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Revista SMC Ano VI - nº 80 - Fevereiro - 2017 smcriopreto Presidente do Conselho Municipal de Saúde convida médicos a participarem da gestão do Setor Pág. 6 Exame do Cremesp reprova mais da metade dos recém-formados em escolas médicas do Estado Pág. 4 Movimento médico paulista reivindica 16,28% de reajuste dos planos de saúde Página 3 Semana da Mulher – De 07 a 12 de Março Café e Manhã Esportiva – Tênis – Bar Delas – Food Truck Veja a programação à página 8

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Rev

istaSMC

Ano VI - nº 80 - Fevereiro - 2017

smcriopreto

Presidente do Conselho Municipal de Saúde convida médicos a participarem da gestão do SetorPág. 6

Exame do Cremesp reprova mais da metade dos recém-formadosem escolas médicas do Estado Pág. 4

Movimento médico paulista

reivindica 16,28% de reajuste dos planos de saúde

Página 3

Semana da Mulher – De 07 a 12 de MarçoCafé e Manhã Esportiva – Tênis – Bar Delas – Food Truck

Veja a programação à página 8

02 | Revista SMC - Fevereiro - 2017

Expediente

Produção Editorial: Intermídia Comunicação - Tel.: (17) 3308-2443 - www.intermidiariopreto.com.br Jornalista responsável: Marcelo Gomes (MTB: 24.527) - Designer Gráfico: Roger Goulart - Impressão: Fotogravura Rio Preto: (17) 3016-4000

PresidenteGeovanne Furtado Souza

Vice PresidenteJosé Valdiney de Carvalho Junior

1º SecretárioGil Vicente Gallinari de Stéfano

2ª SecretáriaAna Maria dos Reis Toledo

1º TesoureiroKassey Henrique Vasconcelos

2º TesoureiroFábio Coimbra Dória

Diretor de Defesa de ClasseFernando de Vilhena Diniz

Diretor CientíficoGerardo Maria de Araujo Filho

Diretor EsportivoFabrício Alves de Oliveira

Diretor SocialLeandro Freitas Colturato

Diretor CulturalJosé Carlos Cacau Lopes

Delegados Eleitores Junto à APM Odilar Paiva Filho

e Rui Nogueira Barbosa

Nossa Associação Paulista deflagrou o movimento que reivindica reajuste de 16,28% dos planos de saúde, notícia da capa e da página 3 desta edição da Revista SMC.

As operadoras serão convidadas para negociar os reajustes. Não conseguimos ver atendidas ainda todas as nossas justas reivindicações, mas a APM avalia ser

a situação bem melhor – sobretudo no que se refere às consultas. Muitas empresas foram favoráveis ao que pedimos.

Neste início de movimento, precisamos mobilizar também as sociedades de especialidades para que também encampem a nossa pauta.

Uma das reivindicações é que os critérios do fator de qualidade sejam estabelecidos em parceria entre os conselhos profissionais da área da Saúde, as sociedades médicas de especialidades (no caso de prestadores médicos), as entidades representativas das respectivas profissões e a ANS.

Pretendemos também alterar as variações do IPCA para 120% para quem atingir o Nível A do fator de qualidade, 110% do IPCA para quem atingir o Nível B do fator e 100% do IPCA para os que não alcançarem o B.

Reiteramos, mais uma vez, que o sucesso do movimento depende, primordialmente, da mobiliza-ção e participação de todos os médicos. O poder de negociação de nossos representantes aumenta na proporção em que as operadoras de planos de saúde percebam que a categoria está engajada no movimento, atuando ativamente.

Exame do Cremesp Duas das seis escolas da região – a Famerp e as Faculdades Integradas Padre Albino – figuram entre

as 16 melhores do exame do Cremesp. Vamos concluir, no entanto, lendo a matéria da página 4, que, embora seja digno de nota as duas

escolas de medicina da região estarem entre as 16, a régua que as separa das outras está num nível que não satisfaz a classe médica.

Fato é que metade dos recém-formados foi reprovada na avaliação 2016 e, em comparação a de 2015, o índice de reprovação dos egressos de instituições públicas aumentou de 26% para quase 38%.

Com seu exame, o Cremesp, mais um ano, dá o recado: a qualidade do ensino de Medicina no Es-tado de São Paulo precisa melhorar. Imagine no restante do país.

Hora de nos mobilizarmos

Prof. Dr. Geovanne Furtado Souza, Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia

Mesa que presidiu a reunião, formada pelo presidente da APM, Florisval Meinão, pelos diretores de Defesa Profissional João Sobreira de Moura Neto e Marun David Cury, pelo ex-presidente do Cremesp Renato Azevedo Júnior, pelo presidente do Simesp, Eder Gatti Fernandes, e pelo diretor da Academia de Medicina de São Paulo Mauricio Mota de Avelar Alchorne

Revista SMC - Fevereiro - 2017 | 03

APM define campanha de valorização dos honorários e procedimentos médicos para 2017/18

Demandas dos médicos• Reajuste linear de 16,26% dos honorários de con-sultas e procedimentos• Alteração na IN 64, para que os critérios do fator de qualidade sejam estabelecidos em parceria en-tre os conselhos profissionais da área da Saúde, as sociedades médicas de especialidades (no caso de prestadores médicos), as entidades representativas das respectivas profissões e a ANS• Fator de qualidade mínimo de 100% do IPCA para todos os médicos• Bonificação para os que satisfizerem os critérios:residência médica, título de especialista • Reajustes baseados unicamente em índices cheios• Não a todas as propostas de fracionamento de ín-dices• Avaliação do vínculo de trabalho entre médicos e operadoras quenão concederem reajustes• Não aos planos de saúde com cobertura limitada, denominados “planos populares”, que representam retrocesso à Lei 9656/98

Em reunião na Associação Paulista de Medicina (APM), realizada no dia 13 de fevereiro, os médicos do Estado definiram a pauta a ser uti-lizada neste ano durante as negociações com as operadoras de planos de saúde. A categoria demanda correção de 16,28% nos valores de consultas e procedimentos; reajustes por fator de qualidade de no mí-nimo 100% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – nunca menos do que isso; a avaliação do vínculo como relação de trabalho; e a alteração da Instrução Normativa (IN) 64 – que dispõe sobre o fator de qualidade – da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O cálculo para chegar ao valor pedido é o seguinte: o IPCA acu-mulado no último ano, 6,28% - índice aprovado pela ANS na Lei 13.003/14 – mais a recuperação de parte das perdas não repostas nos últimos anos, o que acrescenta mais 10% de reajuste pelos pró-ximos cinco anos, para corrigir essa distorção.

Quanto às alterações da IN 64, a pauta solicita que a redação vol-te a ser parecida com o que dizia a IN 63 (sobre o mesmo tema, que foi alterada com a mais recente). Ou seja, os médicos querem que o os critérios do fator de qualidade sejam estabelecidos em parceria entre os conselhos profissionais da área da Saúde, as sociedades médicas de especialidades (no caso de prestadores médicos), as en-tidades representativas das respectivas profissões e a ANS.

Também pretendem alterar as variações do IPCA para: 120% para quem atingir o Nível A do fator de qualidade; 110% do IPCA para quem atingir o Nível B do fator de qualidade; e 100% do IPCA para quem não atender os critérios.

04 | Revista - Fevereiro - 2017

Mais da metade dos recém-formados foi reprovada no Exame do Cremesp 2016

Os resultados do Exame do Cremesp 2016 apontaram que mais da metade dos recém-formados em escolas médicas do Estado de São Paulo foi reprovada na avaliação. Como em anos anteriores, as escolas médicas paulistas privadas tiveram maior percentual de reprovação que os cursos públicos. No entanto, houve aumento importante de reprovação em com-paração ao Exame de 2015 entre os egressos das instituições públicas, passando de 26,4% para 37,8%. Já entre os cursos de Medicina privados, 66,3% dos alunos foram reprovados em

Famerp e Padre Albino estão entre as escolas com melhor desempenho

A Famerp – Faculdade de Medicina de Rio Preto e a Fipa – Fa-culdades Integradas Padre Albino, de Catanduva, estão entre as 16 escolas médicas que obtiveram melhor desempenho no Exame de 2016, segundo lista divulgada pelo Cremesp (veja quadro).

Como em anos anteriores, as escolas privadas tiveram maior percentual de reprovação que as públicas, no entanto, houve au-mento importante de reprovação, em comparação ao Exame de 2015, entre os egressos das instituições públicas, passando de 26,4% para 37,8%. Já entre os cursos de Medicina privados, 66,3% dos alunos foram reprovados em 2016, também superan-do os resultados de 2015, com 58,8%.

O coordenado do Exame, Mauro Aranha, disse que o Cremesp, com apoio da OAB, entre outras entidades, vem promovendo ações junto a parlamentares para o estabelecimento de um exa-me no final do curso de Medicina em todo o país.

2016, também superando os resultados de 2015, com 58,8%.O presidente e o primeiro secretário do Conselho Regional

de Medicina do Estado de São Paulo, respectivamente, Mauro Aranha e Bráulio Luna Filho, apresentaram os resultados do Exame do Cremesp 2016, no dia 9 de fevereiro. A 12ª edição do Exame foi realizada, em 16 de outubro de 2016, nos mu-nicípios de Botucatu, Campinas, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, São Paulo e Taubaté.

Representantes das escolas médicas recebem a análise dos resultados do Exame do Cremesp 2016

Revista SMC - Fevereiro - 2017 | 05

Mais da metade dos recém-formados foi reprovada no Exame do Cremesp 2016

VILLE NISSAN - ANUNCIO - REVISTA - FEVEREIRO - SMS

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017 13:12:10

06 | Revista SMC - Fevereiro - 2017

Conselheiros recém-eleitos do CMS e o novo secretário municipal da Saúde, Dr. Eleuses Paiva, após a primeira reunião realizada entre eles

Atendentes do Disque-Saúde, Serviço do CMS à população

(17) 3308-2443intermidiariopreto.com.br

Conselho Municipal é fundamental para a gestão da SaúdeAssim como todo cidadão,

os médicos, enquanto profissio-nais ou classe organizada, têm condições de participar e influir na política de saúde do municí-pio. O principal e mais efetivo meio para exercer este direito é o Conselho Municipal de Saúde (CMS), órgão deliberativo cria-do junto com o SUS, em 1990.

O CMS oferece à sociedade um espaço valioso para par-ticipar da condução da Saúde no município, mas que, infeliz-mente, não é utilizado. Talvez por desconhecimento de que a lei 8.567/2002, que normatiza o órgão, deixa bem claro que compete ao Conselho ajudar na formulação e controle da políti-ca de saúde do município.

Eleito presidente do CMS rio-pretense para gestão que iniciou este ano, o urologis-ta Geovanne Furtado Souza, também presidente da SMC, pretende justamente ampliar a participação da comunida-de, em particular, seus colegas médicos, para colaborar com a gestão da Saúde no município.

A sociedade já está repre-sentada no órgão pelos seus 24 conselheiros titulares, dos quais, 12 são representantes dos usuários, 6 são dos tra-balhadores do setor, e são dos prestadores de serviço e 3, dos gestores. A capilaridade do CMS se faz também através do funcionamento de 27 con-selhos locais, cada um funcio-nando em uma UBS.

COMO VOCÊ PODE PARTICIPAR

Mesmo não sendo conselheiro, você pode participar das reu-niões mensais como ouvinte. A Sociedade de Medicina e Ci-rurgia, como sua entidade representativa, está à disposição para ouvir suas sugestões e reclamações, que serão levadas ao órgão. Outro canal é o Disque Saúde.

Os 24 conselheiros reú-nem-se em toda segunda ter-ça-feira do mês, a partir das 18 horas, na sede do órgão. No dia a dia, o CMS rece-be, através do Disque Saúde 0800 7717123, reclama-ções, denúncias, elogios e

sugestões. “Estas são encami-nhadas aos órgãos competen-tes, que devem nos responder as providências tomadas em, no máximo, 10 dias. Se não respondem, nós cobramos”, explica a secretária-executiva Juliana Chimello.

Revista SMC - Fevereiro - 2016 | 07

Veja as fotos do Buteko em eloisamattos.com

Para ver as fotos, acesse a página da SMC no Facebook.

Muita alegria no pré-Carnaval da SMC

atrai 160 foliões

O samba invadiu a tarde do dia 11 de fevereiro, estendendo-se até a noite, quando, pelo terceiro ano consecutivo, a SMC realizou o Buteko Folia, tendo como atrações musicais a cantora Jaqueline Car-doso e o grupo Maestria do Sam-ba (fotos). O evento teve caráter beneficente ao arrecadar pacotes de fralda geriátrica para o Lar São Vicente de Paulo e Lar Bethânia.

A Diretoria agra-dece a todos que colaboraram para o sucesso do Buteko, em particular, a Uni-med, Ed Buffet, Rissi Contabilidade Médi-ca e o Grupo Cami-nho (fotos).

O 1° Pré-Carnaval Infantil da SMC, realizado no dia 19 de fevereiro, foi um sucesso, atraindo mais de 160 foliões, entre crianças e adultos. Enquanto todos dançavam e desfrutavam de comes e bebes, a criançada se divertia também com o Grupo Traves-so. O agito foi garantido pelo som do DJ Formiga. Ao final do baile, a Diretoria Social da SMC promoveu o concurso de fantasias infantis nas categorias luxo e original, feminino individual, masculino individual e grupo, além de premiações para o melhor folião e foliã da tarde. O concurso teve 43 inscritos nas modalidades individuais e 10 grupos. Os jurados foram Andressa Colturato, Luciana Teixeira e Luis Fernando Colturato, eles atrações à parte, fantasia-dos de Smurfs.

Fotos: Eloísa Mattos

inf na t lipr é Carnava l

INFORMAÇÕES NA SECRETARIA DA SMC 17 - 3227-1224 / [email protected]

O tema central “Saúde das Mulheres: Desafios para a Integralidade com Equidade”

será debatido em quatro eixos temáticos:I – O papel do Estado no desenvolvimentosocioeconômico e ambiental e seus reflexos

na vida e na saúde das mulheres;II – O mundo do trabalho e suas consequências

na vida e na saúde das mulheres;III – Vulnerabilidades e equidade na vida

e na saúde das mulheres; eIV – Políticas públicas para as mulheres e

participação social.

08 | Revista SMC - Fevereiro - 2017

Conferência Municipal de Saúde discute propostas sobre “Saúde das Mulheres”

SEMANA DA MULHERde 07 a 12 de março

O Conselho Municipal de Saúde de Rio Preto promove, dia 23 de março, a Conferência Municipal de Saúde para levantar propostas a serem apresentadas na Etapa Ma-crorregional, que acontecerá nos dias 11 e 12 de abril, envolvendo os 102 municípios do DRS XV (região de São José do Rio Preto) e 40 municípios do DRS II (região de Araçatuba). O tema central

da Conferência é “Saúde das Mulheres: Desafios para a Integralidade com Equidade”.

A Etapa Municipal está sendo organizada para 60 pes-soas, que serão inscritas de forma paritária (50% usuá-rios, 25% trabalhadores da saúde e 25% de gestores e/ou prestadores), de forma que pelo menos 60% dos inscritos sejam do sexo feminino, conforme orientação do Conselho Estadual de Saúde. A Plenária Municipal de Saúde das Mulheres deveser

realizada no CAESM (Centro de Atendimento Especia-lizado na Saúde da Mulher), serviço de saúde municipal que atende à população feminina.

As propostas da Etapa Macrorregional, por sua vez, se-rão levadas à Conferência Estadual, que ocorre do dia 6 a 8 de junho de 2017. Deste evento, sairão as propostas do Estado para a 2ª Conferência Nacional, de 1º a 4 de agosto de 2017.

Revista SMC - Fevereiro - 2017 | 09

Aniversariantes - Março - 2017

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01 Izabel Cristina F Pirozzi Luiz Renato Teixeira Antonio Spotti Larissa Morete Caieiro da Costa Liete M Aranha Silveira Nasser Saroute Manoel Carlos L Santos Paula Fialho Saraiva Salgado Eduardo Carlos da Silva Fernando Gongora Rubio Gustavo Almeida Oliveira Marcilio Cesar Ribeiro Pedro Bastos Felismino Raphael Raphe Sergio Cipullo Patricia Branicio Prato Sérgio A Coimbra Garzon Andrea de Caires Souza Antonio Soares E Abrao Noel Roberto de Paiva Dured Fauaz Lucas Borelli Bovo Octavio Almeida Luz Antonio Carlos Pires Calil Eduardo F Bucater Cleber Rinaldo Favaro Lina Solange T Yugar Paula Krauter Caneo Daniel Pessutti João Luiz Bassan Faria Manuella Munhoz Bemfica Denise Daher Leandro Shogo M Kimura Luiz Fernando Colturato

Moacir Alves Borges Myrian Freitas B Sanches Renata Celia Oliveira Gonzaga Renata Lemgruber Vilela Rogerio Yukio Morioka Ana Flavia De Biase Chalela Debora Macedo Casassanta Priscilla Fernandes Vidal Antonio Soares Souza Guilherme Gayoso Souza José Liberato F Caboclo Luiz Fernando Guirado Newton Carneiro da Costa Osvaldo Jose de Conti Eleny Maria Jamal Fernando Tadeu V Coimbra Jorge Cury Junior Orlando Cesar Mazota Jair Pinto José Carlos Aidar Ayoub José Carlos da Rosa Mariangela C. P. Bordin Sirio Hassem Sobrinho Thiago Jose Guaiumi Celso Murilo N Matias Faria Guilherme Luiz L Wazen Jercelino Miguel Campanha Emanuel Pedro de Carvalho Tauyr Evaristo Dane Oliveira Fernando de Vilhena Diniz Gildasio Castello Almeida Jr João de Castilho Cacao José Alexandre Bastos Juliana Bergamaschi Meirelles

Raquel Ramos R Maciel José Roberto Filiage Silvanita Parolo Yacubian Carlos Eduardo Braga Fernando Batigalia Jorge Luiz Seba Marcia Aparecida Sueko Arima Maria Bernadete Antunes Sérgio Roberto Ferreira Ana Carolina R Buissa Carlos Alberto dos Santos Celso Silveira De Lima José Roberto Bisiak Molina Nazir Tarraf Paulo Cesar Lopes Nakaoski Luiz Rodrigues Simoes Jr Wilson Henrique Ana Beatriz Alves Marisa Richard Pontes Lima Americo Olimpio P Correa Emirene Maria T Navarro Cruz João Cantarelli Filho Karla Rodrigues Moreira De Assis Rodrigo Silva Cesar Alexandre Rosa Pagan Antonio Lopes Alcaide Jr Juliana Angelo Hecht Marcio Svetlic Claudio Dalloul Jose Dalmo de Araujo Filho Kassey Henrique Vasconcelos Jeronymo Del Arco Junior Moacir Goldschmidt Galasso

ESCOLINHA DE JUDÔPara crianças a partir de 4 anos

• Treinos: 2ª e 5ª feiras, das 18h30 às 19h30• Local: Sociedade

de Medicina e Cirurgia

• Informações com Thiago:99143-1999 / 3236-4127

• Valor mensal: R$ 50,00 sócios

e R$ 60,00 não sócios

Realização

APM

3° Campeonato de Mini Campo SMC

• CAMF• Clínica Colturato

• Diagmed• D’Olhos• Hemat

• Restaurante Flor de Sal• Restaurante L’Osteria

• Unilago

A SMC dá início à terceira edição do Campeonato, no dia 14 de

março, às 19 horas, com a partici-pação de oito equipes, que rece-

berão os nomes de patrocinadores da competição. As equipes são:

Os jogos serão sem-pre às terça-feiras,

com direito à “cerve-jada”. Na abertura e no encerramento do

campeonato, churras-co - como não pode-ria faltar! Ao final,, os jogadores ganharão as camisas com as quais disputaram a

competição.