sobre violão

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Caro Aluno, É com grande prazer que apresentamos este trabalho desenvolvido através de anos de estudo e experiência junto ao violão. Espero que as informações aqui contidas possam ser usadas na sua totalidade e que você venha - algum dia - tornar-se um grande músico. Prof. Giácomo Bartoloni" Este trabalho contém informações básicas para o estudo do violão de uma maneira resumida e clara. Leia com atenção todos os textos e tire suas dúvidas no decorrer das aulas, mas não se esqueça do principal: Tocar! Somente praticando em seu instrumento é que você irá compreender toda a teoria apresentada e poderá usá-la na sua totalidade. Boa sorte nos estudos. Seja Bem vindo!! Giácomo Bartoloni & Cláudio Sant'Ana Um pouco de História Guitarra, Guitarre, guitar, gitarra, chitarra é como se chama o violão, respectivamente, em espanhol, francês, inglês, alemão e italiano, palavras que vieram do grego Kítara, nome que designava um dos principais instrumentos de cordas dedilhadas existentes na antigüidade. Já a origem da palavra violão é bem mais clara: viola + sufixo ão (aumentativo). Viola aqui no Brasil é o instrumento muito usado em nossa música sertaneja e que apresenta notável semelhança com a vihuela do século XVI. Violão é, pois, uma vihuela grande. Houve, entre nós, tentativas de substituir o termo violão por guitarra, sob a alegação que este é internacional. Felizmente, essas tentativas não vingaram e ficamos mesmo com o nosso querido violão que, além do vernáculo, tem a vantagem de designar, sem sombra de dúvida, o instrumento a que nos referimos, enquanto que a palavra guitarra necessitaria de qualificativos, pois existe a guitarra havaiana, a portuguesa, a elétrica, a baixo (contrabaixo elétrico) e outras que devem ser diferenciadas da guitarra espanhola

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Page 1: Sobre violão

Caro Aluno,

É com grande prazer que apresentamos este trabalho desenvolvido através de anos de estudo e experiência junto ao violão.

Espero que as informações aqui contidas possam ser usadas na sua totalidade e que você venha - algum dia - tornar-se um grande músico. Prof. Giácomo Bartoloni"

 

Este trabalho contém informações básicas para o estudo do violão de uma maneira resumida e clara.

Leia com atenção todos os textos e tire suas dúvidas no decorrer das aulas, mas não se esqueça do principal: Tocar! Somente praticando em seu instrumento é que você irá compreender toda a teoria apresentada e poderá usá-la na sua totalidade.

Boa sorte nos estudos.

Seja Bem vindo!!

Giácomo Bartoloni & Cláudio Sant'Ana

Um pouco de História

Guitarra, Guitarre, guitar, gitarra, chitarra é como se chama o violão, respectivamente, em espanhol, francês, inglês, alemão e italiano, palavras que vieram do grego Kítara, nome que designava um dos principais instrumentos de cordas dedilhadas existentes na antigüidade.

Já a origem da palavra violão é bem mais clara: viola + sufixo ão (aumentativo). Viola aqui no Brasil é o instrumento muito usado em nossa música sertaneja e que apresenta notável semelhança com a vihuela do século XVI.

Violão é, pois, uma vihuela grande. Houve, entre nós, tentativas de substituir o termo violão por guitarra, sob a alegação que este é internacional.

Felizmente, essas tentativas não vingaram e ficamos mesmo com o nosso querido violão que, além do vernáculo, tem a vantagem de designar, sem sombra de dúvida, o instrumento a que nos referimos, enquanto que a palavra guitarra necessitaria de qualificativos, pois existe a guitarra havaiana, a portuguesa, a elétrica, a baixo (contrabaixo elétrico) e outras que devem ser diferenciadas da guitarra espanhola (violão).

O violão é o resultado do desenvolvimento realizado durante vários séculos. Podemos citar a cítara, o Alaúde e a Vihuela como seus predecessores.

Conhecendo o Instrumento

Page 2: Sobre violão

O violão é um instrumento 'acústico', ou seja, seu som é amplificado através de uma caixa acústica ou caixa de ressonância.

Sem esta caixa, o violão soaria como uma guitarra elétrica desligada.

Existem vários instrumentos acústicos. Para reconhece-los basta verificar se eles possuem a caixa acústica como o violino, viola, cavaquinho, piano, etc.

As notas musicais são produzidas no violão dedilhando as cordas com os dedos da mão direita.

Para mudar de nota, os dedos da mão esquerda pressionam as cordas ao longo da escala do braço do violão.

Vocabulário básico

Deve ser lido com atenção, pois além de esclarecer nomes e funções, fornece dicas para quem esta pretendendo comprar um instrumento.

Ação - Traduz a palavra inglesa action, usada por violonistas americanos e serve para indicar a maior ou menor dificuldade de tocar um instrumento em razão da altura das cordas.

Altura - a altura das cordas determina a chamada ação do instrumento. Ação dura é quando as cordas estão muito altas, e ação macia quando estão baixas. A altura das cordas é medida na 12ª casa da parte inferior da corda até a madeira da escala. A medida na 6ª corda deve ser de 5 mm e na 1ª de 4 mm. Altura em excesso pode causar cansaço no tocar, e até tornar impraticável a afinação do instrumento. A altura muito baixa pode causar o chamado 'trastejamento' e o estado das cordas na escala.

Page 3: Sobre violão

Boca - (ou ouvido) de formato circular é a porta de saída do som amplificado pela caixa acústica.

Braço - é a parte do instrumento que é ajustada e colada à caixa de ressonância e que recebe a escala e as tarraxas. Geralmente é feito de mogno e deve ter veios retos e paralelos no sentido longitudinal.

Caixa - Caixa de ressonância, caixa acústica ou simplesmente caixa, é o conjunto que compreende o tampo, as faixas e o fundo, cuja função é amplificar o som produzido pelas cordas.

Cavalete - peça de jacarandá da Bahia ou da Índia dotada de orifícios nos quais são inseridas e amarradas as cordas. Sobre ela é ajustado o rastilho e sua colagem no tampo é operação delicada, visto que dela depende a afinação do instrumento.

Cintura - é a parte mais estreita da caixa de ressonância.

Escala - é uma lamina de ébano ou de jacarandá da Bahia colada na parte superior do braço, sobre a qual se colocam os trastes para delimitar os semitons.

Faixas - Lâminas curvas de jacarandá da Bahia ou da Índia que separam o tampo do fundo do violão.

Fundo - Feito da mesma madeira das faixas, o fundo fecha a caixa de ressonância no lado oposto ao tampo. Faixas e fundo, além de refletirem as vibrações do tampo, exercem apreciável influência no timbre do instrumento.

Filetes - Lâminas finas e estreitas de madeira natural e/ou tingida que exercem função de ligação, proteção e ornamentação.

Ilhargas - nome que se dá aos filetes que protegem e ornamentam os pontos de ligação entre faixas/fundo e faixas/tampo.

Leques - são varetas finas e trabalhadas, feitas da mesma madeira do tampo e coladas na parte interna do tampo, logo abaixo da boca. São dispostas em leque e seu número é ímpar por razões de simetria. Sua função é reforçar e ao mesmo tempo disciplinar as vibrações do tampo. Seu número, dimensões, disposição e formato variam de luthier para luthier e de violão para violão. Atribui-se aos leques função de extrema importância no timbre final do instrumento.

Page 4: Sobre violão

Luthier - Artesão que constrói os instrumentos.

Mosaico - é o delicado ornamento que circunda a boca do violão, feito com minúsculos pedaços de madeira diferentes. Constitui uma das marcas artísticas do luthier.

Paleta - Prolongamento do braço em ângulo de cerca de 15º. É a parte que recebe as tarraxas e sua ornamentação e contorno é uma das marcas artísticas do luthier.

Pedacinho - Lâmina de ébano, ou da mesma madeira do fundo que se cola ao tróculo como ornamentação para deixá-lo em nível com a caixa.

Pestana - Um dos dois pontos de apoio das cordas, possui sulcos por onde elas passam e determinam o seu espaçamento. Era feita de osso ou marfim. Sua distância ao rastilho é o comprimento da escala. A pestana corresponde, teoricamente, a um "traste zero", já que o primeiro traste é aquele que vem depois dela.

Rastilho - O outro ponto de apoio das cordas. Sua altura sobre o cavalete depende do ângulo do braço em relação a caixa. Não serve de referência para a altura das cordas. Era feito de osso ou marfim, como a pestana.

Reengrosso - reforço interno flexível das faixas, feito de cedro picotado.

Soleta - Lâmina de jacarandá ou de ébano que se coloca sobre a paleta.

Tampo - a parte mais delicada do violão. Atua como uma membrana, posta em vibração pelo som das cordas que transmite à caixa de ressonância.É feita do chamado pinho sueco, pinho europeu de coloração clara.

Para conseguir bom resultado a árvore tem que ter no mínimo 200 anos, sem o que não apresentaria os delicados veios paralelos e estreitos que atestam sua qualidade.

Também se faz o tampo de madeiras da mesma família do pinho sueco como o Red Ceder, o Sitka Spruce e o Oregon Pine..Tarraxas - Dispositivo mecânico para aumentar ou diminuir a tensão das cordas. Substituíram definitivamente as antigas cravelhas de madeira, hoje só usadas por ortodoxos tocadores de flamenco.

Trastes - Barras de alpaca que dividem a escala em semitons.

Trastejamento - Ruído desagradável produzido pelas cordas ao roçarem nos trastes.

Travessas - são as vigas de sustentação e reforço da caixa acústica, feitas geralmente de pinho sueco.

Tróculo - (palavra italiana que significa salto de sapato, em espanhol tacón, em inglês heel) É a base do braço, feita do mesmo pedaço de madeira. Garante a firmeza da junção

Page 5: Sobre violão

braço/caixa.

Nome das cordas

O violão é composto por seis cordas que são contadas de baixo para cima que são: mi, si, sol, re, la e mi. .

As cordas :

"Bordões" produzem as notas graves."Primas" são as cordas mais finas ou seja, produzem notas agudas.

Ouça o som de cada corda a partir dos bordões, clicando ao lado (Na seqüência: mi - la - re - sol - si - mi )

Cuidados com o Instrumento

É importante que o aluno guarde adequadamente seu violão, pois o desempenho deste dependerá dos cuidados e carinho que tivermos para com o instrumento. Portanto, para que você esteja sempre satisfeito com ele, de maneira que possa transmitir tudo aquilo que você imaginar e sentir, observe os seguintes cuidados:

a) Mantenha sempre seu instrumento limpo e em lugar seguro, com estojo ou capa resistente, pois, no caso de acidentes comuns (pequenas quedas ou batidas) o instrumento correrá risco de rachaduras, e estas reduzem irreparavelmente, na maioria dos casos, a intensidade dos sons do violão.

b) Não deixá-lo em lugar úmido ou em locais excessivamente quentes (ou exposto ao sol). No caso de umidade, o violão ficará com o som abafado. Já em locais quentes ou exposto várias horas aos raios solares, muito provavelmente este rachará.

c) Recomendamos que a troca de cordas seja feita regularmente - no mínimo a cada semestre - ou sempre que as cordas perderem o seu 'brilho' sonoro original. No caso de necessidade, quando as tarraxas tornarem-se excessivamente duras, lubrifique-as com óleo fino. Caso não dê resultado, sempre substitua os dois mecanismos.

d) Limpe seu instrumento com lustra-móveis comum, tomando cuidado ao passar na escala do violão - sempre no mesmo sentido dos trastes. A cada ano, cuide do verniz de proteção do instrumento - que também é responsável pela qualidade de som - com óleos naturais obtidos de frutos oleosos, como de amêndoa ou noz.

Page 6: Sobre violão

Postura do Corpo

a) O instrumentista deverá sentar-se, tanto na postura clássica como na popular, de modo a ocupar aproximadamente, metade do assento disponível, deixando assim um espaço livre entre o encosto da cadeira e as costas do executante.

b) POSTURA CLÁSSICA:

Colocar o violão sobre a perna esquerda, firmando esta sobre um "banquinho" (apoio para os pés que pode ser adquirido em lojas especializadas) de 12 a 17 centímetros de altura.

O corpo deverá ficar levemente inclinado para frente, permitindo assim, maior liberdade e maior firmeza ao executante.

A postura feminina também será a mesma.

  Violonista Arnaldo Freire  

c) POSTURA POPULAR:

Esta posição não é a mais anatômica.

Coloca-se o violão sobre a perna direita, cruzando-a ou não sobre a perna esquerda.

Cabe ao aluno optar pela postura que mais o deixe a vontade e relaxado, porém, que permita a firmeza do instrumento. Nossa preocupação é tocar o instrumento e não segurá-lo para que não caia. Recomendamos desde o início a postura clássica pois ela permite uma maior mobilidade na execução.

d) No que se refere a postura do corpo a ser adotada, o aluno deverá ter em mente os seguintes requisitos:- Não adote uma posição que force a coluna vertebral por muito tempo (como por exemplo, tocar recostado em uma cadeira). Procure uma posição na qual se sinta o mais relaxado possível.- O violão deve ser levemente inclinado, pois, além de dar um melhor apoio, para o braço direito possibilita um ganho de até 30% de volume do som.

Posição da mão direita

Muitas vezes o aluno não dá a devida atenção à técnica da mão direita, muito provavelmente por entender que as maiores dificuldades da execução do violão estão na mão esquerda,

Page 7: Sobre violão

sendo que a maior dificuldade está na mão direita. Muitas vezes também, as limitações de uma boa execução 'limpa' e sem esbarros em outras cordas está na capacidade de desenvolvimento da técnica da mão direita. Portanto, ATENÇÃO para os seguintes conselhos:

a) Descansar o antebraço sobre o bojo do violão (deixando o cotovelo no ar), de modo a propiciar firmeza durante a execução, e deixar a mão cair naturalmente, na altura da boca do violão, sem virar o pulso.

b) Deve-se usar unhas mais compridas nos dedos indicador, médio, anular e polegar, de modo que a pulsação das cordas seja feita ao mesmo tempo com as unhas e as pontas dos dedos.

c) As cordas serão pulsadas segundo duas técnicas a saber: SEM APOIO: dedos ligeiramente curvados, pulsando a corda mediante utilização de unha, com sentido para o centro da mão. COM APOIO: o dedo tocará a corda desejada e imediatamente deverá estar apoiado na corda superior, objetivando-se dessa forma obter maior vibração da corda, isto é, maior volume de som. A unha apenas resvalará a corda.

Continua no próximo número

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Este trabalho contém informações básicas para o estudo do violão de uma maneira resumida e clara.

Leia com atenção todos os textos e tire suas dúvidas no decorrer das aulas, mas não se esqueça do principal: Tocar! Somente praticando em seu instrumento é que você irá compreender toda a teoria apresentada e poderá usá-la na sua totalidade.

Giácomo Bartoloni & Cláudio Sant'Ana

Noções iniciais sobre acordes

O Acorde é o conjunto de três ou mais sons, que sobrepostos ou tocados simultaneamente produzem uma certa harmonia. A formação destes é bastante complexa, motivo pelo qual a construção dos acordes será explicada nas próximas aulas. Por hora basta saber que estes acordes se apresentam conforme as seguintes denominações:

Page 8: Sobre violão

a) ACORDES CONSONANTES: Representam a série de acordes que ao serem tocados transmitem uma sensação repousante e harmoniosa. Geralmente são as "posições" mais fáceis de serem tocadas Portanto, nesta fase do curso, vamos usar principalmente estes acordes.

b) ACORDES DISSONANTES: Ao contrário dos anteriores, estes transmitem uma sensação mais tensa, mais chocante (dando a impressão de pouco harmoniosa). Estes acordes são utilizados principalmente na execução da "Bossa Nova" e do "Jazz". Muitas vezes, quando estes acordes são tocados separadamente, transmitem uma sensação de "erro", porém, no contexto geral da música tornam-se agradáveis.

Algo sobre a notação dos acordes

Tendo em vista a necessidade de adoção de uma escrita fácil e compreensiva para o acorde, procurou-se simbolizá-lo a partir do desenho do braço do violão. Dessa forma, conforme apresentado na figura ao lado, pode-se indicar o posicionamento dos dedos da mão esquerda, bem como a "casa" do braço do violão a ser utilizada.

BRAÇO ESQUEMÁTICO DO VIOLÃO

Formação dos acordes

As figuras a seguir, representam a grafia dos acordes de La maior e Mi maior (representadas pelas letras maiúsculas A e E, respectivamente). Note que para formar os acordes devemos pressionar as cordas da maneira apresentada no modelo do braço do violão, seguindo-se a ordem dos dedos indicada no desenho anterior. Consulte a numeração dos dedos correspondentes, e pratique várias vezes a mudança de uma posição para outra. Por hora, não se importe muito com a mão direita. Pratique as mudanças de acordes várias vezes.

Com relação à mão direita, exercite da seguinte maneira:1) Desça o polegar da 6ª até mais ou menos a 4ª corda e suba o dedo indicador no sentido inverso, ou seja, da 1ª corda até mais ou menos a 3ª corda, conforme as setas abaixo representadas:

Page 9: Sobre violão

2) Faça isso duas vezes (contadas a partir do polegar) em cada posição. Não pare a mão direita durante a mudança de posição e pratique bem lento.

Número dos dedos da mão esquerdaDedo n° I = Indicador Dedo n° 2 = Médio Dedo n° 3 = Anular Dedo n° 4 = Mínimo.

Obs. : O dedo polegar da mão esquerda será utilizado somente como apoio da parte de traz do braço do violão. CUIDADO: Para um bom posicionarnento do polegar, este deve ficar aproximadamente paralelo ao dedo médio.

Observações:1) Pode-se deixar o 1° dedo da 3ª corda para ambas as posições. Com isso, os únicos que se deslocam, serão os dedos 2 e 3. 2) A palma da mão esquerda não deverá encostar de modo a1gum no violão. Para que isso não ocorra, coloque o polegar esquerdo na posição central do braço.

A primeira música...

Com os acordes agora dominados, podemos tocar várias músicas, como por exemplo a simples cantiga:

Observações: I ) A mudança de posições é feita geralmente nas silabas tônicas das palavras.

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2) Toda troca de posições é realizada quando se inicia a execução com o polegar da mão direita.

Portanto, para uma boa execução deverá sempre acontecer três coisas ao mesmo tempo: troca de posição, cantar a sílaba tônica e tocar o polegar.

 

Os Sete Acordes Maiores 

Page 11: Sobre violão