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Sobremesas Li1:erárias
Ano letivo 2019 / 2020
Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires
EB Brli1o Palis
1 ºcliclo
A9rupamento de Escolas José Cardoso Plires
A lagartinha muito comilona Eric Carie
E, quando numa bela manhã de domingo, o sol apareceu, muito brilhante e quente, saiu do ovo - crack! - uma lagartinha esfomeada.
E logo se pôs a caminho em busca de comida.
Na segunda-feira, devorou uma maçã, mas ainda não ficou satisfeita.
Na terça-feira, devorou 2 peras, mas ainda não ficou satisfeita.
Na quarta-feira, devorou 3 a meixas, mas ainda não ficou satisfeita.
Na quinta-feira, devorou 4 morangos, mas ainda não ficou satisfeita .
Na sexta-feira, devorou 5 laranjas, mas ainda não ficou satisfeita.
No sábado, devorou uma fatia de bolo de chocolate, um gelado, um pepino, 1 pedaço de queijo, outro de salame um chupa-chupa .. .
Sobremesas Literárias
Guilherme Leandro !ºA- Brito Pais
Bolo maçã
Diogo Rodrigues !ºA- Brito Pais
Cheesecake
A lagartinha muito comilona Eric Carie
E, quando numa bela manhã de domingo, o sol apareceu, muito brilhante e quente, saiu do ovo - crack! - uma lagartinha esfomeada.
E logo se pôs a caminho em busca de comida.
Na segunda-feira, devorou uma maçã, mas ainda não ficou satisfeita.
Na terça-feira, devorou 2 peras, mas ainda não ficou satisfeita.
Na quarta-feira, devorou 3 a meixas, mas ainda não ficou satisfeita.
Na quinta-feira, devorou 4 morangos, mas ainda não ficou satisfeita .
Na sexta-feira, devorou 5 laranjas, mas ainda não ficou satisfeita.
No sábado, devorou uma fatia de bolo de chocolate, um gelado, um pepino, 1 pedaço de queijo, outro de salame um chupa-chupa .. .
Sobremesas Literárias
Lara C orreia 1 ºA- Brito Pais
Mousse morango
Ivo Fernandes !ºA- Brito Pais
Bolo de chocolate
A lagartinha muito comilona Eric Carie
E, quando numa bela manhã de domingo, o sol apareceu, muito brilhante e quente, saiu do ovo - crack! - uma lagartinha esfomeada.
E logo se pôs a caminho em busca de comida.
Na segunda-feira, devorou uma maçã, mas ainda não ficou satisfeita.
Na terça-feira, devorou 2 peras, mas ainda não ficou satisfeita.
Na quarta-feira, devorou 3 a meixas, mas ainda não ficou satisfeita.
Na quinta-feira, devorou 4 morangos, mas ainda não ficou satisfeita .
Na sexta-feira, devorou 5 laranjas, mas ainda não ficou satisfeita.
No sábado, devorou uma fatia de bolo de chocolate, um gelado, um pepino, 1 pedaço de queijo, outro de salame um chupa-chupa .. .
Sobremesas Literárias
Raquel Almeida 1 ºA- Brito Pais
Tarte de maç ã
Leonardo Gonçalves !ºA- Brito Pais
Mousse morango
Trisavó de pistola à cinta Alice Vieira
«Chegava o pai da empresa, chegava o Zé Pedro do judo, chegava a mãe da aeróbica, chegava a Carolina da natação e lá ficavam, tabuleiro nos joelhos, diante do televisor, misturado com o caldo-verde com os mortos e feridos do telejornal, o empadão com as notas de mil oferecidas nos concursos, e o leite-creme instantâneo com os beijos e suspiros da telenovela.»
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Sobremesas Literárias
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Constança Silva 2°B - Brito Pais
Leite-creme
O caso do Bolinho Tatiana Belinky
«Eu sou um Bolinho, redondo e fofinho,
de creme recheado, na manteiga assado.»
Sobremesas Literárias
Martim Silva 2°B - Brito Pais
Bolinhos de areia
O rato Renato dorme em casa dos avós Anna Casalis
«" ... diz a avó, que pôs na mesa tudo aquilo que o Renato mais gosta: queijo com buracos, um pedaço
de queijo parmesão ... e um bolo de chocolate ... "
Sobremesas Literárias
Clara Gonçalves 2°B - Brit o Pais
Bolo chocolate
365 Histórias - O cozinheiro desajeitado
«Apesar d isso, hoje, ele decidiu fa zer um bolo. Seguiu a receita com grande a tenção e bem
depressa conseguiu pôr a forma no forno.»
Sobremesas Literárias
Bárbara Príncipe e Bianc a Príncipe 2°B - Brito Pais
Bolo de cenoura e chocolate
ABC dos Bichos Rosa Lobato de Faria
A«Abelhinha abelhinhas é vê-las a trabalhar
senhoras do seu papel fazem a cera e o mel a tentas ao seu lidar.
O seu lar é a colmeia o seu escritório o jardim
andam de fatinho às riscas buliçosas e ariscas
no seu zumbido sem fim.
À flor vão buscar o pólen que há-de perfumar o mel
mas quando a abelhinha ferra o menino berra berra
com um inchaço na pele ... »
Sobremesas Literárias
Dércio Leiria 2°B - Brit o Pais
Bolachas de chocolate e mel
Livro com cheiro a morango
Alice Vieira
«Naquela tarde, a tia Catarina convidou o Pedro, o Diogo e a Isabel para irem lanchar a sua casa. Quando a tia Catarina convidava para o lanche, já se sabia que tinha comprado morangos. Para a tia Catarina, um morango era a melhor fruta do mundp. Estes morangos são muito bons - disse o Pedro com ar guloso.»
Sobremesas Literárias
Dércio Leiria 2°B - Brit o Pais
Bolo de chocolate com morangos
A Casa da Mosca Fosca Eva Mejuto
«A mosca fosca pôs-se a trabalhar Erguendo uma casa num lindo lugar.
Pro o seu la r inaugura r sem demora preparou um belo bolo de amora
o seu a roma espalhou-se pelo bosque a fpra .
Arranjou sete assentos E para a mesa sete pratos Não cabia nem mais um.»
Sobremesas Literárias
Gustavo Mendes 2°B - Brito Pais
Bolo de amora
«Para os meus anos festejar um bolo de iogurte fui preparar
o seu aroma espalhou-se pelo ar e t odos os meus amigos o vieram saborear.»
Lara Sousa 2°B - Brito Pais
Bolo de iogurte
Lara Gonçalves 2°B - Brito Pais
Bolinhos de cacau Brigadeiros
«Hoje a Lara prepara bolinhas de cacau, o seu aroma espalha-se pela casa até Macau.»
Sobremesas Literárias
Diana Santos 2°B - Brito Pais
Bolo chocolate
«Para o meu lar inaugurar sem demora, preparei um belo bolo de chocolate.
O seu aroma espalhou-se por toda a parte.»
A menina que queria ser maçã José Eduardo Agua lusa
«Quando perguntaram a Joaninha o que é que ela queria ser quando fosse grande (há sempre um dia em que um adulto nos faz essa pergunta), ela não hesitou: - Quando for grande quero ser maçã! Disse aquilo com tanta convicção que a mãe se assustou: - Maçã? A maior parte das crianças quer ser: a) astronauta b) médica/o c) corredor de automóveis d) futebolista e) cantor/a 51) presidente. Há algumas respostas mais originais: "Quero ser solteiro", confessou o filho de uma amiga minha. Conheço uma menininha que foi ainda mais ambiciosa : - Quando for grande quero ser feliz. Mas maçã? Joaninha, meu amor, maçã, porquê? A pequena encolheu os ombros: "são tão lindas". Passaram-se os anos e a mãe pensou que ela se tinha esquecido daquilo. Mas não .. »
Sobremesas Literárias
Beatriz Moreira 2°3°0 - Brito Pais
Folhados de maç ã
Livro com cheiro a chocolate
Alice Vieira
«"- Mãe, a professora emprestou-me um livro. Ela diz que tenho de lho entregar na próxima semana . Queres lê-lo comigo? - Quero, mas tens de ser tu a começa-lo, porque eu hoje estou muito ocupada. Depois tu contas-me o que leste. - O Pedro disse-me que a irmã dele é que o ajuda sempre a ler os livros. Achas que ele me podia emprestar a irmã? - Não se podem emprestar pessoas, Luís! - /vias a mim dava-me jeito .. . - Compreendo que te desse jeito a ti, mas se calhar não lhe dava jeito a ela .. . Mais t arde eu leio o livro contigo, prometo-te! - E se eu pedisse à tia Clara e ao tio Zé? Achas que eles iam ajudar-nos? - Telefona e pergunta-lhes. E, já agora, diz-lhes que venham amanhã lanchar connosco. - Comigo e contigo? - Comigo, contigo, com o Pedro e com a irmã dele. Convida-os também. Assim, todos juntos vamos ler o livro num instante. - E se fizeres bolo de chocolate, garanto-te que eles vêm todos a correr!»
Sobremesas Literárias
Carlos Silva 3º4ºF - Brito Pais
Bolinhas choc olate
Lara Alves 3º4ºF - Brito Pais
Chocolate e banana
Livro com cheiro a chocolate
Alice Vieira
«"- Mãe, a professora emprestou-me um livro. Ela diz que tenho de lho entregar na próxima semana . Queres lê-lo comigo? - Quero, mas tens de ser tu a começa-lo, porque eu hoje estou muito ocupada. Depois tu contas-me o que leste. - O Pedro disse-me que a irmã dele é que o ajuda sempre a ler os livros. Achas que ele me podia emprestar a irmã? - Não se podem emprestar pessoas, Luís! - /vias a mim dava-me jeito .. . - Compreendo que te desse jeito a ti, mas se calhar não lhe dava jeito a ela .. . Mais t arde eu leio o livro contigo, prometo-te! - E se eu pedisse à tia Clara e ao tio Zé? Achas que eles iam ajudar-nos? - Telefona e pergunta-lhes. E, já agora, diz-lhes que venham amanhã lanchar connosco. - Comigo e contigo? - Comigo, contigo, com o Pedro e com a irmã dele. Convida-os também. Assim, todos juntos vamos ler o livro num instante. - E se fizeres bolo de chocolate, garanto-te que eles vêm todos a correr!»
Sobremesas Literárias
Matilde Espadinha 3º4ºF - Brito Pais
Bolas chocolate
Rafael Moreira 3º4ºF - Brito Pais
Mousse chocolate
Livro com cheiro a chocolate
Alice Vieira
«"- Mãe, a professora emprestou-me um livro. Ela diz que tenho de lho entregar na próxima semana . Queres lê-lo comigo? - Quero, mas tens de ser tu a começa-lo, porque eu hoje estou muito ocupada. Depois tu contas-me o que leste. - O Pedro disse-me que a irmã dele é que o ajuda sempre a ler os livros. Achas que ele me podia emprestar a irmã? - Não se podem emprestar pessoas, Luís! - /vias a mim dava-me jeito .. . - Compreendo que te desse jeito a ti, mas se calhar não lhe dava jeito a ela .. . Mais t arde eu leio o livro contigo, prometo-te! - E se eu pedisse à tia Clara e ao tio Zé? Achas que eles iam ajudar-nos? - Telefona e pergunta-lhes. E, já agora, diz-lhes que venham amanhã lanchar connosco. - Comigo e contigo? - Comigo, contigo, com o Pedro e com a irmã dele. Convida-os também. Assim, todos juntos vamos ler o livro num instante. - E se fizeres bolo de chocolate, garanto-te que eles vêm todos a correr!»
Sobremesas Literárias
Tais Fonseca 3º4ºF - Brito Pais
Chocolate e banana
EB José Garcês
1 ºciclo
A9rupamento de Escolas José Cardoso Plires
O corvo e a raposa José Sousa Batista (texto inédito, versão livre de uma fábula de La Fontaine)
«Andava, certo dia, dona raposa matreiro a passear pelo campo . Estava faminta, pois há vários dias que não saciava a fome. De repente, ao longe, viu um corvo que apanhou do chão um belo queijo e que, assustado com a proximidade da raposa, fugiu, acabando por pousar numa árvore por perto. Esfomeada e invejosa, a raposa desejou deitara boca àquele queijo. Para conseguir os seus intentos, foi colocar-se debaixo da árvore onde se encontrava pousado o corvo, e, de imediato, lhe começou a tecer os mais rasgados elogios. Que a sua negra plumagem era bonita e certamente em inteligência poucos pássaros lhe ganhariam. A vaidade do corvo aumentava à medida que aumentavam os elogios da raposa . Esta insistia, afirmando que se cantasse nenhuma outra ave se compararia com ele. Convencido pelas palavras da raposa e disposto a mostrar-lhe a beleza do seu canto, abriu o bico e deixou cair o queijo . Foi o que quis a raposa. Apanhou-o e foi-se embora, pensando no belo manjar que ia ter. O corvo, esse, com fome, ficou desolado e percebeu que foi vitima da sua vaidade.»
Sobremesas Literárias
lara Sul 3º4ºE - José Garcês
Mousse morango c om
queijo mascarpone
Raquel Silva 3º4ºE - José Garcês
Courgette com queijo
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Bruno Costa 4°G - José Garcês
Bolo de bolacha
Aline Semedo 4ºG - José Garcês
Bolo chocolate
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Melissa Monteiro 4°G - José Garcês
Bolo de bolacha
Diogo Soares 4°G - José Garcês
Mousse de oreo
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Fábio Tavares 4°G - José Garcês
Pão-de-ló
Fábio Tavares 4ºG - José Garcês
Doce da avó
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Gabriel Gomes 4ºG - José Garcês
Bolo de bolacha Brigadeiros
Sonhos
Gabriel Gomes 4ºG - José Garcês
Bolo de noz
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
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Kiara Borges 4°G - José Garcês
Gelatina de ananás
Geremias Gonçalves 4°G - José Garcês
Pudim de ovos
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Maiara Mendes 4ºG - José Garcês
Pudim de queijo
Maiara Mendes 4ºG - José Garcês
Donetes
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Márcio Veiga 4°G - José Garcês
Bolo de bolacha Pudim de caramelo
Joel Horta 4ºG - José Garcês
Bolo de chocolate
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Raul Miclaus 4ºG - José Garcês
Tarte de alperce Croissants
Mousse maracujá
Rosa Marcelino 4°G - José Garcês
Arroz Doce
Correcorrecabac~ha Alice Vieira
«Era uma vez uma velha, mãe de muitos filhos, e avó de muitos netos. Vivia numa casa escondia na floresta e sabia como ninguém fazer pão-deló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha com mel. De vez em quando, um dos seus muitos filhos batia-lhe à porta e dizia-lhe:
Nós te fizemos avó outra vez avó, nós te fizemos avó outra vez: leva pão-de-ló para o batizado que é no fim do mês.
Então a velha passava trinta dias e trinta noites junto do fogão a fazer pão-de-ló, arroz-doce, coscorões e papas de farinha e mel e no dia aprazado metia tudo dentro de uma cesta, agarrava-se ao cajado - que os anos já pesavama travessava a floresta e ia a té à a ldeia, para o batizado de mais um neto.»
A prol° Sónia Neves lançou um desafio aos alunos da turma 4°G: se fossem convidados para o batizado, o que
levariam como sobremesa?
Sobremesas Literárias
Neissa Lopes 4°G - José Garcês
Bolo iogurte e limão
EB Noinhos da Funcheira
1 ºciclo
A9rupamento de Escolas José Cardoso Plires
A minha casinha ln Poemas do mentira e do verdade
Luísa Duelo Soares
A minha casinha
Fiz uma casinha de chocolate, tapei-a por cima com um tomate. Pus-lhe uma janela de rebuçado e mais uma porta de pão torrado. Pus-lhe um chupa-chupa na chaminé; a fazer de neve, açúcar pilé. A minha casinha bem saborosa ... comi-a ao almoço. Sou tão gulosa !
Daniel Ulan 1 ° A - Moinhos do Funcheira
Mousse chocolate
Sobremesas Literárias
FabianaVaz 1 ° A - Moinhos da Funcheira
Bolo chocolate
Lobo Grande e Lobo Pequeno
Nadine Brun-Cosme
«Antes de voltar a descer, o Lobo Grande apanhou fruta para o a lmoço. Apanhou um pouco mais que nos outros dias. A seguir, preparou o a lmoço. O Lobo Pequeno desceu a trás dele. Não tinha apanhado nada. O Lobo Grande comeu. Empurrou um prato com a lgumas frutas para o Lobo Pequeno, e o Lobo Pequeno comeu. A seguir ao a lmoço o Lobo Grande foi dar o seu passeio.»
Inês França 1 °B - Moinhos da Funcheira
Tarte de maçã
Sobremesas Literárias
Beatriz Correia 1 °B - Moinhos da Funcheira
Tarte de maçã
Livro com cheiro a morango
Alice Vieira
«Naquela ta rde, a tia Catarina convidou o Pedro, o Diogo e a Isabel para irem lanchar a sua casa. Quando a tia Cata rina convidava para o lanche, já se sabia que tinha comprado morangos. Para a tia Cata rina, um morango era a melhor fruta do mundo. - Estes morangos são muito bons - d isse o Pedro com ar guloso.»
Sobremesas Literárias
André Braz l 0B - Moinhos da Funcheira
Morangos
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
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Francisco Marques 1 ºB - Moinhos da Funcheira
Pão de ló
Livro com cheiro a chocolate
Alice Vieira
«"- Mãe, a professora emprestou-me um livro. Ela diz que tenho de lho entregar na próxima semana . Queres lê-lo comigo? - Quero, mas tens de ser tu a começa-lo, porque eu hoje estou muito ocupada. Depois tu contas-me o que leste. - O Pedro disse-me que a irmã dele é que o ajuda sempre a ler os livros. Achas que ele me podia emprestar a irmã? - Não se podem emprestar pessoas, Luís! - /vias a mim dava-me jeito .. . - Compreendo que te desse jeito a ti, mas se calhar não lhe dava jeito a ela .. . Mais t arde eu leio o livro contigo, prometo-te! - E se eu pedisse à tia Clara e ao tio Zé? Achas que eles iam ajudar-nos? - Telefona e pergunta-lhes. E, já agora, diz-lhes que venham amanhã lanchar connosco. - Comigo e contigo? - Comigo, contigo, com o Pedro e com a irmã dele. Convida-os também. Assim, todos juntos vamos ler o livro num instante. - E se fizeres bolo de chocolate, garanto-te que eles vêm todos a correr!»
Sobremesas Literárias
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Vídeo explicativo da aluna
Luísa Furtado 2°0 - Moinhos da Funcheira
Bolo chocolate de caneca
Livro com cheiro a chocolate
Alice Vieira
«"- Mãe, a professora emprestou-me um livro. Ela diz que tenho de lho entregar na próxima semana . Queres lê-lo comigo? - Quero, mas tens de ser tu a começa-lo, porque eu hoje estou muito ocupada. Depois tu contas-me o que leste. - O Pedro disse-me que a irmã dele é que o ajuda sempre a ler os livros. Achas que ele me podia emprestar a irmã? - Não se podem emprestar pessoas, Luís! - /vias a mim dava-me jeito .. . - Compreendo que te desse jeito a ti, mas se calhar não lhe dava jeito a ela .. . Mais t arde eu leio o livro contigo, prometo-te! - E se eu pedisse à tia Clara e ao tio Zé? Achas que eles iam ajudar-nos? - Telefona e pergunta-lhes. E, já agora, diz-lhes que venham amanhã lanchar connosco. - Comigo e contigo? - Comigo, contigo, com o Pedro e com a irmã dele. Convida-os também. Assim, todos juntos vamos ler o livro num instante. - E se fizeres bolo de chocolate, garanto-te que eles vêm todos a correr!»
Sobremesas Literárias
Laura Silva e Sara Silva 2°0 - Moinhos da Funcheira
Bolo chocolate
Animais Cozinheiros Lorena Marine e Marifé Gonzalez
«O Pingo mostrou-lhes a nova ementa para todos poderem ler:
Primeiro prato: Omelete de bata ta
Segundo prato: Filete panado
Sobremesa: Arroz Doce»
Sobremesas Literárias
Guilherme Braga 2°D - Moinhos da Funcheira
Arroz doce
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Afonso Pedro 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Bolo bolacha com creme pasteleiro
Ana Clara Oliveira 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Bolo chocolate
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Carolina Basílio 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Tarte leite
Daniela Cabral 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Bolo de caneca
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Diogo Sousa 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Arroz doce
Filipe Cabral 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Bolo ananás
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Guilherme Silva 2º3ºF - Moinhos do Funcheira
Tarte pastel de nata
Lara Abrantes 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Bolo chocolate
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Martim Rodrigues 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Mousse chocolate
Miguel Batista 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Sonhos
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Muddaththir Ahmed
2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Pudim de ovos
Rafael Batista 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Farófias
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Rafaela Belo 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Tarte cenoura
Rafaela Monteiro 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Croissants com chocolate
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Rodrigo Catarino 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Tigeladas
Vânia Ferreira 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Torta com creme pasteleiro
Os ovos misteriosos
Luísa Duelo Soares
«Era uma vez uma galinha que tod os os dias punha um ovo. E tod os os d ias vinha a dona, com uma cestinha, tirar-lho. - Já pus l 000 ovos. Podia ser mãe de mil filhos. Mas não tenho nenhum por causa desta gente gulosa -cacarejou certa manhã a galinha. - Vou fugir. Se bem o pensou, melhor o fez. Quando a dona entrou na capoeira, como de costume, esgueirou-se pela porta aberta. Só parou na mata.»
Sobremesas Literárias
Profª Patrícia Baião 2º3ºF - Moinhos da Funcheira
Doce da casa
A floresta Sophia de Mello Breyner
Andersen
«Lá dentro tudo estava escuro. Isabel gritava " Hu!" e logo uma revoada de morcegos se desprendia das paredes. Então ela a tava um lenço à cabeça para que os morcegos não se prendessem aos seus cabelos.
Havia ali grandes tabuleiros de madeira onde as peras e as maçãs acabavam de amadurecer depois de colhidas. E por isso na adega cheirava sempre a Outono.» Gustavo Marques
4ºH - Moinhos da Funcheira
Crumble de maç ã
Sobremesas Literárias
Afonso André 4°H - Moinhos da Funcheira
Maças assadas
A floresta Sophia de Mello Breyner
Andersen
«Lá dentro tudo estava escuro. Isabel gritava " Hu!" e logo uma revoada de morcegos se desprendia das paredes. Então ela a tava um lenço à cabeça para que os morcegos não se prendessem aos seus cabelos.
Havia ali grandes tabuleiros de madeira onde as peras e as maçãs acabavam de amadurecer depois de colhidas. E por isso na adega cheirava sempre a Outono.»
À ••m•lhoftfO d• Tom,, tlr.l o tabulc1ro da. moçà,
••tal ONodo•-· • d•l11arom um ch,irinlto a Outono.
SOphia de Mello '3.ax.o.t( Andefsen
Gustevo M1rque1 - 4t H A Floresto
Lara Ferreira 4°H - Moinhos da Funcheira
Tarte de maçã
Sobremesas Literárias
Gustavo Nunes 4ºH - Moinhos da Funcheira
Maças assadas
A floresta Sophia de Mello Breyner
Andersen
«Lá dentro tudo estava escuro. Isabel gritava " Hu!" e logo uma revoada de morcegos se desprendia das paredes. Então ela a tava um lenço à cabeça para que os morcegos não se prendessem aos seus cabelos.
Havia ali grandes tabuleiros de madeira onde as peras e as maçãs acabavam de amadurecer depois de colhidas. E por isso na adega cheirava sempre a Outono.» Miguel Godinho
4ºH - Moinhos da Funcheira
Tarte de maçã
Sobremesas Literárias
Leonor Teixeira 4°H - Moinhos da Funcheira
Bolo de maçã
A floresta Sophia de Mello Breyner
Andersen
«Lá dentro tudo estava escuro. Isabel gritava " Hu!" e logo uma revoada de morcegos se desprendia das paredes. Então ela a tava um lenço à cabeça para que os morcegos não se prendessem aos seus cabelos.
Havia ali grandes tabuleiros de madeira onde as peras e as maçãs acabavam de amadurecer depois de colhidas. E por isso na adega cheirava sempre a Outono.» Salvador Dias
4ºH - Moinhos da Funcheira
Bolo de maçã
Sobremesas Literárias
Pedro Inácio 4°H - Moinhos da Funcheira
Bolo de maçã
A floresta Sophia de Mello Breyner
Andersen
«Lá dentro tudo estava escuro. Isabel gritava " Hu!" e logo uma revoada de morcegos se desprendia das paredes. Então ela a tava um lenço à cabeça para que os morcegos não se prendessem aos seus cabelos.
Havia ali grandes tabuleiros de madeira onde as peras e as maçãs acabavam de amadurecer depois de colhidas. E por isso na adega cheirava sempre a Outono.»
Sobremesas Literárias
Lara Pereira 4ºH - Moinhos da Funcheira
Tarte de maçã
ProF Ana Grilo 4ºH - Moinhos da Funcheira
Bolo de maç ã