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    MQUINASELTRICAS

    Prof. Gracielle

    Basicamente, um transformador um equipamento capaz de realizar a

    alterao no nvel de tenso por meio da transferncia de fluxo

    magntico entre dois ou mais enrolamentos acoplados por um ncleo.

    partir da conexo de uma tenso alternada de entrada no enrolamentoprim!rio, o fluxo gerado conduzido pelo ncleo magntico e enlaado

    pelo enrolamento secund!rio, induzindo no mesmo uma tenso cu"a sua

    amplitude estar! em funo do fluxo magntico e do nmero de espiras

    do secund!rio.

    Transformadores Monofsicos

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    Prof. Gracielle

    #ase de funcionamento de um transformador necessita da existncia

    de um fluxo comum, vari!vel no tempo e que se"a enlaado por dois ou

    mais enrolamentos, conforme voc pode o#servar na figura a seguir$

    Transformadores Monofsicos

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    Prof. Gracielle

    %e"a que determinando a relao adequada entre o nmero de espiras

    do prim!rio e do secund!rio, o#temos a relao entre tens&es dese"ada.

    Transformadores Monofsicos

    compan'e$

    ( )* + tenso aplicada na entrada prim!ria-( /* + nmero de espiras do prim!rio

    ( /0 + nmero de espiras do secund!rio

    ( )0 + tenso de sada secund!rio-.

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    tenso gerada no secund!rio em decorrncia do fluxo magntico

    vari!vel gerado pelo prim!rio denominada tenso induzida.

    1e no prim!rio do transformador for aplicada uma corrente contnua, no

    ser! gerada tenso no secund!rio, pois o fluxo magntico no ser!

    vari!vel ao longo do tempo. relao entre correntes e o nmero de espiras entre enrolamento

    prim!rio e enrolamento secund!rio dada por$

    Transformadores Monofsicos

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    Transformadores Monofsicos

    2ontinue acompan'ando$

    ( 3*+ corrente no prim!rio

    ( 30+ corrente no secund!rio

    ( /*+ nmero de espiras do prim!rio

    ( /0+ nmero de espiras do secund!rio.

    4odemos perce#er aqui, a partir das rela&es apresentadas, que no

    enrolamento de maior tenso circular! a menor corrente, assim, quanto menor

    o nmero de espiras maior ser! a corrente.

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    Ligao de um Transformador

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    Exemplos:

    5etermine o nmero de espiras do prim!rio de um transformador com *67

    espiras no secund!rio e uma relao de tenso de *078*0 %.

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    Exemplo:

    4ara uma carga de 677 9, determine as correntes nos enrolamentos do

    transformador citado no exemplo anterior.

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    Exemplo:

    *:o aplicar *77 % a 077 espiras do prim!rio de um transformador o#teve:se no

    secund!rio ;7 %. 2alcule$

    a- 7 numero de espiras do secund!rio.

    #- tenso que se o#teria no secund!rio se se aplicassem no prim!rio

    os mesmos *77 %, mas apenas a*77 das suas espiras.

    c- tenso que se o#teria no secund!rio se se aplicassem no prim!rio

    os mesmos *77 % mas agora a

    ;77 espiras.

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    Exemplo:

    0:o aplicar:se 007 % a

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    Exemplo:

    >. )m transformador tem a seguinte caracterstica$

    0078**7 %. ?esponda as seguintes quest&es$

    a- 7 transformador redutor ou elevador@

    #- 3ndique o valor da tenso no prim!rio e a do secund!rio.

    c- 2alcule a sua relao de transformao.;. 1upon'a que o prim!rio do transformador anterior tin'a 677 espiras.

    Aual ser! o nmero de espiras do

    secund!rio@

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    m#ora acoplado pelo ncleo de ferro, uma pequena poro de fluxo

    disperso * e 0- gerada nos enrolamentos do transformador. /o prim!rio, o fluxo disperso *gera uma reatCncia indutiva D* e no

    secund!rio o fluxo disperso 0 gera uma reatCncia indutiva D0.

    Es parCmetros apresentados no circuito equivalente determinam ofuncionamento correto do transformador /123F/GE H?., 0776-.

    Circuito Equivalente

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    ( Dm + reatCncia indutiva de magnetizao

    ( ?m + resistncia de magnetizao que retrata as perdas do ferro

    ( ?* + resistncia do enrolamento prim!rio

    ( D* + reatCncia indutiva do enrolamento prim!rio( ?0 + resistncia do enrolamento secund!rio

    ( D0 + reatCncia indutiva do enrolamento secund!rio.

    Es valores das impedCncias refletidas so tais que as potncias ativa e

    reativa so iguais quando su"eitas I corrente 3J*, sendo assim, temos as

    seguintes rela&es$

    Circuito Equivalente

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    s perdas no co#re podem ser divididas em$

    perdas na resistncia !mica dos enrolamentosK so decorrentes

    da passagem de uma corrente 3 pelo condutor que apresenta umadeterminada resistncia ?, esta perda representada pela expresso

    3L?

    perdas parasitas no condutor dos enrolamentos K so geradas

    pelas correntes parasitas induzidas nos condutores do enrolamento,

    dependem da grandeza da amplitude da corrente e da geometria dos

    condutores das #o#inas.

    "erdas no Transformador

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    s perdas no co#re assim como o valor da resistncia, da reatCncia

    indutiva dos enrolamentos e o fator de potncia so determinados a

    partir do ensaio de curto. 4odemos utilizar as seguintes equa&es$

    "erdas no Transformador

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    "erdas no ferro #n$cleo magn%tico&:

    s perdas no ferro podem ser divididas em$

    perdas por !istereseK so causadas pelas propriedades dos materiais ferromagnticos de

    apresentarem um atraso entre a induo magntica e o campo magntico

    perdas por correntes parasitas K so geradas pela circulao de correntes parasitas

    causadas pelo fluxo vari!vel induzido no material ferromagntico.

    E fluxo magntico vari!vel no tempo respons!vel pela tenso induzida no secund!rio produz

    correntes induzidas no ncleo constitudo de material ferromagntico.

    ssas correntes so indese"adas, pois geram perdas no transformador. %isando reduzir essas

    perdas, o ncleo magntico construdo de v!rias c'apas finas de material ferromagntico,

    isoladas eletricamente uma das outras. ssim, a circulao de corrente induzida reduzida,

    tendo como consequncia a diminuio do aquecimento do equipamento.

    "erdas no Transformador

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    "erdas no ferro #n$cleo magn%tico&:

    s perdas no ferro podem ser divididas em$

    perdas por !istereseK so causadas pelas propriedades dos materiais ferromagnticos de

    apresentarem um atraso entre a induo magntica e o campo magntico

    perdas por correntes parasitas K so geradas pela circulao de correntes parasitas

    causadas pelo fluxo vari!vel induzido no material ferromagntico.

    E fluxo magntico vari!vel no tempo respons!vel pela tenso induzida no secund!rio produz

    correntes induzidas no ncleo constitudo de material ferromagntico.

    ssas correntes so indese"adas, pois geram perdas no transformador. %isando reduzir essas

    perdas, o ncleo magntico construdo de v!rias c'apas finas de material ferromagntico,

    isoladas eletricamente uma das outras. ssim, a circulao de corrente induzida reduzida,

    tendo como consequncia a diminuio do aquecimento do equipamento.

    "erdas no Transformador

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    Ensaio a va'ioste ensaio permite o#ter os dados necess!rios para a determinao dos parCmetros do circuito

    equivalente do transformador e determinar as perdas no ferro. o#teno destes parCmetros

    permite prever o comportamento do transformador em condi&es de carga alm das condi&es

    que caracterizam as condi&es normais de tra#al'o.

    4ara a determinao dos parCmetros do transformador utilizamos as seguintes rela&es$

    "erdas no Transformador

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    Exemplo (

    E transformador de tenso nominal ;;78007 %, >,7 M%, =7 Nz apresentou os seguintes

    resultados nos ensaios$ curto:circuito *6 9, 0; %r- e a vazio >= 9 e 0; %r-. 2alcule os

    valores dos parCmetros do circuito equivalente aproximado referente ao prim!rio.

    "erdas no Transformador

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    4odemos definir um transformador trif!sico como um grupo com trs transformadores

    monof!sicos no qual os trs prim!rios e os trs secund!rios estaro operando simultaneamente,

    o#serve na figura $

    Transformador trifsico

    4ara o transformador apresentado, existem

    diversas formas de ligao que sero descritas ao

    longo desta unidade. 4ara a realizao das

    liga&es, estes equipamentos possuem caixas de

    ligao e placas de #ornes.

    4ara a identificao dos terminais do prim!rio ser!

    utilizado o nmero do terminal precedido da letra

    ONP e para os terminais do secund!rio, o nmero

    precedido da letra ODP.

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    )m aspecto muito importante para garantir o correto funcionamento do transformador uma #oa

    eficincia na dissipao do calor gerado pelo mesmo. xistem v!rias formas de se dissipar o

    calor gerado pelo equipamento, geralmente em transformadores com maiores potncias.

    Es enrolamentos esto su#mersos em Qleo isolante que mel'oram a conduo de calor e

    em contato com as aletas aumentam a eficincia do sistema de dissipao, em transformadores

    de menores potncias os enrolamentos esto em contato direto com o ar.

    Transformador trifsico

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    )rau de "roteo *+,-(.-

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    Es transformadores trif!sicos geralmente rece#em identificao nos terminais de alta tenso

    iniciando com a letra ONP e os terminais de #aixa tenso rece#em identificao iniciando com

    a letra ODP. identificao das fases normalizada da seguinte forma$

    Rase ? S *;- e T*7-Rase 1 S 0=- e U*0-.

    4ara equili#rar a corrente, o transformador de distri#uio tem seu enrolamento prim!rio

    conectado em triCngulo. seguir voc con'ecer! as liga&es padr&es estrela e triCngulo.

    Ligao em Transformador trifsico

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    Ligao em Transformador trifsico

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    Exemplo 0

    1e a #o#ina tem no prim!rio 077 espiras para *77 %, e voc dese"a no secund!rio

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    Prof. Gracielle

    caracterstica principal de um gerador eltrico transformar energia mecCnica em

    eltrica.

    %isando simplificar a an!lise do funcionamento de um gerador 2, tam#m c'amado de

    alternador, analisaremos inicialmente o modelo simplificado composto por uma nica espira

    que se encontra imersa em um campo magntico gerado por um m permanente, conforme

    apresentado na figura.

    )eradores de Corrente /lternada

    2om o movimento relativo da #o#inaem relao ao campo magntico

    gerado um valor instantCneo da fora

    eletromotriz f.e.m- induzida no

    condutor, conectado a dois anis

    ligados ao circuito externo por meio de

    escovas.

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    Prof Gracielle

    caracterstica principal de um gerador eltrico transformar energia mecCnica em

    eltrica.

    %isando simplificar a an!lise do funcionamento de um gerador 2, tam#m c'amado de

    alternador, analisaremos inicialmente o modelo simplificado composto por uma nica espira

    que se encontra imersa em um campo magntico gerado por um m permanente, conforme

    apresentado na figura.

    )eradores de Corrente /lternada

    2om o movimento relativo da #o#inaem relao ao campo magntico

    gerado um valor instantCneo da fora

    eletromotriz f.e.m- induzida no

    condutor, conectado a dois anis

    ligados ao circuito externo por meio de

    escovas.