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Direito do Consumidor Profª. Tatiana Marcello [email protected]

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  • Direito do Consumidor Prof. Tatiana Marcello

    [email protected]

  • Premissas

    CF: art. 5, XXXII - o Estado promover, na forma da lei, a defesa do consumidor.

    - clusula ptrea CDC: Lei 8.078/1990, cujas normas so de interesse social

    e de ordem pblica. Vulnerabilidade (art. 4, I, CDC) todo consumidor

    presumidamente vulnervel.

  • CONCEITOS

    CONSUMIDOR

    GERAL (art. 2) - Pessoa fsica ou jurdica - Destinatrio final (ex.: seguro do estabelecimento, capital de giro) POR EQUIPARAO - Coletividade (art. 2, p.u.) - Vtimas de acidente de consumo (art. 17) - Pessoas expostas a prticas comerciais e contratuais (art. 29).

  • FORNECEDOR art. 3 Pessoa fsica ou jurdica; pblica ou privada; nacional ou estrangeira; entes despersonalizados; Que desenvolve atividade de produo, montagem, criao, construo, transformao,

    importao, exportao, distribuio ou comercializao de produtos ou prestao de servios.

  • PRODUTO (art. 3, 1)

    Bem mvel ou imvel, material ou imaterial

    SERVIO (art. 3 2) Toda atividade fornecida no mercado, mediante remunerao Incluindo: natureza bancria, financeira, crdito, securitria. Smulas do STJ: 297 (instituio financeira), 321 (previdncia privada) e

    469 (planos de sade); Excluindo: relaes trabalhistas

  • DIREITOS BSICOS (ART. 6) I - a proteo da vida, sade e segurana contra os riscos

    provocados por prticas no fornecimento de produtos e servios considerados perigosos ou nocivos;

    II - a educao e divulgao sobre o consumo adequado dos produtos e servios, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contrataes;

    III - a informao adequada e clara sobre os diferentes produtos e servios, com especificao correta de quantidade, caractersticas, composio, qualidade e preo, bem como sobre os riscos que apresentem;

    IV - a proteo contra a publicidade enganosa e abusiva, mtodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra prticas e clusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e servios;

  • V - a modificao das clusulas contratuais que estabeleam prestaes desproporcionais ou sua reviso em razo de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;

    VI - a efetiva preveno e reparao de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;

    VII - o acesso aos rgos judicirios e administrativos com vistas preveno ou reparao de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteo Jurdica, administrativa e tcnica aos necessitados;

    VIII - ?

    X - a adequada e eficaz prestao dos servios pblicos em geral.

  • VIII - a facilitao da defesa de seus direitos, inclusive com a inverso do nus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critrio do juiz, for verossmil a alegao ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinrias de experincias;

    INVERSO DO NUS DA PROVA Sempre em favor do consumidor! Aplicada de ofcio? Requisitos?

  • RESPONSABILIDADE OBJETIVA FATO (art. 12)

    dano causado por um defeito ou informao insuficiente ou inadequada

    exclui a responsabilidade: I - no colocou o produto no mercado; II - inexiste o defeito; III - culpa exclusiva do consumidor ou 3. profissional liberal subjetiva

    Prazo 5 anos PRESCRICIONAL a

    contar do conhecimento do dano e autoria.

    ----------------------------------------------------------- Quem responde? fabricante, produtor,

    construtor, nacional ou estrangeiro e importador.

    E o comerciante? I - no achar os outros; II - no tiver identificao dos outros; III - no armazenou bem produtos perecveis

    VCIO (art. 18)

    Inadequao de quantidade/qualidade - 30 dias ---------- no durveis - 90 dias ---------- durveis

    Aparente/fcil constatao: entrega do

    produto ou fim execuo servio

    oculto: quando ficar evidente

    Fornecedor: 30 dias para sanar

    Se no sanar no prazo: - Substituio; - Restituio; - Abatimento; - Complementao (se quantidade) Opes de imediato (qualidade): a) comprometer a caracterstica ou

    qualidade, b) diminuir-lhe o valor; c) produto essencial.

    ---------------------------------------------------------- Quem responde?

  • OFERTA (art. 30)

    A oferta obriga o fornecedor e vincula o contrato

    Recusa: I exigir o cumprimento; II aceitar outro produto ou servio; III - resciso do contrato, com restituio de $ pagos + perdas e danos. - proibida a publicidade de bens e servios por telefone, quando a

    chamada for onerosa ao consumidor que a origina. - O fornecedor do produto ou servio solidariamente responsvel pelos

    atos de seus prepostos ou representantes autnomos. - Os fabricantes e importadores devero assegurar a oferta de

    componentes e peas de reposio enquanto no cessar a fabricao ou importao do produto. Cessadas a produo ou importao, a oferta dever ser mantida por perodo razovel de tempo.

  • PUBLICIDADE (arts. 36 e 37)

    Tem que ser explicito que publicidade

    ENGANOSA: inteira ou parcialmente falsa, induz em erro o consumidor a respeito da natureza, caractersticas, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preo e quaisquer outros dados sobre produtos e servios. Pode ser enganosa por omisso, quando deixa de informar dados essenciais.

    ABUSIVA: ofende valores (discriminatria de qualquer natureza, a

    que incite violncia, explore o medo ou a superstio, se aproveite da deficincia de julgamento e experincia da criana, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa sua sade ou segurana).

    nus da prova de quem patrocina (art. 38).

  • PRTICAS ABUSIVAS (ART. 39) vedado ao fornecedor, dentre outras (rol exemplificativo):

    I - condicionar o fornecimento de produto ou de servio ao fornecimento de outro produto ou servio (venda casada), bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;

    II - recusar atendimento s demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;

    III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitao prvia, qualquer produto, ou fornecer qualquer servio; (se enviar?)

    IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorncia do consumidor, tendo em vista sua idade, sade, conhecimento ou condio social, para impingir-lhe seus produtos ou servios;

    V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;

    VI - executar servios sem a prvia elaborao de oramento e autorizao expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de prticas anteriores entre as partes;

  • VII - repassar informao depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exerccio de seus direitos;

    VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou servio em desacordo com as normas expedidas pelos rgos oficiais competentes ou, se normas especficas no existirem, pela ABNT ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial (Conmetro);

    IX - recusar a venda de bens ou a prestao de servios, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediao regulados em leis especiais;

    X - elevar sem justa causa o preo de produtos ou servios;

    XII - deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigao ou deixar a fixao de seu termo inicial a seu exclusivo critrio;

    XIII - aplicar frmula ou ndice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido.

  • Oramento (art. 40) - 10 dias de validade a partir do recebimento. - aprovado, obriga os contraentes e somente poder

    ser modificado mediante livre negociao das partes.

    - O consumidor no responde por nus ou acrscimos decorrente da contratao de 3 no previsto no oramento.

  • Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores - art. 43

    Comunicao por escrito; Entidades de carter pblico;

    Prazos: - 5 dias teis para o arquivista. - 5 anos mximo para ficar negativado pela mesma dvida, ou quando

    consumada a prescrio do dbito.

    - Smula 323 A inscrio de inadimplente pode ser mantida nos servios de proteo ao crdito por, no mximo, cinco anos, independentemente da prescrio da execuo.

    - Smula 359 Cabe ao rgo mantenedor do Cadastro de Proteo ao Crdito a notificao do devedor antes de proceder inscrio.

    - Smula 385 - Da anotao irregular em cadastro de proteo ao crdito, no cabe indenizao por dano moral, quando preexistente legtima inscrio, ressalvado o direito ao cancelamento.

  • Cobrana de Dvidas art. 42

    O consumidor no poder ser exposto a ridculo, constrangimento ou ameaa.

    Pagou quantia indevida = repetio do indbito em dobro + correo monetria e juros legais, salvo engano justificvel (repetio simples).

    Documentos de cobrana - nome, o endereo e o nmero de CPF ou CNPJ.

  • Direito de Arrependimento (art. 49)

    7 dias, contados da assinatura ou do recebimento.

    fora do estabelecimento.

  • GARANTIAS (art. 50 + art. 26)

    Art. 26 legal - imposta por lei. Art. 50 contratual - faculdade do fornecedor.

    Contratual complementa a legal

  • CLUSULAS ABUSIVAS (ART. 51)

    So nulas de pleno direito, dentre outras, as clusulas contratuais:

    I - impossibilitem, exonerem ou atenuem a responsabilidade do fornecedor por vcios de qualquer natureza dos produtos e servios ou impliquem renncia ou disposio de direitos. Nas relaes de consumo entre o fornecedor e o consumidor pessoa jurdica, a indenizao poder ser limitada, em situaes justificveis;

    II - subtraiam ao consumidor a opo de reembolso da quantia j paga, nos

    casos previstos neste cdigo; III - transfiram responsabilidades a terceiros; IV - estabeleam obrigaes consideradas inquas, abusivas, que coloquem o

    consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatveis com a boa-f ou a eqidade;

  • VI - estabeleam inverso do nus da prova em prejuzo do consumidor; VII - determinem a utilizao compulsria de arbitragem; VIII - imponham representante para concluir ou realizar negcio jurdico

    pelo consumidor (ex.: clusula-mandato em contrato de carto de crdito);

    IX - deixem ao fornecedor a opo de concluir ou no o contrato, embora

    obrigando o consumidor; X - permitam ao fornecedor, direta ou indiretamente, variao do preo de

    maneira unilateral;

  • XI - autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor;

    XII - obriguem o consumidor a ressarcir os custos de cobrana de sua

    obrigao, sem que igual direito lhe seja conferido contra o fornecedor; XIII - autorizem o fornecedor a modificar unilateralmente o contedo ou a

    qualidade do contrato, aps sua celebrao; XIV - infrinjam ou possibilitem a violao de normas ambientais; XV - estejam em desacordo com o sistema de proteo ao consumidor; XVI - possibilitem a renncia do direito de indenizao por benfeitorias

    necessrias.

  • A nulidade de uma clusula no invalida o contrato, salvo se o comprometer.

    Smula 381, STJ - nos contratos bancrios, vedado ao julgador conhecer, de ofcio, da abusividade das clusulas.

    Interpretao mais favorvel ao consumidor. O contrato no obriga o consumidor se no lhe for dado oportunidade de tomar conhecimento prvio de seu contedo ou quando redigidos de forma a dificultar sua compreenso.

  • Crdito ou financiamento fornecedor dever informar: a) preo em moeda nacional; b) juros de mora e taxa efetiva anual; c) acrscimos legais; d) nmero e periodicidade das prestaes; e) soma total a pagar, com ou sem financiamento.

    Multas de mora no podero ser superiores 2% do valor das prestaes.

    assegurado liquidao antecipada, total ou parcial, mediante reduo proporcional de juros e demais acrscimos.

    Compra e venda de mveis ou imveis a prestao, bem como nas alienaes fiducirias em garantia nula de pleno direito clusula que estabelea a perda total das prestaes em razo do trmino do contrato por inadimplemento.

    Consrcio - a compensao ou a restituio das parcelas quitadas ter descontada, alm da vantagem econmica auferida com a fruio, os prejuzos que o desistente ou inadimplente causar ao grupo.

  • CONTRATO DE ADESO (ART. 54)

    aquele cujas clusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu contedo.

    A insero de clusulas no desfigura a natureza de adeso;

    Admite-se clusula resolutria, desde que alternativa ao consumidor;

    Redigidos em termos claros, caracteres ostensivos, fonte no inferior ao tamanho 12;

    Clusulas que implicam em limitao de direitos devero ser redigidas com destaque.

  • Defesa do consumidor - Art. 81 A defesa do consumidor individualmente ou coletivamente:

    Ser coletiva quando se tratar de:

    A) direitos difusos (no h vnculo jurdico entre os titulares, apenas

    circunstancias fticas; ex.: publicidade abusiva, poluio do ar);

    B) direitos coletivos (stricto sensu) (grupo, categoria ou classe - pessoas ligadas por uma mesma relao jurdica, entre si ou com o fornecedor. ex.: m qualidade no ensino de uma escola);

    C) direitos individuais homogneos (decorrentes de origem comum;

    ex.: queda de avies, como o da TAM)

  • Legitimados CONCORRENTEMENTE art. 82

    (Legitimao extraordinria buscam em nome prprio direito alheio, autorizados por lei)

    I - O MP (quando no ajuizar a ao, atuar sempre como fiscal da lei); II - a Unio, os Estados, os Municpios e o Distrito Federal; III - as entidades e rgos da Administrao Pblica, direta ou

    indireta, destinados defesa dos consumidores; IV - as associaes legalmente constitudas h pelo menos 1 ano e que

    incluam entre seus fins institucionais a defesa do consumidor. (a pr-constituio pode ser dispensada se houver manifesto interesse social, ou por relevncia do bem jurdico a ser protegido)

    - Lei 7.347/1985 (Lei da ACP), art. 5, II Defensoria Pblica

  • Tutela Especfica (art. 84, CDC)

    Aes de obrigao de fazer

    3 Sendo relevante o fundamento da demanda e havendo justificado receio de ineficcia do provimento final, lcito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou aps justificao prvia, citado o ru.

    4 O juiz poder impor multa diria ao ru (de ofcio), fixando prazo razovel para o cumprimento.

  • Aes de Responsabilidade do Fornecedor

    Art. 101. Na ao de responsabilidade civil do fornecedor de produtos e servios, sero observadas as seguintes normas:

    I - a ao pode ser proposta no domiclio do autor; Em contrato de adeso, caso haja clusula de eleio de

    foro, impedindo o consumidor de ajuizar ao no seu domiclio, esta ser considerada nula de pleno direito.

  • PRINCPIOS

    Art. 4 A Poltica Nacional das Relaes de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito sua dignidade, sade e segurana, a proteo de seus interesses econmicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparncia e harmonia das relaes de consumo, atendidos os seguintes princpios:

  • Princpio da Vulnerabilidade

    Ao estudar o Direito do Consumidor, deve-se ter como premissa que todo consumidor presumidamente vulnervel na relao de consumo. A inteno do legislador foi de criar uma situao jurdica mais favorvel parte mais fraca na relao (consumidor), a fim de equilibrar as desigualdades.

  • Princpio do Dever Governamental

    visto sob dois aspectos, o primeiro diz respeito

    ao dever do Estado em promover mecanismos suficientes efetiva proteo do consumidor e o segundo diz respeito ao dever do Estado em promover a racionalizao e melhoria do servio pblico enquanto Estado-fornecedor.

  • Princpio Harmonizao das Relaes

    A Poltica Nacional das Relaes de Consumo deve propiciar a harmonia entre a necessidade de desenvolvimento econmico e tecnolgico do mercado de consumo e a proteo do consumidor, evitando-se que um desses interesses prejudique ou inviabilize o outro.

  • Princpio da Garantia de Adequao

    Emana da necessidade de garantir ao consumidor

    produtos e servios adequados, atendendo-se sempre ao binmio qualidade/segurana.

  • Princpio da Boa-f Objetiva

    Norma de conduta norteadora das relaes de

    consumo, consubstanciada no dever de honestidade, lealdade e confiana entre fornecedor e consumidor.

  • Princpio Educao/Informao/Transparncia

    Quanto mais bem informado estiver o consumidor

    sobre os produtos e servios, mais conscientes sero suas escolhas. Para tanto, preciso que haja a educao para o consumo, ao mesmo tempo que os produtos e servios ofertados devem trazer de forma correta e clara todas as informaes ao consumidor.

  • Princpio do Acesso Justia De natureza constitucional, esse princpio direcionado ao

    legislador, para que fornea mecanismos de acesso justia ao consumidor.

    Exemplos: Art. 5, I - assistncia jurdica, integral e gratuita para o consumidor

    carente;

    Art. 6, VII- o acesso aos rgos judicirios e administrativo, assegurada a proteo jurdica, administrativa e tcnica aos necessitados.

    Art. 6, VIII - a facilitao da defesa de seus direitos, inclusive com a

    inverso do nus da prova. Art. 100, I a ao de responsabilidade em face do fornecedor pode ser

    proposta no domiclio do consumidor.

  • RESOLUO CMN/BACEN N 3694/09

    Dispe sobre a preveno de riscos na contratao de operaes e na prestao de servios por parte de instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

    A Resoluo n 3694/2009 popularmente chamada de Cdigo de Defesa do Consumidor Bancrio, trazendo disposies especficas relao entre instituies financeiras e cliente.

    CUIDADO: A Resoluo n 3694 teve sua vigncia a partir de 2009, com alteraes feitas em 2010, e revoga expressamente as Resolues anteriores (n 2878/2001 e n 2892/2001). Cuidar materiais desatualizados e questes anteriores a essa data, com respostas fundamentadas nessas Resolues j revogadas.

  • Art. 1 As instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem contemplar, em seus sistemas de controles internos e de preveno de riscos previstos na regulamentao vigente, a adoo e a verificao de procedimentos, na contratao de operaes e na prestao de servios, que assegurem:

    1 a prestao das informaes necessrias livre escolha e tomada de decises por parte de seus clientes e usurios, explicitando, inclusive, as clusulas contratuais ou prticas que impliquem deveres, responsabilidades e penalidades e fornecendo tempestivamente cpia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operaes e a servios prestados;

  • 2 a utilizao em contratos e documentos de redao clara, objetiva e adequada natureza e complexidade da operao ou do servio prestado, de forma a permitir o entendimento do contedo e a identificao de prazos, valores, encargos, multas, datas, locais e demais condies;

    3 - a adequao dos produtos e servios ofertados ou recomendados s necessidades, interesses e objetivos dos seus clientes;

    4 - a possibilidade de tempestivo cancelamento de contratos;

    5 - a formalizao de ttulo adequado estipulando direitos e obrigaes para fins de fornecimento de carto de crdito;

  • 6 o encaminhamento de cartes de crdito ao domiclio do cliente somente em decorrncia de sua expressa solicitao.

    7 - As instituies referidas no art. 1 devem divulgar, em suas dependncias e nas dependncias dos estabelecimentos onde seus produtos so ofertados, em local visvel e em formato legvel, informaes relativas a situaes que impliquem recusa realizao de pagamentos ou recepo de cheques, fichas de compensao, documentos, inclusive de cobrana, contas e outros.

  • IMPORTANTE: vedado (PROIBIDO) s instituies referidas no art. 1

    recusar ou dificultar, aos clientes e usurios de seus produtos e servios, o acesso aos canais de atendimento convencionais, inclusive guichs de caixa, mesmo na hiptese de oferecer atendimento alternativo ou eletrnico.

    Entretanto, essa proibio no se aplica s dependncias exclusivamente eletrnicas nem prestao de servios de cobrana e de recebimento decorrentes de contratos ou convnios que prevejam canais de atendimento especficos.

  • A opo pela prestao de servios por meios alternativos aos convencionais admitida desde que adotadas as medidas necessrias para preservar a integridade, a confiabilidade, a segurana e o sigilo das transaes realizadas, assim como a legitimidade dos servios prestados, em face dos direitos dos clientes e dos usurios, devendo as instituies inform-los dos riscos existentes.

  • QUESTES 1. (19948) Prova: CESGRANRIO - 2012 - BB Mdio Assunto: Resoluo CMN n

    3.694/2009 - O municpio W possui uma nica agncia do banco Y. Gilberto, que trabalha e reside nesse municpio, correntista do banco. Um dia, ao dirigir-se agncia, ele surpreendido pela ausncia completa de bancrios, estando o atendimento limitado aos terminais eletrnicos. Utilizando um telefone disponibilizado na agncia, Gilberto recebe a informao de que, por motivo de corte de custos, a agncia com atendimento fsico mais prximo est, agora, a sessenta quilmetros dali, mas que, para evitar prejuzos aos correntistas, um bancrio, com mltiplas funes, passar a ir sua agncia, de quinze em quinze dias. Em relao ao atendimento bancrio, as normas da Resoluo CMN n 3.694/2009 estabelecem que a(o)

    a) adoo de tecnologia de atendimento bancrio, nas agncias das instituies financeiras, vedada.

    b) prestao de atendimento fsico no local no obrigatria quando as dependncias da instituio financeira so exclusivamente eletrnicas.

    c) transformao de agncias fsicas em eletrnicas caracteriza um obstculo indevido ao consumidor.

    d) transformao de agncias fsicas em eletrnicas depende da concordncia dos correntistas. e) atendimento realizado por bancrios, durante o horrio de expediente ao pblico, obrigatrio

    em todas as agncias ou dependncias com servios eletrnicos.

  • 2. (19950) DIREITO DO CONSUMIDOR | FCC | BANCO DO BRASIL | 2011 ASSUNTOS: RESOLUO CMN N. 3.694/2009. A Resoluo n 3.694/2009 dispe que as instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem divulgar, em suas dependncias e nas dependncias dos estabelecimentos onde seus produtos so ofertados, em local visvel e em formato visvel, informaes relativas:

    a) a situaes que impliquem recusas realizao de pagamentos ou recepo de cheques, fichas de compensao, documentos, inclusive de cobrana, contas e outros.

    b) ao quadro de funcionrios operacionais alocados no estabelecimento, com a indicao da qualificao dos responsveis pela gesto.

    c) ao volume de contratos de financiamentos e emprstimos consignados, e respectivas taxas de juros, realizados pelo estabelecimento.

    d) a situaes que impliquem apenas a realizao de pagamentos por meio de ficha de compensao.

    e) a recebimentos de pr-labore e emprstimos consignados pelo estabelecimento.

  • 3. (19951) DIREITO DO CONSUMIDOR | FCC | BANCO DO BRASIL | 2011 ASSUNTOS: RESOLUO CMN N. 3.694/2009. Em conformidade com a Resoluo n 3.694/2009, as instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem contemplar, em seus sistemas de controles internos, a adoo de procedimentos que assegurem:

    a) a prestao das informaes necessrias livre escolha e tomada de decises por parte dos dirigentes do Banco e do seu Conselho Diretor.

    b) a utilizao, em contratos e documentos, de redao clara, objetiva e adequada natureza e complexidade da operao ou do servio prestado, de forma a permitir o entendimento, por parte de seus clientes e usurios, do contedo e a identificao de prazos, valores, encargos, multas, datas, locais e demais condies.

    c) a divulgao de informaes apenas em suas dependncias internas, em local visvel e em formato legvel, exclusivamente aos funcionrios do SAC Servio de Atendimento ao Consumidor.

    d) a utilizao em contratos e documentos operacionais de redao tcnica bancria, de entendimento especfico dos funcionrios envolvidos na operao do servio prestado.

    e) a prestao das informaes acerca das clusulas contratuais ou prticas que impliquem deveres e responsabilidades do cliente e usurios nas operaes ou servio contratado, exclusivamente auditoria do Banco e Receita Federal.

  • 4. (19953) DIREITO DO CONSUMIDOR | FCC | BANCO DO BRASIL | 2010 ASSUNTOS: RESOLUO CMN N. 3.694/2009. A Resoluo CMN n 3.694 assegura aos clientes e usurios de instituies financeiras e demais instituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil

    I o recebimento de cpias simplificadas de contratos, exceto de recibos, extratos, comprovantes e documentos relativos a operaes e a servios prestados.

    II a redao de contratos e documentos clara, objetiva e adequada natureza e complexidade da operao ou do servio prestado de forma a permitir o entendimento do contedo e demais condies.

    III o direito a informaes por parte destas instituies financeiras, relativas a situaes que impliquem recusa realizao de pagamentos ou recepo de cheques, fichas de compensao, documentos, inclusive de cobrana, contas e outros.

    IV a facilidade de acesso aos canais de atendimento convencionais, inclusive guichs de caixa, mesmo na hiptese de oferecer atendimento alternativo ou eletrnico.

  • V a opo pela prestao de servios por meio alternativos aos convencionais, no sendo obrigatrio as instituies inform-los acerca dos riscos existentes e sigilo das transaes realizadas.

    Est correto o que se afirma APENAS em: a) I e II. b) I, III e IV. c) II, III e IV d) II, IV e V. e) III e V.

  • 5. (19952) DIREITO DO CONSUMIDOR | FCC | BANCO DO BRASIL | 2011 ASSUNTOS: RESOLUO CMN N. 3.694/2009. Conforme a Resoluo n 3.694/2009, vedado s instituies financeiras:

    a) explicitar as clusulas contratuais das operaes contratadas ou prticas que impliquem deveres e obrigaes dos clientes ou usurios.

    b) fornecer cpia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operaes e a servios prestados.

    c) recusar ou dificultar, aos clientes e usurios de seus produtos e servios, o acesso aos canais de atendimento convencionais, inclusive guichs de caixa, mesmo na hiptese de oferecer atendimento alternativo eletrnico.

    d) assegurar aos clientes e usurios procedimentos de controles internos que demonstrem a clareza e a segurana das operaes e servios prestados.

    e) divulgar informaes relativas a situaes que impliquem recusa realizao de pagamentos ou recepo de cheques, fichas de compensao, documentos, inclusive de cobrana, contas e outros.

  • CDIGO CIVIL - Pessoa fsica e pessoa jurdica: capacidade e incapacidade civil, representao e domiclio.

  • Pessoas Fsicas e Pessoas Jurdicas

    As pessoas podem ser de duas espcies:

    - Pessoas Naturais (Pessoas Fsicas) todos os seres humanos;

    - Pessoas Jurdicas entes formados por uma coletividade de pessoas ou de bens, que, por fora de lei, adquirem personalidade jurdica.

    O Art. 1 do CC dispe que toda pessoa (fsica ou jurdica) capaz de direitos e deveres na ordem civil (personalidade civil).

  • Pessoas Naturais (Pessoas Fsicas)

    Personalidade Civil - O art. 2o do CC prev que A

    personalidade civil da pessoa comea do nascimento com vida; mas a lei pe a salvo, desde a concepo, os direitos do nascituro.

    Portanto, mesmo que o nascituro (feto) tenha direitos assegurados desde a sua concepo (incio da gravidez), a personalidade civil somente comea ao nascimento com vida.

  • Capacidade da pessoa fsica

    Capacidade - h dois tipos que no podem ser confundidos:

    - Capacidade de Direito = de Gozo = Jurdica prpria do ser humano e comea do nascimento com vida e s termina com a morte (art. 2, CC);

    - Capacidade de Fato = de Exerccio = de Ao a capacidade de exercer pessoalmente os atos da vida civil, que em regra, adquirida com a maioridade (18 anos).

    Assim, possvel afirmar que todas as pessoas possuem capacidade de direito, mas nem todas possuem capacidade de fato.

  • Incapacidade da Pessoa Fsica

    Quando se fala em incapacidade, trata-se da falta

    de capacidade de fato, j que capacidade de direito toda pessoa possui.

    O instituto da incapacidade serve para proteger a pessoa que no possui o completo discernimento para os atos da vida civil.

  • Graus de Incapacidade Art. 3o So absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:

    Art. 4o So relativamente incapazes a certos atos, ou maneira de os exercer:

    I - os menores de 16 anos;

    I - os maiores de 16 e menores de 18 anos;

    II - os que, por enfermidade ou deficincia mental, no tiverem o necessrio discernimento para a prtica desses atos;

    II - os brios habituais, os viciados em txicos, e os que, por deficincia mental, tenham o discernimento reduzido;

    III - os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir sua vontade.

    III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os prdigos.

  • Absolutamente incapaz Relativamente incapaz - Deve ser representado - Deve ser assistido

    - Se no for representado, o negcio nulo

    - Se no for assistido, o negcio anulvel

  • Cessao da Incapacidade

    Geralmente, a incapacidade cessa pela extino da sua causa: atingir a maioridade (18 anos completos); a cura de uma doena mental; a reabilitao do dependente de lcool ou drogas; ou pela emancipao.

    Prev o art. 5o do CC que A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada prtica de todos os atos da vida civil.

  • Emancipao A emancipao (antecipao da capacidade do menor) se dar:

    I - pela concesso dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento pblico, independentemente de homologao judicial, ou por sentena do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;

    II - pelo casamento;

    III - pelo exerccio de emprego pblico efetivo;

    IV - pela colao de grau em curso de ensino superior

    V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existncia de relao de emprego, desde que, em funo deles, o menor com 16 anos completos tenha economia prpria

  • Extino da Pessoa Natural

    A morte o que determina o fim da pessoa natural.

    A morte pode ser real (quando o corpo examinado e a morte confirmada por atestado de bito) ou pode ser presumida (quando a pessoa est ausente, desaparecida, mas o corpo no encontrado, presumindo-se, ento, que est morta).

  • PESSOA JURDICA Pessoas Jurdicas de Direito Pblico

    (Interno) Pessoas Jurdicas de Direito Privado

    Unio, Estados, Distrito Federal, Territrios e Municpios

    Associaes

    Autarquias, inclusive as associaes pblicas;

    Sociedades

    Demais entidades de carter pblico criadas por lei.

    Fundaes

    Pessoas Jurdicas de Direito Pblico (Externo)

    Organizaes religiosas

    Estados estrangeiros Partidos polticos Todas as pessoas que forem regidas pelo

    direito internacional pblico (Organizaes Intergovernamentais)

    Empresas individuais de responsabilidade limitada

  • Responsabilidade da Pessoa Jurdica de Direito interno

    As pessoas jurdicas de direito pblico interno so civilmente responsveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros;

    Porm, tm direito de regresso contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.

  • Representao da Pessoa Jurdica

    Em regra, a Pessoa Jurdica representada pelos seus administradores nomeados, nos limites dos poderes definidos no ato constitutivo (art. 47, CC).

    J se a Pessoa Jurdica tiver administrao coletiva, as decises sero tomadas por maioria de votos dos presentes, salvo se houver disposio diversa no ato constitutivo. Essas decises tomadas pela maioria dos votos presentes podem ser anuladas no prazo decadencial de 3 anos em caso de violao do estatuto ou lei, erro, dolo, simulao ou fraude.

  • Personalidade da Pessoa Jurdica

    Assim como ocorre com a PF, a PJ tambm dotada de personalidade jurdica, sendo sujeito de direitos e deveres.

    Incio da Personalidade - Art. 45. Comea a existncia legal das pessoas jurdicas de direito privado com a inscrio do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessrio, de autorizao ou aprovao do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alteraes por que passar o ato constitutivo.

    Fim da Personalidade (Extino da Pessoa Jurdica) Finda a personalidade com a dissoluo da pessoa jurdica ou cassao da autorizao para seu funcionamento, porm, subsistir para os fins de liquidao, at que esta se conclua.

  • DOMICLIO

    Domiclio o lugar em que as pessoas (fsicas ou jurdicas) podem ser encontradas para os efeitos jurdicos.

  • Domiclio da Pessoa Natural O domiclio da pessoa natural o lugar onde ela estabelece a

    sua residncia com nimo definitivo. Entretanto, se ela tiver diversas residncias, onde,

    alternadamente, viva, ser considerado seu domiclio qualquer delas.

    A pessoa natural pode ainda ter como domicilio o lugar onde exera sua funo profissional, quanto s relaes que dizem respeito sua profisso. Se exercer sua funo em lugares diversos, cada um deles ser considerado domiclio para fins profissionais.

    A pessoa que no tem residncia habitual (ex.: ciganos, circenses, mendigos), ter como domiclio o lugar onde for encontrada.

  • Domiclio Necessrio

    Pessoa Domiclio

    o incapaz - o do seu representante ou assistente

    o servidor pblico - o lugar em que exercer permanentemente suas funes

    o militar - onde servir e, sendo da Marinha ou da Aeronutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado

    o martimo - onde o navio estiver matriculado

    o preso - o lugar em que cumprir a sentena

  • Domiclio da Pessoa Jurdica

    Pessoa Jurdica Domiclio

    Unio - O Distrito Federal

    Estados e Territrios - As respectivas capitais

    Municpio - O lugar onde funcione a administrao municipal

    Demais pessoas jurdicas - O lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administraes, ou onde elegerem domiclio especial no seu estatuto ou atos constitutivos

  • Tendo a pessoa jurdica diversos estabelecimentos em lugares diferentes (ex.: filiais), cada um deles ser considerado domiclio para os atos nele praticados.

    Se a administrao, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se- por domiclio da pessoa jurdica, no tocante s obrigaes contradas por cada uma das suas agncias, o lugar do estabelecimento, situado no Brasil, a que ela corresponder.

    Por fim, nos contratos escritos, podero os contratantes especificar domiclio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigaes deles resultantes - domiclio de eleio, decorrente do exerccio da autonomia da vontade das partes.

  • QUESTES 1. (13572) DIREITO CIVIL | FEPESE | DPE - SC | 2013

    ASSUNTOS: DAS PESSOAS - PESSOA JURDICA Assinale a alternativa correta de acordo com o Direito Civil. pessoa de direito pblico interno: a) Fundao. b) Autarquia. c) Partido poltico. d) Estado Estrangeiro. e) Associao de classe com representao nacional.

  • 2. (10623) DIREITO CIVIL | FCC | TRE - PE | 2011 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - PESSOA NATURAL - Maria est grvida de Joo, que sofreu um acidente de moto e encontra-se internado no hospital X em estado grave. Sem saber sobre os direitos do filho que est no seu ventre, Maria procura sua vizinha Sueli que advogada. Sueli expe a Maria que a personalidade civil da pessoa comea.

    a) da dcima segunda semana aps a concepo, que comprovada cientificamente, resguarda o direito do nascituro.

    b) da concepo, que comprovada cientificamente, res- guarda o direito do nascituro. c) do nascimento com vida, sendo que a lei resguarda os direitos do recm-nascido

    somente aps a constatao de vida feita pelo obstetra, momento em que este passa a existir no mundo jurdico.

    d) do nascimento com vida, mas que a lei pe a salvo, desde a concepo, os direitos do nascituro.

    e) do nascimento com vida, sendo que a lei resguarda os direitos do recm-nascido somente aps o registro civil de nascimento deste no cartrio competente.

  • 3. (13573) DIREITO CIVIL | FEPESE | DPE - SC | 2013 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - DOMICLIO - Assinale a alternativa correta de acordo com o Direito Civil brasileiro.

    a) O domiclio do Municpio a Cmara Municipal. b) O domiclio do servidor pblico a sua cidade de lotao. c) O domiclio do preso o local onde vive o seu cnjuge ou a sua famlia. d) O domiclio do incapaz o local do cartrio civil em que foi averbada a sua

    incapacidade. e) A pessoa jurdica tem por domiclio a sede ou a filial, para os atos nele

    praticados.

  • 4. (10615) DIREITO CIVIL | FCC | TCE - SE | 2011 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - DOMICLIO - Joo presidirio; cumpre pena num presdio localizado na cidade de gua Limpa e sua famlia mora em Pedra Azul. Jos martimo, exercendo as funes de marinheiro de navio mercante matriculado na cidade de Rio Vermelho, sendo que sua esposa e filhos moram em Morrinhos. Pedro servidor pblico e exerce permanentemente as suas funes na cidade de Serra Verde, sendo que sua esposa e filhos moram em Vale Dourado. O domiclio civil de Joo, de Jos e de Pedro , respectivamente,

    a) gua Limpa, Morrinhos e Vale Dourado. b) Pedra Azul, Morrinhos e Serra Verde. c) gua Limpa, Rio Vermelho e Serra Verde. d) Pedra Azul, Rio Vermelho e Vale Dourado. e) gua Limpa, Morrinhos e Serra Verde.

  • 5. (7844) DIREITO CIVIL | CESPE | TJ - AC | 2012 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - DOMICLIO | DAS PESSOAS - PESSOA JURDICA

    Com relao s pessoas jurdicas, julgue os itens subsequentes.

    Os estados e os territrios tm por domiclio as suas respectivas capitais.

    ( X) Certo ( )Errado

  • 6. (10643) DIREITO CIVIL | FCC | PGE - MT | 2011 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - PESSOA NATURAL

    So incapazes, relativamente a certos atos, ou maneira de os exercer:

    a) os menores de dezesseis anos. b) os prdigos, ainda que casados. c) os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir

    sua vontade. d) os maiores de dezesseis anos e menores de dezoito anos,

    ainda que casados. e) os maiores de dezesseis e menores de vinte e um anos.

  • 7. (7845) DIREITO CIVIL | CESPE | TJ - AC | 2012 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - PESSOA JURDICA

    Com relao s pessoas jurdicas, julgue os itens subsequentes.

    A existncia legal das pessoas jurdicas de direito privado se inicia com o exerccio da atividade.

    ( ) Certo ( X) Errado

  • 8. (7842) DIREITO CIVIL | CESPE | TJ - AC | 2012 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - DOMICLIO | DAS PESSOAS - PESSOA NATURAL

    No que diz respeito ao direito das pessoas naturais, conforme sua existncia, personalidade, capacidade, nome, estado, domiclio e direitos da personalidade, julgue os itens que se seguem.

    A pessoa natural poder ter vrias residncias, mas apenas um nico domiclio.

    ( ) Certo ( X) Errado

  • 9. (13578) DIREITO CIVIL | CESPE | TRE - BA | 2010 ASSUNTOS: DAS PESSOAS - DOMICLIO

    Acerca da capacidade, do domiclio, da Lei de Introduo ao Cdigo Civil, dos direitos da personalidade e dos bens, julgue os itens que se seguem.

    O servidor pblico tem domiclio necessrio no lugar em que exercer permanentemente as suas funes.

    (X ) Certo ( ) Errado

    Direito do ConsumidorPremissasCONCEITOSNmero do slide 4Nmero do slide 5DIREITOS BSICOS (ART. 6) Nmero do slide 7Nmero do slide 8RESPONSABILIDADE OBJETIVA OFERTA (art. 30)PUBLICIDADE (arts. 36 e 37)PRTICAS ABUSIVAS (ART. 39)Nmero do slide 13Oramento (art. 40)Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores - art. 43Cobrana de Dvidas art. 42Direito de Arrependimento (art. 49)GARANTIAS (art. 50 + art. 26)CLUSULAS ABUSIVAS (ART. 51)Nmero do slide 20Nmero do slide 21Nmero do slide 22Nmero do slide 23CONTRATO DE ADESO (ART. 54)Defesa do consumidor - Art. 81Legitimados CONCORRENTEMENTE art. 82Tutela Especfica (art. 84, CDC)Aes de Responsabilidade do FornecedorPRINCPIOSPrincpio da VulnerabilidadePrincpio do Dever GovernamentalPrincpio Harmonizao das RelaesPrincpio da Garantia de AdequaoPrincpio da Boa-f ObjetivaPrincpio Educao/Informao/TransparnciaPrincpio do Acesso JustiaRESOLUO CMN/BACEN N 3694/09Nmero do slide 38Nmero do slide 39Nmero do slide 40IMPORTANTE:Nmero do slide 42QUESTESNmero do slide 44Nmero do slide 45Nmero do slide 46Nmero do slide 47Nmero do slide 48Nmero do slide 49Pessoas Fsicas e Pessoas JurdicasPessoas Naturais (Pessoas Fsicas)Capacidade da pessoa fsicaIncapacidade da Pessoa FsicaGraus de IncapacidadeNmero do slide 55Cessao da IncapacidadeEmancipaoExtino da Pessoa NaturalPESSOA JURDICAResponsabilidade da Pessoa Jurdica de Direito internoRepresentao da Pessoa JurdicaPersonalidade da Pessoa JurdicaDOMICLIODomiclio da Pessoa NaturalDomiclio NecessrioDomiclio da Pessoa JurdicaNmero do slide 67QUESTESNmero do slide 69Nmero do slide 70Nmero do slide 71Nmero do slide 72Nmero do slide 73Nmero do slide 74Nmero do slide 75Nmero do slide 76