sociedade brasileira da ciência das plantas daninhas...
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VOLUME 17 Nº 1 ANO 2011 ISSN 1679-0901
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
BOLETIM INFORMATIVO3
S B C P D
2. Notícias, informações e opiniões......5
2.1 – Novos valores de anuidade - SBCPD 2.2 – Estão abertas as inscrições para Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente da UFSM. 2.3 – Primeira defesa de Tese em língua inglesa no Departamento de Fitossanidade da UFPel. 2.4 – XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas 2.5 – Lançado dia 29 de Setembro o livro-texto Biologia e Manejo de Plantas Daninhas 2.6 – Ia Jornada Internacional de Herbologia – Arroz Irrigados nos EUA 2.7 – Abertas inscrições para concurso UDESC Leia mais...
1. Comunicações da SBCPD................ 2 1.1 - Retomada da Revista Brasileira de Herbicidas 1.2 - Últimos trabalhos publicados na RBH Enviem manuscritos! Leia mais...
3. Comunicações técnicas............................................................................................113.1 – Tese de Doutorado: - Resistência de Fimbristylis miliacea (L.) Vahl aos herbicidas inibidores da enzima ALS - Banco de sementes de plantas daninhas em áreas agrícolas no estado do Maranhão 3.2 – Dissertação de mestrado: - Fluxo gênico e variação adaptativa de arroz vermelho (Oryza sativa L.) resistente aos herbicidas imidazolinonas 3.3 – Trabalhos de Conclusão de curso: - Atividade residual de herbicidas pré-emergentes apicados em solos contrastantes - Seletividade de herbicidas aplicados em diferentes estádios de desenvolvimento no arroz de terras altas - Períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do arroz - Efeito de períodos de convivência de plantas daninhas sobre a fenologia e a qualidade nutricional da Brachiaria brizantha Leia mais...
4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD........................... 19
- Bidens pilosa resistente a ALS;
- Sorption-Desorption of Aminocyclopyrachlor in soil;
- Efeito de glyphosate na rizosfera.
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5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados..............21- Diversidade genética, adaptação, banco de sementes no solo,dinâmica populacional e desenvolvimentode plantas daninhas;
- Resistência, tolerância de plantas daninhasa herbicidas e interação entre herbicidas.
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6. Publicações.......................................29
• Teoria e prática do manejo de infestantes na cultura da cana-de-açúcar no Brasil
• Melhoramento Convencional de Plantas • Nivel crítico de danos de infestantes em culturas
anuais Leia mais...
7. Oportunidades e empregos..............35 • Editais abertos CNPq
• Bolsas Capes e CNPq Leia mais...
8. Calendário de eventos......................36 9. Nota do editor....................................37
1 – Comunicações da SBCPD 1.1 – Revista Brasileira de Herbicidas Prezados sócios,
Temos a satisfação de informá-los que os todos os volumes da Revista Brasileira de Herbicidas (RBH), referentes aos anos 2007, 2008, 2009 e 2010 já se encontram disponibilizados na nova plataforma da revista (http://www.rbherbicidas.com.br). Nos próximos dias, também já estaremos finalizando o primeiro volume de 2011, e disponibilizado todos os arquivos para consulta/download no site da RBH.
Aproveitamos a oportunidade para novamente convidá-los a submeter artigos técnico-científicos, notas técnicas e revisões bibliográficas na área de herbologia (nesse caso a convite da comissão editorial) para a Revista Brasileira de Herbicidas, uma vez que para continuarmos com o periódico ativo, necessitamos de regularidade na quantidade e, principalmente, na qualidade das publicações. Estamos visando melhorar a indexação da revista, atualmente classificada como B5, e estes procedimentos são fundamentais para atingirmos nosso objetivo.
Todo o processo esta sendo realizado via plataforma mencionada, onde os autores deverão preencher um cadastro e criar um login e senha para tramitação e acompanhamento online. Esse procedimento é bastante simples e semelhante às demais páginas eletrônicas de áreas correlatas, mas caso tenham alguma dificuldade, solicitamos que entrem em contato com a comissão editorial. Para maiores informações, segue o endereço de contato abaixo.
Revista Brasileira de Herbicidas ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9413 e ISSN (ON LINE) 2236-1065 Universidade Estadual de Maringá Campus Avançado de Umuarama/PR – CAU Depto Ciências Agronômicas. End. Estrada da Paca s/n - Bairro São Cristovão CEP: 87507-190 Fone: (44) 3621 Contatos: Cleber Daniel de Goes Maciel (editor chefe) Hugo de Almeida Dan (editor assistente) E-mail: [email protected]
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Agradecimentos A comissão
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1.2 – Últimos trabalhos publicados na RBH v. 10, n. 2 (2011) Manejo de plantas daninhas Sistemas de manejo de plantas daninhas na pré-semeadura da soja Jethro Barros Osipe, Emerson da Silva Teixeira, Robinson Osipe, Camila Ferreira, Petrus
Barros Osipe, Gizelly Santos
Herbicidas alternativos no controle de Bidens pilosa e Euphorbia heterophylla
resistentes a inibidores de ALS na cultura do algodão Guilherme Braga Pereira Braz, Rubem Silvério Oliveira Jr., Jamil Constantin, Hugo Almeida
Dan, Antonio Mendes Oliveira Neto, Gizelly Santos, Alessandra Francischini Constantin,
Hudson Kagueyama Takano Manejo químico de adubos verdes para sucessão da cana-de-açúcar em sistema de
cultivo mínimo Antonio Mendes de Oliveira Neto, Cleber Daniel de Goes Maciel, Naiara Guerra, Gesley
Guimarães de Ramos Lima, Luis Carlos Sola Júnior
Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas Seletividade toponômica de herbicidas para a cultura do algodão Gizelly Santos, Alessandra Constantin Francischini, Rubem Silvério Oliveira Jr., Jamil
Constantin, Diego Gonçalves Alonso, Naiara Guerra, Antonio Mendes Oliveira Neto,
Alexandre Gemelli
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Fitotoxidade de peroba-mica (Aspidosperma desmanthum) submetidas à deriva de
glyphosate Rubens Marques Rondon Neto, Edicarlos Benetti, Oscar Mitsuo Yamashita, Grazieli Araujo
Gusmão
Seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência em pinhão manso (Jatropha curcas L.) Karoline Santos Gonçalves, Alcebíades Rebouças São José, Sidnei Douglas Cavaliere, Ione
Sousa Braga Martins, Edivaldo Domingues Velini
Tolerância do feijoeiro a herbicidas aplicados na cultura da cana-de-açúcar Camila Pereira Caixeta Fernandes, Antônio Joaquim Braga Pereira Braz, Sergio de Oliveira
Procópio, Hugo de Almeida Dan, Guilherme Braga Pereira Braz, Alberto Leão de Lemos
Barroso, Carlos César Evangelista de Menezes, Gustavo André Simon, Lucas Braga Pereira
Braz
Fisiologia e bioquímica de herbicidas Eficiência fotossintética da cana-de-açúcar submetida à aplicação de atrazine e
tebuthiuron em pré-emergência Marcelo Girotto, Rosilaine Araldi, Edivaldo Domingues Velini, Giovanna Larissa G. Cotrick
Gomes, Caio Antônio Carbonari, Samir Paulo Jasper, Lucia Maria Bueno Trindade Cinética de absorção de fósforo em soja transgênica após a aplicação de glyphosate Lucas Perim, Maryara Buriola Prando, Ciro Antonio Rosolem
Revisão de Literatura Efeito residual de herbicidas no solo (“Carryover”) Mauricio Antonio Cuzato Mancuso, Eduardo Negrisoli, Lucas Perim
Comunicação Científica Eficácia do S-metolachlor associado à ametrina e hexazinona+diuron no controle pré e pós-emergente de plantas daninhas em cana-de-açúcar Eigon Costa Santos, Priscila Alves de Souza, Fernando Tadeu Carvalho
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Revista Brasileira de Herbicidas ISSN (Online) 2236-1065 ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9443 Universidade Estadual de Maringá - Campus Avançado de Umuarama/CAU. End. Estrada da
Paca s/ número - Bairro São Cristovão CEP 87507-190 Umuarama - Paraná - Brasil
Fone: (44) 3621-9406 / Cel: (44) 9115-3676 / Fax:(044) 3011-8940
E-mail: [email protected] Volta ao índice
2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES 2.1 – Novos valores de anuidade – SBCPD
Conforme decisão em Assembléia Geral durante o XXVII Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas, realizado em Ribeirão Preto – SP foram definidos os novos valores de adesão e anuidades que começaram a vigorar em 15/06/2011.
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Adesão Estudante R$ 150,00 Anuidade Estudante R$ 100,00 Adesão Profissional R$ 200,00 Anuidade Profissional R$ 150,00 Adesão Biblioteca R$ 250,00 Renovação Biblioteca R$ 200,00 Sócio Corporativo R$ 3.000,00
2.2 – Abertas as inscrições do Programa de Pós-graduação em Agricultura e Ambiente - UFSM/Cesnors
Estão abertas de 03 a 28 de outubro de 2011 as inscrições para Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente (PPGAA) da Universidade Federal de Santa Maria-UFSM, Campus de Frederico Westphalen-RS. O PPGAA iniciou suas atividades em março de 2011 e conta atualmente com um grupo de dez professores permanentes e um professor colaborador, atuando em duas linhas de pesquisa: I. Tecnologia, melhoramento e a relação com o ambiente em sistemas de produção e II. Recursos agrícolas nos sistemas de produção. Maiores informações podem ser obtidas na página do Programa:
http://nsi.cesnors.ufsm.br/~ppgaaa/index.htm.
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2.3 – Primeira defesa de Tese em língua inglesa no Departamento de Fitossanidade da UFPel.
No dia 17 de agosto de 2011, o doutorando Carlos Eduardo Schaedler realizou sua defesa de Tese do Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, obtendo o Título de Doutor em Ciências (área de conhecimento: Plantas Daninhas). O titulo do trabalho foi: RESISTÊNCIA DE Fimbristylis miliacea (L.) VAHL AOS HERBICIDAS INIBIDORES DA ENZIMA ALS.
A banca examinadora foi composta por José Alberto Noldin, pesquisador da EPAGRI (orientador); Nilda Roma Burgos, professora da University of Arkansas (supervisora do doutorado sanduíche no exterior); e pelos professores e pesquisadores Luis Antonio Avila (UFPel); Aldo Merotto Júnior (UFRGS) e Fernando Tcacenco (EPAGRI).
Pela primeira vez foi realizada uma defesa em língua inglesa no Departamento de Fitossanidade da UFPel. Alunos de Doutorado do Programa, especialmente os que estão se preparando para a realização do Doutorado Sanduíche, mostraram-se interessados na defesa da tese com a presença de professores de Instituições do exterior. Previamente a defesa, a Drª Nilda Burgos palestrou para os estudantes e professores do Departamento, divulgando resultados de suas pesquisas envolvendo principalmente a cultura do arroz irrigado e motivando os alunos a participarem do programa de doutorado sanduíche.
Na foto a seguir da esquerda para a direita: Luis Avila, Nilda Burgos, Aldo Merotto Jr., Carlos Schaedler, José Noldin e Fernando Tcacenco.
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2.4 – XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
O “XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas” tem como tema: “A Ciência das Plantas Daninhas na Era da Biotecnologia” será realizado em Campo Grande, MS, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, de 03 a 06 de setembro de 2012. Esta edição terá como presidente o Prof. Dr. Fernando Tadeu de Carvalho, da FEIS-UNESP / Ilha Solteira / SP e vice-presidente o Prof. Dr. Francisco de Assis Rolim Pereira, da Universidade Anhanguera / Campo Grande / MS.
A escolha do Estado de Mato Grosso do Sul, foi devida a sua importância para o agronegócio nacional e de Campo Grande pela infra-estrutura que a cidade oferece para realização do mesmo. Durante o evento serão debatidos os temas que norteiam a importância da biotecnologia no manejo das plantas daninhas. Serão promovidos os debates, em conferências e palestras, entre as empresas envolvidas no processo e pesquisadores nacionais e internacionais.
A SBCPD e a comissão organizadora estão empenhados em realizar um congresso de qualidade e excelência que merece a área da Ciência das Plantas Daninhas e tem a honra de convidá-lo para participar deste que é um dos principais eventos da área de fitossanidade.
Um abraço a todos e esperamos encontrá-lo no XXVIII CBCPD. Prof. Fernando Tadeu de Carvalho (presidente do Congresso) e Dr. Décio Karam (presidente da SBCPD).
2.5 – Lançado no último dia 29 de Setembro o livro-texto Biologia e manejo de plantas daninhas
O Núcleo de Estudos Avaçados em Ciência das Plantas Daninhas (NAPD/UEM) lançou no último dia 29/09 uma nova publicação destinada a servir como livro-texto para alunos de gradução das disciplinas relacionadas à Ciência das Plantas Daninhas. "Biologia e manejo de plantas daninhas" é uma edição revisada e atualizada do livro publicado em 2001 ("Plantas daninhas e seu manejo") e conta com dois capítulos adicionais. Esteve presente o Dr. Noedi (IAPAR - Londrina) como convidado para fazer o lançamento da sexta edição do já consagrado "Guia de herbicidas" nesta data.
O livro foi publicado pela Editora Omnipax de Curitiba, que é uma editora de conteúdo aberto ("open access"). O livro, portanto, está disponível para ser baixado gratuitamente no site da editora, cujo link segue abaixo.
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Site da editora: http://omnipax.com.br/site/ Link para download do livro: http://omnipax.com.br/site/?page_id=108
2.6 – Ia Jornada Internacional de Herbologia – Arroz Irrigado nos EUA
Foi realizada entre os dias 21 de Agosto a 04 de setembro de 2011 a primeira Jornada Internacional de herbologia, com foco em arroz irrigado. Um grupo formado por pesquisadores da área da Herbologia dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul participou da Jornada. Esta primeira jornada aconteceu nos Estados Unidos e teve como objetivo principal visitar os principais centros de pesquisa e ensino daquele país com o intuito de fortalecer os laços de cooperação entre as instituições e buscar avanços científicos, tecnológicos e de inovação para as áreas de interesse. Além disso, foram visitados produtores de arroz, soja e milho, a feira agrícola Farm Progress Show na cidade de Decatur no estado de Illinois e o centro de pesquisa da Dow AgroSciences na cidade de Indianápolis.
A Jornada foi organizada pelo Professor Luis Antonio de Avila (UFPel) e o pesquisador da Epagri, José Alberto Noldin e contou com financiamento parcial da Dow AgroSciences. Fizeram parte do grupo da primeira Jornada Internacional de Herbologia, além dos organizadores, André Andres e Giovani Theisen (Embrapa Clima Temperado); Nelson Kruse e Sylvio Bidel (UFSM); Domingos Sávio Eberhardt (Epagri); Aldo Merotto Jr. (UFRGS); Jesus Pinto e Dirceu Agostinetto (UFPel); Valmir Menezes (Irga); Rogério Rubin (Dow AgroSciences) e Anderson Luis Nunes (Doutorando - UFRGS). O Doutorando Anderson Nunes, ganhou um concurso para estudantes de pós-graduação e ganhou como prêmio a participação na Jornada, o aluno é hoje Professor do IFRS – Campus Sertão. Com relação à eventos futuros, segundo o organizador, Dr. Luis A. Avila, a expectativa é que a próxima edição da jornada seja realizada dentro de dois anos, com foco em Soja e Milho.
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Durante o período da Jornada foram rodados mais de 4 mil quilômetros em solo americano, visitando: Texas A&M Rice Research Center (Eagle Lake, TX), Texas A&M University (College Station, TX), USDA (United States Depertment of Agriculture) - Delta States Research Center (Stoneville, MS), USDA - Dale Bumpers National Rice Research Center (Stuttgart, AR), University of Arkansas (Fayetteville, AR), University of Illinois (Urbana/Champaign, IL), Dow AgroSciences (Indianápolis, IN) e Purdue University (West Lafayette, IN). Através das visitas, principalmente nas universidades, foi possível estreitar relações permitindo a realização futura de trabalhos em grupo e o intercâmbio de alunos e professores entre os dois países.
Roteiro percorrido pelos herbologistas em solo Americano
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Na foto acima o agricultor Layton Raun com seu carderno de anotações falando sobre os produtos aplicados na sua lavoura. O solo seco e a vegetação morta mostram o quão crítico está a seca na região.
Integrantes do grupo da I Jornada Internacional de Herbologia na entrada da “Farm Progress Show” na cidade de Decatur. Em Pé da esquerda para a direita: José A. Noldin, Luis A. Avila, Jesus Juares O. Pinto, Giovani Thiesen, Aldo Merotto Jr., Valmir Menezes, Dirceu Agostinetto,
Nelson Kruse, André Andres, Rogério Rubin e Silvio Bidel. Abaixado: Anderson Nunes.
2.6 – Abertas inscrições para concurso UDESC Estão abertas as inscrições para concurso público para o cargo de professor na
área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas na Universidade do Estado de Santa
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Catarina, UDESC, Centro de Ciência Agroveterinárias, CAV. O período das inscrições é
de 22/08/2011 a 20/10/2011. Os requisitos são Graduação em Agronomia e Doutorado
em Agronomia ou áreas afins ao concurso com produção científica na área do
concurso. Maiores informações podem ser obtidas no edital do concurso no endereço
http://www.cav.udesc.br/.
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3 - COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 3.1 – Tese de Doutorado RESISTÊNCIA DE Fimbristylis miliacea (L.) VAHL AOS HERBICIDAS INIBIDORES DA ENZIMA ALS. Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas - RS. Autor: Carlos Eduardo Schaedler Orientador: José Alberto Noldin Co-orientador: Dirceu Agostinetto Supervisora no Exterior: Nilda Roma Burgos (University of Arkansas) RESUMO – A evolução de muitos casos de resistência a herbicidas por diversas espécies infestantes das áreas de arroz irrigado tem causado problemas de falha de controle e redução de produtividade da área infestada. O objetivo deste trabalho foi de explorar a resistência de biótipos de Fimbristylis miliacea aos herbicidas inibidores da enzima ALS e investigar a habilidade competitiva relativa e a competição acima e abaixo do solo de biótipos de Fimbristylis miliacea resistente ou suscetível aos herbicidas inibidores da ALS com arroz, e entre os biótipos. Foram realizados quatro estudos: um em campo, dois em casa de vegetação, e um em laboratório. Foi determinada a resistência cruzada aos herbicidas inibidores da ALS em condição de campo; para caracterizar o nível de resistência, experimentos de curvas de dose-resposta foram conduzidos em casa de vegetação, utilizando dois biótipos resistentes (FIMMI 10 e FIMMI 12) e um suscetível (FIMMI 13); foram comparadas habilidades competitivas e a competição pelos recursos luz e nutrientes entre os biótipos de F. miliacea resistente e suscetível aos herbicidas inibidores da ALS e destes com arroz irrigado; e foi sequenciado o gene da enzima ALS nos biótipos estudados, a fim de identificar o mecanismo que confere resistência aos herbicidas inibidores de ALS . O experimento a campo foi conduzido em Santa Catarina, em área de arroz irrigado com populações de FIMMI resistente ao herbicida pyrazosulfuron-ethyl; os experimentos
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para caracterização de resistência foram conduzidos em casa de vegetação no Departamento de Fitossanidade da UFPel, em Capão do Leão – RS; o experimento de habilidade competitiva foi desenvolvido na UFPel e na University of Arkansas. No “Department of Crop, Soil and Environmental Sciences da University of Arkansas – Fayetteville, AR, USA” também foi conduzido o trabalho de sequenciamento do gene de resistência nos biótipos avaliados. Em condições de campo, F. miliacea apresentou resistência cruzada a inibidores da ALS utilizados em arroz irrigado. O biótipo FIMMI 10 apresentou resistência cruzada para três herbicidas inibidores da ALS dos grupos pyrimidinylthiobenzoates, sulfonylureas e triazolopyrimidines. O biótipo FIMMI 12 apresentou resistência cruzada para dois herbicidas inibidores da ALS dos grupos sulfonylureas e triazolopyrimidines. Para o estudo de competição, em proporções iguais de plantas, o arroz, independente do biótipo de F. miliacea, apresentou, em geral, maiores valores nas variáveis área foliar, estatura e matéria seca da parte aérea. A competição intraespecífica entre plantas de arroz é maior do que a competição inter-específica entre arroz e F. miliacea. A competição por recursos do solo tem maior efeito para F. miliacea e arroz. Análise das seqüências nucleotídicas e aminoácidos entre os diferentes biótipos indicaram um único ponto de mutação, timina-adenina, no biótipo FIMMI 10; a mutação encontrada resultou na substituição do aminoácido Asp376Glu, na região F, entre os domínios C, A, D e B, E do gene da ALS. Palavras-chave: Planta daninha, cuminho, resistência a herbicidas, acetolactato
sintase.
BANCO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO ESTADO DO MARANHÃO Programa de Pós-graduação em Agronomia CCA/UFPB, Areia-PB Autor: Mário Luis Ribeiro Mesquita Orientador: Leonaldo Alves Andrade Co-orientador: Walter Esfrain Pereira RESUMO – Esta pesquisa teve como objetivos estudar as principais espécies de plantas daninhas em áreas agrícolas nos municípios de Bacabal, Lago Verde, São Luís Gonzaga e Vitorino Freire, estado do Maranhão a partir de inventário populacional e levantamentosin situ e ex situdo banco de sementes do solo. Igualmente, procurou-se avaliar o efeito da cobertura morta como estratégia de controle.Em todos os experimentos foi utilizado um gabarito de metal com 0,25 m x 0,16 m x 0,03 m como unidade amostral. O levantamento florístico e fitossociológicofoi realizado com o método de parcelas, exceto no inventário populacional, no qual 90 amostras de plantas invasoras foram feitas aleatoriamente em cada área. Para o estudo do banco de sementes foram plotadas 15 parcelas de 5,0 m x 10,0 m em cada município e foram retiradas 360 amostras de solo. Utilizou-se o método de germinação em casa de vegetação. Foram avaliadas a composição florística e a estrutura da comunidade
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herbácea com a determinação das frequências absoluta e relativa; as densidades absoluta e relativa; as abundâncias absoluta e relativa e o valor de importância de cada espécie. Os resultados foram submetidos à análise de coordenadas principais, análise de variância e análise de regressão. A análise da similaridade florística foi feita com o Índice de Jaccard. Para a determinação da diversidade florística calculou-se o índice de Shannon (H’). O inventário populacional revelou a ocorrência de 4.021 indivíduos pertencentes a 58 espécies, 41 gêneros e 21 famílias. A maior similaridade florística ocorreu entre São Luís Gonzaga e Lago Verde. A maior diversidade florística foi observada em Bacabal. A família Cyperaceae destacou-se com o maior número de espécies.A maior riqueza florística foi registrada no campo de arroz em Bacabal com 14 famílias, 26 gêneros e 35 espécies, asmais importantes foram Schoenoplectusjuncoides (Roxb.) PallaCyperaceae(VI 23,4%) e Ludwigiaoctovalvis (Jacq.) P. H. Raven (Onagraceae) (VI 18,0%).Agerminação no banco de sementes foi maior em Bacabal, com 13.892 indivíduos (64,80% do total) sendo 2.352 in situ e 11.540 ex situ. As espécies mais importantes in situ, foram, Schoenoplectusjuncoides (Roxb.) Palla (Cyperaceae), em Bacabal (VI 15,8%); Linderniacrustacea (L.) F. Muell (Plantaginaceae) em Lago Verde (VI 9,2%) e Fimbristylisdichotoma (L.) Vahl(Cyperaceae), em São Luís Gonzaga (VI 14%). As mais importantes ex situ foram Ludwigiaoctovalvis (Jacq.) P. H. Raven (Onagraceae) em Bacabal (VI 11,6%); Sclerialithosperma, (L.) Sw. (Cyperaceae) em Lago Verde (VI 12,3%); e Boerhaviaerecta L. (Nyctaginaceae), em São Luís Gonzaga (VI 13,5%) e Vitorino Freire (VI 19,0%). A cobertura morta aumentou o perfilhamento do arroz (50,7%) e o rendimento de grãos de arroz (109%) e do milho (101%). As espécies mais importantes sem cobertura morta foram, Murdannianudiflora(L.) BrennanCommelinaceae), (VI 30,0%) no arroz eFimbristylisdichotoma(L.) Vahl(Cyperaceae) no milho (VI 17,5%) e no consórcio arroz x milho (VI 21,2%).A cobertura morta diminuiu 55% a germinação do banco de sementes. Palavras-chave: Competição, Estrutura, Invasão Biológica, Ervas daninhas Consorciação de Culturas.
Volta ao índice 3.2 – Dissertação de Mestrado FLUXO GÊNICO E VARIAÇÃO ADAPTATIVA DE ARROZ VERMELHO (Oryza sativa L.) RESISTENTE AOS HERBICIDAS IMIDAZOLINONAS Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
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Autor: Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart Orientador: Aldo Merotto Junior RESUMO: O arroz vermelho (Oryza sativa L.) é a principal planta daninha da cultura do arroz e o seu controle em lavouras comerciais é difícil. As cultivares de arroz resistentes aos herbicidas imidazolinonas proporcionaram o controle seletivo do arroz vermelho. Porém, nos últimos anos surgiram populações de arroz vermelho resistentes a estes herbicidas. Os objetivos desta pesquisa foram elucidar a importância do fluxo gênico e da seleção independente como processos de origem da resistência de arroz vermelho aos herbicidas imidazolinonas no RS; quantificar o fluxo gênico a partir de plantas de arroz vermelho resistentes para plantas de arroz vermelho suscetíveis em condições de cultivo; avaliar a ocorrência de fluxo gênico entre populações de arroz vermelho no RS; e identificar alterações na adaptação de arroz resistente a estes herbicidas, baseado no padrão da germinação de sementes. Foram utilizados 176 indivíduos de arroz vermelho resistentes e suscetíveis aos herbicidas imidazolinonas coletadas no RS e as cultivares IRGA 417, IRGA 422 CL, Sator CL e Puita INTA CL. A origem da resistência foi avaliada baseada em quatro marcadores moleculares single sequence repeats (SSR) e três single nucleotide polimorfism (SNP). O fluxo gênico entre plantas foi realizado em ensaio à campo e a avaliação foi realizada com marcadores fenotípico resistência a imidazolinonas e molecular SNP. O fluxo gênico entre lavouras foi avaliado em 27 populações através de 24 marcadores SSR. A alteração na adaptação de plantas de arroz resistentes foi realizada com base em parâmetros germinativos relacionados à resistência a imidazolinonas. A resistência devida ao fluxo gênico a partir de cultivares resistentes ou à seleção da mutação pelo uso contínuo destes herbicidas ocorreu em 98,9% e 1,1% dos indivíduos, respectivamente. A taxa média de fluxo gênico entre plantas foi de 0,0243%. O arroz vermelho foi mais receptivo ao pólen (0,0344%) que à cultivar IRGA 417 (0,0142%). Baseado no FST de 0,26 encontrado para as populações estudadas o índice estimado de fluxo gênico Nm foi de 0,7. A estruturação populacional indicou haver fluxo de sementes entre lavouras de arroz. As cultivares resistentes alcançaram 50% de germinação em menos tempo que a cultivar suscetível IRGA 417. Estes resultados sugerem que o manejo do arroz vermelho deve ser baseado na redução da pressão de seleção devida ao uso contínuo de herbicidas imidazolinonas e principalmente na mitigação do fluxo gênico de pólen e sementes. Palavras-chave: Fitness, fecundação cruzada, arroz, resistência a herbicidas, acetolactato sintase.
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EFEITOS ALELOPÁTICOS DA FRAÇÃO AQUOSA DE Brachiaria ruziziensis L. E DO ÁCIDO ACONÍTICO SOBRE A PLANTA DANINHA Ipomoea triloba L. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas da UEM-PR Autor: Marcela de Paiva Foletto Orientador: Profª. Drª. Emy Luiza Ishii Iwamoto Resumo: Estudos sugerem que a redução no banco de sementes de algumas espécies de plantas daninhas por compostos solúveis, liberados a partir das plantas de espécies de Brachiaria, é devida à presença do ácido aconítico, principalmente. Os objetivos da pesquisa foram determinar os efeitos tóxicos do ácido trans-aconítico (AA), o ácido orgânico mais ativo presente na fração aquosa (FA), e suas relações com uma interferência no metabolismo energético ou com indução do estresse oxidativo, a atividade respiratória, a atividade da lipoxigenase e o teor de malondialdeídos (MDA) e dienos conjugados, medidos em raízes primárias. A pesquisa foi conduzida em laboratório, em que foram usadas sementes de /. triloba germinadas em caixas plásticas (gerbox), solução de ácido trans-aconítico ou fração aquosa da B. ruziziensis e uma testemunha com solução aquosa. As taxas do consumo de oxigênio e a atividade lipogenase foram determinadas a partir dos registros polarográfícos, usando um eletrodo de oxigênio do tipo Clark, inserido na câmara de acrílico. O nível de peroxidação lipídica, bem como as mensurações de dienos conjugados foram determinados segundo metodologias existentes, enquanto que a quantificação dos ácidos orgânicos na fração aquosa foi realizada por cromatografia líquida (HPLC). As conclusões são de que a redução observada no crescimento da raiz primária associada com a redução na respiração sensível ao KCN (citocromo-oxidase [COX]) sugere que a FA e o AA interferiram com a fosforilação oxidativa mitocondrial. Este efeito pode ser conseqüência de uma ação direta do AA no ciclo do ácido cítrico, uma vez que ele é um inibidor da aconitase. O aumento observado, em paralelo, na respiração sensível ao KCN, na atividade da lipoxigenase e no teor de MDA e dienos conjugados, indicaram que o AA e a FA induziram um quadro de estresse oxidativo em raízes primárias de /. triloba. Embora o AA tenha exercido ações semelhantes àquelas exercidas pela FA, é pouco provável que ele seja o principal composto responsável pelos efeitos da FA na /. triloba, pois representa uma fração menor. Embora a identificação dos compostos ativos da fração aquosa de B. ruziziensis possa ainda ser elucidada, nossos dados revelam que, muito provavelmente, eles contribuam para a ação alelopática de espécies de Brachiaria sobre plantas daninhas nas condições do campo.
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3.3 – Trabalhos de Conclusão de Curso ATIVIDADE RESIDUAL DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES APLICADOS EM SOLOS CONTRASTANTES Universidade do Estado de Mato Grosso – Campus de Tangará da Serra. Autor: Kassio Ferreira Mendes Orientadora: Miriam Hiroko Inoue O presente trabalho objetivou estudar a atividade residual de diferentes herbicidas aplicados em pré-emergência, em solos com texturas contrastantes. Para tanto oito ensaios simultâneos foram realizados, com amostras de Neossolo Quartzarênico (textura arenosa) e Latossolo Vermelho (textura argilosa), que receberam aplicações de alachlor (0; 2,40 e 3,36 kg ha-1), oxyfluorfen (0; 0,48 e 0,72 kg ha-1), prometryne (0; 0,75 e 1,50 kg ha-1) e S-metolachlor (0; 1,20 e 1,44 kg ha-1). O monitoramento dos tratamentos foi a partir da semeadura do bioindicador (Brachiaria decumbens ou Cucumis sativus), avaliando o controle por meio de notas de 0 à 100%, aos 0, 25, 50, 75 e 100 dias após a aplicação (DAA). Independente da dose, o alachlor proporcionou controle acima de 80% até aos 66 DAA em solo de textura argilosa, e até 50 DAA em arenosa. O oxyfluorfen evidenciou controle acima de 80% até aos 56 DAA para o solo de textura argilosa e até aos 36 DAA para arenosa. Apesar de ambas as doses de prometryne aplicadas em solo de textura argilosa proporcionar controle acima de 80% até aos 28 DAA, a atividade residual foi maior quando utilizada a dose recomendada (1,50 kg ha-1), já em solo arenoso foi observado apenas 70% de controle até aos 57 DAA. Nas amostras de textura arenosa, o S-metolachlor proporcionou o mesmo controle para ambas as doses, controlando o bioindicador em 80% até aos 52 DAA, e para o solo de textura argilosa apresentou alta estabilidade para a dose 1,44 kg ha-1, com 96% de controle aos 80 DAA. No entanto, em solo arenoso não houve aumento da atividade residual, mesmo com a aplicação da dose recomendada para solo argiloso. Palavras-chave: bioindicadores, doses, persistência, textura. SELETIVIDADE DE HERBICIDAS APLICADOS EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO NO ARROZ DE TERRAS ALTAS Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT. Autor: Alan Mario Zuffo Orientador: Prof. Dr. Fabiano André Petter RESUMO - A cultura do arroz deixou de ser considerada cultura secundária e passou a ser inserida no contexto das grandes culturas, principalmente em rotação com a cultura da soja nos sistema de plantio direto. Contudo, dentre alguns problemas que surgiram, está o controle das plantas daninhas nas áreas anteriormente cultivadas com soja, que geralmente são bastante infestadas com plantas daninhas. O objetivo do presente
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trabalho foi verificar o efeito da aplicação de herbicidas em diferentes épocas na cultura do arroz de terras altas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 3, compostos pelos tratamentos herbicidas (penoxsulam (36 g ha -1); bispiribaque-sódico (50 g ha-1); pirazossulfurom-etílico (20 g ha-1); 2,4-D (670 g ha -1) + testemunha em três épocas de aplicação: 15, 30 e 45 dias após a emergência (DAE), perfazendo 15 tratamentos, com quatro repetições. Foram analisados fitotoxicidade, altura e fitomassa seca aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA) dos herbicidas, número de panículas m-2, número de grãos por panícula e produtividade. Foi observado fitotoxicidade à cultura apenas com a aplicação de bispiribaque-sódico aos 15 e 30 DAA. As maiores reduções nas alturas das plantas foi verificado com a aplicação de penoxsulam e bispiribaque-sódico em pós-emergência precoce (15 DAE). A redução de fitomassa seca foi significativamente influenciada pela aplicação de pirazossulfurom-etílico aos (45 DAE). A produtividade foi reduzida com a aplicação de pirazossulfurom-etílico em todas as épocas e com a aplicação de penoxsulam e bispiribaque-sódico aos 15 e 45 DAE. De maneira geral, a melhor época de aplicação dos herbicidas é aos 30 DAE. Todavia, não se recomenda a aplicação do herbicida pirazossulfurom-etílico na cultura do arroz de terras altas cv. Sertanejo. Palavras-chave: Fitomassa, fitotoxicidade, plantas daninhas, produtividade e Oryza sativa PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ARROZ Trabalho de conclusão de curso de Agronomia UFMT – Campus de Sinop Autor: Daniel Bogorni Orientador: Prof. Dr. Sidnei Roberto de Marchi RESUMO: O presente trabalho foi conduzido no campo experimental AgroNorte Pesquisa e Sementes, localizada no município de Sinop-MT, com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes períodos de interferência das plantas daninhas sobre a produtividade da cultura do arroz de terras altas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 8x2. Cada parcela experimental constou de oito linhas de plantio com sete metros cada, totalizando uma área de 14 m2. Como área útil foram consideradas as quatro linhas centrais de cada parcela, representando uma área de 5 m2. Os tratamentos foram divididos em dois grupos. No primeiro grupo de tratamentos a cultura foi mantida em períodos crescentes de convivência com a comunidade infestante desde a semeadura das sementes de 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42, e 56, dias após a emergência (DAE) do arroz. No segundo grupo a cultura permaneceu na ausência de plantas
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infestantes desde a semeadura 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42, e 56, dias após a emergência (DAE) do arroz. Ao término de cada período no limpo, as plantas infestantes não foram controladas até o período de colheita da cultura de arroz. Para manutenção das parcelas no limpo foram realizadas operações de capina manual nas linhas e entrelinhas e de monda nas proximidades do caule das plantas de arroz. A presença das espécies de plantas daninhas Eleusine indica,Murdania nudiflora,Bidens pilosa, Digitaria horizontalis, Cyperus difformis, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia e tiguera de soja interfere negativamente na produtividade e na porcentagem de grãos inteiros da cultura do arroz de terras altas. A equação de regressão obtida com os valores médios de produtividade sugere o período anterior à interferência (PAI) de 14 DAE e período total de prevenção da interferência (PTPI) de 42 DAE. A cultura do arroz de terras altas deve obrigatoriamente permanecer livre da competição de plantas daninhas entre os períodos de 14 e 42 dias após a emergência (PCPI). Palavras-chave: Oriza sativa, terras altas, matocompetição, produtividade EFEITO DE PERÍODOS DE CONVIVÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS SOBRE A FENOLOGIA E A QUALIDADE NUTRICIONAL DA BRACHIARIA BRIZANTHA Trabalho de conclusão de curso de Agronomia UFMT – Campus de Sinop Autor:José Ricardo Bellé Orientador: Prof. Dr. Sidnei Roberto de Marchi RESUMO:O presente trabalho avaliou o efeito de diferentes períodos convivência entre as principais plantas daninhas e o capim-braquiarão (Brachiaria brizantha cv Marandú) em condições de renovação de pastagens. As plantas daninhas utilizadas neste estudo foram fedegoso (Senna obtusifolia), cheirosa (Hyptis suaveolens) e guanxuma (Sida rhombifolia) semeadas juntamente com o capim-braquiarão.O experimento foi instalado no delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, cujos tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial 8x2 constituído por oito períodos crescentes de convivência (0, 15, 30, 45, 60, 75, 90 e 120 dias)e duas condições (presença e ausência de plantas daninhas). Ao final de cada período, as plantas daninhas foram eliminadas com o auxílio de herbicida e as forrageiras avaliadas em laboratório quanto aos principais parâmetros fenológicos e bromatológicos. Ao final do período experimental todos os tratamentos foram novamente avaliados quanto aos parâmetros mencionados com o objetivo de se verificar a possibilidade de recuperação de possíveis efeitos negativos exercidos pelas plantas daninhas sobre a forrageira.
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Com os resultados obtidos é possível afirmar que a presença das plantas daninhas interfere negativamente tanto na quantidade de forragem produzida quanto na qualidade nutricional da Brachiaria brizantha cv Marandú, sugerindo que devem ser adotadas medidas de controle antes de se completarem 15 dias de convivência comum. Palavras-chave: matocompetição, renovação, fedegoso, cheirosa, guanxuma.
Volta ao índice 4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD
GUERRA, N. et al. “Efeito da modalidade de aplicação sobre o controle de Bidens pilosa resistente a herbicidas inibidores da enzima ALS”. Global Science and Technology, v.4, p.61-69. Os herbicidas inibidores da enzima ALS são amplamente utilizados em diversas culturas, fazendo com que algumas espécies de plantas daninhas mais tolerantes a esse mecanismo de ação fossem selecionadas ao longo dos anos, como no caso do Bidens pilosa. Objetivou-se com este trabalho avaliar se a modalidade de aplicação de herbicidas inibidores de ALS afeta o controle de biótipos de B. pilosa resistente. Dois experimentos foram conduzidos em casa-de-vegetação, utilizando aplicação em pré e pós-emergência da planta daninha. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial (9x2)+1, onde utilizou-se nove herbicidas (imazethapyr, chlorimuron-ethyl, diclosulan, imazaquin, flumetsulan, chloransulan-methyl, trifloxysulfuron-sodium, pyrithiobac-sodium e atrazine), duas doses (dose recomendada = 1x e duas vezes a dose recomendada = 2x) e uma testemunha sem aplicação dos herbicidas. Os herbicidas inibidores de ALS não controlaram satisfatoriamente o biótipo de B. pilosa resistente em nenhuma das modalidades de aplicação, apesar do chlorimuron-ethyl e cloransulan-methyl terem suprimido o desenvolvimento das plântulas quando utilizado em pós-emergência. OLIVEIRA Jr., R.S.; ALONSO, D.G.; KOSKINEN, W.C. Sorption-Desorption of Aminocyclopyrachlor in Selected Brazilian Soils. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.59, n.8, p.4045–4050, 2011. Aminocyclopyrachlor sorption/desorption was investigated in 14 soils from Brazil, representing a range of pH, and organic carbon (OC) and clay contents. The Freundlich equation adequately described behavior of aminocyclopyrachlor in soil. Freundlich sorption coefficient (Kf) values ranged from 0.06 to 1.64 and 1/n values for ranged from 0.9 to 1.0. Sorption was correlated to OC (Kf,oc ranged from 11 to 64) and clay contents. The lowest sorption was found for soils with very low OC contents
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(0.50−0.65%) and loamy-sand to sand textures. The 1/n values for desorption were lower than those observed for sorption, suggesting that aminocyclopyrachlor sorption by soil was not reversible; hysteresis coefficients ranged from 0.13 to 0.74. The results suggest that although aminocyclopyrachlor would be very mobile based on its sorption coefficients, its potential depth of leaching may be overestimated due to the hysteretic desorption. ZOBIOLE, L.H.; KREMER, R.J.; OLIVEIRA JR., R.S.; CONSTANTIN, J. Glyphosate affects micro-organisms in rhizospheres of glyphosate-resistant soybeans. Journal of Applied Microbiology, v.110, p.118-127, 2011. Glyphosate-resistant (GR) soybean production increases each year because of the efficacy of glyphosate for weed management. A new or ‘second’ generation of GR soybean (GR2) is now commercially available for farmers that is being promoted as higher yielding relative to the previous, ‘first generation’ (GR1) cultivars. Recent reports show that glyphosate affects the biology and ecology of rhizosphere micro-organisms in GR soybean that affect yield. The objective of this research was to evaluate the microbiological interactions in the rhizospheres of GR2 and GR1 soybean and the performance of the cultivars with different rates of glyphosate applied at different growth stages. ALBRECHT, L.P. et al., Qualidade fisiológica das sementes de soja RR em resposta ao
uso de diferentes tratamentos contendo Glyphosate em aplicação seqüencial.
Bioscience Journal, v. 27, n.2, 2011.
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica das sementes da soja
RR, sob efeito do manejo com glyphosate em pós-emergência, aplicado em misturas ou
isolado, de forma sequencial. O trabalho foi constituído de três experimentos com
distintos tratamentos, instalados no ano agrícola 2006/2007, no município de Floraí. O
delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com doze tratamentos e
quatro repetições, para cada experimento. A qualidade fisiológica das sementes foi
avaliada por meio dos testes de germinação e primeira contagem do teste de
germinação. Os resultados demonstraram que a aplicação sequencial de glyphosate
isolado e em altas doses influenciou mais a qualidade das sementes de soja RR, do
que a aplicação sequencial em mistura com outros herbicidas, como o lactofen e o
chlorimuron-ethyl. Não foi constatado efeito negativo sobre a qualidade fisiológicas das
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sementes, quando das misturas de glyposate com outros herbicidas em pós-
emergência.
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5 - TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS Invasive Plant Science and Management
Volume 4, Issue 2 Bridal creeper (asparagus asparagoides)–invaded sites with elevated levels of available soil nutrients: Barrier to restoration? Peter J. Turner, John K. Scott e Helen Spafford. p.212‐222 Distributional changes and range predictions of downy brome (bromus tectorum) in rocky mountain national park. James E. Bromberg, Sunil Kumar, Cynthia S. Brown e Thomas J. Stohlgren. p.173‐182 Field trials for herbicide control of coral ardisia (ardisia crenata) in natural areas of north‐central florida. Jeffrey T. Hutchinson, Kenneth A. Langeland e Michael Meisenburg. p.234‐238 Herbicide and fire effects on smooth brome (bromus inermis) and kentucky bluegrass (poa pratensis) in invaded prairie remnants. Matt A. Bahm, Thomas G. Barnes e Kent C. Jensen. p.189‐197 Population dynamics and impacts of the red‐headed leafy spurge stem borer on leafy spurge (euphorbia esula). Robert A. Progar, George Markin, Joseph Milan, Tom Barbouletos e Matthew J. Rinella. p.183‐188 Rehabilitating downy brome (bromus tectorum)–invaded shrublands using imazapic and seeding with native shrubs. Suzanne M. Owen, Carolyn Hull Sieg e Catherine A. Gehring. p.223‐233 Restoring native plant communities in smooth brome (bromus inermis)–dominated grasslands. Matt A. Bahm, Thomas G. Barnes e Kent C. Jensen. p.239‐250 Species selectivity of granular 2,4‐d herbicide when used to control eurasian watermilfoil (myriophyllum spicatum) in wisconsin lakes. Chad Cason e Brad A. Roost. p.251‐259 Survival, growth, and fecundity of the invasive swallowworts (vincetoxicum rossicum and v. Nigrum) in new york state. Kristine M. Averill, Antonio DiTommaso, Charles L. Mohler e Lindsey R. Milbrath. p.198‐206 Woody shrubs as a barrier to invasion by cogongrass (imperata cylindrica). Lisa Y. Yager, Deborah L. Miller e Jeanne Jones. p.207‐211
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Invasive Plant Science and Management Volume 4, Issue 3 Colonization and effects of garlic mustard (alliaria petiolata), european buckthorn (rhamnus cathartica), and bell's honeysuckle (lonicera × bella) on understory plants after five decades in southern wisconsin forests. Thomas P. Rooney e David A. Rogers. p.317‐325 Control of yellow starthistle (centaurea solstitialis) and coast fiddleneck (amsinckia menziesii) with aminopyralid. Guy B. Kyser, Vanelle Peterson, Steve B. Orloff, Steven D. Wright e Joseph M. DiTomaso. p.341‐348 Corallita (antigonon leptopus): Intentional introduction of a plant with documented invasive capability. Janelle M. Burke e Antonio DiTommaso. p.265‐273 Does superior competitive ability explain yellow starthistle's (centaurea solstitialis) successful invasion of annual grasslands in california? David Spencer, Stephen Enloe, Pul‐Sze Liow, Greg Ksander e Raymond Carruthers. p.284‐295 Effects of herbicide, tillage, and grass seeding on wild chervil (anthriscus sylvestris). Timothy W. Miller e Danielle E. D'Auria. p.326‐331 Evaluating restoration methods across a range of plant communities dominated by invasive annual grasses to native perennial grasses. Priscilla A. Nyamai, Timothy S. Prather e John M. Wallace. p.306‐316 Herbicide management of umbrella dracaena (dianella ensifolia) in a florida state park. Jeffrey T. Hutchinson, Elizabeth A. Gandy e Kenneth A. Langeland. p.349‐355 Invasion prediction on alaska trails: Distribution, habitat, and trail use. Elizabeth M. Bella. p.296‐305 Predator interference with the cinnabar moth (tyria jacobaeae) for the biological control of tansy ragwort (senecio jacobaea). Kimberly K. Crider. p.332‐340 Seed mass, viability, and germination of japanese stiltgrass (microstegium vimineum) under variable light and moisture conditions. Cynthia D. Huebner. p.274‐283 Weed Biology and Management Volume 11 Issue 2
Influence of nitrogen fertilization and isoxaflutole on the nodulation of chickpea (cicer arietinum). A. Datta, B. M. Sindel, P. Kristiansen, C. Birchall, R. S. Jessop e W. L. Felton. p.91‐99 Interference and economic threshold of horse purslane (trianthema portulacastrum) in soybean cultivation in northern india. D. Hazra, T. K. Das e N. T. Yaduraju. p.72‐82
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Response of wild barley (hordeum spontaneum) and winter wheat (triticum aestivum) to sulfosulfuron: The role of degradation. S. A. Hosseini, M. H. R. Mohassel, N. H. Spliid, S. K. Mathiassen e P. Kudsk. p.64‐71 Impact of crop management on weed species diversity and community composition of winter wheat fields in iran. G. Rassam, N. Latifi, A. Soltani e B. Kamkar. p.83‐90 Resistance mechanism of leptochloa chinensis nees to propanil. I. B. Sahid, J. Karso e T. S. Chuah. p.57‐63 Purple witchweed (striga hermonthica) germination and seedbank depletion under different crops, fallow, and bare soil. T. A. Van Mourik, T. J. Stomph e A. J. Murdoch. p.100‐110
Weed Biology and Management
Volume 11 Issue 3
A vision for weed science in the twenty‐first century. J. Breen e M. Ogasawara. p.113‐117 Biological control of invasive plant species: A stochastic analysis. M. Chalak, A. Ruijs e E. C. Van Ierland. p.137‐151 Evaluation of novel sulfonylurea derivatives with a fused heterocyclic moiety as paddy herbicides that control sulfonylurea‐resistant weeds. H. Ikeda, S. Yamato, Y. Kajiwara, T. Nishiyama, T. Tabuchi e Y. Tanaka. p.167‐174 Compounds from the subterranean part of johnsongrass and their allelopathic potential. Y. Liu, C. X. Zhang, S. H. Wei, H. L. Cui e H. J. Huang. p.160‐166 Effects of the relative time of emergence and the density of common lambsquarters (chenopodium album) on corn (zea mays) yield. V. Sarabi, M. N. Mahallati, A. Nezami e M. H. R. Mohassel. p.127‐136 Overcompensation of seed production caused by clipping of bidens pilosa var. Radiata (compositae): Implications for weed control on iriomote‐jima island, japan. Y. Shimamoto, N. Nomura, T. Takaso e H. Setoguchi. p.118‐126 Cellular and ultrastructural changes in the seedling roots of upland rice (oryza sativa) under the stress of two allelochemicals from ageratina adenophora. G. Q. Yang, F. H. Wan, J. Y. Guo e W. X. Liu. p.152‐159
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Weed Technology
Volume 25 Issue 3 Joint action analysis utilizing concentration addition and independent action models. J. A. Abendroth, E. E. Blankenship, A. R. Martin e F. W. Roeth. p.436‐446 Miscanthus x giganteus response to tillage and glyphosate. E. K. Anderson, T. B. Voigt, G. A. Bollero e A. G. Hager. p.356‐362 Corn tolerance to weed interference varies with preceding crop. R. L. Anderson. p.486‐491 Yellow nutsedge interference in polyethylene‐mulched bell pepper as influenced by turnip soil amendment. S. K. Bangarwa, J. K. Norsworthy, J. D. Mattice e E. E. Gbur. p.466‐472 Grass‐legume mixtures and soil fertility affect cover crop performance and weed seed production. D. C. Brainard, R. R. Bellinder e V. Kumar. p.473‐479 Common bermudagrass seedhead suppression and growth regulation with fenoxaprop. J. T. Brosnan, G. K. Breeden, G. R. Armel e J. J. Vargas. p.404‐410 Smooth crabgrass control with indaziflam at various spring timings. J. T. Brosnan, P. E. McCullough e G. K. Breeden. p.363‐366 Italian ryegrass (lolium perenne), feral cereal rye (secale cereale), and volunteer wheat (triticum aestivum) control in winter canola. J. Bushong, T. Peeper, M. Boyles e A. Stone. p.344‐349 Weed science research, teaching, and extension at land‐grant institutions in the united states and its territories. J. F. Derr e A. Rana. p.277‐291 Integration of vinegar for in‐row weed control in transplanted bell pepper and broccoli. G. J. Evans, R. R. Bellinder e R. R. Hahn. p.459‐465 Response of miscanthus x giganteus and miscanthus sinensis to postemergence herbicides. W. J. Everman, A. J. Lindsey, G. M. Henry, C. F. Glaspie, K. Phillips e C. McKenney. p.398‐403 Quantification of warm‐season turfgrass injury from triclopyr and aminocyclopyrachlor. M. L. Flessner, J. S. McElroy e G. R. Wehtje. p.367‐373 Cuphea tolerates clopyralid. F. Forcella, S. K. Papiernik e R. W. Gesch. p.511‐513 Pyroxsulam compared with competitive standards for efficacy in winter wheat. P. W. Geier, P. W. Stahlman, D. E. Peterson e M. M. Claassen. p.316‐321 Single and sequential applications of tribenuron on broadleaf weed control and crop response in tribenuron‐resistant sunflower. A. S. Godar, P. W. Stahlman e J. A. Dille. p.391‐397 Greenhouse assessment of differences in clomazone tolerance among sweetpotato cultivars. H. F. Harrison e D. M. Jackson. p.501‐505 Classification of roadside weeds along two highways in different climatic zones according to ecomorphological traits. D. Hayasaka, M. Akasaka, D. Miyauchi e T. Uchida. p.411‐421
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Possible weed establishment control by applying cryogens to fields before snowfalls. Y. Jitsuyama e S. Ichikawa. p.454‐458 Mcpa synergizes imazamox control of feral rye (secale cereale). A. R. Kniss, D. J. Lyon, J. D. Vassios e S. J. Nissen. p.303‐309 Glyphosate‐resistant common waterhemp (amaranthus rudis) confirmed in texas. G. G. Light, M. Y. Mohammed, P. A. Dotray, J. M. Chandler e R. J. Wright. p.480‐485 Aminocyclopyrachlor enhances fenoxaprop efficacy for smooth crabgrass control. P. E. McCullough, S. E. Hart, J. T. Brosnan e G. K. Breeden. p.506‐510 Nitrogen influences bispyribac‐sodium efficacy and metabolism in annual bluegrass (poa annua) and creeping bentgrass (agrostis stolonifera). P. E. McCullough, S. E. Hart, T. Gianfagna e F. Chaves. p.385‐390 Identification of a tall waterhemp (amaranthus tuberculatus) biotype resistant to hppd‐inhibiting herbicides, atrazine, and thifensulfuron in iowa. P. M. McMullan e J. M. Green. p.514‐518 Aminopyralid soil residues affect crop rotation in north dakota soils. J. R. Mikkelson e R. G. Lym. p.422‐429 Efficacy of saflufenacil plus dimethenamid‐p for weed control in corn. M. Moran, P. H. Sikkema e C. J. Swanton. p.330‐334 Modeling glyphosate resistance management strategies for palmer amaranth (amaranthus palmeri) in cotton. P. Neve, J. K. Norsworthy, K. L. Smith e I. A. Zelaya. p.335‐343 Confirmation, control, and physiology of glyphosate‐resistant giant ragweed (ambrosia trifida) in arkansas. J. K. Norsworthy, D. Riar, P. Jha e R. C. Scott. p.430‐435 Weed populations, sweet corn yield, and economics following fall cover crops. K. A. O'Reilly, D. E. Robinson, R. J. Vyn e L. L. Van Eerd. p.374‐384 Light‐activated, sensor‐controlled sprayer provides effective postemergence control of broadleaf weeds in fallow. D. S. Riar, D. A. Ball, J. P. Yenish e I. C. Burke. p.447‐453 Changes in herbicide use after adoption of hr canola in western canada. S. J. Smyth, M. Gusta, K. Belcher, P. W. B. Phillips e D. Castle. p.492‐500 Cultivar and weeding effects on weeds and rice yields in a degraded upland environment of the coastal savanna. A. Toure, J. Rodenburg, K. Saito, S. Oikeh, K. Futakuchi, D. Gumedzoe e J. Huat. p.322‐329 Control of glyphosate‐resistant horseweed (conyza canadensis) with saflufenacil tank mixtures in no‐till cotton. B. S. Waggoner, T. C. Mueller, J. A. Bond e L. E. Steckel. p.310‐315 Significance of atrazine as a tank‐mix partner with tembotrione. M. M. Williams, R. A. Boydston, R. E. Peachey e D. Robinson. p.299‐302 Late‐season weed control in glyphosate‐resistant sugarbeet. R. G. Wilson e G. M. Sbatella. p.350‐355
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Weed Science Volume 59 Issue 3 Water and temperature stress impact fitness of acetohydroxyacid synthase‐inhibiting herbicide‐resistant populations of eastern black nightshade (solanum ptychanthum). J. Ashigh e F. J. Tardif. p.341‐348 Glyphosate‐resistant italian ryegrass (lolium perenne) populations also exhibit resistance to glufosinate. W. V. Avila‐Garcia e C. Mallory‐Smith. p.305‐309 The ability of alfalfa (medicago sativa) to establish in a seminatural habitat under different seed dispersal times and disturbance. M. V. Bagavathiannan, R. H. Gulden e R. C. Van Acker. p.314‐320 Does resistance to propanil or clomazone alter the growth and competitive abilities of barnyardgrass (echinochloa crus‐galli)? M. V. Bagavathiannan, J. K. Norsworthy, P. Jha e K. Smith. p.353‐358 Seedbank size and emergence pattern of barnyardgrass (echinochloa crus‐galli) in arkansas. M. V. Bagavathiannan, J. K. Norsworthy, K. L. Smith e N. Burgos. p.359‐365 Selection of glyphosate‐resistant annual bluegrass (poa annua) on a golf course. K. M. Binkholder, B. S. Fresenburg, T. C. Teuton, X. Xiong e R. J. Smeda. p.286‐289 Weeds and the red to far‐red ratio of reflected light: Characterizing the influence of herbicide selection, dose, and weed species. S. I. Cressman, E. R. Page e C. J. Swanton. p.424‐430 Acetolactate synthase gene pro line (197) mutations confer tribenuron‐methyl resistance in flixweed (descurainia sophia) populations from china. H. L. Cui, C. X. Zhang, S. H. Wei, H. J. Zhang, X. J. Li, Y. Q. Zhang e G. Q. Wang. p.376‐379 Genetic diversity of iranian clones of common reed (phragmites australis) based on morphological traits and rapd markers. M. Diyanat, A. A. S. Booshehri, H. M. Alizadeh, M. R. Naghavi e H. R. Mashhadi. p.366‐375 Saflufenacil (kixor (tm)): Biokinetic properties and mechanism of selectivity of a new protoporphyrinogen ix oxidase inhibiting herbicide. K. Grossmann, J. Hutzler, G. Caspar, J. Kwiatkowski e C. L. Brommer. p.290‐298 Environmental effects on the relative competitive ability of canola and small‐grain cereals in a direct‐seeded system. K. N. Harker, J. T. O'Donovan, R. E. Blackshaw, E. N. Johnson, F. A. Holm e G. W. Clayton. p.404‐415 Multiple pro(197) als substitutions endow resistance to als inhibitors within and among mayweed chamomile populations. S. Intanon, A. Perez‐Jones, A. G. Hulting e C. A. Mallory‐Smith. p.431‐437 Predicted soybean yield loss as affected by emergence time of mixed‐species weed communities. M. R. Jeschke, D. E. Stoltenberg, G. O. Kegode, C. L. Sprague, S. Z. Knezevic, S. M. Hock e G. A. Johnson. p.416‐423
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The impacts of fertilizer and hexazinone on sheep sorrel (rumex acetosella) growth patterns in lowbush blueberry fields. K. J. Kennedy, N. S. Boyd, V. O. Nams e A. R. Olson. p.335‐340 Timing of cover‐crop management effects on weed suppression in no‐till planted soybean using a roller‐crimper. S. B. Mirsky, W. S. Curran, D. M. Mortensen, M. R. Ryan e D. L. Shumway. p.380‐389 Interference of redstem filaree (erodium cicutarium) in sugarbeet. D. C. Odero, A. O. Mesbah, S. D. Miller e A. R. Kniss. p.310‐313 Galegine content in goatsrue (galega officinalis) varies by plant part and phenological growth stage. M. Oldham, C. V. Ransom, M. H. Ralphs e D. R. Gardner. p.349‐352 Shade avoidance influences stress tolerance in maize. E. R. Page, W. D. Liu, D. Cerrudo, E. A. Lee e C. J. Swanton. p.326‐334 Glyphosate resistance in a johnsongrass (sorghum halepense) biotype from arkansas. D. S. Riar, J. K. Norsworthy, D. B. Johnson, R. C. Scott e M. Bagavathiannan. p.299‐304 Effects of seeding rate and poultry litter on weed suppression from a rolled cereal rye cover crop. M. R. Ryan, W. S. Curran, A. M. Grantham, L. K. Hunsberger, S. B. Mirsky, D. A. Mortensen, E. A. Nord e D. O. Wilson. p.438‐444 Modeling of glyphosate application timing in glyphosate‐resistant soybean. I. Sartorato, A. Berti, G. Zanin e C. M. Dunan. p.390‐397 Herbicide rate, glyphosate/glufosinate sequence and corn/soybean rotation effects on weed seed banks. M. J. Simard, S. Rouane e G. D. Leroux. p.398‐403 Multiple resistance in palmer amaranth to glyphosate and pyrithiobac confirmed in georgia. L. M. Sosnoskie, J. M. Kichler, R. D. Wallace e A. S. Culpepper. p.321‐325 My view. R. L. Zimdahl. p.285‐285 Weed Research Volume 51 Issue 4 The effect of different natural enemies on the performance of cirsium arvense in its native range. I. Abela‐Hofbauerova, Z. Munzbergova e J. Skuhrovec. p.394‐403 Herbicide hormesis ‐ can it be useful in crop production? R. G. Belz, N. Cedergreen e S. O. Duke. p.321‐332 Modelling rotations: Can crop sequences explain arable weed seedbank abundance? D. A. Bohan, S. J. Powers, G. Champion, A. J. Haughton, C. Hawes, G. Squire, J. Cussans e S. K. Mertens. p.422‐432
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'Universal' pcr assays detecting mutations in acetyl‐coenzyme a carboxylase or acetolactate synthase that endow herbicide resistance in grass weeds. C. Delye, F. Pernin e S. Michel. p.353‐362 Quantification of the relationship between strigolactones and striga hermonthica infection in rice under varying levels of nitrogen and phosphorus. M. Jamil, T. Charnikhova, C. Cardoso, T. Jamil, K. Ueno, F. Verstappen, T. Asami e H. J. Bouwmeester. p.373‐385 Recovery of plants and histological observations on advanced weed stages after glyphosate treatment. L. Lorentz, R. Beffa e H. Kraehmer. p.333‐343 Genetic diversity of the newly invasive weed flaveria bidentis (asteraceae) reveals consequences of its rapid range expansion in northern china. J. W. Ma, S. L. Geng, S. B. Wang, G. L. Zhang, W. D. Fu e B. Shu. p.363‐372 Effect of tank‐mixed blended green adjuvants on glyphosate efficacy in four winter crop weed species. J. Menendez, D. Camacho, M. C. Fernandez‐Cerejido e F. Bastida. p.344‐352 Weed management practices determine plant and arthropod diversity and seed predation in vineyards. P. P. Sanguankeo e R. G. Leon. p.404‐412 Tillage effects on weed communities in an organic winter wheat‐sunflower‐spelt cropping sequence. F. X. Sans, A. Berner, L. Armengot e P. Mader. p.413‐421 Comparative effects of water level variations on growth characteristics of myriophyllum aquaticum. R. M. Wersal e J. D. Madsen. p.386‐393 Weed Research Volume 51 Issue 5 Distribution of invasive plants in china in relation to geographical origin and life cycle. Q. Q. Huang, G. X. Wang, Y. P. Hou e S. L. Peng. p.534‐542 Maize seed and stem roots differ in response to neighbouring weeds. M. Afifi e C. Swanton. p.442‐450 Isolation and characterisation of the first microsatellite markers for cyperus rotundus. R. S. Arias, W. T. Molin, J. D. Ray, M. D. Peel e B. E. Scheffler. p.451‐460 The invasive weed lantana camara increases fire risk in dry rainforest by altering fuel beds. Z. C. Berry, K. Wevill e T. J. Curran. p.525‐533 Non‐target‐site‐based resistance should be the centre of attention for herbicide resistance research: Alopecurus myosuroides as an illustration. C. Delye, J. A. C. Gardin, K. Boucansaud, B. Chauvel e C. Petit. p.433‐437
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Estimation of seed production by myosotis arvensis, veronica hederifolia, veronica persica and viola arvensis under different competitive conditions. P. J. W. Lutman, K. J. Wright, K. Berry, S. E. Freeman e L. Tatnell. p.499‐507 Viability of taraxacum officinale seeds after anthesis. Z. Martinkova, A. Honek e J. Lukas. p.508‐515 Physical destruction of the sprouting ability of elytrigia repens rhizome buds. B. Melander, S. K. Mathiassen, M. Norremark, E. F. Kristensen, J. K. Kristensen e K. Kristensen. p.469‐477 Carbohydrate dynamics in roots and rhizomes of cirsium arvense and tussilago farfara. L. Nkurunziza e J. C. Streibig. p.461‐468 The cure model: An improved way to describe seed germination? A. Onofri, M. B. Mesgaran, F. Tei e R. D. Cousens. p.516‐524 Punch planting, flame weeding and delayed sowing to reduce intra‐row weeds in row crops. J. Rasmussen, C. B. Henriksen, H. W. Griepentrog e J. Nielsen. p.489‐498 Host‐plant defence against striga spp.: Reconsidering the role of tolerance. J. Rodenburg e L. Bastiaans. p.438‐441 The influence of post‐emergence weed harrowing on selectivity, crop recovery and crop yield in different growth stages of winter wheat. V. P. Rueda‐Ayala, J. Rasmussen, R. Gerhards e N. E. Fournaise. p.478‐488
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6 - PUBLICAÇÕES
1 - Livro: Teoria e prática do manejo de infestantes na cultura da cana-de-açúcar no Brasil. Organizadores: Ribas Vidal As plantas daninhas fazem parte do componente biótico de maior complexidade de manejo nas lavouras. A complexidade decorre da diversidade de espécies que ocorrem concomitantemente nas plantações, aliada à diversidade de clima, de solo, de produtos herbicidas, de doses e das interações entre todos esses componentes. O impacto das infestantes na produtividade da cultura da cana-de-açúcar pode reduzir 85% do rendimento de colmos, pode diminuir em 15% o teor de sacarose produzida nos colmos e comprometer a longevidade do canavial.
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Neste livro, 14 pesquisadores condensaram as informações relacionadas ao histórico da cultura da cana no mundo e no Brasil e a importância de seus produtos. Também revisaram os períodos de sensibilidade da cultura às infestantes e o seu nível de dano econômico. O livro culmina com aspectos teóricos sobre os métodos de controle cultural, físico e químico. Em seguida, apresentam-se exemplos práticos da integração desses métodos dentro do cronograma de manejo da cultura em diversas usinas distribuídas por todo o território nacional. Finalmente, apresenta-se a matriz energética brasileira com uma perspectiva histórica e suas expectativas futuras, demonstrando a necessidade de aumento de área cultivada, aliada ao incremento da produtividade e da qualidade da produção. A redação desse livro é concluída num momento crítico da história da humanidade, onde revoltas populares em diversos países produtores de petróleo lançam os preços de combustíveis para níveis estratosféricos. Aliado a isso, o impacto negativo da utilização de energia nuclear ganha as manchetes do noticiário após o terremoto do Japão. Essas considerações enaltecem a opção brasileira de investir na produção de etanol combustível para diversificar sua matriz energética. Conclui-se com o papel de destaque que o manejo de infestantes apresenta para a realização do potencial da cultura da cana para a humanidade. Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ R$ 40,00 2 - Livro: Melhoramento Convencional de Plantas Organizadores: Paulo Sérgio Lima e Silva O Prof. Dr. Paulo Sérgio Lima e Silva é melhorista de plantas, mas tem publicado alguns artigos nos últimos anos sobre planta daninhas. Recentemente publicou o livro “Melhoramento Convencional de Plantas”. Editora da Universidade Federal Rural do Semiárido - RN Páginas: 324 Interessados devem entrar em contato com o autor: [email protected]
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3 - Livro: Nivel crítico de danos de infestantes em culturas anuais Organizadores: Ribas Vidal; João Portugal; Francisco Skora Neto
Pesquisadores com experiência internacional se reuniram para sintetizar nessa obra todo conhecimento sobre nível crítico de prejuízo de plantas daninhas existente na língua portuguesa.
Esse livro apresenta 14 capítulos. O texto inicia com as justificativas da necessidade na Herbologia de mudança de paradigma do nível de dano econômico para a abordagem mais pragmática do nível crítico de dano. Na sequência, apresentam-se os conceitos e definições utilizadas no estudo dos níveis críticos de prejuízo, explicam-se as formas de cálculo e exemplificam-se com resultados de vários modelos de experimentos para obter parâmetros biológicos para as mais diversas culturas anuais.
O livro avança a fronteira do conhecimento com aplicações nas áreas de informática, de agricultura de precisão e de tecnologia de gestão (manejo) em tempo real. Finalmente, posiciona-se quanto à importância relativa da otimização do lucro na lavoura contrastado com o panorama microeconômico deste mundo globalizado.
Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). R$ 20,00 4 - Livro: Soja: manejo para alta produtividade de grãos Organizadores: André Luís Thomas e José Antonio Costa Sumário • Desenvolvimento da planta de soja e o potencial de rendimento de grãos André Luís Thomas & José Antonio Costa. • Manejo do solo visando à obtenção de elevados rendimentos de soja sob sistema plantio direto Telmo J.C. Amado, Jairo A. Schleindwein & Jackson E. Fiorin. • Fixação biológica do nitrogênio na soja André Luís Thomas & José Antonio Costa.
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• Estabelecimento da lavoura de soja André Luís Thomas, José Antonio Costa & João Leonardo F. Pires. • Estresse hídrico em soja: impacto no potencial de rendimento de grãos André Luís Thomas & José Antonio Costa. • Agricultura de Precisão Aplicada ao Manejo do Solo na Cultura da Soja Telmo J.C. Amado & Antônio L. Santi. • Monitoramento de lavouras - Opção de manejo para altos rendimentos de soja José Antonio Costa & André Luís Thomas. Editora Evangraf Nº de páginas: 248 Ano de Edição: 2010 Preço: R$ 50,00 Pedidos para: [email protected], [email protected] 5 - Livro: Glyphosate Autores: Edivaldo Domingues Velini, Dana Kátia Meschede, Caio Antonio Carbonari e Maria Lúcia Bueno Trindade
O Glyphosate é o herbicida mais usado em todo o mundo e seu mercado tem crescido continuamente nas últimas décadas. Com o objetivo de agrupar e disponibilizar um conjunto de informações atualizadas sobre o produto, possibilitando a análise sobre a viabilidade de seu uso, os pesquisadores Edivaldo Domingues Velini, Dana Kátia Meschede, Caio Antonio Carbonari e Maria Lúcia Bueno Trindade organizaram o livro “Glyphosate”, lançado pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.
Houve uma grande preocupação em elaborar uma obra abrangente (20 capítulos), incluindo tópicos como características físico-químicas, dinâmica do glyphosate nas plantas e no ambiente, tecnologia de aplicação, formulações, toxicologia, uso nos diferentes mercados, modo de ação e resistência de culturas e plantas daninhas ao herbicida.
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www.fepaf.org.br ou e-mail [email protected] Nº de páginas: 496 Ano de Edição: 2010 Preço: R$ 60,00 6 - Livro: Interação Negativa entre Plantas: inicialismo, alelopatia e competição. Editor: Ribas Antonio Vidal
Os recursos tecnológicos atualmente disponíveis permitem avançar o conhecimento em caminhps nunca antes imaginados. Espera-se motivar os novos interessados no assunto do livro para se engajarem em uma das centenas de grupos consolidados no brasil que trabalham com o tema. Para que novas fronteiras sejam exploradas no futuro, ha necessidade de mais recursos humanos e fiporém, há que se encerrar uma era onde se buscavam métodos mais aplicativos e buscar entender as bases que governam as relações entre plantas.
nanceiros. Antes,
Cada capítulo deste livro sintetiza o conhecimento sobre um tema o e ilustra com exemplos brasileiros (quando existentes). Mas, o livro vai mais além. Para cada conteúdo se apontam as direções para o progresso nas pesquisas que possibilitarão aprimorar o entendimento das causas e fundamentos dos processos genéticos, bioquímicos e fisio-ecológicos e as possibilidades de aplicações agro-econômicas relacionadas nas interações negativas entre plantas daninhas e cultivadas.
O livro tem 8 capitulos, os quais foram redigidos pelos seguintes autores: Prof. Aldo Merotto Jr. (UFRGS); Prof. Fabiane P. Lamego (UFSM-CESNORS); Prof. Michelangelo M. Trezzi (UTFPR); Prof. Ribas A. Vidal (UFRGS).
Editora Evangraf Livraria Cultura www.livrariacultura.com.br/ Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). R$ 20,00
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7 - Livro: Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil Autores: Dirceu Agostinetto & Leandro Vargas
O livro “Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil” trata de forma objetiva em seus 17 capítulos das teorias relacionadas à resistência de plantas daninhas a herbicidas, metodologias para identificação, relato e estudo desse fenômeno. A publicação apresenta informações específicas de cada espécie daninha resistente identificada no país.
A obra é destinada a educadores, pesquisadores, estudantes e outros profissionais envolvidos com a prevenção, manejo e controle das plantas resistentes a herbicidas. Gráfica Editora Berthier, 2009. Formato 18 x 25 cm. 350 páginas. Venda on line: Revista Plantio Direto (http://www.plantiodireto.com.br). R$60,00 Livro 8 – Guia de herbicidas – sexta edição – 2011 Autore: Benedito Noedi Rodrigues Nesta 6ª edição são apresentadas 96 fichas técnicas de herbicidas, sendo 73 ingredientes ativos isolados e 23 misturas prontas, num total de 264 marcas comerciais. Da edição anterior, que continha 96 fichas técnicas, num total de 188 marcas comerciais, foram incluídos 10 novos produtos, sendo 6 ingredientes ativos isolados e 4 misturas e foram descartados 10 produtos, sendo 4 ingredientes ativos isolados e 6 misturas que deixaram de ser comercializadas no Brasil. Foi revista a descrição de cada um dos herbicidas, incluindo novas informações. Este trabalho é dirigido essencialmente a agrônomos, estudantes de Agronomia e agricultores em geral. Esperamos que o mesmo contribua para o uso racional de herbicidas, sem colocar em perigo o aplicador, o consumidor e o meio ambiente. Os herbicidas são mencionados pelo seu nome comum e apresentados por ordem alfabética, tanto em relação a ingredientes ativos isolados quanto a misturas prontas. Os nomes científicos e vulgares das plantas daninhas citadas neste livro são os mesmos citados nas informações técnicas e bulas dos respectivos produtos. A
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descrição dos produtos é feita de acordo com as informações técnicas e bulas fornecidas pelas empresas titulares dos registros e também por elementos retirados da literatura mencionada em anexo, até janeiro/fevereiro de 2011. Como se trata de um livro técnico onde as informações sobre cada produto podem sofrer alterações a qualquer momento, torna-se indispensável que o leitor leia sempre com atenção a bula atualizada de cada produto, antes de usar ou recomendar qualquer herbicida. Para isso, recomendamos entrar nos sites das empresas titulares dos registros, cuja lista se encontra num dos anexos situados no final deste livro. Para cada produto, observar com atenção as restrições estabelecidas por órgão competente no Estado, Distrito Federal ou Municipal.
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7 - OPORTUNIDADES E EMPREGOS
1 - Atenção para os editais do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Na página http://www.cnpq.br/editais/index.htm encontram-se os editais abertos com seus respectivos objetivos e regulamentos. 2 - Chamamos a atenção para a disponibilidade de várias opções de Bolsas de estudo no país e no exterior, financiadas pela CAPES (http://www.capes.gov.br/) e CNPq (http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm).
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8 - CALENDÁRIO DE EVENTOS Outubro 2011 ASA / CSSA / SSSA INTERNATIONAL ANNUAL MEETING Data: 31 de outrubro a 4 de novembro Local: Long Beach, California Informações: https://www.acsmeetings.org/ Novembro 2011 XIII NATIONAL CONGRESS ON WEEDS, SOCIEDAD ESPAÑOLA DE MALHERBOLOGÍA Data: 2 – 24 November 2011 Local: University of La Laguna (Tenerife island), Spain Informações: http://www.13congresonacionalmalherbologia.com Dezembro 2011 XX CONGRESO – Asociación Latinoamericana de Malezas – ALAM Data: 4 – 9 de Diciembre 2011 Local: Hotel O´Higins, Viña Del Mar – Chile Informações: http://www.uvm.cl/alam/index.html 6 TH WORLD CONGRESS ON ALLELOPHATY Data: 15 a 19 de dezembro Local: Guangzhou, China Informações: http://www.international-allelopathy-society.org/main/WCA/index.html Fevereiro 2012 WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 6 a 9 de fevereiro de 2012 Local: Big Island, Hawaii Informações: http://www.wssa.net/ Março 2012 7TH INTERNATIONAL IPM SYMPOSIUM Data: 27 a 29 de março de 2012 Local: Memphis, Tennessee Informações: http://www.ipmcenters.org/ipmsymposium12/ Junho 2012 VITH INTERNATIONAL WEED SCIENCE CONGRESS Data: 12 a 22 de junho de 2012
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Local: Hangzhou, China Informações: http://www.iwss.info/ Outubro 2012 18TH AUSTRALASIAN WEEDS CONFERENCE Data: 08 a 11 de outubro de 2012 Local: Melbourne, Australia Informações: http://www.18awc.com/ Fevereiro 2013 WEED SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING Data: 4 a 7 de fevereiro de 2013 Local: Baltimore, Maryland Informações: http://www.wssa.net/ INTERNATIONAL CONFERENCE GLOBAL HERBICIDE RESISTANCE CHALLENGE 2013 Data: 18 a 22 de fevereiro de 2013 Local: Perth, Australia Informações: http://www.herbicideresistanceconference.com.au/
Volta ao índice 9 - NOTA DO EDITOR Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira responsabilidade de seus autores. As matérias deverão ser enviadas para o email: [email protected].
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Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD Diretoria Gestão 2010-2012
Relações internacionais PRESIDENTE: DÉCIO KARAM
1º VICE-PRESIDENTE: LEANDRO VARGAS PEDRO LUIS DA COSTA AGUIAR ALVES
2º VICE-PRESIDENTE: ANTONIO ALBERTO DA SILVA ANTONIO LUIZ CERDEIRA
1º SECRETARIO: JOSÉ BARBOSA DOS SANTOS PEDRO JACOB CHRISTOFOLETTI
2º SECRETARIO: TELMA PASSINI RIBAS ANTÔNIO VIDAL
1º TESOUREIRO: ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI MARCUS BARIFOUSE MATALLO
2º TESOUREIRO: DONIZETI APARECIDO FORNAROLLI RUBEM SILVÉRIO DE OLIVEIRA JR.
Conselho consultivo EDIVALDO VELLINI
Representantes Regionais RICARDO VICTORIA FILHO
NORTE – ELIANE REGINA ARCHANGELO DIONISIO LUIS PISA GAZZIERO
NORDESTE – FRANCISCO CLAUDIO L. DE FREITAS ROBERT DEUBER
CENTRO-OESTE – SIDNEI ROBERTO DE MARCHI BENEDITO NOEDI RODRIGUES
SUDESTE – LUCIANO SOARES DE SOUZA JOÃO BAPTISTA DA SILVA
SUL - LUIZ ALBERTO KOZLOWSKI ROBINSON ANTONIO PITELLI
Revista Planta Daninha Conselho Fiscal
EDITOR-CHEFE: FRANCISCO AFFONSO FERREIRA ILDO MENGARDA
Revista Brasileira de Herbicidas DAGOBERTO MARTINS
EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL LUÍS HENRIQUE PENCKOWSKI
Boletim Informativo Suplentes
EDITOR-CHEFE: ALDO MEROTTO JUNIOR ANTONIO PEDRO DE SOUZA FILHO
EDITORES-AUXILIARES: ILIARES: MARIA HELENA TABIM MASCARENHAS
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FELIPE DE OLIVEIRA MATZENBACHER FELIPE DE OLIVEIRA MATZENBACHER LUIZ LONARDONI FOLONI
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DANIEL ANDRADE DE SIQUEIRA FRANCO DANIEL ANDRADE DE SIQUEIRA FRANCO
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