slides da apresentação: tributação do icms na atividade das cooperativas

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Tributação & Cooperativas

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Page 1: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Tributaccedilatildeo amp Cooperativas

AGENDA DO ENCONTRO

Cooperativismo e incidecircncia do ICMS

Estrutura Juriacutedico-Normativa do ICMS

Nuacutecleo impositivo do ICMS

Campo de Incidecircncia do ICMS

Circulaccedilatildeo no acircmbito do ICMS

Noccedilotildees de Substituiccedilatildeo Tributaacuteria no ICMS

A Piracircmide de Obrigaccedilotildees Acessoacuterias

O ICMS e o Ato Cooperativo

Valor Adicionado Fiscal gerado pelos Cooperados

Benefiacutecios Fiscais aplicaacuteveis agraves Cooperativas

Os ramos do Cooperativismo

Incidecircncia do ICMS

Normas Complementares

(art 100 do CTN)

Regulamento do ICMS Deliberaccedilotildees dos Estados e DF

Lei Ordinaacuteria Estadual

Leis Complementares

Constituiccedilatildeo Federal

Estrutura Juriacutedico-normativa do ICMS

AjustesConvecircniosProtocolos

Atos

Atos HomologatoacuteriosAtos Declaratoacuterios

PortariasPautas Fiscais

Instruccedilotildees NormativasDecisotildees Administrativas

Consultas

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988 (Art 155 inciso I b sect2deg)

COacuteDIGO TRIBUTAacuteRIO NACIONAL (CTN Lei 517266 regras gerais)

LEI COMPLEMENTAR 8796 (Lei Kandir)

LEI ESTADUAL DO ICMS (Lei 696896)

DELIBERACcedilOtildeES DOS ESTADOSDISTRITO FEDERAL (Convecircnios Protocolos e Ajustes)

RICMS (Aprovado pelo Decreto 1364097)

DECRETOS REGULAMENTARES

NORMAS COMPLEMENTARES (Portarias Instruccedilotildees Normativas Atos etc)

A ESTRUTURA JURIacuteDICO-NORMATIVA DO ICMS

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 2: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

AGENDA DO ENCONTRO

Cooperativismo e incidecircncia do ICMS

Estrutura Juriacutedico-Normativa do ICMS

Nuacutecleo impositivo do ICMS

Campo de Incidecircncia do ICMS

Circulaccedilatildeo no acircmbito do ICMS

Noccedilotildees de Substituiccedilatildeo Tributaacuteria no ICMS

A Piracircmide de Obrigaccedilotildees Acessoacuterias

O ICMS e o Ato Cooperativo

Valor Adicionado Fiscal gerado pelos Cooperados

Benefiacutecios Fiscais aplicaacuteveis agraves Cooperativas

Os ramos do Cooperativismo

Incidecircncia do ICMS

Normas Complementares

(art 100 do CTN)

Regulamento do ICMS Deliberaccedilotildees dos Estados e DF

Lei Ordinaacuteria Estadual

Leis Complementares

Constituiccedilatildeo Federal

Estrutura Juriacutedico-normativa do ICMS

AjustesConvecircniosProtocolos

Atos

Atos HomologatoacuteriosAtos Declaratoacuterios

PortariasPautas Fiscais

Instruccedilotildees NormativasDecisotildees Administrativas

Consultas

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988 (Art 155 inciso I b sect2deg)

COacuteDIGO TRIBUTAacuteRIO NACIONAL (CTN Lei 517266 regras gerais)

LEI COMPLEMENTAR 8796 (Lei Kandir)

LEI ESTADUAL DO ICMS (Lei 696896)

DELIBERACcedilOtildeES DOS ESTADOSDISTRITO FEDERAL (Convecircnios Protocolos e Ajustes)

RICMS (Aprovado pelo Decreto 1364097)

DECRETOS REGULAMENTARES

NORMAS COMPLEMENTARES (Portarias Instruccedilotildees Normativas Atos etc)

A ESTRUTURA JURIacuteDICO-NORMATIVA DO ICMS

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 3: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Os ramos do Cooperativismo

Incidecircncia do ICMS

Normas Complementares

(art 100 do CTN)

Regulamento do ICMS Deliberaccedilotildees dos Estados e DF

Lei Ordinaacuteria Estadual

Leis Complementares

Constituiccedilatildeo Federal

Estrutura Juriacutedico-normativa do ICMS

AjustesConvecircniosProtocolos

Atos

Atos HomologatoacuteriosAtos Declaratoacuterios

PortariasPautas Fiscais

Instruccedilotildees NormativasDecisotildees Administrativas

Consultas

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988 (Art 155 inciso I b sect2deg)

COacuteDIGO TRIBUTAacuteRIO NACIONAL (CTN Lei 517266 regras gerais)

LEI COMPLEMENTAR 8796 (Lei Kandir)

LEI ESTADUAL DO ICMS (Lei 696896)

DELIBERACcedilOtildeES DOS ESTADOSDISTRITO FEDERAL (Convecircnios Protocolos e Ajustes)

RICMS (Aprovado pelo Decreto 1364097)

DECRETOS REGULAMENTARES

NORMAS COMPLEMENTARES (Portarias Instruccedilotildees Normativas Atos etc)

A ESTRUTURA JURIacuteDICO-NORMATIVA DO ICMS

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 4: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Incidecircncia do ICMS

Normas Complementares

(art 100 do CTN)

Regulamento do ICMS Deliberaccedilotildees dos Estados e DF

Lei Ordinaacuteria Estadual

Leis Complementares

Constituiccedilatildeo Federal

Estrutura Juriacutedico-normativa do ICMS

AjustesConvecircniosProtocolos

Atos

Atos HomologatoacuteriosAtos Declaratoacuterios

PortariasPautas Fiscais

Instruccedilotildees NormativasDecisotildees Administrativas

Consultas

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988 (Art 155 inciso I b sect2deg)

COacuteDIGO TRIBUTAacuteRIO NACIONAL (CTN Lei 517266 regras gerais)

LEI COMPLEMENTAR 8796 (Lei Kandir)

LEI ESTADUAL DO ICMS (Lei 696896)

DELIBERACcedilOtildeES DOS ESTADOSDISTRITO FEDERAL (Convecircnios Protocolos e Ajustes)

RICMS (Aprovado pelo Decreto 1364097)

DECRETOS REGULAMENTARES

NORMAS COMPLEMENTARES (Portarias Instruccedilotildees Normativas Atos etc)

A ESTRUTURA JURIacuteDICO-NORMATIVA DO ICMS

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 5: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Normas Complementares

(art 100 do CTN)

Regulamento do ICMS Deliberaccedilotildees dos Estados e DF

Lei Ordinaacuteria Estadual

Leis Complementares

Constituiccedilatildeo Federal

Estrutura Juriacutedico-normativa do ICMS

AjustesConvecircniosProtocolos

Atos

Atos HomologatoacuteriosAtos Declaratoacuterios

PortariasPautas Fiscais

Instruccedilotildees NormativasDecisotildees Administrativas

Consultas

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988 (Art 155 inciso I b sect2deg)

COacuteDIGO TRIBUTAacuteRIO NACIONAL (CTN Lei 517266 regras gerais)

LEI COMPLEMENTAR 8796 (Lei Kandir)

LEI ESTADUAL DO ICMS (Lei 696896)

DELIBERACcedilOtildeES DOS ESTADOSDISTRITO FEDERAL (Convecircnios Protocolos e Ajustes)

RICMS (Aprovado pelo Decreto 1364097)

DECRETOS REGULAMENTARES

NORMAS COMPLEMENTARES (Portarias Instruccedilotildees Normativas Atos etc)

A ESTRUTURA JURIacuteDICO-NORMATIVA DO ICMS

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

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EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

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Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 6: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988 (Art 155 inciso I b sect2deg)

COacuteDIGO TRIBUTAacuteRIO NACIONAL (CTN Lei 517266 regras gerais)

LEI COMPLEMENTAR 8796 (Lei Kandir)

LEI ESTADUAL DO ICMS (Lei 696896)

DELIBERACcedilOtildeES DOS ESTADOSDISTRITO FEDERAL (Convecircnios Protocolos e Ajustes)

RICMS (Aprovado pelo Decreto 1364097)

DECRETOS REGULAMENTARES

NORMAS COMPLEMENTARES (Portarias Instruccedilotildees Normativas Atos etc)

A ESTRUTURA JURIacuteDICO-NORMATIVA DO ICMS

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 7: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

ICMSIMPOSTO SOBRE OPERACcedilOtildeES RELATIVAS

Agrave CIRCULACcedilAtildeO DE MERCADORIAS E

SOBRE PRESTACcedilOtildeES E SERVICcedilOS DE

TRANSPORTES INTERESTADUAL E

INTERMUNICIPAL E DE COMUNICACcedilAtildeO

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 8: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

NUacuteCLEO IMPOSITIVO DO ICMS

CIR

CU

LA

CcedilAtilde

O

MERCADORIAS

INICIADA a) no Exterior

b) em outro Estado

c) no territoacuterio do Distrito Federal

d) no territoacuterio do proacuteprio Estado

PR

ES

TA

CcedilAtilde

O SERVICcedilOS DE

TRANSPORTE

Intermunicipal e Interestadual

Por qualquer meio ou via de Bens

Mercadorias Valores ou Pessoas

[ainda que iniciado no exterior]

SERVICcedilOS DE

COMUNICACcedilAtildeO

Realizado por qualquer meio e oneroso

para o destinataacuterio

[ainda que iniciado no exterior]

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 9: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IsenccedilatildeoIncidecircncia

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 10: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

CAMPO DE INCIDEcircNCIA

Natildeo incidecircncia

IMUNIDADE IncidecircnciaIsenccedilatildeo

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 11: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

IMUNIDADE

Norma de natildeo-incidecircncia tributaacuteria

constitucionalmente qualificada

isto eacute impede a ediccedilatildeo de lei tributante

sobre determinada mateacuteria Art 150 VI

da CF88

ISENCcedilAtildeONorma que ldquodispensa o pagamento do tributo devidordquo Visto que o Fato gerador da obrigaccedilatildeo tributaacuteria ocorrenormalmente e as respectivas obrigaccedilotildees acessoacuteriascontinuam exigiacuteveis

NAtildeO-INCIDEcircNCIAAusecircncia de tributaccedilatildeo pela proacutepria definiccedilatildeo do campo de incidecircncia do tributo

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 12: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

CIRCULACcedilAtildeO NO AcircMBITO DO ICMS

I - Circulaccedilatildeo Fiacutesica

Matriz Filial

Armazeacutem GeralEstabelecimento

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 13: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

II - Circulaccedilatildeo Econocircmica

Induacutestria Atacadista

Varejista

Consumidor

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 14: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Vendedor Comprador

III - Circulaccedilatildeo JuriacutedicaTiacutetulo Representativo

da transferecircncia de

propriedade

Mercadoria

anteriormente

remetida para

depoacutesito

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 15: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Empresa

ldquoArdquo

Empresa

ldquoBrdquo

Empresa

ldquoCrdquo

Tiacutetulo Representativo 2

Tiacutet

ulo

Rep

resen

tati

vo

1III - Circulaccedilatildeo Juriacutedica

Armazeacutem

Geral

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 16: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

SUBSTITUICcedilAtildeO TRIBUTAacuteRIA

MODALIDADES DE INCIDEcircNCIA DA ST

I - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES

(ST PARA TRAacuteS OU DIFERIMENTO)

II - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

(ST PARA FRENTE)

III - OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 17: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

1 - PRODUTOR2 - COOPERATIVA

CENTRAL

3 -SUPERMERCADOCONSUMIDOR

FINAL

ICMS (3)

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 18: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

MATADOURO MERCADO

ICMS - 1

ICMS - 1 ICMS - 2

+

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES ANTECEDENTES OU DIFERIMENTO

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 19: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

ICMS 1

ICMS 2

ICMS 2

+

SupermercadoInduacutestria Consumidor

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES SUBSEQUENTES

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 20: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

ST OPERACcedilOtildeESPRESTACcedilOtildeES CONCOMITANTES

ICMS FRETE

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 21: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

Inscrever-se na RF

Emitir Documentos Fiscais

Escriturar os Livros obrigatoacuterios

Apurar e Declarar os Tributos devidos

Prestar as Informaccedilotildees Econocircmico-Fiscais

Atender aos Atos de ofiacutecio da Autoridade Tributaacuteria

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 22: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

EMITIR DOCUMENTOS FISCAIS

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 23: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

ESCRITURAR OS LIVROS OBRIGATOacuteRIOS

APURAR E DECLARAR OS TRIBUTOS DEVIDOS

PRESTAR AS INFORMACcedilOtildeES ECONOcircMICO-FISCAIS

LIVROS DE APURACcedilAtildeO

Registro

de Apuraccedilatildeo

de ICMS

Registro Registro

de Entradas de Saiacutedas

LIVROS DE CONTROLE

Registro de Registro de Registro de

de Controle da de

Inventaacuterios Produccedilatildeo Ocorrecircncias

e do Estoque

Controle de Creacutedito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 24: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

A PIRAcircMIDE DE OBRIGACcedilOtildeES FISCAIS

ATENDER AOS ATOS DE OFIacuteCIO DA AUTORIDADE TRIBUTAacuteRIA

Intimaccedilotildees

Comunicados

Pedidos de informaccedilatildeo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 25: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

LEI Nordm 57641971

Art 79 Denominam-se atos cooperativos os praticados entre as

cooperativas e seus associados entre estes e aquelas e pelas

cooperativas entre si quando associados para a consecuccedilatildeo dos

objetivos sociais

Paraacutegrafo uacutenico O ato cooperativo natildeo implica operaccedilatildeo de

mercado nem contrato de compra e venda de produto ou

mercadoria

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 26: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

CONSTITUICcedilAtildeO FEDERAL DE 1988

Art 146 Cabe agrave lei complementar

()

III ndash estabelecer normas gerais em mateacuteria de legislaccedilatildeo

tributaacuteria especialmente sobre

()

c) adequado tratamento tributaacuterio ao ato cooperativo

praticado pelas sociedades cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 27: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

A Lei Complementar 8796 (Lei Kandir) natildeo dispocircs sobre

tratamento diferenciado aplicado agrave circulaccedilatildeo de

mercadorias ou prestaccedilatildeo de serviccedilo abrangidas pelo

campo de incidecircncia do ICMS que por ventura esteja

associado ao ato cooperativo

O ICMS E O ATO COOPERATIVO

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 28: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 29: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 30: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 31: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

INFORMACcedilAtildeO PARA O CAacuteLCULO DO VALOR ADICIONADO GERADO NOS

MUNICIacutePIOS

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 32: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

TRATAMENTO DE PERDAS

CAUSAS

I ndash Furto e Roubo

II ndash Perecimento e Deterioraccedilatildeo

II ndash Caso Fortuito

IV ndash Forccedila Maior

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 33: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Emitir nota fiscal de saiacuteda com uso do CFOP 5927

Lanccedilamento efetuado a tiacutetulo de baixa de estoque

decorrente de perda roubo ou deterioraccedilatildeo

Base Legal (RICMSRN) Art 115 inciso V

Art 173

Art 174

Art 419

TRATAMENTO DE PERDAS

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 34: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

BENEFIacuteCIOS FISCAIS

Isenccedilatildeo

Diferimento do pagamento e do lanccedilamento

Reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo

Creacutedito Presumido

Texto Cooperativas no RICMS-RN

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 35: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

AS COOPERATIVAS NO RICMS

Descriccedilatildeo Art Inciso sectsect Aliacutenea

Isenccedilatildeo com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave merenda escolar da rede puacuteblica de ensino

6ordm XXIX a

Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo (Fome zero)

10 X sect16

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

12 XI a b c

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes (Diesel para Coop De Pesca)

13 III a 4

Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica (Produtor rural)

14 IV

Diferimento nas operaccedilotildees entre produtor e Cooperativa

31 VI VII XXIV XXVII

sect20 sect21

Isenccedilatildeo nas operaccedilotildees internas com peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores

34 II

Credito presumido (Cooperativa de produtores ou de pescadores)

35-A caput 1ordm IV 3ordm II

Carta ordem de carregamento 39-A caput

Diferimento com algodatildeo em caroccedilo 45 caput

Carta ordem de carregamento 50 51 caput

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de insumos agropecuaacuterios operaccedilotildees interestaduais

90 IX X

Reduccedilatildeo de base de caacutelculo de produtos de alimentaccedilatildeo animal operaccedilotildees interestaduais

91 II

Credito Presumido ao adquirente de cooperativas

112 XXIX

Recolhimento do imposto nas operaccedilotildees realizadas por produtor agropecuaacuterio

151 II

Do exerciacutecio da fiscalizaccedilatildeo 346 XI

Sujeitos a apreensatildeo 370 I

Obrigatoriedade de inscriccedilatildeo no CCE 662-B I e

Cadastro de ECF 830-ABB V b

Responsaacutevel pelo imposto nas operaccedilotildees praticadas entre o associado e a cooperativa

858 caput

Notas

As sociedades cooperativas natildeo poderatildeo optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de

Imposto e Contribuiccedilotildees das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples)

porque satildeo regidas por lei proacutepria que estabelece tratamento especial perante a legislaccedilatildeo

do imposto de renda As sociedades cooperativas (exceto as de consumo) natildeo poderatildeo

aderir ao Simples Nacional conforme o art 3ordm sect4ordm inciso VI da Lei Complementar

1232006

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 36: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

ldquoArt 3ordm Para os efeitos desta Lei Complementar consideram-se

microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade

empresaacuteria a sociedade simples a empresa individual de

responsabilidade limitada e o empresaacuterio a que se refere o art 966 da

Lei no 10406 de 10 de janeiro de 2002 (Coacutedigo Civil) devidamente

registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de

Pessoas Juriacutedicas conforme o caso desde que

()

sect 4ordm Natildeo poderaacute se beneficiar do tratamento juriacutedico diferenciado

previsto nesta Lei Complementar incluiacutedo o regime de que trata o art

12 desta Lei Complementar para nenhum efeito legal a pessoa

juriacutedica

()

VI - constituiacuteda sob a forma de cooperativas salvo as de consumordquo

RICMS RN

SECcedilAtildeO II Da Isenccedilatildeo

SUBSECcedilAtildeO I

Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Produtos Hortifrutigranjeiros Agropecuaacuterios e Extrativos Animais e Vegetais

Art 6ordm Satildeo isentas do ICMS as seguintes operaccedilotildees com hortaliccedilas flores frutas

frescas animais produtos agropecuaacuterios e produtos extrativos animais e vegetais () XXIX - as operaccedilotildees internas com gecircneros alimentiacutecios regionais destinados agrave

merenda escolar da rede puacuteblica de ensino observado o seguinte a) o benefiacutecio previsto neste inciso somente se aplica agraves pessoas fiacutesicas produtores

rurais agraves cooperativas de produtores ou agraves associaccedilotildees que as representem b) natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento nas operaccedilotildees abrangidas pela isenccedilatildeo prevista neste inciso (AC pelo Dec 22551 de 20012012 Conv ICMS 5511)

SUBSECcedilAtildeO V

Da Isenccedilatildeo nas Remessas Decorrentes de Doaccedilatildeo Daccedilatildeo ou Cessatildeo

Art 10 Satildeo isentas do ICMS as remessas de mercadorias e quando houver indicaccedilatildeo expressa as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte das mercadorias decorrentes de doaccedilatildeo daccedilatildeo ou cessatildeo

I- nas saiacutedas de mercadorias para fins de assistecircncia a viacutetimas de calamidade puacuteblica bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias desde que o estado de calamidade tenha sido declarado por ato expresso do Poder Executivo Federal Estadual ou Municipal sendo as saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade puacuteblica e que atendam aos seguintes requisitos (Conv ICM 2675 e Convs ICMS 3990 5892 e 15194)

a) natildeo distribuam qualquer parcela do seu patrimocircnio ou de suas rendas a tiacutetulo de lucro ou de participaccedilatildeo em seus resultados

b) apliquem integralmente no Paiacutes os seus recursos na manutenccedilatildeo dos objetivos institucionais

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 37: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

c) mantenham escrituraccedilatildeo de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidatildeo

II- ateacute 311297 nas saiacutedas internas e interestaduais efetuadas gratuitamente pela Legiatildeo Brasileira de Assistecircncia (LBA) em atendimento ao Programa de Complementaccedilatildeo Alimentar dos seguintes produtos (Convs ICM 3477 3777 e 5185 e Convs ICMS 4590 e 15194)

a) mistura enriquecida para sopa - SoO3 b) mistura laacutectea enriquecida para mamadeira - GH3 c) mistura laacutectea enriquecida com minerais e vitaminas - MO2 d) leite em poacute adicionado de gordura vegetal hidrogenada enriquecido com vitaminas

A e D III- nas saiacutedas internas e interestaduais das mercadorias constantes nas posiccedilotildees

8444 a 8453 da NBMSH em razatildeo de doaccedilatildeo ou cessatildeo em regime de comodato efetuadas pelas induacutestrias de maacutequinas e equipamentos para os Centros de Formaccedilatildeo de Recursos Humanos do Sistema SENAI visando o reequipamento desses Centros nos Estados participantes do Convecircnio (Conv ICMS 6092)

IV- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas internas e interestaduais decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto agraves Secretarias de Educaccedilatildeo para distribuiccedilatildeo tambeacutem por doaccedilatildeo agrave rede oficial de ensino (Convs ICMS 7892 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

V- nas saiacutedas a) de produtos alimentiacutecios considerados perdas com destino aos

estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (Integra) sociedades civis sem fins lucrativos em razatildeo de doaccedilatildeo que lhes satildeo feitas com a finalidade apoacutes a necessaacuteria industrializaccedilatildeo eou reacondicionamento de distribuiccedilatildeo a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees que os entreguem a pessoas carentes

1 com a data de validade vencida 2 improacuteprios para comercializaccedilatildeo 3 com a embalagem danificada ou estragada b) pelos estabelecimentos de Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de

Integraccedilatildeo e de Promoccedilatildeo da Cidadania (INTEGRA) com destino a entidades associaccedilotildees e fundaccedilotildees para distribuiccedilatildeo a pessoas carentes

VI- ateacute 30 de abril de 2017 nas saiacutedas decorrentes de doaccedilotildees de mercadorias efetuadas ao Governo do Estado para distribuiccedilatildeo gratuita a pessoas necessitadas ou viacutetimas de cataacutestrofes em decorrecircncia de programa instituiacutedo para esse fim bem como nas prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte daquelas mercadorias (Convs ICMS 8295 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

VII- nas entradas no estabelecimento do importador em decorrecircncia de doaccedilatildeo de produtos importados diretamente por oacutergatildeos ou entidades da administraccedilatildeo puacuteblica direta ou indireta bem como fundaccedilotildees ou entidades beneficentes ou de assistecircncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do Coacutedigo Tributaacuterio Nacional ficando a fruiccedilatildeo do benefiacutecio condicionada a que (Convs ICMS 8095)

a) natildeo haja contrataccedilatildeo de cacircmbio b) a operaccedilatildeo de importaccedilatildeo natildeo seja tributada ou tenha tributaccedilatildeo com aliacutequota

reduzida a zero relativamente ao IPI e ao Imposto sobre Importaccedilatildeo c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuccedilatildeo dos objetivos-fins do

importador d) o benefiacutecio seja reconhecido caso a caso mediante despacho da Unidade

Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio da requerente atraveacutes de peticcedilatildeo da interessada VIII- ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de

mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo a oacutergatildeos e entidades da administraccedilatildeo direta e indireta da Uniatildeo dos Estados e dos Municiacutepios ou agraves entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica para assistecircncia agraves viacutetimas de situaccedilatildeo de seca nacionalmente reconhecida na aacuterea de abrangecircncia da SUDENE natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 38: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 5798 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

IX ndash nas saiacutedas internas de mercadorias efetuadas por contribuintes do imposto com a finalidade de doaccedilatildeo da receita total de vendas agrave entidades sem fins lucrativos devidamente reconhecida como de utilidade puacuteblica estadual observando-se o disposto no sect 14 e o seguinte (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

a) (REVOGADA) (Revogado pelo Decreto 18824 de 09012006) b) a doadora deveraacute estar com situaccedilatildeo tributaacuteria e cadastral regular junto ao fisco

estadual e natildeo estar inscrita na diacutevida ativa do Estado aleacutem de ser usuaacuteria de sistema eletrocircnico de processamento de dados para emissatildeo de documentos e escrituraccedilatildeo de livros fiscais (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

c) os documentos fiscais emitidos nas saiacutedas seratildeo escriturados no livro de Registro de Saiacutedas nas colunas Valor Contaacutebil e outras

d) o valor entregue agrave entidade beneficiada deveraacute ser comprovado atraveacutes da coacutepia de cheque nominal a recebedora do beneficio e respectivo recibo ambos devidamente autenticados (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

e) deveraacute ser estornado o creacutedito fiscal originaacuterio a qualquer tiacutetulo sobre o valor da operaccedilatildeo (AC pelo Decreto 14552 de 100999)

X ndash ateacute 30 de abril de 2017 as saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia das doaccedilotildees nas operaccedilotildees internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa intitulado Fome Zero observados os sectsect 2deg 3deg 4deg 5deg 6deg 7deg 9deg 10 11 12 13 14 e 16 deste artigo (Convs ICMS 1803 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XI - ateacute 30 de abril de 2017 nas operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte realizadas em doaccedilatildeo para a LIGA NORTE-RIO-GRANDENSE CONTRA O CAcircNCER inclusive nas saiacutedas e prestaccedilotildees subsequentes promovidas pela entidade observado o disposto no sect 15 deste artigo (Convs ICMS 0408 e 10715) (PRORROGADO pelo Dec 25669 de 171115)

XII ndash ateacute 31072010 a saiacuteda a tiacutetulo de doaccedilatildeo de mercadoria destinada a entidades governamentais bem como a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte a ela relacionado para atendimento agraves viacutetimas de desastres naturais ocorridos no Haiti observado o sect 15 deste artigo (Conv ICMS 0410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

XIII - ateacute 31122012 as operaccedilotildees e prestaccedilotildees referentes agraves saiacutedas de mercadorias em decorrecircncia de doaccedilatildeo destinadas aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestaccedilatildeo de socorro atendimento e distribuiccedilatildeo agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas natildeo sendo exigido o estorno do creacutedito fiscal de que trata o art 115 deste Regulamento (Convs ICMS 8510 e 14710) (NR dada pelo Decreto 22004 de 5112010)

XIV - nas saiacutedas internas de geladeira decorrentes de doaccedilatildeo efetuada pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande do Norte ndash COSERN no acircmbito do programa Geladeiras para a Populaccedilatildeo de Baixa Renda observado o disposto no art 113 I deste Regulamento (Conv ICMS 332009) (AC pelo Decreto 21863 de 31082010)

XV - ateacute 31 de dezembro de 2011 as doaccedilotildees de mercadorias destinadas agraves viacutetimas das calamidades climaacuteticas recentemente ocorridas nos Municiacutepios de Areal Bom Jardim Nova Friburgo Petroacutepolis Sumidouro Satildeo Joseacute do Rio Preto e Teresoacutepolis localizados no Estado do Rio de Janeiro bem como correspondente a prestaccedilatildeo de serviccedilo de transporte observado o disposto no sect 15 deste artigo (NR pelo Decreto 22593 de 160312 Convs ICMS 0211 e 10411)

sect 1ordm O disposto no inciso VIII deste artigo natildeo se aplica agraves saiacutedas promovidas pela CONAB (NR dada pelo Decreto 17471 de 30042004)

sect 2ordm O disposto no inciso X deste artigo abrange as prestaccedilotildees de serviccedilos de transporte para distribuiccedilatildeo de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 3ordm As mercadorias doadas ou adquiridas na forma do inciso X do caput deste artigo bem assim as operaccedilotildees consequumlentes devem ser perfeitamente identificadas em

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 39: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

documento fiscal como ldquoMercadoria destinada ao Fome Zerordquo (Convs ICMS 1803 e 3410) (NR dada pelo Decreto 21644 de 29042010)

sect 4ordm O disposto no inciso X deste artigo aplica-se agraves operaccedilotildees em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade puacuteblica nos termos do art 14 do CTN e municiacutepios partiacutecipes do Programa (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 5ordm A entidade assistencial ou o municiacutepio partiacutecipe do Programa deveraacute confirmar o recebimento da mercadoria ou do serviccedilo prestado mediante a emissatildeo e a entrega ao doador da Declaraccedilatildeo de Confirmaccedilatildeo de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero conforme Anexo 118 no miacutenimo em duas vias com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash primeira via para o doador II ndash segunda via entidade ou municiacutepio emitente sect 6ordm A entidade assistencial de que tratam os sectsect 4ordm e 5ordm deste artigo deveraacute estar

cadastrada junto ao Ministeacuterio Extraordinaacuterio de Seguranccedila Alimentar e Combate agrave Fome ndash MESA (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect 7ordm O contribuinte doador da mercadoria ou do serviccedilo deveraacute (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

I ndash possuir certificado de participante do Programa expedido pelo MESA II ndash emitir documento fiscal correspondente agrave a) operaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do

certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo INFORMACcedilOtildeES COMPLEMENTARES bem como a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA OPERACcedilAtildeO

b) prestaccedilatildeo contendo aleacutem dos requisitos exigidos pela legislaccedilatildeo o nuacutemero do certificado referido no inciso I deste paraacutegrafo no campo OBSERVACcedilOtildeES e a expressatildeo Doaccedilatildeo destinada ao Programa Fome Zero no campo NATUREZA DA PRESTACcedilAtildeO

III ndash (REVOGADO) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect 8ordm e 9ordm (REVOGADOS) (Ajuste SINIEF 0105) (Revogado pelo Decreto 18211 de 05052005)

sect10 Verificado a qualquer tempo que a mercadoria foi objeto de posterior comercializaccedilatildeo o imposto seraacute exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero com os acreacutescimos legais devidos desde a data da saiacuteda da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuiacutezo das demais penalidades (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect11 O benefiacutecio fiscal previsto no inciso X deste artigo exclui a aplicaccedilatildeo de quaisquer outros (AC pelo Decreto 17184 de 04112003)

sect12 No tocante agraves operaccedilotildees internas previstas neste paraacutegrafo realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB e exclusivamente relacionadas com o Programa intitulado Fome Zero fica permitido (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash que nas aquisiccedilotildees de mercadoria efetuadas pela CONAB com a finalidade especifica de doaccedilatildeo relacionada com o citado Programa por sua conta e ordem poderaacute o fornecedor efetuar a entrega diretamente agraves entidades intervenientes indicadas no sect 4ordm deste artigo com o documento fiscal relativo agrave venda efetuada observado o que segue

a) sem prejuiacutezo das demais exigecircncias no citado documento no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo deveratildeo ser indicados o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela estaacute sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF 1003

b) a entidade recebedora da mercadoria deveraacute guardar para exibiccedilatildeo ao fisco uma via admitida coacutepia reprograacutefica do documento fiscal por meio do qual foi entregue a mercadoria remetendo as demais vias agrave CONAB no prazo de trecircs dias

II ndash agrave CONAB relativamente agrave doaccedilatildeo efetuada emitir a correspondente Nota Fiscal para envio agrave entidade interveniente no prazo de trecircs dias anotando no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo a identificaccedilatildeo detalhada do documento fiscal de venda por meio do qual foi entregue a mercadoria

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 40: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

sect 13 Em substituiccedilatildeo agrave Nota Fiscal indicada no inciso II do sect12 poderaacute a CONAB emitir no uacuteltimo dia do mecircs uma uacutenica Nota Fiscal em relaccedilatildeo a cada entidade destinataacuteria englobando todas as doaccedilotildees efetuadas observado o que segue (AC pelo Decreto 17382 de 03032004 com efeito retroativo a 010104)

I ndash em substituiccedilatildeo agrave discriminaccedilatildeo das mercadorias seratildeo indicados os dados identificativos dos documentos fiscais relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias a que se refere o inciso I do sect12 deste artigo

II ndash a Nota Fiscal prevista neste paraacutegrafo a) conteraacute a seguinte anotaccedilatildeo no campo ldquoInformaccedilotildees Complementaresrdquo ldquoEmissatildeo

nos termos do Ajuste SINIEF 1003rdquo b) seraacute remetida agrave entidade interveniente destinataacuteria da mercadoria no prazo de

trecircs dias c) teraacute a sua via destinada a exibiccedilatildeo ao fisco guardada juntamente com coacutepias de

todos os documentos fiscais nela discriminados relativos agraves aquisiccedilotildees das mercadorias (Ajuste SINIEF 1003)

sect 14 O contribuinte deveraacute entregar devidamente protocolizado agrave Unidade Regional do seu domiciacutelio tributaacuterio em ateacute 30 (trinta) dias apoacutes a realizaccedilatildeo do evento a que se refere o inciso IX coacutepia dos seguintes documentos (AC pelo Decreto 18824 de 09012006)

I ndash coacutepia da lei que reconheceu a entidade como de utilidade puacuteblica estadual II ndash coacutepia da folhas dos livros Registro de Saiacutedas e do livro Registro de Apuraccedilatildeo

onde foram feitos os respectivos lanccedilamentos conforme disciplinado na aliacutenea ldquocrdquo do inciso IX

III ndash coacutepia autenticada do cheque nominal comprobatoacuterio da doaccedilatildeo agrave empresa beneficiada e respectivo recibo emitido por esta

IV ndash comprovaccedilatildeo do estorno do creacutedito fiscal de que trata a aliacutenea ldquoerdquo se for o caso sect15 Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115 deste

Regulamento na hipoacutetese de operaccedilotildees e prestaccedilotildees de serviccedilos referidos nos incisos XI XII e XV do caput deste artigo (Convs ICMS 0408 0410 e 0211) (NR dada pelo Decreto 22260 de 31052011)

sect 16 O disposto no inciso X do caput deste artigo aplica-se tambeacutem agraves saiacutedas em decorrecircncia das aquisiccedilotildees de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB - junto a produtores rurais suas cooperativas ou associaccedilotildees nos termos de convecircnio celebrado com o Ministeacuterio do Desenvolvimento Social e Combate agrave Fome (Convs ICMS 1803 e 3410) (AC pelo Decreto 21644 de 29042010)

SUBSECcedilAtildeO VII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Insumos Agropecuaacuterios

Art 12 Satildeo isentas do ICMS ateacute 30 de abril de 2017 as operaccedilotildees internas com

insumos agropecuaacuterios (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115) ()

XI- nas saiacutedas dos seguintes produtos com a condiccedilatildeo de que sejam destinados a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio (NR dada pelo Decreto 21000 de 30122008)

a) milho b) farelos e tortas de soja e de canola c) DL metionina e seus anaacutelogos Art 12-A Ficam isentas do ICMS as saiacutedas interestaduais de raccedilotildees para animais

bem como os insumos utilizados na correspondente fabricaccedilatildeo a seguir discriminados cujos destinataacuterios estejam domiciliados em municiacutepios em situaccedilatildeo de emergecircncia ou de calamidade puacuteblica em decorrecircncia da estiagem que atinge o Semi-Aacuterido brasileiro

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 41: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

declarada por meio de decreto governamental relacionado nos Anexos do Convecircnio ICMS nordm 54 de 25 de maio de 2012 editado pelo Conselho Nacional de Poliacutetica Fazendaacuteria (CONFAZ) (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113) ()

V - milho quando destinado a produtor agrave cooperativa de produtores agrave induacutestria de raccedilatildeo animal ou agrave oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal e

SUBSECcedilAtildeO VIII Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees com Combustiacuteveis e Lubrificantes

Art 13 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com combustiacuteveis e lubrificantes () III- nas saiacutedas de oacuteleo diesel promovidas por distribuidoras de combustiacuteveis

credenciadas a ser consumido por embarcaccedilotildees pesqueiras registradas no Rio Grande do Norte cujo produto seja destinado agraves empresas estabelecidas neste Estado obedecidas as seguintes condiccedilotildees (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

a) quanto agrave empresa distribuidora de combustiacuteveis situada no Estado 1 possua registro no Departamento Nacional de Combustiacuteveis - DNC como

distribuidor 2 tenha acesso direto ao suprimento efetuado pela refinaria exclusivamente em

base proacutepria (Ponto A) 3 esteja devidamente credenciada perante a Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo

devendo apresentar relatoacuterio agrave SUSCOMEX ateacute o 15deg (deacutecimo quinto dia) do mecircs subsequumlente agraves operaccedilotildees em arquivo excel ou compatiacutevel atraveacutes de e-mail no endereccedilo suscomexrngovbr conforme modelo constante no Anexo 127 deste Regulamento (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 exija a comprovaccedilatildeo pelo adquirente do cumprimento dos requisitos previstos na aliacutenea b deste inciso atraveacutes de declaraccedilatildeo emitida pela Associaccedilatildeo das Empresas de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte Federaccedilatildeo dos Pescadores do Rio Grande do Norte - FEPERN ou pela Cooperativa de Pesca do Rio Grande do Norte - COOPESCARN (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

b) quanto agrave embarcaccedilatildeo pesqueira 1 possua Provisatildeo de Registro ou Tiacutetulo de Inscriccedilatildeo emitidos pela Capitania dos

Portos (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299) 2 possua o seu registro bem como o de seu proprietaacuterio ou armador atualizados

no Departamento de Pesca e Agricultura do Ministeacuterio da Agricultura (NR dada pelo Decreto 14682 de 091299)

3 comprove a sua regularidade referente ao Imposto sobre a Propriedade de Veiacuteculos Automotores-IPVA (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

4 esteja devidamente credenciada perante agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo conforme declaraccedilatildeo emitida pela Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica (NR dada pelo Decreto 18824 de 09012006)

5 aleacutem de comprovar o atendimento agraves condiccedilotildees previstas nos itens 1 a 4 por ocasiatildeo de cada abastecimento deveraacute o proprietaacuterio ou armador apresentar ao fornecedor a Declaraccedilatildeo prevista no item 4 (NR dada pelo Decreto 17885 de 19102004)

SUBSECcedilAtildeO IX Da Isenccedilatildeo nas Operaccedilotildees Realizadas por Concessionaacuterias de Energia Eleacutetrica

Art 14 Satildeo isentas do ICMS as operaccedilotildees com energia eleacutetrica

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 42: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

I ndash a partir de 1deg0197 nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa que natildeo ultrapasse a 60 (sessenta) quilowattshoras mensais (Conv ICMS 2089 15194) (NR dada pelo Decreto 14196 de 291098)

II- nos fornecimentos de energia eleacutetrica para consumo residencial ateacute a faixa de consumo que natildeo ultrapasse a 100 (cem) quilowattshora mensais quando gerada por fonte termoeleacutetrica em sistema isolado (Convs ICMS 2089 12293 e 15194)

III ndash (REVOGADO) (Revogado pelo Dec 14274 de 301298) IV - no fornecimento de energia eleacutetrica para consumo por produtor rural desde que

atendidas as seguintes condiccedilotildees (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

a) o produtor rural 1 esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado inclusive na forma

prevista no art 662-B IV ldquogrdquo deste Regulamento e 2 se enquadre nas condiccedilotildees definidas no sect 4ordm do art 5ordm da Resoluccedilatildeo nordm 414 de 9

de setembro de 2010 da Agecircncia Nacional de Energia Eleacutetrica ndash ANEEL b) a empresa fornecedora de energia eleacutetrica 1 repasse ao produtor rural o valor equivalente ao imposto dispensado mediante

reduccedilatildeo do valor da operaccedilatildeo e 2 demonstre expressamente no documento fiscal a deduccedilatildeo do imposto (NR dada

pelo Dec 25338 de 09072015) Paraacutegrafo uacutenico Natildeo seraacute exigido o estorno do creacutedito fiscal nos termos do art 115

deste Regulamento na operaccedilatildeo prevista no inciso IV do caput deste artigo (Conv ICMS 7691 e 0898) (NR dada pelo Dec 25338 de 09072015)

SECcedilAtildeO IV Do Diferimento

Art 31 Satildeo diferidos o lanccedilamento e o pagamento do imposto nas seguintes

operaccedilotildees () VI- saiacuteda interna de mercadorias do estabelecimento produtor para estabelecimento

de cooperativa de que faccedila parte situada dentro do Estado para o momento da saiacuteda subsequumlente

VII- saiacuteda interna de mercadorias de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento neste Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de que a cooperativa remetente faccedila parte para o momento da saiacuteda subsequumlente

() XXIV - fornecimento de energia eleacutetrica pela Companhia Energeacutetica do Rio Grande

do Norte ndash COSERN para as cooperativas de eletrificaccedilatildeo rural inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio Grande do Norte mediante regime especial a ser concedido pela Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo para o momento da saiacuteda subsequumlente (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

XXV - nas operaccedilotildees interestaduais com cana-de-accediluacutecar de terceiros ou proacutepria oriunda de

XXVII ndash saiacutedas internas de produtos com bordados tiacutepicos regionais identificados pela marca ldquoBordados do Seridoacuterdquo promovidas por associaccedilotildees ou cooperativas legalmente constituiacutedas desde que o produto tenha sido produzido neste Estado por associado ou cooperado detentor da carteira do artesatildeo emitida pelo Programa Estadual do Artesanato ndash PROARTRN para o momento da saiacuteda subsequumlente do produto observado o disposto no sect29 (AC pelo Decreto 19767 de 24042007 republicado por incorreccedilatildeo no DOE Ndeg 11675 de 08032008)

sect 20 Quando o fornecimento da energia eleacutetrica efetuado pelas cooperativas de

eletrificaccedilatildeo rural estiver amparado pelas isenccedilotildees estabelecidas no art 14 I e IV deste

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 43: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Regulamento natildeo seraacute exigido o recolhimento do ICMS diferido na forma do inciso XXIV (Conv ICMS 7104) (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

sect 21 Na fruiccedilatildeo do benefiacutecio estabelecido no inciso XXIV seraacute observado o seguinte (AC pelo Decreto 18016 de 17122004 e republicado em 211204)

I - a cooperativa deveraacute solicitar o regime especial a que se refere o inciso XXIV mediante requerimento apresentado agrave Coordenadoria de Tributaccedilatildeo e Assessoria Teacutecnica dirigido ao Secretaacuterio de Estado da Tributaccedilatildeo observado o disposto no sect 5deg do art 834 deste Regulamento

II - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto diferido eacute atribuiacuteda agrave cooperativa em cujo estabelecimento ocorrer a operaccedilatildeo que encerre a fase de diferimento

III - o recolhimento do ICMS diferido quando encerrada a fase do deferimento seraacute efetuado nos prazos e forma previstos neste Regulamento (NR dada pelo Decreto 20797 de 18112008)

SECcedilAtildeO VI Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010)

SUBSECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees com Peixes Moluscos e Crustaacuteceos

(NR pelo Dec 21694 de 17062010) Art 34 Ficam isentas do ICMS as operaccedilotildees internas com peixe molusco ou

crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado realizadas entre produtores ou pescadores e (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I - estabelecimento localizado neste Estado inscrito no CCE na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo exceto camaratildeo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

II - cooperativa da qual faccedilam parte na hipoacutetese de operaccedilotildees com os produtos referidos no caput deste artigo (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 1ordm Em relaccedilatildeo aos estabelecimentos que exerccedilam atividades integradas de produtor ou pescador e beneficiador seratildeo consideradas interdependentes cada atividade aplicando-se o benefiacutecio previsto no caput deste artigo apenas em relaccedilatildeo agrave operaccedilatildeo realizada pelo produtor ou pescador

sect 2deg A isenccedilatildeo prevista neste artigo soacute se aplica agraves operaccedilotildees com os produtos identificados no caput em estado natural quando natildeo submetidos a processo de beneficiamento (NR dada pelo Decreto 26224 de 20072016)

sect 3deg As operaccedilotildees subsequentes agraves referidas no caput seratildeo tributadas devendo o estabelecimento que as praticar debitar-se do imposto integral (NR dada pelo Decreto 21694 de 17062010)

sect 4ordm Fica assegurada a isenccedilatildeo aos produtos identificados no caput deste artigo ainda que submetidos ao processo de resfriamento congelamento evisceraccedilatildeo e descabeccedilamento desde que realizado a bordo da embarcaccedilatildeo na ocasiatildeo da captura e destinado a sua conservaccedilatildeo e higienizaccedilatildeo (AC pelo Decreto 26224 de 20072016)

Art 35 (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 21694 de 17062010) I - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) II - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 18813 de 26122005 com efeitos

a partir de 01012006) Art 35-A Fica concedido creacutedito presumido aos estabelecimentos produtores ou

beneficiadores de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 44: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Estado bem como agraves cooperativas de produtores ou pescadores correspondente a (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010)

I ndash tratando-se de saiacuteda interna com a) peixe ndash 60 (sessenta por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo II ndash tratando-se de saiacuteda interestadual com a) peixe ndash 83 (oitenta e trecircs por cento) do ICMS incidente na operaccedilatildeo b) molusco ou crustaacuteceo exceto camaratildeo - 30 (trinta por cento) do ICMS incidente

na operaccedilatildeo c) camaratildeo ndash 100 (cem por cento) do valor do ICMS incidente na operaccedilatildeo sect 1ordm O creacutedito presumido previsto no caput soacute se aplica I ndash quando a saiacuteda interestadual for acobertada pelos seguintes documentos a) nota fiscal das mercadorias b) (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) c) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto tenha sido remetido para

industrializaccedilatildeo d) coacutepia da nota fiscal com a qual o produto retornou apoacutes ser industrializado II - nas operaccedilotildees com os produtos beneficiados por contribuinte localizado neste

Estado e inscrito no CCERN ressalvada a hipoacutetese prevista no sect 3ordm III - (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) IV ndash agraves saiacutedas efetuadas pela cooperativa nas operaccedilotildees com os produtos

adquiridos com a isenccedilatildeo prevista no art 34 deste Regulamento (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

sect 2ordm (REVOGADO) (Revogado pelo Decreto 22963 de 31082012) sect 3ordm O benefiacutecio estabelecido neste artigo se aplica ainda com camaratildeo capturado

ou criado em viveiros neste Estado (NR dada pelo Dec 21934 de 07102010) I - nas saiacutedas internas com camaratildeo in natura (AC pelo Dec 21934 de

07102010) II - nas saiacutedas interestaduais com camaratildeo in natura desde que seja remetido pelo

produtor ou a cooperativa referida no caput para beneficiamento neste Estado por conta e ordem do adquirente (AC pelo Dec 21934 de 07102010)

Art 39-A A carta de ordem de carregamento documento a ser utilizado opcionalmente em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada nas saiacutedas internas promovidas por produtor ou pescador natildeo inscrito no regime de pagamento normal do imposto destinadas a estabelecimento industrial cooperativa ou beneficiador com modelo constante no Anexo 142 deveraacute ser emitida em trecircs vias numeradas tipograficamente com a seguinte destinaccedilatildeo (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ndash a 1ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino onde deveraacute permanecer arquivada

II ndash caso natildeo seja retida pelo fisco nos termos do sect 1ordm deste artigo a 2ordf via acompanha a mercadoria ateacute o destino devendo ser enviada pelo adquirente agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave sua emissatildeo

III ndash a 3ordf via fica arquivada no estabelecimento do adquirente sect 1ordm Na hipoacutetese de abordagem do veiacuteculo no momento do transporte da mercadoria

a primeira via da carta de ordem de carregamento deveraacute ser visada pelo fisco que reteraacute a segunda via enviando-a agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do domiciacutelio fiscal do estabelecimento adquirente

sect 2ordm Aos contribuintes adquirentes das mercadorias acobertadas por carta de ordem de carregamento caberaacute a emissatildeo da nota fiscal de entrada concomitantemente ao recebimento dos produtos fazendo alusatildeo ao nuacutemero da carta correspondente

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 45: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

sect 3ordm A carta de ordem de carregamento deveraacute ser assinada por representante do estabelecimento adquirente da mercadoria

sect 4deg Antes de iniciar as operaccedilotildees mencionadas neste artigo o contribuinte deveraacute lavrar termo no Livro Registro de Utilizaccedilatildeo de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrecircncia (RUDFTO) informando a sua opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento com indicaccedilatildeo da numeraccedilatildeo tipograacutefica dos documentos impressos

sect 5ordm Apoacutes efetuar o procedimento previsto no sect 4ordm o contribuinte deveraacute comunicar agrave Secretaria de Estado da Tributaccedilatildeo atraveacutes da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo de seu domiciacutelio fiscal a opccedilatildeo pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento devendo anexar agrave comunicaccedilatildeo coacutepia do termo previsto no sect 4ordm com indicaccedilatildeo da data a partir da qual utilizaraacute a carta de ordem

sect 6ordm As mercadorias encontradas em estoque ou em tracircnsito sem a nota fiscal ou carta de ordem de carregamento ficam sujeitas agrave apreensatildeo e delas seraacute cobrado aleacutem da penalidade cabiacutevel o imposto sem qualquer benefiacutecio fiscal

sect 7ordm O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada dos produtos conforme modelo constante no Anexo 143

sect 8ordm A carta de ordem de carregamento somente seraacute utilizada nas hipoacuteteses expressamente previstas neste Regulamento (AC pelo Decreto 19424 de 23102006)

SECcedilAtildeO VII Das Operaccedilotildees com Algodatildeo em Caroccedilo

Art 45 O lanccedilamento do imposto incidente na saiacuteda de algodatildeo em caroccedilo

promovida por produtor com destino a estabelecimento de cooperativa de que fizer parte situado neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer a subsequente saiacuteda (NR dada pelo Decreto 14752 de 020200)

sect 1ordm O diferimento estende-se agraves subsequentes saiacutedas do algodatildeo em caroccedilo em operaccedilotildees internas promovidas

I - pela cooperativa com destino a) a outro estabelecimento dela mesma b) a estabelecimento de cooperativa central ou de federaccedilatildeo de cooperativas de

que fizer parte II- pela cooperativa central de que trata a aliacutenea ldquoardquo do item anterior com destino a

estabelecimento da federaccedilatildeo de cooperativas sect 2ordm O lanccedilamento do imposto far-se-aacute no momento em que ocorrer a uacuteltima saiacuteda

promovida por estabelecimento mencionado no paraacutegrafo anterior

Art 50 Nas saiacutedas internas de algodatildeo em caroccedilo de que trata esta Seccedilatildeo o estabelecimento destinataacuterio industrial ou cooperativa localizado neste Estado poderaacute em substituiccedilatildeo agrave nota fiscal de entrada emitir carta de ordem de carregamento conforme modelo constante no Anexo 142 observado o disposto no art 39-A deste Regulamento (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

I ao III ndash (REVOGADOS) (Revogado pelo Decreto 19424 de 23102006)

Art 51 O contribuinte que optar pela utilizaccedilatildeo da carta de ordem de carregamento deveraacute encaminhar agrave sede da Unidade Regional de Tributaccedilatildeo do seu domiciacutelio fiscal ateacute o 10ordm (deacutecimo) dia do mecircs subsequumlente agrave emissatildeo da carta de ordem mapa demonstrativo das operaccedilotildees de entrada de que trata esta Seccedilatildeo conforme modelo constante no Anexo 143 (NR pelo Decreto 19424 de 23102006)

SUBSECcedilAtildeO I Da reduccedilatildeo de Base de Caacutelculo nas Operaccedilotildees Com Insumos Agropecuaacuterios

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 46: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

Art 90 Ateacute 30 de abril de 2017 a base de caacutelculo do imposto fica reduzida em 60

(sessenta por cento) nas operaccedilotildees interestaduais com (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

I- inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores) vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a aplicaccedilatildeo da reduccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa

II- aacutecido niacutetrico e aacutecido sulfuacuterico aacutecido fosfoacuterico fosfato natural bruto e enxofre saiacutedos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para

a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bi-caacutelcio destinados agrave alimentaccedilatildeo animal b) estabelecimento produtor agropecuaacuterio c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem

d) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrializaccedilatildeo III- os produtos referidos no inciso anterior ainda a) nas saiacutedas promovidas entre si pelos estabelecimentos referidos em suas

aliacuteneas b) nas saiacutedas a tiacutetulo de retorno real ou simboacutelica da mercadoria remetida para fins

de armazenagem IV- nas saiacutedas de raccedilotildees para animais concentrados suplementos aditivos premix

ou nuacutecleo fabricados pelas respectivas induacutestrias devidamente registradas no Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA observado o seguinte (Convs ICMS 10097 5406 e 9306) (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

a) os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento - MAPA e o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (NR dada pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

b) haja o respectivo roacutetulo ou etiqueta identificando o produto c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuaacuteria V- raccedilatildeo animal de que trata o inciso anterior preparada em estabelecimento

produtor na transferecircncia de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relaccedilatildeo ao qual o titular remetente mantenha contrato de produccedilatildeo integrada

VI- calcaacuterio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo

VII- sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas agrave semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposiccedilotildees da Lei nordm 6507 de 19 de dezembro de 1977 regulamentada pelo Decreto nordm 81771 de 07 de junho de 1978 e as exigecircncias estabelecidas pelos oacutergatildeos do Ministeacuterio da Agricultura e da Reforma Agraacuteria ou por outros oacutergatildeos e entidades da Administraccedilatildeo Federal dos Estados e do Distrito Federal que mantiveram convecircnio com aquele Ministeacuterio

VIII- o disposto no inciso anterior natildeo se aplica as sementes que natildeo obedeccedilam os padrotildees estabelecidos pelo Estado de destino ou oacutergatildeo competente ou ainda que atenda ao padratildeo tendo a semente destinaccedilatildeo diversa

IX ndash alho em poacute sorgo milheto sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de viacutescera calcaacuterio calciacutetico caroccedilo de algodatildeo farelos e tortas de algodatildeo de babaccedilu de cacau de amendoim de linhaccedila de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gluacuteten de milho de geacutermen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa ciacutetrica gluacuteten de milho silagens de forrageiras e de produtos vegetais feno oacuteleos de aves e outros resiacuteduos industriais destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22620 de 30032012 Conv ICMS 10097 e 12311 retificado no DOE nordm 12682 de 11042012)

X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

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X- o disposto no inciso anterior somente se aplica quando o produto for destinado a produtor cooperativa de produtores induacutestria de raccedilatildeo animal ou oacutergatildeo estadual de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio

XI- esterco animal XII- mudas de plantas XIII- embriotildees secircmen congelado ou resfriado exceto os de bovinos ovos feacuterteis

aves de um dia exceto ornamentais girinos e alevinos (Conv 10097 0800 8901) (NR pelo Decreto 15702 de 26102001) XIV- enzimas preparadas para decomposiccedilatildeo de mateacuteria orgacircnica animal - NBM 3507904 (Conv ICMS 10097)

XV- gipsita britada destinada ao uso na agropecuaacuteria ou agrave fabricaccedilatildeo de sal mineralizado (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVI- casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVII- vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto 17471 de 30042004)

XVIII ndash Extrato Pirolenhoso Decantado Piro Alho Siliacutecio Liacutequido Piro Alho e Bio Bire Plus para uso na agropecuaacuteria (Convs ICMS 10097 e 15608) (AC pelo Decreto 21000 de 30122008)

XIX ndash oacuteleo extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A Juss) (Convs ICMS 10097 e 5509) (AC pelo Decreto 21262 de 30072009)

XX ndash a partir de 1deg032010 condicionadores de solo e substratos para plantas desde que os produtos estejam registrados no oacutergatildeo competente do Ministeacuterio da Agricultura Pecuaacuteria e Abastecimento e que o nuacutemero do registro seja indicado no documento fiscal (Convs ICMS 10097 e 19510) (AC pelo Decreto 22146 de 13012011)

XXI - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 torta de filtro e bagaccedilo de cana cascas e serragem de pinus e eucalipto turfa torta de oleaginosas resiacuteduo da induacutestria de celulose (dregs e grits) ossos de bovino autoclavado borra de carnauacuteba cinzas resiacuteduos agroindustriais orgacircnicos destinados para uso exclusivo como mateacuteria-prima na fabricaccedilatildeo de insumos para a agricultura (AC pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 e 4911)

sect 1ordm Para efeito do disposto no inciso IV do caput deste artigo entende-se por I- raccedilatildeo animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades

nutritivas para manutenccedilatildeo desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam

II- concentrado a mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em proporccedilatildeo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitua uma raccedilatildeo animal

III- suplemento o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a raccedilatildeo ou concentrado em vitaminas aminoaacutecidos ou minerais permitida a inclusatildeo de aditivos (NR pelo Dec 16326 de13092002)

IV- aditivo substacircncias e misturas de substacircncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou natildeo valor nutritivo e que afetem ou melhorem as caracteriacutesticas dos alimentos ou dos produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo dos animais (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

V- premix ou nuacutecleo mistura de aditivos para produtos destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com mateacuterias-primas usadas como excipientes que natildeo se destinam agrave alimentaccedilatildeo direta dos animais (Convs ICMS 10097 e 5406) (AC pelo Decreto 19285 de 11082006)

sect 2ordm O benefiacutecio previsto neste artigo outorgado agraves saiacutedas dos produtos destinados agrave pecuaacuteria estende-se as remessas com destino a apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura

sect 3ordm Ficam convalidados os procedimentos adotados pelos contribuintes do ICMS nos termos do inciso IV do caput deste artigo com a redaccedilatildeo dada pelo Convecircnio ICMS

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
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AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 48: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

9306 no periacuteodo de 1ordm de agosto de 2006 ateacute 1ordm de novembro de 2006 (Conv ICMS 9306) (AC pelo Decreto 19447 de 1ordm112006)

sect 4ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos II IV e IX do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 5ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213) Art 91 A base de caacutelculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operaccedilotildees

interestaduais com os seguintes produtos (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110)

I - a partir de 1ordm de janeiro de 2012 farelos e tortas de soja e de canola cascas e farelo de cascas de soja e de canola sojas desativadas e seus farelos quando destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (NR dada pelo Decreto 22551 de 20012012 Convs ICMS 10097 8901 2102 e 0110 retificado no DOE 12633 de 27012012 )

II - ateacute 30 de abril de 2017 milho quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a induacutestria de raccedilatildeo animal ou a oacutergatildeo oficial de fomento e desenvolvimento agropecuaacuterio vinculado ao Estado ou Distrito Federal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

III - ateacute 30 de abril de 2017 amocircnia ureacuteia sulfato de amocircnio nitrato de amocircnio nitrocaacutelcio MAP (mono-amocircnio fosfato) DAP (di-amocircnio fosfato) cloreto de potaacutessio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus anaacutelogos produzidos para uso na agricultura e na pecuaacuteria vedada a sua aplicaccedilatildeo quando dada ao produto destinaccedilatildeo diversa (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

IV - ateacute 30 de abril de 2017 aveia e farelo de aveia destinados agrave alimentaccedilatildeo animal ou ao emprego na fabricaccedilatildeo de raccedilatildeo animal (Convs ICMS 10097 e 10715) (PRORROGADO pelo Decreto 25669 de 171115)

sect 1ordm Ateacute 31 de agosto de 2013 prevaleceraacute a isenccedilatildeo estabelecida no art 12-A deste Regulamento em substituiccedilatildeo agrave reduccedilatildeo da base de caacutelculo prevista nos incisos I II e IV do caput deste artigo exceto para as saiacutedas destinadas ao Estado do Maranhatildeo que teraacute por termo final 9 de julho de 2013 data da publicaccedilatildeo do Convecircnio ICMS nordm 51 de 2013 editado pelo CONFAZ (NR dada pelo Decreto 23807 de 230913 Conv ICMS 5412 e 5113)

sect 2ordm (REVOGADO) (REVOGADO pelo Decreto 23249 de 080213)

SECcedilAtildeO III Do Creacutedito Presumido

Art 112 Satildeo concedidos creacuteditos presumidos do ICMS enquanto perdurar esses

benefiacutecios para fins de compensaccedilatildeo com o tributo devido em operaccedilotildees ou prestaccedilotildees subsequumlentes e de apuraccedilatildeo do imposto a recolher nos seguintes casos ()

XXIX - aos contribuintes sujeitos ao regime normal de apuraccedilatildeo do imposto equivalente a 12 (doze por cento) do valor da aquisiccedilatildeo de peixe molusco ou crustaacuteceo capturados ou criados em viveiros neste Estado desde que (AC pelo Decreto 22749 de 11 de junho de 2012 retificado no DOE Nordm 12728 de 16062012)

a) o produto seja adquirido de estabelecimentos de produtores beneficiadores ou cooperativas de produtores ou pescadores optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes deste Estado e

b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

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AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

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b) conste no campo Informaccedilotildees Complementares da nota fiscal que acobertar a operaccedilatildeo ou em sua falta no corpo do documento a informaccedilatildeo ldquoEsta operaccedilatildeo concede ao adquirente um creacutedito presumido de 12 sobre o valor da operaccedilatildeo - benefiacutecio previsto no art 112 XXIX do RICMSrdquo

SECcedilAtildeO I Das Operaccedilotildees Realizadas por Produtores Agropecuaacuterios

Art 151 Nas operaccedilotildees realizadas por produtores agropecuaacuterios o ICMS eacute

recolhido I- pelo produtor a) no caso de saiacuteda de produtos para outro Estado b) no caso de operaccedilatildeo realizada com outro produtor c) quando o produto se destina a instituiccedilotildees federais estaduais ou municipais natildeo

contribuintes d) nas vendas a consumidor e) nas vendas a ambulantes f) em qualquer hipoacutetese quando o produtor eacute pessoa juriacutedica ou tem organizaccedilatildeo

administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal competente como capaz de atender agraves obrigaccedilotildees fiscais

II- pelo adquirente ou destinataacuterio na qualidade de contribuinte substituto quando o produto se destina

a) a cooperativa de produtores b) a estabelecimento industrial ou comercial localizado no Estado ressalvado o

disposto na aliacutenea f do inciso I

Art 346 A fiscalizaccedilatildeo eacute exercida sobre () XI- as sociedades civis de fins econocircmicos ou de fins natildeo econocircmicos e as cooperativas que desenvolvam atividades industriais ou pratiquem habitualmente vendas de mercadorias para este fim adquiridas

SUBSECcedilAtildeO I Das Mercadorias Bens e Documentos Fiscais Sujeitos agrave Apreensatildeo

(NR dada pelo Decreto 13795 de 16 de fevereiro de 1998)

Art 370 Ficam sujeitos agrave apreensatildeo constituindo prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo tributaacuteria mediante lavratura de Termo de Apreensatildeo conforme disposto neste Regulamento

I- os bens moacuteveis inclusive semoventes em tracircnsito ou existentes em estabelecimento comercial industrial ou produtor de cooperativa ou de responsaacutevel tributaacuterio que constituam prova material de infraccedilatildeo agrave legislaccedilatildeo fiscal

SUBSECcedilAtildeO IV

Do Cadastramento do PAF-ECF (Conv ICMS 1508)

Art 830-ABB O cadastramento do PAF-ECF deveraacute ser feito mediante requerimento da empresa desenvolvedora credenciada conforme art 830-AAZ deste Regulamento dirigido ao Subcoordenador da SUFAC instruiacutedo com os seguintes documentos (Conv ICMS 1508) (AC pelo Decreto 21851 de 24082010)

I - requerimento de Cadastro de Programa Aplicativo Fiscal -PAF-ECF conforme modelo constante no Anexo 173 deste Regulamento

II - Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF com vigecircncia miacutenima de trecircs meses em formato XML ou PDF (NR dada pelo Decreto 23806 de 230913)

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

saulocampos
Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

Page 50: Slides da apresentação:   Tributação do ICMS na atividade das Cooperativas

III ndash coacutepia reprograacutefica da publicaccedilatildeo no Diaacuterio Oficial da Uniatildeo do despacho de registro do Laudo de Anaacutelise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ

IV - Termo de Compromisso conforme modelo constante no Anexo 174 deste Regulamento afianccedilado

a) pelo empresaacuterio responsaacutevel pela empresa desenvolvedora inscrito nos termos do art 967 do Coacutedigo Civil

b) pelo responsaacutevel pelo PAF-ECF no caso de sociedade cooperativa c) no caso de sociedade limitada (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011) 1 havendo trecircs ou mais soacutecios pelos dois soacutecios que detenham maior participaccedilatildeo

no capital da sociedade sejam eles pessoas fiacutesicas ou juriacutedicas e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

2 havendo dois soacutecios pelo soacutecio que detenha maior participaccedilatildeo no capital da sociedade seja ele pessoa fiacutesica ou juriacutedica ou pelos dois soacutecios quando o capital social for dividido na mesma proporccedilatildeo entre ambos os soacutecios e (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

d) no caso de sociedade anocircnima pelo acionista controlador ou pelos demais acionistas ordinaacuterios vinculados por acordo de votos ou pelo administrador (NR dada pelo Decreto 22314 de 29072011)

V - coacutepia reprograacutefica autenticada a) do documento constitutivo da empresa b) da uacuteltima alteraccedilatildeo dos atos constitutivos da empresa se houver registrada na

Junta Comercial do Estado na qual comprove a participaccedilatildeo societaacuteria c) da uacuteltima alteraccedilatildeo contratual que contenha a claacuteusula de administraccedilatildeo e

gerecircncia da sociedade se houver d) de certidatildeo expedida pela Junta Comercial ou Cartoacuterio de Registro Civil relativa

ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerecircncia se for o caso e) da procuraccedilatildeo e do documento de identidade do representante legal da empresa

se for o caso e f) do comprovante de certificaccedilatildeo por empresas administradoras de cartatildeo de creacutedito

e de deacutebito com atuaccedilatildeo em todo o territoacuterio nacional quanto agrave possibilidade de realizaccedilatildeo de transaccedilotildees com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF)

g) da identificaccedilatildeo e CPF do responsaacutevel pela empresa e pelo programa aplicativo h) de certidatildeo simplificada da empresa emitida pela JUCERN nos sessenta dias

anteriores agrave data da protocolizaccedilatildeo da documentaccedilatildeo na SET (AC pelo Decreto 22314 de 29072011)

CAPIacuteTULO XXVII Da Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

SECcedilAtildeO I

Do Sujeito Passivo por Substituiccedilatildeo Tributaacuteria

Art 858 A responsabilidade pelo pagamento do imposto devido nas operaccedilotildees entre o associado e a cooperativa de produtores de que faccedila parte situada no Estado fica transferida para a destinataacuteria

Paraacutegrafo Uacutenico O disposto neste artigo eacute aplicaacutevel agraves mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimentos no Estado da proacutepria cooperativa de cooperativa central ou de Federaccedilatildeo de cooperativa de que a remetente faccedila parte

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Anexaccedilatildeo de arquivo
AS COOPERATIVAS NO RICMSpdf

Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

Secretaria de Estado da tributaccedilatildeo ndash SET RN

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Obrigado

Saulo Joseacute de Barros Campos

Auditor Fiscal do Tesouro Estadual

Coordenadoria de Fiscalizaccedilatildeo ndash COFIS

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