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SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO - ASV TERMINAL PORTUÁRIO BRITES TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. SANTOS – SP MAIO/2009 CPEA 746 - Terminal Portuário Brites

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SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE

SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO - ASV

TERMINAL PORTUÁRIO BRITES

TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A.

SANTOS – SP

MAIO/2009

CPEA 746 - Terminal Portuário Brites

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 3

2. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS ................................................................................ 3

3. VOCAÇÃO DA ÁREA........................................................................................ 3

4. HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DA ÁREA .................................................................... 4

4.1. ATÉ O ANO DE 1962 .................................................................................. 4

4.2. ANO DE 1973........................................................................................... 5

4.3. ANO DE 1986........................................................................................... 5

4.4. ANO DE 2002 E 2007.................................................................................. 5

5. COBERTURA VEGETAL .................................................................................... 6

6. VEGETAÇÃO A SER SUPRIMIDA E/ OU BOSQUEADA................................................... 6

6.1. SINTESE DA VEGETAÇÃO A SER SUPRIMIDA........................................................ 7

7. BIOMASSA VEGETAL ....................................................................................... 7

7.1. SINTESE DA BIOMASSA A SER SUPRIMIDA .......................................................... 8

8. PROPOSIÇÃO DE DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS VEGETAIS ............................................ 9

9. EQUIPE TÉCNICA........................................................................................... 9

10. ANEXOS.................................................................................................... 9

ANEXO 1 – CARTA DE LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ........................................... 10

ANEXO 2 – CARTA DE EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO ...................................................... 11

ANEXO 3 – CARTA DE COBERTURA VEGETAL............................................................ 12

ANEXO 4 – DOSSIÊ FOTOGRÁFICO ........................................................................ 13

ANEXO 5 – CARTA COM A VISADA DAS FOTOS .......................................................... 21

ANEXO 6 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART ...................................... 22

CPEA 746 - Terminal Portuário Brites

1. INTRODUÇÃO O presente Relatório Técnico elaborado pela Consultoria Paulista de Estudos Ambientais –

CPEA apresenta a caracterização da cobertura vegetal na área do Terminal Portuário Brites, situado na região denominada de Sítio das Neves, no município de Santos – SP, de propriedade da TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A.

O objetivo deste relatório técnico é solicitar a Autorização de Supressão da Vegetação – ASV para supressão e/ou bosqueamento de vegetação, com as seguintes finalidades:

Abertura de trilhas para realização de levantamento planialtimétrico; e Abertura das praças de sondagem.

2. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS A área situa-se na margem esquerda do Estuário de Santos, na região denominada de Sítio das

Neves, na Área Continental do Município de Santos (Anexo 1). O imóvel apresenta frente para o Largo de Santa Rita, na foz do rio Jurubatuba, e fundos para o morro das Neves. O acesso por terra é realizado pela Rodovia Piaçaguera-Guarujá (SP-55), entrando-se à direita (sentido Guarujá) por estrada de terra municipal que dá acesso ao Aterro Sanitário de Santos (Aterro de Sítio das Neves). Da rodovia segue-se por aproximadamente quatro quilômetros por estrada de terra consolidada e parcialmente cascalhada, com leito de dois a três metros de largura, até a divisa da propriedade (veja Anexo 4 – fotos 21 a 30).

3. VOCAÇÃO DA ÁREA A região de Sítio das Neves, onde se encontra o imóvel em análise, é caracterizada por uma

ocupação rural de baixa densidade, atividades minerárias (extração de brita) e de apoio urbano (Aterro Sanitário de Santos). A região também abriga áreas protegidas representadas pelo Parque Estadual da Serra do Mar e manguezais. A área do imóvel é cortada pelo ramal ferroviário de Conceiçãozinha (antiga RFFSA).

O Sítio das Neves possui uma ocupação histórica que remonta ao século XVI, quando da implantação dos primeiros engenhos de cana de açúcar do Brasil colônia (veja tópicos 4.1 e 4.2). Com a mudança do foco da colonização para o interior do estado, a região apresentou sensível queda na atividade econômica por mais de três séculos. Somente em meados do Século XX a região voltou a apresentar atividade agrícola intensa, relacionada com o intensivo cultivo da banana, que teve seu auge na década de 40. A cultura da banana foi responsável pelo desmatamento de extensas áreas e pela drenagem dos terrenos úmidos em toda a região continental de Santos, criando os espaços hoje disponíveis para ocupação.

O uso do solo em torno do Sítio das Neves indica uma vocação rural de baixa intensidade e de formação de estoques especulativos de terras para projetos urbanos futuros. Não se observa qualquer atividade portuária ou retroportuária na área. No entanto, a localização estratégica da região (entre o Porto de Santos e o pólo industrial de Cubatão), a ligação direta com o estuário santista e o

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canal de navegação do Porto de Santos, a presença do ramal ferroviário interligado à malha nacional e a disponibilidade de terras vagas e planas, aponta para uma vocação portuária/retroportuária para o local. Esta vocação é reforçada pela legislação de uso do solo municipal que enquadra as áreas livres como pertencentes à Zona Portuária e Retroportuária, entremeados por áreas pertencentes à Zona de Suporte Urbano I e II.

4. HISTÓRICO DA OCUPAÇÃO DA ÁREA A cobertura vegetal existente sobre a propriedade é fruto de uma série de eventos e fatores que

condicionaram as diferentes fitofisionomias presentes. Dentre estes fatores estão: as características de solo (relevo, profundidade, propriedades físicas e

fertilidade); clima (umidade, ventos predominantes, insolação, etc.); aspectos relacionados à dispersão das sementes que possuem estreita relação com a colonização vegetal; bem como com o processo de sucessão ecológica da floresta e o uso agrícola sobre parte da planície.

A análise da evolução da ocupação do solo que segue foi desenvolvida tendo como base uma série de fotografias aéreas de diferentes anos (1962, 1973, 1986, 2002 e 2007), conforme Anexo 2, visando estabelecer correlação entre os eventos que podem ser observados nas diferentes fotografias e a cobertura vegetal.

Importante ressaltar que a análise de evolução da ocupação do solo apresentada a seguir abrange somente os limites da propriedade.

4.1. ATÉ O ANO DE 1962

A fotografia aérea de 1962 permite verificar que esta região do município de Santos apresentava-se pouco habitada, com raros sítios utilizados para cultivo agrícola. As encostas do morro das Neves apresentavam-se íntegras, com expressiva cobertura florestal nativa e sem evidências de degradações antrópicas como trechos desmatados ou mesmo cultivados.

As planícies da região no entanto foram bastante alteradas em sua composição florestal original, apresentando extensas áreas cultivadas por banana. Na imagem é possível observar sobre a planície a presença de inúmeros canais de drenagem em formato de espinha de peixe, normalmente utilizados para reduzir a saturação hídrica do solo e facilitar a atividade agrícola. Os trechos escolhidos para o cultivo da banana estavam situados em porção da planície costeira entre a encosta do morro das neves e o manguezal, provavelmente devido a melhor característica do solo e menor incidência da maré. Além da planície, verifíca-se que alguns trechos situados na parte baixa da encosta, em que a vegetação apresenta-se bastante alterada, principalmente no entorno das poucas edificações existentes na propriedade.

Aparentemente o acesso à propriedade era realizado preferencialmente por via marítma, utilizando-se de pequenos trapiches junto aos rios das Neves e Jurubatuba.

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4.2. ANO DE 1973

Na imagem datada de 1973 observa-se que com excessão de pequenos trechos na porção baixa da encosta, o morro das Neves não sofreu intervenção significativa, mantendo-se bastante preservado.

A atividade agrícola sobre a planície está consolidada, com maior definição dos canais de drenagem e foi levemente ampliada para trechos antes ocupados por manguezal.

No trecho agrícola da planície, o rio das Neves apresenta-se um pouco mais retílíneo, levando-nos a deduzir que sofreu intervenção para adequação ao sistema de drenagem. As vias de acesso apresentam-se semelhantes à descrição anterior.

4.3. ANO DE 1986

Nesta imagem observa-se que a atividade econômica sobre a propriedade sofreu grande redução quando comparada a situação da década anterior.

Esta redução foi provavelmente estimulada pela implantação do ramal ferroviário que cruzou a propriedade no eixo Noroeste – Sudeste, resultando em uma grande barreira física ao livre escoamento das águas da maré e também oriundas das drenagens que vertem das encostas do morro das Neves, alterando drásticamente todo o sistema de drenagem que havia sido implantado.

A obra de implantação do ramal ferroviário necessitou de um tunel para ultrapassar a serra do Quilombo e retificou o curso do córrego das Neves, antes bastante meandrante. Nota-se ainda que o manguezal situado junto às margens do rio Jurubatuba e do largo de Santa Rita sofreu intensa degradação.

O acesso à propriedade passou a ser realizado por estrada aberta junto à encosta da Serra do Quilombo para o trânsito de material e pessoal à obra da ferrovia.

À nordeste da propriedade, observa-se trecho da encosta que foi utilizado como jazida de material para o aterro.

4.4. ANO DE 2002 E 2007

A situação observada nestas imagens não difere substancialmente, motivo pelo qual tratamos em um mesmo ítem. Em comparação à imagens de anos anteriores observa-se que houve significativa redução de qualquer atividade econômica sobre a propriedade. Observa-se ainda que a atividade agrícola ficou restrita a trechos de terra mais firme, junto ao sopé do morro, enquanto que os trechos mais próximos ao canal retificado do córrego das Neves foram abandonados proporcionando a colonização por espécies vegetais nativas, características de ecossitemas de restinga (inclusive transição) e manguezal.

A encosta do morro das neves, inclusive os trechos outrora degradados situados junto ao sopé encontram-se atualmente recobertos com expressiva massa florestal nativa.

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5. COBERTURA VEGETAL Para o reconhecimento da cobertura vegetal da área em estudo, foi realizada a fotointerpretação

de imagens aéreas recentes, gerando um mosaico que apresenta a distribuição de diferentes fisionomias vegetais do terreno. Posteriormente, as diferentes fisionomias foram avaliadas e confirmadas em campo gerando a carta que compõe o Anexo 3.

De maneira geral, observa-se que sobre as encostas a vegetação apresenta-se mais exuberante, compondo extenso maciço florestal nativo, classificado como Floresta Ombrófila Densa de encosta variando entre os estágios médio e avançado de regeneração. Este maciço permeia trecho preservado do Parque Estadual da Serra do Mar – PESM. Destaca-se que a área objeto do presente relatório, ou seja, vegetação a ser suprimida e/ou bosqueada não se sobrepõe à área do Parque.

Conforme se observa no item 4 deste relatório, com algumas exceções motivadas pela saturação hídrica do solo sob influência da maré (manguezais), os trechos de planície foram outrora utilizados para cultivo agrícola. Assim, ao longo dos anos alguns trechos dos manguezais originais foram mantidos, enquanto que o restante da planície hoje apresenta um conjunto de características que estabelecem fisionomias florestais secundárias bastante alteradas (estágio inicial a médio) além de trechos herbáceo-arbustivos e agrícolas (cultivo de Banana).

O Anexo 4 apresenta o Dossiê Fotográfico, o qual contempla as fitofisionomias vegetais observadas na área analisada. A localização e visada das fotos são apresentadas no Anexo 5.

6. VEGETAÇÃO A SER SUPRIMIDA E/ OU BOSQUEADA O tipo de desmatamento previsto consistirá na abertura de trilhas de largura de 0,6m para

execução do levantamento planialtimétrico e na abertura das praças de sondagem com área de 3,0m² para cada ponto no interior da propriedade, podendo ser realizado de forma manual ou mecanizada. A extensão total das trilhas a serem abertas é de 9.731 metros.

Cabe ressaltar que a via de acesso existente já está implantada e sendo utilizada pelos usuários da região.

O Anexo 3 apresenta carta de localização das áreas a serem suprimidas, quais sejam: trilhas necessárias à realização dos trabalhos de levantamento planialtimétrico e praças de sondagem.

A Tabela 6-1 quantifica a vegetação a ser suprimida e/ ou bosqueada com finalidade de abertura de trilhas para levantamento planialtimétrico. A Tabela 6-2 quantifica a vegetação a ser suprimida e/ ou bosqueada para abertura das praças de sondagem.

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Tabela 6-1: Quantificação da vegetação a ser suprimida e/ou bosqueada para a abertura de trilhas para viabilizar o levantamento planialtimétrico.

Tipologia de cobertura Em APP (m²)

Fora de APP (m²) Total (m²)

Mata de encosta 887 1597 2484Restinga 620 0 620Transição manguezal-restinga 187 0 187Manguezal 1361 0 1361Campos em geral 104 453 557Área antropizada* 330 300 630Total 3489 2350 5839

* A categoria “Área antropizada” inclui: trechos sem vegetação; com vegetação ruderal; e cultivos agrícolas.

Tabela 6-2: Quantificação da vegetação a ser suprimida e/ou bosqueada para abertura das praças de sondagem.

Tipologia de cobertura Em APP (m²)

Fora de APP (m²) Total (m²)

Mata de encosta 8,00 47,00 55,00Restinga 38,00 0 38,00Transição manguezal-restinga 9,00 0 9,00Manguezal 77,00 0 77,00Campos em geral 17,00 17,00 34,00Área antropizada 30,00 16,00 46,00Total 179,00 80,00 259,00

* A categoria “Área antropizada” inclui: trechos sem vegetação; com vegetação ruderal; e cultivos agrícolas.

6.1. SINTESE DA VEGETAÇÃO A SER SUPRIMIDA

A Tabela 6.1-1 apresenta a área total a ser desmatada para desenvolvimento das atividades.

Tabela 6.1-1: Quantificação da vegetação a ser suprimida.

Tipologia de cobertura Em APP (m²)

Fora de APP (m²) Total (m²)

Mata de encosta 895 1644 2539Restinga 658 0 658Transição manguezal-restinga 196 0 196Manguezal 1438 0 1438Campos em geral 121 470 591Área antropizada 360 316 676Total 3668 2430 6098

* A categoria “Área antropizada” inclui: trechos sem vegetação; com vegetação ruderal; e cultivos agrícolas.

7. BIOMASSA VEGETAL As Tabelas 7-1 e 7-2 apresentam a estimativa de biomassa vegetal por tipologia de cobertura a ser

afetada pelo desmatamento (resíduos vegetais).

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Tabela 7-1: Estimativa da biomassa vegetal a ser afetada com a abertura das trilhas.

Tipologia de cobertura t.ha-1 Em APP (t)

Fora de APP (t) Total (t)

Mata de encosta 210,00 18,63 33,54 52,16Restinga 100,00 6,20 0 6,20Transição manguezal-restinga 30,00 0,56 0 0,56Manguezal 100,00 13,61 0 13,61Campos em geral 10,00 0,10 0,45 0,56Área antropizada 1,00 0,03 0,03 0,06Total 39,14 34,02 73,16

* A categoria “Área antropizada” inclui: trechos sem vegetação; com vegetação ruderal; e cultivos agrícolas.

Tabela 7-2: Estimativa da biomassa vegetal a ser afetada com a abertura das praças de sondagem.

Tipologia de cobertura t.ha-1 Em APP (t)

Fora de APP (t) Total (t)

Mata de encosta 210,00 0,17 1,00 1,16Restinga 100,00 0,38 0 0,38Transição manguezal-restinga 30,00 0,03 0 0,03Manguezal 100,00 0,77 0 0,77Campos em geral 10,00 0,02 0,02 0,03Área antropizada 1,00 0 0 0Total 1,36 1,01 2,37

* A categoria “Área antropizada” inclui: trechos sem vegetação; com vegetação ruderal; e cultivos agrícolas. Destaca-se que os valores de referência (tonelada x área-1) utilizados para a quantificação da

biomassa das formações florestais contabilizam a ocorrência de indivíduos arbóreos de grande porte. Já a intervenção à vegetação para viabilizar o levantamento planialtimétrico, pressupõe a manutenção dos exemplares arbóreos sempre que possível, com prática de bosqueamento, ou seja, os valores da biomassa a ser impactada possivelmente são superestimados.

7.1. SINTESE DA BIOMASSA A SER SUPRIMIDA

A Tabela 7.1-1 quantifica a biomassa a ser gerada (resíduos vegetais) com o desenvolvimento de todas as atividades (levantamento planialtimétrico e sondagem).

Tabela 7.1-1: Estimativa total da biomassa vegetal a ser gerada com todas as atividades previstas.

Tipologia de cobertura t.ha-1 Em APP (t)

Fora de APP (t) Total (t)

Mata de encosta 210 18,8 34,53 53,33Restinga 100 6,58 0 6,58Transição manguezal-restinga 30 0,59 0 0,59Manguezal 100 14,38 0 14,38Campos em geral 10 0,12 0,47 0,59Área antropizada 1 0,04 0,03 0,07Total 40,5 35,03 75,53

* A categoria “Área antropizada” inclui: trechos sem vegetação; com vegetação ruderal; e cultivos agrícolas.

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8. PROPOSIÇÃO DE DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS VEGETAIS Considerando o pequeno volume de resíduos vegetais a ser obtido com a atividade, os resíduos

vegetais serão mantidos sobre o terreno, devendo ser incorporado de forma natural à manta orgânica do solo.

9. EQUIPE TÉCNICA Sérgio Luis Pompéia, MSc, Dr - Engenheiro Agrônomo

Raphael Koch Turri – Engenheiro Civil

Luiz Eduardo Guimarães Mariz - Engenheiro Florestal

Marcelo Machado Brizzotti – Geógrafo

Marília Roggiero - Geógrafa

Renato Matos Marques, MSc – Biólogo

Rodolfo Tomás Mulatinho Loero - Engenheiro Florestal

10. ANEXOS

Anexo 1 - Carta de localização da área de estudo

Anexo 2 - Carta de evolução da ocupação

Anexo 3 - Carta de cobertura vegetal

Anexo 4 - Dossiê fotográfico

Anexo 5 - Carta com as visadas das fotos

Anexo 6 - Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

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ANEXO 1 – CARTA DE LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

ANEXO 2 – CARTA DE EVOLUÇÃO DA OCUPAÇÃO

ANEXO 3 – CARTA DE COBERTURA VEGETAL

ANEXO 4 – DOSSIÊ FOTOGRÁFICO

Anexo 4 – Dossiê Fotográfico - Situação da área.

Foto 01: Vegetação secundária em estágio inicial localizada próxima à entrada do túnel do trem.

Foto 02: Vegetação secundária em estágio inicial adjacente à linha do trem.

Foto 03: Campo brejoso dominado por Taboa (Typha domingensis).

Foto 04: Área antropizada coberta por vegetação ruderal e banana.

Foto 05: Em primeiro plano, área antropizada coberta por vegetação ruderal e banana; em segundo plano, mata secundária.

Foto 06: Cultivo de banana.

SAD 69 UTM 7.357.120 e 363.750 SE

Foto 07: Sede do sítio. Vegetação secundária, frutíferas e ornamentais ocupam o entorno.

Foto 08: Campo brejoso dominado por lírio-do-brejo (Hedychium coronarium).

Foto 09: Campo brejoso dominado por lírio-do-brejo (Hedychium coronarium).

Foto 10: Transição manguezal – restinga em estágio inicial.

Foto 11: Restinga em estágio inicial. Foto 12: Restinga em estágio inicial.

Foto 13: Transição manguezal – restinga.

Foto 14: Restinga em estágio médio de regeneração. No canto direito da imagem uma vala de drenagem, feita provavelmente na época em que havia plantação de banana nesta área.

Foto 15: Manguezal.

Foto 16: Manguezal visto a partir do córrego das Neves.

Foto 17: Restinga em estágio médio de regeneração. Foto 18: Floresta Ombrófila Densa em estágio médio de regeneração.

Foto 19: Floresta Ombrófila Densa em estágio avançado de regeneração.

Foto 20: Vegetação pioneira localizada junto à estrada de acesso a propriedade.

Foto 21: Vegetação localizada junto à estrada de acesso à propriedade.

Foto 22: Vegetação ruderal e em estágio inicial de regeneração junto à estrada que faz acesso a propriedade.

Foto 23: A montante (direita na foto) parte de estrada de acesso à propriedade apresentando vegetação rasteira/ ruderal. No entorno, presença de mata de encosta variando de estágio inicial a médio e bambuzais.

Foto 24: Aspecto da mata de encosta. A vegetação apresenta-se em melhor estado de conservação à medida que se distancia em cota da estrada.

Foto 25: Presença de vegetação herbácea invasora e bambuzais junto à estrada.

Foto 26: Vista da vegetação localizada próximo à estrada.

Foto 27: Observa-se vegetação herbácea em faixa marginal de até dois metros à estrada de acesso.

Foto 28: Aspecto geral da estrada.

Foto 29: Aspecto geral. Observar presença de bananeiras.

Foto 30: Vista da estrada de acesso.

ANEXO 5 – CARTA COM A VISADA DAS FOTOS

ANEXO 6 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART