sistema nacional de indicadores em direitos humanos...
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Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos:
Participação Social e Política em Assuntos Públicos
Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos:
Direito Humano à Participação Social e Política em Assuntos
Públicos
Brasília, julho de 2015
Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos:
Direito Humano à Participação Social e Política em Assuntos
Públicos
Brasília 2015
©2014 – Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República –SDH/PR
Dilma Rousseff Presidenta da República Federativa do Brasil
Michel Temer Vice-presidente da República Federativa do Brasil
Pepe Vargas Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Gerson Ben
Secretário Executivo da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Brasil. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos : Direito Humano à
Participação Social e Política em Assuntos Públicos / Brasília: Coordenação-
Geral de Indicadores e Informações em Direitos Humanos, Secretaria de Direitos
Humanos da Presidência da República (SDH/PR), 2015. Il. – (Sistema Nacional
de Indicadores em Direitos Humanos).
1. Direitos Humanos 2. Direito Humano à Participação Social e Política em
Assuntos Públicos 3. Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos
©Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República –SDH/PR
Setor Comercial Sul - B, Quadra 9, Lote C, Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A, 10º
andar
Brasília – Distrito Federal – 70308-200
Ficha Técnica
Organização:
Andrei Dillon Suarez
Fernanda Teixeira Reis
Lúcio Remuzat Rennó
Responsáveis - Dados:
Jaqueline Lopes Dias
Thais M. Gawryszewski
Colaboradores:
Aurélio M. Cepeda
Bruna B. Ramalho
Leonardo Athias
Luseni Aquino
Marinete Merss
Thais M. Gawryszewski
Publicação Acessível:
Débora Machado
Nahari Faria Terena
IMPRESSO NO BRASIL E DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
“A distribuição do todo ou parte deste documento é permitida somente para fins não lucrativos e
com a autorização prévia e formal da SDH/PR, desde que citada à fonte”.
Direito Humano à Participação Social em Assuntos Públicos
A equidade na representação política, realizando o direito de todos a concorrer a cargos
eletivos, independente de quaisquer distinções, permite que o espectro de representantes reflita a
diversidade étnica, demográfica e social de uma sociedade. Tal adequação, por sua vez,
aprofunda os elos entre representantes e população, refletindo o grau de igualdade e não-
discriminação encontrado pelos diversos grupos sociais existentes. O artigo 1º da Constituição
Federal de 1988 estabelece que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. O artigo 15 elenca os casos
de suspensão dos direitos políticos, sendo vedada a cassação.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), no artigo 21, estabelece que
toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu país, diretamente ou por intermédio
de representantes livremente escolhidos, e que a vontade popular se expressa por meio de
eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente
que assegure a liberdade de voto. De 1948, foi ratificada pelo Brasil na data de sua aprovação na
Assembleia Geral das Nações Unidas.
O Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP), no artigo 25, alínea b,
estabelece o direito de todos os cidadãos de votar e de serem eleitos em eleições periódicas,
autênticas, realizadas por sufrágio universal e igualitário e por voto secreto, que garantam a
manifestação da vontade dos eleitores. De 1966, o Pacto foi promulgado pelo Brasil por meio do
Decreto nº 592, de 06 de julho de 1992.
O Comentário Geral 25, § 3º, aprovado pelo Comitê do PIDCP em sua 57ª Sessão, em 12
de julho de 1996, veda as distinções entre os cidadãos quanto aos seus direitos políticos de votar
e serem votados. Ficam ainda proibidas restrições ao voto que sejam vinculadas à incapacidade
física, a requisitos de alfabetização, de nível educacional ou de propriedade (§ 5º).
A Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Racial (CEDR) afirma, no artigo 5º, o direito de votar e ser votado independente de raça, cor,
origem nacional ou étnica bem como a equidade no acesso às funções públicas e na direção de
assuntos públicos. De 1966, foi promulgada no Brasil pelo Decreto 65.810, de 08 de dezembro
de 1969.
A Convenção sobre a Eliminação de todas as formas de Discriminação contra a Mulher
(CEDAW) estabelece no artigo 7º a obrigação dos Estados Membros na garantia da participação
igualitária de homens e mulheres na vida política do país, inclusive o direito de votar e ser
elegível para todos os órgãos cujos membros sejam objeto de eleições públicas. De 1981, a
Convenção foi ratificada sem reservas pelo Brasil em 22 de junho de 1994.
ATRIBUTO 1: EXERCÍCIO DO PODER NAS ESFERAS LEGISLATIVAS E EXECUTIVAS
Diz respeito à obrigação de o Estado respeitar e garantir o Direito Humano de concorrer a – e,
havendo eleição, ocupar – cargos de exercício do poder político no Executivo e no Legislativo
de todas as esferas federativas.
Indicadores
1. Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados:
Porcentagem da ocupação das cadeiras na Câmara dos Deputados segundo os
distintos grupos sociais, quando o resultado da eleição.
Resumo Analítico do Indicador
Verifica-se persistente sub-representação das mulheres na Câmara dos Deputados no
período analisado (1998-2014). Com efeito, embora a participação das mulheres no total
de Deputadas e Deputados eleitos tenha passado de 5,7% para 9,9%, esta ainda é
significativamente desproporcional à representatividade feminina, posto que não chega a
10% do total de eleitas e eleitos. No que diz respeito às regiões do país, verifica-se que a
maior representação feminina ocorre na região norte (23,1%) e a menor nas regiões sul
(6,5%) e nordeste (6,6%), enquanto as regiões sudeste (9,5%) e centro-oeste (9,8%)
aproximam-se da média da representação nacional.
A avaliação da raça/cor também apresenta sub-representação: somente 20% das
Deputadas e dos Deputados são negros e não há representatividade de amarelos ou
indígenas. Regionalmente, verifica-se que a maior representação de Deputadas negras e
Deputados negros ocorre nas regiões norte (38,5%) e nordeste (30,5%), ambas acima da
média nacional de 20,3%. Em seguida, aparecem as regiões centro-oeste (17,1%) e
sudeste (14%). Na região sul, apenas 1,3% dos eleitos são negras e negros.
Figura 1: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por sexo, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 2: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por faixa etária, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 2002 2006 2010 2014
Feminino Masculino
0%
20%
40%
60%
1998 2002 2006 2010 2014
29 anos ou menos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Figura 3: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por escolaridade, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 4: Proporção de candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 2002 2006 2010 2014
Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo
Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo
9,9
90,1
Feminino Masculino
Figura 5: Proporção de candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 6: Proporção de candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por faixa etária, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0
79,7
0
20,3
Amarela Branca Índigena Negra
4,3
27,1
46,8
21,8
29 anos ou menos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Figura 7: Proporção de candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por escolaridade, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
1,0 2,7
16,6
79,7
Ensino Fundamental
Incompleto
Ensino Fundamental
Completo
Ensino Médio
Completo
Superior Completo
Figura 8: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados e
Proporção da população residente, por região* 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
*Nota: O Artigo 45 da Constituição Federal determina que o número total de Deputadas e Deputados, bem como a
representação por Estado e pelo Distrito Federal, deve ser estabelecido por lei complementar, proporcionalmente à
população, procedendo-se aos ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhuma das unidades da
Federação tenha menos de oito ou mais de setenta Deputadas e Deputados1.
Figura 9: Proporção de eleitas e eleitos candidatas e candidatos à Câmara dos Deputados
por raça/cor, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Repositório de dados eleitorais/TSE
Repositório de dados eleitorais/TSE
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSFonte: Repositório de dados eleitorais/ TSE
8,0
29,4
12,7
34,9
15,0 7,5
27,7
8,5
42,0
14,3
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Eleitas/os População
80,4 79,7
19,6 20,3
Feminino Masculino
Branca Negra
9,9 90,1
Feminino Masculino
80,4 79,7
19,6 20,3
Feminino Masculino
Branca Negra
9,9 90,1
Feminino Masculino
Figura 10: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por região, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
9,8 6,6
23,1
9,5 6,5
90,2 93,4
76,9
90,5 93,5
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Feminino Masculino
Figura 11: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por faixa etária, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
3,9 4,3
25,5 27,3
49,0 46,5
21,6 21,9
Feminino Masculino
21 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
9,9 90,1
Feminino Masculino
Figura 12: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por Unidade da Federação, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Alagoas
Espírito Santo
Mato Grosso
Paraíba
Sergipe
Rio Grande do Sul
Pernambuco
Maranhão
Paraná
Bahia
São Paulo
Ceará
Minas Gerais
Brasil
Goiás
Acre
Amazonas
Distrito Federal
Mato Grosso do Sul
Rio Grande do Norte
Santa Catarina
Rio de Janeiro
Pará
Piauí
Rondônia
Roraima
Amapá
Tocantins
Feminino Masculino
Figura 13: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados,
por Unidade da Federação, segundo raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Mato Grosso do Sul
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Tocantins
Paraná
São Paulo
Distrito Federal
Rio Grande do Norte
Sergipe
Minas Gerais
Paraíba
Goiás
Ceará
Piauí
Brasil
Rio de Janeiro
Alagoas
Maranhão
Pará
Espírito Santo
Acre
Mato Grosso
Pernambuco
Bahia
Amazonas
Rondônia
Roraima
Amapá
Branca Negra
Tabela 1: Proporção de Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara dos Deputados
Método de Cálculo: Fonte de Dados: Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Números de eleitas e
eleitos com o perfil
analisado
Y= Total de eleitas e eleitos
Repositório de
dados eleitorais -
Tribunal
Superior
Eleitoral (TSE).
Data de acesso:
24/08/2015
O indicador permite
avaliar a composição de
eleitas e eleitos à
Câmara dos Deputados
em relação ao perfil de
sexo, raça/cor, nível de
escolaridade e idade.
O indicador não mede o
acesso ao voto, mas o
resultado dos arranjos
institucionais eleitorais e
das escolhas da população
no exercício do voto. As
desagregações raça/cor só
podem ser efetuadas para o
último ano (2014), não
sendo possível a construção
de uma série histórica. O
indicador utiliza como
sujeito o eleito, não enfoca,
pois, eventuais suplentes. Fonte: CGIIDH/SDH/PR
2. Composição do Senado: Porcentagem da ocupação das cadeiras no Senado Federal
segundo os distintos grupos sociais, sendo a composição completa sua unidade de
análise, quando o resultado da eleição.
Resumo Analítico do Indicador
Verifica-se persistente sub-representação das mulheres no Senado Federal: a
representação feminina nunca superou os 15% ao longo dos últimos 12 anos. No que diz
respeito às regiões do país, verifica-se que a maior representação feminina ocorre na
região sul (22,2%) e a menor nas regiões nordeste (11,1%) e norte (14,3%).
No período de 2002 a 2014, houve um envelhecimento médio relativo da representação
no Senado Federal. A faixa etária mais representada ao longo dos doze anos é a de 45 a
59 anos (53,1% do total), seguida pela faixa de 60 ou mais (37%). Cabe ressaltar que nos
últimos doze anos houve um crescimento de 50% no total de Senadoras e Senadores com
mais de 60 anos e uma queda de 33% nos com menos de 44 anos.
A grande maioria das Senadoras e Senadores possuem Ensino Superio Completo (82%).
Figura 14: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2002 2006 2010 2014
Feminino Masculino
Figura 15: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por faixa etária, 1998
a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
2002 2006 2010 2014
35 a 44 anos 45 a 59 anos 60 ou mais
Figura 16: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por escolaridade,
1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2002 2006 2010 2014
Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo
Figura 17: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 18: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por faixa etária, 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
14,8
85,2
Feminino Masculino
9,9
53,1
37,0
30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Figura 19: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por escolaridade,
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 20: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por região, segundo
sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
1,2
17,3
81,5
Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo
16,7 11,1 14,3 16,7
22,2
83,3 88,9 85,7 83,3
77,8
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Feminino Masculino
Figura 21: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por região, segundo
faixa etária, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
25,0
3,7 14,3
8,3
50,0
51,9
66,7
50,0
33,3
25,0
44,4
19,0
41,7
66,7
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Figura 22: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por faixa etária,
segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
12,5 14,0 16,7
87,5 86,0 83,3
30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Feminino Masculino
Tabela 213: Candidatas eleitas e candidatos eleitos ao Senado Federal, por Unidade da
Federação, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Acre
Alagoas
Amapá
Ceará
Distrito Federal
Maranhão
Mato Grosso
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio de Janeiro
Rondônia
Santa Catarina
Brasil
Amazonas
Bahia
Espírito Santo
Goiás
Mato Grosso do Sul
Paraná
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Roraima
São Paulo
Sergipe
Tocantins
Feminino Masculino
Tabela 2: Composição do Senado Federal
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Números de eleitas e
eleitos com o perfil
analisado
Y= Total de eleitas e eleitos
Repositório de
dados eleitorais
- Tribunal
Superior
Eleitoral
(TSE). Data de
acesso:
24/08/2015
O indicador permite
avaliar a composição do
Senado Federal em
relação ao perfil de sexo,
nível de escolaridade e
idade.
O indicador não mede o
acesso ao voto, mas o
resultado dos arranjos
institucionais eleitorais e
das escolhas da população
no exercício do voto. As
desagregações raça/cor não
puderam ser efetuadas, pois
a base de dados do TSE só
possui este dado para 2014,
e a composição do Senado
para o ano de 2014 agrega
2/3 da Legislatura de 2010.
O indicador utiliza como
sujeito o eleito, não enfoca,
pois, eventuais suplentes. Fonte: CGIIDH/SDH/PR
3. Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital: Porcentagem da ocupação das cadeiras nas Câmara das Assembleias
Legislativas e Distrital, segundo os distintos grupos sociais, quando o resultado da
eleição.
Resumo Analítico do Indicador
Na composição total das Assembleias Legislativas, verifica-se a participação sub-
representação feminina nas Assembleias Legislativas e Câmara Distrital: ao longo de 12
anos a composição feminina não supera 15%. Em 2014, a região norte apresentou 13,5%
de representação feminina, enquanto a sul apenas 9,4%.
Quanto à escolaridade, verificou-se que no período 1998-2014 as eleitas e os eleitos com
ensino superior completo elevaram-se de 63,0% para 70,9%, enquanto as eleitas e os
eleitos com ensino médio completo caíram de 27,1% para 23,6%. As eleitas e os eleitos
com ensino fundamental completo caíram de 6,1% para 4,2% e aqueles com ensino
fundamental incompleto caíram de 3,0% para 1,2%.
Quanto à análise de raça/cor, observou-se que em 2014 as negras e os negros eram apenas
26,3% das eleitas e dos eleitos, indígenas 0,2% e amarelas e amarelos 0,2% - os demais
73,3% eram brancas e brancos.
Figura 224: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por sexo, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 2002 2006 2010 2014
Feminino Masculino
Figura 235: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por faixa etária, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 246: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por escolaridade, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 2002 2006 2010 2014
29 ou menos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 2002 2006 2010 2014
Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo
Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo
Figura 257: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 28: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital, por raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
11,3
88,7
Feminino Masculino
0,2%
73,3%
0,2%
26,3%
Amarela Branca Indígena Negra
Composição das Assembleias Legislativas - 2014
Figura 269: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por faixa etária, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 30: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital, por escolaridade, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
4,2
31,3
47,8
16,8
29 anos ou menos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
1,2 4,2
23,6
70,9
Ensino Fundamental
Incompleto
Ensino Fundamental
Completo
Ensino Médio
Completo
Superior Completo
Figura 31: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital, por raça/cor*, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
*Candidatos masculinos amarelos e indígenas representam 0,2% dos eleitos cada;
Figura 32: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital, por região, segundo raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
70,0 73,7
30,0 25,9
Feminino Masculino
Branca Negra
11,3 88,7
Feminino Masculino
Figura 32: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital, por região, segundo raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Nota: Das candidatas eleitas e candidatos eleitos, amarelos representam 0,5% no norte e 0,4% no sudeste. Por sua
vez, indígenas representam 0,7% das candidatas eleitas e dos candidatos eleitos no sudeste.
Figura 33: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e Distrital, por região, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
76,1 68,3
48,1
83,8 94,6
23,9 31,7
51,4
15,1 5,4
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Branca Negra
11,5 11,8 13,7 10,3 9,4
88,5 88,2 86,3 89,7 90,6
Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Feminino Masculino
Figura 274: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por Unidade da Federação, segundo sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Amazonas
Mato Grosso
Paraná
Minas Gerais
Pará
Acre
Paraíba
Rio Grande do Norte
Goiás
Santa Catarina
Pernambuco
Bahia
Brasil
Rio de Janeiro
São Paulo
Mato Grosso do Sul
Rondônia
Roraima
Tocantins
Rio Grande do Sul
Espírito Santo
Piauí
Maranhão
Ceará
Sergipe
Alagoas
Distrito Federal
Amapá
Feminino Masculino
Figura 285: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas
e Distrital, por UF e Raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Brasil
Acre
Alagoas
Amapá
Amazonas
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Pará
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Piauí
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Rondônia
Roraima
Santa Catarina
São Paulo
Sergipe
Tocantins
Amarela Branca Indígena Negra
Tabela 3: Candidatas eleitas e candidatos eleitos à Câmara das Assembleias Legislativas e
Distrital
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Números de eleitas e
eleitos com o perfil
analisado
Y= Total de eleitas e eleitos
Repositório de
dados eleitorais
- Tribunal
Superior
Eleitoral
(TSE). Data de
acesso:
24/08/2015
O indicador permite
avaliar a composição das
Assembleias Legislativas
em relação ao perfil de
sexo, raça/cor, nível de
escolaridade e idade.
O indicador não mede o
acesso ao voto, mas o
resultado dos arranjos
institucionais eleitorais e
das escolhas da população
no exercício do voto. As
desagregações raça/cor só
podem ser efetuadas para o
último ano (2014), não
sendo possível a construção
de uma série histórica. O
indicador utiliza como
sujeito o eleito, não enfoca,
pois, eventuais suplentes. Fonte: CGIIDH/SDH/PR
4. Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados: Porcentagem das
candidatas ou dos candidatos aptas/os de distintos grupos sociais que se elegem para
cadeiras na Câmara dos Deputados.
Resumo Analítico do Indicador
No período de 1998 a 2014, a taxa total de êxito em eleições para a Câmara dos
Deputados decresceu de 14,7% para 8,7% (queda de 41%). Ainda que a taxa de êxito
para os homens represente uma queda de 27%, essa é muito inferior à queda nacional.
Esta queda sofreu grande influência da intensa inclinação negativa na taxa de êxito
feminina: nos últimos 12 anos, a elegibilidade da mulher caiu de 62%. Em 2014, homens
possuíam quase quatro vezes mais chances de serem eleitos do que mulheres.
Regionalmente, a taxa de êxito decresceu no período de 1998 a 2006 em todas as regiões,
tendo se mantido em patamar relativamente constante desde então até 2014. A menor
taxa é observada para a região sudeste (6,3%) e a maior para a região nordeste (10,8%).
A análise por faixa etária sugere um envelhecimento relativo da representação, com a
faixa etária superior a 60 anos mantendo sua taxa de êxito acima da média geral e
relativamente estável, indo de 12,7% para 12,1% de 1998 a 2014, ao passo que as demais
faixas apresentaram queda.
A análise por raça/cor mostra que as candidatas e os candidatos brancos têm o dobro de
chances de serem eleitos: 11,7%, contra 4,5% dos negros.
Figura 36: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por sexo, 1998
a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Notas:*Número total de candidatas/os eleitos no pleito.
**Número total de candidatas/os correntes ao pleito.
Figura 297: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por região do país, 1998 a
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Notas:*Número total de candidatas/os eleitos no pleito.
**Número total de candidatas/os correntes ao pleito.
Figura 37: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por faixa etária, 1998
a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Notas:*Número total de candidatas/os eleitos no pleito.
**Número total de candidatas/os correntes ao pleito.
Figura 38: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por escolaridade, 1998
a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Notas:*Número total de candidatas/os eleitos no pleito.
**Número total de candidatas/os correntes ao pleito.
Figura 39: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Notas:*Número total de candidatas/os eleitos no pleito.
**Número total de candidatas/os correntes ao pleito.
Figura 40: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por raça/cor, 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
8,7
3,0
11,2
Total Feminino Masculino
8,7
0,0
11,7
0,0 4,5
Total Amarela Branca Indígena Negra
Figura 42: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por faixa etária, 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 43: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por escolaridade,
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
8,7 5,7 7,3
9,1 12,1
Total 29 ou menos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
8,7
2,4 2,9 3,9
13,6
Total Ensino
Fundamental
Incompleto
Ensino
Fundamental
Completo
Ensino Médio
Completo
Superior
Completo
Figura 304: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por região do país,
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
8,7 9,8 11,8 10,6 6,3
10,8
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 45: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por UF, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
5,3
8,7
18,5
0 5 10 15 20
Rio de Janeiro
São Paulo
Distrito Federal
Espírito Santo
Mato Grosso do Sul
Amapá
Maranhão
Brasil
Minas Gerais
Alagoas
Mato Grosso
Rondônia
Pará
Rio Grande do Norte
Rio Grande do Sul
Roraima
Paraná
Amazonas
Sergipe
Ceará
Piauí
Acre
Santa Catarina
Paraíba
Bahia
Pernambuco
Tocantins
Goiás
Figura 46: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por sexo, segundo
raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 47: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por sexo, segundo
região, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
3,0 4,3 4,5
11,2
14,6
5,9
Total Branca Negra
Feminino Masculino
3,0 3,1 2,7
7,4
2,1 2,3
11,2
12,9
15,4
12,1
8,0
14,4
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Feminino Masculino
Figura 48: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados, por sexo, segundo
escolaridade, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Tabela 4: Taxa de êxito em eleições para a Câmara dos Deputados
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Eleitas e eleitos com o
perfil analisado
Y= Total de candidatas e
candidatos aptos.
Repositório de
dados eleitorais
- Tribunal
Superior
Eleitoral
(TSE). Data de
acesso:
24/08/2015
Mede a taxa de
candidatos ou candidatas
distintos grupos sociais
que se elegem à Câmara
dos Deputados,
permitindo a análise de
até que ponto o
pertencimento a cada
grupo está correlacionado
ao aumentos ou reduções
nas chances de êxito
eleitoral.
O indicador não mede o
acesso ao voto, mas o
resultado dos arranjos
institucionais eleitorais e
das escolhas da população
no exercício do voto. As
desagregações raça/cor não
puderam ser efetuadas pois
a base de dados do TSE só
possui este dado para 2014.
O indicador utiliza como
sujeito o eleito, não enfoca,
pois, eventuais suplentes. Fonte: CGIIDH/SDH/PR
3,0 1,6
0,0 1,0
5,6
11,2
2,8 4,4
5,4
16,4
Total Ensino Fundamental
Incompleto
Ensino Fundamental
Completo
Ensino Médio
Completo
Ensino Superior
Completo
Feminino Masculino
5. Taxa de êxito em eleições para o Senado: Porcentagem das candidatas ou dos
candidatos aptas/os de distintos grupos sociais que se elegem para cadeiras no Senado
Resumo Analítico do Indicador
O Senado Federal possui peculiaridades próprias no que tange a eleição dos
representantes estaduais e do Distrito Federal. A Constituição Federal de 1988 normatiza
no seu Art. 46 a composição e forma de eleição. Diferente dos demais colegiados
nacionais, estaduais, municipais e distrital, o mandato é de oito anos, porém a renovação
acontece a cada quatro, alternadamente por um e dois terços das vagas. Portanto, a taxa
de êxito em eleições para o Senado varia de acordo com a renovação do mesmo: foi 6,4%
m 2010 quando houve a renovação de 1/3 das vagas e 17,7% em 2014 na enovação de
2/3. Assim, a taxa de êxito é maior quando há mais vagas a concorrer.
Homens candidatos ao Senado possuem maiores chances de serem eleitos: homens
possuíam 5,6% mais chance de elegibilidade do que as mulheres no ano de 2014.
Regionalmente, em 2014 a maior taxa de êxito ocorreu na região norte (20,2%) e a menor
na região sudeste (15%).
A análise por raça mostra que a taxa de êxito é praticamente o dobro pra candidatas
brancas e candidatos brancos (19,5%) comparativamente a negras e negros (10,2%).
Figura 49: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por sexo, 2002 a 2014, (%).*
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Nota: Segundo o Art. 46, § 2º da CF 88, o Senado Federal é renovado a cada quatro anos, alternadamente por um e
dois terços. Dessa forma, o quadrante a esquerda representa a taxa de êxito para um terço das vagas (uma vaga por
estado ou Distrito Federal) e o quadrante a direita representa a taxa de êxito para dois terços das vagas (duas vagas
por estado ou Distrito Federal).
13,7%
17,7%
15,3% 15,5%
14,8%
16,9%
14,1% 15,1%
13,5%
17,9%
15,5% 15,6%
2006 2014 2002 2010
Brasil Feminino Masculino
Figura 50: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por região do país, 2002 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Nota: Segundo o Art. 46, § 2º da CF 88, o Senado Federal é renovado a cada quatro anos, alternadamente por um e
dois terços. Dessa forma, o quadrante a esquerda representa a taxa de êxito para um terço das vagas (uma vaga por
estado ou Distrito Federal) e o quadrante a direita representa a taxa de êxito para dois terços das vagas (duas vagas
por estado ou Distrito Federal).
13,7%
17,7%
15,3% 15,1% 14,8%
18,8% 18,2%
16,4% 15,1%
18,0% 17,3%
15,5%
17,9%
20,2% 19,8% 19,6%
8,7%
15,0%
9,0%
11,8% 11,7%
15,3%
13,0% 13,8%
2006 2014 2002 2010
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 51: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por faixa etária, 2002 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Nota: Segundo o Art. 46, § 2º da CF 88, o Senado Federal é renovado a cada quatro anos, alternadamente por um e
dois terços. Dessa forma, o quadrante a esquerda representa a taxa de êxito para um terço das vagas (uma vaga por
estado ou Distrito Federal) e o quadrante a direita representa a taxa de êxito para dois terços das vagas (duas vagas
por estado ou Distrito Federal).
13,7%
17,7%
15,3% 15,5%
6,1%
10,3%
8,2% 6,6%
16,9% 17,0%
19,3%
16,3%
17,9%
25,6%
18,2%
24,0%
2006 2014 2002 2010
Brasil 35 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Figura 52: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por escolaridade, 2002 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Nota: Segundo o Art. 46, § 2º da CF 88, o Senado Federal é renovado a cada quatro anos, alternadamente por um e
dois terços. Dessa forma, o quadrante a esquerda representa a taxa de êxito para um terço das vagas (uma vaga por
estado ou Distrito Federal) e o quadrante a direita representa a taxa de êxito para dois terços das vagas (duas vagas
por estado ou Distrito Federal).
13,7%
17,7%
15,3% 15,5%
0,0%
9,9%
0,0%
7,1%
16,3%
30,5%
18,1%
28,6%
9,8%
17,1%
18,5%
17,2%
2006 2014 2002 2010
Brasil Ensino Fundamental Completo
Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo
Figura 53: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 315: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
17,7 16,9 17,9
Total Feminino Masculino
17,7
0,0
19,5
0,0
10,2
Total Amarela Branca Indígena Negra
Figura 56: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por faixa etária, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 57: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por escolaridade, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
17,7
10,3
17,1
25,6
Total 35 a 44 anos 45 a 59 anos 60 ou mais
17,7
9,1
30,5
19,4
Total Ensino Fundamental
Completo
Ensino Médio
Completo
Ensino Superior
Completo
Figura 58: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por região, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 59: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por sexo, segundo raça/cor, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
17,7 18,8 18,0 20,2
15,0 15,3
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
16,9 17,4
9,1
17,9 20,0
10,5
Brasil Branca Negra
Feminino Masculino
Figura 60: Taxa de êxito em eleições para o Senado, por sexo, segundo região, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Tabela 5: Taxa de êxito em eleições para o Senado
Método de
Cálculo:
Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Eleitas e eleitos
com o perfil
analisado
Y= Total de
candidatas e
candidatos aptos
Repositório
de dados
eleitorais -
Tribunal
Superior
Eleitoral
(TSE). Data
de acesso:
24/08/2015
Mede a taxa de candidatos ou
candidatas distintos grupos
sociais que se elegem ao
Senado Federal, permitindo a
análise de até que ponto o
pertencimento a cada grupo
está correlacionado aos
aumentos ou reduções nas
chances de êxito eleitoral.
O indicador não mede o acesso ao
voto, mas o resultado dos arranjos
institucionais eleitorais e das
escolhas da população no exercício
do voto. As desagregações raça/cor
não puderam ser efetuadas, pois a
base de dados do TSE só possui
este dado para 2014, e a
composição do Senado para o ano
de 2014 agrega 2/3 da Legislatura
de 2010. O indicador utiliza como
sujeito o eleito, não enfoca, pois,
eventuais suplentes. Fonte: CGIIDH/SDH/PR
6. Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas: Porcentagem das
candidatas ou dos candidatos aptas/os de distintos grupos sociais que se elegem para
cadeiras nas Assembleias Legislativas.
16,9
33,3
16,7
10,0
16,7
0,0
17,9
13,6
19,4 18,8
13,0 16,7
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Feminino Masculino
Resumo Analítico do Indicador
A taxa total de êxito em eleições para Assembleias Legislativas decresceu no período
1998-2014, passando de 9,8% para 6,9%. Para os homens, sempre acima da média
nacional, a taxa passou de 10,2% para 8,7%. Para as mulheres, a taxa passou de 7,6%
para 2,7% em 2014, mais de 3 vezes inferior a dos homens.
Regionalmente, a taxa de êxito apresentou declínio em todas as regiões no período de
1998 a 2014. No ano de 2014, a menor taxa era no centro-oeste (4,9%) e a maior de no
nordeste (10,6%). A análise por faixa etária mostra maior taxa de sucesso para as
candidatas e os candidatos com 60 anos ou mais: 9,6% em 2014.
A análise por raça/cor mostra taxa de êxito de 9,5% para candidatas brancas e candidatos
brancos, superior à das candidatas negras e dos candidatos negros, de 7,6%. Já a taxa para
as candidatas e os candidatos indígenas e amarelos é bastante próxima, de,
respectivamente, 3,9% e 3,0%.
Figura 61: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por sexo, 1998 a 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 62: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por região, 1998 a
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 63: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por faixa etária, 1998 a
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 64: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por escolaridade, 1998
a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 65: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
6,9
2,7
8,7
Brasil Feminino Masculino
Figura 66: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por raça/cor, 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 67: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por faixa etária, 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
6,9
3,0
9,5
3,9
7,6
Total Amarela Branca Indígena Negra
6,9
4,4 6,0
7,4
9,6
Brasil 29 ou menos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Figura 68: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por escolaridade, 2014,
(%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 69: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por região do país,
2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
6,9
2,6
4,1
11,1
Total Ensino Fundamental
Completo
Ensino Médio Completo Ensino Superior
Completo
6,9
4,9
10,6
6,2 5,4
8,4
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 70: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por UF, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
2,5
6,9
15,3
0 5 10 15 20
Distrito Federal
Rio de Janeiro
Amazonas
Acre
São Paulo
Goiás
Roraima
Mato Grosso do Sul
Espírito Santo
Rondônia
Pará
Brasil
Amapá
Minas Gerais
Paraná
Rio Grande do Sul
Ceará
Mato Grosso
Maranhão
Rio Grande do Norte
Santa Catarina
Pernambuco
Tocantins
Alagoas
Bahia
Paraíba
Piauí
Sergipe
Figura 71: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por raça/cor, segundo
sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 72: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por região, segundo
sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
6,9
9,5
7,6
2,7 3,6
1,7
8,7
11,8
5,0
Brasil Branca NegraTotal Feminino Masculino
6,9
4,9
10,6
6,2 5,4
8,4
2,7 1,9
4,3
2,9 1,9
2,7
8,7
6,2
13,2
7,6 6,8
10,6
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Total Feminino Masculino
Figura 73: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas, por sexo, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
2,8
8,7
18,7
0 5 10 15 20
Distrito Federal
Rio de Janeiro
Acre
Amazonas
São Paulo
Amapá
Goiás
Espírito Santo
Roraima
Rondônia
Mato Grosso do Sul
Pará
Brasil
Paraná
Minas Gerais
Rio Grande do Sul
Ceará
Maranhão
Mato Grosso
Tocantins
Pernambuco
Santa Catarina
Alagoas
Bahia
Rio Grande do Norte
Paraíba
Piauí
Sergipe
Masculino Feminino
Tabela 6: Taxa de êxito em eleições para Assembleias Legislativas
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Eleitas e eleitos
com o perfil
analisado
Y= Total de
candidatas e
candidatos aptos
Repositório
de dados
eleitorais -
Tribunal
Superior
Eleitoral
(TSE).
Data de
acesso:
24/08/2015
Mede a taxa de candidatos
ou candidatas distintos
grupos sociais que se
elegem As Assembleias
Legislativas, permitindo a
análise de até que ponto o
pertencimento a cada grupo
está correlacionado aos
aumentos ou reduções nas
chances de êxito eleitoral.
O indicador não mede o acesso ao
voto, mas o resultado dos arranjos
institucionais eleitorais e das
escolhas da população no exercício
do voto.
Fonte: CGIIDH/SDH/PR
Atributo 2: Sufrágio Universal e Igual
Diz respeito à obrigação de o Estado respeitar e garantir o Direito Humano ao direito ao voto,
bem como à capacidade do sistema político de ofertar alternativas eleitorais suficientemente
diversas e distintas para incentivar o efetivo exercício do voto.
Indicadores
7. Taxa de nulos e brancos em eleições nacionais e estaduais: Total de votos nulos e
brancos em eleições nacionais e estaduais em relação ao total de pessoas que
compareceram às eleições.
Resumo Analítico do Indicador
A série histórica demonstra tendência nacional de redução da porcentagem dos votos
brancos e nulos entre 1998 e 2010, com aumento da taxa nas eleições de 2014. Tal queda
decorre principalmente da introdução da urna eletrônica e reflete um aumento da
acessibilidade eleitoral.
Em 2014, a maior taxa foi para o Senado Federal com 22,2% de votos nulos e brancos,
seguida da votação para as Assembleias Legislativas e Câmara Distrital, com taxa de
16,3%. Nas outras votações, a taxa flutuou em torno de 10% - 15%. Sendo de 9,6% nas
eleições para a Presidência, 14,8% para governos estaduais e 15,3% nas para a Câmara
dos Deputados.
Figura 74: Taxa de nulos e brancos para Presidente, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 75: Taxa de nulos e brancos para Governador, 1998 a 2014, (%).
18,7
10,4
8,4 8,6 9,6
6,0 6,0
6,7
6,3
1998 2002 2006 2010 2014
1º turno 2º turno
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 76: Taxa de nulos e brancos para Senador, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
20,7
11,3 11,0 12,4
14,8
7,2 5,8 10,2
7,9
3,8
1998 2002 2006 2010 2014
1º turno 2º turno
25,7
18,9 16,6
19,2
22,2
1998 2002 2006 2010 2014
Figura 77: Taxa de nulos e brancos para Deputado Federal, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 78: Taxa de nulos e brancos para Deputado Estadual, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
20,0
7,7
10,5 11,4
15,3
1998 2002 2006 2010 2014
17,5
5,3
10,4 10,7
16,3
1998 2002 2006 2010 2014
Figura 79: Taxa de nulos e brancos para Presidente, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 80: Taxa de nulos e brancos para Senador, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
9,6
7,3
10,2
6,3
10,8
8,2
6,3 5,5
6,1 5,7
7,3
4,7
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
1º Turno 2º Turno
22,2
19,6 21,6
14,7
25,2
19,7
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 81: Taxa de nulos e brancos para Governador, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Figura 82: Taxa de nulos e brancos para Deputado Federal, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
14,8
10,2
16,1
9,3
16,9
11,7
3,8
7,4
2,8
7,7
3,3 3,2
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
1º Turno 2º Turno
15,3
13,2 14,0
7,9
17,9
14,7
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 83: Taxa de nulos e brancos para Deputado Estadual, 2014, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Tabela 7: Taxa de nulos e brancos em eleições nacionais e estaduais.
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Votos Brancos + Nulos
Y= Comparecimento
Repositório de
dados eleitorais
- Tribunal
Superior
Eleitoral
(TSE). Data de
acesso:
24/08/2015
O indicador mede a
porcentagem de votos
brancos e nulos na
eleição para a
Presidência, Senado,
Câmara, Assembleias
Legislativas e
Governador.
O indicador pode
superestimar o número de
eleitores, já que a base de
dados do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) pode contar
eleitores que já faleceram
ou que não têm mais a
obrigatoriedade do voto.
Fonte: CGIIDH/SDH/PR
16,3
10,3 11,4
7,3
17,7
12,1
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
8. Taxa de Votos Nulos e Brancos em Eleições Municipais: Total de votos nulos e
brancos em eleições municipais em relação ao total de pessoas que compareceram às
eleições.
Resumo Analítico do Indicador
A série histórica demonstra tendência nacional de redução da porcentagem dos votos
brancos e nulos entre 1996 e 2004 e um pequeno aumento nas eleições seguintes. A
queda está vinculada ao processo de redemocratização e ao estímulo ao sufrágio e
também reflete um crescimento da acessibilidade eleitoral.
A queda foi mais acentuada na votação para as câmaras municipais, com os votos nulos e
brancos recuando de 13,6% em 1996 para 5,31% em 2004, ou 8,3 pontos percentuais.
Para as votações para prefeitura, houve uma diminuição discreta no mesmo período, de
8,3% para 7,4%. De 2004 a 2012, entretanto, houve novo aumento de pouco mais de 3
pontos percentuais nos votos nulos e brancos tanto para prefeituras (7,5% para 10,7%)
quanto para câmaras municipais (5,3% para 8,4%).
Figura 89: Taxa de nulos e brancos para Prefeito e Vereador, 1996 a 2012, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
8,3 8,4 7,4
9,6 10,7
13,6
6,1 5,3
7,4 8,4
1996 2000 2004 2008 2012
Prefeito Vereador
Figura 90: Taxa de nulos e brancos para Prefeito, por região, 2012, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
Nota: Foi contabilizado o comparecimento no 1º Turno
Figura 91: Taxa de nulos e brancos para Vereador, por região, 2012, (%).
Fonte: Repositório de dados eleitorais/TSE
10,7 9,1 9,2
6,9
12,9 10,1
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
8,4 6,6 6,3
4,7
11,3
7,2
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Tabela 8: Taxa de Votos Nulos e Brancos em Eleições Municipais.
Método de Cálculo: Fonte de Dados: Interpretação: Limitações:
X/Y x 100
X= Votos Brancos + Nulos
Y= Comparecimento
Repositório de
dados eleitorais -
Tribunal
Superior
Eleitoral (TSE).
Data de acesso:
24/08/2015
O indicador mede a
porcentagem de votos
brancos e nulos na
eleição para Prefeituras
e Câmara dos
Vereadores.
O indicador pode
superestimar o número de
eleitores, já que a base de
dados do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) pode contar
eleitores que já faleceram
ou que não têm mais a
obrigatoriedade do voto.
Fonte: CGIIDH/SDH/PR
Atributo 3: Acesso à Participação Direta e liberdade de associação
Diz respeito à obrigação do Estado em respeitar e garantir o Direito Humano a comunicar
livremente informações e ideias sobre questões públicas e a realizar atividades políticas,
debater assuntos públicos, manifestar-se, reunir-se, associar-se, bem como participar
diretamente na direção dos negócios públicos em assembleias populares ou em conselhos e
outros órgãos colegiados deliberativos ou consultivos.
Indicadores
9. Municípios com Conselhos de direitos: Proporção de municípios com Conselhos de
Direitos.
Resumo Analítico do Indicador
Com uma tendência de expansão desde 1990, os Conselhos da Criança e do Adolescente
estavam em 2014 presentes em 98,4% dos municípios brasileiros. Mais esparsos, os
Conselhos da Pessoa Idosa estavam constituídos em pouco mais da metade (61,9%) dos
municípios. Já os Conselhos de Políticas de Políticas para as Mulheres2 e Juventude têm
presença reduzida, estando constituídos em 17,5% e 10,9% dos municípios brasileiros.
Com presença marginal, os Conselhos de Políticas de Igualdade Racial (5,0%), de
2 Dados referentes à Munic de 2013.
Direitos Humanos (5,8%) e de Direitos LGBT (0,4%) estão presentes em menos de um
em cada dez municípios.
Figura 92: Municípios com Conselho de Direitos, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de informações básicas municipais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Criança e do Adolescente Direitos HumanosIgualdade Racial JuventudeLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais Pessoa com DeficiênciaPessoa Idosa
Figura 93: Proporção de municípios com Conselho de Direitos Humanos, 1998 a 2014,
(%).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Figura 94: Proporção de municípios com Conselho de Direitos da Criança e
Adolescente, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
1%
2%
3%
4%
5%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 95: Proporção de municípios com Conselho de Direitos da Igualdade Racial,
1998 a 2014, (%).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
2%
4%
6%
8%
10%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 96: Proporção de municípios com Conselho de Direitos da Pessoa Idosa, 1998 a
2014, (%).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 97: Proporção de municípios com Conselho de Direitos da Pessoa com
Deficiência, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 98: Proporção de municípios com Conselho de Direitos LGBTT, 1998 a 2014,
(%).
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
1%
2%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 99: Proporção de municípios com Conselho de Direitos da Mulher, 1998 a 2013,
(%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Tabela 9: Proporção de municípios com Conselho de Direitos Humanos
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
(X/Y)*100
X = Municípios com
Conselho
Y = Total de municípios
Instituto
Brasileiro de
Geografia e
Estatística
(IBGE):
Pesquisa de
Informações
Básicas
Municipais
Estimativas
populacionais
para os
municípios
brasileiros
Varia de 0 a 100%.
Quanto maior o índice,
maior o número de
municípios que possuem
Conselhos Municipais de
Direitos Humanos:
a. da Criança e
Adolescente;
b. de Direitos
Humanos;
c. de Igualdade
Racial;
d. da Pessoa Idosa;
e. da Pessoa com
Deficiência;
f. da Política para
as Mulheres; e
g. de Lésbicas,
Gays, Bissexuais,
Transexuais e
Travestis.
A participação é, por sua
própria natureza, de difícil
mensuração – sendo que a
Pesquisa de Informações
Básicas Municipais (Munic)
não mapeia direitos, mas
sim arranjos institucionais,
estruturas e equipamentos
municipais. Além disso, a
constituição formal de um
conselho setorial nada diz
sobre sua atuação e
permeabilidade à
participação direta – bem
como sobre sua capacidade
de efetivamente
democratizar o processo
decisório.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
10. População residente em municípios com conselhos de direitos: Proporção da
população em municípios com conselhos de direitos.
Resumo Analítico do Indicador
No Brasil 99,3% das pessoas residem em Municípios que possuem algum conselho de
Direitos Humanos.
Figura 100: Municípios com Conselho de Direitos, por região e quantidade de
conselhos, 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0,7 0,4 0,6 2,2 0,2 1,4
29,8 27,8
43,0 43,0
17,5
33,4
36,3 39,9
36,9 42,2
32,4
41,3
31,6
13,3
19,3 12,6
49,6
23,9
1,6
18,7
0,3 0,0 0,3 0,0
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Sem conselho 1 ou 2 conselhos 3 ou 4 conselhos 5 ou 6 conselhos 7 conselhos
Tabela 10: Municípios com Conselho de Direitos Humanos
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
∑
, onde:
= Número de Conselhos
no município na data de
instalação;
= População do
Município;
Pop = População total
Instituto
Brasileiro de
Geografia e
Estatística
(IBGE):
Pesquisa de
Informações
Básicas
Municipais
Estimativas
populacionais
para os
municípios
brasileiros
Varia de 0 a 100%.
Quanto maior o índice,
maior a porcentagem de
pessoas que vivem em
municípios que possuem
Conselhos Municipais de
Direitos Humanos:
1. da Criança e
Adolescente;
2. de Direitos
Humanos;
3. de Igualdade
Racial;
4. da Pessoa
Idosa;
5. da Pessoa
com
Deficiência;
6. da Política
para as
Mulheres; e
7. de Lésbicas,
Gays,
Bissexuais,
Transexuais e
Travestis.
A participação é, por sua
própria natureza, de difícil
mensuração – sendo que a
Pesquisa de Informações
Básicas Municipais (Munic)
não mapeia direitos, mas
sim arranjos institucionais,
estruturas e equipamentos
municipais. Além disso, a
constituição formal de um
conselho setorial nada diz
sobre sua atuação e
permeabilidade à
participação direta – bem
como sobre sua capacidade
de efetivamente
democratizar o processo
decisório.
A despeito de tais
limitações, o indicador
oferece um proxy da
participação ao mapear a
porcentagem da população
que reside em municípios
com maior ou menor
número de instâncias de
participação direta e
controle social, agregadas
em seis faixas.
Fonte: CGIIDH/SDH/PR
11. Municípios com Conselhos Setoriais: Proporção de municípios com Conselhos
Municipais setoriais .
Resumo Analítico do Indicador
Desde 1989 os conselhos de Saúde e Assistência Social apresentam um crescimento
constante e estão na totalidade do território nacional. Já os Conselhos de Educação e
Meio Ambiente tem um crescimento menor, mas possuem uma cobertura significativa.
Os outros conselhos mapeados tiveram aumento semelhante, sendo que de Cultura
apresenta uma cobertura cinco vezes maior do que Conselho de Transporte.
Figura 101: Municípios com Conselhos Setoriais de Assistência Social, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
60%
70%
80%
90%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 102: Municípios com Conselhos Setoriais de Educação, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 103: Municípios com Conselhos Setoriais de Saúde, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Figura 104: Municípios com Conselhos Setoriais de Meio Ambiente, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
60%
80%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 105: Municípios com Conselhos Setoriais da Cultura, 1998 a 2011, (%).
Fonte:
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Figura 106: Municípios com Conselhos Setoriais de Alimentação Adequada, 1998 a 2014,
(%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 107: Municípios com Conselhos Setoriais da Cidade, 1998 a 2012, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Figura 108: Municípios com Conselhos Setoriais de Patrimônio, 1998 a 2012, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Figura 109: Municípios com Conselhos Setoriais de Segurança Pública, 1998 a 2014, (%).
Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Figura 110: Municípios com Conselhos Setoriais de Transporte, 1998 a 2012, (%).
Fonte: Fonte: Pesquisa de Informações Básicas Municipais/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
0%
10%
20%
30%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
0%
10%
20%
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Brasil Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Tabela 11: Municípios com Conselho Setoriais
Método de Cálculo: Fonte de
Dados:
Interpretação: Limitações:
(X/Y)*100
X = Municípios com
Conselho
Y = Total de municípios
Instituto
Brasileiro de
Geografia e
Estatística
(IBGE):
Pesquisa de
Informações
Básicas
Municipais
Estimativas
populacionais
para os
municípios
brasileiros
Varia de 0 a 100%.
Quanto maior o índice,
maior o número de
municípios com
conselhos setoriais:
a. Assistência
Social,
b. Cultura,
c. Educação,
d. Habitação,
e. Meio Ambiente,
f. Política urbana,
desenvolvimento
urbano, da cidade
ou similar,
g. Preservação do
patrimônio,
h. Saúde,
i. Saneamento,
j. Segurança
Alimentar e
Nutricional,
k. Segurança
Pública, e
l. Transporte.
A participação é, por sua
própria natureza, de difícil
mensuração – sendo que a
Pesquisa de Informações
Básicas Municipais (Munic)
não mapeia direitos, mas
sim arranjos institucionais,
estruturas e equipamentos
municipais. Além disso, a
constituição formal de um
conselho setorial nada diz
sobre sua atuação e
permeabilidade à
participação direta – bem
como sobre sua capacidade
de efetivamente
democratizar o processo
decisório.
Fonte: CGIIDH/SDH/PR
Base Jurídica - Histórico
1948 – A Declaração Universal dos Direitos Humanos destaca o Direito ao Trabalho em seu
Artigo 23.
1951 – A Convenção 100 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) defende políticas
de emprego que assegurem “a igualdade de condições para acesso e permanência no trabalho de
homens e mulheres, sem distinção para trabalhos de igual complexidade”.
1962 – A Convenção 117 da OIT estabelece objetivos e normas básicas da política social
relativos a, entre outros pontos, trabalhadores migrantes, remuneração dos trabalhadores e não-
discriminação em matéria de raça, cor, sexo, crença, associação tribal ou filiação sindical.
1966 – O Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Pidesc), em
seu artigo sexto, reconhece o direito ao trabalho, definido como o direito de as pessoas
“assegurarem a possibilidade de ganhar a sua vida por meio de um trabalho livremente escolhido
ou aceite.” Além disso, estabelece que os Estados “tomarão medidas apropriadas para
salvaguardar esse direito”, entre elas “programas de orientação técnica e profissional” e
“políticas e técnicas capazes de garantir um desenvolvimento econômico, social e cultural
constante e um pleno emprego produtivo”. No artigo sétimo, o Pidesc estabelece o direito de
todas as pessoas a condições de trabalho justas e favoráveis.
1981 – A Convenção 155 da OIT determina, no artigo quinto, “que os Estados Membros
deverão adotar políticas para efetivar a segurança dos trabalhadores no ambiente de trabalho,
levando em consideração, entre outras esferas de ação, a duração do trabalho, quando essa
estiver relacionada com as capacidades físicas e mentais dos trabalhadores”.
1988 – A Constituição Federal, em seu artigo primeiro, apresenta os valores sociais do trabalho
e da livre iniciativa como Princípios Fundamentais da República. Estabelece, em seu artigo
quinto, a vedação do trabalho forçado e define o trabalho como um direito social, no artigo sexto.
1999 – A Convenção 182 da OIT sobre Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e
Ação Imediata para sua Eliminação reforça a obrigação dos Estados de adotar novos
instrumentos para eliminar todo trabalho infantil vinculado 1) à escravidão ou a práticas análogas
à escravidão; 2) à prostituição e exploração sexual; 3) à prática de atividades ilícitas,
particularmente a produção e tráfico de drogas; e 4) a trabalhos susceptíveis de prejudicar a
saúde, a segurança e a moral da criança.
2000 – No tema Redução da Pobreza, os Objetivos do Milênio estabelecem a meta de “reduzir
pela metade, até 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar por dia e a
proporção da população que sofre de fome”.
2006 – O Comentário Geral 18, aprovado pelo Conselho Econômico e Social das Nações
Unidas em 24 de novembro de 2005, reconhece que o Direito Humano ao Trabalho é tanto
individual quanto coletivo, engloba todos os tipos de trabalho — autônomo ou assalariado — e
tem como fundamentos as possibilidades de: 1) decidir livremente aceitar ou escolher trabalho;
2) não ser obrigado a exercer o realizar qualquer trabalho; 3) acessar um sistema de proteção que
garanta o acesso ao emprego; 4) ser resguardado de privações injustas do trabalho e 5) ter um
trabalho digno “que respeita os direitos fundamentais da pessoa humana, assim como os direitos
dos trabalhadores relativos a condições de segurança laboral e remuneração”.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Decreto no 591, de 6 de julho de 1992. Pacto Internacional sobre Direitos
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