FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO

SOBRATEMASOBRATEMA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA PARAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA PARAEQUIPAMENTOS DE MANUTENÇÃO

INSTITUTO OPUS

João Alberto Nepomuceno

FISCALIZAÇÃOOBRA DE PERFURAÇÃOOBRA DE PERFURAÇÃO

NÃO DESTRUTIVA

OBJETIVOOBJETIVO

ESTA PALESTRA NÃO TEM A INTENÇÃO DE ENSINAR OESTA PALESTRA NÃO TEM A INTENÇÃO DE ENSINAR O FISCAL DE UMA OBRA DE PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA O SEU TRABALHO DIÁRIO, MAS SIM DE FORNECER DADOS ADICIONAIS QUE PODEM COLABORAR EM MUITO COM OADICIONAIS , QUE PODEM COLABORAR EM MUITO COM O

DESENVOLVIMENTO DESTE TRABALHO.

PERFIL DO CONTRATANTEPERFIL DO CONTRATANTE

ESTE PERFIL PODE VARIAR DE CONTRATANTE PARAESTE PERFIL PODE VARIAR DE CONTRATANTE PARA CONTRATANTE, NO QUE SE REFERE AS EXIGÊNCIAS AS QUAIS

SÃO MAIS OU MENOS DEFINIDAS COM RELAÇÃO AO CONTRÔLE DE QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA OBRA,CONTRÔLE DE QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA OBRA,

PARTICULARMENTE NO TOCANTE AS INSTRUÇÕES SOBRE TODOS OS TÓPICOS DE FISCALIZAÇÃO DA MESMA, SEJAM ELAS DESDE AS NORMAS DE SEGURANÇA (PESSOAL, DO Ç ( ,

MAQUINARIO, POSTURA, ETC.), ATÉ O TÉRMINO DOS SERVIÇOS. PORÉM UMA COISA É VERDADEIRA:

SEM UMA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL SEGURA ESEM UMA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL, SEGURA ETREINADA, NADA DISTO SERIA POSSIVEL..EM VISTA DISSO, TAMBÉM É VERDADEIRO AFIRMAR QUE: A FIGURA DO FISCAL NA OBRA É IMPRENCINDIVEL NO DIA A DIADO FISCAL NA OBRA, É IMPRENCINDIVEL NO DIA A DIA DA PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA.

FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO

O QUE FISCALIZAR EM UMA OBRA DE PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA

DIRECIONADA

RESPOSTARESPOSTA

ACREDITO QUE A RESPOSTA MAIS ADEQUADA SERIA:

1) DEPENDE DAS NORMAS ESTABELECIDAS PELA )CONTRATANTE NO QUE SE REFERE AO CONTRÔLE DE QUALIDADE E CONCEITOS DE SEGURANÇA;

2) DEPENDE DO CONHECIMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DO2) DEPENDE DO CONHECIMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DO FISCAL, E ISSO SÓ SE CONSEGUE COM TREINAMENTO CONTÍNUO.

LEMBRE SE A CONTRATANTE (ATRAVES DALEMBRE-SE: A CONTRATANTE (ATRAVES DA FIGURA DO FISCAL) DEPENDE DESSES

CONHECIMENTOS PARA TER CERTEZA QUE O TRABALHO FOI REALIZADO COM QUALIDADE E

SEGURANÇA.

OBJETIVO DA PALESTRA

ESTA PALESTRA NÃO PRETENDE SER DIRECIONADA PARA UMA DETERMINADA CONTRATANTE, MAS SIM,

NA MEDIDA DO POSSIVEL, ABRANGER UM UNIVERSO DE CONTRATANTES DE FURO

DIRECIONAL. TAMBÉM NÃO TEM A INTENÇÃO DE ENSINAR O OPERACIONAL, MAS SIM DE FISCALIZAR

O OPERACIONALO OPERACIONAL.

O QUE É PERFURAÇÃOO QUE É PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA?

RESPOSTAS MAIS PRÓXIMAS

É UMA TECNOLOGIA DE TRAVESSIA• É UMA TECNOLOGIA DE TRAVESSIA SUBTERRÂNEA, DIRIGIVEL A PARTIR DA SUPERFICIE SOB A QUAL DEVA SERSUPERFICIE SOB A QUAL DEVA SER EXECUTADA

• PROCESSO – PERMITE NAVEGAR ENTRE INTERFERÊNCIAS NO SUB SOLO

• TECNOLOGIA – REDUZ O ÍNDICE DE ACIDENTES (COMPARADA A ABERTURA DEACIDENTES (COMPARADA A ABERTURA DE VALAS A CÉU ABERTO)

FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃOA PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA EXIGE QUE• A PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA, EXIGE QUE

UMA SÉRIE DE ITENS SEJAM VERIFICADOS PELA FISCALIZAÇÃO, ANTES, DURANTE E NO TÉRMINO Ç , ,

DA EXECUÇÃO DA OBRA. DEPENDENDO DAS EXIGÊNCIAS DO CONTRATANTE, ESTES ITENS

PODERÃO SER DE RESPONSABILIDADE DAPODERÃO SER DE RESPONSABILIDADE DA MESMA OU DO EXECUTANTE DA OBRA. PORÉM É

DE EXTREMA INPORTÂNCIA QUE TODAS AS ETAPAS SEJAM OBSERVADAS PELA FISCAL, NO

SENTIDO DE QUE ESTAS SEJAM CUMPRIDAS, UMA VÊZ QUE PODERÃO ACARRETAR PREJUIZOSUMA VÊZ QUE PODERÃO ACARRETAR PREJUIZOS

FISICOS E FINANCEIROS PARA AMBAS AS PARTES.

SEGURANÇA

ITENS A SEREM CONSIDERADOS EM PND

SEGURANÇASEGURANÇA

PESSOAL

DOS PEDESTRES E VEICULOS NO LOCALVEICULOS NO LOCAL

DA OBRA

DO EQUIPAMENTO A SER USADO

(CONT.)USADO

SEGURANÇASEGURANÇADO MAPEAMENTO E PLANO DE FURODO MAPEAMENTO E PLANO DE FURO

COM OS EQUIPAMENTOS DE LOCACOM OS EQUIPAMENTOS DE LOCA-LIZAÇÃO E SEUS ANEXOS

ÔCOM AS SONDAGENS ELETRÔNICASOU DESTRUTIVAS

SEGURANÇASEGURANÇADO FERRAMENTAL ADEQUADODO FERRAMENTAL ADEQUADO

PARA A OBRA

TREINAMENTO DAS PESSOASTREINAMENTO DAS PESSOASENVOLVIDAS NA PERFURAÇÃONAVEGADOR/OPERADOR,ETC.

DA ABERTURA DE VALAS

SEGURANÇA PESSOALSEGURANÇA PESSOAL

USO DE EPI´S – BOTAS, LUVAS, COLETES REFLETIVOS,ÓCULOS, ABAFADOR DE RUIDOS, ETC.

NO CASO DE EQUIPAMENTO ONDE O OPERADORTRABALHA DE PÉ AO LADO DA UNIDADE, USO DE MANTAEQUALIZADORA.

ANALISE DE RISCO DO TRABALHO A SER EXECUTADO.

LISTA DE LOCAIS COM TELEFONE E ENDEREÇO PARALISTA DE LOCAIS COM TELEFONE E ENDEREÇO PARAUMA POSSIVEL EMERGÊNCIA.

SEGURANÇA PESSOALSEGURANÇA PESSOALSE ATINGIRMOS UM CABO COM ENERGIASE ATINGIRMOS UM CABO COM ENERGIA

ELÉTRICA, O QUE OCORRE COM AS PESSOAS QUE ESTÃO AO REDOR?

- O que ocorre se formos atingidos por uma descarga elétrica?

Fluxo de corrente - AMPÉRESFluxo de corrente AMPÉRES

1.0 .9 .8 .7 .6 .5 .4 .3 .2 .1 .0Lembre-se que .9 = lâmpada de 100 Watts

Veja abaixo o que ocorre com uma descarga de 0 a .2 Amps

Fluxo da Corrente na faixa de:

2 15 1 05 0.2 .15.....1......05 0

Se tomar uma descarga:

D 0 2 ( 006 009) corrente elétrica mínimaDe 0 a .2 =(.008 - .015) = choque doloroso(.006 - .009) corrente elétrica mínima

(.018 - .030) = paralisia respiratória

De .05 a .1 = possível fibrilação ventricular / parada respiratória

De .1 a .15 = fibrilação ventricular (quase sempre morte certa)

D 15 2 i d / tDe .15 a .2 = queimaduras severas / morte

SEGURANÇALOCAL DA OBRA

SINALIZAÇÃO DO LOCAL DA OBRA

SINALIZAÇÃO DOS DUTOS A SEREM INSTALADOSÇ

SINALIZAÇÃO AO LONGO DO TRECHO

SINALIZAÇÃO NOS CRUZAMENTOS

SINALIZAÇÃO EM RODOVIAS E PONTES

SEGURANÇAEQUIPAMENTO UTILIZADO

CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTODA MÁQUINA. (SEMPRE PUXANDO OEQUIPAMENTO PARA O VEICULO DEEQUIPAMENTO PARA O VEICULO DE TRANSPORTE).

COMPONENTES DE DETECÇÃO DE ATIVICOMPONENTES DE DETECÇÃO DE ATIVI-DADE ELÉTRICA NA ÁREA A SER PERFU-RADA.

HASTES DE ATERRAMENTO.

PARADAS DE EMERGÊNCIAPARADAS DE EMERGÊNCIA.

SEGURANÇADO MAPEAMENTO

AS INFORMAÇÕES COLHIDAS NO MAPEAMENTO DEVEM SER AS MAIS EXATAS POSSIVEIS.

ANÁLISE DAS INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS.

CADASTROS OBTIDOS JUNTO AS CONCESSIONÁRIAS.

CAIXAS SUBTERRÂNEAS, pv´S.

EXECUÇÃO E LEVANTAMENTO GEÓLOGICO DAEXECUÇÃO E LEVANTAMENTO GEÓLOGICO DAÁREA.

MARCAÇÕES DO LOCAL COM CORES DIFERENCIADASMARCAÇÕES DO LOCAL COM CORES DIFERENCIADAS.

TRANSPORTE DO OBTIDO PARA O PLANO DE FURO

SEGURANÇAPLANO DE FURO

NO MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL , EXISTEM MUITOSPROGRAMAS PARA FORMATAR UM PLANO DE FURO;CONFIABILIDADE;INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA ELABORAÇÃO E CONCLUSÃODO PLANODO PLANO; CONHECIMENTO DO FUNCIONAMENTO.

SEGURANÇAEQUIPAMENTOS LOCALIZAÇÃO

VARIEDADE MUITO GRANDE DE EQUIPAMENTOS

ONDAS ELETRO MAGNÉTICAS

NECESSIDADE DE AFERIÇÃO PERIÓDICANECESSIDADE DE AFERIÇÃO PERIÓDICA

SEGURANÇAFERRAMENTAL ESPECIFICO

SEGURANÇATREINAMENTO DA EQUIPE

PROGRAMA PARA A EQUIPE DE PERFURAÇÃO DIRECIONALDIRECIONAL:

ESTÁ DISPONIVEL, PELO INSTITUTO OPUS, TREINA-MENTO PARA A EQUIPE DE PERFURADORES (PND)MENTO PARA A EQUIPE DE PERFURADORES (PND).

OBJETIVO: CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA OS PROFIS-SIONAIS RESPONSÁVEIS PELA PERFURAÇÃOSIONAIS, RESPONSÁVEIS PELA PERFURAÇÃO.

NAVEGADORES E OPERADORES.VÁLIDADE DO CERTIFICADO: 1 OU 2 ANOS.

O INDICE DE REPROVAÇÃO TEM SIDO ATÉ O MOMEN-O INDICE DE REPROVAÇÃO TEM SIDO ATÉ O MOMEN-TO DE 40%.

TREINAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO.CERTIFICAÇÃO ATUALIZAÇÃO E FORMAÇÃOCERTIFICAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E FORMAÇÃO.

PROGRAMA DE TREINAMENTOPROGRAMA DE TREINAMENTOATUALIZAÇÃO – CARGA HORÁRIA = 60 HORASÇCERTIFICAÇÃO – CARGA HORÁRIA = 16 HORASFORMAÇÃO – CARGA HORÁRIA 96 HORASPROGRAMA:-CONCEITOS BÁSICOS;-SISTEMA HIDRÁULICO;-SISTEMA ELÉTRICO;-PROJETOS;-SEGURANÇA;-METODOLOGIA DA PERFURAÇÃO;FLUIDOS DE PERFURAÇÃO-FLUIDOS DE PERFURAÇÃO;

-MONITORAMENTO (LOCALIZAÇÃO);-UNIDADE DE FORÇA E PERFURATRIZ;SAÚDE SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E QUALIDADE-SAÚDE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E QUALIDADE.

AO FINAL DE CADA ETAPA DO TREINAMENTO (TEÓRICO E PRÁTICO) É FEITA AVALIAÇÃO DUAS PROVASPRÁTICO) É FEITA AVALIAÇÃO – DUAS PROVAS.

PERGUNTAS?

INTRODUÇÃO

• DURANTE OS ULTIMOS 15 ANOS, A ,PERFURAÇÃO DIRECIONADA HORIZONTAL TEM REVOLUCIONADOHORIZONTAL, TEM REVOLUCIONADO A INDUSTRIA DA INSTALAÇÃO DE PRODUTOS SOB A SUPERFICIEPRODUTOS SOB A SUPERFICIE;

• HOJE ESTE PROCESSO SE TORNOU O PREFERIDO ENTRE AS COMPANHIAS DE AGUA GÁS ELÉTRICA ETC VISTODE AGUA, GÁS, ELÉTRICA,ETC., VISTO EVITAR O INCONVENIENTE DE VALAS ABERTAS E CONSEQUENTESABERTAS, E CONSEQUENTES PREJUIZOS.

PROCESSOPROCESSO

-É UM PROCESSO PELO QUAL SE PODE INSTALAR PRODUTOSSOB A SUPERFICIE, COM UM MINIMO DE DESTRUIÇÃO DESTASUPERFICIE;

-ISTO É CONSEGUIDO A PARTIR DE UM FURO PILOTO DENTRODA SUPERFICIE, QUE É REALIZADO EM ÂNGULO, E DEPOISNIVELADO NA PROFUNDIDADE DESEJADA;

-DESDE QUE ESTA PROFUNDIDADE SEJA ALCANÇADA E É OSS O ONIVELADA, É POSSIVEL PERFURAR DE MANEIRA HORIZONTAL

PARA O PONTO DE DESTINO, ONDE A COLUNA DE PERFURA-ÇÃO É REDIRECIONADA PARA A SAÍDA NA SUPERFICIE;

-QUANDO A MESMA AFLORA NO PONTO ESCOLHIDO, A CABEÇA DE PERFURAÇÃO É REMOVIDA, E EM SEU LUGARÉ COLOCADO UM ALARGADOR (EXPANSOR) PARA COLOCAÉ COLOCADO UM ALARGADOR (EXPANSOR), PARA COLOCA-ÇÃO DO PRODUTO A SER INSTALADO (PAD, CABO DE FIBRA ÓTICA, DUTOS DE GÁS, ETC.), E A COLUNA É PUXADA DE VOLTA.

CLARO ESTA É UMA EXPLICAÇÃO• - CLARO, ESTA É UMA EXPLICAÇÃO MUITO SIMPLISTA, POIS ENVOLVE MUITO MAIS DO QUE ISSO.

• O NOSSO OBJETIVO É AO NOSSO OBJETIVO É A FISCALIZAÇÃO DESTE TRABALHO, ASSIM A MELHOR COISA A SE FAZERASSIM A MELHOR COISA A SE FAZER, É ENTENDERMOS COMO CADA COMPONENTE FUNCIONA NAS VÁRIASCOMPONENTE FUNCIONA NAS VÁRIAS ETAPAS DESTE PROCESSO.

LICENÇAS E AUTORIZAÇÕESLICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

A LIBERAÇÃO DE UMA OBRA DE PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA DEPENDE DA APROVAÇÃO DE UMA SÉRIE DEDESTRUTIVA, DEPENDE DA APROVAÇÃO DE UMA SÉRIE DE ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

MESMO QUE A RESPONSBILIADE DA OBTENÇÃO DESTA LICENÇA E/OU AUTORIZAÇÃO SEJA DE COMPETÊNCIA DOLICENÇA E/OU AUTORIZAÇÃO SEJA DE COMPETÊNCIA DO

EXECUTANTE, É NECESSÁRIO QUE A FISCALIZAÇÃO TENHA ACESSO A ESTES DOCUMENTOS.

(CONT)

(CONT)(CONT)

NORMALMENTE ESTAS SOLICITAÇÕES SÃO ACOMPANHADAS DE ALGUNS RELATÓRIOS E/OU PROCEDIMENTOSDE ALGUNS RELATÓRIOS E/OU PROCEDIMENTOS

EXECUTADOS PELO CONTRATANTE OU PELO EXECUTANTE, TAIS COMO:

MAPEAMENTO DAS INTERFERENCIAS SUBTERRÂNEAS-MAPEAMENTO DAS INTERFERENCIAS SUBTERRÂNEAS (INCLUSIVE COM SONDAGENS FISICAS)

-PLANO DE FURO (CONSTANDO AS (INTERFERÊNCIAS,PROFUNDIDADES E INCLINAÇÕES

PREVISTAS COM/SEM AMARRAÇÃO);

-TRAÇADO DO FURO;-TRAÇADO DO FURO;

-TOPOGRAFIA;

-EQUIPE TÉCNICA DEVIDAMENTE TREINADA E QUALIFICADAEQUIPE TÉCNICA DEVIDAMENTE TREINADA E QUALIFICADA POR UM ORGÃO COMPETENTE.

PERGUNTAS?

PERFURAÇÃO NÃO DESTRUTIVA

TÓPICOS A SEREM CONSIDERADOS

Á Ã-MÁQUINAS DE PERFURAÇÃO E SEUS AGREGADOS;;

-DOS COMPONENTES DE LOCALIZAÇÃO E SUAS VÁRIAS FUNÇÕES;E SUAS VÁRIAS FUNÇÕES;

-DOS FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO E SUA ÇIMPORTÂNCIA;

DOS PROCESSOS DE PERFURAÇÃO;-DOS PROCESSOS DE PERFURAÇÃO;-DOS TIPOS DIFERENTES DE SOLO;

-DO PLANO DE FURO;-DO PLANO DE FURO;- DAS INTERFERÊNCIAS E DO

MAPEAMENTOMAPEAMENTO;- DAS FERRAMENTAS DE PERFURAÇÃO;

Õ- DAS VERIFICAÇÕES A SEREM EXECUTADAS, ANTES, DURANTE E , ,APÓS O TRABALHO EXECUTADO;

- DA PRODUÇÃO E SEUS CUIDADOS;- DA PRODUÇÃO E SEUS CUIDADOS;- DA MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO E

DAS FERRAMENTAS ESPECIAISDAS FERRAMENTAS ESPECIAIS;- PERFURAÇÃO EM ROCHA.

MAIS UMA VÊZMAIS UMA VÊZ:

O OBJETIVO NÃO É ENSINARO OBJETIVO NÃO É ENSINARO OPERACIONAL, MAS SIM DE FISCALIZAR O OPERACIONAL.

- DAS MÁQUINAS DE PERFURAÇÃO E AGREGADOS

- EQUIPAMENTO DE PERFURAÇÃO

.

- TANQUES DE MISTURA DE FLUÍDOS

HASTES DE PERFURAÇÃOÇ

EQUIPAMENTOS DE PERFURAÇÃO

MOTOR – TEM QUE TER POTÊNCIA SUFICIENTE PARA TOCAR AS BOMBAS HIDRÁULICAS OU

HIDROSTÁTICAS – DISTÂNCIA X ATRITO.

BOMBAS HIDRÁULICAS OU HIDROSTÁTICAS –TEM QUE TER FLUXO SUFICIENTE PARATEM QUE TER FLUXO SUFICIENTE PARA

DESENVOLVER O TRABALHO DE ROTAÇÃO,PUXAR OU EMPURRAR A COLUNA.

BOMBA DE FLUIDO – CAPACIDADE COMPATÍVELCOM O TIPO DE TRABALHO A EXECUTAR –

ESTÁ LIGADA DIRETAMENTE COM: DIÂMETRO/PESO/INCLINAÇÃO DA COLUNA

A SER COLOCADA NO SOLO.

MORSAS INFERIOR E SUPERIOR – MORDENTESGASTOS, SIGNIFICAM TRABALHO INSEGURO.

PRESSÃO DE SISTEMA INCORRETO EXIGEUSO DE GRIFOS E OUTRAS FERRAMENTAS

SEGURANÇA – ALGUNS EQUIPAMENTOS TEMSISTEMA DE DETECÇÃO DE CONTÁTO

ELÉTRICO ATRAVÉS DAS HASTESELÉTRICO, ATRAVÉS DAS HASTES –TESTES OPERACIONAIS ANTES DE

INICIAR O TRABALHO

TRAVAMENTO REMOTO A MAIS NOVATRAVAMENTO REMOTO – A MAIS NOVA INTRODUÇÃO DE SEGURANÇA NOS EQUIPAMENTOS DE PERFURAÇÃO –PERMITE TRAVAMENTO A DISTÂNCIAPERMITE TRAVAMENTO A DISTÂNCIA.

MANOMETROS DE VERIFICAÇÃO –ÃFORÇA DE PUXADA/ FORÇA DE ROTAÇÃO E

FLUXO DE FLUÍDO – IMPORTANTE PARASE DETECTAR PROBLEMAS DURANTE O

TRABALHOTRABALHO

COMPUTADOR DE BORDOPERMITE VISUALIZAR PROBLEMAS: ELÉTRICOS E HIDRÁULICOS ALÉM DISSO PERMITE TAMBÉME HIDRÁULICOS. ALÉM DISSO, PERMITE TAMBÉM

MUDANÇA DE SISTEMA MANUAL PARA AUTOMÁTICO OU PERFURAÇÃO EM ROCHA

AVISOS E PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA CHAMAM A ATENÇÃO DO OPERADOR SOBRECHAMAM A ATENÇÃO DO OPERADOR SOBRE

CUIDADOS E PROCEDIMENTOS DESEGURANÇA PESSOAL OU DO EQUIPAMENTO.

TANQUE DE MISTURA DETANQUE DE MISTURA DE FLUIDOS

-COMPOSTO POR TANQUE MISTURADOR (AGITADOR), MOTOR E BOMBA DE RECALQUE PARA O EQUIPAMENTO DE PERFURAÇÃO;

-A AGUA COLOCADA NO TANQUE TEM QUE SER ISENTA DE AREIA,E ESTAR COM Ph de aproximadamente 7,5 a 8,5 (cálcio);

-A ORDEM DE COLOCAÇÃO DOS ADITIVOS DEVE SER RESPEITADA (EX BENTONITA/POLIMERO/ETC )(EX.: BENTONITA/POLIMERO/ETC.);

-O MOTOR DO TANQUE DEVE SEMPRE ESTAR LIGADO, PARAGARANTIR UMA PERFEITA MISTURA DOS FLUIDOS (BAIXA ROTAÇÃO);

TESTES DE PH AREIA E VISCOSIDADE DEVEM SER FEITOS-TESTES DE PH, AREIA E VISCOSIDADE DEVEM SER FEITOS PERIÓDICAMENTE NO FLUIDO (ISTO SERÁ TRATADO MAIS

ADIANTE NO CAPÍTULO “FLUIDOS”.)LIMNPESA DIÁRIA DO TANQUE PARA EVITAR DECANTAÇÃO DE-LIMNPESA DIÁRIA DO TANQUE, PARA EVITAR DECANTAÇÃO DE

ADITIVOS (ENTUPIMENTO DO SISTEMA)

HASTES DE PERFURAÇÃO-EXISTE UMA GAMA MUITO GRANDE DE TAMANHOS DE HASTES DEPERFURAÇÃO, COM VÁRIOS DIÂMETROS E COMPRIMENTOS, QUEPERFURAÇÃO, COM VÁRIOS DIÂMETROS E COMPRIMENTOS, QUE

DEPENDEM DO TIPO DE EQUIPAMENTO A SER UTILIZADO;-ESTAS HASTES PODEM IR DE 1,30 M ATÉ 4,5 M EM MÁQUINAS EXISTEN-

TES NO BRASIL;;-AS HASTES SÃO CONSTRUIDAS DE MANEIRA A PERMITIR A PASSA-

GEM DO FLUIDO ATRAVÉS DAS MESMAS;-AS HASTES POSSUEM A PARTICULARIDADE DE PERMITIR FLEXIBILIDA-

DE, OU SEJA, PERMITEM UMA FLEXÃO PRÉ DETERMINADA PELO FABRICANTE, PARA FORMAR PEQUENAS CURVATUVAS NO SOLO;

- HASTES COM DIÂMETROS MAIORES POSSUEM MENOS FLEXIBILIDADEÂDO QUE HASTES COM DIÂMETROS MENORES (DE UMA MANEIRA

GERAL).

PERGUNTAS?

DOS COMPONENTES DE LOCALIZAÇÃO (NAVEGAÇÃO)DOS COMPONENTES DE LOCALIZAÇÃO (NAVEGAÇÃO)E SUAS VÁRIAS FUNÇÕES

TEORIA DA ENERGIAMAGNETICA

PRINCIPIO DO MÉTODO

A LOCALIZAÇÃO (NAVEGAÇÃO) SE DÁ ATRAVÉSA LOCALIZAÇÃO (NAVEGAÇÃO), SE DÁ ATRAVÉSDE UM CAMPO ELETRO MAGNÉTICO GERADOPELO TRANSMISSOR (DENTRO DA CABEÇA DE

PERFURAÇÃO) QUE FORNECE SINAIS POSITIVOSPERFURAÇÃO), QUE FORNECE SINAIS POSITIVOSE NEGATIVOS CAPTADOS PELO RECEPTOR.

COMO PODE SER VISTO, EXISTE UMA VARIA-ÇÃO MUITO GRANDE DE EQUIPAMENTOS NO

.ÇÃO MUITO GRANDE DE EQUIPAMENTOS NOMERCADO, DE TRANSMISSORES, RECEPTO-

RES, CONTROLES REMOTO, CARREGADORESDE BATERIAS E “DATA LOGS”DE BATERIAS E DATA LOGS .

PORÉM O PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DETODOS É O MESMO, OU SEJA, UTILIZAM O CAMPO ELETRO MAGNÉTICO PARA A LOCA-C O O G CO OCLIZAÇÃO DA CABEÇA DE PERFURAÇÃO E,

CONSEQUENTEMENTE DA COLUNA QUE SERÁINSERIDA NO SOLO, VAMOS A ÊLES:

RECEPTORESRECEPTORES

RECEPTOR CONSTRUIDO COM ANTENASEM “X” PARA CAPTAÇÃO DO CAMPO

+_EM X , PARA CAPTAÇÃO DO CAMPO

ELETRO MAGNÉTICO, COM OS SINAISPOSITIVOS E NEGATIVOS DO MESMO

CAMPOCAMPO

RECEPTOR COM ANTENAS PARALELAS, CUJAFINALIDADE É A MESMA DA DESCRITA ACIMA

DIFERENÇAS ENTRE RECEPTOR DE ANTENASPARALELAS E ANTENAS EM “X”.

RECEPTOR DE ANTENAS EM “X”RECEPTOR DE ANTENAS EM X

+_CAMPO ELETRO

MAGNÉTICOMAGNÉTICO

-ANTENA EM “X” COBRE TODO O CAMPO ELETROMAGNÉTICO;

-DESENVOLVIDO PARA EVITAR “FANTASMAS”, OU O OS OSPONTOS NULOS;

-COBRE 100% DE SINAIS POSITIVOS E NEGATIVOSCOM MAIOR RAPIDEZ.

RECEPTOR DE ANTENAS PARALELAS

-SOMENTE LÊEM O COMPONENTE NO CAMPOHORIZONTAL;

Ê-SOMENTE LÊEM O MAIOR SINAL;-POSSUI PONTOS NULOS;

-PROFUNDIDADE: SOMENTE O MAIORSINAL É ENCONTRADOSINAL É ENCONTRADO.

TRANSMISSORES

COMO JÁ FOI DITO EXISTEM MUITOS FORNECOMO JÁ FOI DITO, EXISTEM MUITOS FORNE-CEDORES DESTE TIPO DE COMPONENTE, E

SÃO FABRICADOS OBEDECENDO AS MAISALTAS CONDIÇÕES TECNOLÓGICAS O QUEALTAS CONDIÇÕES TECNOLÓGICAS, O QUEDIFERENCIA UM TRANSMISSOR DE OUTRO,

SÂO:

1) FREQUÊNCIA (H )1) FREQUÊNCIA (Hz);2) CAPACIDADE DE ALCANCE;

3) INCLINAÇÃO SENSÍVEL OU NÃO (1,0 E 0,1 % DE INCLINAÇÃO)4) SISTEMA A CABO OU NÃO4) SISTEMA A CABO OU NÃO;

DIRECAO REMOTADIRECAO REMOTACONTROLE REMOTO PARTICULARIDADES

CONTROLE REMOTO:É UM INSTRUMENTO QUE FICA SOB RESPONSABILIADE

ÃDO OPERADOR DO EQUIPAMENTO. TEM POR FUNÇÃO,FORNECER OS MESMOS DETALHES DO RECEPTOR (QUE

ESTÁ SENDO USADO PELO NAVEGADOR), TAIS COMO:HORÁRIO INCLINAÇÃO PROFUNDIDADE TEMPERATURAHORÁRIO,INCLINAÇÃO,PROFUNDIDADE,TEMPERATURA

DA SONDA, ETC.

FURO DIRECIONADO.TAMBÉM É UMA FUNÇÃO DO CONTROLE REMOTO, CUJO

FURO É COMANDANDO PELO OPERADOR.ÁEXEMPLO: TRAVESSIA DE VIAS COM MUITO TRÁFEGO, VISTO

SLIDE A SEGUIR.

LOCALIZAÇÃO REMOTAO RECEPTOR DEVERÁ ESTAR DENTRO DO RAIO DE AÇÃOO RECEPTOR DEVERÁ ESTAR DENTRO DO RAIO DE AÇÃODO TRANSMISSOR. O AJUSTE SE FAZ POSICIONANDO O

RECEPTOR NA LINHA DE CENTRO DO VISOR DO CONTROLEREMOTO

SISTEMA DATA LOGSISTEMA DATA LOG

“DATA LOG”SISTEMA DE REGISTRO“AS BUILT” AUTOMÁTICO“AS BUILT” AUTOMÁTICO

ESTE COMPONENTE POSSUI A CAPACIDADE DE CATALOGARTODAS AS FASES DO FURO.

Ã-INCLINAÇÃO, PROFUNDIDADE, TEMPERATURA, DIRECIONA-MENTO DA COLUNA;

-TEM A CONDIÇÃO DE ARMAZENAR ATÉ A INTRODUÇÃO DE99 HASTES DE PERFURAÇÃO99 HASTES DE PERFURAÇÃO;

-TERMINADO O FURO, PODE SER ACOPLADO A UM COMPUTADOR ATRAVÉS DE UMA PLACA DE REDE E

TRANSFERIR TODAS ESTAS INFORMAÇÕES POR NUMEROSTRANSFERIR TODAS ESTAS INFORMAÇÕES, POR NUMEROSE POR GRÁFICOS.

SISTEMA MAIS PROFISSIONAL

SISTEMA DE TRANSMISSORA CABO

CONDIÇÕES EM QUE O SISTEMA A CABO PODE SER UTILIZADO:

1) GRANDES PROFUNDIDADES;2) O OC ÇÃO SO C Ç2) ONDE A LOCALIZAÇÃO SOBRE A CABEÇA DE PERFURA-

ÇÃO SE TORNA DIFICIL;3) EM ÁREAS DE GRANDE INTERFERÊNCIA;

4) RODOVIAS DE GRANDE FLUXO DE TRÁFEGO E4) RODOVIAS DE GRANDE FLUXO DE TRÁFEGO E CRUZAMENTO DE GRANDES RIOS;

5) LOCALIZAÇÃO SOB AGUA SALGADA

SISTEMA A CABOSISTEMA A CABOSonda a cabo

Força de sinal Terminal positivo - bateria

Aterramento na máquina

Para o receptor

CONTROLE REMOTO

INSTALAÇÃO NO SISTEMA A CABO

+ -

bateria SONDA COM CABO

Coluna de haste

COLUNA DE PERFURAÇÃO E SONDA

ASPÉCTOS IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOSEM UMA FISCALIZAÇÃO DOS CONJUNTOS:

RECEPTOR/TRANSMISSOR/CONTROLE REMOTO

OS COMPONENTES ACIMA SÃO COMPONENTES ELETRONICOSOS COMPONENTES ACIMA, SÃO COMPONENTES ELETRONICOS,E PARA TANTO DEVEM ESTAR FUNCIONANDO PERFEITAMENTE,

NOS SEGUINTES ASPÉCTOS:1) CALIBRAÇÃO;1) CALIBRAÇÃO;

2) COM RELAÇÃO AS FUNÇÕES DE INCLINAÇÃO;3) COM RELAÇÃO AS FUNÇÕES DE PROFUNDIDADE;

4) SISTEMAS MÉTRICO (OU OUTRO)4) SISTEMAS MÉTRICO (OU OUTRO)5) DIRECIONAMENTO, ETC

COMO FOI DITO, SÃO COMPONENTES ELETRONICOS, E PARATANTO NÃO EXISTE UMA AFERIÇÃO, MAS SIM UMA VERIFICAÇÃOÇ , ÇSE ESTÃO FUNCIONANDO PERFEITAMENTE. CASO CONTRÁRIO

PODEM PROVOCAR ACIDENTES FISICOS E MATERIAIS.ESTA VERIFICAÇÃO, DE ACORDO COM OS FABRICANTES DEVEÇ

SER EXECUTADA A CADA ANO

CALIBRAÇÃO POR 1 PONTOCADA EQUIPAMENTO TEMCADA EQUIPAMENTO TEM

A SUA DISTÂNCIA DE CALIBRAÇÃOA CALIBRAÇÃO É SEMPRE FEITA

COM A SONDA NA CABEÇACOM A SONDA NA CABEÇA

FUNÇÃO ULTRA SONICA

53 CM

FUNÇÃO ULTRA SONICA(ALGUNS EQUIPAMENTOS TEM

ESSA FUNÇÃO)

114 CM

61 CM53 CM = MEMÓRIA ULTRA 61 CM53 CM MEMÓRIA ULTRASONICA.

114 CM = DISTÂNCIA ENTRE OEQUIPAMENTO E A SONDA.

61 CM = PROFUNDIDADE REAL

CALIBRAÇÃO POR 2O OSPONTOS

TÉCNICA APLICADA:TRATA-SE DE COLOCAR O

RECEPTOR EM DUASRECEPTOR EM DUAS DISTÂNCIAS DIFERENTES DOTRANSMISSOR EM RELAÇÃO

AO SOLOAO SOLO.

CALIBRAÇÃO POR 2 PONTOS.ESTA FUNÇÃO, POSSIBILITA A CALIBRAÇÃO DO CONJUNTO

RECEPTOR/TRANSMISOR MESMO ESTANDO O TRANSMISSORRECEPTOR/TRANSMISOR, MESMO ESTANDO O TRANSMISSORENTERRADO COM A COLUNA DE PERFURAÇÃO.

É UTILIZADA SOMENTE EM CASO DE DUVIDA SOBRE A PROFUNDIDADEPROFUNDIDADE

DISTÂNCIA E PROFUNDIDADE CONTINUA

DISTANCIA=158 CM PROFUNDIDADE=114 CM

SOLO

LEMBRE-SE: CADA COMPONENTE DELOCALIZAÇÃO, DE DIFERENTES

FORNECEDORES TEM A SUA TÉCNICAFORNECEDORES, TEM A SUA TÉCNICADE EXECUÇÃO, E DEVE SER

UTILIZADA SEMPRE, SEM PROCURARVARIAÇÕES QUE PODEM LEVARVARIAÇÕES, QUE PODEM LEVAR

A ERROS, E CONSEQUENTESPREJUIZOS, FISICOS E MATERIAIS

FISCALIZAÇÃO.FISCALIZAÇÃO.

É RESPONSABILIDADE DA FISCALIZAÇÃOEXIGIR QUE OS COMPONENTES DELOCALIZAÇÃO SEJAM VERIFICADOSPERIÓDICAMENTE POR PESSOALPERIÓDICAMENTE, POR PESSOAL

CAPACITADO, NO MINIMO 1 VÊZ AO ANO.

PERGUNTAS?PERGUNTAS?

ÃDOS FLUIDOS DE PERFURAÇÃO ESUA IMPORTÂNCIA

SEMPRE QUE UM CLIENTE PERGUNTA A RESPEITO DE FLUIDO DESEMPRE QUE UM CLIENTE PERGUNTA A RESPEITO DE FLUIDO DEDE PERFURAÇÃO, FICA SURPRESO QUANDO PARECE QUE LHE FAZEMOS PERGUNTAS SOBRE TUDO, MENOS SOBRE O FLUIDO.PERGUNTAMOS SOBRE O SOLO A FERRAMENTA DE CORTE OPERGUNTAMOS SOBRE O SOLO, A FERRAMENTA DE CORTE, O

ALARGADOR, OS VOLUMES QUE ESTÃO SENDO BOMBEADOS, E SÓENTÃO PERGUNTAMOS SOBRE O FLUIDO QUE NORMALMENTE ELEUSA. SE O CLIENTE PUDER SE DAR AO LUXO DE ADIAR O SERVIÇOUSA. SE O CLIENTE PUDER SE DAR AO LUXO DE ADIAR O SERVIÇO

POR ALGUNS DIAS, PEDIREMOS ATÉ UMA AMOSTRA DO SOLO. E AÍ ELEFICARÁ CONFUSO DE VÊZ, POIS FÊZ UMA PERGUNTA E RECEBEU

COMO RESPOSTA UMA SÉRIE DE OUTRAS PERGUNTA. ISTO É FEITOPORQUE O FLUIDO É SOMENTE UMA PARTE DO ASSUNTO. POR QUE?

VOLUMES

FERRAMENTAS

TEMPO DEPUXADAVOLUMES PUXADA

FLUIDOS

IDENTIFICAÇÃO DO SOLO

PIRAMIDE DA PERFURAÇÃO

PIRAMIDE DA PERFURAÇÃOPIRAMIDE DA PERFURAÇÃO

1) A BASE DA PIRAMIDE É O SOLO;

2) A PARTIR DESTE PODEMOS DEFINIR O FLUIDO;

3) OS VOLUMES TEM QUE SER COMPATIVEIS COM O SOLO; BEM COMO O TEMPO DE PUXADA DA COLUNACOMO O TEMPO DE PUXADA DA COLUNA;

4) AS FERRAMENTAS DE CORTE OU ALARGADORES, TEM QUESER ESCOLHIDAS BASEADO NO SOLO ENCONTRADOSER ESCOLHIDAS BASEADO NO SOLO ENCONTRADO.

CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOSCLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

-NÃO EXISTE UM SOLO UNIVERSAL, PORTANTO NÃOEXISTE UM FLUIDO UNIVERSAL;

-AS CONDIÇÕES DO SOLO DETERMINAM O TIPO DEFLUIDO A SER UTILIZADO;

PARA RESUMIR NO BRASIL (EM PND) OS SOLOS SÃO-PARA RESUMIR, NO BRASIL (EM PND) OS SOLOS SÃODIVIDIDOS EM DUAS CATEGORIAS: SOLO FINO E SOLO

GROSSO

SOLO GROSSOSOLO GROSSO

OS SOLOS GROSSOS SÃO INERTESE NÃO REATIVOS E PERMITEM A

PASSAGEM DA AGUA ATRAVÉS DEPASSAGEM DA AGUA ATRAVÉS DESUAS PARTICULAS.

EXEMPLOS: AREIA E GRANITO

SOLOS FINOSSOLOS FINOS

OS SOLOS FINOS INCLUEM A ARGILAOS SOLOS FINOS INCLUEM A ARGILAE A PIÇARRA, AS QUAIS IMPEDEM A

PASSAGEM DA AGUA ATRAVÉS DELAS.PORTANTO OS SOLOS FINOS SÃO

REATIVOS A AGUA. É UMA CONDIÇÃOQUE DEVE SER LEVADA EM CONSIDE-RAÇÃO, QUANDO SE SELECIONAR O

FLUIDO DE PERFURAÇÃO.

CONSIDERAÇÕES SOBRE O SOLO

COMO VIMOS A BASE DA PIRAMIDE É O SOLO, PORTANTOTODA DECISÃO TOMADA A PARTIR DESTE PONTO DEVERÁESTAR BASEADA NA IDENTIFICAÇÃO ADEQUADA DESTEESTAR BASEADA NA IDENTIFICAÇÃO ADEQUADA DESTE.

PRECISAMOS DE UMA PESQUISA GEOTÉCNICA PROFISSIO-NAL? É IMPORTANTE, MAS NA MAIORIA DOS CASOS, O

ORÇAMENTO NÃO SERÁ SUFICIENTE PARA EXECUTÁ LA EORÇAMENTO NÃO SERÁ SUFICIENTE PARA EXECUTÁ-LA, ENÓS MESMOS PODEREMOS FAZE-LO DE MODO SATISFATÓ-

RIO. PEGUE UMA AMOSTRA DE SOLO, EM UM COPO PLÁSTICO COM AGUA SE O MATERIAL DILATAR OU FICARPLÁSTICO COM AGUA, SE O MATERIAL DILATAR OU FICAR

PEGAJOSA, TRATA-SE DE ARGILA OU PIÇARRA. SE FICAR SEPARADA,

NÃO TEREMOS CERTEZA DE QUE É AREIA, ARGILA OUNÃO TEREMOS CERTEZA DE QUE É AREIA, ARGILA OU PIÇARRA, MAS SABEREMOS TAMBÉM QUE PROVAVELMENTE

NÃO FAREMOS A PERFURAÇÃO SOMENTE COM AGUA.

FLUIDOSFLUIDOS

UMA VÊZ DETERMINADO O TIPO DE SOLO (EM ALGUNSCASOS) OS TIPOS DE SOLOS QUE PRECISAMOS COM-

ÃTROLAR, PODEREMOS PASSAR A SELEÇÃO DO FLUIDO.NO BRASIL, EM FUNÇÃO DO CUSTO DA PERFURAÇÃO,

ADOTOU-SE O USO DE 2 TIPOS DE FLUIDOS PRINCIPAIS,O ( S O C SC O) OA BENTONITA ( USADA EM AREIA OU CASCALHO), E O

POLIMERO PHPA (USADO EM ARGILA OU PIÇARRA). EXISTE MUITO MAIS DO QUE ISSO, PARA TERMOS

CERTEZA DO SUCESSO DO FURO COMO VEREMOSCERTEZA DO SUCESSO DO FURO, COMO VEREMOSA SEGUIR.

ALGUNS TIPOS DE ADITIVOSALGUNS TIPOS DE ADITIVOS

-A AGUA É A BASE DE TUDO, CONTUDO DEVE SER CONTROLADO OSEU PH, QUE DEVE ESTAR ENTRE 7,5 A 8,5 (ELIMINAR O CÁLCIO);

Â-BENTONITA (CINZA VULCÂNICA), PARA SOLOS GROSSOS – NO BRASIL CONTÉM MUITA AREIA (PREJUDICIAL PARA AS BOMBAS);

-POLIMERO PHPA PARA SOLOS FINOS;REDUTOR DE TORQUE OU COESÃO REDUZ A FORÇA DE GIRO NO-REDUTOR DE TORQUE OU COESÃO – REDUZ A FORÇA DE GIRO NO

SOLO;-CONTROLADOR DE CIRCULAÇÃO PERDIDA E ESTABILIZAÇÃO DE

FUROS EM SEIXO ROLADO;FUROS EM SEIXO ROLADO;-CONTROLADOR DE RESISTÊNCIA AO GEL, AUMENTANDO A

CAPACIDADE DE FLUTUAÇÃO DO CORTADO;CONTROLADOR DE ARGILA SEM AUMENTO DE VISCOSIDADE;-CONTROLADOR DE ARGILA SEM AUMENTO DE VISCOSIDADE;

-CONTROLADOR DO FILTRADO E AUMENTO DO MATERIAL RETIDO;-DETERGENTE PARA LIMPEZA DAS HASTES DE PERFURAÇÃO.

CONSIDERAÇÕES SOBREOS FLUIDOS

É• VISCOSIDADE – É A PROPRIEDADE DOS LIQUIDOS DETERMINADA PELA

SUA RESISTÊNCIA AO FLUXO. O EXCESSO DE VISCOSIDADEEXCESSO DE VISCOSIDADE

DIFICULTA O FLUXO DE FLUIDO E REQUER MAIORES PRESSÕES PARAREQUER MAIORES PRESSÕES PARA BOMBEA-LO. PODEMOS MEDIR ESSA

ÉVISCOSIDADE ATRAVÉS DE UM FUNIL TIPO MARSH.

MEDINDO A VISCOSIDADE COM UM FUNIL TIPO MARSH

APÓS COMEÇARMOS O PROCESSO DE MISTURA, COLHEMOSUM POUCO DO FLUIDO PARA ANÁLISE DA VISCOSIDADEUM POUCO DO FLUIDO PARA ANÁLISE DA VISCOSIDADE.

COLOCAMOS ESSA AMOSTRA NO FUNIL MARSH, E MARCAMOSO TEMPO QUE A MISTURA LEVA PARA ESCOAR TOTALMENTE.

TEMPO MÉDIO DE ESCOAMENTO NO FUNIL

A) SOLO DE ARGILA OU PIÇARRA = 32 A 50 SEGUNDOS;B) SOLO DE AREIA MÉDIA OU MISTURADA = 40 A 70 SEGUNDOS;C) SOLO DE AREIA FINA OU GRANULADA = 60 A 90 SEGUNDOS.

OUTRAS PARTICULARIDADESSOBRE O FLUIDO

ALÉM DA VISCOSIDADE, QUE É UM DOS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE APLICAÇÃO DOS FLUIDOS, TEMOS QUE

CONSIDERAR TAMBÉM OS SEGUINTES DETALHES:CONSIDERAR TAMBÉM OS SEGUINTES DETALHES:

1) A BARREIRA QUE O MESMO IRÁ FORMAR NO PERIMETRODO FURO “REBOQUE” QUE É CHAMADO DE TORTA DE FILTRODO FURO REBOQUE , QUE É CHAMADO DE TORTA DE FILTRO

QUE IRÁ MANTER A INTEGRIDADE DO FURO2) O MATERIAL CORTADO (TANTO NO FURO PILOTO COMONO ALARGAMENTO) DEVE SER ESCOADO PARA FORA DONO ALARGAMENTO), DEVE SER ESCOADO PARA FORA DO

FURO, A ISTO CHAMAMOS DE RESISTÊNCIA COLOIDAL;3) QUANDO O PRODUTO FINAL ESTÁ SENDO INSTALADO, EXIGIRÁ UMA BOA LUBRIFICAÇÃO DO FURO, PARA PODEREXIGIRÁ UMA BOA LUBRIFICAÇÃO DO FURO, PARA PODERDESLIZAR COM SUAVIDADE, REDUZINDO CONSIDERAVEL-

TE O ATRITO;4) COM O ATRITO DA CABEÇA DE PEFURAÇÃO, A SONDA) Ç Ç ,

IRÁ AQUECER, E UMA DAS FUNÇÕES DO FLUIDO TAMBÉMÉ DE ESFRIAR A SONDA, EVITANDO A QUEIMA DESTA.

PAREDE

LUBRIFICAÇÃOLUBRIFICAÇÃO

ÃMATERIAL EM SUSPENSÃO

CORTADO SENDO CARREGADOPARA FORA DO FUROPARA FORA DO FURO.

CASO ISSO NÃO OCORRA, PODE-MOS TER PROBLEMAS SÉRIOS

PARA PUXADA DO PRODUTOPARA PUXADA DO PRODUTOFINAL.

PROBLEMASPROBLEMAS

CALÇO HIDRÁULICOPODE SER PROVOCADO POR

SOLUÇÃO DESTE PROBLEMA

3 FATORES: EXCESSO DEFLUIDO/FALTA DESTE/FLUIDO INADEQUADO/

ABRIR UMA GARGANTANA SUPERFICIE PARA ALIVIAR A PRESSÃO

TEMPO DE PUXADAALIVIAR A PRESSÃO

INTERNA

VOLUMES E TEMPO DE PUXADAVOLUMES E TEMPO DE PUXADA

MESMO QUE SEJAM TOMADAS TODAS AS DECISÕES CERTAS ATÉMESMO QUE SEJAM TOMADAS TODAS AS DECISÕES CERTAS ATÉESTE PONTO, PODEREMOS PERDER O FURO SE NÃO BOMBEAR-

MOS FLUIDO SUFICIENTE. NUM SOLO NÃO REATIVO COMO A AREIASERÁ POSSIVEL PRODUZIR UMA LAMA FLUIDA COM 1 A 1,5 GALÕESSERÁ POSSIVEL PRODUZIR UMA LAMA FLUIDA COM 1 A 1,5 GALÕES

DE FLUIDO POR GALÃO DE SOLO, ESPECIALMENTE EM FUROSCURTOS. PODE-SE TRABALHAR DESTA FORMA PORQUE A AREIAÉ INERTE, NÃO INCHA NEM FICA PEGAJOSA COMO A ARGILA, NA, ,

QUAL POR ESTA RAZÃO, É NECESSÁRIO USAR DE 3 A 4 GALÕES DEFLUIDO, POR GALÃO DE SOLO, PARA MANTER O FLUXO.

PODEMOS UTILIZAR ALGUNS CÁLCULOS PARA NOS DAR UMABASE DE VOLUME E TEMPO DE PUXADA, CONSIDERANDO ESTES

FATORES.

CALCULOSCALCULOSVOLUME – PARA CADA PRÉ ALARGAMENTO, REFAZER O

CÁLCULO (DIÂMETRO DO ALARGADOR)

EXEMPLO: ALARGADOR DE 20 CMDISTÂNCIA DO FURO: 67 M.

20 CM X 20 CM = 400 CM2 : 24,5 LTS/CM =16,32 LTS/CM

PARA 67 M IREMOS UTILIZAR CERCA DE1.093 LTS DE FLUIDO

ÃALARGADOR EM AREIA: RELAÇÃO 1 A 1,5 VEZESEM ARGILA: DE 3 A 4 VEZES

CALCULOSCALCULOSTEMPO DE PUXADA DA COLUNATEMPO DE PUXADA DA COLUNA

PARA ESTE CÁLCULO, NECESSITAMOSCONHECER A CAPACIDADE DA BOMBA EM LPM (LITROS/MIN ) E O TIPO DE RELAÇÃOLPM (LITROS/MIN.), E O TIPO DE RELAÇÃO

DO SOLO.SUPONDO UMA BOMBA COM CAPACIDADE DE

108 LTS/MIN E RELAÇÃO DO SOLO DE 1 5

BOMBA DE FLUIDO

108 LTS/MIN E RELAÇÃO DO SOLO DE 1,5 VEZEZ DE LITRO DE FLUIDO PELO SOLO,

TEMOS:16 32 LTS/CM (CALCULO ANTERIOR) X 1 5 (RE-16,32 LTS/CM (CALCULO ANTERIOR) X 1,5 (RE-

LAÇÃO) = 24,48 LTS/CM X 3OOCM (COM-PRIMENTO DA BARRA) : 100 = 110,16 LTS

110 16 LTS : 108 LTS/MIN = 1 02 MIN/BARRA110,16 LTS : 108 LTS/MIN 1,02 MIN/BARRA

FERRAMENTAS DE CORTEFERRAMENTAS DE CORTE

ALARGADORES TIPOS:ASA, CONICO E FLUTED

CABEÇAS DE PERFURAÇÃO

CUNHAS ESPECIAIS PARAFUROS PILOTO

FERRAMENTASFERRAMENTAS

HOUVE UM TEMPO EM QUE A FORD PODERIA LHE FORNECERCARROS DE QUALQUER COR, DESDE QUE FOSSEM PRETOS.DURANTE MUITO TEMPO TIVEMOS UMA SITUAÇÃO SIMILARDURANTE MUITO TEMPO, TIVEMOS UMA SITUAÇÃO SIMILARCOM ESTE TIPO DE FERRAMENTA E ALARGADORES. HOJE,

CONTUDO, OS FABRICANTES ESTÃO NOS DANDO MAIS OPÇÕES DO QUE DAVAM ANTERIORMENTE.OPÇÕES DO QUE DAVAM ANTERIORMENTE.

PROBLEMAS COM DIRIGIBILIDADE: USAR LAMINA MAIS LARGA;

SOLO DURO: FERRAMENTA CONICA;

SOLO DE AREIA: USAR ALARGADOR TIPO ASA;

ROCHA: UTILIZAR FERRAMENTAS COM CABEÇAS ROTATIVASCOM PASTILHAS SUBSTITUIVEIS DE TUNGSTÊNIO;

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

O IMPORTANTE É QUE HOJE TEMOS UMA INFINIDADE DEFERRAMENTAS DE CORTE, DAS MAIS VARIADAS, E PARA OSMAIS VARIADOS TIPOS DE SOLO. É INTERESSANTE QUE A

à ÃFISCALIZAÇÃO CONHEÇA CADA APLICAÇÃO

PERGUNTAS?

DOS PROCESSOS DE

PERFURAÇÃO

CONDIÇÕES GERAISCONDIÇÕES GERAIS

O PLANEJAMENTO DE UMA PERFURAÇÃO DIRECIONADA É UM DOS MAIS IMPORTANTES PASSOS PARA SE TER SUCESSODOS MAIS IMPORTANTES PASSOS PARA SE TER SUCESSO

NO TRABALHO A SER DESENVOLVIDO.A FALTA DESTE PODE ACARRETAR PROBLEMAS FISICOS E

MATERIAIS COM CONSEQUENTES PREJUIZOS PARA OMATERIAIS, COM CONSEQUENTES PREJUIZOS PARA O CONTRATANTE OU CONTRATADO.

POR ISTO, NESTE CAPÍTULO, VAMOS NOS CONCENTRAR NOS ITENS PRINCIPAIS PARA UM BOM PLANEJAMENTOITENS PRINCIPAIS PARA UM BOM PLANEJAMENTO.

ITENS A SEREM CONSIDERADOS

MAPEAMENTO DE INTERFERÊNCIASMAPEAMENTO DE INTERFERÊNCIAS- PROJETO EXECUTIVO;- MAPEAMENTO DE CAMPO;

É Ô- MÉTODOS: VISUAL, DESTRUTIVO, POR SONDAGEM ELETRÔNICA;

PLANO DE FUROÕ- INFORMAÇÕES OBTIDAS DO MAPEAMENTO;

- LEVANTAMENTO GEÓLOGICO DO LOCAL;- PLANILHA DO PLANO (MANUAL OU POR “SOFT”);- PERFIL DA TUBULAÇÃO;- PERFIL DO FURO;- COTAS E PROFUNDIDADES;- AFASTAMENTOS EXISTENTES DE INTERFERÊNCIAS;- LEVANTAMENTO, AMARRAÇÃO, RAIO DE CURVATURA, ENTRADA ESAIDA, ETC.

PROJETO EXECUTIVO

INFORMAÇÕES RELATIVAS A:

1) INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS;1) INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS;

2) OUTRAS INSTALAÇÕES SUBTERRÂNEAS;

3) TOPOGRAFIA, CONDIÇÕES GEÓLOGICAS;

4) DIRETRIZ TOPOGRÁFICA

MAPEAMENTO DOCAMPO

1) ANÁLISE E CONFIRMAÇÃO DAS INTERFEREN_CIAS;CIAS;

2)CADASTROS DAS CONCESSIONÁRIAS;3) ABERTURA DE CAIXAS SUBTERRÂNEAS;4)LEVANTAMENTO GEÓLOGICO DA ÁREA;) ;

5)MARCAÇÕES NO CAMPO;6) EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, TIPO: ULTRA

SOM, PIPE LOCATOR, SONAR E OUTROS7) TRANSPORTE DAS INFORMAÇÕES PARA O

PLANO DE FURO

Plano de furoPlano de furo

O PLANO DE FURO, É EXECUTADO A PARTIR DE TODAS ASÕ ÁINFORMAÇÕES E ANÁLISES FEITAS NA FASE DE PROCESSO.

NORMALMENTE ESTA PLANO DE FURO, QUE É SUBMETIDOPELA CONTRATADA À CONTRATANTE, CONTÉM:

PLANTA DA REDE A SER INSTALADA-PLANTA DA REDE A SER INSTALADA;-PLANILHA DO PLANEJAMENTO;-LEVANTAMENTO GEÓLOGICO;

INTERFERÊNCIAS;-INTERFERÊNCIAS;-PERFIL DO FURO;

-COTAS;AMARRAÇÃO-AMARRAÇÃO

-ETC..

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

UM DOS MUITOS “SOFTS” ENCONTRADOS NO MERCADOPARA O PLANEJAMENTO DO FURO

PRIMEIRO PASSOPRIMEIRO PASSOSELEÇÃO DO EQUIPAMENTO

Seleção do equipamentoSeleção do equipamentoO mercado oferece hoje centenas de opções de equipamento de perfuração

não destrutiva, tais como:- Auger bore – rosca escavadora;- Moles – “toupeiras cravadoras”;

- Microtunneling – mini perfuradoras de tuneis;- Pipe bursting – reposição de tubulação antiga, etc.

No Brasil, a maior incidencia de equipamentos é o de pequeno porte, assimd t d f lh i tduas perguntas sempre surgem quando for escolher o equipamento:

1) Qual a distância máxima a alcançar? 2 ) Qual o diâmetro máximo daperfuração?

A resposta para essas duas perguntas depende de uma outra:A resposta para essas duas perguntas, depende de uma outra:O QUE SE TEM DE PUXAR?

Assim sendo, o primeiro conceito diferenciador é a capacidade da máquinatem de puxar atrás de si (pull back force) As hastes utilizadas mais o atritotem de puxar atrás de si (pull back force). As hastes utilizadas, mais o atrito,mais o esforço de alargamento. Essa é uma equação fisica que não pode

ser calculada “on line” , na hora em que se está executando o furo.A ÚNICA INFORMAÇÃO DISPONIVEL NESSA HORA É A INFORMAÇÃOA ÚNICA INFORMAÇÃO DISPONIVEL NESSA HORA É A INFORMAÇÃO

DO FABRICANTE

DETALHES SOBRE INTERFERÊNCIAS, DISTÂNCIAS EOUTRAS.

SEGUNDO PASSO

CADASTROSCADASTROS

Os cadastros são construidos em cima do “as built” oferecidos pelas Concessionáris de serviços: Comgás, Eletropaulo, Sabesp, e também

os conseguidos quando do mapeamento do local.Cadastros são ricas fontes de informações e, também de grandesbl d id f lh l b ã l t t t li ãproblemas, devido a falhas na elaboração, levantamento e atualização.

COM MAIOR OU MENOR QUALIDADE, NO ENTANTO, O CADASTRODEVE SER O PONTO DE PARTIDA DOS NOSSOS TRABALHOSDEVE SER O PONTO DE PARTIDA DOS NOSSOS TRABALHOS.

DETALHES DO PLANO DE FUROCOTAS INTERFERÊNCIAS TOPOGRAFIA ETCCOTAS, INTERFERÊNCIAS, TOPOGRAFIA, ETC.

TERCEIRO PASSO

PLANTA DO FUROPLANTA DO FURO

De posse das informações conseguidas nos passos anteriores, épossivel agora elaborarmos a nossa planta do furo.

S h l f lh lh d i t â l dSe houver qualquer falha na escolha do equipamento, ângulo deentrada, de saida, planejamento dos desvios a serem feitos duranteo furo, etc., um bom “soft” irá informar se é possivel fazer o trabalho

ou nãoou não.

DETALHES SOBRE A COLOCAÇÃO DAS HASTESQUARTO PASSOQUARTO PASSO

PLANEJAMENTOFinalmente, temos a planilha elaborada a partir da planta anterior, que servirá

para o nosso furo piloto, e consequentemente o “as built”, de campo.Existem duas formas de colhermos esses dados no trabalho fisico no campo:Existem duas formas de colhermos esses dados no trabalho fisico no campo:

1) De forma manual (sujeita a erros);2) De forma eletrônica (sujeita a menos erros)2) De forma eletrônica (sujeita a menos erros).

Alguns momentos atrás foi falado a respeito de um componente eletrônico,chamado de “data loger” que é um registro eletrônico do trabalho de cadachamado de data loger , que é um registro eletrônico do trabalho de cada

haste de perfuração (inclinação, direcionamento, profundidade, aquecimentoda sonda, etc.). Estas informações ficam registradas automaticamente

e podem ser passadas “on line”, para um computador. e pode se passadas o e , pa a u co putadoO contratante terá então em mâos um documento preciso do que foi feito

durante o furo piloto, desde a entrada até a saida das hastes, e fazer Comporações com o planejamento original.p ç p j g

Estes componentes, em alguns equipamentos de localização, tipo fornecidoPela DCI (Digitrak), são padrões e opcionais, podendo ser adquiridos pelos

Contratados.

PERGUNTAS?

O QUE FOI VISTO ATÉ AGORA?Q

1) FISCALIZAÇÃO – OBJETIVO;2) SEGURANÇA;) Ç

3) COMPONENTES DE PND;4) COMPONENTES DE LOCALIZAÇÃO;

5) FLUIDOS;6) PROCESSOS.

INICIO DA PERFURAÇÃOINICIO DA PERFURAÇÃO

PREPARAÇÃO DO EQUIPAMENTO

AJUSTE DO EQUIPAMENTO NO LOCALDE PERFURAÇÃO.

-A perfuração piloto determinará o trajetoA perfuração piloto determinará o trajetodo produto final;

-Qualquer variação pode afetar este planejamento;p j ;

-Desvios são permitidos, porém deve ser levado em consideração a flexão

Máxima do produto final (principalmenteem se tratando de tubo de aço).

COMPONENTES DE LOCALIZAÇÃO

A SONDA DEVE SER CALIBRADA TODOSOS DIAS ANTES DE SE INICIAR A PERFU-OS DIAS, ANTES DE SE INICIAR A PERFU-

RAÇÃO, NAS SEGUINTES CONDIÇÕES:

1) DENTRO DA CABEÇA DE PERFURAÇÃO;1) DENTRO DA CABEÇA DE PERFURAÇÃO;2) LOCAL DE BAIXA INTERFERÊNCIA;

3) DENTRO DA MEDIDA ESPECIFICA PARACADA EQUIPAMENTO (3M, 3,13M, 1,15M, ETC)Q ( , , , , , )

4) NÃO DEIXAR QUALQUER COMPONENTEMETÁLICO ENTRE A SONDA E O RECEPTOR

QUANDO DA CALIBRAGEM.

APÓS A CALIBRAGEMAPÓS A CALIBRAGEM

VERIFICAR A PROFUNDIDADE REAL,NOS CACHIMBOS

PROGRAMAR:PROGRAMAR:1) PROFUNDIDADE EM M OU PÉS;2) CANAL (CONTROLE REMOTO)

3) ULTRASÔNICA OU NÃO3) ULTRASÔNICA OU NÃO4) VERIFICAR FUNCIONAMENTO DE:

HORÁRIO/INCLINAÇÃO;5) INCLINAÇÃO EM % OU GRÁUS) Ç

VALASVALAS

-VALAS DE OBSERVAÇÃO;

-VALA DE ENTRADA (RAMPA (DIRECIONADA PARA INICIO DA

PERFURAÇÃO;

-VALA DE SAIDA (RAMPADIRECIONADA PARA A SAIDA

DA COLUNA.

A PRIMEIRA BARRAA PRIMEIRA BARRA

PRIMEIRA HASTE

TENHA CERTEZA:1) A PRIMEIRA BARRA NÃO É ENTERRADA TOTALMENTE, PORTANTO1) A PRIMEIRA BARRA NÃO É ENTERRADA TOTALMENTE, PORTANTO

EXISTE DIFERENÇA DE PROFUNDIDADE;2) DE QUE O FLUXO DE FLUIDO ESTA EXISTINDO;

3) O FLUXO DEVE RETORNAR AO PONTO DE ENTRADA;) ;4) DEIXAR A CABEÇA DE PERFURAÇÃO GIRANDO POR UM MOMENTO

ISTO IRÁ ASSEGURAR A FORMAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR

PROFUNDIDADE E DIRECIONAMENTO

TEM QUE SER AQUELA PREVISTA NO PROJETO INICIALTEM QUE SER AQUELA PREVISTA NO PROJETO INICIAL.ESSAS PROFUNDIDADES SÃO FORNECIDAS PELO

GESTOR DA OBRA.QUALQUER VARIAÇÃO TEM QUE SER COMUNICADA AOQUALQUER VARIAÇÃO TEM QUE SER COMUNICADA AO

GESTOR

LEITURASINSTRUMENTOS

PUXADA

GIRO

FLUIDO

MANÔMETROS DE PRESSÃO

NATURALMENTE AS PRESSÕES REGISTRADAS NOS MANOMETROSIRÃO AUMENTAR, A MEDIDA EM QUE AS HASTES SÃO COLOCADASISTO SE DEVE AO FATOR DISTÂNCIA/ATRITO.DURANTE A PERFU-ISTO SE DEVE AO FATOR DISTÂNCIA/ATRITO.DURANTE A PERFU

RAÇÃO, ESTES INSTRUMENTOS DEVERÃO SER OBSERVADOSCONSTANTEMENTE

FÔRÇA DE PUXAMENTOFÔRÇA DE PUXAMENTO

ALGUNS GESTORES, EXIGEM A COLOCAÇÃO DE UM “SWIVEL” COM FUSIVEL LIMITADOR DE FORÇA DESWIVEL , COM FUSIVEL LIMITADOR DE FORÇA DE

PUXAMENTO. ISTO SE DEVE AO FATO DE EXCEDER A CONDIÇÃO DE RUPTURA OU DEFORMAÇÃO DO PRODUTOQUE ESTÁ SENDO PUXADO. POR EXEMPLO: TUBO DE AÇOQUE ESTÁ SENDO PUXADO. POR EXEMPLO: TUBO DE AÇOCOM DIÂMETRO DE 125 MM, CARGA MÁXIMA DE RUPTURA:

5.100 LBF

QUAIS OS PROBLEMAS MAIS COMUNS QUE OCORREMDURANTE O TRABALHO DE PERFURAÇÃO NÃO

DESTRUTIVA?DESTRUTIVA?

1) DIFERENÇAS DE SOLO NÃO VERIFICADAS DURANTE O PLANE-JAMENTO;

2) USO INADEQUADO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO;

3) USO INADEQUADO DE BLOCAS DE PERFURAÇÃO;3) USO INADEQUADO DE BLOCAS DE PERFURAÇÃO;

4) ESCOLHA ERRADA DO ALARGADOR.

ESTES PROBLEMAS PODEM SER SUPERADOS COM UM BOMPLANEJAMENTO.

PROBLEMAS DE ORDEM TÉCNICA

OS PROBLEMAS DE ORDEM TÉCNICA, PODEMOS DIZER,SÃO OS PIORES, POIS DEPENDEM DA HABILIDADE,CONHECIMENTO E TREINAMENTO DAS PESSOAS

DIRETAMENTE ENVOLVIDAS NA PERFURAÇÃO.DESDE QUE TODOS OS ITENS ANTERIORES ESTEJAM

ÕDENTRO DOS PADRÕES PARA AQUELE FURO, PODEMOSTER SURPRESAS DESAGRADÁVEIS. O MAIS COMUM

DELES É O “CALÇO HIDRÁULICO”.O QUE É?O QUE É?

CALÇO HIDRÁULICOCALÇO HIDRÁULICO

CONDIÇÃO NORMAL CALÇO HIDRÁULICO

O CALÇO HIDRÁULICO É O BLOQUEIO TOTAL DA COLUNA QUE ESTÁ SEM-DO PUXADA. ALGUNS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA QUE ISTO

OCORRA: A) DEMORA/RAPIDEZ DE PUXADA; ALTO VOLUME DE FLUIDO;OCORRA: A) DEMORA/RAPIDEZ DE PUXADA; ALTO VOLUME DE FLUIDO;TERRENO COM ALTO ÍNDICE DE FRATURA.

O QUE FAZER?O QUE FAZER?

OS SINAIS MAIS EVIDENTES DE QUE HOUVE UM CALÇO HIDRÁULICOCOM CONSEQUENTE BLOQUEIO DA COLUNA, SÃO: AUMENTO DA

CONTRA PRESSÃO DE ROTAÇÃO E/OU PUXADA, QUEDA NACONTRA PRESSÃO DE ROTAÇÃO E/OU PUXADA, QUEDA NA PRESSÃO DE ROTAÇÃO, E REDUÇÃO OU DESAPARECIMENTO DO

FLUXO DE SAIDA DO FURO. ALÉM DE PREJUDICAR O FURO, O TRAVAMENTO HIDRÁULICO PODE AFLORAR NA SUPERFICIE, COM,

DANOS AO PAVIMENTO. EMBORA ISSO REDUZA A PRESSÃO INTERNA, PODE NÃO RESOLVER O PROBLEMA. LEMBRE-SE DE QUE

PODE TER EXISTIDO FALTA DE FLUIDO NO INICIO E/OU DURANTEA PERFURAÇÃO (NÃO FOI OBSERVADO PELOS MANOMETROS), OU O FLUIDO SEGUIU POR UMA FRATURA NO TERRENO. SE O TRAVA-

MENTO ATINGIR PROPORÇÕES CONSIDERÁVEIS, TALVÊZ SEJA ÁNECESSÁRIO ESCAVAR UM POÇO (SE POSSIVEL), EXATAMENTE

EM CIMA DA CABEÇA DE PERFURAÇÃO OU ALARGADOR, PARAALIVIAR A PRESSÃO. ISTO PODERÁ FACILITAR A CONTINUAÇÃO

DO FURODO FURO.

OUTROS MEIOS DE SAIRDO CALÇO HIDRÁULICO

OUTROS MEIOS DE SAIR DO CALÇO HIDRÁULICO:

1) TENTE GIRAR A COLUNA DEVAGAR;Ô2) AUMENTE OU DIMINUA O FLUXO E VEJA O MANÔMETRO DE

PRESSÃO DO FLUIDO O QUE ESTÁ OCORRENDO;3) VEJA O MANOMETRO DE PRESSÃO DE PUXADA, O QUE ESTÁOCO O S SSÃO S Á S O S OOCORRENDO, E SE A PRESSÃO ESTÁ SENDO ALIVIADA, ISTO

PODE SER CONSEGUIDO, DANDO UNS LEVES TOQUES NA ALAVANCA DE PUXADA;

4) QUANDO SENTIR QUE FOI ALIVIADO O CALÇO INJETE MAIS4) QUANDO SENTIR QUE FOI ALIVIADO O CALÇO, INJETE MAISFLUIDO PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES NO FURO E PUXE

DEVAGAR. NÃO PUXE RÁPIDO, POIS PODE VOLTAR A OCORRER O PROBLEMAOCORRER O PROBLEMA.

CONTRATADA X FISCALIZAÇÃO

O QUE OCORRE EM MUITOS CASOSO QUE OCORRE EM MUITOS CASOS,NÃO VAMOS GENERALIZAR, É QUE

O CONTRATADO E/OU FISCALIZAÇÃO,EM FUNÇÃO DO CRONOGRAMA DAÇ

OBRA, AS VEZES, TEM QUE CORRERPARA TERMINAR A OBRA DENTRO DOPRAZO ESTABELECIDO. ISSO PODEOCASIONAR UM PROBLEMA SÉRIO,

TIPO: CALÇO, ALOGAMENTO DO PRO-DUTO FINAL, DIRECIONAMENTO

EQUIVOCADO, ETC. ASSIM SENDOÉ IMPORTANTE QUE A FISCALIZAÇÃO

PROCURE CONCILIAR ESTES FATORES,NO SENTIDO DE EVITAR PROBLEMASNO SENTIDO DE EVITAR PROBLEMAS.

PERGUNTAS?

PERFURAÇÃO EM ROCHA

INTRODUÇÃOÇ

NA ATUALIDADE, AS APLICAÇÕES DE PND ESTÃO SENDO USADAS NAS MAIS SEVERAS CONDIÇÕES, INCLUINDO ROCHA SOLIDA EÇ

SEMI SOLIDA. OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS SÃO EM QUANTIDADEMAIOR DO QUE OS DE PERFURAÇÃO COMUM, PORÉM MAIS DISPEN-

DIOSOS. EM TEMPO E DINHEIRO. ESTE TIPO DE PERFURAÇÃO ÉMAIS ARRISCADA DO QUE AS PERFURAÇÕES EM AREIA OU ARGILA.

FORMAÇÕES E TIPOS DE ROCHAS

- OS TIPOS DE ROCHAS MUDAM DRÁSTICAMENTE DE UM TRABALHO PARA OUTRO, INCLUSIVE NA MESMA FURAÇÃO. A IDENTIFICAÇÃO DO TIPO, DUREZA E FORMAÇÃO DESTAS PERMITIRÁ UTILIZAR AS FERRAMENTAS ADEQUADAS E TER MAIOR EFICIÊNCIA NA PERFURAÇÃOADEQUADAS E TER MAIOR EFICIÊNCIA NA PERFURAÇÃO.

- A FORMAÇÃO DE ROCHA TAMBÉM MUDA E SE DEVE IDENTIFICAR ISTO, COMO: SÓLIDA, FRATURADA, MÉDIA OU DURA. ALIÁS QUANTO MAIS DURA FOR A ROCHA MAIS FÁCI DE MANTER O F UXO PERFURÁ A EFOR A ROCHA, MAIS FÁCIL DE MANTER O FLUXO, PERFURÁ-LA E DIRECIONAR A BROCA

- AO PERFURAR EM ROCHA MAIS MACIA, A FERRAMENTA DE CORTE Á Ê

,PERCORRERÁ ONDE APRESENTA MENOR RESISTÊNCIA E, POR TANTO, SERÁ MAIS DIFICIL DIRECIONÁ-LA.

- SE PODEM OBTER INFORMAÇÕES SOBRE: TIPO E FORMAÇÕES DE ROCHAS Ç ÇNOS INSTITUTOS GEÓLOGICOS, BASEDADO NA AMOSTRA RETIRADA DO SOLO.

MÉTODOS PARA PERFURAÇÃO

CORTE GIRATÓRIO

CORTE POR IMPÁCTO

CORTE POR ARRASTE

CORTE POR ARRASTE

ESTE TIPO DE CORTE PODE SER UTILIZADO E ROCHASESTE TIPO DE CORTE PODE SER UTILIZADO E ROCHASMUITO MACIAS, ONDE A BROCA UTILIZADA É FEITA

DE TUNGSTÊNIO. PODE-SE UTILIZAR ESTE SISTEMAEM FORMAÇÕES DE ATÉ 5000 PSI DE DUREZA. CASO Ç

A FORMAÇÃO SEJA MAIS DURA, HAVERÁ UM DESGASTEMUITO GRANDE E A EFICIÊNCIA DO MATERIAL SERÁ

DIMINUIDA.

CORTE GIRATÓRIO

AS CABEÇAS DE PERFURAÇÃO DESTE TIPO DE CORTE PERMITEMAS CABEÇAS DE PERFURAÇÃO DESTE TIPO DE CORTE, PERMITEMO CORTE EM ROCHAS DE 10000 A 12000 PSI. A CABEÇA É MOVIDAPOR GRANDES VOLUMES DE FLUIDO, QUE FAZEM A MESMA GIRAR

E PODEM SER DIRECIONADAS DE 1 A 3 GRÁUS ESTE TIPO DEE PODEM SER DIRECIONADAS DE 1 A 3 GRÁUS. ESTE TIPO DE FERRAMENTA, COMO FOI DITO, UTILIZA GRANDES VOLUMES DEFLUIDO, E SE TORNARIA ANTI ECONOMICO CASO NÃO UTILIZA-SEMOS UM OUTRO EQUIPAMENTO PARA A RETULIZAÇÃO DOSEMOS UM OUTRO EQUIPAMENTO PARA A RETULIZAÇÃO DO

FLUIDO.

EQUIPAMENTO DE RECUPERAÇÃO DA LAMA

CARACTERISTICAS

-AGITADORES QUE SEPARAM OS SOLIDOS DO FLUIDO;-CICLONES QUE SEPARAM AS PARTICULAS MAIS FINAS;

DEPOSITOS PARA O FLUIDO LIMPO E BOMBAS PARA MOVER-DEPOSITOS PARA O FLUIDO LIMPO E, BOMBAS PARA MOVERO FLUIDO DE VOLTA A MÁQUINA.

CORTE POR IMPÁCTO

É UM DOS MAIS NOVOS MÉTODOS (10 ANOS PARA CÁ), AO INVÉS DE RASGAR A ROCHA PARA CORTÁ-LA SE APLICAM GOLPESDE RASGAR A ROCHA PARA CORTÁ-LA, SE APLICAM GOLPES

CURTOS DE ENERGIA DE FORMA REPETITIVA NA ROCHA PARA CRIAR PEQUENAS FENDAS E ASSIM REMOVER O MATERIAL.

-USO DE PRESSÃO DE AR PARA O IMPÁCTO;USO DE PRESSÃO DE AR PARA O IMPÁCTO;-O EQUIPAMENTO NECESSITA DE POUCA POTÊNCIA (MENOS HP);-NÃO NECESSITA DE GRANDES VOLUMES DE FLUIDO, SOMENTEO NECESSÁRIO PARA DEIXAR O CORTADO EM SUSPENSÃO, E AO C SS O O CO O SUS S O,PRESSÃO DE AR ALÉM DO IMPACTO, TAMBÉM AUXILIA NA REMO-

ÇÃO;-DIRECIONAMENTO FÁCIL.

A PERFURAÇÃO EM ROCHA É O FUTURO DA TECNOLOGIA EM PND ESTA TECNOLOGIATECNOLOGIA EM PND. ESTA TECNOLOGIA

MELHORA E AVANÇA PARA SE TER PERFURA-ÇÕES ONDE ANTES NÃO ERAM NEM

IMAGINADASIMAGINADAS.

ÃMANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

A MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS (MÁQUINA, TANQUE DEÇ (MISTURA DE FLUIDO, HASTES DE PERFURAÇÃO, ALARGADORES,

EQUIPAMENTOS DE LOCALIZAÇÃO, ETC.), SABEMOS QUE ÉDE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA, CONTUDO A

FISCALIZAÇÃO, TEM POR OBRIGAÇÃO OBSERVAR SE ISTO ESTÁSENDO EXECUTADO DENTRO DOS PADRÕES NORMAIS (ATÉ DOS

RECOMENDADOS PELO FABRICANTE), PARA EVITAR PARADAS ÁDESNECESSÁRIAS, COM COMPROMETIMENTO DO CRONOGRAMA DA

OBRA, E CONSEQUENTE PREJUIZO PARA AMBAS AS PARTES.ASSIM SENDO, ALGUNS ASPÉCTOS SOBRE AS VERIFICAÇÕES

DAS MANUTENÇÕES SERÃO TRATADOS ADIANTEDAS MANUTENÇÕES SERÃO TRATADOS ADIANTE.

NIVEIS DE FLUIDOSNIVEIS DE FLUIDOSLIQUIDO DE ARREFECIMENTOLIQUIDO DE ARREFECIMENTO

DO MOTOR

ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO DOÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO DOMOTOR

ÓLEO HIDRÁULICO

ALGUM VAZAMENTO?

BOMBA DE ÁGUABOMBA DE ÁGUA

VAZAMENTOS NA BOMBA DE RECALQUE DO FLUIDOSÃO MUITO DESAGRADÁVEIS.

A PRINCIPAL CAUSA É FALTA DE MANUTENÇÃO DASGAXETAS, QUE SÃO DANIFICADAS PRINCIPALMENTE

PELO USO DE ADITIVO CONTENDO AREIA

LUBRIFICAÇÃOLUBRIFICAÇÃO

ALGUNS EQUIPAMENTOS POSSUVEM UMA TABELA DE LUBRIFICAÇÃO COLOCADA NELES, E TAMBÉM UM MANUAL DE

LUBRIFICAÇÃO QUE ACOMPANHA A MÁQUINA ALGUNS PONTOSLUBRIFICAÇÃO QUE ACOMPANHA A MÁQUINA. ALGUNS PONTOSTEM A NECESSIDADE DE LUBRIFICAÇÃO DIÁRIA. É INTERESSAN

TE QUE SE VERIFIQUE SE ESTAS LUBRIFICAÇÕES ESTÃOSENDO REALIZADAS DE CORDO COM ESTAS INDICAÇÕESSENDO REALIZADAS DE CORDO COM ESTAS INDICAÇÕES.

MORSAS DE TRAVAMENTOMORSAS DE TRAVAMENTO

AS MORSAS DE TRAVAMENTO E DESTRAVAMENTO DAS HASTESSÃO COMPONENTES MUITO IMPORTANTES NO PROCESSO. O MALFUNCIONAMENTO DAS MESMAS, PODE RESULTAR NO CANCELA-

MENTO DO FURO OS COMPONENTES PRINCIPAIS DESTE SISTEMAMENTO DO FURO. OS COMPONENTES PRINCIPAIS DESTE SISTEMASÃO: PRESSÃO HIDRÁULICA/MORDENTES. NÃO É PERMITIDO O USO

DE GRIFOS/MARRETAS/ETC. PARA AJUDAR NO DESTRAVAMENTODAS HASTES UMA PRESSÃO HIDRÁULICA DESAJUSTADA ALIADADAS HASTES. UMA PRESSÃO HIDRÁULICA DESAJUSTADA, ALIADAA UM CONJUNTO DE MORDENTES SEM CONDIÇÕES DE USO, FAZ

COM QUE MUITOS OPERADORES UTILIZEM DESTE MEIO PERIGOSO.

HASTES DE PERFURAÇÃOHASTES DE PERFURAÇÃOROSCAS

CONTATOCONTATO

PESCOÇOPESCOÇO

REFORÇO

EMPENAMENTO DE HASTE

AS HASTES TEM QUE SER INSPECIONADAS PELO MENOS UMA VÊZ A CADA 15 DIAS, NOS ITENS ACIMA,

POIS PODEM COMPROMETER O FURO. SERIA INTERES-O S O CO O O U O S SSANTE QUE A FISCALIZAÇÃO TIVESSE UM RELATÓRIO DO

CONTRATADO SOB ESTE ASPÉCTO.

ALARMES ELETRÔNICOSALARMES ELETRÔNICOS

REAJUSTE

ALARME SONORO VERIF ESTACASONORO

VERIF. BOBINA

VERIF. ESTACA

ESTACA DE ATERRAMENTO

NECESSÁRIAMENTE TEM QUE ESTAR FUNCIONANDO TODOSNECESSÁRIAMENTE TEM QUE ESTAR FUNCIONANDO TODOSOS COMPONENTES ACIMA. CASO CONTRÁRIO IMPEDIR

A PERFURAÇÃO.

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADO

SOBRATEMA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA PARASOBRATEMA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TECNOLOGIA PARAEQUIPAMENTOS DE MANUTENÇÃO

INSTITUTO OPUSINSTRUTOR: JOÃO ALBERTO NEPOMUCENOINSTRUTOR: JOÃO ALBERTO NEPOMUCENO

E MAIL: JNEPOMUC@UOL.COM.BR TELF. 55 11 3662 4159