sistemas integrados de manufatura r21 ufba impressao

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  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 1

    DisciplinaSistemas Integrados de Manufatura

    Prof. Herman Augusto Lepikson, Dr.Eng.

    [email protected]

    ECATRNICA

    Motivar uma discusso sobre as organizaes e sua competitividade

    Apresentar conceitos de Integrao e Processos de Negcio envolvendo a manufatura

    Mostrar tendncias tecnolgicas e como elas podem afetar o processo no qual voc est envolvido

    Repensar seu processo com uso de novas tecnologias

    Ajudar a estruturar seu sistema produtivo para ser competitivo

    ObjetivosObjetivos

    IntroduoIntroduo

    Sistema, Integrao, Manufatura

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 2

    (do latim manus + factus, feito a mo)

    Passou a designar todo processo intensivo em mo-de-obra para gerao de produtos. Aplica-se ao conjunto de

    processos fsicos ou qumicos utilizados, com aplicao de energia e informao, para agregar valor a produtos.

    ManufaturaManufatura

    Por simplificao, o termo manufatura tambm se estender, a depender do contexto, a empresa de

    manufatura.

    ManufaturaManufatura

    (do latim manus + factus, feito a mo)

    Passou a designar todo processo intensivo em mo-de-obrapara gerao de produtos. Aplica-se ao conjunto de processos fsicos ou qumicos utilizados, com aplicao de energia e

    informao, para agregar valor a produtos.

    momo--dede--obra?obra?mentemente--dede--obra!obra!

    mo-de-obra

    mentemente--dede--obra!obra!

    Dados do perodo 1996Dados do perodo 1996--2005 (IBGE, julho 2007):2005 (IBGE, julho 2007):

    2,6 milhes de empregos no qualificados (2,6 milhes de empregos no qualificados ( 8 srie) destrudos8 srie) destrudos

    12,3 milhes de empregos qualificados (> 8 srie) criados12,3 milhes de empregos qualificados (> 8 srie) criados

    Salvador, 2008:Salvador, 2008:

    IBGE, junho 2008: Salvador tem o maior ndice de desemprego IBGE, junho 2008: Salvador tem o maior ndice de desemprego entre as capitais pesquisadas (11,85%)entre as capitais pesquisadas (11,85%)

    Notcia de 1 pgina de A Tarde (06 de julho 2008):Notcia de 1 pgina de A Tarde (06 de julho 2008):

    Sobram 9 630 vagas por falta de qualificao:Sobram 9 630 vagas por falta de qualificao:Das 18 051 oportunidades de trabalho oferecidas em Salvador pelos servios Das 18 051 oportunidades de trabalho oferecidas em Salvador pelos servios pblicos de intermediao de mopblicos de intermediao de mo--dede--obra, somente 8 421 foram preenchidas obra, somente 8 421 foram preenchidas (46,65%). Falta de qualificao e experincia apontada como principais entraves.(46,65%). Falta de qualificao e experincia apontada como principais entraves.

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 3

    QuestionamentoQuestionamento

    O maior ganho qualitativo de sistemas O maior ganho qualitativo de sistemas integrados de gesto est na integraointegrados de gesto est na integrao

    Benchmarking PartnerBenchmarking Partner

    O que integrao?????O que integrao?????... e sistema?????... e sistema?????

    O O SistemaSistema de Manufaturade Manufatura

    InfraInfra--estruturaestrutura

    MtodosMtodos

    PessoasPessoas

    SistemaSistemaMateriaisMateriais

    EnergiaEnergia

    InformaoInformao

    Produto Produto do do

    sistemasistema

    HardwareHardware SoftwareSoftware

    MenteMente--dede--obraobra

    O O SistemaSistema de Manufaturade Manufatura

    InfraInfra--estruturaestrutura

    MtodosMtodos

    PessoasPessoas

    SistemaSistemaMateriaisMateriais

    EnergiaEnergia

    InformaoInformao

    Cust

    oCu

    sto

    ven

    daven

    da

    Produto Produto do do

    sistemasistema

    FundaoFundao ManutenoManuteno

    CriaoCriao

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 4

    O O SistemaSistema de Manufaturade Manufatura

    InfraInfra--estruturaestrutura

    MtodosMtodos

    PessoasPessoas

    SistemaSistemaMateriaisMateriais

    EnergiaEnergia

    InformaoInformao

    Cust

    oCu

    sto

    ven

    daven

    da

    Produto Produto do do

    sistemasistema

    FundaoFundao ManutenoManuteno

    EvoluoEvoluo

    O O SistemaSistema de Manufaturade Manufatura

    InfraInfra--estruturaestrutura

    MtodosMtodos

    PessoasPessoas

    SistemaSistemaMateriaisMateriais

    EnergiaEnergia

    InformaoInformao

    Cust

    oCu

    sto

    ven

    daven

    da

    Produto Produto do do

    sistemasistema

    Produtividade =vendacusto

    O O SistemaSistema de Manufaturade Manufatura

    InfraInfra--estruturaestrutura

    MtodosMtodos

    PessoasPessoas

    SistemaSistemaMateriaisMateriais

    EnergiaEnergia

    InformaoInformao

    Cust

    oCu

    sto

    Qual

    idad

    eQu

    alid

    ade

    Produto Produto do do

    sistemasistema

    Produtividade =qualidadecusto

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 5

    IntegraoIntegrao

    A tomada de deciso com referncia a um comum

    Todos tendo a viso do todo

    Fluxo contnuo de atividades que

    agregam valor a empresa

    A informao necessria, na hora

    certa e no lugar certo

    ... Antecipando o trabalho... Antecipando o trabalho

    Matriz de avaliao Matriz de avaliao competitiva da manufaturacompetitiva da manufatura

    Matriz de Matriz de avaliao avaliao

    competitiva da competitiva da manufaturamanufatura

    1

    2

    3

    4

    5

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 6

    1) Anlise das sadas da manufatura1) Anlise das sadas da manufaturaManufatura - sadas

    Entrega Custo QualidadeDesem-penho

    Flexibi-lidade

    Capac.inovao

    Produto:

    Empresa

    atual

    Mercado

    Principal

    concorrente

    Empresa

    objetivo

    Qualificao pelo mercado (obteno de contratos)

    1 Anlise das sadas da manufatura

    LeiauteLeiaute FluxoFluxo

    Muitos Muitosprodutos; produtos;

    um um, poucosde cada de cada

    Muitosprodutos;Volumespequenos

    Vriosprodutos;volumesmdios

    Um produto;Volumemuitoalto

    MontagemMontagem AleatrioAleatrio

    FuncionalFuncional ExtremamenteExtremamentevariadovariado

    CelularCelular Varivel segundoVarivel segundopadrespadres

    Linha guiada Linha guiada pelo operador pelo operador

    Tendendo a Tendendo a regularregular

    Linha guiada Linha guiada pelo pelo equipamentoequipamento

    RegularRegular

    Fluxo ContnuoFluxo Contnuo RgidoRgido

    Oficina

    Batelada

    Linhaguiadapelooperador

    Linhaguiadapeloequipamento

    JIT

    FMC

    FMS

    Estaleiro

    Processocontnuo

    Caracterizao do sistema de produo2

    Pessoal Empregados so despesaEmpregados so despesa DesqualificadosDesqualificados "Robs humanos""Robs humanos"

    Colaboradores so investimentoColaboradores so investimento Qualificados, multifuncionaisQualificados, multifuncionais Identificao e soluo deIdentificao e soluo deproblemasproblemas

    Estrutura organizacional e gerenciamento

    Hierrquica, centralizadaHierrquica, centralizada Medidas de desempenho porMedidas de desempenho porcontabilidade de custoscontabilidade de custos

    Valorizao do "colarinho branco"Valorizao do "colarinho branco"

    Chata, descentralizadaChata, descentralizada Medidas de desempenhoMedidas de desempenhocompetitivocompetitivo Valorizao do cho de fbricaValorizao do cho de fbrica

    Planejamento e controle da produo

    Centralizado, complexoCentralizado, complexo Monitoramento detalhado doMonitoramento detalhado douso de recursosuso de recursos

    Descentralizado, simplesDescentralizado, simples Monitoramento agregado doMonitoramento agregado douso de recursosuso de recursos

    Fontes de fornecimento Muitos fornecedoresMuitos fornecedores Relacionamento de curto prazoRelacionamento de curto prazo nfase na reduo de custosnfase na reduo de custos

    Poucos fornecedoresPoucos fornecedores Parceria, responsabilidade totalParceria, responsabilidade total nfase nas capabilidades crticasnfase nas capabilidades crticas

    Tecnologia de processo Tecnologia maduraTecnologia madura Desenvolvimento externoDesenvolvimento externo nfase na reduo de custosnfase na reduo de custos

    Tecnologia modernas deTecnologia modernas dehardware e softwarehardware e software

    Desenvolvimento internoDesenvolvimento interno nfase nas sadas da manufaturanfase nas sadas da manufatura

    Instalaes Uso geralUso geral Mudanas grandes, no freqentesMudanas grandes, no freqentes Orientada por apropriaoOrientada por apropriaode capitalde capital

    FocadasFocadas Mudanas freqentes, Mudanas freqentes, incrementaisincrementais Melhoria das capabilidadesMelhoria das capabilidades

    Infantil Mdia da indstria Madura Classe mundialAnlise3

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 7

    Montagem

    Funcional

    Celular

    Linha (poroperador)

    Linha (porequipa-mento)

    Contnuo

    OfiBat

    LGO

    LGEJIT

    FMC

    FMS

    Est

    PCo

    Est

    Ofi

    Bat

    LGO

    FMC

    FMS

    JIT

    LGE

    Desempenho:Fraco Bom

    Pior Melhor

    Entrega

    Custo

    Qualidade

    Desem

    -penho

    Flexibili-

    dade

    cap.

    inovao4 Sistemas de manufatura elegveis

    Propostas

    Pessoal

    Estrutura organizacional e gerenciamento

    Planejamento e controle da produo

    Fontes de fornecimento

    Tecnologia de processo

    Instalaes

    da situao atual para Classe mundial

    5

    Aes para melhorar a capabilidade:

    Manufatura - sadas

    Entrega Custo Qualidade DesempenhoFlexibi-lidade

    Capacidadeinovao

    Propostas de aes estratgicas para a manufatura

    M anufatura - sadas

    Entreg a Custo Qu al idade Desem -penho

    Flexibi-lidade

    Cap.inovao

    Atributos

    Empresa - atual

    Mercado

    Principalconcorrente

    Empresa - objetivo

    Qualif icao pelomercado: obtenode contratos

    Montagem

    Funcional

    Celular

    Linha (poroperador)

    Linha (porequipa-mento)

    Contnuo

    Recursoshum ano s

    Est. o rga-nizacio nal egeren-ciame nto.Planeja-m ento econtrole daprodu o

    Fontes defornecim ento

    Tecnologiade processo

    Instala es

    Infantil M dia daindstria

    M adura Nvelmundial

    Entreg a Custo Qu al idade Desem -penho

    Flexibi-lidade

    Cap.inovao

    M anufatura - nve l de Capabilidade M anufatura - sadas

    OfiBat

    LGO

    LGEJIT

    FM C

    FM S

    Est

    PCo

    Est

    Ofi

    Bat

    LGO

    FM C

    FM S

    JIT

    LGE

    Desempenho:Fraco Bom

    Pior Melhor

    Avaliao Avaliao

    competitiva competitiva

    da da

    manufaturamanufatura

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 8

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    Deve levar em considerao pelo menos:Deve levar em considerao pelo menos:

    osos requisitosrequisitos definidosdefinidos pelospelos clientesclientes asas aesaes dosdos concorrentesconcorrentes aa capacidadecapacidade ee aa capabilidadecapabilidade atualatual dada manufaturamanufatura asas opesopes disponveisdisponveis parapara produzirproduzir

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    ...tambm considerar...tambm considerar::

    os movimentos em busca de oportunidades (novos mercados, os movimentos em busca de oportunidades (novos mercados, vantagens competitivas, alianas estratgicas)vantagens competitivas, alianas estratgicas)

    as exigncias atuais de regulamentao e de legislao em seus as exigncias atuais de regulamentao e de legislao em seus diversos matizesdiversos matizes

    o risco dos produtos substitutos ou de novos produtos e o risco dos produtos substitutos ou de novos produtos e processos entrantes potenciaisprocessos entrantes potenciais

    as expectativas ainda no preenchidas dos clientes as expectativas ainda no preenchidas dos clientes (aquilo que o cliente ainda no conhece mas que, se conhecer, inevitavelmente (aquilo que o cliente ainda no conhece mas que, se conhecer, inevitavelmente passar a ter como referncia)passar a ter como referncia)

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    Implica no equacionamento de Implica no equacionamento de trs perguntas bsicas:trs perguntas bsicas:

    1 Aonde se encontra a manufatura hoje?1 Aonde se encontra a manufatura hoje?2 Aonde ela precisar estar?2 Aonde ela precisar estar?3 Qual a melhor alternativa para mov3 Qual a melhor alternativa para mov--la de la de

    onde ela est para onde ela precisa?onde ela est para onde ela precisa?

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 9

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    Distinguir entre Distinguir entre tecnologias conhecidas como :: duras (CNC, robs, CAD/CAM, etc)duras (CNC, robs, CAD/CAM, etc) moles (Engenharia Concorrente, TPM, moles (Engenharia Concorrente, TPM,

    gerenciamento da cadeia de suprimento gerenciamento da cadeia de suprimento supplysupply--chainchain, manufatura enxuta), manufatura enxuta)

    gerenciais (gerenciais (BenchmarkingBenchmarking, Kaizen) s , Kaizen) s culturais (times de trabalho, delegao, culturais (times de trabalho, delegao, responsabilidade social)responsabilidade social)

    Manufatura Integrada Manufatura Integrada

    Cho de fbrica

    Desenvolvimento de produto e processo

    Gerenciamento da produo

    Controle da produo

    Administrao corporativa

    Cadeia da manufatura

    reas/setores / departamentos

    Evoluo da tecnologia em manufaturaEvoluo da tecnologia em manufatura

    2006 Recursos de escalonamento para VCIM

    2005 Conceitos de CIM colaborativo

    2000 Arcabouo e arquitetura do VCIM

    1997 Introduo do conceito de VCIM

    1986 Concepo do CIM distribudoSistemas avanados em CAM, CAPP, CAQ, AS/RS, FMS, etc.

    1980 Primeiras aplicaes em CIM

    1970 Desenvolvimentos em CAD e CAM

    1955 Primeiros conceitos de CAD e de uso de CN

    1950 Primeiros desenvolvimentos em automao e CN

    1930 Sistemas de produo de grande escala

    1900 Sistema de produo em massa

    1750 Mecanismos, primeiras fbricas rudimentares

    1600 ArtesanatoTrabalho manual e animal

    (segundo Nagalingam & Lin, 2008)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 10

    CIMCIMComputer Integrated ManufacturingComputer Integrated Manufacturing

    Integrao

    (Fundao + Manuteno + Criao)(Fundao + Manuteno + Criao)

    CIMCIMComputer Integrated ManufacturingComputer Integrated Manufacturing

    Integrao

    Fonte: Lancaster Engineering Design Centre, Department of Engineering, Lancaster University, (http://www.comp.lancs.ac.uk/edc/schemebuilder/management.html, acesso em 03/03/2005)

    Estrutura hierrquica do conhecimentoEstrutura hierrquica do conhecimento

    Ciente docontexto?

    Informao

    Dado

    Dado

    sim no

    Pode interpretar?

    Conhecimento Informao

    sim no

    Estgio de percepo (tomada de conscincia)

    Estgio de interpretao

    (Ahmed, Blessing, & Wallace)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 11

    Estrutura hierrquica do conhecimentoEstrutura hierrquica do conhecimento

    Ciente docontexto?

    Informao

    Dado

    Dado

    sim no

    Pode interpretar?

    Conhecimento Informao

    sim no

    Estgio de percepo (tomada de conscincia)

    Estgio de interpretao

    (Ahmed, Blessing, & Wallace)

    Data is not information, information is not knowledge, knowledge is not understanding, understanding is not wisdom.

    Clifford Stollz

    A Dinmica OrganizacionalA Dinmica Organizacional

    ValoresPrincpiosCrenas

    SatisfaoBarreiras

    Modelos Mentais Sist. InformaesProcessos

    Sist. R. HumanosEst. Objetivos

    Est. OrganizacionalElementos Estruturais

    ColetivosIndividual

    Padres de Comportamento

    NegciosOrganizao

    Pessoa

    Resultados

    Abordagem Sistmica da Dinmica Organizacional

    Para extrair o mximo de uma ferramenta no CIM necessrio Para extrair o mximo de uma ferramenta no CIM necessrio alterar a dinmica organizacional: da encontrada nas organizaes alterar a dinmica organizacional: da encontrada nas organizaes

    departamentais tradicionais para a que deve existir nas departamentais tradicionais para a que deve existir nas organizaes integradas e orientadas para processos.organizaes integradas e orientadas para processos.

    Estruturas

    Padres de Comporta-

    mento

    Resultados

    Modelos Mentais

    AtualAtual

    Estruturas

    Padres de Comporta-

    mento

    Resultados

    Modelos Mentais

    Integrada e Integrada e Orientada para Orientada para

    ProcessosProcessos

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 12

    DesafioDesafio

    O desafio no s O desafio no s

    tecnolgico. tambm tecnolgico. tambm

    cultural e conceitualcultural e conceitual

    Situao atual da manufaturaSituao atual da manufatura

    Profunda transformao de estruturas Profunda transformao de estruturas

    e paradigmase paradigmas

    Necessidade de se buscar novas Necessidade de se buscar novas

    soluessolues

    Um mundo bem mais complexo...Um mundo bem mais complexo...

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    1970 2001

    Pasta de denteSuco de laranjaBaguetesCoca-ColaAlface

    (controle de trtaro, infantil, brilhante, etc.)(sem ou com polpa, congelado, com clcio, etc.)

    (com gergelim, integral, gro duro, com passas, etc.)(normal, cereja, diet, sem cafena, etc.)

    (Dados nos EUA)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 13

    Um mundo bem mais complexo...Um mundo bem mais complexo...

    02000400060008000

    100001200014000

    1970 2001

    Novos lanamentos nossupermercados (nos EUA)

    Fundos mtuos parainvestimento (no mundo)

    (Simplicyt Marketing, Alvin Tofler)

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MES MES

    MRPMRP

    UFBAUFBAUFBADEMDEMDEM

    Evoluo do CIMEvoluo do CIM

    Nv

    el d

    e in

    tegr

    a

    o

    Integrao de Integrao de aplicaesaplicaes

    Integrao dos Integrao dos processos de processos de negcionegcio

    1970 1980 1990 2000 2010(Nagalingam & Lin, 2008)

    Integrao de Integrao de sistemas fsicossistemas fsicos

    Comunicao entre sistemas Gerenciamento de redes Regras para transferncia de dados Interconexo de sistemas fsicos

    Portabilidade de aplicaes Processamento distribudo Ambiente de execuo /

    servios comuns Compartilhamento de recursos

    de informao

    Tomada de deciso com suporte em base de conhecimento Sistemas de negcio e de controle com suporte em base de

    conhecimento Comrcio eletrnico, empresas virtuais, cadeia global de

    suprimento Monitoramento automtico dos processos de negcio Simulao em projeto, processos, produtos, testes

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 14

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    UM EXEMPLO...UM EXEMPLO...FMSFMS

    FMSFMSMES MES

    MRPMRP

    UFBAUFBAUFBADEMDEMDEM

    FMSFMSSistemas Flexveis de ManufaturaSistemas Flexveis de Manufatura

    Manufatura Integrada Manufatura Integrada

    Cho de fbrica

    Desenvolvimento de produto e processo

    Gerenciamento da produo

    Controle da produo

    Administrao corporativa

    Cadeia da manufatura

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 15

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.

    Estrutura Integrada do VCIM Estrutura Integrada do VCIM

    MES MES

    MRPMRP

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

    relatrios gerenciais, docs administrativos

    arquivos pequenos (kb), BD grandes (Gb, Tb)

    sesses curtas (minutos) tempo real: min tolerncia a falhas: baixa

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

    Arquivos CAD, PDM, STEP arquivos grandes (Gb), BD grandes (Gb, Tb)

    sesses muito longas (dias) tempo real: min tolerncia a falhas: baixa

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 16

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

    relatrios gerenciais, docs administrativos

    arquivos pequenos (kb), BD grandes (Gb)

    sesses mdias (horas) tempo real: min tolerncia a falhas: baixa

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

    relatrios tcnicos, docs gerenciais

    arquivos pequenos (kb), BD pequenas e grandes (Kb, Gb)

    sesses curtas (min), superviso longa (horas)

    tempo real: ms, s tolerncia a falhas: alta

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

    relatrios tcnicos, docsgerenciais

    transaes (b), BD pequenas (Kb) ou sem BD

    sesses muito curtas (s), superviso longa (horas)

    tempo real: s, ms tolerncia a falhas: altssima

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 17

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

    relatrios tcnicos, docs gerenciais

    transaes (b), BD pequenas (Kb) ou sem BD

    sesses muito curtas (s), superviso longa (horas)

    tempo real: s, ms tolerncia a falhas: altssima

    Classes de Tempo Real (TR):Classes de Tempo Real (TR):

    1: soft RT, para automao, superviso1: soft RT, para automao, superviso

    2: hard RT, tempo de ciclo 12: hard RT, tempo de ciclo 1--10ms10ms

    3 RT iscrona (sincronizao de relgios), 3 RT iscrona (sincronizao de relgios), tempo de ciclo 1tempo de ciclo 1--250250ss

    UFBAUFBAUFBADEMDEMDEM

    Integrao intra e interIntegrao intra e inter--empresasempresas

    Tempo

    Ganhos de produtividade

    Empresa DepartamentalizadaEmpresa Departamentalizada Taylor e FordTaylor e Ford

    Empresa IntegradaEmpresa Integrada Tecnologia de InformaoTecnologia de Informao

    Logstica IntegradaLogstica Integrada Envolvimento de externosEnvolvimento de externos

    Supply Chain ManagementSupply Chain ManagementPensando e agindo juntoPensando e agindo junto

    Empresas VirtuaisEmpresas Virtuais Mercados dinmicosMercados dinmicos

    Estratgia CompetitivaEstratgia Competitiva

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 18

    Estratgia CompetitivaEstratgia CompetitivaPerspectiva esttica, de posicionamentoPerspectiva esttica, de posicionamento

    Conjunto articulado definido por um Conjunto articulado definido por um posicionamento competitivo que inclui:posicionamento competitivo que inclui:viso geral do negcio

    metas de desempenho

    aes das diversas reas orientadas para a viso e sustentadas pelas metas de desempenho

    Estratgia CompetitivaEstratgia Competitivaperspectiva hierrquica e funcional

    Trs nveis da estratgia na empresa:Trs nveis da estratgia na empresa: corporativocorporativo

    estratgia corporativa(posicionamento da empresa como um todo, inclusive das unidades de negcio, em perspectiva de longo prazo)

    unidades de negciounidades de negcio estratgia competitiva(posicionamento das unidades no mercado, em perspectiva de mdio prazo)

    funcionalfuncional estratgias funcionais(polticas de ao e desenvolvimento das reas funcionais)

    Posio CompetitivaPosio Competitiva(perspectiva esttica)

    Posio

    produto/ mercado

    Benefcios para os clientes

    Margem

    Custos Volume

    Valor

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 19

    Estratgia CompetitivaEstratgia Competitiva(perspectiva esttica, Porter)

    Valores pessoais dos principais

    implementa-dores

    EstratgiaEstratgia

    CompetitivaCompetitiva

    Expectativas mais amplas da sociedade

    Ameaas e oportunidades(econmicas e tcnicas)

    Pontos fortes e fracos da empresa

    Fatores Fatores internos internos empresaempresa

    Fatores Fatores externos externos empresaempresa

    Foras CompetitivasForas Competitivas(Porter)

    Entrantes Entrantes potenciaispotenciais

    Ameaa de novos entrantes

    Concorrentes Concorrentes na indstriana indstria

    Rivalidade entre as empresas existentes

    CompradoresCompradoresFornecedoresFornecedores

    SubstitutosSubstitutos

    Poder de negociao dos compradores

    Ameaa de produtos ou servios substitutos

    Poder de negociao dosfornecedores

    Estratgias Competitivas GenricasEstratgias Competitivas Genricas(Porter)

    DiferenciaoDiferenciaoLiderana no Liderana no custo totalcusto total

    EnfoqueEnfoque

    Unicidade observada pelo cliente Posio de baixo custo

    No mbito de toda a indstria

    Apenas num segmento particular

    Vantagem EstratgicaVantagem Estratgica

    Alvo

    Es

    trat

    gico

    Alvo

    Es

    trat

    gico

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 20

    Polticas de ProduoPolticas de Produo(Hayes & Wheelwright)(Hayes & Wheelwright)

    Capacidade

    Instalaes

    Tecnolgica

    Verticalizao

    Recursos humanos

    Planejamento e controle da produo

    Desenvolvimento de novos produtos

    Controle e investimento

    Organizacional

    Estgios na Evoluo do Papel Estgios na Evoluo do Papel Estratgico da Produo Estratgico da Produo

    (Hayes & Wheelwright)

    Especialistas externos so utilizados para tomar decises sobre questes estratgicas na produo

    Sistemas internos de controle gerencial so o mecanismo bsico para monitoramento do desempenho da produo

    A produo mantida flexvel e reativa.

    Estgio 1 (infantil)Minimizar o potencial negativo da produo

    (internamente neutro)

    Estgios na Evoluo do Papel Estgios na Evoluo do Papel Estratgico da Produo Estratgico da Produo

    A prtica comum da indstria seguida

    O horizonte de planejamento para decises de investimento na produo estendido para incorporar um nico ciclo de negcios

    O investimento de capital-fixo entendido como o meio bsico para se equivaler aos competidores (catch up) ou alcanar vantagem competitiva

    Estgio 2 (neutro na indstria)Alcanar paridade (neutralidade) com competidores

    (externamente neutro)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 21

    Estgios na Evoluo do Papel Estgios na Evoluo do Papel Estratgico da Produo Estratgico da Produo

    Os investimentos na produo so avaliados de acordo com sua consistncia com a estratgia de negcio

    Mudanas na estratgia de negcio so automaticamente traduzidas em suas implicaes para a produo

    Desenvolvimentos e tendncias de longo prazo na produo so sistematicamente estudados

    Estgio 3 (maduro)Prover suporte real para a estratgia de negcio

    (suporte interno)

    Estgios na Evoluo do Papel Estgios na Evoluo do Papel Estratgico da Produo Estratgico da Produo

    Esforos so feitos para antecipar o potencial de novas prticas e tecnologias de produo

    A produo est centralmente envolvida nas grandes decises de marketing e engenharia

    Programas de longo prazo so executados de forma a adquirir capacitaes adiante das necessidades

    Estgio 4 (classe mundial)Busca de vantagem competitiva baseada na produo

    (suporte externo)

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    Deve levar em considerao pelo menos:Deve levar em considerao pelo menos:

    osos requisitosrequisitos definidosdefinidos pelospelos clientesclientes asas aesaes dosdos concorrentesconcorrentes aa capacidadecapacidade ee aa capabilidadecapabilidade atualatual dada manufaturamanufatura asas opesopes disponveisdisponveis parapara produzirproduzir

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 22

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    ...tambm considerar...tambm considerar::

    os movimentos em busca de oportunidades (novos mercados, os movimentos em busca de oportunidades (novos mercados, vantagens competitivas, alianas estratgicas)vantagens competitivas, alianas estratgicas)

    as exigncias atuais de regulamentao e de legislao em seus as exigncias atuais de regulamentao e de legislao em seus diversos matizesdiversos matizes

    o risco dos produtos substitutos ou de novos produtos e o risco dos produtos substitutos ou de novos produtos e processos entrantes potenciaisprocessos entrantes potenciais

    as expectativas ainda no preenchidas dos clientes as expectativas ainda no preenchidas dos clientes (aquilo que o cliente ainda no conhece mas que, se conhecer, inevitavelmente (aquilo que o cliente ainda no conhece mas que, se conhecer, inevitavelmente passar a ter como referncia)passar a ter como referncia)

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    Implica no equacionamento de Implica no equacionamento de trs perguntas bsicas:trs perguntas bsicas:

    1 Aonde se encontra a manufatura hoje?1 Aonde se encontra a manufatura hoje?2 Aonde ela precisar estar?2 Aonde ela precisar estar?3 Qual a melhor alternativa para mov3 Qual a melhor alternativa para mov--la de la de

    onde ela est para onde ela precisa?onde ela est para onde ela precisa?

    Desenvolvimento da Desenvolvimento da estratgia de manufaturaestratgia de manufatura

    Distinguir entre Distinguir entre tecnologias conhecidas como :: duras (CNC, robs, CAD/CAM, etc)duras (CNC, robs, CAD/CAM, etc) moles (Engenharia Concorrente, TPM, moles (Engenharia Concorrente, TPM,

    gerenciamento da cadeia de suprimento gerenciamento da cadeia de suprimento supplysupply--chainchain, manufatura enxuta), manufatura enxuta)

    gerenciais (gerenciais (BenchmarkingBenchmarking, Kaizen) s , Kaizen) s culturais (times de trabalho, delegao, culturais (times de trabalho, delegao, responsabilidade social)responsabilidade social)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 23

    Os oito sistemas da manufatura:Os oito sistemas da manufatura:

    11 EstaleiroEstaleiro22 OficinaOficina33 BateladaBatelada44 Linha (de produo) guiada por equipamentosLinha (de produo) guiada por equipamentos55 Linha (de produo) guiada por operadoresLinha (de produo) guiada por operadores66 ContnuaContnua77 Celular (FMC, FMS)Celular (FMC, FMS)88 KanbanKanban

    O espectro da manufatura O espectro da manufatura

    Tipo de ManufaturaTipo de Manufaturacontnua repetitiva para estoque por pedido por encomenda

    Contnua Grandes Sries Mdias Sries Pequenas Sries Prod. Unitria

    4 8 40 100 800variedade de itens produzidos

    Tam

    anho

    dos

    lote

    s

    15.000

    500

    25

    SOMA

    Oficina

    F M C

    2.000

    F M S

    Sistemas Dedicados

    LTFlexveis

    LinhasTransfer

    Linhas de produo

    (LGE, LGO)

    (LT) J I T

    Batelada

    Estaleiro

    P1P1 P3P3P2P2 P4P4 P6P6P5P5

    M, SM, S M, SM, S M, SM, S M, SM, S M, SM, S M, SM, S

    Materiais (M) e servios (S) chegam aos Produtos (Pi) estacionrios Materiais (M) e servios (S) chegam aos Produtos (Pi) estacionrios em fabricao.em fabricao.

    1 Estaleiro1 EstaleiroOs 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 24

    EstaleiroEstaleiro

    EstaleiroEstaleiro

    EstaleiroEstaleiro

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 25

    EstaleiroEstaleiro

    2 Oficina2 Oficina

    Produto (P) em fabricao movimentaProduto (P) em fabricao movimenta--se entre os departamentos de se entre os departamentos de acordo com plano de processo.acordo com plano de processo.

    T1T1

    PP

    T2T2

    T3T3 TnTn

    F1F1 F2F2

    F3F3 FnFn

    R1R1 R2R2

    R3R3 RnRn

    M1M1 M2M2

    M3M3 MnMn

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    OficinaOficina

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 26

    OficinaOficina

    3 Batelada3 Batelada

    Material em transformao (M) processado agrupado em lotes nas respectivas etapas de produo (E) visando cumprir seu processo de fabricao. O produto final tambm liberado em lotes.

    MMii, M, Mi i , M, Mi i , M, Mi i , M, Mii

    E1E1 E2E2 E3E3 E4E4 EnEnPi , Pi , Pi , Pi

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    BateladaBatelada

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 27

    BateladaBatelada

    Linha Linha (4 guiada por equipamentos, 5 guiada pelos operadores)(4 guiada por equipamentos, 5 guiada pelos operadores)

    Produtos (P) passam sucessivamente pelos diversos equipamentos ou postos de trabalho visando cumprir etapas sucessivas do seu

    processo de fabricao.

    PiPi

    T1 R1 J1 L1 F1 M1

    PjPj

    T2 R2 L2 F2 M2

    PkPk

    Tn Rn Jn Ln Mn

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    Linha Linha (guiada por equipamentos, guiada pelos operadores)(guiada por equipamentos, guiada pelos operadores)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 28

    Linha Linha (guiada por equipamentos, guiada pelos operadores)(guiada por equipamentos, guiada pelos operadores)

    Linha de usinagem de bloco e cabeote de motor (Honda, Sumar, SP)

    Leiaute tpico de cozinha do McDonalds

    6 Contnuo6 Contnuo

    Materiais (M) passam pelas diversas etapas (Ei) do processo de forma contnua visando cumprir as etapas necessrias ao processo de gerao do Produto (P).

    MMi,j,ki,j,k

    E1 E2 E3 E4 En PP

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 29

    ContnuoContnuo

    7 Clulas de fabricao 7 Clulas de fabricao (FMC, FMS)(FMC, FMS)

    T1

    Pi

    F1

    R1 M1

    T2 F2

    R2 M2

    T3 F3

    R3 M3

    Tn Fn

    Rn Mn

    Famlia de Produtos completa todos os seus principais processos em uma nica clula Ci. Os fluxos internos variam de item para item (Pi) dentro de uma mesma famlia.

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    Clulas de fabricao Clulas de fabricao (FMC)(FMC)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 30

    Clulas de fabricao Clulas de fabricao (FMC)(FMC)

    Clulas de fabricao Clulas de fabricao (FMC)(FMC)

    Clulas de fabricao Clulas de fabricao (FMS)(FMS)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 31

    7 Clulas de fabricao 7 Clulas de fabricao (FMC, FMS)(FMC, FMS)

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    8 Kanban8 Kanban

    Fluxo de contenedores-padro Fluxo de kanbans de transporte

    Postos de trabalho (C) se relacionam via kanban, "puxando" a produo a partir da retirada de contenedores do estoque. Exemplo acima representa sistema de kanban nico.

    C2

    KtKt

    Kt

    C1

    KtKt

    Kt

    Contenedor padro vazioContenedor padro cheio

    Kt Kanban de transporte

    Caixa de cartes kanban

    Estgio A Estgio B

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    Caractersticas dos sistemas de manufaturaCaractersticas dos sistemas de manufatura

    Estaleiro Oficina Batelada Celular Linha Contnuo

    Velocidade de Velocidade de

    processoprocessoMuito variada

    Lenta Moderada Moderada Rpida Muito rpida e constante

    Contedo de Contedo de

    trabalhotrabalhoAlto Alto Mdio Mdio Baixo Muito baixo

    Habilidades no Habilidades no

    trabalhotrabalhoAlta Alta Moderada Mdia Moderada Variada

    Quantidade nas Quantidade nas

    ordensordensMuito

    pequenaBaixa Mdia Variada Alta Muito alta

    Custo unitrio de Custo unitrio de

    unidadesunidadesMuito grande

    Grande Baixo Moderado Baixo Muito baixo

    Variaes no roteiroVariaes no roteiro Muito alta Alta Baixa No h necessidade

    Baixa Muito baixa

    Opes doOpes do

    produtoprodutoMuito alto Alto Mdia a

    altaAlto Poucas Muito

    poucas

    Esforo p/ projeto Esforo p/ projeto

    de componentesde componentesMuito grande

    Grande Moderado Moderado Moderado Muito Pequeno

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 32

    ObservaesObservaes

    Os Exemplos no esgotam as possibilidades

    usual a associao de diferentes sistemas manufatura em um mesmo sistema de produo

    Sistemas hbridos tambm devem ser considerados (ex.: clulas miscigenadas, ou com equipamentos compartilhados)

    Novas possibilidades devem ser consideradas (considerar o potencial de novas tecnologias)

    Os 7 sistemas da manufatura:Os 7 sistemas da manufatura:

    Tcnicas incorporadas manufatura modernaTcnicas incorporadas manufatura moderna

    CIMCIM

    Organizao da ProduoOrganizao da Produo

    TQCTQC

    MRP (ERP)MRP (ERP)JIT JIT

    TOCTOCFMCFMC

    GTGT

    (Tecnologias CAx)(Tecnologias CAx)

    (Tcnicas de Gesto )(Tcnicas de Gesto )

    CADCAD

    CAECAE

    CAMCAMCAPCAP

    CAPPCAPPCALCAL

    CASCASCMMCMM

    RPRP ERER

    CEPCEP

    MASPMASPSMEDSMED

    KaizenKaizen5 S5 S PDCAPDCA

    PokaPoka--YokeYoke

    QFDQFD

    PLMPLM

    CCQCCQ 6 6

    LANLAN

    QFDQFD

    QFDQFD

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 33

    QFDQFD

    Funes tpicas de um ERPFunes tpicas de um ERP

    Por que a programao ERP um problema?Por que a programao ERP um problema?

    Porque normalmente usamos Porque normalmente usamos ferramentas estticas ... ferramentas estticas ...

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 34

    para lidar com problemas dinmicospara lidar com problemas dinmicos

    O O MRPMRP uma importante ferramenta de uma importante ferramenta de controle, controle, gerenciamentogerenciamento, planejamento e previso. , planejamento e previso.

    Contudo, o uso de todo o potencial do Contudo, o uso de todo o potencial do MRPMRP temtem sido sido muito muito difcildifcil. Razo: disciplina. . Razo: disciplina.

    O O problema maiorproblema maior do do MRPMRP est na sofisticao necessria para est na sofisticao necessria para representar uma manufatura que se tornou por demais complexa, representar uma manufatura que se tornou por demais complexa,

    centralizadora e hierarquizada.centralizadora e hierarquizada.

    Falando do MRP, do ERPFalando do MRP, do ERP

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura modernaJIT (JustJIT (Just--InIn--Time) Time)

    ObjetivoObjetivo::Entregar os produtos no prazo, quantidade e qualidade pedidos Entregar os produtos no prazo, quantidade e qualidade pedidos

    MetasMetas de um de um JIT idealJIT ideal:: minimizar estoques, manipulao, tempos de preparao e de minimizar estoques, manipulao, tempos de preparao e de processamento, defeitos e paradas de mquinasprocessamento, defeitos e paradas de mquinas

    aceitar lotes menores possveisaceitar lotes menores possveis

    IntenoInteno das metas: expor os problemas para reduo global de custosdas metas: expor os problemas para reduo global de custos

    CaractersticasCaractersticas::Pequena inrciaPequena inrciaDescentralizao dos processos de tomada de decisoDescentralizao dos processos de tomada de deciso

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 35

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura moderna

    JIT (JustJIT (Just--InIn--Time) Time)

    LimitaesLimitaes:: Exige ambiente de produo previsvel (processos repetitivos)Exige ambiente de produo previsvel (processos repetitivos) Dependncia dos fornecedores Dependncia dos fornecedores Alocao prxima dos fornecedoresAlocao prxima dos fornecedores Aumento da complexidade (logstica de materiais e de Aumento da complexidade (logstica de materiais e de

    gerenciamento de fornecedores)gerenciamento de fornecedores)

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura moderna

    TOC (TOC (Theory of ConstraintsTheory of Constraints) )

    Objetivo primrioObjetivo primrio: aumentar o retorno financeiro do sistema : aumentar o retorno financeiro do sistema de produode produo

    MetaMeta: otimizao dos gargalos (otimizar a capacidade : otimizao dos gargalos (otimizar a capacidade produtiva para maximizar o atendimento ao mercado)produtiva para maximizar o atendimento ao mercado)

    Todos os recursos da manufatura so Todos os recursos da manufatura so qualificadosqualificados como como gargalos ou nogargalos ou no--gargalos.gargalos.

    tiltil em sistemas com caractersticas hierarquizadas e em sistemas com caractersticas hierarquizadas e complexas (complemento interessante para o MRP, com complexas (complemento interessante para o MRP, com

    restries semelhantes)restries semelhantes)

    TQC (Total TQC (Total Quality ControlQuality Control))

    Conjunto de tcnicas com o Conjunto de tcnicas com o objetivoobjetivo de valorizar o papel do de valorizar o papel do homem da empresa.homem da empresa.

    FundamentosFundamentos :: Conceito de melhorias contnuasConceito de melhorias contnuas Aes preventivas com perspectiva de longo prazo (trabalha a Aes preventivas com perspectiva de longo prazo (trabalha a

    cultura organizacional)cultura organizacional)

    ProblemaProblema: compatibilizar estes fundamentos com os processos : compatibilizar estes fundamentos com os processos de reestruturao demandados pelos demais novos conceitosde reestruturao demandados pelos demais novos conceitos

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura moderna

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 36

    6 6 (Seis Sigma) (Seis Sigma)

    Filosofia :Filosofia : Critrio de fatores crticos de qualidade para o clienteCritrio de fatores crticos de qualidade para o cliente Melhorias representativasMelhorias representativas Priorizao por fatos relevantes medidos estatisticamentePriorizao por fatos relevantes medidos estatisticamente

    Nvel de qualidade:Nvel de qualidade: 6 6 = = = = 3,4 defeitos por milho de ocorrncias3,4 defeitos por milho de ocorrncias

    Mtodo estruturado de anlise de problemasMtodo estruturado de anlise de problemas:: Medir, analisar, melhorar, controlar (MASP Medir, analisar, melhorar, controlar (MASP DMAIC)DMAIC)

    Um programa:Um programa: Green and black belts dedicadosGreen and black belts dedicados Projetos priorizadosProjetos priorizados Times com participantes e proprietrios dos processosTimes com participantes e proprietrios dos processos

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura moderna

    6 6 reas tpicas para interveno reas tpicas para interveno

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura moderna

    Reduo de defeitos na manufatura

    Reduo de tempos de ciclo (Cycle Time Reduction)

    Reduo de custos

    Reduo de estoques

    Desenvolvimento e introduo de produtos

    Reduo de pessoal

    Aumento na utilizao de recursos (Product Sales Improvement)

    Melhoria de capacidade e de capabilidade

    Melhoria na entrega

    FMC (FMC (Flexible Manufacturing CellFlexible Manufacturing Cell) )

    ObjetivoObjetivo: reagrupar os recursos com nfase no processo. : reagrupar os recursos com nfase no processo. ContextoContexto: lotes pequenos de produtos dentro de uma : lotes pequenos de produtos dentro de uma

    mesma famliamesma famliaConceitos associadosConceitos associados: gerenciamento distribudo, equipes : gerenciamento distribudo, equipes de trabalho, modularidade, padronizao, especializao, de trabalho, modularidade, padronizao, especializao,

    flexibilidadeflexibilidadeLimitaesLimitaes::

    leiaute rgido e prleiaute rgido e pr--otimizadootimizado tempos de preparao delimitados pelas concepo do tempos de preparao delimitados pelas concepo do

    sistema e quantidade de mquinas a ajustar sistema e quantidade de mquinas a ajustar tendncia especializao local.tendncia especializao local.

    Tcnicas bsicas da manufatura modernaTcnicas bsicas da manufatura moderna

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 37

    UFBAUFBAUFBADEMDEMDEM

    Sistemas Flexveis de ManufaturaSistemas Flexveis de Manufatura

    FundamentaFundamenta--sese emem doisdois requisitosrequisitos bsicosbsicos:: ReconhecimentoReconhecimento dasdas similaridadessimilaridades;; MemriaMemria dosdos problemasproblemas passadospassados ee suassuas soluessolues..

    GTGTTecnologia de GrupoTecnologia de Grupo

    AgrupamentoAgrupamento emem famliafamlia porpor reconhecimentoreconhecimento dedesimilaridadessimilaridades:: pelapela formaforma geomtricageomtrica

    pelopelo processoprocesso dede fabricaofabricao;;

    pelapela combinaocombinao dosdos doisdois primeirosprimeiros

    MtodosMtodos utilizadosutilizados parapara agrupamentoagrupamento emem famliafamlia:: inspeoinspeo visualvisual classificaoclassificao ee codificaocodificao anliseanlise dede fluxofluxo dede fbricafbrica

    GTGTTecnologia de GrupoTecnologia de Grupo

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 38

    GT:GT:organizao organizao

    de clulasde clulas

    MELHORIAS CONSEGUIDAS A PARTIR DA TECNOLOGIA DE GRUPOMELHORIAS CONSEGUIDAS A PARTIR DA TECNOLOGIA DE GRUPO

    Aperfeioamento do processo de projetoAperfeioamento do processo de projeto(recuperao de dados, eliminao de duplicao)(recuperao de dados, eliminao de duplicao)

    Benefcios no gerenciamento de materiais e em comprasBenefcios no gerenciamento de materiais e em compras(aquisio em grupos, menos estoques, menos processos de compra)(aquisio em grupos, menos estoques, menos processos de compra)

    Melhorias no controle da produo Melhorias no controle da produo ((programao aperfeioada, tempos de processamento menores, menos estoques)programao aperfeioada, tempos de processamento menores, menos estoques)

    Ganhos na engenharia de manufaturaGanhos na engenharia de manufatura(otimizao dos fluxos, formao de clulas)(otimizao dos fluxos, formao de clulas)

    Vantagens no ferramental e na preparao de mquinasVantagens no ferramental e na preparao de mquinas(reduo de ambos)(reduo de ambos)

    Melhor gerenciamentoMelhor gerenciamento(controle mais fcil e efetivo, com dados estatsticos mais confiveis)(controle mais fcil e efetivo, com dados estatsticos mais confiveis)

    Reduo geral de custosReduo geral de custos

    Aumento da produtividadeAumento da produtividade

    Os esforos mais recentes Os esforos mais recentes para lidar com os problemas para lidar com os problemas

    atuais da Manufatura atuais da Manufatura

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 39

    Novos conceitos em Novos conceitos em ManufaturaManufatura

    Manufatura EnxutaManufatura Enxuta

    Fbrica FocadaFbrica Focada

    Manufatura EstendidaManufatura Estendida

    Estratgia do TempoEstratgia do Tempo

    Manufatura AutnomaManufatura Autnoma

    Manufatura EnxutaManufatura Enxuta

    nfase na Manufaturanfase na Manufatura

    Metas principais:Metas principais: eliminao das etapas desnecessrias dos processoseliminao das etapas desnecessrias dos processos alinhamento das etapas de cada atividade em um fluxo contnuoalinhamento das etapas de cada atividade em um fluxo contnuo organizao do pessoal em equipes dedicadas a cada atividadeorganizao do pessoal em equipes dedicadas a cada atividade melhoria contnua dos processosmelhoria contnua dos processos

    Objetivo:Objetivo: tornar as empresas mais flexveis e capazes de desenvolver, tornar as empresas mais flexveis e capazes de desenvolver,

    produzir e distribuir produtos com a metade ou menos de produzir e distribuir produtos com a metade ou menos de esforo humano, espao, recursos, tempo, despesas globaisesforo humano, espao, recursos, tempo, despesas globais

    Manufatura gilManufatura gil

    nfase na Integrao da Manufaturanfase na Integrao da ManufaturaUm passo alm da manufatura enxuta, baseiaUm passo alm da manufatura enxuta, baseia--se nos princpios de se nos princpios de entrega de valor ao cliente, comprometimento com a mudana, entrega de valor ao cliente, comprometimento com a mudana, valorizao do ser humano e formao de parcerias virtuais.valorizao do ser humano e formao de parcerias virtuais.

    Metas principais:Metas principais: mudanas contnuasmudanas contnuas respostas rpidasrespostas rpidas melhoria da qualidademelhoria da qualidade responsabilidade socialresponsabilidade social foco total no clientefoco total no cliente

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 40

    Fbrica FocadaFbrica Focada

    Enfoque:Enfoque: subdiviso das fbricas em vrias minisubdiviso das fbricas em vrias mini--fbricasfbricascom autonomia gerencialcom autonomia gerencial

    Metas principais:Metas principais: excelente comunicao, reforo do entendimento pessoalexcelente comunicao, reforo do entendimento pessoal gerncias e pessoal de deciso no pavimento do cho de fbricagerncias e pessoal de deciso no pavimento do cho de fbrica pessoal de apoio (compras, manuteno, etc.) distribudo entre pessoal de apoio (compras, manuteno, etc.) distribudo entre as minias mini--fbricas e familiarizado com a operaofbricas e familiarizado com a operao

    gerncias multifuncionais, acumulando funes de especialistasgerncias multifuncionais, acumulando funes de especialistas os prprios operadores assumindo servios de apoio os prprios operadores assumindo servios de apoio (manuteno, limpeza, etc.)(manuteno, limpeza, etc.)

    conscincia de que os recursos so escassos e do impacto dos conscincia de que os recursos so escassos e do impacto dos custos no desempenho de suas operaescustos no desempenho de suas operaes

    Manufatura Virtual e EstendidaManufatura Virtual e Estendida

    Objetivo:Objetivo: reunir competncias espalhadas em vrios reunir competncias espalhadas em vrios empreendimentos para aproveitar uma janela de empreendimentos para aproveitar uma janela de oportunidade para projetar e produzir um produtooportunidade para projetar e produzir um produto

    Objetivo Estratgico:Objetivo Estratgico: diluir investimento/risco nodiluir investimento/risco nodesenvolvimento e introduo de produtos no mercadodesenvolvimento e introduo de produtos no mercado

    Caractersticas:Caractersticas: uso intensivo de: EDI, ferramentas CAx e equipes de trabalhouso intensivo de: EDI, ferramentas CAx e equipes de trabalho uso de TQC e JIT para uniformizao de cultura de produouso de TQC e JIT para uniformizao de cultura de produo aproveitamento intensivo da curva de aprendizadoaproveitamento intensivo da curva de aprendizado foco nas competncias essenciais de cada participantefoco nas competncias essenciais de cada participante

    Estratgia do TempoEstratgia do Tempo

    Enfoque:Enfoque: nos os aspectos organizacionais da manufaturanos os aspectos organizacionais da manufatura

    Objetivo principal:Objetivo principal: incorporar a varivel tempo como incorporar a varivel tempo como elemento de avaliao do desempenho da empresaelemento de avaliao do desempenho da empresa

    nfases:nfases: competncias essenciais (ao invs estoque de produtos, competncias essenciais (ao invs estoque de produtos,

    estoque de competncias)estoque de competncias) concentrao nas atividades que agregam valor e otimizao concentrao nas atividades que agregam valor e otimizao

    do uso dos recursos do uso dos recursos manufatura flexvel, para maior agilidade organizacionalmanufatura flexvel, para maior agilidade organizacional pequeno portaflio de famlias de produtos por unidade pequeno portaflio de famlias de produtos por unidade

    produtiva (reforo da especializao por competncias)produtiva (reforo da especializao por competncias) qualificao do pessoal, para delegao de responsabilidadesqualificao do pessoal, para delegao de responsabilidades

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 41

    Estratgia do Tempo Estratgia do Tempo (cont.)(cont.)

    Paradigmas da manufatura atacados:Paradigmas da manufatura atacados: O conceito limitante de indstria (as indstrias modernas O conceito limitante de indstria (as indstrias modernas

    tendem a ter seus limites indefinidos) tendem a ter seus limites indefinidos) Oportunidades exigem integrao de sistemas complexos, o Oportunidades exigem integrao de sistemas complexos, o

    que induz cooperao estratgicaque induz cooperao estratgica A competio deixa de ser entre produtos e passa a ser entre A competio deixa de ser entre produtos e passa a ser entre

    competncias das empresascompetncias das empresas A curva de aprendizado pode significar priso a convenes, A curva de aprendizado pode significar priso a convenes,

    o que sugere se estabelecer tambm curvas de esquecimentoo que sugere se estabelecer tambm curvas de esquecimento Grandes empresas no so inovadoras e os ganhos de escala Grandes empresas no so inovadoras e os ganhos de escala

    no mais justificam os custos adicionais da complexidade no mais justificam os custos adicionais da complexidade Variedade de produtos no conflita com liderana de custosVariedade de produtos no conflita com liderana de custos

    Manufatura DistribudaManufatura Distribuda

    Proposta comum:Proposta comum: conglomerados de unidades conglomerados de unidades distribudas e autnomas que operam distribudas e autnomas que operam

    cooperativadamentecooperativadamente

    Trs linhas de pesquisaTrs linhas de pesquisa principais esto atualmente em principais esto atualmente em desenvolvimento:desenvolvimento:

    BMS BMS -- Bionic Manufacturing System Bionic Manufacturing System FC FC -- Fractal CompanyFractal Company HMS HMS -- Holonic Manufacturing SystemHolonic Manufacturing System

    Manufatura DistribudaManufatura DistribudaComparao dos conceitosComparao dos conceitos

    Parmetrode Anlise

    BMS FC HMS

    Abrangncia Cultural, estratgica,informacional,tecnolgica

    cultural, estratgica, scio-psicolgica, financeira,informacional, tecnolgica

    Estratgica, informacional,tecnolgica

    Definio deunidade

    Clulas: flexibilidade eoperao definidos porgnese

    Fractal: entidade de servi-omulti-dimensional (tc-nica,humana, cultural etc)

    Funcional e pr-definida

    Definio degrupo

    rgos: diviso dasclulas para suportarcerta funcionalidade;mais dinmico

    Pr-definido e recursivocomo os fractais;reagrupamento tambmdinmico

    Conjunto de hlons pr-definidos que cooperam emdeterminada funo;mais esttico

    Autonomia daunidade

    Alta, clulas capazes dedefinir operaes emfuno de mudanasambientais

    Alta, ajustada pelos objetivosindividuais e adaptabilidadeatravs da vitalidade daunidade

    Alta independncia nacooperao para definirobjetivos e tarefas, limitadapelos cnones

    Autonomia dogrupo

    Funes dos rgos pre-definidas pelas gnese eautonomia operacional

    Herana de fractais auto-similares e autonomia deobjetivos; tambmreestruturao dinmica

    Estratgias flexveis sujeitasaos cnones fixos comformas intermedirias fixas

    Sinergia doGrupo

    Alta, integrao de rgospara formar conjuntos

    baixa, limitada pelacapacidade de disciplinar osfractais ao conjunto

    mdia, pelos limitesimpostos pela pr-definiodos cnones

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 42

    Manufatura DistribudaManufatura DistribudaComparao das caractersticas operacionaisComparao das caractersticas operacionais

    Parmetrode Anlise

    BMS FC HMS

    Coordenaohierrquica

    Especificaes: top-downdecises: bottom-up

    Top-down e bottom-upem funo da coordenaoiterativa e concorrente dosobjetivos

    Top-down como planosincompletos e bottom-upcomo decises e desempenho

    Coordenaolateral

    Indireta, atravs de am-biente compartilhadopelas clulas e aoenzim-tica doscoordenadores

    Rede de comunicao ecooperao com navega-ofractal para avaliao dasituao

    Comunicao hierrquica ecooperao entre hlons

    Planejamento econtrole

    Mnimo: a maioria comoreao a uma situaoemergente;concorrente

    Contnua, como revises deobjetivos entre fractais pais-filhos

    Algum planejamento emnvel mais alto; a maioria,dinmica e concorrente porcomunicao

    Avaliao dedesempenho dogrupo

    Indireta, pela aoenzim-tica doscoordenadores

    mnima, pela aoindependente dos fractais

    Alta, pela estruturahierrquica do sistema dedeciso

    TecnologiasTecnologias

    parapara

    IntegraoIntegrao

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS PLC DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS PLC DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Estrutura Piramidal do CIM Estrutura Piramidal do CIM

    MRPMRPMESMES

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 43

    Viso equivocada da Informtica e IntegraoViso equivocada da Informtica e Integrao

    CIMCIM

    As pessoas no se conhecem maisAs pessoas no se conhecem mais O nvel de entendimento e da cultura da empresa cai O nvel de entendimento e da cultura da empresa cai

    significativamentesignificativamente As pessoas se isolam em suas reas e em seus problemasAs pessoas se isolam em suas reas e em seus problemas

    A evoluo da Integrao da A evoluo da Integrao da ManufaturaManufatura

    CIM:Computer Integrated ManufacturingCIM:Computer Integrated Manufacturing

    OrganizaoOrganizao

    InformaoInformaoEstratgiasEstratgias

    RecursosRecursos

    AtividadesAtividades

    Viso HolsticaViso Holstica

    Business ProcessBusiness Process

    CC I I MMCC II MM

    Fluxos na viso de um ERP integradoFluxos na viso de um ERP integradoPedido decompra

    Cotao

    Solicitaode compra

    PCP

    Previsode vendas

    Estatsticas

    Ordem deproduo

    Livrosfiscais

    Fornecedor

    Compras/entrada

    EstoqueMP/MC

    Requisies

    Controle da produo

    Contasa pagar

    Oramento

    Simulaofinanceira

    Fluxode caixa

    Produo

    Pedidosde vendas

    Clientes

    FaturamentoLiberaode crdito

    Contas areceber

    Estoque deProdutosacabados

    Coletade dados

    Razobal. dirio

    Centrosimprodutivos

    Banco

    Demonstraode L & P

    Simulaopreos

    Fatur. - CMV =Margem bruta

    Movimentaode ttulos

    Custos

    Movimentaode ttulos

    LanamentoBanco

    Folha depagamento

    Contabilidade

    Scanner deimagem

    Ativo fixo

    Pontoeletrnico

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 44

    MercadoMercado

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    Bases de Bases de DadosDados

    Relacionais Relacionais temporaistemporais

    ProjetoProjetoCADCAD

    EngenhariaEngenhariaCAECAE

    Planejamento Planejamento de processode processo

    CAPPCAPP

    FabricaoFabricaoCAMCAM

    Controle da Controle da QualidadeQualidade

    CAQCAQ

    Programao Programao da produoda produo

    CAPCAP

    Planejamento Planejamento da produoda produo

    CAECAE

    Fluxo de informaesFluxo de informaes

    Atividades relacionadas produoAtividades relacionadas produo

    Atividades relacionadas Atividades relacionadas ao produtoao produto

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.Cho de Cho de fbrica fbrica

    Desenvolvimento de Desenvolvimento de produto e processoproduto e processo

    Gerenciamento da Gerenciamento da produoproduo

    Controle da Controle da produo produo

    Administrao Administrao corporativacorporativa

    CIM CIM -- RequisitosRequisitos

    MRPMRPMESMES

    Padres para as interfaces:Padres para as interfaces:

    Devem assegurar a intercambiabilidade Devem assegurar a intercambiabilidade de componentes, integrao dos de componentes, integrao dos sistemas e a troca de dados de forma sistemas e a troca de dados de forma estruturada independente de ambiente, estruturada independente de ambiente, tipo de hardware, sistema operacional tipo de hardware, sistema operacional ou arquitetura de software envolvidos.ou arquitetura de software envolvidos.

    roteamentoroteamento de produo,de produo,controle da controle da qualidadequalidade,, falhas,falhas,desempenho, desempenho, estatsticasestatsticas

    gesto de estoques, manuteno,gesto de estoques, manuteno,qualidadequalidade, histria, melhores prticas, histria, melhores prticas

    coleta, clculo, anlise, coleta, clculo, anlise, alarmes, hardware ealarmes, hardware esoftware software redundantes redundantes e e tolerantes tolerantes a falhas, a falhas, sistemas em sistemas em clustercluster..

    ISO 6983ISO 6983 IEC IEC 6113161131 RS RS 485485

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.

    CIM CIM -- Padres para as interfaces Padres para as interfaces

    MRPMRPMESMES

    Padres para as interfaces Padres para as interfaces (Ex.: ISA(Ex.: ISA--95, STEP, STL, UML, XML)95, STEP, STL, UML, XML)

    ISAISA--95: padro para integrao de 95: padro para integrao de sistemas corporativos e de superviso sistemas corporativos e de superviso (ERP (ERP MRPII MRPII MES)MES)

    Consiste de terminologias e Consiste de terminologias e modelos para troca de modelos para troca de informaes entre sistemas informaes entre sistemas

    vendas, finanas, logsticavendas, finanas, logstica

    PCP, estoques, manuteno,gesto PCP, estoques, manuteno,gesto da qualidadeda qualidade

    dados de produo e manuteno, dados de produo e manuteno, controle da qualidadecontrole da qualidade

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 45

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.

    MRPMRPMESMES

    STEP STEP -- Standard for the Exchange of Standard for the Exchange of Product model data: norma ISO 10303 Product model data: norma ISO 10303 para representao e intercmbio dos para representao e intercmbio dos dados de produtos industriaisdados de produtos industriais

    Permite descrever dados de todo Permite descrever dados de todo o ciclo de vida dos produtos, o ciclo de vida dos produtos, independente das ferramentas independente das ferramentas

    padro neutro para sistemas CAxpadro neutro para sistemas CAx

    contm dados dos projetos mecnicos contm dados dos projetos mecnicos e eltricos, ajustes e tolerncias, e eltricos, ajustes e tolerncias, anlises CAE e CAManlises CAE e CAM

    contm bibliotecas de informaes contm bibliotecas de informaes especficas de diferentes indstriasespecficas de diferentes indstrias

    CIM CIM -- Padres para as interfaces Padres para as interfaces

    CADCAD CAECAE

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.

    Padres para as interfaces:Padres para as interfaces:

    STL (Stereolithography CAD) STL (Stereolithography CAD) formato formato de arquivo genericamente usado para de arquivo genericamente usado para prototipagem rpida e CAM prototipagem rpida e CAM

    Descreve a geometria de objetos slidos Descreve a geometria de objetos slidos a partir de superfcies trianguladas pelos a partir de superfcies trianguladas pelos

    seus vrtices e vetores normais seus vrtices e vetores normais ordenados pela regra da mo direitaordenados pela regra da mo direita

    padro aceito para gerao de padro aceito para gerao de funes CAM por incrementos funes CAM por incrementos de superfciede superfcie

    CAMCAM

    CIM CIM -- Padres para as interfaces Padres para as interfaces

    ERPERP

    CADCAD CAECAE

    CAPCAP(MRPII)(MRPII)

    CALCAL CAQCAQ((administrao)administrao)

    CAQ FMS CAQ FMS JIT CAM CAPPJIT CAM CAPP

    CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.CEP CNC DAS CLP DCS DNC FMC etc.

    MRPMRPMESMES

    Padres para as interfaces Padres para as interfaces

    UML (Unified Modeling Language): UML (Unified Modeling Language): padro para especificao visual de padro para especificao visual de software orientado a objetosoftware orientado a objeto

    Projetado para especificar, visualizar, Projetado para especificar, visualizar, construir e documentar sistemas construir e documentar sistemas baseados em software. baseados em software.

    extensvel para modelagem de processos extensvel para modelagem de processos de negcio e de sistemas de engenhariade negcio e de sistemas de engenharia

    consistente com modelos de projeto consistente com modelos de projeto das bases de dados dos sistemasdas bases de dados dos sistemas

    CIM CIM -- Padres para as interfaces Padres para as interfaces

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 46

    XML (XML (eXtensible Markup LanguageeXtensible Markup Language): ): especificao de uso geral para criao especificao de uso geral para criao de documentos de hipertextode documentos de hipertexto

    Visa a facilitar o compartilhamento de Visa a facilitar o compartilhamento de dados estruturados entre sistemas de dados estruturados entre sistemas de informao diferentes. informao diferentes.

    projetada para ser legvel projetada para ser legvel

    a incluso de regras de sintaxe e semntica a incluso de regras de sintaxe e semntica dodo--lhe habilidades de linguagem de lhe habilidades de linguagem de especificaoespecificao

    diferentes linguagens de diferentes linguagens de programao podem ser programao podem ser implementadas em XMLimplementadas em XML

    XMI: recmXMI: recm--criada norma ISO/IECcriada norma ISO/IEC 1950319503-- XML Metadata Interchange (XMI) para intercmbio deXML Metadata Interchange (XMI) para intercmbio demetameta--dados (dados sobre dados) com base na XML dados (dados sobre dados) com base na XML

    modelos UML podem ser modelos UML podem ser intercambiveis usandointercambiveis usandoo padro XMI o padro XMI

    CIM CIM -- Padres para as interfaces Padres para as interfaces

    Redes de Computadores:Redes de Computadores:

    Modelo ISO/OSI (Modelo ISO/OSI (Open System InterconnectionOpen System Interconnection)): : padro de referncia para modelos de rede, mas padro de referncia para modelos de rede, mas pouco usado efetivamentepouco usado efetivamente

    Padro TCP/IP: conjunto de protocolos Padro TCP/IP: conjunto de protocolos pouco teis como referncia, mas que pouco teis como referncia, mas que so a base da Ethernetso a base da Ethernet

    CIM CIM -- Padres para as interfaces Padres para as interfaces

    Fieldbus: diversos padres Fieldbus: diversos padres (comentados adiante)(comentados adiante)

    Sistema de ProduoSistema de Produo Nvel usual de Nvel usual de automaoautomao

    Hardware tpico doHardware tpico docho de fbricacho de fbrica

    Software tpico da Software tpico da automao da automao da produoproduo

    EstaleiroEstaleiro Muito baixoMuito baixo ------ CALCAL

    OficinaOficina Muito baixo a baixoMuito baixo a baixo CNCCNC CAPP, CAM, MRPCAPP, CAM, MRP

    BateladaBatelada Baixo a mdioBaixo a mdio PLC, CNCPLC, CNC CAM, MRP, CAQ, CAM, MRP, CAQ, CAPPCAPP

    Linha guiada pelo Linha guiada pelo operadoroperador

    Mdio a altoMdio a alto PCPC, CNC, PLC, CNC, PLC CAP (superviso), CAP (superviso), CAQ, CAE CAQ, CAE (simulao)(simulao)

    Linha guiada pelo Linha guiada pelo equipamentoequipamento

    AltoAlto Rob, PLC, Rob, PLC, CNCCNC CAP (superviso), CAP (superviso), CAQ, CAL, CAE CAQ, CAL, CAE (simulao)(simulao)

    ContnuoContnuo Alto a muito altoAlto a muito alto PLC, DCSPLC, DCS CAP (controle), CAQ, CAP (controle), CAQ, CAL, CAE CAL, CAE (otimizao)(otimizao)

    JITJIT Baixo a mdioBaixo a mdio PCPC CAP (superviso), CAP (superviso), CAQ, CALCAQ, CAL

    FMSFMS Alto a muito altoAlto a muito alto PC, CNC, PLC, rob, PC, CNC, PLC, rob, AS/RS, AGV, CEPAS/RS, AGV, CEP

    CAM, CAQ, CAL, CAM, CAQ, CAL, CAE (simulao)CAE (simulao)

    FMCFMC AltoAlto PC, CNC, PLC, PC, CNC, PLC, rob, CEProb, CEP

    CAM, CAQ, CAL, CAM, CAQ, CAL, CAE (simulao)CAE (simulao)

    Sistemas de produo e suas tecnologias de automao Sistemas de produo e suas tecnologias de automao (cho de fbrica)(cho de fbrica)

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 47

    Um exemplo de sistema integradoUm exemplo de sistema integrado

    Nvel Cho de fbrica: Sensores transmissores atuadores, etc.

    Rede de informao

    Rede de controle

    Rede de cho de fbrica

    Nvel controle: CNC CLP DCS

    Nvel Superviso: SCADA MES DCS

    Nvel Gesto e Desenvolvimento: ERP CAD/CAE etc.

    CLPCLPControlador Lgico ProgramvelControlador Lgico Programvel

    CNC CNC Comando Numrico Comando Numrico ComputadorizadoComputadorizado

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 48

    CNCCNC Exemplos tpicosExemplos tpicos

    SCADA SCADA Exemplo tpico de malha PID Exemplo tpico de malha PID e de interface SCADAe de interface SCADA

    Redes Industrais de ComputadoresRedes Industrais de ComputadoresControle CentralizadoControle Centralizado

    Sala de Controle

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 49

    Sala de Controle

    SDCDs: Sistemas Digitais de Controle SDCDs: Sistemas Digitais de Controle DistribudoDistribudo

    Barramento de ChoBarramento de Cho--dede--Fbrica Fbrica ((FieldbusFieldbus))

    Sala de Controle

    Controle Distribudo usando Controle Distribudo usando Tecnologia Tecnologia FieldbusFieldbus

  • Herman Augusto Lepikson

    AIC 50

    UFBAUFBAUFBADEMDEMDEM

    IntegraoIntegrao

    Pessoas Pessoas

    As estratgias de manufatura tm que, forosamente levar As estratgias de manufatura tm que, forosamente levar estes aspectos em considerao, sob pena de levar ao fracasso estes aspectos em considerao, sob pena de levar ao fracasso

    todo o esforo de modernizao pretendido!todo o esforo de modernizao pretendido!

    Mtodos Mtodos InfraInfra--estrutura estrutura

    CulturaCultura Padres Padres ...e Computador ...e Computador

    O Sistema de Manufatura O Sistema de Manufatura classe mundialclasse mundial

    InfraInfra--estruturaestrutura

    MtodosMtodos

    PessoasPessoas

    SistemaSistemaMateriaisMateriais

    EnergiaEnergia

    InformaoInformao

    Cust

    oCu

    sto

    Qual

    idad

    eQu

    alid

    ade

    ProdutoProduto

    Mxima!!Mxima!!

    Mnimo!Mnimo!