifi car os Sintomas? O que fazer?

Nas últimas décadas, o Brasil vem mudando seu perfi l de morbidade e mortalidade, e as doenças crônicas têm fi gurado dentre as principais causas de morte e incapacidade. O acidente vascular encefálico ou acidente vascular cerebral (AVC), como consagrado pelo uso, está entre as doenças crônicas mais relevantes e é um dos principais motivos de hospitalização e morte, causando incapacidade na grande maioria dos pacientes, seja total ou parcial (ALMEIDA,2012)

Segundo Lessa et al. , cerca de 250.000 AVCs ocorrem a cada ano no Brasil e 85% têm etiologia isquêmica. A etiologia isquêmica, está presente em ao menos 80% dos casos, também em países da América do Norte e Europa.

Em escala global, as doenças cerebrovasculares são responsáveis por mais de 5 milhões de mortes por ano (1 em cada 10) e aproximadamente 3% das despesas totais com saúde. No período de 2005 a 2050, o custo previsto do AVC para a economia dos EUA é estimado em US$ 2,2 trilhões. Diante de um problema de saúde de escala global com custos associados signifi cativos, há necessidade de avanços na prevenção do AVC e suas consequências.

Portanto, é fundamental a identifi cação precoce dos Principais sintomas.Os sinais e sintomas do AVC se iniciam de forma súbita e podem ser únicos ou combinados, de acordo com a lista abaixo:• Enfraquecimento, adormecimento ou paralisação da face, braço ou perna de um lado do corpo.• Alteração de visão: turvação ou perda da visão, especialmente de um olho; episódio de visão dupla; sensação de "sombra" sobre a linha

da visão.• Difi culdade para falar ou entender o que os outros estão falando, mesmo que sejam as frases mais simples.• Tontura sem causa defi nida, desequilíbrio, falta de coordenação no andar ou queda súbita, geralmente acompanhada pelos sintomas

acima descritos.• Dores de cabeça fortes e persistentes.• Difi culdade para engolir.O que fazer diante da suspeita de AVC? A identifi cação rápida dos sintomas é muito importante para o diagnóstico e o tratamento

adequado, além de redução de incapacidades.Na identifi caçãodos sintomas LIGUE 192 ou dirija-se imediatamente a um serviço hospitalar especializado, no Ceará a referência para AVC é o Hospital Geral de Fortaleza.

Não perca tempo! Cada minuto é importante, pois quanto mais tempo entre o surgimento dos sintomas e o início do tratamento adequado maior a lesão no cérebro.

NOVIDADES NA COAPH!TREINAMENTO EM APH - SBV

A COAPH está ministrando curso em APH - SBV nas empresas com as quais tem parceria. O objetivo desse projeto é tornar os funcionários das respectivas empresas capazes de realizar atendimento de Primeiros Socorros dentro do estabelecimento de trabalho. Esta ação conta com a participação da equipe do SAC (Serviço de Apoio ao Cooperado).

Ao fi nal do curso, a empresa treinada receberá um selo de certifi cação exclusivo COAPH. Mais uma vez, o pioneirismo e a inovação como marcas da nossa cooperativa!

SAC COAPHLIGUE PARA:

(85) 3038.1234(85) 99980.0470

Tatyane Rebouças

SELO DE CERTIFICAÇÃO

CHEGOU O SAC!O NOVO MULTICANAL DE COMUNICAÇÃO COOPERADO / COAPH, QUE CONTA COM UMA EQUIPE ALTAMENTE QUALIFICADA, ATENDENDO E ESCLARECENDO DÚVIDAS VIA TELEFONE, E-MAIL E WHATSAPP!

NOSSOS CONTATOS: coaph.sac@gmail.com | 85 3038.1234 | 85 99980.0470