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Sistema Nervoso

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Sistema Nervoso

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Introdução

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Partindo da premissa de que o Espírito é o agente responsável por toda vida mental e que dele partem o comando e o controle do corpo biológico, resolvemos fazer o estudo baseado na obra do dr. Ary Lex que há mais de 40 anos vem realizando um trabalho ingente de preservação da pureza doutrinária.

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Ele é médico cirurgião. Foi diretor do Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas, de 1946 a 1978, diretor dos Ambulatórios, de 1980 a 1983 e Diretor executivo do instituto Central das Clínicas, de 1983 a 1985, cargo no qual se aposentou.

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E autor do livro 'Biologia Educacional", editado pela Cia. Editora Nacional, com mais de 20 edições, autor do livro "Hérnias, usado nas faculdades de Medicina.

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Professor titular de Biologia Educacional, Biologia II e Neuro-físico-anatomia e expositor, pesquisador, estudioso da Doutrina Espírita , na qual, o Dr. Ary Lex traz a lume esta magnífica obra “Do Sistema Nervoso a Mediunidade", resultado do seu profícuo trabalho.

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Participou ativamente por mais de 40 anos do Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado de São Paulo e da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo, foi fundador da Associação Médico Espírita de São Paulo - AME- SP, onde exerceu o cargo de presidente.

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O autor estabelece a ponte de união com a mediunidade através do Sistema Nervoso, salientando as íntímas relações entre a atividade mental e as funções dos órgãos e por ação das glândulas endócrinas, ...

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... que com seus hormônios, inundam praticamente todo o organismo e, por meio de mecanismos extremamente complexos, comandam o funcionamento dos órgãos, dentro da mais perfeita harmonia.

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Introdução Segundo o Espiritismo

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Segundo o Espiritismo, quando encarnados, somos compostos de: corpo físico, Perispírito e Espírito ou alma.

Para Allan Kardec, alma é sinônimo de Espírito encarnado (pergunta 134 de "O Livro dos Espíritos").

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"A alma, antes de ligar-se ao corpo, é um dos seres inteligentes que povoam o mundo invisível.

Depois, reveste, temporariamente, um invólucro carnal, para se purificar e se esclarecer.

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O Espírito está unido ao veículo físico através do Perispírito, verdadeiro elemento de ligação, cujos detalhes estudaremos em capítulos posteriores.

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No que tange ao corpo orgânico, nele encontramos certos órgãos e aparelhos como elementos incumbidos de atividades controladoras do trabalho de todo o organismo, de modo a manter a harmonia funcional.

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Estamos convictos desse fato e afirmamos, categoricamente, que o Espírito é o responsável por toda a nossa vida mental, que dele partem as ordens para os vários órgãos, além de receber, através dos órgãos dos sentidos, todas as impressões do mundo exterior.

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Entretanto, o fato de ser responsável, o Espírito não exclui a necessidade da existência de seus instrumentos de atuação;

Na comparação de Kardec, o pianista precisa do piano, em boas condições, para executar suas partituras.

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Por isso, de forma didática, podemos esclarecer que o corpo físico está submetido a três setores de comando: o sistema nervoso, as glândulas endócrinas e o Perispírito.

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Conceitos

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1.1. Sistema Nervoso

É o conjunto de órgãos responsáveis pela coordenação e integração dos demais sistemas orgânicos, relacionando o organismo com as variações do meio externo e controlando o funcionamento visceral.

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Compõe-se de dois conjuntos de órgãos: o sistema nervoso da vida de relação ou cérebro-espinhal e o sistema nervoso da vida vegetativa, autônomo ou vago-simpático.

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Vamos estudá-los de maneira extremamente resumida, colhendo, apenas, os dados que possam interessar aos Espíritas.

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Esperamos que tais dados sejam instrumentos úteis, não só como cultura geral, mas também para nos capacitar a melhor entendermos as relações Corpo-Perispírito-Espírito e as raízes da mediunidade.

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Neuroanatomia

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É a parte da anatomia que estuda o Sistema Nervoso.

Esta parte do complexo sistema nervoso do homem abrange: encéfalo, medula, nervos e plexos.

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Encéfalo

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ENCÉFALO - É tudo o que está dentro do crânio ósseo.

Seus órgãos mais importantes são: o bulbo, a ponte, o cerebelo e o cérebro.

BULBO - Está entre o cérebro e a medula, na altura da nuca.

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Nele se encontram os núcleos autônomos que comandam a respiração, os batimentos cardíacos e a pressão sanguínea.

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Um traumatismo que afete o bulbo leva à morte, por parada cardíaca.

Era com uma martelada na nuca que, antigamente, se matavam os bois nos matadouros.

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Além desses núcleos, verdadeiros centros de comando, passam pelo bulbo fibras motoras, que descem do cérebro, trazendo ordens para a contração dos músculos, bem como fibras sensitivas, que vão da periferia para o cérebro, levando as sensações do tato, dor, pressão, etc...

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Cerebelo

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O Cerebelo - é parecido com o cérebro, com dois hemisférios cerebelosos e numerosas dobras, chamadas circunvoluções cerebelosas.

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Possui substância cinzenta por fora e substância branca por dentro.

Sua massa branca possui ramificações, lembrando, uma árvore, por isso conhecido como ‘Árvore da Vida”.

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A principal função do cerebelo é a coordenação motora do corpo.

É ele que comanda o equilíbrio, em tarefa conjunta com o ouvido interno ou labirinto e o córtex cerebral.

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Lesões do cerebelo levam a perturbações na locomoção.

Podemos citar as labirintites, em que, por alterações no ouvido médio, a pessoa apresenta a tontura giratória.

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PONTE OU PROTUBERÂNCIA - Fica à frente do cerebelo e é formada principalmente por fibras nervosas, que vão de um hemisfério cerebelar ao outro e fibras que vão ao cérebro.

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Divisão do SNC

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Encéfalo

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Cérebro

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CÉREBRO - É a parte mais importante do encéfalo, porque suas regiões estão ligadas às emoções, à aprendizagem, à linguagem e ao pensamento.

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Entre as numerosas partes que o compõem, as mais importantes são: os hemisférios cerebrais, o tálamo e o hipotálamo.

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Embora esta exposição possa parecer um tanto árida, julgamos necessário apresentá-la, porque André Luiz cita, várias vezes, esses termos, sem defini-los, e supomos que estaremos facilitando a compreensão de seus ensinos.

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O cérebro é formado por dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, que preenchem a quase totalidade do crânio.

São revestidos por substância cinzenta, por fora, (o córtex cerebral), e substância branca, por dentro.

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No meio desta, que é constituída por fibras nervosas, encontramos vários núcleos cinzentos.

O córtex é responsável pela nossa atividade mental. Nos animais inferiores, o córtex é pouco desenvolvido.

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O cérebro abrange os lobos frontais, temporais, parietais e ocipitais.

A região frontal está ligada às funções superiores - conhecimento, motricidade e expressão verbal.

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Uma lesão na circunvolução frontal ascendente determina paralisia de partes do corpo ou de toda uma metade (hemiplegia).

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É o que acontece com quem sofre um "derrame cerebral, chamado pelos médicos de "acidente vascular cerebral".

O centro da linguagem falada está no pé dessa circunvolução, no hemisfério esquerdo.

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Lesado, surge dificuldade para falar, na chamada amnésia verbal, pois a pessoa perdeu os símbolos das palavras faladas, não conseguindo falar, embora tenha a laringe e os demais órgãos da fala normais.

O lobo occipital comanda a visão, o lobo temporal, a audição e a memória.

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O grande neurologista espirita dr. Nubor Facure, chefe do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas de Campinas, em conferência proferida na Associação Médico-Espírita de São Paulo, disse o seguinte:

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"Em termos anatômicos, não há no cérebro uma área com a função específica de pensar.

Compreende-se, hoje, o pensamento como resultante da atividade cortical cerebral com o um todo.

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Têm papel preponderante as porções anteriores do lobo frontal esquerdo, o corpo caloso e as vias de associação entre as diversas áreas do cérebro e entre os hemisférios direito e esquerdo.”

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TALAMO - Já no século passado, Henry Head relacionava o tálamo com as reações afetivas, o que foi confirmado por estudos posteriores.

Podemos dizer que ele confere a tonalidade emocional as reações orgânicas; é o selecionador das recepções sensitivas.

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HIPOTÁLAMO - Órgão citado por André Luiz em vários de seus livros.

Fica situado na parte inferior do cérebro, próximo à glândula hipófise.

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Exerce o controle primário das funções autônomas.

A temperatura do corpo depende do hipotálamo.

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Quando o corpo precisa perder calor, o hipotálamo determina uma dilatação dos vasos sangüíneos, faz aumentar a quantidade de suor e apressa a respiração.

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É centro nervoso importante como regulador da secreção das glândulas endócrinas.

Controla o metabolismo, conjunto de trocas, pelas quais nosso organismo absorve os alimentos.

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As sensações de fome e de sede dele dependem.

Existem no hipotálamo dois núcleos: um é o excitador do apetite, e outro, inibidor.

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Se o primeiro for estimulado, o animal começa a comer sem parar e, se o segundo for excitado, o animal passa a recusar os alimentos.

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Experiências feitas com gatos mostraram que: destruinndo-se o primeiro núcleo, com uma agulha de platina com ponta incandescente, introduzida através do crânio, o gato recusa a comida e morre de fome.

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Destruindo-se o segundo núcleo, o gato passa a comer, até ficar com o estômago abarrotado.

No ser humano, a hiperfunção desse núcleo pode levar a um tipo de obesidade.

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Sistema Nervoso Central

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MEDULA - Abaixo do bulbo, situada fora do crânio e alojada dentro da coluna vertebral, vamos encontrar a medula raquidiana ou nervosa.

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A função da medula consiste em conduzir os impulsos provenientes do cérebro, bem como os impulsos a ele dirigidos.

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O controle dos movimentos do corpo é exercido pelo cérebro, através de fibras nele nascidas e que depois percorrem a medula indo formar os nervos.

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Mas a medula pode também, sem interferência do cérebro e da vontade, responder aos estímulos, nos chamados atos reflexos simples.

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Por exemplo: quando picamos a pele do pé, a pessoa, automaticamente, encolhe a perna, fugindo ao excitante, sem interferência da vontade.

Esse é um ato reflexo simples.

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2.1.1. Corpo Celular

2.1.2. Prolongamentos celulares

A. Dendritos: prolongamentos curtos B. Axônio (Fibra Nervosa) prolongamento longo

2.1.3. Bainha de Mielina: é uma bainha de tecido gorduroso que envolve as fibras nervosas.

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Neurônios

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O corpo inteiro se renova de 7 em 7 anos, com exceção dos neurônios.

Nascemos e morremos com os mesmos neurônios.

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As células nervosas (todo sistema nervoso) constituem a parte mais grosseira do perispírito.

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Estrutura Conceito

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Fibra Nervosa: Axônio + Bainha

Nervos: Conjunto de fibras nervosas + tecido conjuntivo

Sinapse: Região de encontro entre neurônios e órgãos, onde ocorre a transmissão química de impulsos elétricos.

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Corpúsculo de Nissl (Corpo Tigróide) - corpo tigróide desgastando-se com a atividade, refazendo-se durante o sono e o repouso.

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Obs: Compreendemos que os médiuns não podem trabalhar muito tempo seguido.

O trabalho mediúnico é todo feito através do sistema nervoso.

Ha grande desgaste dos corpúsculos de Nissl e sinapses.

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Médiuns saem cansados e necessitados de alimentos e repouso, ao saírem das sessões.

Obsidiados emagrecem e podem cair em prostração e estafa nervosa.

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Neurônio Sensitivo: Traz informações ao SNC

Neurônio Motor: Leva a resposta elaborada ao órgão efetuador da “pergunta” (músculo ou glândula).

Ex: mão em algo quente

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Neurônio de Associação: Analisa as informações sob a forma de memória, elabora padrões de resposta ou gera respostas expontaneas.

Quanto maior o número de neurônios de associação participando em uma via nervosa, mais elaboradas serão as respostas.

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Os nervos se compõem de dois grandes grupos: os cranianos e os raquidianos.

Os cranianos são assim chamados por nascerem dos órgãos nervosos, situados dentro do crânio.

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São em número de 12 pares: olfativo, ótico, motor-ocular comum, patético, trigêneo, motor-ocular externo, facial, auditivo, glossofaríngeo, vago ou pneumogástrico, espinhal e grande-hipoglosso.

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Não estudaremos cada um deles, pois seria assunto demasiadamente fastidioso e sem grande utilidade.

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Lembramos, apenas, que o vago, o mais importante dos nervos cranianos, dá, no seu trajeto dentro do tórax, ramos para o coração, para os pulmões e para o esôfago.

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No abdome fornece ramos para o estômago, fígado e plexo solar.

Embora sendo nervo craniano, o vago pertence, também, ao sistema nervoso autônomo.

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NERVOS RAQUIDIANOS - Abrangem: 8 pares de ramos cervicais, 12 pares dorsais, 5 lombares, 5 sacros e o nervo coccigiano (total) - 31 pares.

Todos nascem da medula, escalonados ao longo da coluna vertebral.

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Saem da coluna pelos orifícios intervertebrais. Esses nervos contribuem para formar os 6 plexos de nervos da vida em relação:

Cervical, braquial (que dá ramos para os membros superiores), intercostais, lombar, sacro e sacrogiano.

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Medula Espinhal

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O maior nervo do corpo é o ciático, começa na nádega, abastece a coxa e o músculo atrás do joelho.

Pressão intensa no ciático causa imensa dor atrás das coxas e pernas (dor ciática)

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Sistema Nervoso

Autônomo

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Suas funções governam os atos involuntários.

Distribui-se pelas vísceras abdominais, pelve, coração, vasos sanguíneos, pupilas, arteríolas, brônquios, estomago, intestinos.

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Produz sensações físicas proveniente das emoções.

Ex: Quantas vezes respiramos desde que começamos este encontro?

Quantas vezes o nosso coração bateu?

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Divide-se em: sistema nervoso simpático e parassimpático

Formam uma fileira de gânglios ao lada da coluna vertebral que partem nervos que se ligam a medula e nervos que se distribuem para vários órgãos do corpo.

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Esses nervos se entrecruzam formando redes que recebem o nome de Plexos.

(redes densas em que os nervos estão reunidos para trocar informações)

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Sistema Nervoso Central

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Os principais são:

Plexo cardíaco: sobre o coração

Plexo solar: sobre o estômago

Plexo mesentérico: sobre o intestino

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A pupila se dilata, quando olhamos objetos situados perto de nós, e se fecha, quando olhamos objetos distantes.

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Quando vamos fazer exame de fundo de olho, o oftalmologista pinga atropina, que bloqueia o parassimpático e faz a pupila dilatar-se, para melhor poder examinar a retina, situada no fundo do olho.

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Emoções e Automatismo

s

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Certas emoções produzem vasoconstrição, isto é, diminuição do calibre dos vasos sangüíneos, com menor afluxo de sangue à região do rosto, ficando a pele pálida.

Nas emoções de susto ou medo geralmente ficamos pálidos.

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Outras emoções levam a uma vasodilatação, com aumento do afluxo de sangue à face e, conseqüentemente, "rubicundez."

(Este termo significa ficar rubicundo, vermelho, corado)

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Os estados de agressividade, de ódio, deixam-nos com o rosto congesto.

Estes casos simples já nos mostram, claramente, a influência da mente sobre o corpo.

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Ademais, o vago é excitador do estômago e frenador do coração, ou seja, diminui a freqüência dos batimentos cardíacos.

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Como é excitador do estômago, faz aumentar a secreção do áciclo clorídrico, produzindo hiperacidez, o que predispõe à formação das úlceras do estômago e duodeno.

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As emoções, estimulando o vago, são consideradas, por isso, uma das principais causas dessas úlceras.

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Durante mais de um século, usaram-se beladona e atropina, que bloqueiam o vago e diminuem a produção de ácido, no tratamento das úlceras gástricas e duodenais.

As farmácias aviavam receitas com pós alcalinos e beladona.

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Hoje, nas ulceras rebeldes aos tratamentos clínicos, procede-se à operação chamada "vagotomia", que consiste em cortar o nervo vago, para que seus estímulos não cheguem mais ao estômago e a produção de ácido diminua, esperando-se, com isso, curar a úlcera.

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Em artigo recente, H. Capisano (Ars Curandi - março - abril de 1992) diz:

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'Há 50 anos, repetem-se trabalhos experimentais conjuntos, reunindo psicanalistas, clínicos, fisiologistas, farmacologistas, com o objetivo de provar aos incrédulos que fatores emocionais, com maior ou menor intensidade, têm algum papel, ora mais, ora menos importante, na gênese de algumas doenças, entre elas a úlceragastro duodenal.

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Angústia e desejo de fuga determinam diminuição da motilidade e secreção gástricas.

Insegurança e ressentimentos causam hipermotilidade e hipersecreção gástricas.

Os atos médicos e cirúrgicos funcionam em relação às indicações objetivas e conscientes.

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Tais atos implicam na redução da realidade humana à matéria.

Aliviam-se sofrimentos físicos com produtos farmacológicos ou com ressecção da parte doente, mas não se resolvem conflitos.”

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Ficamos contentes ao ler declarações desse tipo, partidas de médicos não-espíritas, reconhecendo o valor da mente na origem das moléstias.

É meio caminho andado para reconhecer o valor do tratamento espiritual.

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As emoções ainda, através do vago-simpático, aumentam a secreção das glândulas sudoríparas, produtoras do suor, principalmente as das axilas.

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É fato sabido que, quando a pessoa tem emoções, principalmente ansiedade, emite suor frio e fica com a camisa ou a blusa toda encharcada de suor.

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Nos exames escolares, o jovem "sua frio".

Podem, também, as emoções diminuir a secreção das glândulas salivares, que produzem a saliva, e a pessoa fica com a boca seca.

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Dissemos atrás que o vago é frenador do coração, de modo que uma descarga vagal violenta pode determinar parada cardíaca e morte.

Isto acontece com os pugilistas que levam um soco na altura do plexo solar, no chamado "golpe baixo".

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Algumas emoções provocam taquicardia, isto é, aumento da freqüência dos batimentos do coração, por estímulo do simpático.

Diz-se, amiúde: "Fiquei nervoso e meu coração disparou.“

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Vejamos o que diz Clifford Morgan, em seu livro "Psicologia Fisiológica" (Editora da USP - 1973):

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"Na emoção forte, há, também, mudanças glandulares.

Várias glândulas podem ser afetadas, mas as modificações mais importantes ocorrem na glândula suprarenal.

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A medula dessa glândula é diretamente inervada pelo sistema simpático e descarrega no sangue suas secreções”.

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Admitiu-se, por muito tempo, que estados emocionais, principalmente quando persistem por longo período, podem afetar, profundamente vários órgãos, danificando-os, às vezes diretamente, e, outras vezes, predispondo-os às infecções.

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Entre os efeitos, temos a síndrome de adaptação geral dos organismos em resposta à situação do 'stress', condição que faz o organismo mobilizar recursos e queimar mais energias do que geralmente acontece.

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O primeiro estágio, chamado de reação de alarme, consiste em mudanças corporais típicas das emoções.

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Mas, se o 'stress' continuar por algum tempo, o organismo passa ao segundo estágio, chamado 'resistência ao stress'.

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Nesse estágio, o organismo se recupera de suas primeiras explosões de emergência e tolera o 'stress' da melhor forma possível.

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Se o 'stress' é grave e perdura bastante, atinge-se o terceiro estágio, o de exaustão.

Neste, o organismo pode debilitar-se e morrer.“

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Este trecho citado, de fonte extremamente valiosa, visa trazer uma explicação exata, científica, embora resumida, do conceito de "stress" e do que se passa durante o mesmo.

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Devemos evitar nos incorporarmos àqueles sabichões que usam, a todo momento, a palavra "stress", sem conhecer-lhe o significado.

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Para eles, tudo o que acontece na vida, o cansaço, após o trabalho excessivo, as dificuldades econômicas pelas quais passamos, enfim tudo o que consiste em dificuldade é "stress“.

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"Meus filhos estão me dando muito trabalho; por isso, tenho estado muito estressada.“

Está se atribuindo ao "stress" um significado amplo demais.

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As considerações por nós feitas neste capítulo visam enfatizar a importância que têm as emoções e o psiquismo em geral sobre o organismo.

Hoje, a própria medicina já aceita este fato e partiu para uma terapêutica nova: a "medicina psicossomática".

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Esta nova versão permite tratar o homem não mais como um indivíduo formado apenas por matéria, apenas pelo organismo físico, mas como um conjunto corpo-Espirito.

Muitas vezes, temos que buscar as causas de moléstias funcionais e até orgânicas em distúrbios da alma.

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Os dermatologistas afirmam que certos eczemas e outras moléstias da pele têm por causa um distúrbio emocional.

Conhecemos pessoas neuróticas que não se curaram com os tratamentos tradicionais e tiveram seus eczemas curados com antidistônicos (tranqüilizantes) e psicoterapia.

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Automatismos

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Já pensaram como difícil seria a vida se, para darmos um passo, precisássemos pensar em cada contração muscular necessária para dá-lo?

A ordem inicial, sem dúvida, parte do Espírito, mas os detalhes para a realização do ato são coordenados automaticamente.

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Isto acontece para andar, correr, saltar, patinar, nadar e muitos outros atos.

Alguns são semi-automáticos, como guiar automóvel.

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Todos se lembram de quando estavam aprendendo a guiar - cada movimento com as mãos e pés tinha de ser decidido pela vontade e com esforço.

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Com o aprendizado, os atos se tornaram automáticos e pouca coisa tem de ser resolvida conscientemente.

Para aprender a escrever, ocorre o mesmo: a criança procura copiar um modelo e cada traço, cada letra é feita com esforço.

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Os traços saem tremidos, fora de linha, umas letras grandes demais e assim por diante.

Depois do aprendizado, a pessoa escreve rapidamente, sem nunca pensar quais os traços que deve executar.

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Essa automatização dos atos é muito útil para a humanidade:

Poupa esforços conscientes, livrando a mente para atividades mais elevadas e mais nobres.

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Glândulas Endócrinas

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Estamos estudando as formas de comando e controle do corpo físico, para podermos estabelecer a ponte de união com a mediunidade.

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Vimos, na primeira parte, o comando através do sistema nervoso, salientando as intimas relações entre a atividade mental e as funções dos órgãos, bem como alguns distúrbios, algumas doenças causadas por alterações no campo do psiquismo.

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Estudaremos agora, resumidamente, a segunda forma de comando orgânico, por ação das glândulas endócrinas.

São glândulas de secreção externa, ou exócrinas, aquelas que lançam seu produto no meio exterior ou no interior dos órgãos ocos do aparelho digestivo.

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Como exemplo, temos:

glândulas salivares (produzem a saliva): glândulas sudoríparas (eliminam o suor, através dos poros da pele);

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sebáceas (secretam uma gordura lubrificante da pele); fígado (produtor da bilis); pâncreas (secretor dos fermentos digestivos mais importantes); lacrimais (produtoras das lágrimas etc.)

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As glândulas endócrinas ou de secreção interna lançam seus produtos, chamados hormônios, diretamente no sangue.

Umas e outras funcionam de forma automática, independente da vontade.

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Conscientemente, não conseguimos aumentar ou diminuir a produção de suor, da bile, de enzimas digestivas, bem como não controlamos, pela vontade, a secreção maior ou menor dos hormônios.

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Por outro lado, como vimos, as emoções determinam profundas alterações no funcionamento dos órgãos.

(NOTA: A glândula mista: secreções interna e externa)

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As principais glândulas endócrinas são as seguintes:

Hipófise, tiróide, paratiróide, timo, supra-renais, ovários, testículos, epífise e a parte do pâncreas que exerce a secreção interna, fabricando insulina.

A falta desta leva a pessoa ao diabete.

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Nesse nosso estudo, não teria sentido dissertarmos pormenorizadamente a anatomia, a fisiologia (funcionamento) e patologia (doenças) de todas as glândulas endócrinas.

Citaremos, pois, de forma quase esquemática, alguns dados que possam ser úteis aos Espíritas, em geral.

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Hipófise

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E uma pequena glândula, pesando apenas 4,5 centigramas, situada bem no centro geométrico do crânio e encaixada numa cavidade do osso esfenóide, chamada sela túrcica.

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Tem duas partes: uma anterior, bem maior, epitelial, que produz vários hormônios muito importantes, e uma posterior, constituída de tecido nervoso e por isso chamada de neuro-hipófise.

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Entre os hormônios da hipófise anterior, lembramos:

1)Hormônio tiro-trófico: 2) ACTH; 3) Hormônio do crescimento;4) Hormônio do metabolismo das

gorduras; 5) Hormônios sexuais, que atuam

sobre os ovários e testículos.

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1)HORMÔNIO TIRO-TRÓFICO - Regula o trabalho da glândula tiróide, que estudaremos a seguir.

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2) ACTH OU HORMÔNIO ADRENO-CÓRTICO-TRÓFICO: Age nos processos de cicatrização e produção de colágeno, os quais estão perturbados em certos tipos de reumatismos.

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Como droga, foi muito usado, nos anos de 1950 e 1960, e hoje está abandonado, pelas graves complicações que causava.

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3) HORMÔNIO DO CRESCIMENTO - Quando é produzido em quantidade insuficiente, a pessoa não cresce e surge o nanismo hipofisário (anões):

Quando é fabricado em excesso, aparece o gigantismo.

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Pessoas portadoras de nanismo hipofisário, possuem a cabeça despropositadamente grande em relação ao tamanho do corpo.

Os anões hereditários são homens em miniatura, com todas as partes do corpo proporcionais.

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Os tumores da hipófise levam à acromegalia, em que há um crescimento excessivo das mãos, pés e queixos.

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Foi essa a doença que vitimou o grande escritor, Humberto de Campos, tão querido dos Espíritas, através dos livros psicografados por Francisco Cândido Xavier, os primeiros com o próprio nome e os últimos com o pseudônimo de Irmão X.

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Antes de desencarnar, Humberto tinha perdido completamente a visão, porque o tumor havia destruido os nervos óticos.

Naquela época, a neurocirurgia, no Brasil, ensaiava os primeiros passos, e Humberto de Campos morreu, quando foi operado.

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4) HORMÔNIO DO METABOLISMO DAS GORDURAS –

A alteração na produção desse hormônio pode levar à obesidade hipofisária; os pacientes não comem muito, mas engordam.

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Todo obeso tem a mania de dizer que sua obesidade é problema glandular. Mas, na grande maioria dos casos, ela é devida a excesso de alimentação.

Destruição da hipófise acarreta a chamada "caquexia hipofisária", com perda progressiva de peso, até a morte.

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Uma Espírita, nossa conhecida, desencarnou com "caquexia hipofisária", na década de 60.Quando a vimos, pela última vez, pesava menos de 30 quilos.

No caso dela, havia nítidos problemas reencarnatórios, aliados aos distúrbios orgânicos.

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5) HORMÔNIOS SEXUAIS QUE AGEM SOBRE OS OVÁRIOS E TESTíCULOS –

É enorme a influência da hipófise sobre esses órgãos.

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A causa de muitas insuficiências ovarianas, em que a doente tem problemas na menstruação (escassa ou excessiva), é devida, primordialmente, não ao mau funcionamento ovariano, mas, sim, a distúrbios da hipófise.

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Ela atua sobre os ovários, por meio dos hormônios folículo-estimulante e luteinizante, responsáveis pela normalidade do ciclo menstrual.

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Tireóide

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A tiróide ou tireóide é uma glândula situada na frente do pescoço em seu terço inferior, tendo forma de uma letra H, com cerca de 6 centímetros de largura, por 3 a 4 centímetros de altura.

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Acima dessa glândula, palpamos a cartilagem tiróide, formadora da laringe e conhecida vulgarmente como "pomo de Adão", mais visível nos homens do que nas mulheres.

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É na laringe que se produzem os sons da voz, nas cordas vocais situadas no seu interior.

Com a passagem da corrente aérea pela laringe, as cordas vocais vibram, emitindo os sons, como acontece nas cordas de um violão ou violino.

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Os sons serão agudos, se as cordas estiverem esticadas. Serão graves, quando elas estiverem frouxas.

A voz dos homens é mais grave, porque sua laringe é maior que a das mulheres.

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A glândula tiróide produz um hormônio chamado tiroxina, que influi, poderosamente, sobre todo o organismo.

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No caso de funcionamento excessivo surge o hipertiroidismo, cujos principais sintomas são:

Nervosismo, insônia, tremores das mãos, taquicardia, aumento da pressão arterial, olhos esbugalhados (exoftalmo), suor excessivo etc.

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Embora se alimente normalmente, o hipertiroidiano costuma ser magro, porque seu metabolismo é elevado.

Nos doentes da tiróide, costuma ser medido o metabolismo basal, que avalia o grau da hiperfunção.

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Hoje preferem os endocrinologistas medir os hormônios T3 e T4. Os casos não tratados podem chegar à insuficiência cardíaca grave.

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Paradoxalmente, no hipertiroidismo, a tiróide não costuma estar muito aumentada de volume, embora funcione em excesso.

O funcionamento diminuído da tiróide acarreta o hipotiroidismo.

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Há um crescimento, por vezes, enorme da glândula, formando o bócio, conhecido vulgarmente como "papo".

Pode chegar a dimensões imensas, tomando, praticamente, todo o pescoço.

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Interessante é que, embora impressione pela dimensão, o bócio não causa graves distúrbios.A causa dele é a falta de iodo na alimentação e na água.

É muito comum no Triângulo Mineiro e Goiás, onde não raramente encontramos as pessoas "papudas".

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Paratireóide

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São 4 pequeninas glândulas esféricas, do tamanho de um grão de arroz, situadas aos lados da tiróide.

Têm valor no metabolismo do cálcio, como acontece na formação dos ossos.

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Se extirparmos essas glândulas, no cão, ele apresentará convulsões semelhantes às do tétano, que desaparecem com injeção de cálcio.

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Timo

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O timo é uma glândula essencial para o crescimento do feto; atrofia-se e desaparece, após o segundo ano de vida.

Está situado na parte alta do tórax, atrás do osso chamado esterno (osso chato, na frente do tórax), ao qual estão articuladas as costelas.

Pesa de 8 a 12 gramas no recém-nascido.

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Supra Renais

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As supra-renais são duas glândulas situadas acima dos rins.

Pelo seu nome, muitos poderiam pensar que têm funções semelhantes ou complementares às dos rins, mas isso não acontece;

Apenas estão próximas a eles.

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Vista em corte, a supra-renal apresenta duas regiões: uma externa, ou camada cortical, e outra interna ou camada medular.

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Esta secreta um hormônio importante: é a adrenalina, que é lançada no sangue durante as emoções, provocando taquicardia (pulso rápido), tremores, aumento da pressão arterial, aumento da secreção sudorípara.

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Estes seriam os mecanismos que o organismo humano utiliza como reação à agressão do meio exterior, durante o "stress".

Há numerosos estudos sobre o papel da adrenalina.

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Fizeram-se experiências com cães.

Colhia-se sangue de dois cães muito agressivos e dosava-se a adrenalina no seu sangue.

Geralmente, ela estava em baixos níveis.

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Depois, colocavam-se frente à frente os dois cães;

Ambos mostravam sinais de grande irritação;

Latiam e procuravam atacar-se, um ao outro.

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Nesse momento, colhia-se, novamente, o sangue de ambos e media-se a taxa de adrenalina no sangue.

Notava-se que a adrenalina sempre aumentava muito.

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Observações, também, foram feitas com rapazes de uma torcida em jogos de basquete.

O sangue colhido, após as emoções da torcida, revelou taxas altas de adrenalina.

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Os pesquisadores concluiram que os esportes, além dos benefícios advindos do aprimoramento físico, ainda são benéficos, por excitarem os mecanismos de defesa do organismo.

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A camada cortical das glândulas supra-renais produz vários hormônios, dos quais os principais são os corticóides, de ação complexa, os quais não citaremos.

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Esses corticóides são, também, produzidos em laboratório: cortisona, hidrocortisona, dexametazona, predisolona etc.

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São usados no tratamento do reumatismo, alergias e outras várias doenças.

Tais drogas somente devem ser usadas sob controle médico, pelas intercorrências que podem surgir.

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Os tumores da camada cortical, geralmente cânceres, são extremamente graves.

Levam as meninas a tomarem forma masculina do corpo, com músculos fortes e salientes, pêlos abundantes por todo o corpo e, paradoxalmente, menstruação aos 5 ou 6 anos.

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O tratamento é cirúrgico, com extirpação total da glândula cancerosa, operação de alta mortalidade.

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Ovários

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A mulher tem dois ovários, que ficam situados na pequena bacia, aos lados do útero e das trompas.

Neles encontramos os folículos ovarianos, onde se formam os óvulos, que são os gametas femininos.

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Cada mês, ou melhor, cada 28 dias, um óvulo amadurece; o folículo se rompe, o óvulo sai do ovário e cai na trompa, sendo levado até o útero.

Caso nesse trajeto ele seja fecundado por um espermatozóide (gameta masculino, produzido no testículo), transforma-se no ovo.

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A multiplicação do ovo, dividindo-se sucessivamente, vai dar origem ao embrião humano, que se fixa na mucosa do útero.

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Essa mucosa, durante cerca de 15 dias, preparou-se para receber o seu hóspede importante, havendo nela profundas modificações - aumento enorme do calibre das veias, aumente, maior espessura da mucosa uterina.

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Caso o óvulo não seja fecundado, antes de chegar ao útero, ele é eliminado e, todo o preparo da mucosa uterina para receber o embrião, tornou-se inútil.

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A mucosa entra em desagregação e é eliminada junto ao sangue que brotou dos pequenos vasos rompidos.

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É a menstruação, que dura de 3 a 5 dias, normalmente.

Podemos dizer, meio filosoficamente, que cada menstruação é uma gravidez fracassada.

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O folículo ovariano secreta dois hormônios, cujas ações se completam:

O estrogenio e a progesterona, responsáveis pelo ciclo menstrual, que acabamos de descrever.

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Mas o papel desses hormonios não se restringe a isto.

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Inundando o organismo da mulher, após a puberdade, são eles responsáveis pelos caracteres sexuais secundários da mulher, que lhe conferem as características femininas:

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Forma característica do corpo, com curvas típicas, camada gordurosa nos quadris e seios, ombros mais estreitos que os do homem;

Ossos mais delgados;

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Pêlos com distribuição feminina e ausência de barba; voz mais fina;

Apetite sexual para o sexo masculino.

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Na insuficiência ovariana, há perturbação nas menstruações, que geralmente ficam mais espaçadas e com menor quantidade de sangue.

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As características femininas se atenuam; surgem pêlos no rosto, a silhueta torna-se musculosa, a voz mais grossa.

Quando a insuficiência ovariana é de grau leve, só aparecem as alterações da menstruação.

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Testículos

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Os testículos ficam situados nas bolsas escrotais ou escroto.

Produzem o espermatozóide, gameta masculino, que é levado, através dos canais deferentes, até as vesículas seminais, que são pequenos reservatórios alojados abaixo da bexiga.

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Os testículos, além de produzirem os espermatozóides, na sua condição de glândula mista (secreções interna e externa), fabricam o hormônio testosterona.

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É esse hormônio o responsável pelos caracteres sexuais secundários masculinos, que surgem na adolescência:

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Massa muscular mais forte que a das mulheres, ossos mais grossos, pêlos abundantes pelo corpo, laringe mais volumosa, barba, voz grossa e apetite sexual para o sexo oposto.

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Nos casos de insuficiência testicular, o menino não amadurece:

seus testículos permanecem com o tamanho infantil; os pêlos pudendos são claros e escassos; a pele é macia;

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a barba não aparece ou está reduzida a pequenas áreas; a voz continua fina (objeto de caçoada por parte dos colegas); costuma haver gordura de tipo feminino, nos quadris e nádegas.

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O apetide sexual tarda a aparecer, mas não há tendência homossexual, embora o menino apresente aspecto físico afeminado.

É verdade que, muitas vezes, é procurado como homossexual passivo e a pressão pode levá-lo a essa perversão.

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Por causa disso, enfatizamos a importância de pais e mestres serem orientados a encaminharem para tratamento hormonal as crianças que apresentem os sinais assinalados atrás.

O tratamento bem-conduzido pode trazer resultados extraordinários.

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O excesso de testosterona poderá aumentar a massa muscular, como acontece com os atletas que recebem "anabolizantes", substâncias próximas quimicamente da testosterona, prática considerada como "dopping" e condenada em todos os tribunais esportivos.

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Epífise ou Pineal

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É uma glândula situada no interior do cérebro, no teto do 3° ventrículo, que é uma cavidade entre os dois hemisférios cerebrais.

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É na pineal que são registrados os impulsos eletromagnéticos e eletroquímicos e transmitido para o Espírito. É a válvula que regula todo o fluxo de emissões do Espírito para o corpo físico e vice-versa.Importante para a mediunidade.

Pastorino

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Serve ao próprio Espírito e também detecta (recebe) as irradiações de outros espíritos, encarnados e desencarnados, no fenômeno batizado de Telepatia, onde o pensamento, desde que esteja sintonizado com a Pineal da criatura, é recebido e retransmitido aos veículos, através da palavra escrita e falada.

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Ora, em realidade o corpo pineal não é glândula produtora de hormônios, mas uma CHAVE de ligação elétrica ou, talvez melhor dito, uma VÁLVULA.

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Os impulsos eletromagnéticos e eletroquímicos nos nervos seguem o trajeto que estudamos atrás, mas é no corpo pineal que são registrados esses impulsos e transmitidos para o espírito.

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Temos, pois, no corpo pineal não propriamente, como interpretou Descartes, o local em que o espírito se liga à matéria, mas a válvula transmissora-receptora de vibrações do corpo astral, regulando todo o fluxo de emissões do espírito para o corpo físico e vice-versa.

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Daí sua grande importância, também, para a mediunidade.

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Glândulas Endócrinas

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Acabamos de estudar, muito resumidamente, as funções das principais glândulas endócrinas.

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Com seus hormônios, inundam praticamente todo o organismo e, através de mecanismos extremamente complexos, comandam o funcionamento dos órgãos, dentro de uma harmonia maravilhosa e que atesta, exuberadamente, a obra do Criador.

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Esse comando endócrino, se entrosa, se entrelaça com a atuação dos nervos do sistem a nervoso da vida de relação e os do sistema nervoso autônomo, os quais participam, também, da coordenação do trabalho dos órgãos.

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Tudo é feito de modo natural, espontâneo, sem necessidade da participação consciente da vontade.

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É tão natural esse trabalho, que nenhum de nós tem a menor idéia do que se está passando com os nossos órgãos, a não ser quando eles adoecem.

Os autores dizem que só sentimos os órgãos, quando estão doentes.

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Tudo o que dissemos até aqui, nestes dois primeiros capítulos, foi dentro do campo da Ciência oficial.

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Assim, estudamos, de maneira muito resumida e quase esquemática, aspectos da anatomia dos órgãos, seu funcionamento, salpicando, a título de ilustração, alguns casos de distúrbios, de doenças desses órgãos.

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É até aí que a Ciência caminha, uma vez que ela não cogita da existência no corpo físico de um princípio espiritual.

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Finalizando

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Terminemos com o pensamento formoso do espírito Marco Prisco quando nos propõe:

"No seu corpo tudo manifesta a sabedoria divina, que elaborou uma forma perfeita para a residência temporária do espírito no processo evolutivo.

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"Não o ultraje"

"Não o desrespeite" "Ame-o, vitalizando-o com o pensamento edificante capaz de corrigir as imperfeições e de equilibrá-lo para que você possa demorar por mais tempo no domicílio precioso“

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"Ofereça-lhe a energia psíquica sem rebelar-se com as limitações de que porventura, seja portador"

"Mesmo que o tenha com poucos movimentos e parcas possibilidades de prazer, ame-o. Não se agaste com o seu cansaço, não se inquiete com a sua fraqueza“

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"Cada espírito tem o corpo que merece e de que necessita"

"Se as fontes das sensações não lhe obedece aos caprichos com a volúpia que o desejaria, agradeça ao senhor, que lhe corrige o abuso através de valiosas contingências de limitação orgânica"

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Não podemos esquecer que, além dos elementos químicos e mecânicos que respondem pelo automatismo funcional, temos também os componentes intelectuais e emocionais que procedem do ser essencial, o espírito, que anima e vitaliza o corpo somático.

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Assim considerando, fica evidente que a mente espiritual pode ter grande força para transmitir saúde, harmonia e excelente qualidade de vida física, prolongando-a, ou o oposto, provocando a sua deterioração manifestada por enfermidades que encurtam a sua existência na terra.

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Assim quando utilizamos o passe magnético como terapêutico, a transmissão de energia gerada atinge os centros de força, que por sua vez, mobilizam esta energia em direção do corpo físico através dos plexos nervosos, propiciando uma renovação celular significativa.

Page 308: Sistema nervoso katya (2)

A integração espirito-corpo processa-se mediante a ação recíproca entre a energia orgânica e a mental, no centro coronário, daí advindo todo o controle sobre os demais centros vitais, que, ...

Page 309: Sistema nervoso katya (2)

... através de comandos apropriados, estimulará o sistema nervoso para, atuando em conjunto com o sistema de glândulas endócrinas e o circulatório, levar a ação fluídica do passe as células, em todo corpo.

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"...Como todos os tesouros, é apenas um instrumento de Deus para a glória da alma que, um dia, se despirá, deixando-o na terra, para ascender luminosa nos páramos da ventura.“

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