sociedades unipessoais 2 2006

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  • 7/26/2019 Sociedades Unipessoais 2 2006

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    Direito Comercial

  • 7/26/2019 Sociedades Unipessoais 2 2006

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    Sociedade(art. 980 C. Civil)

    Civil Comercial(art. 13 C. Comercial conjugado com

    art. 1 n. 2 do C.S.C.)Exemplos:

    Sindicatos;

    Associaes (art. 167ao art. 184 do C.C.)

    Fundaes (art. 185 aoart. 194 do C.C.)

    Cooperativas (lei 51/96de 7 de Setembro n2)

    Exemplos:

    Sociedades Annimas;

    Sociedades em NomeColectivo;

    Sociedades em Comanditasimples e/ ou por aces;

    Sociedades por Quotas

    Sociedades Unipessoais porQuotas

    Sociedades civis so aquelas

    que tem por objecto a merafruio, no visando o lucrocomo fim imediato.

    Sociedades que visam umaactividade econmica com fins,eminentemente lucrativos.

    So sociedades de responsabilidade limitada, pois a responsabilidadede cada scio limitada ao valor das aces que subscreveu.

    O capital social mnimo de 50 mil euros e est dividido em acesde igual valor nominal (no mnimo igual a um cntimo).

    Nas entradas em dinheiro, pode ser diferida a realizao de 70% do

    valor nominal das aces, por um perodo mximo de 5 anos,

    O nmero mnimo de scios, normalmente, designados poraccionistas, 5, no sendo ( semelhana das sociedades porquotas), admitidos scios de indstria (que entrem com seu trabalho).No entanto, uma sociedade annima pode ter um nico scio, desdeque seja uma sociedade e no um indivduo.

    A firma pode ser composta pelo nome (firma) de algum (ou de todos)os scios, por uma denominao particular ou uma reunio dos dois.Em qualquer dos casos, tem que ser seguida do aditamentoobrigatrio Sociedade Annima, ou abreviado - S.A..

    Caractersticas Gerais de umaSociedade Annima

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    Caractersticas Gerais de umaSociedade em Nome Colectivo

    Os scios respondem de uma forma ilimitada e subsidiria perante aempresa e solidariamente, entre si, perante os credores.

    O nmero mnimo de scios dois e podem ser admitidos scios deindstria.

    A firma deve ser composta pelo nome (completo ou abreviado), oapelido, ou a firma (de todos, alguns ou, pelo menos, de um dosscios), seguido do aditamento obrigatrio "e Companhia" (ouabreviado e "Cia"), ou qualquer outro nome que indicie a existncia demais scios (como, por exemplo, "e Irmos", por extenso ouabreviado).

    Caractersticas Gerais de uma

    Sociedade em Comandita So de responsabilidade mista pois renem scios cuja

    responsabilidade limitada (comanditrios) que contribuem com ocapital, e scios de responsabilidade ilimitada e solidria entre si(comanditados) que contribuem com bens ou servios e assumem agesto e a direco efectiva da sociedade.

    Na sociedade em comandita simples o nmero mnimo de scios 2.

    A sociedade em comandita por aces deve constituir-se com onmero mnimo de 5 scios comanditrios e um comanditado.

    Deve adoptar uma firma composta pelo nome (completo ouabreviado), ou a firma, de pelo menos um dos scios deresponsabilidade ilimitada;

    obrigatrio o aditamento "em Comandita" ou "& Comandita", paraas sociedades em comandita simples e o aditamento obrigatrio "emComandita por Aces" ou "& Comandita por Aces", para associedades em comandita por aces

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    Caractersticas Gerais de umaSociedade por Quotas

    Exigem um mnimo de dois scios (excepto no caso das sociedadesunipessoais por quotas).

    A lei no admite scios de indstria (que entrem com o seu trabalho).

    Todos tm que entrar com dinheiro, ou com bens susceptveis depenhora.

    O capital social mnimo de 5 mil euros, que no tem que ser,integralmente, realizado no momento em que o pacto social outorgado (podem ser diferidas 50 por cento das entradas emdinheiro, desde que o capital mnimo fique logo realizado).

    A responsabilidade dos scios tem uma dupla caracterstica: limitada e solidria. limitada porque est circunscrita ao valor docapital social.

    A firma pode ser composta pelo nome ou firma de algum ou de todosos scios, por uma denominao particular ou uma reunio dos dois.Em qualquer dos casos, tem que ser seguida do aditamentoobrigatrio Limitada por extenso ou abreviado - Lda..

    Aparecimento/evoluo dassociedades unipessoais

    Sociedade Unipessoal por Quotas (SUQ).

    Empresrio em Nome Individual (ENI)

    Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (EIRL)

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    ENI EIRLDL 248/86 de 25 de Agosto

    O empresrio o nico scio;

    Sem capital obrigatrio

    Constituio com apenas um

    pedido de identificao e deregisto comercial

    Firma composta pelo nomecivil, e ramo de actividade nocaso de estabelecimentocomercial, ou pordenominao, e ramo deactividade, se no for comercial

    Efectivao dos bens prprios explorao do seu negocio

    No vigora o principio daseparao de bens

    Responsabilidade ilimitada doempresrio.

    O empresrio o nico scio

    Capital obrigatrio de 5000

    Constituio por documento

    particular, ou escritura se ocapital no for realizado emdinheiro

    Firma composta pelo nomecivil, ramo de actividade e pelaabreviatura EIRL.

    O Patrimnio empresarial no constitudo por patrimniopessoal, total independncia.

    O empresrio responde emcaso de insolvncia pelopatrimnio exclusivo daempresa

    ENI EIRL

    Sociedade unipessoal por Quotas(art. 270 A ao art. 270 - G do C.S.C.)

    O Estado para combater a fraude(sociedades fictcias), criou em primeirolugar o EIRL e mais recentemente asSociedades Unipessoais por Quotas.

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    Sociedades unipessoal por quotas

    Utiliza-se a forma de sociedade unipessoal quando uma pessoa,singular ou colectiva, a titular da totalidade do capital da empresa. .

    As regras que regem uma Sociedade Unipessoal por Quotas, soiguais s regras que regem uma Sociedade por Quotas. Da, a noexistncia de um regime especfico para as Sociedades Unipessoaispor Quotas, Exceptuando as que pressupem a existncia de mais doque um scio

    A responsabilidade do scio encontra-se limitada ao montante docapital social que no pode ser inferior a 5 mil euros.

    A firma deve incluir as palavras sociedade unipessoal ouunipessoal antes da palavra Limitada ou da abreviatura Lda..

    1. Se um dos scios, se vai apoderando das aces (sociedadeannima) ou das quotas (sociedade por quotas), por aquisiessucessivas, na tentativa de dominar a empresa.

    2. No caso do falecimento de um scio, numa sociedade em nomecolectivo, j reduzida a dois scios, cujo pacto social estabelece

    que esta situao no leva dissoluo da sociedade.

    3. Se uma sociedade for composta por dois scios, no caso de umdeles falecer e o outro for chamado a suceder-lhe, na titularidade daparte social respectiva, por lei ou testamento.

    4. No caso da excluso de um scio, numa sociedade de apenas duaspessoas.

    Vrias causas podem levar concentraodas partes sociais num nico indivduo:

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    Contrato do scio com a sociedadeunipessoal(art. 270 F do C.S.C)

    Os negcios Jurdicos celebrados entre o scio nico e a sociedade devemservir a prossecuo do objecto da sociedade e a respectiva autorizaotem de constar da escritura de constituio da sociedade ou da escritura

    de alterao do contrato de sociedade ou da de aumento de capitalsocial.

    Os negcios jurdicos entre o scio nico e a sociedadeobedecem forma legalmente prescrita e, em todos os casos,devem observar a forma escrita.

    Os documentos de que constam os negcios jurdicoscelebrados pelo scios nico e a sociedade devem ser patenteadosconjuntamente com o relatrio de gesto e os documentos deprestao de contas, qualquer interessado pode, a todo o tempo,consulta-lo na sede da sociedade,

    A violao de algum dos pontos anteriores implica a nulidadedos negcios jurdicos celebrados e responsabiliza ilimitadamente oscio.

    Obrigaes e Direitos dos Scios emGeral

    Todo o scio obrigado a:

    A Entrar para a sociedade com bens susceptveis de penhora ou,dos tipos de sociedade em que tal seja permitido com industria;

    A quinhoar nas perdas, salvo os disposto quando a scios deindustria.

    A quinhoar nos lucros;A participar nas deliberaes dos scios, sem prejuzo dasrestries previstas na lei;A obter informaes sobre a vida da sociedade, nos termos da leie do contrato;A ser designado para os rgos de administrao e defiscalizao da sociedade, nos termos da lei e do contrato

    Todo o scio tem o direito a:

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    Desde que seja imposto pelo contrato de sociedade o scio pode ter aobrigao de efectuar prestaes alm das entradas, desde que fixe oselementos essenciais desta obrigao e especifique se as prestaesdevem ser efectuadas onerosa ou gratuitamente, situao prevista no

    art. 209 n. 1 do CSC.

    Se o Contrato de sociedade o permitir e por deliberao dos sciopodem ser efectuadas prestaes suplementares e tm de serconcretizadas em dinheiro art. 210 ao 213 do CSC.

    Obrigaes de Prestaes Acessrias

    Obrigaes de Prestaes Suplementares

    Contrato de Suprimento

    Considera-se contrato de suprimento o contrato pelo qual o scioempresta sociedade dinheiro ou outra coisa fungvel ficando esociedade obrigada a restituir outro tanto do mesmo gnero equalidade.

    O scio pode ainda convencionar com a sociedade o diferimento do

    vencimento do crdito sobre a sociedade, desde que o crdito fiquetendo carcter de permanncia. Sendo normalmente estipulado umprazo de reembolso superior a um ano.

    A estipulao pode ocorrer aquando da constituio do crdito oufeita posteriormente. art. 243 n. 1 e 2. ver / Artigo 245.(Regime docontrato de suprimento)

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    Mtodos de constituio de uma sociedade

    2- Empresa na hora1- Mtodo Tradicional(7 Passos)

    Mtodo tradicional

    1 Passo - Pedido do Certificado de Admissibilidade de firma oudenominao de pessoa colectiva e Pedido do Carto Provisrio

    de Identificao de Pessoa Colectiva

    A aceitao da firma obedece essencialmente aos seguintesrequisitos:

    Princpio da verdade Os elementos componentes das firmas edenominaes, devem ser verdadeiros e no induzir em erro sobre aidentificao, natureza ou actividade do seu titular. (art. 32 do Dec.-Lei129/98 13 de Maio)

    Princpio da novidade As firmas e denominaes devem serdistintas e no susceptveis de confuso ou erro com as registadasou licenciadas no mesmo mbito de exclusividade. (art. 33. Dec. -Lei 129/98 13 de Maio)

    Princpio da exclusividade aps o registo definitivo conferido odireito ao uso exclusivo de firma ou denominao no mbito territorialespecialmente definido pela entidade em causa nos (art. 35 Dec. -Lei129/98 13 de Maio)

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    2 Passo - Marcao da Escritura Pblica

    7 Passo - Pedido de Inscrio no Cadastro Comercial ou

    Industrial

    3 Passo - Celebrao da Escritura Pblica

    4 Passo - Requisio Registo Comercial,Publicao no Dirio da Republica ou J. Oficial e Inscriono RNPC

    5 Passo - Declarao de Incio de Actividade

    6 Passo - Inscrio na Segurana Social

    1 Passo - Pedido do Certificado de Admissibilidade de firma oudenominao de pessoa colectiva e Pedido do Carto Provisriode Identificao de Pessoa Colectiva

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    Empresa na hora o mais recente processo para a constituiode uma sociedade, tem como grande vantagem a rapidez da suacriao. A homogeneidade dos pactos sociais previamentedefinidos torna-se a sua maior desvantagem, pois os constituintesda sociedade no tem liberdade para definir os artigos do pactosocial.

    Empresa na Hora

    O pacto social pode ser alterado por uma manifestao de vontade dosscios e, por isso, tm poderes para alterar aquilo que convencionaram.

    As alteraes do pacto social podem classificar-se em:- Modificaes de sociedades;- Transformao de sociedades.

    .

    Vida da Sociedade

    ModificaesOcorrem quando existem alteraes em apenas uma ou algumasclusulas, como por exemplo o aumento ou reduo de capital (art.

    87 e seg., e 94 e seg., do CSC) respectivamente), sem alterao daunidade e da forma da sociedade.

    TransformaesEstas ocorrem quando a sociedade muda de forma, atravs de:Transformao propriamente dita 130 e seg., do CSC

    Incorporao e fuso art. 97 e seg., do CSC (vrias sociedades sefundem numa s, com a mesma ou diversa formaCiso art. 118 e seg., do CSC (quando se dividem os seuspatrimnios)

    Todas estas alteraes s podem efectuar-se por escritura pblica

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    Dissoluo, liquidao e extino dassociedades

    Da mesma maneira que a constituio da sociedade d origem aonascimento de uma nova pessoa jurdica, assim tambm a dissoluo dasociedade ocasiona a sua extino. Tal como os indivduos (pessoassingulares), as sociedades (pessoas colectivas) nascem e morrem. O seunascimento o que se chamaconstituio da sociedade; a sua morte a dissoluo. De entre as causas de dissoluo umas existem queso: comuns a todas as formas de sociedade e outras que so especiaispara cada uma delas.

    Liquidao: Tem por objectivo realizar as operaes para que os benssociais fiquem em condies de ser partilhados, isto , apurar o activo e opassivo e pagar as dvidas da sociedade (art. 146 e seg do CSC);

    As sociedades comerciais dissolvem-se no caso:De dissoluo imediata (art. 141, do CSC);

    De dissoluo por sentena judicial ou por deliberao dosscios (art. 142, do CSC);

    Em que se verifique ter sido perdido 50% do capital social (art.35, do CSC).

    Aspectos Positivos e negativos da Sociedade Unipessoal porQuotas e suas Especificidades

    As vantagens e desvantagens das empresas unipessoais,quando comparadas com as sociedades comerciaiscolectivas, so semelhantes s da empresa individual.Logo, a comparao mais til ser entre os dois tipos deempresas em que o titular nico.

    Aspectos Negativos:Maior complexidade na constituio da sociedade, uma vez que estadeve obedecer aos mesmos requisitos que qualquer sociedadecomercial colectiva.Impossibilidade de obter determinadas vantagens fiscais, resultantes doenglobamento dos resultados da empresa na matria colectvel de IRS.

    A constituio de sociedades unipessoais exige a realizao, emdinheiro ou em bens avaliveis em dinheiro, do capital social, ainda que

    essa realizao possa ser diferida no tempo.

    Aspectos Positivos :A responsabilidade do proprietrio resume-se ao capital social, ouseja, o seu patrimnio no responde pelas dvidas contradas no

    exerccio da actividade da empresa (que possui um patrimnioautnomo).O controlo sobre a actividade da empresa igual ao da empresaindividual, uma vez que tambm existe apenas um proprietrio.

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    Pactos Sociais

    Alimentaor Comrcio e Representao de Produtos Alimentares, unipessoal, Lda.

    Ambientes e Estilos - Decorao de Interiores, unipessoal, Lda.

    Picongel Comrcio e Distribuio de Produtos Alimentares, unipessoal, Lda.

    Crisanto Ricardo Correia Viveiros, unipessoal, Lda.

    Joaquim Antnio Quaresma Nunes, Unipessoal, , Lda.

    Rodrigo Hintze Compra e Venda de Bens Imobilirios, Sociedade Unipessoal, Lda.

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    JOAQUIM ANTNIO QUARESMA NUNES, UNIPESSOAL, LDA.Contrato de sociedade

    Conservatria do Registo Comercial da Horta. Matrcula n. 00528/ 22 de Outubro de 2005; inscrio n. 1,nmero e data da apresentao, 2/ 22 de Setembro de 2005.Filomena Maria Vieira Pinto, 1. ajudanteprincipal em exerccio, da Conservatria do Registo Comercial da Horta: Certifica que Joaquim AntnioQuaresma Nunes cc. Maria Eduarda Lus da Cunha Nunes, comunho geral, residente em Castelo Branco,Horta, constituiu a sociedade em epgrafe, que se rege pelas seguintes clusulas:

    1.

    A sociedade adopta a firma JOAQUIM ANTNIO QUARESMA NUNES, UNIPESSOAL, LDA., identificaode pessoa colectiva n. 512092184.

    2.A sociedade tem a sua sede na Rua dos Almances, 1, Castelo Branco, concelho da Horta.

    3.O objecto da sociedade compreende a explorao de comrcio por grosso de peixes, crustceos emoluscos.

    4.O capital social de 25.000 euros, representado por uma quota de igual valor nominal, pertencente aoscio Joaquim Antnio Quaresma Nunes. nico: O capital social encontra-se integralmente realizado em dinheiro em conta da sociedade noBanco Esprito Santo dos Aores, agncia da Horta, com o NIB: 016001000047158000331.

    art. 12, 1 e 2, e art. 13 do CSC

    art. 160 do CC

    art. 201 do CSC

    5.A gerncia e a representao da sociedade, pertence ao scio Joaquim Antnio Quaresma Nunes, desdej nomeado gerente. 1. - Para obrigar a sociedade suficiente a assinatura do gerente. 2. - A sociedade pode constituir mandatrio mediante a outorga de procurao adequada para o efeito.

    Est conforme.

    Conservatria do Registo Comercial da Horta, 4 de Outubro de 2005. - A 1. Ajudante Principal emexerccio, Filomena Maria Vieira Pinto.

    art. 252 do CSC

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    PICONGEL - COMRCIO E DISTRIBUIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, UNIPESSOAL, LDA.Contrato de sociedade

    Conservatria do Registo Comercial de Madalena. Matrcula n. 00166/ 17 de Agosto de 2005; inscrio n.1; nmero e data da apresentao, 2/ 17 de Agosto de 2005. Regina Maria da Rosa Moniz Medeiros,ajudante da Conservatria do Registo Comercial de Madalena: Certifica que Manuel Antnio de FragaTeixeira, casado com Maria Joo Marcos Garcia Teixeira, na comunho de adquiridos, residente na RuaAbaixo da Igreja, freguesia de Bandeiras, concelho de Madalena, constituiu a sociedade em epgrafe quese rege pelo seguinte contrato:

    1.A sociedade adopta a firma PICONGEL - COMRCIO E DISTRIBUIO DE PRODUTOS ALIMENTARES,UNIPESSOAL, LDA.

    2.Tem a sua sede na freguesia e concelho da Madalena do Pico. Por simples deliberao de assembleiageral possvel mudar a sede da sociedade para concelhos limtrofes.

    3.A sociedade tem por objectivo: Comrcio por grosso e distribuio de produtos alimentares, bebidas etabaco.

    4.O capital social, integralmente realizado em dinheiro, de 5.000,00 (cinco mil euros), representados poruma nica quota de igual valor nominal, pertencente ao scio Manuel Antnio de Fraga Teixeira.

    art. 12, 2 do CSC

    5.A gerncia e a representao da sociedade pertence ao scio Manuel Antnio de Fraga Teixeira, com ousem remunerao conforme for deliberado em assembleia geral.1 - Para obrigar a sociedade suficiente a assinatura do gerente.2 - A sociedade pode constituir mandatrio mediante a outorga de procurao adequada para o efeito.

    6.So permitidos suprimentos e prestaes suplementares de capital, sem qualquer limite, se assim fordeliberado em assembleia geral.

    Est conforme o original.

    Conservatria do Registo Comercial de Madalena, 17 de Agosto de 2005. - A Ajudante, Regina Maria daRosa Moniz Medeiros.

    art. 210, 2 do CSC

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    AMBIENTES E ESTILOS - DECORAO DE INTERIORES, UNIPESSOAL, LDA.Contrato de sociedade

    Conservatria do Registo Comercial de Calheta, So Jorge. Matrcula n. 61; inscrio n. 1; nmero edata da apresentao, 1/ 13 de Julho de 2005. Lcia Maria Fontes da Silveira Enes, 2. ajudante naConservatria do Registo Comercial de Calheta, So Jorge: Certifico que, Pedro Miguel Soares deNoronha, constituiu a sociedade em epgrafe que se rege pelo seguinte contrato:

    Artigo 1.

    A sociedade adopta a firma AMBIENTES E ESTILOS - DECORAO DE INTERIORES,UNIPESSOAL, LDA.

    Artigo 2.1 - A sede na Rua Jos Azevedo da Cunha, 6, na vila, freguesia e concelho de Calheta, So Jorge.2 - Mediante, deliberao da gerncia, a sede social poder ser deslocada dentro do referido concelho,ou limtrofe.

    Artigo 3.A sociedade tem por objecto, comrcio a retalho de mobilirio, de artigos de decorao, de artigos deiluminao, de txteis e de outros artigos para o lar. Prestao de servios na rea de decorao deinteriores.

    Artigo 4.1 - O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de cinco mil euros, representadopor uma nica quota do mesmo valor pertencente ao nico scio Pedro Miguel Soares de Noronha.2 - Podero ser feitas prestaes suplementares de capital em valor at vinte vezes do capital em cadamomento vigente.

    art. 12, 2 do CSC

    art. 210 do CSC

    Artigo 5.A gerncia com ou sem remunerao ser exercida por um ou mais gerentes, ficando desde jnomeado: O nico scio Pedro Miguel Soares de Noronha e Maria Isabel da Silveira BaptistaSoares.

    Artigo 6.A sociedade fica obrigada com a interveno de um qualquer gerente.

    Artigo 7.O scio nico dica desde j autorizado a celebrar negcios jurdicos com a sociedade, desde quenecessrios prossecuo do objecto da sociedade, obrigando-se a submet-los formalegalmente prescrita, devendo em todos os casos observar a forma escrita.

    Est conforme o original.

    Conservatria do Registo Comercial de Calheta, So Jorge, 19 de Setembro de 2005. ? A 2.Ajudante, Lcia Maria Fontes da Silveira Enes.

    art. 255 do CSC

    art. 270 - F do CSC

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    RODRIGO HINTZE - COMPRA E VENDA DE BENS IMOBILIRIOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDAContrato de sociedade

    Conservatria do Registo Comercial de Ponta Delgada. Matrcula n. 3006; identificao de pessoacolectiva n. 512093016; inscrio n. 1; nmero e data da apresentao, 22/ 22 de Novembro de 2005.Ana Isabel Calisto Dias dos Reis ndio, 2. ajudante da Conservatria do Registo Comercial de PontaDelgada: Certifica que Rodrigo Hintze Ribeiro Oliveira Rodrigues constituiu a sociedade em epgrafe quese rege pelo seguinte contrato:

    Artigo 1.1 - A sociedade adopta a firma RODRIGO HINTZE - COMPRA E VENDA DE BENS IMOBILIRIOS,SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA., e tem a sua sede na Rua Jos do Canto,6-B, 2.-A, na freguesia deSo Sebastio, deste concelho.2 - Por simples deliberao da gerncia, a sociedade poder deslocar a sede social dentro do mesmoconcelho ou para concelho limtrofe.

    Artigo 2.A sociedade tem por objecto:- Construo, comercializao, explorao e administrao de bens imobilirios.- Compra e venda de imveis e sua revenda.

    Artigo 3.1 - O capital social integralmente realizado em dinheiro de cinco mil euros e corresponde a uma nicaquota pertencente ao nico scio Rodrigo Hintze Ribeiro Oliveira Rodrigues.2 - Poder ser exigvel ao scio a realizao de prestaes suplementares at cinco vezes o valor docapital social.

    art. 12 do CSC

    art. 210 do CSC

    Artigo 4.1 - O scio nico exerce as competncias das assembleias gerais.2 - As decises do scio de natureza idntica s das assembleias gerais, so registadas em acta assinadapor ele.

    Artigo 5.1 - A gerncia da sociedade, com ou sem remunerao, conforme for decidido nos termos do artigoanterior, exercida pelo scio Rodrigo Hintze Ribeiro Oliveira Rodrigues, desde j designado gerente.2 - O gerente poder nomear mandatrios ou procuradores da sociedade para a prtica de determinadosactos ou categorias de actos.

    Artigo 6.A sociedade obriga-se nas seguintes condies:a) Pela assinatura do gerente;b) Pela assinatura de um procurador dentro dos limites do mandato.

    Artigo 7.1 - Fica autorizada a celebrao de negcios jurdicos entre o scio nico e a sociedade, desde que osmesmos sirvam a prossecuo do objecto social.2 - Por deciso do scio nico, registada em acta por si assinada, poder este efectuar suprimentos sociedade.

    Artigo 8.A sociedade poder adquirir participaes em quaisquer outras sociedades de tipo, natureza e objectodiverso do seu, bem como entrar em agrupamentos complementares de empresas ou em sociedadesreguladas por leis especiais.

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    Artigo 9.Os lucros lquidos que resultarem do balano anual, deduzida a parte destinada reserva legal,podero ser destinados a quaisquer reservas, fundos ou provises sem quaisquer limitaes ouserem atribudos ao scio nico, se assim for decidido nos termos do artigo 4..

    Artigo 10.A dissoluo da sociedade verificar-se- em qualquer dos casos previstos na lei, ou quandodecidida pelo scio nico.

    Est conforme o original.

    Conservatria do Registo Comercial de Ponta Delgada, 28 de Novembro de 2005. ? A 2.Ajudante, Ana Isabel Calisto Dias dos Reis ndio.

    ALIMENTAOR COMRCIO E REPRESENTAO DE PRODUTOS ALIMENTARES,UNIPESSOAL, LDA.

    Contrato de sociedade

    Conservatria do Registo Comercial de Ponta Delgada.Matrcula n. 3024; identificao de pessoa colectiva n. 512093806; inscrio n. 1; nmero e data daapresentao, 14/ 19 de Dezembro de 2005. Ana Isabel Calisto Dias dos Reis ndio, 2. ajudante daConservatria do Registo Comercia de Ponta Delgada:Certifica que Joo Manuel Albano Martins constituiu a sociedade em epgrafe que se rege peloseguinte contrato:

    Clusula 1.A sociedade uma sociedade unipessoal por quotas denominada ALIMENTAOR - COMRCIO E

    REPRESENTAO DE PRODUTOS ALIMENTARES, UNIPESSOAL, LDA.

    Clusula 2.A sua durao por tempo indeterminado.

    Clusula 3.1 - A sua sede na Rua da Saudade, 27, freguesia de Capelas, concelho de Ponta Delgada.2 - A transferncia da sede dentro do mesmo concelho ou concelho limtrofe pode ser efectuada pordeliberao da administrao.

    Clusula 4.A sociedade tem por objecto social comrcio e representao de produtos alimentares.

    Clusula 5.O capital social, em dinheiro, e integralmente realizado de 5.000,00 (cinco mil euros), representado

    por uma quota de igual valor, pertencente ao scio nico Joo Manuel Albano Martins.

    art. 15 do CSC

    art. 12 do CSC

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    Clusula 6.A gerncia e a representao da sociedade pertencem aos gerentes que venham a ser nomeadospor deliberao do scio nico, ficando desde j nomeado o scio, Joo Manuel Albano Martins. 1. - A sociedade obriga-se pela assinatura do nico gerente nomeado no contrato ou pela formaque vier a ser fixada no acto de nomeao de outros gerentes. 2. - A sociedade pode constituir mandatrio mediante a outorga procurao adequada para oefeito. 3. - Em ampliao dos seus poderes normais, a gerncia fica com poderes para:Comprar, trocar ou vender ou qualquer outra forma alienar veculos ligeiros ou pesados para asociedade: a) Comprar, trocar ou vender ou qualquer outra forma alienar quaisquer imveis ou tomarpor trespasse quaisquer locais para a sociedade ou efectuar arrendamentos de e para a sociedade.

    Clusula 7.O nico scio pode transformar a sociedade unipessoal por quotas em sociedade por quotas atravsde diviso e cesso de quota ou de aumento de capital social por entrada de um novo scio.

    Clusula 8.A sociedade poder adquirir participaes noutras sociedades dentro dos limites legalmenteestabelecidos, mesmo que com o objecto diverso do por si prosseguido, bem como entrar emagrupamentos complementares de empresas ou sociedades reguladas por leis especiais, criar ouextinguir, mediante deliberaes da gerncia, delegaes, agncias, sucursais ou qualquer outraforma de representao social em outros locais.

    Clusula 9.Todas as despesas resultantes da constituio da sociedade, designadamente as efectuadas com

    registos e outras despesas inerentes, bem como as despesas relacionadas com a instalao,funcionamento e negcios sociais, sero suportadas pela sociedade, ficando a gerncia desde j,autorizada a levantar a importncia depositada por conta do capital para as aludidas despesas.

    art. 248 e 253 do C. Comercial

    art. 13 do CSC

    Clusula 10.1 - O scio nico fica desde j autorizado a celebrar negcios jurdicos com a sociedade,desde que tais negcios sirvam prossecuo do objecto social, devendo os mesmosobedecer forma legalmente prescrita e, em todos os casos, obedecer a forma escrita.2 - O scio nico dever manter, na sede da sociedade, os documentos relativos aosnegcios jurdicos celebrados com a prpria sociedade de modo a que possam a todo otempo ser consultados por qualquer interessado.3 - Os documentos referidos no nmero anterior devero ser juntos ao relatrio de gesto eaos documentos de prestao de contas, deles fazendo parte integrante.4 - O no cumprimento no disposto nos nmeros anteriores implica a nulidade dos negcioscelebrados entre a scia nica e a sociedade e ainda a responsabilidade ilimitada daquela.

    Clusula 11.

    Em todo o omisso aplicar-se-o as disposies legais em vigor para o tipo de sociedade.

    Est conforme o original.

    Conservatria do Registo Comercial de Ponta Delgada, 29 de Dezembro de 2005. ? A 2.Ajudante, Ana Isabel Calisto Dias dos Reis ndio.

    art. 12, 2 do CSC

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    CRISANTO RICARDO CORRA VIVEIROS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.Contrato de Sociedade

    Conservatria do Registo Comercial de Ponta Delgada. Matrcula n. 3025; identificao de pessoacolectiva n. 512093792; inscrio n. 1; nmero e data da apresentao, 1/ 27 de Dezembro de 2005.Ana Isabel Calisto Dias dos Reis ndio, 2. ajudante da Conservatria do Registo Comercial de PontaDelgada: Certifica que Crisanto Ricardo Corra Viveiros constituiu a sociedade em epgrafe que serege pelo seguinte contrato:

    Artigo 1.A sociedade adopta a firma: CRISANTO RICARDO CORRA VIVEIROS, SOCIEDADE UNIPESSOAL,LDA., e tem a sua sede na Estrada Regional, 29-A, freguesia de Feteiras, concelho de Ponta Delgada.

    Artigo 2.A sociedade tem por objecto: Comrcio por grosso de combustveis lquidos, gasosos e produtosderivados. Comrcio a retalho de combustveis de uso domstico. Caf.

    Artigo 3.O capital social inteiramente subscrito e realizado em dinheiro, de 5.000,00 ? e corresponde nicaquota do scio Crisanto Ricardo Corra Viveiros.

    Artigo 4.A sociedade poder adquirir participaes noutras sociedades ainda que, com objecto diferente do seu,em sociedades reguladas por leis especiais ou em agrupamentos complementares de empresas.

    Artigo 5.1 - Fica autorizada a celebrao de negcios jurdicos entre o scio nico e a sociedade, desde que osmesmos sirvam a prossecuo do objecto social.

    art. 15 do CSC

    2 - Podero ser exigveis ao scio, prestaes suplementares de capital at ao triplo do capital por uma oumais vezes conforme deciso do scio nico, registada em acta devidamente assinada por ele.3 - O scio nico poder efectuar suprimentos sociedade sempre que for deliberado em acta especfica epor quem ele nomear secretrio.

    Artigo 6.1 - O scio nico exerce as competncias das assembleias gerais.2 - As decises do scio de natureza idntica s das assembleias gerais, so registadas em acta assinadapor ele e por quem ele nomear secretrio.

    Artigo 7.1 - A gerncia da sociedade, ser exercida pelo scio nico, que desde j fica designado gerente, ou porpessoas estranhas sociedade com ou sem remunerao, conforme for decidido nos termos do artigoanterior.2 - A gerncia poder nomear mandatrios ou procuradores da sociedade para a prtica de determinadas

    categorias de actos.3 - Em ampliao dos poderes normais de gerncia, fica esta ainda com poderes para:a) Comprar, vender e trocar ou de qualquer modo alienar veculos ligeiros ou pesados e mquinasindustriais prprias da actividade, de e para a sociedade, com vista ao prosseguimento dos seus fins;b)Adquirir bens mveis ou imveis, tomar por trespasse quaisquer locais para a sociedade ou efectuararrendamentos de e para a sociedade.

    Artigo 8.A sociedade obriga-se nas seguintes condies:a) Pela assinatura de um gerente que poder ser o scio nico ou estranho sociedade, nomeado edestitudo em assembleia geral, com dispensa de cauo e com ou sem remunerao conforme fortambm deliberado em assembleia geral;b) Pela assinatura de um procurador dentro dos limites do mandato da sociedade, para a prtica dedeterminados actos ou categorias de actos, sem necessidade de clusula contratual expressa, conformeartigo 252., n. 5 e 6 do cdigo das sociedades comerciais;

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    c)A gerncia no poder obrigar a sociedade em letras de favor, fiana, abonaes, nem emquaisquer actos semelhantes ou estranhos aos negcios sociais.

    Artigo 9.Os lucros lquidos que resultarem do balano anual, deduzida a parte destinada reserva legal,podero ser destinados a quaisquer reservas, fundos ou provises sem quaisquer limitaes ouserem atribudos ao scio nico, se assim for decidido nos termos do artigo 6..

    Artigo 10.A cesso e diviso da quota, no todo ou em partes a estranhos, depende do consentimento dasociedade.

    Artigo 11.A dissoluo da sociedade verificar-se- em qualquer dos casos previstos na lei, ou quando peloscio nico assim deliberar.

    Artigo 12.Fica a gerncia desde j autorizada a levantar a importncia depositada como consta do capitalpara as necessidades decorrentes dos negcios sociais.a) O scio nico declara que no scio de mais nenhuma sociedade unipessoal.

    Est conforme o original

    Conservatria do Registo Comercial de Ponta Delgada, 30 de Dezembro de 2005. - A 2.

    Ajudante, Ana Isabel Calisto Dias dos Reis ndio.