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INFORMAÇÕES NA SECRETARIA DA SMC PELO 3227-7577 OU NO FACEBOOK DA SMC Revista SMC Ano VI - nº 82 - Abril - 2017 smcriopreto APM cria grupo para pensar o futuro de jovens médicos Pág. 3 Autismo – Doutor, você pode perceber e encaminhar ao colega Veja na página 9 os sintomas que você pode perceber num autista O Autismo é o foco da campanha que está sendo realizada em Rio Preto pela Prefeitura, Conselho Municipal de Saúde e outras instituições, com o apoio da APM / SMC e outras entidades e empresas. O médico tem papel fundamental na campanha, pois é o profissional mais capacitado e com maiores probabilidades de reconhecer uma possível criança autista. Em Rio Preto, há 4.500 pessoas com autismo, segundo estimativa de especialistas Veja as fotos nas páginas 7 e 8 Jantar Dancante dos 91 anos da SMC DEGUSTAÇÃO DE VINHOS EM MAIO FESTA JUNINA FESTA JUNINA BENEFICENTE DA SMC DIA 9 DE JUNHO, A PARTIR DAS 19HS

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Informações na secretarIa da smc pelo 3227-7577

ou no facebook da smc

Rev

istaSMC

Ano VI - nº 82 - Abril - 2017

smcriopreto

APM cria grupo para pensar o

futuro de jovens médicos

Pág. 3

Autismo – Doutor, você pode perceber e encaminhar ao colega

Veja na página 9 os sintomas que você pode perceber num autista

O Autismo é o foco da campanha que está sendo realizada em Rio Preto pela Prefeitura, Conselho Municipal de Saúde e outras instituições, com o apoio da APM / SMC e outras entidades e empresas. O médico tem papel fundamental na campanha, pois é o profissional mais capacitado e com maiores probabilidades de reconhecer uma possível criança autista.

Em Rio Preto, há

4.500pessoas com autismo,

segundo estimativa de especialistas

Veja as fotos nas páginas 7 e 8

Jantar Dancante dos 91 anos da SMC

Degustação De vinhos em maio Festa JuninaFesta JuninaBeneFiCente Da smC

Dia 9 De Junho, a partir Das 19hs

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02 | Revista SMC - Abri l - 2017

Expediente

Produção Editorial: Intermídia Comunicação - Tel.: (17) 3308-2443 - www.intermidiariopreto.com.br Jornalista responsável: Marcelo Gomes (MTB: 24.527) - Designer Gráfico: Roger Goulart - Impressão: Fotogravura Rio Preto: (17) 3016-4000

PresidenteGeovanne Furtado Souza

Vice PresidenteJosé Valdiney de Carvalho Junior

1º SecretárioGil Vicente Gallinari de Stéfano

2ª SecretáriaAna Maria dos Reis Toledo

1º TesoureiroKassey Henrique Vasconcelos

2º TesoureiroFábio Coimbra Dória

Diretor de Defesa de ClasseFernando de Vilhena Diniz

Diretor CientíficoGerardo Maria de Araujo Filho

Diretor EsportivoFabrício Alves de Oliveira

Diretor SocialLeandro Freitas Colturato

Delegados Eleitores Junto à APM Odilar Paiva Filho

e Rui Nogueira Barbosa

Em abril, comemoramos os 91 anos de nossa Sociedade de Medicina e Cirurgia / Regional da APM de São José do Rio Preto. Há motivos, sem dúvida, a comemorar, afinal, nossa entidade é, reconhecidamente, uma das que ofe-

recem a melhor infraestrutura para não só promovermos nossos eventos científicos e de aprimora-mento profissional quanto de lazer e relacionamento entre nós e nossas famílias. Em meio à maior crise econômica e política do Brasil, a SMC/APM Rio Preto tem tido fôlego para realizar melhorias e investimentos em sua sede.

Infelizmente, no entanto, quando direcionamos nossos olhares para além muros da nossa Socie-dade, o cenário é desalentador. Na edição anterior desta Revista, divulgamos resultado de pesquisa do Cremesp na qual se constatou que mais de 60% dos profissionais de saúde já foram vítimas de violência durante suas atividades, mesmo sendo os médicos um.

Nesta edição em suas mãos, voltamos nossas atenções para outro problema enfrentado por nossa classe, no qual a APM joga luz: o futuro dos jovens médicos. Preocupa a nossa Associação as per-spectivas para os colegas recém-formados e os que estão nas Escolas de Medicina que, a julgar pelo que presenciamos na Saúde diariamente, não são nada promissoras. Ante a este cenário, a APM instituiu um grupo para buscar soluções para minimizar ou melhorar estas perspectivas. É este o as-sunto da página 3.

Autismo – Você certamente viu na capa desta revista campanha que está acontecendo em Rio Preto para chamar a atenção da sociedade para o autismo. Reforço aqui a mensagem: nós, médicos, temos papel importantíssimo para perceber em uma criança sintomas que a apontam como possível portadora desta síndrome.

Ielar – Nós, da Diretoria, temos certeza de que a crise do Ielar preocupa a todos, não só médicos, mas também os cidadãos, sobretudo os usuários, já bastante penalizados. A APM/SMC, o Cremesp e o Conselho Municipal de Saúde, através de seus representantes, estão acompanhando de perto as ações da Secretaria Municipal de Saúde e o Ministério Público para, o mais brevemente possível, encontrarem a melhor solução que atenda aos anseios dos profissionais de Saúde envolvidos e ga-rantirem aos pacientes do Ielar e à população atendimento, com presteza, qualidade e humanizado.

A situação calamitosa na qual chegou este importante hospital é resultado da falta de reajuste da tabela SUS, associadas a sucessivas gestões temerárias na últimas décadas. Exemplo é a rejeição das contas da administração do Ielar pelo Conselho Municipal de Saúde e Tribunal de Contas do Estado.

Entendemos que a Secretaria Municipal de Saúde e o Ministério Público têm conduzido a situação com a celeridade que é possível, com a responsabilidade que o caso exige e de acordo com as leis.

Continuaremos atentos.

91 anos: temos a comemorar, apesar da crise

Prof. Dr. Geovanne Furtado Souza, Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia

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Revista SMC - Abri l - 2017 | 03

Se já são enormes as dificuldades e desafios impostos pela realidade da Saúde atualmente, para os futuros médicos o cenário tende a ser ainda pior. Esta é a constatação que ficou ao final do 1º Encontro dos Médicos Jovens, pro-movido pela APM. Seu presidente, Florisval Meinão, lembrou que, nos próximos 20 anos, cerca de 270 mil médicos entrarão no mercado de trabalho brasileiro, que, somados aos 400 mil hoje atuantes, somarão quase 800 mil, vis-to que o número de novos registros profissionais anuais é muito superior ao de encerramento de atividade médica. “Considerando que o finan-ciamento em saúde está congelado no Brasil por 20 anos, esses quase 800 mil médicos vão ter de trabalhar com recursos menores e com perspectivas de grandes dificuldade na vida profissional”, concluiu o presidente da APM.

Este cenário nada promissor levou a APM a criar o grupo de médicos jovens com o objetivo de discutir estas dificuldades e programar ações em conjunto com as entidades médicas.

Éder Gatti, do Sindicato dos Médicos de São Paulo, afirmou que os jovens médicos que saem hoje das faculdades encontram mais desafios que os profissionais formados

em décadas anteriores. Para ele, o crescente aumento de cursos de Medicina sem critérios de qualidade desvaloriza os profissionais. Ele também citou o desestímulo aos concursos públicos e o crescimento das Organizações Sociais (OSs,) que contratam médicos como Pessoa Jurídica – sem garantias trabalhistas e de aposentadoria – como fatores agravan-tes da precarização do trabalho médico. “A saúde suplementar também limita muito o empreendedorismo individual do médico”, afirmou. De acordo com Gatti, operada por grandes conglomerados econômicos, a saúde suplementar não permite que médico tenha oportunidade de empreender na carreira.

Já Gustavo Arruda Freire Barros, da Comis-são de Médicos Jovens da APM, criticou a for-mação médica atual que não prepara o profis-sional para os amplos desafios que ele terá de enfrentar na gestão de sua carreira. De acordo com ele, o ensino não considera que a atuação médica exigirá, além da formação científica, no-ções, por exemplo, sobre o mercado de compra de materiais, uso de tecnologia e conhecimen-tos sobre resoluções da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Cenário para futuros médicos tende a ser pior do que o atual

No evento da APM, foi apre-sentada recente e inédita pes-quisa do Instituto Datafolha, encomendada pelo Cremesp.

Veja os números.

Demografia Médica Paulista

123.761 médicos paulistas

em atividade

Feminização da categoria; até 35 anos

54% são mulheresem

atividade

44,7% são mulheres

73% dos médicos brasileiros

têm valores progressistas e humanistas

55,3% são homens

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04 | Revista - Abri l - 2017

CFM fundamenta uso do colírio de soro autólogo

A Câmara Técnica de Oftalmologia do Conselho Federal de Me-dicina (CFM) se reuniu no dia 18 de janeiro na sede do CFM, em Brasília (DF), para fazer uma fundamentação sobre o uso de colírio de soro autólogo em oftalmologia, em resposta a uma indagação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) se esta era uma boa prática médica com base científica fundamentada. Existe um impasse na questão, pois a ANVISA exigia a manifestação do CFM, enquanto que o CFM condicionava sua aprovação à regulamenta-ção feita pela ANVISA, o que priva pacientes de uma terapia barata e relativamente segura quando bem indicada, em detrimento de outros processos mais caros e complexos. No modelo norte-ameri-cano, a pessoa procura um hemocentro, onde é realizada a coleta do seu próprio sangue e a centrifugação (retira toda a parte celular e reúne o soro em um recipiente que é congelado). Assim, este recipiente é disponibilizado à uma farmácia de manipulação con-veniada com o hemocentro ou de escolha do paciente, que realiza a diluição do soro e seu armazenamento para ser utilizado como colírio. O assunto deve voltar para o plenário do CFM e, depois de aprovado, será normatizado pela ANVISA.

A utilização do soro autólogo em oftalmologia decorre da neces-sidade de se encontrar um substituto para a lágrima, que, além de umidificar, seja capaz de fornecer outros componentes, como fatores de crescimentos, vitamina A, fibronectina, albumina, neuro-peptídeos e imunoglobulinas. Tais fatores melhoram a cicatrização das feridas após uma intervenção cirúrgica ou das úlceras de cór-nea persistentes e refratárias a colírios convencionais. Seus efeitos (Colaboração: Dr. Rafael Delsin, oftalmologista, associado da SMC)

positivos no tratamento de olho seco são conhecidos desde 1984. Recentemente, tem-se recorrido à sua utilização em casos de alte-rações severas da superfície ocular ou no tratamento adjunto de sua reconstrução quando os tratamentos convencionais falham.

As lágrimas têm uma grande importância na estabilidade e na viabilidade do epitélio da córnea e da conjuntiva. Os fatores de cres-cimento, as vitaminas e os neuropeptídeos que são essenciais para a proliferação, migração e diferenciação das células epiteliais, pro-vêm da glândula lacrimal que derrame sua secreção na superfície ocular através de ductos. Além disso, as lágrimas contêm ainda fatores antimicrobianos (lisozima, lactoferrina, betalisina), nutrien-tes, propriedades mecânicas e ópticas. No caso do olho seco, as lágrimas artificiais não conseguem repor estas substâncias. Existem cirurgias com o objetivo de estimular a produção lacrimal, o entanto são complexas e envolvem frequentemente complicações.

Face a isso, o recurso de fluidos do próprio paciente, como o soro autólogo, é preferível, pois oferece as vantagens já citadas, não há risco de transmissão de doenças e nem de antigenicidade, apresentando ainda características que são muito semelhantes às das lágrimas, no que tange ao pH e osmolaridade. Os efeitos bené-ficos deste tratamento começam a ser notados a partir da segunda semana de tratamento, embora a melhora subjetiva dos doentes começa muitas vezes no segundo dia de tratamento.

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VILLE NISSAN - ANUNCIO - REVISTA - MARÇO - SMC

quarta-feira, 5 de abril de 2017 10:34:02

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06 | Revista SMC - Abri l - 2017

(17) 3308-2443intermidiariopreto.com.br

Estudo alerta para o aumento do risco de morte em pacientes com fibrilação atrial que tomam digoxina

Pacientes com fibrilação atrial medica-dos com digoxina, um dos medicamentos mais antigos usados na cardiologia, para controlar seus sintomas relacionados com alta frequência cardíaca apresentam maior risco de morte, independente de terem ou não um diagnóstico de insuficiência cardí-aca, comparados com pacientes que não recebem a droga. E o perigo aumenta de acordo com níveis mais altos da substân-cia na corrente sanguínea, de acordo com um estudo apresentado no 66º Congresso Científico do American College of Cardiolo-gy em Washington DC, USA.

Os pesquisadores afirmam que a pesqui-sa é uma das análises mais amplas e abran-gentes do uso do medicamento até hoje.

“Com base nesse estudo, a digoxina deveria ser evitada em pacientes com fi-brilação atrial, principalmente se os sin-tomas podem ser controlados com outros tratamentos”, disse Renato Lopes, doutor e professor de medicina na divisão de Car-diologia da Duke University Medical Cen-ter. “Nós mostramos que a digoxina estava associada ao aumento do risco de morte e de morte súbita, independente de o pa-ciente ter insuficiência cardíaca. Portanto, a partir dessa descoberta, evitar a adminis-tração de digoxina em pacientes com fibri-lação atrial parece ser a melhor conduta”.

A fibrilação atrial é um tipo de arritmia que faz com que as câmaras superiores do coração (“átrios”) batam erraticamen-te e potencialmente levem à formação de coágulos no coração potencialmente le-vando a ocorrência de acidente vascular cerebral. Ela afeta cerca de 9% das pes-soas com mais de 65 anos nos Estados Unidos. Cerca de 30% dos pacientes com fibrilação atrial tomam digoxina no mun-do todo, explica Lopes. A droga é uma das medicações mais antigas usadas na

cardiologia e é muito barata. No entanto, a segurança de seu uso em pacientes com fibrilação atrial virou objeto de discussão, diz o médico especialista.

Em pacientes com fibrilação atrial já tomando digoxina, cujo tratamento com tal medicação é considerado extrema-mente necessário como a única opção terapêutica para controle dos sintomas, a monitorização dos níveis sanguíneos de digoxina se faz necessário, buscando-se como alvo terapêutico níveis séricos me-nor de 1.2ng/ml.

“Para afirmar definitivamente a eficácia e a segurança da digoxina em pacientes com fibrilação atrial teríamos que fazer um estudo randomizado de larga escala”, ele diz. “Até lá, nossa descoberta é de que a digoxina pode estar causando mais mal do que bem em pacientes com fibrilação atrial, uma informação que deve ajudar médicos que assistem esses pacientes em suas decisões clínicas”, explica Lopes.

JANTAR DE

ANIVERSÁRIO

(Colaboração: Gil Vicente Gallinari de Stéfano, cardiologista associado da SMC)

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Revista SMC - Abri l - 2017 | 07

JANTAR DE

ANIVERSÁRIO

SMC 91 ANOS

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Domingo de Páscoa da SMC tem Caça aos Ovos

08 | Revista SMC - Abri l - 2017

JANTAR DE

ANIVERSÁRIO

SMC 91 ANOS

Na manhã do Domingo de Páscoa, a SMC proporcionou a seus associados e, em especial, as crianças momentos gos-

tosos e de pura diversão. Enquanto os adultos se deliciaram com o café da manhã, as crianças par-ticiparam de brincadeiras com o Grupo Travesso e, ao final da manhã, participaram da caça aos ovos de chocolate.

Para “fazer acontecer” o evento, várias pes-soas se mobilizaram, como o diretor social

da SMC, Leandro Colturato, sua esposa, Andressa, sua mãe, a gerente Cidinha e seu marido, Paulinho.

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Campanha de diagnóstico do Autismo tem no médico parceiro fundamental

Doutor, se você se perceber os sintomas ao lado num bebê ou criança, encaminhe-a para o especialista, o neuropediatra, o

psiquiatra ou profissio-nais de serviço públi-

co especializado.

Aniversariantes Maio - 2017

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01 Alberto Domingues Zerati Remidos Camila Larsen Ciorlia Socio Marcia Apda Silveira Feres Renato Calabria Clayton Rocha Lara Carrera Pedro Gildo Venturelli Eliana Cristina Toledo Luis Lemos Moras Marcia Valeria Fernandes Renata Pastorelli de Lima M Fernandes Humberto França Ferreira João Bosco G Silva Marilene P D Alessandro Marina De Almeida Gama Matioli Beatriz Soares Correa Clovis Domingos Figueiredo Fabricio Alves de Oliveira Flavio Augusto Menin Vitor Amadeu Escobar Pardo Antonio Roberto Moriel João Paulo Senna Ferreira Rodrigo Felipe Gongora E Silva Carlos Eduardo L. Vilela Reis

Cleverson Luiz Rocha D Avila João Carlos Ferreira Leal Lucas do Rego B. Corrrea Martins José Adriano F Zancaner Tufik Bauab Junior Ariane Akemi Yamanari Gerson Ignacio José Raimundo Veneziano Paulo Henrique Ismael Guaraci Silveira Garcia Ligia Bergamo Braga Marcelo Navarro Hernandes Tatiana Assad D Theodoropoulos Emerson Alves Rodrigo Carreira Geralde José Francisco Gandolfi Joaquim Souza Barbeiro José Carlos Cacau Lopes Airton Camacho Moscardini Yasmine Natasha S Kobayase Antonio Yacubian Filho José Carlos Mesquita Delfim Silva Pires

Juliano de Oliveira Barberato Samuel Zuccaro Wajsman Paulo Roberto Borges Pedro Bueno da Silveira Agrelli Diego M de Los Reyes Cuesta Fabio Takaoka Lucia Helena Neves Marques Rael Lucas Motimoto Silvia Prado M Teixeira Guilherme Beolchi Monica Maxima da Silva Campos Antonio Barbosa Oliveira Filho Nelson Samuel Bechelli Pascoal A C Carrazzone Fabricio Chrystopher Yamamoto Maria Virginia C A Ribeiro Cury Edgard Mouraria Junior Americo S Poca D Agua Filho Eduarda Menin Franco Martins Juan Carlos Yugar Toledo Cassiano Ricardo Dantas Moreti Marcelo Cintra Goulart Tania Regina A Barbon Normal

VEJA 7 SINTOMAS QUE VOCÊ PODE PERCEBER NO AUTISTA

1 – Faz pouco ou nenhum contato visual2 – Menos propenso a demonstrar preocupação (empatia) para os outros3 – Nenhum ou menos interesse em se comunicar; não diz palavras simples até os 15 meses ou frases de 2 palavras por 24 meses4 – Menos propensos a usar brinquedos ou outros objetos para representar as pessoas ou a vida real na brincadeira5 – Pode ter boa memória, especialmente para números, músicas, jingles de TV...6 – Pode perder os marcos de linguagem, geralmente entre as idades de 15 e 24 meses (regressão).7 – Diferenças comportamentais (padrões estereotipados, repetitivos e restritos)

Revista SMC - Abri l - 2017 | 09

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