social, trabalhista e previdenciária

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ATPS Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária CIÊNCIAS CONTÁBEIS PERÍODO LETIVO 2015 – EAD INTEGRANTES: AMANDA OLIVEIRA SOUZA RA 67.82.36.71-65 [email protected] CARLOS ROBERTO DE PAULA RA 75.81.60.53.03 [email protected] GRAZIELE M. PRADO A. FONSECA RA 71.19.50.36.75 [email protected] PROFESSORA : Karina Jankovic TUTOR Á DISTÂNCIA: Cinthia da Silva Mendes

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Page 1: Social, Trabalhista e Previdenciária

ATPS

Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PERÍODO LETIVO

2015 – EAD

INTEGRANTES:

AMANDA OLIVEIRA SOUZA RA 67.82.36.71-65

[email protected]

CARLOS ROBERTO DE PAULA RA 75.81.60.53.03

[email protected]

GRAZIELE M. PRADO A. FONSECA RA 71.19.50.36.75

[email protected]

PROFESSORA : Karina Jankovic

TUTOR Á DISTÂNCIA: Cinthia da Silva Mendes

TUTOR PRESENCIAL: Cinthia da Silva Mendes

Jacareí – SP – 2015

Page 2: Social, Trabalhista e Previdenciária

Índice

Introdução ................................................................................................................................ 3

ETAPA I ................................................................................................................................... 4

Quais os principais fatores externos que infuenciaram na formação do Deireito do Trabalho no Brasil .

Quais as primeiras leis Ordinárias trabalhistas em nosso país?

Por que a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) não considerada um Código?

ETAPA II .................................................................................................................................. 5

Conceito de Empregado

Diferença entre Empregado e Trabalhador Autonomo

Trabalhador Autonomo

Trabalhador Eventual

Estagiários e seus Conceitos .

ETAPA III ................................................................................................................................. 9

Conceito de Jornada de Trabalho

Classificação da Jornada de Trabalho

Conclusão ............................................................................................................................... 11

Referencias Bibliográficas ..................................................................................................... 12

Page 3: Social, Trabalhista e Previdenciária

Introdução

Essa atividade pratica supervisionada sobre Legislação Social, Trabalhista e

Previdenciária nos Dara uma noção abrangente sobre tema, que é de vital importância para

formação dos profissionais da área contábil.

Entendo melhor os conceitos e institutos ministrados durante o curso e sugeridos

durante as pesquisas, poderá ser evitados e equívocos e minimizados problemas que por

ventura possam surjam a partir de uma interpretação equivocadas. Assim de acordo com as

etapas que foram definidas iremos caminhar deste a origem e história da legislação trabalhista

até a definição do conceitos.

Page 4: Social, Trabalhista e Previdenciária

ETAPA I

1. Quais os principais fatores externos que infuenciaram na formação do Deireito do

Trabalho no Brasil?

Como fatores externos influentes podemos citar:

Constituição Mexicana (1917): esta foi a primeira constituição a incluir

direitos e leis socias como jornada de oito horas, direito de associação em

sindicatos, direito à greve, salário minimo, limitações ao trabalho feminino e

infantil.

Constituição Alemã (1919): também conhecida como Constituição de Weimar

e teve caracteristicas principais foi o estabelecimento de padrões minimos de

regualação internacional do trabalho assalariado eo dever do Estado de

desenvolver politicas de pleno empreço;

Tratado de Versalhes (1919): teve como contribuição aos atos que deu origem

a Organização Internacional do Trabalho (OIT), não deixou que o trabalho seja

trtado como mercadoria e teve muita similiridade com a Constituição

Mexicana;

Carta del Lavoro (1927): teve como tom predominante a permisssão da

sociedade se organizar em corporações e seguindo os interesses do Estado. A

epoca em que foi estabelecida foi marcada pela presença de Estados Populista

ou Comunistas

Outros fatores externos também podemos citar a Declaração Universal de Direitos

do Homem (1948) e as crises econômicas mundial (2009), que trouxeram uma

flexibilização nas relações trabalhistas.

2. Quais as primeiras leis Ordinárias trabalhistas em nosso país?

Elas surgiram, em fins de 1800 e começo de 1900, como leis esparsas que tratam de

temas cmo trabalho de menores (1891), organização de sindicatos rurais (1903) e urbanos

(1907), férias (1925), Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (1930), relações de

trabalho de cada profissão (decretos a partir de 1930), trabalho das mulheres (1932), nova

Page 5: Social, Trabalhista e Previdenciária

estrutura sindical (1931), convenções coletivas de trabalho (1932), Justiça do Trabalho

(1939) e salário mínimo (1936). sendo estas as principais.

3. Por que a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) não considerada um Código?

Não é considerada um código porque esta não trouxe inovação, pois a sua principal

função foi a reuniãodas leis existentes e não a sua criação como num código de leis novas.

Não quer dizer que não houve a inclusão de novos institutos criados por juristas que a

elaboraram, mas a sistematização das leis esparsas existentes na epoca até ao ano de 1943

foi sua principal função.

ETAPA II

CONCEITO DE EMPREGADO

Empregado é a pessoa contratada para prestar serviços para um empregador, numa

carga horária definida, com pressuposto de ganho estabelecido, entre outros benefícios fixado

por lei. O serviço necessariamente tem de ser subordinado, qual seja, o empregado não tem

autonomia para escolher a maneira como realizará o trabalho, estando sujeito às

determinações do empregador. No Brasil, o conceito de empregado encontra-se previsto no

art. 3.º da Consolidação das Leis do Trabalho (Vide art. 3º da CLT. Define a norma

supracitada que “considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza

não eventual ao empregador, sob a dependência deste e mediante salário”). A relação entre o

empregado e o empregador é denominada relação de emprego.

Apesar da subordinação, o empregado tem uma série de direitos, como por exemplo,

as férias, o 13º salário (também chamado de gratificação natalina), o aviso prévio, licença

maternidade, entre outros. No entanto, para a Previdência Social, O conceito de empregado,

no ramo do Direito Previdenciário, é mais amplo do que atribuído no art. 3º da Consolidação

das Leis do Trabalho, pois a legislação previdenciária atribui neste conceito pessoas em

situações que, para a CLT, não se enquadram no conceito de empregado. Na verdade, as Leis

8212/1991, 8213/1991, o Decreto 3048/1999 e a Instrução Normativa 45/2010, do INSS, não

definem em um termo o conceito de empregado, mas lista num rol taxativo as situações em

que uma pessoa, ao exercer uma atividade remunerada, seja filiado ao Regime Geral de

Previdência Social como segurado empregado.

Page 6: Social, Trabalhista e Previdenciária

DIFERENÇA ENTRE EMPREGADO E TRABALHADOR AUTÔNOMO:

A diferença entre trabalhador autônomo e subordinado baseia-se num suporte, o modo

como o trabalho é realizado. (1) Aqueles que detêm o poder de direção da própria atividade

são autônomos e (2) aqueles que alienam o poder de direção sobre o próprio trabalho para

terceiros em troca de remuneração são empregados. Portanto, se diferencia pela continuidade

do trabalho do empregado, enquanto que o trabalhador autônomo permanece somente durante

a execução da obra ou ao termino do contrato estabelecido entre as partes. O modo de

pagamentos de ambos se distingue por diferentes modos; enquanto o empregado tem seu

devido registro em carteira de trabalho, o trabalhador autônomo recebe apenas pelo trabalho

executado e acordado anteriormente. Entre outras peculiaridades que existem entre estes

trabalhadores.

TRABALHADOR AUTONOMO

No Brasil, o trabalhador autônomo é pessoa física que exerce por conta própria

atividade econômica com ou sem fins lucrativos. É o prestador de serviços que não tem

vínculo empregatício porque falta o requisito da subordinação. Segundo dispõe a Lei Federal

nº 8.212/91, trabalhador autônomo é a pessoa física que exerce por conta própria atividade

econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não. Desta forma, autônomo é todo

aquele que exerce sua atividade profissional por conta própria e assumindo seus próprios

riscos. A prestação de serviços é de forma eventual e não habitual. Como exemplo: taxista,

pedreiro, eletricista, representante comercial, barbeiro, costureiro, motorista, etc.

Prestação de serviço. “Prestam serviço de forma autônoma a uma ou mais empresas,

por conta própria, uma atividade profissional remunerada prestando a terceiros serviços sem

relação de emprego. Ressaltando que somente se configura o trabalho autônomo quando

existe inteira liberdade de ação, ou seja, quando o trabalhador atua como patrão de si mesmo,

com poderes jurídicos de organização própria, sem cumprimento de horário, subordinação e

dependência econômica em relação à empresa contratante. Por não ser empregado, inexistindo

subordinação jurídica, as disposições da legislação trabalhista não são aplicáveis ao

trabalhador autônomo. O contrato entre as partes deverá ser obrigatoriamente firmado por

Page 7: Social, Trabalhista e Previdenciária

escrito, contendo a qualificação das mesmas, o objetivo do contrato, o preço ajustado e a

forma de pagamento, dentre outras cláusulas específicas, ajustadas por acordo”.

TRABALHADOR EVENTUAL

É a pessoa física contratada para prestar serviços em certo evento, ou seja, a de reparar

“serviços” de uma empresa. Trabalho ocasional, fortuito ou esporádico para o tomador de

serviços. Não tem esse trabalho continuidade do serviço para o tomador desses serviços. O

trabalhador eventual, possuem as seguintes características do empregado: pessoalidade,

onerosidade, subordinação, pessoa física. Não está presente a continuidade na execução dos

serviços. DISPOSIÇÃO LEGAL = Artigo 12 inciso VI da Lei 8.212 de 1991.

Trabalhador eventual é o vendedor de ingressos em portas de teatros, clubes; músico

de clubes dois dias por semana, chapa.  Para definição de Trabalho Eventual, é necessário

observar a não habitualidade na prestação de serviços. Dispõe a CLT que a relação de

emprego, além de ser marcada pelos requisitos da "onerosidade", "pessoalidade" e

"subordinação jurídica", deve-se mostrar de forma habitual, contínua, não eventual. Assim a

atividade será exercida conforme as finalidades cotidianas da empresa. No caso do

trabalhador eventual, observa-se que este realiza apenas serviços esporádicos, diversos dos

fins comuns da empresa, não se caracterizando qualquer espécie de habitualidade. São várias

as teorias que procuram explicar as diferenças entre empregado e trabalhador eventual. A

teoria do eventual caracteriza o trabalhador admitindo na empresa para um determinado

evento, o trabalhador cumpre a sua obrigação e será desligado, ou seja, sem nenhum vínculo

empregatício. Para a teoria dos fins, empregado é o trabalhador cuja atividade coincide com

os fins normais da própria empresa. O eventual seria o que presta serviços que não estão em

sintonia com os objetivos do empregador. Então o “trabalhador ocasional, esporádico, que

trabalha de vez em quando, ao contrário do empregado que é um trabalhador permanente”. É

o caso, por exemplo, do pintor que faz reparos em um muro. Trata-se de mera prestação de

serviços, de competência do juízo cível para processamento e julgamento. A alínea g do

inciso V do art.12 da Lei nº 8.212/91 indica o que vem a ser o trabalhador eventual: “aquele

que presta serviço de natureza urbana ou rural em caráter eventual, a uma ou mais empresas,

sem relação de emprego”. Ao se falar em eventualidade, ou em ausência de continuidade na

prestação de serviços já se verifica que inexiste relação de emprego, pois o traço marcante d o

contrato de trabalho é a continuidade.

Page 8: Social, Trabalhista e Previdenciária

ESTAGIÁRIO E SEUS CONCEITOS.

Conceito Estagiário é o aluno matriculado e que esteja frequentando curso vinculado

ao ensino público e particular nos níveis de educação superior, de ensino médio, de educação

profissional de nível médio ou superior ou escolas de educação especial, e que desenvolve as

atividades relacionadas à sua área de formação profissional junto as pessoas jurídicas de

Direito Privado, órgãos de Administração Pública e Instituições de Ensino, que tenham

condições de proporcionar experiência prática na sua linha de formação. Somente a pessoa

jurídica pode aceitar estagiários. A carga horária máxima está limitada a seis horas/dia, trinta

horas semanais. A jornada pode ser cumprida em mais de uma Organização concedente, desde

que não exceda, no total, o limite legal permitido; O tempo máximo de estágio na mesma

Empresa é de dois anos, exceto quando tratar-se de Estagiário portador de deficiência; A

remuneração do estágio e a cessão do auxílio transporte são compulsórias, exceto nos casos de

estágios obrigatórios.

O valor do auxílio pode ser parcial, entretanto, a Legislação do Estágio não prevê o

desconto de 6% sobre a remuneração do estágio;  A remuneração da Bolsa estágio pressupõe

o cumprimento das atividades práticas previstas no Contrato de Estágio. Faltas e atrasos no

cumprimento destas obrigações ensejam o desconto correspondente ao período não estagiado.

A Organização concedente do estágio poderá, a seu exclusivo critério, abonar as ausências

não justificadas. Estagiários têm direito ao recesso remunerado (férias) de trinta dias a cada

doze meses de estágio na mesma Empresa ou, o proporcional ao período estagiado se menos

de um ano. Não há abono de férias, 1/3. A Legislação do estágio não contempla o 13º salário.

A rescisão antecipada do Contrato de Estágio, independentemente da iniciativa, preserva o

direito do Estagiário quanto ao recesso remunerado;

O estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga

horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma. O estágio não obrigatório é

desenvolvido livremente como atividade opcional e, neste caso, as horas de estágio serão

acrescidas à carga horária regular e obrigatória, quando tal previsão integrar o currículo

acadêmico do curso;

Page 9: Social, Trabalhista e Previdenciária

ETAPA III

CONCEITO DE JORNADA DE TRABALHO

Jornada de trabalho é o período diário durante o qual o trabalhador está a disposição

da sua empresa, e faz parte do Direito do trabalho. Cada país possui sua própria

regulamentação para a quantidade de horas na jornada de trabalho e seus limites e

considerações específicas.

No Brasil, a jornada de trabalho é regulamentada pela Constituição Federal, e não

pode ultrapassar 8 horas diárias, e não considera o período de repouso e refeição, e o tempo

despendido pelo empregado até o local de trabalho, como fazendo parte das horas de trabalho.

Existem diferenças entre jornada de trabalho e horário de trabalho. Jornada de trabalho é o

tempo em que o empregado está à disposição de seu empregador aguardando ou executando

ordens, e o horário são os marcos de início e fim de um dia de trabalho, mas na jornada só se

computa o efetivo tempo de trabalho. A limitação da jornada de trabalho decorre do direito à

vida, na medida em que o excesso de horas de trabalho poderá acarretar a perda da própria

vida ou, uma restrição à sua qualidade.

No Direito do trabalho existem também outros tipos de jornada de trabalho, como o

regime de tempo parcial, que é a jornada semanal de até25h trabalhadas, a jornada em turnos

ininterruptos, que é quando o empregado, durante determinado período, trabalha em constante

revezamento de horário, a jornada em horas in itinere, que é quando a empresa está em local

de difícil acesso, o empregador fornece a condução, e nesse momento já é considerada como

jornada de trabalho. A duração normal da jornada de trabalho pode ser acrescida de, no

máximo 02h00, desde que previamente acordado por escrito com empregado ou mediante

acordo coletivo, também conhecida como horas extras.

O conceito de jornada de trabalho está ligado à ideia de medida do tempo de trabalho,

correspondendo ao período em que o empregado está à disposição do seu empregador,

aguardando ou executando ordens. Existem três teorias que procuram explicar o conceito de

jornada de trabalho: 

Page 10: Social, Trabalhista e Previdenciária

a) tempo efetivamente trabalhado; 

b) tempo “in itinere”; 

c) tempo à disposição do empregador. 

A primeira teoria considera jornada de trabalho como sinônimo de horas trabalhadas. 

A segunda considera jornada de trabalho, além das horas trabalhadas, o tempo em que o

empregado gasta para se deslocar de sua residência para o trabalho e vice-versa. A terceira

considera jornada de trabalho as horas trabalhadas, acrescidas do tempo à disposição do

empregador. 

CLASSIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO

A Jornada de trabalho pode ser classificada sobre vários aspectos: 

a) Quanto à sua duração: o tempo que o empregado está à disposição do empregador, a

jornada normal de trabalho é de 08 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas

semanais; 

b) Quanto ao período: pode ser diurna, noturna ou mista; 

c) Quanto à profissão: algumas profissões possuem jornadas de trabalho diferenciadas,

como os bancários, cuja jornada de trabalho é de 06 (seis) horas diárias, os advogados

empregados, que a carga horária é de 04 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais. 

Page 11: Social, Trabalhista e Previdenciária

CONCLUSÃO

Todas as etapas do ATPS de LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E

PREVIDENCIÁRIA nos possibilitou quanto ao aprofundamento na questão da apropriação

dos conceitos trabalhistas e previdenciárias do nosso país. Pesquisamos e estudamos a

História do Trabalho no Brasil, os fatores externos na formação do Direito do trabalho no

Brasil, primeiras normas, Leis ordinária e leis do Trabalho conforme PLT, definimos

Trabalhador Autônomo, Eventual e Estagiário e ainda Jornada e Classificação da jornada de

trabalho. 

Mediante isso finalizamos destacando que o trabalho foi muito produtivo, com

descobertas e crescimento de todos, enquanto alunos e trabalhadores também. Uma etapa

importante na nossa vida acadêmica, com aumento de nossos conhecimentos, possibilitou

uma iteração melhor com todos os colegas e sobre o tema discutido.

Page 12: Social, Trabalhista e Previdenciária

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Disponivel em: <http://www.tst.jus.br/jurisprudencia>. Acesso em 07 de Out de 2015;

Disponivel em: <http://www.trt18.jus.br/portal/institucional/justica-do-trabalho>.

Acesso em 07 de Out de 2015.

Nascimento, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho / Amauri Mascaro

Nascimento – 38 ed. – São Paulo: Ltr, 2013. - PLT 729.

Disponível em: <pt.m.wilkipedia.org/wiki/Tratado_de_Versalhes_(1919)>. Acesso em

10 de Out. 2015;

Disponível em: <pt.m.wikipedia.org/wiki/Constituicao_do_México>. Acesso em 10

de Out. 2015;

Comparato, Fabio K. A Constituição Alemã de 1919. Disponível em:

<www.dhnet.org.br/educar/redeedh/anthist/alema1919.htm>. Acesso em 10 de Out.

2015;