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Brasília - DF 2010 CADERNOS DE PLANEJAMENTO SÉRIE VOLUME 8 MINISTÉRIO DA SAÚDE Uma construção coletiva Sistema de Planejamento do SUS Monitoramento e avaliação: processo de formulação, conteúdo e uso dos instrumentos do PlanejaSUS

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Brasília - DF2010

CADERNOS DE

PLANEJAMENTOSÉ

RIE

VO

LU

ME

8

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Uma construção coletiva

Sistema de Planejamento do SUS

Monitoramento e avaliação:processo de formulação,conteúdo e uso dosinstrumentos do PlanejaSUS

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento

Brasília - DF2010

Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 8

Uma construção coletiva

Sistema de Planejamento do SUS

Monitoramento e avaliação:processo de formulação,conteúdo e uso dosinstrumentos do PlanejaSUS

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento

Brasília - DF2010

Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 8

Uma construção coletiva

Sistema de Planejamento do SUS

Monitoramento e avaliação:processo de formulação,conteúdo e uso dosinstrumentos do PlanejaSUS

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© 2010 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

Série B. Textos Básicos de Saúde.Série Cadernos de Planejamento - Volume 8

Tiragem: 1ª edição – 2010 – 15.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 3° andarCEP: 70.058-900, Brasília–DFTel.: (61) 3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]

Edição:Cristina Maria Vieira da RochaAyrton Galiciani MartinelloAristel Gomes Bordini Fagundes

Capa e editoração:Eduardo da Costa MartinsMarcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : monitoramento e avaliação :

processo de formulação, conteúdo e uso dos instrumentos do PlanejaSUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

76 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento, v. 8)

ISBN

1. Planejamento em saúde. 2. Diretrizes para o planejamento em saúde. 3. Sistema Único de Saúde. I. Título. II. Série.

CDU 617.78

Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2010/0110

Títulos para indexação:Em inglês: Planning System of the Unified Health System (SUS Brazil): a collective construction: formulation process, subject and use of the PlanejaSUS instrumentsEm espanhol: Sistema de Planificación del Sistema Único de Salud (SUS Brasil): una construcción colectiva: proceso de formulación, contenido y uso de los instrumentos del PlanejaSUS

Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2 Conceitos e premissas básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2.1 Sobre o monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2.2 Sobre a metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

2.3 Observações complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

3 Proposta de monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

3.1 Processo de planejamento (módulo 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

4 Implementação do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.2 Definição do processo (2º momento). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.3 Consolidação e sistematização dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

5 Aplicação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

5.1 Seleção da alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . 31

5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’) . . . . . . . . . . . . . . 32

5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5.7 Definição de consolidado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de

formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS . . . . 41

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© 2010 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

Série B. Textos Básicos de Saúde.Série Cadernos de Planejamento - Volume 8

Tiragem: 1ª edição – 2010 – 15.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício-Sede, 3° andarCEP: 70.058-900, Brasília–DFTel.: (61) 3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]

Edição:Cristina Maria Vieira da RochaAyrton Galiciani MartinelloAristel Gomes Bordini Fagundes

Capa e editoração:Eduardo da Costa MartinsMarcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : monitoramento e avaliação :

processo de formulação, conteúdo e uso dos instrumentos do PlanejaSUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

76 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento, v. 8)

ISBN

1. Planejamento em saúde. 2. Diretrizes para o planejamento em saúde. 3. Sistema Único de Saúde. I. Título. II. Série.

CDU 617.78

Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2010/0110

Títulos para indexação:Em inglês: Planning System of the Unified Health System (SUS Brazil): a collective construction: formulation process, subject and use of the PlanejaSUS instrumentsEm espanhol: Sistema de Planificación del Sistema Único de Salud (SUS Brasil): una construcción colectiva: proceso de formulación, contenido y uso de los instrumentos del PlanejaSUS

Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2 Conceitos e premissas básicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2.1 Sobre o monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2.2 Sobre a metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

2.3 Observações complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

3 Proposta de monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

3.1 Processo de planejamento (módulo 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

4 Implementação do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.2 Definição do processo (2º momento). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

4.3 Consolidação e sistematização dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

5 Aplicação do instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

5.1 Seleção da alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ . . . . . . . . . . . . . . . 31

5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’) . . . . . . . . . . . . . . 32

5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5.7 Definição de consolidado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de

formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS . . . . 41

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Apresentação

7

Este volume 8 da série Cadernos de Planejamento – que trata de

monitoramento e avaliação – busca atender demanda dos profissionais que

direta ou indiretamente estão envolvidos na construção do PlanejaSUS

(Sistema de Planejamento do SUS). Desde o início dessa construção, quando

ainda se discutia as bases de organização e funcionamento desse Sistema,

monitoramento e avaliação foram questões presentes, entendendo-se que

integram e são partes indissociáveis do processo de planejamento.

Nos últimos dois anos, essas discussões intensificaram-se e

focaram a necessidade de formulação de propostas voltadas ao

monitoramento e avaliação no âmbito do PlanejaSUS. As discussões

indicaram a necessidade de propostas tanto em relação a processos, quanto a

conteúdo e utilização dos instrumentos básicos do PlanejaSUS: Plano de

Saúde (PS), Programação Anual de Saúde (PAS) e Relatório Anual de Gestão

(RAG).

A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

no atual momento, é especialmente oportuna, tendo em conta a importante

apropriação e prática dos conceitos, estruturas e processos de formulação dos

instrumentos básicos, verificadas nesses quatro anos de implementação do

PlanejaSUS.

A perspectiva é que a presente proposição contribua para o

avanço do processo de operacionalização e capilaridade do PlanejaSUS, na

medida em que está voltada sobretudo às áreas ou responsáveis pelo

planejamento nas diferentes esferas de gestão. Reúne, todavia, condições

reais de aplicação em outro contexto, área técnica ou tema, a partir de

adaptação ao objeto respectivo, principalmente no que se refere ao

instrumental específico aqui constante.

Na definição desta proposta, procurou-se, mais uma vez, obter

um produto resultante da contribuição de interlocutores e parceiros de

diferentes origens. Considera-se, no entanto, que a proposta irá se consolidar

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Apresentação

7

Este volume 8 da série Cadernos de Planejamento – que trata de

monitoramento e avaliação – busca atender demanda dos profissionais que

direta ou indiretamente estão envolvidos na construção do PlanejaSUS

(Sistema de Planejamento do SUS). Desde o início dessa construção, quando

ainda se discutia as bases de organização e funcionamento desse Sistema,

monitoramento e avaliação foram questões presentes, entendendo-se que

integram e são partes indissociáveis do processo de planejamento.

Nos últimos dois anos, essas discussões intensificaram-se e

focaram a necessidade de formulação de propostas voltadas ao

monitoramento e avaliação no âmbito do PlanejaSUS. As discussões

indicaram a necessidade de propostas tanto em relação a processos, quanto a

conteúdo e utilização dos instrumentos básicos do PlanejaSUS: Plano de

Saúde (PS), Programação Anual de Saúde (PAS) e Relatório Anual de Gestão

(RAG).

A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

no atual momento, é especialmente oportuna, tendo em conta a importante

apropriação e prática dos conceitos, estruturas e processos de formulação dos

instrumentos básicos, verificadas nesses quatro anos de implementação do

PlanejaSUS.

A perspectiva é que a presente proposição contribua para o

avanço do processo de operacionalização e capilaridade do PlanejaSUS, na

medida em que está voltada sobretudo às áreas ou responsáveis pelo

planejamento nas diferentes esferas de gestão. Reúne, todavia, condições

reais de aplicação em outro contexto, área técnica ou tema, a partir de

adaptação ao objeto respectivo, principalmente no que se refere ao

instrumental específico aqui constante.

Na definição desta proposta, procurou-se, mais uma vez, obter

um produto resultante da contribuição de interlocutores e parceiros de

diferentes origens. Considera-se, no entanto, que a proposta irá se consolidar

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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e ser aperfeiçoada no exercício da sua aplicação frente a realidades e

contextos, com os esperados ajustes e adequações. É mais um grande desafio

para a construção e consolidação de uma cultura de planejamento que

incorpore o indispensável processo de monitoramento e a avaliação.

Ministério da Saúde

8

Introdução1A função planejamento – neste compreendido o monitoramento e

a avaliação – é inerente a todos profissionais, independentemente de onde

atuem. O planejamento detém enorme potencial para viabilizar o alcance de

oportuna resolubilidade das medidas estabelecidas e implementadas. Essa é

uma das principais potencialidades que conferem ao planejamento o caráter

estratégico para a qualificação da gestão.

Nos âmbitos federal e estadual – assim como em muitos

municípios –, existem áreas formais ou informais incumbidas de cuidar do

processo de planejamento na respectiva esfera de gestão do SUS. Em muitos

municípios, o processo é conduzido por outras áreas ou profissionais. Sob a

orientação do gestor, cabe a todos esses conduzir o processo de formulação,

monitoramento e avaliação do Plano de Saúde (PS), da Programação Anual de

Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG) na conformidade da

regulamentação do PlanejaSUS. Devem igualmente apoiar todas as áreas nos

seus respectivos processos de planejamento, assim como as outras esferas

de gestão na operacionalização do PlanejaSUS.

Particularmente no tocante a monitoramento e avaliação no setor

saúde, o investimento vem se expandido muito, com várias iniciativas que

analisam ações e serviços, bem como a gestão. A gestão, as questões

organizacionais, processos, produtos e não somente resultados e impactos

são dimensões passíveis de avaliação no âmbito do SUS. Isso se torna mais

evidente quando esse investimento está relacionado a iniciativas voltadas a

resgatar ou construir uma cultura de planejamento no âmbito do SUS, tendo

como cenário uma conjuntura de complexidades e desafios. Nessa conjuntura,

estão envolvidas a formulação e a implementação das políticas de saúde,

pressionadas pela crescente demanda por ações e serviços e pelas mudanças

no perfil epidemiológico e demográfico da população brasileira.

A metodologia e o instrumental de monitoramento e avaliação

aqui descritos têm como foco os instrumentos que dão concretude ao processo

9

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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e ser aperfeiçoada no exercício da sua aplicação frente a realidades e

contextos, com os esperados ajustes e adequações. É mais um grande desafio

para a construção e consolidação de uma cultura de planejamento que

incorpore o indispensável processo de monitoramento e a avaliação.

Ministério da Saúde

8

Introdução1A função planejamento – neste compreendido o monitoramento e

a avaliação – é inerente a todos profissionais, independentemente de onde

atuem. O planejamento detém enorme potencial para viabilizar o alcance de

oportuna resolubilidade das medidas estabelecidas e implementadas. Essa é

uma das principais potencialidades que conferem ao planejamento o caráter

estratégico para a qualificação da gestão.

Nos âmbitos federal e estadual – assim como em muitos

municípios –, existem áreas formais ou informais incumbidas de cuidar do

processo de planejamento na respectiva esfera de gestão do SUS. Em muitos

municípios, o processo é conduzido por outras áreas ou profissionais. Sob a

orientação do gestor, cabe a todos esses conduzir o processo de formulação,

monitoramento e avaliação do Plano de Saúde (PS), da Programação Anual de

Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG) na conformidade da

regulamentação do PlanejaSUS. Devem igualmente apoiar todas as áreas nos

seus respectivos processos de planejamento, assim como as outras esferas

de gestão na operacionalização do PlanejaSUS.

Particularmente no tocante a monitoramento e avaliação no setor

saúde, o investimento vem se expandido muito, com várias iniciativas que

analisam ações e serviços, bem como a gestão. A gestão, as questões

organizacionais, processos, produtos e não somente resultados e impactos

são dimensões passíveis de avaliação no âmbito do SUS. Isso se torna mais

evidente quando esse investimento está relacionado a iniciativas voltadas a

resgatar ou construir uma cultura de planejamento no âmbito do SUS, tendo

como cenário uma conjuntura de complexidades e desafios. Nessa conjuntura,

estão envolvidas a formulação e a implementação das políticas de saúde,

pressionadas pela crescente demanda por ações e serviços e pelas mudanças

no perfil epidemiológico e demográfico da população brasileira.

A metodologia e o instrumental de monitoramento e avaliação

aqui descritos têm como foco os instrumentos que dão concretude ao processo

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de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela

Portaria Nº 3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses

instrumentos apresentam as seguintes características:

o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a

serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes

e metas;

a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as

intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações

voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão

do SUS; e

o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados

alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos

que se fizerem necessários.

Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos

interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância

do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,

não há momentos estanques.

A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação

pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),

embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta

de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos

de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.

Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o

monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do

uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui

apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos

do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este

propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.

É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou

impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais

responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a

assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos

instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de

decisão.

a)

b)

c)

10

Ministério da Saúde

de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela Portaria Nº

3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses instrumentos

apresentam as seguintes características:

o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a

serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes

e metas;

a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as

intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações

voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão

do SUS; e

o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados

alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos

que se fizerem necessários.

Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos

interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância

do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,

não há momentos estanques.

A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação

pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),

embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta

de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos

de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.

Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o

monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do

uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui

apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos

do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este

propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.

É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou

impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais

responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a

assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos

instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de

decisão.

11

No âmbito federal, um exemplo é a Sala de Situação em Saúde,

que reúne um amplo, atualizado e diversificado conjunto de informações

capazes não só de apoiar a decisão do gestor, mas também o processo de

planejamento. Cabe enfatizar também que as referidas áreas ou profissionais

incumbidos da função planejamento precisam dispor de informações

periódicas acerca do andamento da PAS, tanto para orientar eventuais

redirecionamentos que se fizerem necessários, quanto para indicar a

necessidade de se ampliar ou inserir outras ações. Em outras palavras, o

desenvolvimento da PAS precisa ser acompanhado, pelo menos a cada seis

meses, pelas referidas áreas e profissionais que têm o planejamento como o

seu objeto de trabalho cotidiano, evitando-se assim a sua avaliação apenas

por ocasião da formulação do RAG. Com isso, reafirma-se o caráter

estratégico e dinâmico dos instrumentos básicos (PS, PAS e RAG).

Assim, ao colocar esta proposta à disposição, busca-se,

essencialmente, induzir a adoção do monitoramento e avaliação como

procedimentos de rotina, habituais e cotidianos no PlanejaSUS, com

resultados que contribuam e repercutam em termos de melhoria e

aperfeiçoamento da própria gestão, assim como das ações e serviços

prestados à população.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela

Portaria Nº 3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses

instrumentos apresentam as seguintes características:

o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a

serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes

e metas;

a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as

intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações

voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão

do SUS; e

o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados

alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos

que se fizerem necessários.

Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos

interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância

do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,

não há momentos estanques.

A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação

pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),

embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta

de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos

de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.

Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o

monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do

uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui

apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos

do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este

propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.

É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou

impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais

responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a

assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos

instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de

decisão.

a)

b)

c)

10

Ministério da Saúde

de planejamento do SUS, acima referidos, estabelecidos pela Portaria Nº

3.085/2006 e definidos pela Portaria nº. 3.332/2006. Esses instrumentos

apresentam as seguintes características:

o Plano de Saúde (PS) aborda as intenções e os resultados a

serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes

e metas;

a Programação Anual de Saúde (PAS) operacionaliza as

intenções expressas no Plano de Saúde, apontando o conjunto de ações

voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como à gestão

do SUS; e

o Relatório Anual de Gestão (RAG) registra os resultados

alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos

que se fizerem necessários.

Como se depreende, o PS, a PAS e o RAG são instrumentos

interdependentes, indissociáveis, que viabilizam a dinamicidade e constância

do completo processo de planejamento. Nesse processo contínuo, portanto,

não há momentos estanques.

A presente proposta não é um monitoramento e/ou avaliação

pura e simples de documentos prontos (plano, programação, relatório),

embora também seja um propósito. Não constitui, do mesmo modo, proposta

de pesquisa ou de diagnóstico quanto à formulação e ao uso dos instrumentos

de planejamento do SUS pelas esferas de gestão.

Abrange sim, de forma bastante específica e direta, o

monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do

uso desses instrumentos básicos do PlanejaSUS. Ou seja: a proposta aqui

apresentada não tem por finalidade monitorar e avaliar resultados ou impactos

do plano ou da programação, visto que metodologias e instrumentais com este

propósito vêm, paralelamente, sendo trabalhados e disponibilizados no SUS.

É importante assinalar, contudo, que esses resultados ou

impactos devem ser objeto de acompanhamento das áreas ou profissionais

responsáveis pela condução do planejamento em cada esfera, de modo a

assegurar a dinamicidade e continuidade do processo – por conseguinte dos

instrumentos dele resultantes –, assim como subsidiar o gestor na tomada de

decisão.

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No âmbito federal, um exemplo é a Sala de Situação em Saúde,

que reúne um amplo, atualizado e diversificado conjunto de informações

capazes não só de apoiar a decisão do gestor, mas também o processo de

planejamento. Cabe enfatizar também que as referidas áreas ou profissionais

incumbidos da função planejamento precisam dispor de informações

periódicas acerca do andamento da PAS, tanto para orientar eventuais

redirecionamentos que se fizerem necessários, quanto para indicar a

necessidade de se ampliar ou inserir outras ações. Em outras palavras, o

desenvolvimento da PAS precisa ser acompanhado, pelo menos a cada seis

meses, pelas referidas áreas e profissionais que têm o planejamento como o

seu objeto de trabalho cotidiano, evitando-se assim a sua avaliação apenas

por ocasião da formulação do RAG. Com isso, reafirma-se o caráter

estratégico e dinâmico dos instrumentos básicos (PS, PAS e RAG).

Assim, ao colocar esta proposta à disposição, busca-se,

essencialmente, induzir a adoção do monitoramento e avaliação como

procedimentos de rotina, habituais e cotidianos no PlanejaSUS, com

resultados que contribuam e repercutam em termos de melhoria e

aperfeiçoamento da própria gestão, assim como das ações e serviços

prestados à população.

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Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida

neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e

premissas básicas adotadas, a seguir identificados.

2.1 Sobre o monitoramento e avaliação

O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em

que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de

instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui

atribuído a alguns termos e expressões.

Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o

acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e

ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar

se estes estão sendo executados conforme preconizado.

A avaliação é entendida como um processo que implica

julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi

realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do

resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado

como um ideal a ser alcançado.

Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem uma

carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em andamento

(intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se também uma

análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em consequência, um

julgamento de valor.

Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se

identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou

intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e

avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está

proposto.

a)

b)

c)

d)

Conceitos e premissas básicas2Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida

neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e

premissas básicas adotadas, a seguir identificados.

O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em

que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de

instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui

atribuído a alguns termos e expressões.

Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o

acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e

ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar

se estes estão sendo executados conforme preconizado.

A avaliação é entendida como um processo que implica

julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi

realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do

resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado

como um ideal a ser alcançado.

Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem

uma carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em

andamento (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se

também uma análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em

consequência, um julgamento de valor.

Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se

identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou

intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e

avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está

proposto.

2.1 Sobre o monitoramento e avaliação

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Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida

neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e

premissas básicas adotadas, a seguir identificados.

2.1 Sobre o monitoramento e avaliação

O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em

que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de

instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui

atribuído a alguns termos e expressões.

Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o

acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e

ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar

se estes estão sendo executados conforme preconizado.

A avaliação é entendida como um processo que implica

julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi

realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do

resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado

como um ideal a ser alcançado.

Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem uma

carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em andamento

(intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se também uma

análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em consequência, um

julgamento de valor.

Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se

identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou

intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e

avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está

proposto.

a)

b)

c)

d)

Conceitos e premissas básicas2Para o melhor entendimento e aplicação da proposta contida

neste Caderno, considera-se importante a explicitação de alguns conceitos e

premissas básicas adotadas, a seguir identificados.

O campo do monitoramento e da avaliação constitui seara em

que é farta a disponibilidade de referencial teórico, de metodologias e de

instrumentos, razão porque se torna oportuno explicitar o entendimento aqui

atribuído a alguns termos e expressões.

Na proposta aqui descrita, o monitoramento é o

acompanhamento continuado de compromissos (objetivos, metas e

ações), explicitados em planos, programações ou projetos, de modo a verificar

se estes estão sendo executados conforme preconizado.

A avaliação é entendida como um processo que implica

julgar, emitir um julgamento de valor, tendo por base uma análise do que foi

realizado (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.) ou uma análise do

resultado obtido, sempre em comparação com um referencial considerado

como um ideal a ser alcançado.

Entende-se, do mesmo modo, que o monitoramento tem

uma carga avaliativa, vez que acompanha (monitora) algo que está em

andamento (intervenção, ação, serviço, procedimento etc.). Assim, faz-se

também uma análise comparativa com um referencial, emitindo-se, em

consequência, um julgamento de valor.

Nos dois casos – monitoramento e avaliação –, busca-se

identificar pontos de fragilidade que merecerão a adoção de medidas ou

intervenções por parte dos responsáveis pelo objeto deste monitoramento e

avaliação, visando superar os desafios que impedem o avanço do que está

proposto.

2.1 Sobre o monitoramento e avaliação

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e)

f)

g)

h)

i)

j)

k)

No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também

objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores

dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em

sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-

avaliação.

Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que

participa do processo aqui proposto independentemente de estar num

momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.

A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a

reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao

incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois

os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este

objeto ou o tem como referência na sua prática.

O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento de

monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido

instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a

passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto

focalizado.

Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação

representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,

sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do

PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.

O monitoramento e a avaliação procuram captar o

conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares

diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão

em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função

necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de

ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na

construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.

De outro lado, o desencadeamento do processo e o

envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições

que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma

atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta

não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e

respondentes.

e)

f)

a)

b)

c)

d)

aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos

de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do

cumprimento de propósitos e responsabilidades.

Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre

concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um

parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades

para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do

monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que

integram o planejamento.

2.2 Sobre a metodologia

A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação do

processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado aos

instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado

monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples

inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.

A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte

dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e

percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou

medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações

identificadas.

Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou

indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:

(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de

competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento

(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os

integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os

representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre

outros.

Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou

vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm

envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em

questão.

Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos, Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos,

aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos

de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do

cumprimento de propósitos e responsabilidades.

Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre

concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um

parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades

para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do

monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que

integram o planejamento.

A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação

do processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado

aos instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado

monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples

inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.

A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte

dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e

percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou

medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações

identificadas.

Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou

indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:

(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de

competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento

(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os

integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os

representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre

outros.

Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou

vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm

envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em

questão.

2.2 Sobre a metodologia

No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também

objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores

dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em

sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-

avaliação.

Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que

participa do processo aqui proposto independentemente de estar num

momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.

A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a

reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao

incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois

os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este

objeto ou o tem como referência na sua prática.

O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento

de monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido

instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a

passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto

focalizado.

Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação

representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,

sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do

PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.

O monitoramento e a avaliação procuram captar o

conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares

diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão

em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função

necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de

ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na

construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.

De outro lado, o desencadeamento do processo e o

envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições

que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma

atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta

não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e

respondentes.

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Ministério da Saúde

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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e)

f)

g)

h)

i)

j)

k)

No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também

objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores

dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em

sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-

avaliação.

Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que

participa do processo aqui proposto independentemente de estar num

momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.

A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a

reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao

incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois

os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este

objeto ou o tem como referência na sua prática.

O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento de

monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido

instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a

passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto

focalizado.

Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação

representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,

sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do

PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.

O monitoramento e a avaliação procuram captar o

conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares

diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão

em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função

necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de

ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na

construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.

De outro lado, o desencadeamento do processo e o

envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições

que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma

atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta

não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e

respondentes.

e)

f)

a)

b)

c)

d)

aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos

de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do

cumprimento de propósitos e responsabilidades.

Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre

concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um

parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades

para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do

monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que

integram o planejamento.

2.2 Sobre a metodologia

A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação do

processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado aos

instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado

monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples

inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.

A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte

dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e

percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou

medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações

identificadas.

Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou

indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:

(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de

competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento

(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os

integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os

representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre

outros.

Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou

vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm

envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em

questão.

Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos, Busca-se, além disso, explicitar avanços, progressos,

aspectos positivos e melhorias em situações, realidades e processos objetos

de intervenção, no sentido da valorização dos envolvidos e da verificação do

cumprimento de propósitos e responsabilidades.

Assume-se, também, que o processo de planejamento ocorre

concomitantemente com a dinâmica do PlanejaSUS. Não há, portanto, um

parêntese ou um hiato para que as equipes interrompam as suas atividades

para planejar, o que se constitui em mais uma razão para fazer do

monitoramento e da avaliação processos contínuos e sistemáticos que

integram o planejamento.

A metodologia proposta para o monitoramento e a avaliação

do processo de formulação, do conteúdo e do uso que vem sendo dado

aos instrumentos básicos do PlanejaSUS aproxima-se do chamado

monitoramento e avaliação qualitativos, pois não se restringe à simples

inquisição por meio de perguntas objetivas e respostas numéricas.

A ideia, com isso, é suscitar um processo de reflexão por parte

dos que vivenciam o objeto monitorado e avaliado, captando pontos de vista e

percepções diferenciadas, bem como indicativos sobre intervenções ou

medidas destinadas a incrementar potencialidades e superar limitações

identificadas.

Os avaliadores, portanto, serão aqueles que direta ou

indiretamente estão – ou estiveram – envolvidos com o planejamento, a saber:

(i) os responsáveis por conduzir ou liderar esse processo, por força de

competência ou delegação; (ii) os integrantes das equipes de planejamento

(que têm essa função como objeto de seu trabalho cotidiano); (iii) os

integrantes das equipes técnicas das chamadas 'áreas finalísticas'; (iv) os

representantes de conselhos de saúde e de colegiados de gestores, entre

outros.

Serão, por conseguinte, os próprios que vivenciam – ou

vivenciaram – o processo do planejamento e que, de alguma forma, têm

envolvimento, interesse, conhecimento e familiaridade com o objeto em

questão.

2.2 Sobre a metodologia

No processo aqui apresentado, os avaliadores serão também

objeto do monitoramento e da avaliação por serem ou autores ou construtores

dos instrumentos do PlanejaSUS e por fazerem uso destes instrumentos em

sua prática. Nesse sentido, esta proposta coloca-se na linha da auto-

avaliação.

Estão nomeados como avaliadores, portanto, todo aquele que

participa do processo aqui proposto independentemente de estar num

momento de monitoramento ou de avaliação propriamente dita.

A metodologia adotada caracteriza-se por induzir e estimular a

reflexão, a auto-aprendizagem, a autoconscientização e a autocrítica, ao

incorporar um monitoramento e uma avaliação do próprio desempenho, pois

os atores estiveram envolvidos na construção do objeto avaliado e usam este

objeto ou o tem como referência na sua prática.

O avaliador é colocado em contato direto com o instrumento

de monitoramento e avaliação, impresso ou em meio magnético. O referido

instrumento é auto-explicativo e o avaliador segue as instruções passo a

passo, respondendo às questões a partir da sua percepção sobre o aspecto

focalizado.

Nesse sentido, o resultado do monitoramento e da avaliação

representa a percepção dos envolvidos sobre o processo de formulação,

sobre o conteúdo e sobre o uso que vem sendo dado aos instrumentos do

PlanejaSUS, sem preocupação em verificar o 'certo' ou o 'errado'.

O monitoramento e a avaliação procuram captar o

conhecimento, a compreensão e os diferentes pontos de vista, os olhares

diversos e as distintas formas de perceber o planejamento na esfera de gestão

em que ela se processa. Também indica aos responsáveis por essa função

necessidades de investimentos, de capacitação, de atualização, de

ape r fe i çoamen to , sempre na pe rspec t i va de avança r na

construção/consolidação da cultura do planejamento no âmbito do SUS.

De outro lado, o desencadeamento do processo e o

envolvimento de um conjunto diferenciado de atores estabelecem condições

que resultam em mais sensibilização e responsabilização, bem como em uma

atitude mais proativa e aberta a mudanças quanto ao planejamento. A proposta

não contempla entrevistadores e entrevistados, perguntadores e

respondentes.

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O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do

conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do

PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,

estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):

o processo de planejamento de um modo geral na

esfera de gestão;

o processo de formulação do Plano de Saúde (PS), da

Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);

o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e

o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o

monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.

Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar

conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos

totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.

Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,

poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso

dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da

avaliação a serem empreendidos.

Módulo 1:

Módulo 2:

Módulo 3:

Módulo 4:

l)

a)

b)

monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados

para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.

Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por

monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de

pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos

daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.

2.3 Observações complementares

É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste

documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão

“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor

existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em

que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um

grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito

presente, em especial nos municípios de menor porte.

Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas

diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o

instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais

adotados pela própria esfera de gestão.

Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse 3O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do

conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do

PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,

estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):

o processo de planejamento de um modo geral na

esfera de gestão;

o processo de formulação do Plano de Saúde (PS),

da Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);

o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e

o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o

monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.

Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar

conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos

totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.

Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,

poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso

dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da

avaliação a serem empreendidos.

Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse

monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados

para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.

Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por

monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de

pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos

daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.

É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste

documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão

“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor

existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em

que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um

grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito

presente, em especial nos municípios de menor porte.

Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas

diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o

instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais

adotados pela própria esfera de gestão.

2.3 Observações complementares

16

Ministério da Saúde

17

Proposta de monitoramento e avaliação

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 17: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do

conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do

PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,

estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):

o processo de planejamento de um modo geral na

esfera de gestão;

o processo de formulação do Plano de Saúde (PS), da

Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);

o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e

o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o

monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.

Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar

conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos

totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.

Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,

poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso

dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da

avaliação a serem empreendidos.

Módulo 1:

Módulo 2:

Módulo 3:

Módulo 4:

l)

a)

b)

monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados

para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.

Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por

monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de

pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos

daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.

2.3 Observações complementares

É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste

documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão

“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor

existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em

que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um

grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito

presente, em especial nos municípios de menor porte.

Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas

diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o

instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais

adotados pela própria esfera de gestão.

Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse 3O monitoramento e a avaliação do processo de formulação, do

conteúdo e do uso que vem sendo dado aos instrumentos básicos do

PlanejaSUS abordarão aspectos relacionados a processos e a produtos,

estando estruturada em quatro módulos com os seguintes enfoques (Figura 1):

o processo de planejamento de um modo geral na

esfera de gestão;

o processo de formulação do Plano de Saúde (PS),

da Programação Anual de Saúde (PAS) e do Relatório Anual de Gestão (RAG);

o conteúdo do PS, da PAS e do RAG; e

o uso do PS, da PAS e do RAG, incluindo o

monitoramento e a avaliação de processos e de resultados.

Os módulos dois e três desdobram-se em unidades para dar

conta da análise de cada instrumento de forma específica. Os quatro módulos

totalizam cerca de 140 tópicos, apresentados na forma de questões.

Ao implementar o processo de monitoramento e avaliação,

poderão ser utilizados os quatro módulos ou módulos específicos. Isso

dependerá do objeto, do momento ou da finalidade do monitoramento e da

avaliação a serem empreendidos.

Não há, de outro modo, uma hierarquização nesse

monitoramento e avaliação. Ou seja: os seus resultados não serão utilizados

para informar ou prestar contas a outra esfera de gestão ou a outra instituição.

Os produtos serão usufruídos na própria esfera que tomou a decisão por

monitorar/avaliar, a partir de uma retroalimentação quase que imediata de

pontos de fragilidade, necessidades, pontos positivos e avanços, em termos

daquilo que deve ser alvo de ajustes, correções e adequações.

É importante esclarecer que o uso – em vários pontos deste

documento e do instrumento de monitoramento e avaliação – da expressão

“área/setor” de planejamento refere-se às situações (i) em que a área/setor

existe formalmente, consta do organograma do órgão gestor; e (ii) aquelas em

que a responsabilidade pelo planejamento é atribuída a uma pessoa ou a um

grupo ou a outra área técnica, característica de uma realidade ainda muito

presente, em especial nos municípios de menor porte.

Muito embora os instrumentos do PlanejaSUS, as suas

diretrizes e orientações sejam o foco monitoramento e avaliação, o

instrumento aqui proposto dá oportunidade de análises relativas a diferenciais

adotados pela própria esfera de gestão.

2.3 Observações complementares

16

Ministério da Saúde

17

Proposta de monitoramento e avaliação

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 18: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

Figura 1 - Diagrama representativo da avaliação

O módulo 1 trata do planejamento de um modo geral. Tem como

propósito monitorar e avaliar como esse processo vem sendo desenvolvido na

esfera de gestão respectiva, destacando, entre outros aspectos: (i) suas

relações com as demais esferas; (ii) a estrutura da área; (iii) a capacidade de

in f luenc ia r o p rocesso de dec isão ; ( i v ) o exerc íc io das

competências/atribuições específicas da esfera em termos de planejamento;

(v) uso do incentivo financeiro federal para implementação do sistema de

planejamento; (vi) aplicação das diretrizes e uso da metodologia e dos

instrumentos do PlanejaSUS como referencial etc.

A ideia é possibilitar um olhar crítico sobre a área de

planejamento, identificando aspectos de fragilidade no desenvolvimento

3.1 Processo de planejamento (módulo 1)

18

Ministério da Saúde

Módulo 1

O processo de

planejamento desenvolvido na esfera de gestão

O processo de formulação

dos instrumentos do PlanejaSUS

O conteúdo dos instrumentos do PlanejaSUS

O processo de

aplicação/uso prático dos instrumentos do PlanejaSUS

Módulo 2

Módulo 3

Módulo 4

Unidade 2-A: Formulação dos

instrumentos, de modo geral

Unidade 2-B: Formulação do PS

Unidade 2-C: Formulação da PAS

Unidade 2-D: Formulação do RAG

Unidade 3-A: Conteúdo dos instrumentos, de modo geral

Unidade 3-B: Conteúdo do PS

Unidade 3-C: Conteúdo da PAS

Unidade 3-D: Conteúdo do RAG

desse processo no âmbito da esfera de gestão. Esse é um módulo que deve

ser objeto de análise sistemática, integrando sempre o processo de

monitoramento e avaliação a ser desenvolvido, independentemente de

monitorar e avaliar este ou aquele instrumento.

O módulo 2 refere-se ao processo de formulação do PS, da

PAS e do RAG. Ou seja: trata do trabalho desenvolvido pela esfera de gestão

para a construção desses instrumentos do PlanejaSUS. Esse é composto por

quatro unidades, que aborda o processo como um todo e cada instrumento de

forma específica, conforme apresentado no Quadro 1.

Quadro 1 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 2

3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2)

19

Ü

Ü

Ü

Focaliza o processo de formulação como um todo, sem especificar um ou outro instrumento.

Busca captar uma visão do conjunto do processo em termos da contribuição para a direcionalidade do SUS e a qualificação das práticas de gestão, bem como para consolidar a cultura do planejamento.

Busca também monitorar e avaliar a inserção do processo de formulação, sua formalização e importância no contexto da esfera de gestão respectiva.

Ü

Ü

Ü

Envolve de forma específica o processo de formulação do PS vigente na atual gestão.

Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos(*)/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.

Especifica o período dedicado ao processo de formulação.

Ü

Ü

Envolve de forma específica o processo de formulação da PAS vigente no ano em curso.

Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.

Ü

Ü

Envolve de forma específica o processo de formulação do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo conselho respectivo.

Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.

Unidade 2-A

Unidade 2-B

Unidade 2-C

Unidade 2-D

(*) A palavra ‘insumo’ é utilizada no sentido de matéria prima, de material básico. Ou seja: dos principais documentos e fontes utilizados na formulação dos instrumentos do PlanejaSUS.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Figura 1 - Diagrama representativo da avaliação

O módulo 1 trata do planejamento de um modo geral. Tem como

propósito monitorar e avaliar como esse processo vem sendo desenvolvido na

esfera de gestão respectiva, destacando, entre outros aspectos: (i) suas

relações com as demais esferas; (ii) a estrutura da área; (iii) a capacidade de

in f luenc ia r o p rocesso de dec isão ; ( i v ) o exerc íc io das

competências/atribuições específicas da esfera em termos de planejamento;

(v) uso do incentivo financeiro federal para implementação do sistema de

planejamento; (vi) aplicação das diretrizes e uso da metodologia e dos

instrumentos do PlanejaSUS como referencial etc.

A ideia é possibilitar um olhar crítico sobre a área de

planejamento, identificando aspectos de fragilidade no desenvolvimento

3.1 Processo de planejamento (módulo 1)

18

Ministério da Saúde

Módulo 1

O processo de

planejamento desenvolvido na esfera de gestão

O processo de formulação

dos instrumentos do PlanejaSUS

O conteúdo dos instrumentos do PlanejaSUS

O processo de

aplicação/uso prático dos instrumentos do PlanejaSUS

Módulo 2

Módulo 3

Módulo 4

Unidade 2-A: Formulação dos

instrumentos, de modo geral

Unidade 2-B: Formulação do PS

Unidade 2-C: Formulação da PAS

Unidade 2-D: Formulação do RAG

Unidade 3-A: Conteúdo dos instrumentos, de modo geral

Unidade 3-B: Conteúdo do PS

Unidade 3-C: Conteúdo da PAS

Unidade 3-D: Conteúdo do RAG

desse processo no âmbito da esfera de gestão. Esse é um módulo que deve

ser objeto de análise sistemática, integrando sempre o processo de

monitoramento e avaliação a ser desenvolvido, independentemente de

monitorar e avaliar este ou aquele instrumento.

O módulo 2 refere-se ao processo de formulação do PS, da

PAS e do RAG. Ou seja: trata do trabalho desenvolvido pela esfera de gestão

para a construção desses instrumentos do PlanejaSUS. Esse é composto por

quatro unidades, que aborda o processo como um todo e cada instrumento de

forma específica, conforme apresentado no Quadro 1.

Quadro 1 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 2

3.2 Processo de formulação dos instrumentos (módulo 2)

19

Ü

Ü

Ü

Focaliza o processo de formulação como um todo, sem especificar um ou outro instrumento.

Busca captar uma visão do conjunto do processo em termos da contribuição para a direcionalidade do SUS e a qualificação das práticas de gestão, bem como para consolidar a cultura do planejamento.

Busca também monitorar e avaliar a inserção do processo de formulação, sua formalização e importância no contexto da esfera de gestão respectiva.

Ü

Ü

Ü

Envolve de forma específica o processo de formulação do PS vigente na atual gestão.

Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos(*)/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.

Especifica o período dedicado ao processo de formulação.

Ü

Ü

Envolve de forma específica o processo de formulação da PAS vigente no ano em curso.

Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.

Ü

Ü

Envolve de forma específica o processo de formulação do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo conselho respectivo.

Busca monitorar e avaliar a participação dos vários atores, a metodologia adotada, os insumos/subsídios utilizados e o envolvimento dos colegiados de gestão e de participação social.

Unidade 2-A

Unidade 2-B

Unidade 2-C

Unidade 2-D

(*) A palavra ‘insumo’ é utilizada no sentido de matéria prima, de material básico. Ou seja: dos principais documentos e fontes utilizados na formulação dos instrumentos do PlanejaSUS.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3)

O módulo 3 tem como objeto de monitoramento e avaliação o

conteúdo dos instrumentos de planejamento do SUS (PS, PAS e RAG).

Focaliza o que explicitam, afirmam, corroboram, abrangem o texto desses

instrumentos. O módulo está também estruturado em quatro unidades,

conforme detalhado no Quadro 2.

Quadro 2 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 3

20

Ministério da Saúde

21

3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4)

O módulo 4 refere-se ao monitoramento e avaliação do

uso/aplicação dos instrumentos de planejamento, seja como referências

seja como orientadores da decisão e da formulação de outros instrumentos na

respectiva esfera de gestão. O módulo compreende também aspectos

relativos ao monitoramento e avaliação do PS e das PAS.

Ü

Ü

Ü

Ü

Ü

Focaliza o conteúdo dos instrumentos de um modo geral, sem especificar o instrumento alvo.

Busca captar uma visão de conjunto dos instrumentos, em termos daquilo que esses conteúdos explicitam, afirmam, corroboram, abrangem.

Busca monitorar e avaliar a inter-relação entre os três instrumentos, considerando que o PS se operacionaliza a partir das PAS e seus resultados se explicitam nos RAG.

Busca, ainda, analisar o nível de adesão dos formuladores às diretrizes de operacionalização do PlanejaSUS.

Questiona quanto a clareza e objetividade do texto.

Ü

Ü

Ü

Ü

Envolve de forma específica o conteúdo contemplado no PS vigente na atual gestão.

Considera os itens essenciais para o conteúdo do Plano, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.

Busca monitorar e avaliar a atualidade e o foco das informações que sustentam a análise da situação de saúde e da gestão na esfera respectiva.

Focaliza a definição de objetivos, diretrizes, metas.

Ü

Ü

Ü

Ü

Envolve de forma específica o conteúdo contemplado na PAS vigente no ano em curso.

Considera os itens essenciais para o conteúdo da PAS, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.

Busca monitorar e avaliar a proposição de ações e metas anuais que vão permitir o cumprimento do estabelecido no PS.

Focaliza a definição de mecanismos de monitoramento e avaliação.

Ü

Ü

Envolve de forma específica o conteúdo do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo Conselho de Saúde respectivo, como resultado do conjunto de ações da PAS.

Busca monitorar e avaliar aspectos relacionados ao previsto e ao executado em termos físico, orçamentário e financeiro, bem como à inclusão de análise de impacto e de recomendações e outras informações relativas aos Termos de Compromisso de Gestão (Portaria nº 3.176/2008).

Unidade 3-A

Unidade 3-B

Unidade 3-C

Unidade 3-D

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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3.3 Conteúdo dos instrumentos (módulo 3)

O módulo 3 tem como objeto de monitoramento e avaliação o

conteúdo dos instrumentos de planejamento do SUS (PS, PAS e RAG).

Focaliza o que explicitam, afirmam, corroboram, abrangem o texto desses

instrumentos. O módulo está também estruturado em quatro unidades,

conforme detalhado no Quadro 2.

Quadro 2 - Detalhamento das unidades que conformam o módulo 3

20

Ministério da Saúde

21

3.4 Uso dos instrumentos (módulo 4)

O módulo 4 refere-se ao monitoramento e avaliação do

uso/aplicação dos instrumentos de planejamento, seja como referências

seja como orientadores da decisão e da formulação de outros instrumentos na

respectiva esfera de gestão. O módulo compreende também aspectos

relativos ao monitoramento e avaliação do PS e das PAS.

Ü

Ü

Ü

Ü

Ü

Focaliza o conteúdo dos instrumentos de um modo geral, sem especificar o instrumento alvo.

Busca captar uma visão de conjunto dos instrumentos, em termos daquilo que esses conteúdos explicitam, afirmam, corroboram, abrangem.

Busca monitorar e avaliar a inter-relação entre os três instrumentos, considerando que o PS se operacionaliza a partir das PAS e seus resultados se explicitam nos RAG.

Busca, ainda, analisar o nível de adesão dos formuladores às diretrizes de operacionalização do PlanejaSUS.

Questiona quanto a clareza e objetividade do texto.

Ü

Ü

Ü

Ü

Envolve de forma específica o conteúdo contemplado no PS vigente na atual gestão.

Considera os itens essenciais para o conteúdo do Plano, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.

Busca monitorar e avaliar a atualidade e o foco das informações que sustentam a análise da situação de saúde e da gestão na esfera respectiva.

Focaliza a definição de objetivos, diretrizes, metas.

Ü

Ü

Ü

Ü

Envolve de forma específica o conteúdo contemplado na PAS vigente no ano em curso.

Considera os itens essenciais para o conteúdo da PAS, conforme apontado nas diretrizes do PlanejaSUS.

Busca monitorar e avaliar a proposição de ações e metas anuais que vão permitir o cumprimento do estabelecido no PS.

Focaliza a definição de mecanismos de monitoramento e avaliação.

Ü

Ü

Envolve de forma específica o conteúdo do RAG do ano anterior, mesmo que ainda não tenha sido aprovado pelo Conselho de Saúde respectivo, como resultado do conjunto de ações da PAS.

Busca monitorar e avaliar aspectos relacionados ao previsto e ao executado em termos físico, orçamentário e financeiro, bem como à inclusão de análise de impacto e de recomendações e outras informações relativas aos Termos de Compromisso de Gestão (Portaria nº 3.176/2008).

Unidade 3-A

Unidade 3-B

Unidade 3-C

Unidade 3-D

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)

Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui

proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do

SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.

Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma

comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela

área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição

destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão

interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a

ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.

A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia

indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e

avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de

exercício para renovação dos seus integrantes.

Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser

estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,

como por exemplo:

após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de

governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o

monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano

anterior;

nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos

momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no

período.

4.2 Definição do processo (2º momento)

Definida a realização do processo, os responsáveis deverão

a)

b)

44.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)

4.2 Definição do processo (2º momento)

Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui

proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do

SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.

Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma

comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela

área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição

destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão

interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a

ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.

A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia

indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e

avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de

exercício para renovação dos seus integrantes.

Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser

estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,

como por exemplo:

após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de

governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o

monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano

anterior;

nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos

momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no

período.

Definida a realização do processo, os responsáveis deverão

23

Implementação do processo

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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4.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)

Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui

proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do

SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.

Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma

comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela

área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição

destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão

interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a

ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.

A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia

indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e

avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de

exercício para renovação dos seus integrantes.

Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser

estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,

como por exemplo:

após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de

governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o

monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano

anterior;

nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos

momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no

período.

4.2 Definição do processo (2º momento)

Definida a realização do processo, os responsáveis deverão

a)

b)

44.1 Decisão e formalização do processo (1º momento)

4.2 Definição do processo (2º momento)

Ao decidir por realizar o monitoramento e avaliação aqui

proposto, o responsável pelo planejamento na respectiva esfera de gestão do

SUS, deverá, inicialmente, definir como o processo será desenvolvido.

Para coordenar e conduzir o processo, pode ser instituída uma

comissão interna e permanente de monitoramento e avaliação, liderada pela

área/setor de planejamento, onde houver e, em caso contrário, pela atribuição

destas responsabilidades a uma pessoa ou setor. Caso seja criada a comissão

interna e permanente, é desejável a sua formalização, assim como processo a

ser desenvolvido, por meio de portaria do gestor.

A formalização de uma comissão permanente pode ser estratégia

indutora da continuidade e manutenção de processos de monitoramento e

avaliação no âmbito do planejamento, podendo-se estabelecer um período de

exercício para renovação dos seus integrantes.

Alguns momentos de monitoramento e avaliação podem ser

estabelecidos, com o objetivo de garantir uma periodicidade ao processo,

como por exemplo:

após a aprovação do PS, elaborado no primeiro ano de

governo, poderá ser previsto um momento de avaliação, incluindo o

monitoramento da PAS em operacionalização naquele ano e do RAG do ano

anterior;

nos quatro anos de vigência do PS, podem ser definidos

momentos de monitoramento da PAS em operacionalização e dos RAG no

período.

Definida a realização do processo, os responsáveis deverão

23

Implementação do processo

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a

ser adotada; (ii) a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os

envolvidos; (iv) os módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.

O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva

envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos

do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS

e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores

no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e

logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um

setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o

universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão

do SUS envolvidos com o(s) processo(s).

Dependendo também dessas condições operacionais e

logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:

envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,

acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como

do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;

disponibilização do instrumento em meio magnético, onde

houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e

orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um

tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;

promoção de um evento específico com o público definido e, na

ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.

Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser

monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos

monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os

módulos isoladamente.

4.3 Consolidação e sistematização dos dados

A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela

consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em

relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.

a)

b)

c)

estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a ser adotada; (ii)

a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os envolvidos; (iv) os

módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.

O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva

envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos

do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS

e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores

no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e

logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um

setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o

universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão

do SUS envolvidos com o(s) processo(s).

Dependendo também dessas condições operacionais e

logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:

envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,

acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como

do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;

disponibilização do instrumento em meio magnético, onde

houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e

orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um

tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;

promoção de um evento específico com o público definido e,

na ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.

Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser

monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos

monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os

módulos isoladamente.

A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela

consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em

relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.

4.3 Consolidação e sistematização dos dados

24

Ministério da Saúde

Deverão ser criadas as condições e real izado o

acompanhamento devido do processo, tendo em vista a devolução do máximo

possível de instrumentos, definindo, igualmente, as condições para viabilizar a

consolidação conforme sugerido no tópico 5.7.

Definirá, também, um fluxo da informação consolidada, a partir de

análise sobre os atores que deverão tomar conhecimento dos resultados

encontrados, além do estabelecimento de como será devolvida a informação

sistematizada aos participantes do processo.

25

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a

ser adotada; (ii) a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os

envolvidos; (iv) os módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.

O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva

envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos

do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS

e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores

no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e

logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um

setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o

universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão

do SUS envolvidos com o(s) processo(s).

Dependendo também dessas condições operacionais e

logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:

envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,

acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como

do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;

disponibilização do instrumento em meio magnético, onde

houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e

orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um

tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;

promoção de um evento específico com o público definido e, na

ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.

Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser

monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos

monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os

módulos isoladamente.

4.3 Consolidação e sistematização dos dados

A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela

consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em

relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.

a)

b)

c)

estabelecer alguns aspectos fundamentais: (i) a metodologia a ser adotada; (ii)

a abrangência do monitoramento e avaliação; (iii) os envolvidos; (iv) os

módulos a serem avaliados; e (v) a periodicidade.

O monitoramento e avaliação propostos têm como perspectiva

envolver todos que participaram do processo de formulação dos instrumentos

do PlanejaSUS e que lidam com estes instrumentos no dia-a-dia. O PS, a PAS

e a RAG devem ser ferramentas de trabalho e referencial para todos os setores

no âmbito da esfera de gestão. Entretanto, as condições operacionais e

logísticas determinarão a abrangência do monitoramento e avaliação: (i) um

setor ou vários setores da respectiva esfera de gestão; (ii) uma amostra ou o

universo dos envolvidos no processo; (iii) atores de outras esferas de gestão

do SUS envolvidos com o(s) processo(s).

Dependendo também dessas condições operacionais e

logísticas, o monitoramento e avaliação poderão ser feitos mediante:

envio do instrumento de monitoramento e avaliação impresso,

acompanhado de uma correspondência explicativa e orientadora, bem como

do manual de instruções paro o preenchimento e prazo para devolução;

disponibilização do instrumento em meio magnético, onde

houver condições, com mobilização dos participantes, explicitando e

orientando sobre o monitoramento e avaliação, colocando à disposição um

tira-dúvidas (help desk) e estabelecendo prazos para devolução;

promoção de um evento específico com o público definido e,

na ocasião, aplicação do instrumento de monitoramento e avaliação.

Os instrumentos do PlanejaSUS, conforme já referido, podem ser

monitorados ou avaliados em conjunto. Do mesmo modo, podem ser feitos

monitoramentos e avaliações de um instrumento específico, utilizando os

módulos isoladamente.

A comissão de monitoramento e avaliação é responsável pela

consolidação dos dados coletados e pela sistematização dos resultados em

relatório, em que estarão apontadas as medidas e ajustes propostos.

4.3 Consolidação e sistematização dos dados

24

Ministério da Saúde

Deverão ser criadas as condições e real izado o

acompanhamento devido do processo, tendo em vista a devolução do máximo

possível de instrumentos, definindo, igualmente, as condições para viabilizar a

consolidação conforme sugerido no tópico 5.7.

Definirá, também, um fluxo da informação consolidada, a partir de

análise sobre os atores que deverão tomar conhecimento dos resultados

encontrados, além do estabelecimento de como será devolvida a informação

sistematizada aos participantes do processo.

25

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,

é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por

unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada

tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:

‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.

Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a

partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,

abrangendo:

o planejamento como um todo;

a formulação dos instrumentos de planejamento;

o conteúdo dos instrumentos de planejamento;

o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.

5.1 Seleção da alternativa ‘sim’

Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao

resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a

forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na

questão objeto de avaliação.

A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,

ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que

está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente

satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada

ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua

percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-

se de forma ‘bem pouco satisfatória’.

A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,

em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco

a)

b)

c)

d)

5O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,

é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por

unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada

tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:

‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.

Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a

partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,

abrangendo:

o planejamento como um todo;

a formulação dos instrumentos de planejamento;

o conteúdo dos instrumentos de planejamento;

o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.

Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao

resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a

forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na

questão objeto de avaliação.

A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,

ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que

está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente

satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada

ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua

percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-

se de forma ‘bem pouco satisfatória’.

A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,

em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco

5.1 Seleção da alternativa ‘sim’

27

Aplicação do instrumento

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,

é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por

unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada

tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:

‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.

Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a

partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,

abrangendo:

o planejamento como um todo;

a formulação dos instrumentos de planejamento;

o conteúdo dos instrumentos de planejamento;

o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.

5.1 Seleção da alternativa ‘sim’

Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao

resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a

forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na

questão objeto de avaliação.

A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,

ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que

está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente

satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada

ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua

percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-

se de forma ‘bem pouco satisfatória’.

A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,

em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco

a)

b)

c)

d)

5O instrumento de monitoramento e avaliação, como já destacado,

é composto por quatro módulos, sendo que o dois e o três estão integrados por

unidades. Em cada módulo ou unidade do módulo, o avaliador analisa cada

tópico de avaliação e seleciona uma, entre as três alternativas apresentadas:

‘sim’, ‘em parte’ e ‘não’.

Essa escolha exigirá do avaliador análise e reflexão crítica, a

partir da experiência vivenciada com o objeto do monitoramento e avaliação,

abrangendo:

o planejamento como um todo;

a formulação dos instrumentos de planejamento;

o conteúdo dos instrumentos de planejamento;

o uso desses instrumentos no dia-a-dia da gestão e do Sistema.

Ao selecionar ‘sim’, o avaliador deverá atribuir um valor ao

resultado da sua análise, aplicando pontuação 1, 2 ou 3. Essa pontuação é a

forma de expressar o ‘nível de satisfação’ com o que está representado na

questão objeto de avaliação.

A guisa de parâmetro para orientar o avaliador, entende-se que,

ao atribuir a pontuação 3, ele considera, a partir da sua percepção, que o que

está representado (descrito) na questão ocorreu de forma ‘plenamente

satisfatória’. Ao atribuir a pontuação 2, significa que aquela questão avaliada

ocorreu de forma ‘parcialmente satisfatória’. Ao pontuar com 1, a sua

percepção é de que a questão objeto de monitoramento e avaliação efetivou-

se de forma ‘bem pouco satisfatória’.

A categorização do nível de satisfação, expresso pelo avaliador,

em ‘plenamente satisfatório’, ‘parcialmente satisfatório’ e ‘bem pouco

5.1 Seleção da alternativa ‘sim’

27

Aplicação do instrumento

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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c)

a)

b)

c)

d)

‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem

pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os

resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram

insuficientes.

5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’

Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o

avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa

estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do

avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse

(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se

efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)

considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou

mais das justificativas apontadas.

Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas

convenções como descritas na sequência.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

técnicas, utilizar como convenção EQT.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

políticas, utilizar como convenção EQP.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

relacionadas a comportamentos e percepções das equipes e/ou dos

profissionais, utilizar como convenção EQC.

Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’

envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não

resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas

categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +

EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)

EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias

de justificativas.

satisfatório’ , será um importante qual i f icador da

opinião/percepção sobre o processo de formulação dos instrumentos do

PlanejaSUS, sobre o conteúdo e sobre o uso dos mesmos, permitindo, do

mesmo modo, identificar os aspectos que vão merecer prioridade de

intervenção por parte dos responsáveis pelo processo de planejamento.

Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM

Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,

“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos

gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento

estratégico de gestão do SUS”

o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e

pontuar com:

‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com esse

objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por ter

utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;

‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi

parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve

participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não

empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;

a)

b)

satisfatório’, será um importante qualificador da opinião/percepção sobre o

processo de formulação dos instrumentos do PlanejaSUS, sobre o conteúdo e

sobre o uso dos mesmos, permitindo, do mesmo modo, identificar os aspectos

que vão merecer prioridade de intervenção por parte dos responsáveis pelo

processo de planejamento.

Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM

Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,

“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos

gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento

estratégico de gestão do SUS”

o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e

pontuar com:

‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com

esse objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por

ter utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;

‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi

parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve

participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não

empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;

Ministério da Saúde

28

‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem

pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os

resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram

insuficientes.

Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o

avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa

estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do

avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse

(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se

efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)

considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou

mais das justificativas apontadas.

Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas

convenções como descritas na sequência.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões técnicas, utilizar como convenção EQT.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões políticas, utilizar como convenção EQP.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões relacionadas a comportamentos e percepções das equipes

e/ou dos profissionais, utilizar como convenção EQC.

Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’

envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não

resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas

categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +

EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)

EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias

de justificativas.

5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’

29

1

2

3

Plenamente satisfatório

Parcialmente satisfatório

Bem pouco satisfatório

SIM

pontuação/percepção

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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c)

a)

b)

c)

d)

‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem

pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os

resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram

insuficientes.

5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’

Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o

avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa

estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do

avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse

(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se

efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)

considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou

mais das justificativas apontadas.

Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas

convenções como descritas na sequência.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

técnicas, utilizar como convenção EQT.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

políticas, utilizar como convenção EQP.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a questões

relacionadas a comportamentos e percepções das equipes e/ou dos

profissionais, utilizar como convenção EQC.

Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’

envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não

resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas

categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +

EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)

EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias

de justificativas.

satisfatório’ , será um importante qual i f icador da

opinião/percepção sobre o processo de formulação dos instrumentos do

PlanejaSUS, sobre o conteúdo e sobre o uso dos mesmos, permitindo, do

mesmo modo, identificar os aspectos que vão merecer prioridade de

intervenção por parte dos responsáveis pelo processo de planejamento.

Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM

Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,

“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos

gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento

estratégico de gestão do SUS”

o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e

pontuar com:

‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com esse

objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por ter

utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;

‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi

parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve

participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não

empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;

a)

b)

satisfatório’, será um importante qualificador da opinião/percepção sobre o

processo de formulação dos instrumentos do PlanejaSUS, sobre o conteúdo e

sobre o uso dos mesmos, permitindo, do mesmo modo, identificar os aspectos

que vão merecer prioridade de intervenção por parte dos responsáveis pelo

processo de planejamento.

Figura 2 - Diagrama representativo da alternativa SIM

Exemplo: se, ao proceder o monitoramento e avaliação do tópico,

“A gestão estadual adotou iniciativas para sensibilização dos

gestores tendo em vista a incorporação do planejamento como instrumento

estratégico de gestão do SUS”

o avaliador selecionar como alternativa de resposta o ‘sim’ e

pontuar com:

‘3’, estará considerando que o trabalho desenvolvido com

esse objetivo foi plenamente satisfatório pela consistência, abrangência, por

ter utilizado estratégias fortes, conseguido resultados positivos e concretos;

‘2’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi

parcialmente satisfatório, apresentando resultados medianos, houve

participação, mas as contribuições foram pífias, a metodologia de trabalho não

empolgou, não envolveu, ocorreu descontinuidade;

Ministério da Saúde

28

‘1’ estará considerando que o trabalho desenvolvido foi bem

pouco satisfatório, vez que as iniciativas adotadas não alcançaram os

resultados esperados, foi baixa a adesão, o retorno e o envolvimento foram

insuficientes.

Ao selecionar uma das alternativas ‘não’ ou ‘em parte’, o

avaliador deverá apontar uma justificativa para esta escolha. Essa justificativa

estará baseada na natureza das razões que, segundo a opinião/percepção do

avaliador, fizeram com que a questão monitorada ou avaliada não ocorresse

(não acontecesse/ou não se efetivasse) ou ocorresse (acontecesse/se

efetivasse) ‘em parte’. A categorização dessas justificativas (razões)

considerou, também, a exclusividade de uma ou outra, ou a soma de duas ou

mais das justificativas apontadas.

Para facilitar o registro dessa categorização, foram estabelecidas

convenções como descritas na sequência.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões técnicas, utilizar como convenção EQT.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões operacionais e de infra-estrutura, utilizar como convenção EQO.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões políticas, utilizar como convenção EQP.

Quando as razões forem devidas exclusivamente a

questões relacionadas a comportamentos e percepções das equipes

e/ou dos profissionais, utilizar como convenção EQC.

Nas situações em que a justificativa para ‘não’ e ‘em parte’

envolver mais de uma razão, ou seja, quando não for ‘exclusiva’, quando não

resultar de apenas uma causa, será considerada a agregação de até duas

categorias. Em função disso, cabem seis arranjos de categorias: (i) EQT +

EQO; (ii) EQT + EQP; (iii) EQT + EQC; (iv) EQO + EQP; (v) EQO + EQC; e (vi)

EQP + EQC. Perfazem, ao somar com as exclusivas, um total de 10 categorias

de justificativas.

5.2 Seleção da alternativa ‘não’ ou ‘em parte’

29

1

2

3

Plenamente satisfatório

Parcialmente satisfatório

Bem pouco satisfatório

SIM

pontuação/percepção

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Figura 3 - Diagrama representativo das convenções utilizadas para

justificar as alternativas NÃO e EM PARTE

Para ilustrar o entendimento do que está sendo considerado

como questões de ordem técnica (QT), pode-se referir, por exemplo: a falta de

capacitação; o despreparo das equipes; a insuficiência de profissionais; a

baixa capacidade de mobilização; a inexistência de metodologias ou

instrumentos; a baixa disseminação de referencial teórico; entre outras.

Como exemplo de questões de natureza operacional e de infra-

estrutura (QO), tem-se: a falta de transporte; o não cumprimento de prazos; a

existência de processos administrativos morosos ou incorretos; o espaço

físico inadequado; os equipamentos defasados; o acesso insatisfatório à

internet; entre outros.

Já as relacionadas a justificativas de natureza política (QP)

podem ser exemplificadas como: a falta de apoio do gestor ao processo de

planejamento; a dificuldade de acesso à pauta de colegiados estadual e

regional ou à pauta do Conselho de Saúde respectivo; a falta de apoio ao

Ministério da Saúde

30

encaminhar instrumentos para apreciação nessas instâncias; a falta de apoio

dos dirigentes de escalões superiores; a falta de incentivo à participação das

equipes no processo; o não referenciamento dos instrumentos de

planejamento na fala e nos documentos e propostas; entre outros.

No tocante às razões que consideram justificativas ligadas ao

comportamento e/ou percepção das equipes (QC), pode-se traduzir, por

exemplo, pelo desinteresse; descompromisso; desestímulo; falta de visão do

processo; visão do planejamento como perda de tempo; experiência pessoal

negativa com o planejamento; insuficiente participação nos processos de

formulação; entre outros.

Após a análise de cada tópico do módulo ou da unidade do

módulo, é solicitado do avaliador a realização do cálculo da média da

pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ (entre 1, 2 e 3), conforme orientado no

tópico 4.1.

É um procedimento relativamente simples quando o instrumento

é trabalhado em meio magnético, uma vez que a planilha Excel faz a soma

automática das pontuações atribuídas. O avaliador ‘clica’ na célula que

corresponde à ‘pontuação média’ e substitui o ‘X’ da fórmula pelo número de

vezes em que foi selecionada a alternativa ‘sim’. Nessas condições, a média

calculada em cada módulo ou unidade de módulo é transferida

automaticamente para a síntese da avaliação – parte 1, no final do instrumento

de monitoramento e avaliação.

Quando for utilizada a versão impressa do instrumento, o

avaliador terá que proceder a algumas operações, seguindo as orientações

contidas no anexo deste Caderno, que apresenta o instrumento de avaliação

para ser utilizado como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.

Após a obtenção da média da pontuação atribuída à alternativa

‘sim’, em cada módulo ou unidade de módulo, é solicitado do avaliador um

comentário sobre a média encontrada. É mais uma oportunidade de reflexão

sobre o monitoramento e avaliação dos tópicos daquele módulo ou unidade de

módulo, a partir da análise do que representa a média encontrada e se a

mesma explicita a realidade do que está sendo monitorado ou avaliado. É, do

5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’

31

EQT

EQO

EQP

EQC

+ +

Exclusivamente questões técnicas

Exclusivamente questões operacionais

Exclusivamente questões políticas

Exclusivamente questões comportamentais

Agregação de até duas justificativas

NÃO / EM PARTE

justificativa/percepção

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Figura 3 - Diagrama representativo das convenções utilizadas para

justificar as alternativas NÃO e EM PARTE

Para ilustrar o entendimento do que está sendo considerado

como questões de ordem técnica (QT), pode-se referir, por exemplo: a falta de

capacitação; o despreparo das equipes; a insuficiência de profissionais; a

baixa capacidade de mobilização; a inexistência de metodologias ou

instrumentos; a baixa disseminação de referencial teórico; entre outras.

Como exemplo de questões de natureza operacional e de infra-

estrutura (QO), tem-se: a falta de transporte; o não cumprimento de prazos; a

existência de processos administrativos morosos ou incorretos; o espaço

físico inadequado; os equipamentos defasados; o acesso insatisfatório à

internet; entre outros.

Já as relacionadas a justificativas de natureza política (QP)

podem ser exemplificadas como: a falta de apoio do gestor ao processo de

planejamento; a dificuldade de acesso à pauta de colegiados estadual e

regional ou à pauta do Conselho de Saúde respectivo; a falta de apoio ao

Ministério da Saúde

30

encaminhar instrumentos para apreciação nessas instâncias; a falta de apoio

dos dirigentes de escalões superiores; a falta de incentivo à participação das

equipes no processo; o não referenciamento dos instrumentos de

planejamento na fala e nos documentos e propostas; entre outros.

No tocante às razões que consideram justificativas ligadas ao

comportamento e/ou percepção das equipes (QC), pode-se traduzir, por

exemplo, pelo desinteresse; descompromisso; desestímulo; falta de visão do

processo; visão do planejamento como perda de tempo; experiência pessoal

negativa com o planejamento; insuficiente participação nos processos de

formulação; entre outros.

Após a análise de cada tópico do módulo ou da unidade do

módulo, é solicitado do avaliador a realização do cálculo da média da

pontuação atribuída à alternativa ‘sim’ (entre 1, 2 e 3), conforme orientado no

tópico 4.1.

É um procedimento relativamente simples quando o instrumento

é trabalhado em meio magnético, uma vez que a planilha Excel faz a soma

automática das pontuações atribuídas. O avaliador ‘clica’ na célula que

corresponde à ‘pontuação média’ e substitui o ‘X’ da fórmula pelo número de

vezes em que foi selecionada a alternativa ‘sim’. Nessas condições, a média

calculada em cada módulo ou unidade de módulo é transferida

automaticamente para a síntese da avaliação – parte 1, no final do instrumento

de monitoramento e avaliação.

Quando for utilizada a versão impressa do instrumento, o

avaliador terá que proceder a algumas operações, seguindo as orientações

contidas no anexo deste Caderno, que apresenta o instrumento de avaliação

para ser utilizado como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.

Após a obtenção da média da pontuação atribuída à alternativa

‘sim’, em cada módulo ou unidade de módulo, é solicitado do avaliador um

comentário sobre a média encontrada. É mais uma oportunidade de reflexão

sobre o monitoramento e avaliação dos tópicos daquele módulo ou unidade de

módulo, a partir da análise do que representa a média encontrada e se a

mesma explicita a realidade do que está sendo monitorado ou avaliado. É, do

5.3 Definição da média da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’

31

EQT

EQO

EQP

EQC

+ +

Exclusivamente questões técnicas

Exclusivamente questões operacionais

Exclusivamente questões políticas

Exclusivamente questões comportamentais

Agregação de até duas justificativas

NÃO / EM PARTE

justificativa/percepção

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mesmo modo, mais uma oportunidade para o avaliador retomar a análise feita,

repensar a resposta dada e, se for o caso, modificar a escolha anterior.

É o caso, por exemplo, da obtenção da média máxima (3) e/ou de

médias que se aproximam da máxima. Isso significa que o avaliador atribuiu

pontuações altas aos tópicos de monitoramento e avaliação, considerando,

assim, que a situação (ou a ação ou o processo) objeto da análise foi (vem

sendo ou é) determinante para o êxito e os avanços ou tem uma influência

extremamente positiva no processo de planejamento na respectiva esfera de

gestão.

Num outro caso, colocado em outro extremo, a média resultante

poderia ser a mais baixa (1) ou próxima desta. Tal ocorrência pode significar

uma visão negativa, pessimista, do processo como um todo ou, de acordo com

a percepção do avaliador, as realizações, as iniciativas e os resultados não

representam avanço algum no processo de planejamento.

Evidencia, assim, a necessidade de olhar – de forma crítica – a

análise e seus resultados, revendo-os sempre que necessário. Ou seja:

retomar a reflexão, reanalisar conceitos e percepções, permitindo que se

estabeleça uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto de

monitoramento e avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,

experiência e vivência com este objeto.

Também é solicitado do avaliador que, depois da análise de cada

tópico do módulo ou da unidade do módulo, seja procedida a consolidação

parcial das justificativas para a alternativa ‘não’ e ‘em parte’. Ao lado de cada

bloco de módulo ou unidade de módulo, há uma coluna para fazer o

consolidado da avaliação parcial.

Após o cálculo da média para a alternativa ‘sim’ e a consolidação

das justificativas para as alternativas ‘não’ e ‘em parte’, é solicitado um

indicativo de problemas, dificuldades ou fragilidades relativas ao módulo ou

unidade de módulo em monitoramento ou avaliação, que têm relação com a

avaliação por ele procedida.

5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’)

5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação

Ministério da Saúde

32

Para cada indicação, é solicitado o registro de medida, ação ou

estratégia adotada, com a orientação de que seja registrado também o

encaminhamento dado. Para tanto, o avaliador utiliza a seguinte convenção: (i)

a letra ‘E’ para medida já efetivada; (ii) as letras ‘EE’ para o que está em

execução; e (iii) ‘AE’ para as ainda não encaminhadas. Estimula-se, com isso,

mais uma oportunidade de reflexão no sentido da identificação dos fatores que

impediram maiores ou melhores avanços ou, de outro modo, de contribuição

para definir o que deve ser feito com vistas a superar o problema ou dificuldade

identificada.

O registro da medida, ação ou estratégia deve ser feito de forma

clara, sintética e objetiva, observando, inclusive, a viabilidade e

exequibilidade, no caso de proposta a ser implementada. Solicita-se também

do avaliador que evite repetir a cada módulo ou unidade de módulo os mesmos

problemas/dificuldades e medidas já referidos.

Para finalizar, conforme já referido, tem-se a síntese do

monitoramento ou avaliação, composta por duas partes relacionadas: (i) à

média alcançada pela pontuação (valoração), atribuída à alternativa ‘sim’

(síntese da avaliação – parte 1); e (ii) à proporção das categorias das

justificativas apontadas para a seleção das alternativas ‘não’ e ‘em parte’

(síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2).

a) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 1

A primeira síntese destina-se a consolidar as médias parciais e

global relativas à pontuação atribuída à alternativa ‘sim’.

Como já ressaltado, se o monitoramento ou avaliação está sendo

feita em meio magnético, as médias obtidas em cada módulo ou unidade de

módulo foram transferidas para cada uma das células. Assim, a média global é

calculada automaticamente. Caso contrário, quando o monitoramento ou

avaliação estiver sendo feita em material impresso, o registro da média será

feito pelo próprio monitorado ou avaliado. Ele também terá que fazer o cálculo

da média global, seguindo as orientações contidas no anexo deste Caderno,

que apresenta o instrumento de monitoramento ou avaliação para ser utilizado

como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.

5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação

33

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mesmo modo, mais uma oportunidade para o avaliador retomar a análise feita,

repensar a resposta dada e, se for o caso, modificar a escolha anterior.

É o caso, por exemplo, da obtenção da média máxima (3) e/ou de

médias que se aproximam da máxima. Isso significa que o avaliador atribuiu

pontuações altas aos tópicos de monitoramento e avaliação, considerando,

assim, que a situação (ou a ação ou o processo) objeto da análise foi (vem

sendo ou é) determinante para o êxito e os avanços ou tem uma influência

extremamente positiva no processo de planejamento na respectiva esfera de

gestão.

Num outro caso, colocado em outro extremo, a média resultante

poderia ser a mais baixa (1) ou próxima desta. Tal ocorrência pode significar

uma visão negativa, pessimista, do processo como um todo ou, de acordo com

a percepção do avaliador, as realizações, as iniciativas e os resultados não

representam avanço algum no processo de planejamento.

Evidencia, assim, a necessidade de olhar – de forma crítica – a

análise e seus resultados, revendo-os sempre que necessário. Ou seja:

retomar a reflexão, reanalisar conceitos e percepções, permitindo que se

estabeleça uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto de

monitoramento e avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,

experiência e vivência com este objeto.

Também é solicitado do avaliador que, depois da análise de cada

tópico do módulo ou da unidade do módulo, seja procedida a consolidação

parcial das justificativas para a alternativa ‘não’ e ‘em parte’. Ao lado de cada

bloco de módulo ou unidade de módulo, há uma coluna para fazer o

consolidado da avaliação parcial.

Após o cálculo da média para a alternativa ‘sim’ e a consolidação

das justificativas para as alternativas ‘não’ e ‘em parte’, é solicitado um

indicativo de problemas, dificuldades ou fragilidades relativas ao módulo ou

unidade de módulo em monitoramento ou avaliação, que têm relação com a

avaliação por ele procedida.

5.4 Consolidação das justificativas (alternativas ‘não’ e ‘em parte’)

5.5 Identificação de dificuldades e medidas de superação

Ministério da Saúde

32

Para cada indicação, é solicitado o registro de medida, ação ou

estratégia adotada, com a orientação de que seja registrado também o

encaminhamento dado. Para tanto, o avaliador utiliza a seguinte convenção: (i)

a letra ‘E’ para medida já efetivada; (ii) as letras ‘EE’ para o que está em

execução; e (iii) ‘AE’ para as ainda não encaminhadas. Estimula-se, com isso,

mais uma oportunidade de reflexão no sentido da identificação dos fatores que

impediram maiores ou melhores avanços ou, de outro modo, de contribuição

para definir o que deve ser feito com vistas a superar o problema ou dificuldade

identificada.

O registro da medida, ação ou estratégia deve ser feito de forma

clara, sintética e objetiva, observando, inclusive, a viabilidade e

exequibilidade, no caso de proposta a ser implementada. Solicita-se também

do avaliador que evite repetir a cada módulo ou unidade de módulo os mesmos

problemas/dificuldades e medidas já referidos.

Para finalizar, conforme já referido, tem-se a síntese do

monitoramento ou avaliação, composta por duas partes relacionadas: (i) à

média alcançada pela pontuação (valoração), atribuída à alternativa ‘sim’

(síntese da avaliação – parte 1); e (ii) à proporção das categorias das

justificativas apontadas para a seleção das alternativas ‘não’ e ‘em parte’

(síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2).

a) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 1

A primeira síntese destina-se a consolidar as médias parciais e

global relativas à pontuação atribuída à alternativa ‘sim’.

Como já ressaltado, se o monitoramento ou avaliação está sendo

feita em meio magnético, as médias obtidas em cada módulo ou unidade de

módulo foram transferidas para cada uma das células. Assim, a média global é

calculada automaticamente. Caso contrário, quando o monitoramento ou

avaliação estiver sendo feita em material impresso, o registro da média será

feito pelo próprio monitorado ou avaliado. Ele também terá que fazer o cálculo

da média global, seguindo as orientações contidas no anexo deste Caderno,

que apresenta o instrumento de monitoramento ou avaliação para ser utilizado

como impresso, com orientações sobre o uso do formulário.

5.6 Definição da síntese do monitoramento e avaliação

33

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Feito o cálculo, é solicitado do avaliador que comente sobre a

média global obtida. Repete-se aqui os mesmos comentários do item 4.3. Ou

seja: é mais uma oportunidade de reflexão sobre o monitoramento ou

avaliação realizada, a partir da análise do que representa a média global

encontrada e se ela explicita a realidade do processo de construção no âmbito

do PlanejaSUS na esfera respectiva. É, do mesmo modo, mais uma

oportunidade para o avaliador retomar a análise já feita, repensá-la e, se for o

caso, modificar a escolha anterior.

Como se considera que é mais uma oportunidade de reflexão e,

se for o caso, de retomada da análise feita ou de rever a resposta dada, se, por

exemplo, a média obtida foi a máxima (3) ou próxima da máxima, é importante

que o avaliador reflita sobre o fato de que deve ter atribuído pontuações altas

aos módulos ou unidades de módulo. Tal ocorrência significa que, na sua

percepção, o processo de planejamento e seus produtos (PS, PAS e RAG) são

iniciativas bem sucedidas, representam avanços, têm qualidade, influenciam e

determinam o processo de gestão.

Num outro extremo, quando a média resultante é mais baixa (1)

ou próxima desta, pode significar uma visão negativa, pessimista, do processo

como um todo ou, de acordo com a percepção do avaliador, as realizações, as

iniciativas e os resultados não representaram avanço algum no processo de

planejamento.

Reforça-se, assim, a essência do processo aqui proposto,

calcado na visão crítica que deve permear o monitoramento ou avaliação e

seus resultados, numa sistemática de revisão e de retomada, em que se

estabelece uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto do

monitoramento ou avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,

experiência e vivência com este objeto.

A média global e as parciais são sinalizadores para o responsável

pelo planejamento e para o gestor, no sentido de alertar sobre aspectos do

trabalho que precisam ser revistos e aperfeiçoados, inclusive em termos da

percepção, da sensibilidade e da capacidade crítica dos atores envolvidos

quanto ao planejamento e aos processos que vêm sendo estabelecidos com

esta finalidade no âmbito da esfera de gestão. Isso aponta a necessidade de

investimentos nas perspectivas identificadas.

b) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2

A sistematização para as justificativas ‘não’ e ‘em parte’ é feita na

parte 2 da síntese do monitoramento ou avaliação no final do instrumento.

Nessa parte, são consideradas as convenções selecionadas, correspondendo

as justificativas, de forma isolada ou em agrupamento de até duas. A idéia é

obter a proporção com que as questões de ordem técnica, operacional,

política, comportamental foram apontadas como causas para uma percepção

mais ou menos satisfatória do objeto de monitoramento ou avaliação.

Para facilitar a síntese final, o avaliador faz consolidações

parciais das justificativas para cada módulo ou unidade de módulo, como já

referido no tópico 5.4, a partir da soma dos eventos conforme orientado. Caso

o monitoramento ou avaliação seja feita em meio magnético, a soma parcial de

cada evento é transferida automaticamente para a totalização na coluna ao

lado da parte 2 da síntese.

Para obter a proporção global, o avaliador monta a fórmula na

célula correspondente, conforme orientado na planilha Excel, da seguinte

forma: (i) coloca o sinal de igualdade; (ii) coloca o quantitativo que corresponde

à categoria ou grupo de categorias da justificativa para ‘não’ e ‘em parte’; (iii)

coloca o asterisco (*), que é o sinal de multiplicação; (iv) coloca o número 100;

(v) coloca a barra (/) que é o sinal de divisão; (vi) coloca o número de respostas

‘não’ e ‘em parte’ que aparece na 1ª célula da totalização; e (vii) clica na tecla

‘enter’, e aparecerá o percentual correspondente àquela categoria ou grupo de

categorias.

No caso em que o monitoramento ou avaliação estiver sendo feita

em material impresso, o avaliador terá que fazer o cálculo da proporção. Para

tanto, deve seguir as orientações contidas no anexo deste Caderno. Ali é

apresentado o instrumento de monitoramento e avaliação para ser utilizado

dessa forma, com orientações sobre o uso do formulário.

Para finalizar, é solicitado do avaliador comentários sobre os

resultados alcançados, destacando os maiores ou menores índices,

apontando razões e argumentos para essa realidade, bem como sobre as

medidas já adotadas para superar as questões apontadas, as que estão em

andamento e as previstas para implementar.

Ministério da Saúde

34 35

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Feito o cálculo, é solicitado do avaliador que comente sobre a

média global obtida. Repete-se aqui os mesmos comentários do item 4.3. Ou

seja: é mais uma oportunidade de reflexão sobre o monitoramento ou

avaliação realizada, a partir da análise do que representa a média global

encontrada e se ela explicita a realidade do processo de construção no âmbito

do PlanejaSUS na esfera respectiva. É, do mesmo modo, mais uma

oportunidade para o avaliador retomar a análise já feita, repensá-la e, se for o

caso, modificar a escolha anterior.

Como se considera que é mais uma oportunidade de reflexão e,

se for o caso, de retomada da análise feita ou de rever a resposta dada, se, por

exemplo, a média obtida foi a máxima (3) ou próxima da máxima, é importante

que o avaliador reflita sobre o fato de que deve ter atribuído pontuações altas

aos módulos ou unidades de módulo. Tal ocorrência significa que, na sua

percepção, o processo de planejamento e seus produtos (PS, PAS e RAG) são

iniciativas bem sucedidas, representam avanços, têm qualidade, influenciam e

determinam o processo de gestão.

Num outro extremo, quando a média resultante é mais baixa (1)

ou próxima desta, pode significar uma visão negativa, pessimista, do processo

como um todo ou, de acordo com a percepção do avaliador, as realizações, as

iniciativas e os resultados não representaram avanço algum no processo de

planejamento.

Reforça-se, assim, a essência do processo aqui proposto,

calcado na visão crítica que deve permear o monitoramento ou avaliação e

seus resultados, numa sistemática de revisão e de retomada, em que se

estabelece uma relação dinâmica, de idas e vindas, entre o objeto do

monitoramento ou avaliação e a percepção do avaliador, seu conhecimento,

experiência e vivência com este objeto.

A média global e as parciais são sinalizadores para o responsável

pelo planejamento e para o gestor, no sentido de alertar sobre aspectos do

trabalho que precisam ser revistos e aperfeiçoados, inclusive em termos da

percepção, da sensibilidade e da capacidade crítica dos atores envolvidos

quanto ao planejamento e aos processos que vêm sendo estabelecidos com

esta finalidade no âmbito da esfera de gestão. Isso aponta a necessidade de

investimentos nas perspectivas identificadas.

b) Síntese do monitoramento ou avaliação – parte 2

A sistematização para as justificativas ‘não’ e ‘em parte’ é feita na

parte 2 da síntese do monitoramento ou avaliação no final do instrumento.

Nessa parte, são consideradas as convenções selecionadas, correspondendo

as justificativas, de forma isolada ou em agrupamento de até duas. A idéia é

obter a proporção com que as questões de ordem técnica, operacional,

política, comportamental foram apontadas como causas para uma percepção

mais ou menos satisfatória do objeto de monitoramento ou avaliação.

Para facilitar a síntese final, o avaliador faz consolidações

parciais das justificativas para cada módulo ou unidade de módulo, como já

referido no tópico 5.4, a partir da soma dos eventos conforme orientado. Caso

o monitoramento ou avaliação seja feita em meio magnético, a soma parcial de

cada evento é transferida automaticamente para a totalização na coluna ao

lado da parte 2 da síntese.

Para obter a proporção global, o avaliador monta a fórmula na

célula correspondente, conforme orientado na planilha Excel, da seguinte

forma: (i) coloca o sinal de igualdade; (ii) coloca o quantitativo que corresponde

à categoria ou grupo de categorias da justificativa para ‘não’ e ‘em parte’; (iii)

coloca o asterisco (*), que é o sinal de multiplicação; (iv) coloca o número 100;

(v) coloca a barra (/) que é o sinal de divisão; (vi) coloca o número de respostas

‘não’ e ‘em parte’ que aparece na 1ª célula da totalização; e (vii) clica na tecla

‘enter’, e aparecerá o percentual correspondente àquela categoria ou grupo de

categorias.

No caso em que o monitoramento ou avaliação estiver sendo feita

em material impresso, o avaliador terá que fazer o cálculo da proporção. Para

tanto, deve seguir as orientações contidas no anexo deste Caderno. Ali é

apresentado o instrumento de monitoramento e avaliação para ser utilizado

dessa forma, com orientações sobre o uso do formulário.

Para finalizar, é solicitado do avaliador comentários sobre os

resultados alcançados, destacando os maiores ou menores índices,

apontando razões e argumentos para essa realidade, bem como sobre as

medidas já adotadas para superar as questões apontadas, as que estão em

andamento e as previstas para implementar.

Ministério da Saúde

34 35

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5.7 Definição de consolidado

Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a

área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,

conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o

responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das

informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:

a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a

média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de

satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e

com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como

sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,

influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência

de diferentes questões no processo de construção, no conteúdo

explicitado e no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre

o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades

oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da

abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação

em que se insere o planejamento na respectiva esfera;

uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação

relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com

indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e

possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de

planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta

de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de

essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se

são questões futuras.

Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos

participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada

módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte

bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função

planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades

diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a

a)

b)

c)

d)

5.7 Definição de consolidado

Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a

área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,

conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o

responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das

informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:

a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a

média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de

satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e

com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como

sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,

influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência de

diferentes questões no processo de construção, no conteúdo explicitado e

no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre o processo de

planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades

oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da

abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação

em que se insere o planejamento na respectiva esfera;

uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação

relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com

indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e

possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de

planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta

de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de

essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se

são questões futuras.

Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos

participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada

módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte

bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função

planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades

diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a

construção/consolidação da cultura do planejamento na respectiva esfera de

gestão, bem como para a resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à

saúde.

Ministério da Saúde

36 37

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5.7 Definição de consolidado

Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a

área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,

conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o

responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das

informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:

a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a

média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de

satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e

com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como

sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,

influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência

de diferentes questões no processo de construção, no conteúdo

explicitado e no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre

o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades

oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da

abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação

em que se insere o planejamento na respectiva esfera;

uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação

relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com

indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e

possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de

planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta

de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de

essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se

são questões futuras.

Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos

participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada

módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte

bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função

planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades

diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a

a)

b)

c)

d)

5.7 Definição de consolidado

Preenchido o instrumento, o avaliador encaminha para a

área/setor de planejamento que é responsável e coordena este processo,

conforme orientado no tópico 4.3. De posse do conjunto de informações, o

responsável pela área/setor de planejamento faz a consolidação geral das

informações obtidas, podendo-se destacar como possíveis sínteses:

a média parcial, para cada módulo ou unidade de módulo, e a

média global da pontuação atribuída à alternativa ‘sim’, mostrando o nível de

satisfação dos envolvidos com o processo de construção, com o conteúdo e

com o uso que vem sendo dado aos instrumentos do PlanejaSUS, bem como

sobre o processo de planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

a proporção com que cada categoria, isolada ou em conjunto,

influencia na seleção da alternativa ‘não’ e ‘em parte’, mostrando a influência de

diferentes questões no processo de construção, no conteúdo explicitado e

no uso que vem sendo dado aos instrumentos, bem como sobre o processo de

planejamento na respectiva esfera, de uma forma bem geral;

uma listagem de problemas, dificuldades e fragilidades

oriundas de diferentes atores e diferentes origens (dependendo da

abrangência da avaliação), possibilitando um diagnóstico amplo da situação

em que se insere o planejamento na respectiva esfera;

uma listagem de medidas, ações ou estratégias de superação

relacionadas aos problemas, dificuldades e fragilidades apontadas, com

indicações para o responsável pelo planejamento de sugestões e

possibilidades de intervenções a serem consideradas no processo de

planejamento, monitoramento e avaliação da área. Acresce-se ainda a oferta

de um levantamento sobre a percepção dos avaliadores quanto ao fato de

essas iniciativas já terem sido implementadas, se estão em andamento ou se

são questões futuras.

Poderá fazer, ainda, um consolidado dos comentários feitos pelos

participantes do processo após o monitoramento e/ou avaliação de cada

módulo e unidade de módulo. Com esse consolidado, poderá obter um recorte

bastante amplo e abrangente de como os avaliadores percebem a função

planejamento, apontando, a partir de uma análise, necessidades

diferenciadas de intervenção, de maneira a contribuir significativamente para a

construção/consolidação da cultura do planejamento na respectiva esfera de

gestão, bem como para a resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à

saúde.

Ministério da Saúde

36 37

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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39

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA

SAÚDE. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção

coletiva: trajetória e orientações de operacionalização. Brasília: Ministério da

Saúde, 2009. 318 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva de Saúde. Departamento

de Apoio à Descentralização. Diretrizes Operacionais: Pactos pela Vida, em

Defesa do SUS e de Gestão. (Série A. Normas e Manuais Técnicos); (Série

Pactos pela Saúde, v. 1).

CONTANDRIOPOULOS, A. P. A avaliação na área da saúde: conceitos e

métodos. In: HARTZ, Z. M. A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos

conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 1997. p. 29-48.

DESLANDES, S. F. Concepções em pesquisa social: articulações com o

campo da avaliação em serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio

de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 103-107, jan./mar. 1997.

FELISBERTO, E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de

Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de

Janeiro, v. 11, n. 3, p. 553-563, 2006.

FURTADO, J. P. Um método construtivista para a avaliação em Saúde.

Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 165-181, 2001.

HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico

metodológicas e políticas institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de

Janeiro, v. 4, n. 2, p. 341-353, 1999.

NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades.

Cadernos de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, 1996.

RIVERA, F. J. U. A gestão situacional (em saúde) e a organização

comunicante. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p.

357-372, jul./set. 1996.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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39

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA

SAÚDE. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construção

coletiva: trajetória e orientações de operacionalização. Brasília: Ministério da

Saúde, 2009. 318 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva de Saúde. Departamento

de Apoio à Descentralização. Diretrizes Operacionais: Pactos pela Vida, em

Defesa do SUS e de Gestão. (Série A. Normas e Manuais Técnicos); (Série

Pactos pela Saúde, v. 1).

CONTANDRIOPOULOS, A. P. A avaliação na área da saúde: conceitos e

métodos. In: HARTZ, Z. M. A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos

conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 1997. p. 29-48.

DESLANDES, S. F. Concepções em pesquisa social: articulações com o

campo da avaliação em serviços de saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio

de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 103-107, jan./mar. 1997.

FELISBERTO, E. Da teoria à formulação de uma Política Nacional de

Avaliação em Saúde: reabrindo o debate. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de

Janeiro, v. 11, n. 3, p. 553-563, 2006.

FURTADO, J. P. Um método construtivista para a avaliação em Saúde.

Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 165-181, 2001.

HARTZ, Z. M. A. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico

metodológicas e políticas institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de

Janeiro, v. 4, n. 2, p. 341-353, 1999.

NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades.

Cadernos de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 1, n. 3, 1996.

RIVERA, F. J. U. A gestão situacional (em saúde) e a organização

comunicante. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p.

357-372, jul./set. 1996.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Ministério da Saúde

40

Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS

SILVA, L. M. V.; FOMIGLI, V. L. A. Avaliação em saúde: limites e

perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 80-

91, jan./mar. 1994.

TANAKA, O. Y.; MELO, C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de

saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: BOSI, M. L.

M.; MERCADO, F. J. (Org.). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde.

Petrópolis: Vozes, 2004. p. 121-136.

TANCREDI, F. B. Planejamento Saúde. In: TANCREDI, F. B.; BARRIOS, S.

R. L.; FERREIRA, J. H. G. Saúde e cidadania para gestores municipais de

serviços de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da

Universidade de São Paulo, 1998. (Coleção Saúde e Cidadania, v. 2).

Disponível em: <http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/Volume02.pdf>.

Acesso em: 22 jan. 2009.

UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação

de programas e serviços em saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de

Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1561-1569, nov./dez. 2002.

Page 41: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

Ministério da Saúde

40

Anexo – Instrumento para o monitoramento e avaliação do processo de formulação, do conteúdo e do uso dos instrumentos do PlanejaSUS

SILVA, L. M. V.; FOMIGLI, V. L. A. Avaliação em saúde: limites e

perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 80-

91, jan./mar. 1994.

TANAKA, O. Y.; MELO, C. Reflexões sobre a avaliação em serviços de

saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. In: BOSI, M. L.

M.; MERCADO, F. J. (Org.). Pesquisa qualitativa de serviços de saúde.

Petrópolis: Vozes, 2004. p. 121-136.

TANCREDI, F. B. Planejamento Saúde. In: TANCREDI, F. B.; BARRIOS, S.

R. L.; FERREIRA, J. H. G. Saúde e cidadania para gestores municipais de

serviços de saúde. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da

Universidade de São Paulo, 1998. (Coleção Saúde e Cidadania, v. 2).

Disponível em: <http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/Volume02.pdf>.

Acesso em: 22 jan. 2009.

UCHIMURA, K. Y.; BOSI, M. L. M. Qualidade e subjetividade na avaliação

de programas e serviços em saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de

Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1561-1569, nov./dez. 2002.

Page 42: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

Ministério da Saúde

42 43

a)

b)

c) d)

a)

b)

c)

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(4)

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(14

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11.

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tiliza

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mas

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sm

ais

rele

van

tes

ere

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iva

sm

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sa

do

tad

as

para

sup

era

ção

dos

me

smos.

Ao

regis

tra

r,in

diq

ue

pa

raca

da

med

ida

, co

nfo

rme

orie

nta

ção

, a c

onve

nçã

o 'E

' ca

so já

te

nha

sid

o e

fetiv

ad

a; a

co

nve

nçã

o E

E s

e e

stiv

er

em

exe

cuçã

o; e c

om

AE

se fo

r a

exe

cuta

r.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 43: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

Ministério da Saúde

42 43

a)

b)

c) d)

a)

b)

c)

Ori

en

taç

õe

s b

ás

ica

s

(1)

Es

tein

str

um

en

tod

em

on

ito

ram

en

toe

av

alia

çã

au

to-e

xp

lic

ati

vo

(le

iaa

so

rie

nta

çõ

es

sic

as

eo

rie

nta

çõ

es

es

pe

cíf

ica

sa

ofi

md

ec

ad

am

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo).

Pa

rau

tilizá

-lo

éim

po

rta

nte

qu

e

vo

te

nh

a lid

o o

Ca

de

rno

8:

Mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o d

o p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

, d

o c

on

teú

do

e d

o u

so

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

.

(2)

O f

orm

ulá

rio

é in

teg

rad

o p

or

4 m

ód

ulo

s.

du

lo 1

: o

pro

cess

o d

e p

lan

eja

me

nto

de

um

mo

do

ge

ral n

a e

sfe

ra d

e g

est

ão

;

du

lo 2

: o

pro

cess

o d

e fo

rmu

laçã

o d

o P

S, d

a P

AS

e d

o R

AG

;

Os

du

los

do

is e

trê

s sã

o c

om

po

sto

s p

or

un

ida

de

s.

Ca

da

du

lo o

u u

nid

ad

e d

e m

ód

ulo

é c

om

po

sto

po

r tó

pic

os

de

ava

liaçã

o.

(3)

Le

ia in

icia

lme

nte

to

do

o in

str

um

en

to d

e a

va

lia

çã

o.

(4)

De

po

isin

icie

op

ree

nch

ime

nto

reg

istr

an

do

as

info

rma

çõe

sre

lativ

as

àd

ata

de

iníc

iod

ess

ep

roce

sso

ea

o(s

)g

rup

o(s

)d

o(s

)q

ua

l(is)

você

faz

pa

rte

,b

em

com

oso

bre

ae

stra

tég

iaa

do

tad

ap

ara

are

aliz

açã

od

om

on

itora

me

nto

e a

valia

ção

.

du

lo 3

: o

co

nte

úd

o d

o P

S, d

a P

AS

e d

o R

AG

; e

du

lo 4

: o

uso

do

PS

, d

as

PA

S e

do

RA

G, in

clu

ind

o o

mo

nito

ram

en

to e

a a

valia

ção

de

pro

cess

os

e d

e r

esu

ltad

os

ao

po

ntu

ar

co

m 3

, o

av

alia

do

r c

on

sid

era

, a

pa

rtir

da

su

a p

erc

ep

çã

o, s

e o

qu

e e

stá

re

pre

se

nta

do

(d

es

cri

to)

na

qu

es

tão

oc

orr

eu

de

fo

rma

‘p

len

am

en

te s

ati

sfa

tóri

a’;

ao

atr

ibu

ir 2

, s

ign

ific

a q

ue

aq

ue

la q

ue

stã

o o

co

rre

u d

e f

orm

a ‘p

arc

ialm

en

te s

ati

sfa

tóri

a’;

ao

po

ntu

ar

co

m 1

, s

ign

ific

a q

ue

a q

ue

stã

o o

bje

to d

e m

on

ito

ram

en

to o

u a

va

lia

çã

o e

feti

vo

u-s

e d

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a ‘b

em

po

uc

o s

ati

sfa

tóri

a’.

(5)

, e

m s

eg

uid

a, p

ara

o M

ÓD

UL

O 1

e, n

a s

eq

nc

ia, a

os

de

ma

is m

ód

ulo

s, p

roc

ed

en

do

co

nfo

rme

ori

en

tad

o a

se

gu

ir.

(6)

Le

ia e

an

alis

e c

ad

a tó

pic

o e

se

leci

on

e u

ma

en

tre

as

trê

s a

ltern

ativ

as:

‘SIM

’, ‘N

ÃO

’ ou

‘EM

PA

RT

E’.

(7)

Ao

se

lec

ion

ar

‘SIM

’,a

trib

ua

um

va

lor

ao

res

ult

ad

od

as

ua

an

ális

e,

ap

lic

an

do

po

ntu

ão

1,

2o

u3

,c

om

ofo

rma

de

ex

pre

ss

ar

os

eu

‘nív

el

de

sa

tis

faç

ão

’c

om

aq

ue

stã

oo

bje

tod

em

on

ito

ram

en

toe

av

alia

çã

o

(re

alid

ad

e, s

itu

ão

, a

çã

o, s

erv

iço

, p

rod

uto

, re

su

lta

do

):

a)

b)

c) d)

(13

)N

ofi

na

ld

oin

str

um

en

to,

no

tóp

ico

SIN

TE

SE

DO

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

OU

AV

AL

IAÇ

ÃO

,v

eri

fiq

ue

am

éd

iag

lob

al

ob

tid

aa

pa

rtir

da

sm

éd

ias

alc

an

ça

da

sp

ela

po

ntu

ão

atr

ibu

ída

ào

ão

'sim

'n

os

rio

s

du

los/u

nid

ad

es

de

ava

lia

çã

o.

Vo

jád

ev

ete

rtr

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sfe

rid

oa

méd

iao

bti

da

em

cad

am

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

loc

on

form

eo

rie

nta

do

an

teri

orm

en

ten

otó

pic

o1

0.

Ca

lcu

lea

dia

ari

tmé

tic

ad

as

10

dia

s

pa

rcia

is, o

bte

nd

o a

ss

im a

méd

ia g

lob

al. A

na

lis

e a

dia

alc

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ça

da

e f

a c

om

en

tári

os

e o

bs

erv

õe

s n

o e

sp

o in

dic

ad

o.

(14

)P

or

últi

mo

,a

ind

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otó

pic

oS

ÍNT

ES

ED

OM

ON

ITO

RA

ME

NT

OO

UA

VA

LIA

ÇÃ

O,

calc

ule

ap

rop

orç

ão

alc

an

çada

pela

sq

ue

stõ

es

ap

onta

da

sn

as

just

ifica

tiva

sp

ara

'NÃ

O'e

'EM

PA

RT

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Vo

cêd

eve

colo

car

no

esp

aço

corr

esp

on

de

nte

ap

rop

orç

ão

que

foica

lcu

lad

a,

ap

art

ird

aso

ma

das

cate

go

ria

sd

am

esm

ae

spé

cie

de

cad

am

ód

ulo

ou

un

idad

ed

em

ód

ulo

,co

nfo

rme

orien

tad

oa

nte

rio

rme

nte

no

tóp

ico

11.

Co

ncl

ua

com

enta

nd

oso

bre

os

perc

en

tuais

alc

an

çado

s e s

obre

o q

ue

ve

m p

esa

nd

o m

ais

.

Ate

nção! A

o longo d

o f

orm

ulá

rio, você e

ncontr

a n

úm

ero

s e

ntr

e p

arê

nte

ses r

efe

rente

s a

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enta

ções e

specíf

icas d

escri

tas n

o f

inal do f

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ulá

rio.

(9)

Pa

ra ju

sti

fica

r a

s a

lte

rnati

va

s ‘N

ÃO

’ ou

‘E

M P

AR

TE

’, c

on

sid

ere

as

se

gu

inte

s c

on

ven

çõ

es

:

Na

ss

itu

õe

se

mq

ue

aju

sti

fic

ati

va

pa

ra‘N

ÃO

’o

u‘E

MP

AR

TE

’n

ão

for

“exc

lus

iva

”,c

on

sid

era

-se

co

mo

viá

ve

la

ass

oc

iaçã

od

ea

téd

ua

sju

sti

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vas

,p

oss

ibilit

an

do

afo

rma

çã

od

em

ais

se

tec

ate

go

ria

s:

(i)

EQ

T +

EQ

O;

(ii)

EQ

T +

EQ

P;

(iii)

EQ

T +

EQ

C;

(iv)

EQ

O +

EQ

P;

(v)

EQ

O +

EQ

C;

e (

vi)

EQ

P +

EQ

C. P

erf

aze

nd

o u

m t

ota

l d

e 1

0 c

ate

go

ria

s d

e ju

sti

fic

ati

vas

.

(8)

Para

as

alte

rna

tiva

s‘N

ÃO

’o

u‘E

MP

AR

TE

’,a

po

nte

um

aju

stifi

cativ

a(c

on

form

ee

xplic

ad

oa

segu

ir)

qu

eco

nsi

de

rea

sua

perc

ep

ção

qua

nto

àn

atu

reza

das

qu

est

õe

sq

ue

fizera

mco

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ue

otó

pic

oa

na

lisad

ore

cebe

sse

um

a a

pro

vaçã

o p

arc

ial o

u n

ão

fo

sse

ap

rova

do

.

exc

lus

iva

me

nte

a q

ue

stõ

es

cn

ica

s, u

tiliza

r c

om

o c

on

ve

ão

EQ

T;

exc

lus

iva

me

nte

a q

ue

stõ

es

op

era

cio

na

is e

de in

fra

-es

tru

tura

, u

tiliza

r c

om

o c

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ven

çã

o E

QO

;

exc

lus

iva

me

nte

a q

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stõ

es

po

líti

ca

s, u

tiliza

r c

om

o c

on

ve

nçã

o E

QP

;

exc

lus

iva

me

nte

a q

ue

stõ

es

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cio

nad

as a

co

mp

ort

am

en

tos

e p

erc

ep

çõ

es

das

eq

uip

es

e/o

u d

os

pro

fis

sio

na

is, u

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r E

QC

.

(10

)Te

rmin

ad

ao

mo

nito

ram

en

too

ua

valia

ção

do

dulo

ou

da

unid

ad

ed

em

ód

ulo

,ca

lcu

lea

dia

aritm

étic

ad

ap

on

tuaçã

oa

trib

uíd

sa

ltern

ativ

as

'SIM

'.C

om

ente

am

éd

iao

btid

a,

con

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ein

dic

ad

o.

Tra

nsf

ira

ova

lor

da m

éd

ia p

ara

o e

spaço

co

rre

spon

den

te n

a p

art

e 1

da S

ÍNT

ES

E D

O M

ON

ITO

RA

ME

NT

O O

U A

VA

LIA

ÇÃ

O.

(11

)F

ata

mb

ém

as

om

ad

as

justi

fic

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vas

atr

ibu

ída

sa

lte

rna

tiv

as

'em

pa

rte

'e

'nã

o',

uti

liza

nd

oa

co

lun

aa

ola

do

de

cad

am

ód

ulo

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un

ida

de

de

du

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so

man

do

os

ev

en

tos

oc

orr

ido

s.

As

om

ad

ec

ad

a

eve

nto

será

ad

icio

na

da

à s

om

a d

o m

es

mo

ev

en

to d

e c

ad

a m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

los

, n

a p

art

e 2

da

SÍN

TE

SE

DO

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

OU

AV

AL

IAÇ

ÃO

.

(12

)E

mse

gu

ida,

apo

nte

para

om

ód

ulo

ou

au

nid

ad

ed

em

ód

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qu

evo

cêa

na

lisou

os

pro

ble

mas

ed

ificu

lda

de

sm

ais

rele

van

tes

ere

spect

iva

sm

ed

ida

sa

do

tad

as

para

sup

era

ção

dos

me

smos.

Ao

regis

tra

r,in

diq

ue

pa

raca

da

med

ida

, co

nfo

rme

orie

nta

ção

, a c

onve

nçã

o 'E

' ca

so já

te

nha

sid

o e

fetiv

ad

a; a

co

nve

nçã

o E

E s

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stiv

er

em

exe

cuçã

o; e c

om

AE

se fo

r a

exe

cuta

r.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Ministério da Saúde

44 45

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

Qu

al a

est

raté

gia

ad

ota

da p

ela

áre

a/s

eto

r d

e p

lan

eja

men

to p

ara

re

aliz

ar

o m

on

itora

me

nto

ou

ava

liaçã

o?

(fa

ça u

ma

sín

tese

)

Qu

em

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eve

dire

tam

en

te e

nvo

lvid

o?

(ci

te o

s p

rin

cip

ais

)

Qu

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as

difi

culd

ad

es

para

efe

tiva

r o

pro

cess

o?

(ci

te a

s p

rin

cip

ais

)

é o

cup

an

te d

e c

arg

o d

e c

on

fiança

.

DA

TA

DO

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

OU

AV

AL

IAÇ

ÃO

:__

__

/__

__

_/_

__

__

_

Ide

ntif

iqu

e o

gru

po

ao

qu

al v

ocê

pe

rte

nce

(p

ode

ass

ina

lar

ma

is d

e u

m):

é in

teg

ran

te d

a e

quip

e d

e p

lan

eja

me

nto

do

órg

ão

ge

sto

r d

a e

sfe

ra r

esp

ect

iva

;

é in

teg

ran

te d

as

eq

uip

es

técn

ica

s d

as

cha

ma

da

s 'á

reas

fina

lístic

as'

;

é in

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ran

te d

o C

on

selh

o d

e S

de

da e

sfe

ra r

esp

ect

iva

;

é in

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ran

te d

o c

ole

gia

do

de

ge

stã

o (

est

ad

ua

l, re

gio

na

l, m

un

icip

al);

é in

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ran

te d

e e

quip

e d

e s

de (

atu

a n

a r

ed

e d

e s

erv

iço

s);

é a

sse

sso

r té

cnic

o (

pre

sta

ass

ess

oria

à g

est

ão

est

ad

ua

l ou

mu

nic

ipa

l);

é s

erv

ido

r p

úblic

o;

é p

rest

ad

or

de

se

rviç

os

(se

m v

íncu

lo e

mp

reg

atíci

o);

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

ati

va

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

os

ev

en

tos

4N

º E

QO

5N

º E

QP

7N

º E

QT

+ E

QO

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

ns

olid

ad

o

(10

)

DU

LO

1:

O p

roc

es

so

de

pla

ne

jam

en

to d

es

en

vo

lvid

o n

a e

sfe

ra d

e g

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tão

(1

)

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

es

táin

se

rid

an

oS

iste

ma

de

Pla

ne

jam

en

tod

oS

US

(Pla

ne

jaS

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)?

Oin

ce

nti

vo

fin

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ce

iro

es

pe

cíf

ico

pa

raim

ple

me

nta

çã

od

oP

lan

eja

SU

Sv

em

se

rvin

do

de

su

po

rte

pa

ra a

atu

ão

da

áre

a/s

eto

r d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ate

ão

:S

EA

SU

AR

ES

PO

STA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

ar

are

fletir

ea

po

ntu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

da

s a

tivid

ad

es

são

co

nte

mp

lad

as

com

o in

cen

tivo

:

( )

tre

ina

me

nto

s/ca

pa

cita

çõe

s;

( )

sem

iná

rio

s e

/ou

re

un

iõe

s té

cnic

as;

( )

con

tra

taçã

o d

e s

erv

iço

s;

( )

pro

du

ção

de

ma

teria

is té

cnic

os/

inst

ruci

on

ais

e d

e d

ivu

lga

ção

.

Se

você

ass

ina

lou

trê

so

uq

ua

tro

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

uu

ma

ou

du

as

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

o a

ssin

alo

u n

en

hu

ma

op

ção

, p

on

tue

co

m 1

.

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

ad

oto

uin

icia

tiv

as

pa

rae

sti

mu

lar

op

roc

es

so

de

pla

ne

jam

en

to

jun

toa

dif

ere

nte

sa

tore

s(m

un

icíp

ios

rea

sté

cn

ica

sd

rgã

og

es

tor;

co

leg

iad

os

de

ge

stã

o, c

on

se

lho

s, s

oc

ied

ad

e c

ivil e

tc.)

?

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

EQ

T

Se

você

ass

ina

lou

trê

sd

as

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

du

as

op

çõe

s,

po

ntu

e c

om

2;

e s

e a

ssin

alo

u a

pe

na

s u

ma

op

ção

, p

on

tue

co

m 1

.

Ca

so

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

ex

ista

form

alm

en

ten

a

es

tru

tura

org

an

iza

cio

na

lv

oc

êc

on

sid

era

qu

ee

lae

stá

be

mp

os

icio

na

da

ne

sTa

es

tru

tura

?

Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM',

po

ntu

eco

m3

;se

você

con

sid

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rq

ue

os

resu

ltad

os

fora

mb

ast

an

tep

osi

tivo

s,q

ue

ho

uve

en

ga

jam

en

to,

po

ntu

eco

m2

;e

com

1,

se o

s re

sulta

do

s n

ão

fo

ram

o s

atis

fató

rio

s.

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

pre

sto

ua

ss

es

so

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téc

nic

aa

ou

tra

se

sfe

ras

co

ma

fin

alid

ad

e

de

es

tim

ula

r o

pro

ce

ss

o d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

rec

eb

eu

as

se

ss

ori

até

cn

ica

pa

rao

de

se

nv

olv

ime

nto

do

se

u

pro

ce

ss

o d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

uti

lizo

uo

Pla

ne

jaS

US

co

mo

refe

rên

cia

pa

rao

de

se

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olv

ime

nto

do

pro

ce

ss

o d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ate

ão

:S

EA

SU

AR

ES

PO

STA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

ar

are

fletir

ea

po

ntu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

as

refe

rên

cia

s u

tiliz

ad

as:

( )

as

dire

triz

es

do

Pla

ne

jaS

US

;

( )

a m

eto

do

log

ia;

( )

os

inst

rum

en

tos.

2 3 6N

º E

QC

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 45: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

Ministério da Saúde

44 45

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

Qu

al a

est

raté

gia

ad

ota

da p

ela

áre

a/s

eto

r d

e p

lan

eja

men

to p

ara

re

aliz

ar

o m

on

itora

me

nto

ou

ava

liaçã

o?

(fa

ça u

ma

sín

tese

)

Qu

em

est

eve

dire

tam

en

te e

nvo

lvid

o?

(ci

te o

s p

rin

cip

ais

)

Qu

ais

as

difi

culd

ad

es

para

efe

tiva

r o

pro

cess

o?

(ci

te a

s p

rin

cip

ais

)

é o

cup

an

te d

e c

arg

o d

e c

on

fiança

.

DA

TA

DO

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

OU

AV

AL

IAÇ

ÃO

:__

__

/__

__

_/_

__

__

_

Ide

ntif

iqu

e o

gru

po

ao

qu

al v

ocê

pe

rte

nce

(p

ode

ass

ina

lar

ma

is d

e u

m):

é in

teg

ran

te d

a e

quip

e d

e p

lan

eja

me

nto

do

órg

ão

ge

sto

r d

a e

sfe

ra r

esp

ect

iva

;

é in

teg

ran

te d

as

eq

uip

es

técn

ica

s d

as

cha

ma

da

s 'á

reas

fina

lístic

as'

;

é in

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ran

te d

o C

on

selh

o d

e S

de

da e

sfe

ra r

esp

ect

iva

;

é in

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ran

te d

o c

ole

gia

do

de

ge

stã

o (

est

ad

ua

l, re

gio

na

l, m

un

icip

al);

é in

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ran

te d

e e

quip

e d

e s

de (

atu

a n

a r

ed

e d

e s

erv

iço

s);

é a

sse

sso

r té

cnic

o (

pre

sta

ass

ess

oria

à g

est

ão

est

ad

ua

l ou

mu

nic

ipa

l);

é s

erv

ido

r p

úblic

o;

é p

rest

ad

or

de

se

rviç

os

(se

m v

íncu

lo e

mp

reg

atíci

o);

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

ati

va

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

os

ev

en

tos

4N

º E

QO

5N

º E

QP

7N

º E

QT

+ E

QO

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

ns

olid

ad

o

(10

)

DU

LO

1:

O p

roc

es

so

de

pla

ne

jam

en

to d

es

en

vo

lvid

o n

a e

sfe

ra d

e g

es

tão

(1

)

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

es

táin

se

rid

an

oS

iste

ma

de

Pla

ne

jam

en

tod

oS

US

(Pla

ne

jaS

US

)?

Oin

ce

nti

vo

fin

an

ce

iro

es

pe

cíf

ico

pa

raim

ple

me

nta

çã

od

oP

lan

eja

SU

Sv

em

se

rvin

do

de

su

po

rte

pa

ra a

atu

ão

da

áre

a/s

eto

r d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ate

ão

:S

EA

SU

AR

ES

PO

STA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

ar

are

fletir

ea

po

ntu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

da

s a

tivid

ad

es

são

co

nte

mp

lad

as

com

o in

cen

tivo

:

( )

tre

ina

me

nto

s/ca

pa

cita

çõe

s;

( )

sem

iná

rio

s e

/ou

re

un

iõe

s té

cnic

as;

( )

con

tra

taçã

o d

e s

erv

iço

s;

( )

pro

du

ção

de

ma

teria

is té

cnic

os/

inst

ruci

on

ais

e d

e d

ivu

lga

ção

.

Se

você

ass

ina

lou

trê

so

uq

ua

tro

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

uu

ma

ou

du

as

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

o a

ssin

alo

u n

en

hu

ma

op

ção

, p

on

tue

co

m 1

.

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

ad

oto

uin

icia

tiv

as

pa

rae

sti

mu

lar

op

roc

es

so

de

pla

ne

jam

en

to

jun

toa

dif

ere

nte

sa

tore

s(m

un

icíp

ios

rea

sté

cn

ica

sd

rgã

og

es

tor;

co

leg

iad

os

de

ge

stã

o, c

on

se

lho

s, s

oc

ied

ad

e c

ivil e

tc.)

?

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

EQ

T

Se

você

ass

ina

lou

trê

sd

as

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

du

as

op

çõe

s,

po

ntu

e c

om

2;

e s

e a

ssin

alo

u a

pe

na

s u

ma

op

ção

, p

on

tue

co

m 1

.

Ca

so

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

ex

ista

form

alm

en

ten

a

es

tru

tura

org

an

iza

cio

na

lv

oc

êc

on

sid

era

qu

ee

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stá

be

mp

os

icio

na

da

ne

sTa

es

tru

tura

?

Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM',

po

ntu

eco

m3

;se

você

con

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rq

ue

os

resu

ltad

os

fora

mb

ast

an

tep

osi

tivo

s,q

ue

ho

uve

en

ga

jam

en

to,

po

ntu

eco

m2

;e

com

1,

se o

s re

sulta

do

s n

ão

fo

ram

o s

atis

fató

rio

s.

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

pre

sto

ua

ss

es

so

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téc

nic

aa

ou

tra

se

sfe

ras

co

ma

fin

alid

ad

e

de

es

tim

ula

r o

pro

ce

ss

o d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

rec

eb

eu

as

se

ss

ori

até

cn

ica

pa

rao

de

se

nv

olv

ime

nto

do

se

u

pro

ce

ss

o d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

uti

lizo

uo

Pla

ne

jaS

US

co

mo

refe

rên

cia

pa

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de

se

nv

olv

ime

nto

do

pro

ce

ss

o d

e p

lan

eja

me

nto

?

Ate

ão

:S

EA

SU

AR

ES

PO

STA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

ar

are

fletir

ea

po

ntu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

as

refe

rên

cia

s u

tiliz

ad

as:

( )

as

dire

triz

es

do

Pla

ne

jaS

US

;

( )

a m

eto

do

log

ia;

( )

os

inst

rum

en

tos.

2 3 6N

º E

QC

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 46: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

46

Ministério da Saúde

47

9N

º E

QT

+ E

QC

10

EQ

O +

EQ

P

11N

º E

QO

+ E

QC

12

EQ

P +

EQ

C

13

14

17

18 nº

A e

sfe

ra d

e g

es

tão

re

gis

tra

ex

pe

riê

nc

ia p

os

itiv

a n

o â

mb

ito

do

pla

ne

jam

en

to?

Po

ntu

ão

dia

pa

ra a

re

sp

os

ta ‘S

IM’ (

8)

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

tem

eq

uip

eté

cn

ica

su

fic

ien

te

pa

ra d

ar

co

nta

da

s s

ua

s r

es

po

ns

ab

ilid

ad

es

?

Ae

qu

ipe

téc

nic

ad

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

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ae

sfe

rad

eg

es

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es

ca

pa

cit

ad

a p

ara

o d

es

em

pe

nh

o d

e s

ua

s f

un

çõ

es

?

A á

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

to d

a e

sfe

ra d

e g

es

tão

es

tá f

ort

ale

cid

a?

rea

/se

tor

de

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ne

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en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

pa

rtic

ipa

ein

flu

en

cia

no

pro

ce

ss

o d

ec

isó

rio

?

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

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ae

sfe

rad

eg

es

tão

dis

ed

ee

sp

ofí

sic

o

ad

eq

ua

do

, e

qu

ipa

me

nto

(c

om

pu

tad

or,

fa

x, te

lefo

ne

etc

.)?

rea

/se

tor

de

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ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

ve

mc

oo

rde

na

nd

oo

(s)

pro

ce

ss

o (

s)

de

fo

rmu

laç

ão

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

(P

S, P

AS

e R

AG

)?

Ate

ão

:A

qu

ia

exp

ress

ão

“áre

a/s

eto

r”d

ep

lan

eja

me

nto

refe

re-s

ssi

tua

çõe

s(i)

em

qu

ea

áre

a/s

eto

re

xist

efo

rma

lme

nte

,co

nst

ad

oo

rga

no

gra

ma

do

órg

ão

ge

sto

r;e

(ii)

às

situ

açõ

es

em

qu

ea

resp

on

sab

ilid

ad

ep

elo

pla

ne

jam

en

toé

atr

ibu

ída

au

ma

pe

sso

ao

ua

um

gru

po

ou

a o

utr

a á

rea

cnic

a.

EQ

T +

EQ

P

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

tem

ma

nti

do

em

arq

uiv

oo

sin

str

um

en

tos

de

pla

ne

jam

en

to,

es

pe

cia

lme

nte

o R

AG

?

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

ve

mc

oo

rde

na

nd

oo

(s)

pro

ce

ss

o (

s)

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o d

o P

S e

da

s P

AS

?

8

Ap

on

te, e

m r

ela

çã

o a

os

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o d

o M

ód

ulo

1, p

rob

lem

as

e d

ific

uld

ad

es

ma

is r

ele

va

nte

s e

re

sp

ec

tiv

as

me

did

as

(11

)

Me

did

a/a

çã

o/e

str

até

gia

de

su

pe

raç

ão

(1

3)

Pro

ble

ma

/dif

icu

lda

de

/fra

gilid

ad

e e

xis

ten

te (

12

)

Co

me

nte

a m

éd

ia o

bti

da

(9

):

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fica

tiv

a

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

os

ev

en

tos

2

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

3N

º E

QT

5N

º E

QP

EQ

C

EQ

T +

EQ

O

EQ

T +

EQ

P

EQ

T +

EQ

C

EQ

O +

EQ

P

EQ

O +

EQ

C

EQ

P +

EQ

C

DU

LO

2:

o p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

(1

)

Un

ida

de

2-A

: p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

, d

e m

od

o g

era

l (1

)

pic

os d

e m

on

ito

ram

en

to e

ava

lia

çã

o

(2)

Co

nso

lid

ad

o

(10

)

EQ

O

Op

roc

es

so

de

form

ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

S(P

S,

PA

Se

RA

G),

de

mo

do

ge

ral,

tem

co

ntr

ibu

ído

pa

rad

ar

dir

ec

ion

alid

ad

ea

o"q

ue

faze

r"e

mte

rmo

sd

e

õe

s e

se

rviç

os

de

sa

úd

e?

Op

roce

ss

od

efo

rmu

laç

ão

do

sin

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

,d

em

od

og

era

l,te

m

co

ntr

ibu

ído

pa

rafo

rta

lec

er

ec

on

so

lid

ar

ac

ult

ura

do

pla

ne

jam

en

ton

ae

sfe

rad

e

ge

stã

o r

es

pe

cti

va

?

Op

roc

es

so

de

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ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

Sv

em

se

nd

od

efi

nid

o

form

alm

en

te, c

om

pu

blica

çã

o d

e in

str

um

en

to le

ga

l?

An

alis

an

do

os

pro

ce

ss

os

de

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ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

S,

de

se

nv

olv

ido

s n

os

últ

imo

s t

rês

an

os

, v

oc

ê a

firm

ari

a q

ue

te

m h

av

ido

ava

nço

s?

Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM'p

ara

aju

da

ra

refle

tire

ap

ontu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

dos

ava

nço

s vo

cê c

on

side

raria

:

( )

ma

ior

pa

rtic

ipa

ção

do

s e

nvo

lvid

os;

( )

ma

ior

com

pro

mis

so;

( )

ma

ior

ap

oio

po

lític

o;

( )

ma

ior

pre

cisã

o n

as

pro

po

sta

s;

( )

va

loriza

ção

dos

inst

rum

en

tos;

( )

te

xto

s m

ais

cla

ros;

( )

te

xto

s m

ais

ob

jetiv

os.

Se

você

ass

ina

lou

seis

ou

sete

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

ontu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

qu

atr

o

ou

cin

co o

pçõ

es,

p

on

tue c

om

2; e

se

ass

ina

lou

de

um

a a

trê

s o

pçõ

es;

p

ontu

e c

om

1

As

falh

as

,d

ific

uld

ad

es

eim

pa

ss

es

ob

se

rva

do

sn

op

roc

es

so

de

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ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

s d

o P

lan

eja

SU

S v

êm

se

nd

o c

orr

igid

os

ou

su

pe

rad

os

?

Po

ntu

ão

dia

pa

ra a

re

sp

os

ta ‘S

IM’ (

8)

4

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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46

Ministério da Saúde

47

9N

º E

QT

+ E

QC

10

EQ

O +

EQ

P

11N

º E

QO

+ E

QC

12

EQ

P +

EQ

C

13

14

17

18 nº

A e

sfe

ra d

e g

es

tão

re

gis

tra

ex

pe

riê

nc

ia p

os

itiv

a n

o â

mb

ito

do

pla

ne

jam

en

to?

Po

ntu

ão

dia

pa

ra a

re

sp

os

ta ‘S

IM’ (

8)

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

tem

eq

uip

eté

cn

ica

su

fic

ien

te

pa

ra d

ar

co

nta

da

s s

ua

s r

es

po

ns

ab

ilid

ad

es

?

Ae

qu

ipe

téc

nic

ad

rea

/se

tor

de

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ne

jam

en

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sfe

rad

eg

es

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es

ca

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cit

ad

a p

ara

o d

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em

pe

nh

o d

e s

ua

s f

un

çõ

es

?

A á

rea

/se

tor

de

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ne

jam

en

to d

a e

sfe

ra d

e g

es

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tá f

ort

ale

cid

a?

rea

/se

tor

de

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ne

jam

en

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ae

sfe

rad

eg

es

tão

pa

rtic

ipa

ein

flu

en

cia

no

pro

ce

ss

o d

ec

isó

rio

?

rea

/se

tor

de

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ne

jam

en

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ae

sfe

rad

eg

es

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dis

ed

ee

sp

ofí

sic

o

ad

eq

ua

do

, e

qu

ipa

me

nto

(c

om

pu

tad

or,

fa

x, te

lefo

ne

etc

.)?

rea

/se

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de

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ne

jam

en

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ae

sfe

rad

eg

es

tão

ve

mc

oo

rde

na

nd

oo

(s)

pro

ce

ss

o (

s)

de

fo

rmu

laç

ão

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

(P

S, P

AS

e R

AG

)?

Ate

ão

:A

qu

ia

exp

ress

ão

“áre

a/s

eto

r”d

ep

lan

eja

me

nto

refe

re-s

ssi

tua

çõe

s(i)

em

qu

ea

áre

a/s

eto

re

xist

efo

rma

lme

nte

,co

nst

ad

oo

rga

no

gra

ma

do

órg

ão

ge

sto

r;e

(ii)

às

situ

açõ

es

em

qu

ea

resp

on

sab

ilid

ad

ep

elo

pla

ne

jam

en

toé

atr

ibu

ída

au

ma

pe

sso

ao

ua

um

gru

po

ou

a o

utr

a á

rea

cnic

a.

EQ

T +

EQ

P

Ae

sfe

rad

eg

es

tão

tem

ma

nti

do

em

arq

uiv

oo

sin

str

um

en

tos

de

pla

ne

jam

en

to,

es

pe

cia

lme

nte

o R

AG

?

rea

/se

tor

de

pla

ne

jam

en

tod

ae

sfe

rad

eg

es

tão

ve

mc

oo

rde

na

nd

oo

(s)

pro

ce

ss

o (

s)

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o d

o P

S e

da

s P

AS

?

8

Ap

on

te, e

m r

ela

çã

o a

os

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o d

o M

ód

ulo

1, p

rob

lem

as

e d

ific

uld

ad

es

ma

is r

ele

va

nte

s e

re

sp

ec

tiv

as

me

did

as

(11

)

Me

did

a/a

çã

o/e

str

até

gia

de

su

pe

raç

ão

(1

3)

Pro

ble

ma

/dif

icu

lda

de

/fra

gilid

ad

e e

xis

ten

te (

12

)

Co

me

nte

a m

éd

ia o

bti

da

(9

):

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fica

tiv

a

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

os

ev

en

tos

2

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

3N

º E

QT

5N

º E

QP

EQ

C

EQ

T +

EQ

O

EQ

T +

EQ

P

EQ

T +

EQ

C

EQ

O +

EQ

P

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O +

EQ

C

EQ

P +

EQ

C

DU

LO

2:

o p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

(1

)

Un

ida

de

2-A

: p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

, d

e m

od

o g

era

l (1

)

pic

os d

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on

ito

ram

en

to e

ava

lia

çã

o

(2)

Co

nso

lid

ad

o

(10

)

EQ

O

Op

roc

es

so

de

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ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

S(P

S,

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Se

RA

G),

de

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do

ge

ral,

tem

co

ntr

ibu

ído

pa

rad

ar

dir

ec

ion

alid

ad

ea

o"q

ue

faze

r"e

mte

rmo

sd

e

õe

s e

se

rviç

os

de

sa

úd

e?

Op

roce

ss

od

efo

rmu

laç

ão

do

sin

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

,d

em

od

og

era

l,te

m

co

ntr

ibu

ído

pa

rafo

rta

lec

er

ec

on

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ar

ac

ult

ura

do

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ne

jam

en

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ae

sfe

rad

e

ge

stã

o r

es

pe

cti

va

?

Op

roc

es

so

de

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ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

Sv

em

se

nd

od

efi

nid

o

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alm

en

te, c

om

pu

blica

çã

o d

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str

um

en

to le

ga

l?

An

alis

an

do

os

pro

ce

ss

os

de

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çã

od

os

ins

tru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

S,

de

se

nv

olv

ido

s n

os

últ

imo

s t

rês

an

os

, v

oc

ê a

firm

ari

a q

ue

te

m h

av

ido

ava

nço

s?

Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM'p

ara

aju

da

ra

refle

tire

ap

ontu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

dos

ava

nço

s vo

cê c

on

side

raria

:

( )

ma

ior

pa

rtic

ipa

ção

do

s e

nvo

lvid

os;

( )

ma

ior

com

pro

mis

so;

( )

ma

ior

ap

oio

po

lític

o;

( )

ma

ior

pre

cisã

o n

as

pro

po

sta

s;

( )

va

loriza

ção

dos

inst

rum

en

tos;

( )

te

xto

s m

ais

cla

ros;

( )

te

xto

s m

ais

ob

jetiv

os.

Se

você

ass

ina

lou

seis

ou

sete

da

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pçõ

es

aci

ma

,p

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eco

m3

;se

ass

ina

lou

qu

atr

o

ou

cin

co o

pçõ

es,

p

on

tue c

om

2; e

se

ass

ina

lou

de

um

a a

trê

s o

pçõ

es;

p

ontu

e c

om

1

As

falh

as

,d

ific

uld

ad

es

eim

pa

ss

es

ob

se

rva

do

sn

op

roc

es

so

de

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ula

çã

od

os

ins

tru

me

nto

s d

o P

lan

eja

SU

S v

êm

se

nd

o c

orr

igid

os

ou

su

pe

rad

os

?

Po

ntu

ão

dia

pa

ra a

re

sp

os

ta ‘S

IM’ (

8)

4

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Ministério da Saúde

48 49

Pro

ble

ma

/dif

icu

lda

de/f

rag

ilid

ad

e e

xis

ten

te (

12

)M

ed

ida

/aç

ão

/es

tra

tég

ia d

e s

up

era

çã

o (

13

)

Ap

on

te, e

m r

ela

çã

o a

os t

óp

ico

s d

e a

va

lia

çã

o d

o M

ód

ulo

2 –

Un

ida

de

2-A

, p

rob

lem

as

e d

ific

uld

ad

es

ma

is r

ele

van

tes

e r

es

pe

cti

va

s m

ed

ida

s (

11)

Co

me

nte

a m

éd

ia o

bti

da (

9):

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

ati

va

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

os

ev

en

tos

2

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

3N

º E

QT

5N

º E

QP

6N

º E

QC

EQ

O4

O p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

PS

fo

i re

aliza

do

no

an

o d

o g

ov

ern

o?

Om

on

ito

ram

en

toe

aa

va

lia

çã

od

oP

Sd

ag

es

tão

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teri

or

se

rviu

de

ba

se

pa

raa

form

ula

çã

o d

o P

S v

ige

nte

?

O p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

PS

fo

i p

art

icip

ati

vo

, in

teg

rou

rio

s a

tore

s?

Op

roc

es

so

de

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ula

çã

od

oP

Sa

do

tou

um

ap

rop

os

tam

eto

do

lóg

ica

co

m

ins

tru

me

nto

s p

ad

ron

iza

do

s?

Ate

nçã

o:

con

sid

ere

are

aliz

açã

od

eu

mtr

ab

alh

ob

ase

ad

oe

ma

lgo

sist

em

atiz

ad

o,

com

ob

jetiv

os

de

finid

os,

est

raté

gia

sd

ea

ção

(re

un

iõe

s,se

min

ário

s,o

ficin

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ecr

on

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ram

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exe

cuçã

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m in

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l pró

prio

co

mo

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inst

ruçõ

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etc

.

No

ca

so

da

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fera

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tad

ua

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l,o

pro

ce

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rmu

laç

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do

PS

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ce

nd

en

te,

ap

art

ird

efo

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de

pla

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sp

ela

sd

em

ais

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s(e

sta

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se

mu

nic

ípio

s, d

ep

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nd

o d

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Op

roc

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ula

çã

od

oP

Sc

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tou

co

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ipa

çã

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cti

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mo

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va

lia

çã

o

(2)

Co

ns

olid

ad

o

(10

)

Un

ida

de

2-B

: p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

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Pla

no

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Sa

úd

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PS

) (1

)

Pe

río

do

a q

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re

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o P

S c

ujo

pro

cess

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rmu

laçã

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stá

se

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o m

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do

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liad

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__

__

_

Pe

río

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du

raçã

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roce

sso

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rmu

laçã

o d

o P

S: _

__

/__

_/_

__

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__

/__

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__

_

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 49: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

Ministério da Saúde

48 49

Pro

ble

ma

/dif

icu

lda

de/f

rag

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ad

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xis

ten

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12

)M

ed

ida

/aç

ão

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13

)

Ap

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2-A

, p

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uld

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cti

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11)

Co

me

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9):

SIM (3)

Po

ntu

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(4)

EM

PA

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E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

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va

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

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en

tos

2

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po

sta

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res

po

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3N

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QT

5N

º E

QP

6N

º E

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O4

O p

roc

es

so

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fo

rmu

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PS

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i re

aliza

do

no

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o d

o g

ov

ern

o?

Om

on

ito

ram

en

toe

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Sd

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tão

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teri

or

se

rviu

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ba

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form

ula

çã

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S v

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nte

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O p

roc

es

so

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fo

rmu

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do

PS

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i p

art

icip

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vo

, in

teg

rou

rio

s a

tore

s?

Op

roc

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so

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ula

çã

od

oP

Sa

do

tou

um

ap

rop

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eto

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co

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nto

s p

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iza

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nçã

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con

sid

ere

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aliz

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od

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lgo

sist

em

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ad

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jetiv

os

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finid

os,

est

raté

gia

sd

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ção

(re

un

iõe

s,se

min

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s,o

ficin

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cuçã

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m in

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prio

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.

No

ca

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fera

es

tad

ua

le

fed

era

l,o

pro

ce

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od

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rmu

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te,

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pla

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ela

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em

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es

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sta

do

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s, d

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nd

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Op

roc

es

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form

ula

çã

od

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co

ma

pa

rtic

ipa

çã

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oC

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se

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de

Sa

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pe

cti

va

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pic

os

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mo

nit

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me

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e a

va

lia

çã

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(2)

Co

ns

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ad

o

(10

)

Un

ida

de

2-B

: p

roc

es

so

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fo

rmu

laç

ão

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Pla

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Sa

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PS

) (1

)

Pe

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se

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__

__

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Pe

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rmu

laçã

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o P

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__

/__

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__

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__

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_

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Ministério da Saúde

50 51

8N

º E

QT

+ E

QP

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T +

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P

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2 –

Un

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, p

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lem

as

e d

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s e

re

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me

did

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(11

)

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T +

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O

Se

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ass

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lou

seis

ou

sete

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aci

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,p

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tue

com

3;

sea

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ua

tro

ou

cin

co o

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p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

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lou

de

um

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trê

s o

pçõ

es;

p

on

tue

co

m 1

As

dir

etr

ize

s,

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tod

olo

gia

ein

str

um

en

tos

do

Pla

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jaS

US

tro

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7

Po

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dia

pa

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8)

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de

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s d

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su

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is?

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qu

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me

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s tê

m s

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iza

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s:

( )

PP

A;

( )

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s d

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ferê

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( )

rela

tório

s d

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ção

do

Pla

no

vig

en

te;

( )

rela

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s a

nu

ais

de

ge

stã

o;

( )

term

os

de

co

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rom

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de

ge

stã

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( )

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gra

ma

s e

pro

jeto

s e

spe

cífic

os.

Pro

ble

ma

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icu

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/fra

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e e

xis

ten

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12

)M

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ão

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çã

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13

)

Co

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(9

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(7)

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432

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o a

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s,

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s s

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as

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ão

ge

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cti

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um

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eto

do

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ica

co

m

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um

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do

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ma

tiza

do

,co

m

ob

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os

de

finid

os,

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raté

gia

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ção

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un

iõe

s,se

min

ário

s,o

ficin

as)

ecr

on

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ram

a

de

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cuçã

o, co

m in

stru

me

nta

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prio

com

o p

lan

ilhas,

inst

ruçõ

es

etc

.

res

po

sta

s

'nã

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res

po

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m

pa

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pic

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cíf

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s n

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tor

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tão

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sp

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tiv

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Ate

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fere

às

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as

técn

ica

se

spe

cífic

as,

cle

os,

ge

rên

cias,

dire

toria

s, d

ivis

õe

s, c

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na

çõe

s, s

up

erin

ten

nci

as

etc

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so

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po

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qu

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s in

stru

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s tê

m s

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util

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( )

PP

A;

( )

rela

tório

s d

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ferê

nci

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est

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na

l;

( )

pla

no

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( )

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tório

s d

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Pla

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te;

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s a

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ge

stã

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( )

term

os

de

co

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rom

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ge

stã

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pro

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ma

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pro

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spe

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da

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ma

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co o

pçõ

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p

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tue

co

m 2

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ass

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um

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trê

s o

pçõ

es;

p

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om

1

EQ

T

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Ministério da Saúde

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8N

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Se

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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Ministério da Saúde

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(7)

1E

ve

nto

sS

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en

tos

2

res

po

sta

s

'nã

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res

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s 'e

m

pa

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'

3 4

EQ

T

EQ

O

Op

roc

es

so

de

form

ula

çã

od

oR

AG

foi

rea

liza

do

ap

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ird

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lató

rio

se

sp

ec

ífic

os

ori

un

do

sd

as

áre

as

téc

nic

as

da

es

fera

de

ge

stã

o,

de

co

ns

ult

as

es

pe

cíf

ica

sa

es

tas

áre

as

ou

em

sis

tem

a d

e a

co

mp

an

ha

me

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pró

pri

o?

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çã

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uu

ma

pro

po

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me

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gic

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om

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tru

me

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s p

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con

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mtr

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lgo

sist

em

atiz

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com

ob

jetiv

os

de

finid

os,

est

raté

gia

sd

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ção

(re

un

iõe

s,se

min

ário

s,o

ficin

as)

ecr

on

og

ram

a

de

exe

cuçã

o, co

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stru

me

nta

l pró

prio

co

mo

pla

nilh

as,

inst

ruçõ

es

etc

.

O p

roc

es

so

de

fo

rmu

laç

ão

do

RA

G f

ez

us

o d

os

dif

ere

nte

s in

su

mo

s d

isp

on

íve

is?

Ate

nçã

o:

SE

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pa

raa

jud

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fletir

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le

qu

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do

s in

stru

me

nto

s tê

m s

ido

util

iza

do

s:

( )

PP

A;

( )

rela

tório

s d

e c

on

ferê

nci

as

est

ad

ua

l, n

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on

al;

( )

pla

no

s re

gio

na

is e

mu

nic

ipa

is d

e s

de

;

( )

rela

tório

s d

e a

valia

ção

do

Pla

no

vig

en

te;

( )

rela

tório

s a

nu

ais

de

ge

stã

o;

( )

term

os

de

co

mp

rom

isso

de

ge

stã

o;

( )

pro

gra

ma

s e

pro

jeto

s e

spe

cífic

os.

Se

você

ass

ina

lou

seis

ou

sete

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

uq

ua

tro

ou

cin

co o

pçõ

es,

p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

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de

um

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trê

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pçõ

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co

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2-D

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(

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os

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ltim

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20

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( )

2

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)

2

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_ (

)

2

00

_ (

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Ca

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o

(2)

Co

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(10

)

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 53: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

52

Ministério da Saúde

53

5N

º E

QP

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O

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P

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)

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12

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o (

13

)

As

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ize

s,

me

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gia

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um

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do

Pla

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8)

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):

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(7)

1E

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3 4

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lgo

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em

atiz

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jetiv

os

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finid

os,

est

raté

gia

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ção

(re

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iõe

s,se

min

ário

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O p

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RA

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( )

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valia

ção

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Pla

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te;

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rela

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nu

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ge

stã

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os

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Se

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3;

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pçõ

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(2)

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(10

)

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 54: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

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Ministério da Saúde

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P

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13

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 55: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

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Ministério da Saúde

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(11

)

O R

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rmu

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icu

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12

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13

)

Co

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(9

):

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(4)

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Ju

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)

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pla

os

ca

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da

pro

mo

çã

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rote

çã

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re

cu

pe

raç

ão

da

sa

úd

e d

a p

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ula

çã

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do

sin

str

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tos

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teg

ralid

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se

se

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sin

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nc

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ão

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po

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ca

s

es

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s?

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str

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en

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os

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mo

nit

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(2)

Co

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o

(10

)

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do

sin

str

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en

tos

do

Pla

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US

,d

em

od

og

era

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ua

rda

mre

laç

ão

en

tre

si?

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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56

Ministério da Saúde

57

EQ

T +

EQ

C

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O +

EQ

P

EQ

O +

EQ

C

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P +

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C

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13

)

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o:

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ara

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refle

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ap

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r,a

ssin

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qu

ais

do

s a

van

ços

você

co

nsi

de

raria

:

( )

te

xto

s m

ais

cla

ros;

( )

te

xto

s m

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ob

jetiv

os;

( )

ma

is a

bra

ng

en

tes;

( )

con

tem

pla

m a

pro

mo

ção

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pro

teçã

o e

a r

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pe

raçã

o d

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( )

co

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e d

a a

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;

( )

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ha

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s co

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na

cio

na

is;

( )

co

nte

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()

ob

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ma

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ira

.

Se

você

ass

ina

lou

seis

ou

sete

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

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ua

tro

ou

cin

co o

pçõ

es,

p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

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lou

de

um

a a

trê

s o

pçõ

es;

p

on

tue

co

m 1

Po

ntu

ão

dia

pa

ra a

re

sp

os

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8)

Ap

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m r

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çã

o a

os

pic

os

de

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alia

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o M

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Un

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, p

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lem

as

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ma

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s e

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me

did

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(11

)

Co

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Po

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PA

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Ju

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(7)

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po

sta

s

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po

sta

s 'e

m

pa

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So

ma

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s

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en

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co

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so

bre

as

co

nd

içõ

es

de

sa

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ed

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po

pu

laç

ão

co

nte

mp

la o

s a

sp

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in

dic

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os

na

s o

rie

nta

çõ

es

do

Pla

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jaS

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nçã

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pa

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jud

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fletir

ea

po

ntu

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ass

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le

qu

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orie

nta

çõe

s fo

ram

co

nte

mp

lad

as:

( )

da

do

s d

em

og

ráfic

os;

( )

da

do

s so

cio

eco

mic

os;

( )

da

do

s e

pid

em

ioló

gic

os;

( )

vig

ilân

cia

ep

ide

mio

lóg

ica

;

( )

ate

nçã

o b

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ca;

( )

ass

istê

nci

a a

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toria

l esp

eci

aliz

ad

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( )

ass

istê

nci

a h

osp

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r;

( )

ass

istê

nci

a d

e u

rgê

nci

a e

em

erg

ên

cia

;

( )

ass

istê

nci

a fa

rma

cêu

tica

.

Se

você

ass

ina

lou

de

sete

an

ove

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

ud

e

qu

atr

oa

seis

op

çõe

s,p

on

tue

com

2;

ese

ass

ina

lou

de

um

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trê

so

pçõ

es,

po

ntu

e c

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1.

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

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(10

)

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do

do

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no

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jaS

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po

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qu

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s fo

ram

co

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as:

( )

an

ális

e s

itua

cio

na

l: co

nd

içõ

es

de

sa

úd

e n

a p

op

ula

ção

;

( )

an

ális

e s

itua

cio

na

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ete

rmin

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tes

e c

on

dic

ion

an

tes;

( )

an

ális

e s

itua

cio

na

l: g

est

ão

em

sa

úd

e;

( )

ob

jetiv

os;

( )

dire

triz

es;

( )

me

tas;

( )

ind

ica

do

res.

Se

você

ass

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lou

seis

ou

sete

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

uq

ua

tro

ou

cin

co o

pçõ

es,

p

on

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co

m 2

; e

se

ass

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lou

de

um

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trê

s o

pçõ

es;

p

on

tue

co

m 1

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 57: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

56

Ministério da Saúde

57

EQ

T +

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C

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P

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C

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C

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T +

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P8

Pro

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12

)M

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13

)

An

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aju

da

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refle

tire

ap

on

tua

r,a

ssin

ale

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van

ços

você

co

nsi

de

raria

:

( )

te

xto

s m

ais

cla

ros;

( )

te

xto

s m

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ob

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os;

( )

ma

is a

bra

ng

en

tes;

( )

con

tem

pla

m a

pro

mo

ção

, a

pro

teçã

o e

a r

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pe

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o d

a s

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;

( )

co

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teg

ralid

ad

e d

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ção

;

( )

alin

ha

do

s co

m d

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triz

es

na

cio

na

is;

( )

co

nte

mp

lam

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úd

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rio

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qu

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rem

;

()

ob

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oe

me

tas

alin

ha

do

sco

ma

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lida

de

de

saú

de

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ma

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bili

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ira

.

Se

você

ass

ina

lou

seis

ou

sete

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

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tue

com

3;

sea

ssin

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tro

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cin

co o

pçõ

es,

p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

ina

lou

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um

a a

trê

s o

pçõ

es;

p

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co

m 1

Po

ntu

ão

dia

pa

ra a

re

sp

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8)

Ap

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te, e

m r

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çã

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os

pic

os

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alia

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Un

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Se

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)

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rmin

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jetiv

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res.

Se

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3;

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ssin

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um

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es;

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co

m 1

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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58

Ministério da Saúde

59

5N

º E

QP

6N

º E

QC

7N

º E

QT

+ E

QO

8N

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QT

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3 4

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T

No

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jeti

vo

se

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oc

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s,

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ja,

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em

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co

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oP

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jeti

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mre

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es

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No

co

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úd

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oP

S,

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nd

e

faze

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rp

ara

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uc

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ma

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No

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No

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nte

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Pla

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SP

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ea

po

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ram

co

nte

mp

lad

as:

( )

me

did

as

inte

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is;

( )

po

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as

blic

as

(me

io a

mb

ien

te, sa

ne

am

en

to, e

du

caçã

o);

( )

pa

rtic

ipa

ção

de

ou

tro

s se

tore

s;

( )

pa

rtic

ipa

ção

da

so

cie

da

de

.

Se

você

ass

ina

lou

qu

atr

od

as

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

du

as

ou

trê

s

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

ina

lou

ap

en

as

um

a o

pçã

o,

po

ntu

e c

om

1.

No

co

nte

úd

od

oP

S,

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LIS

ES

ITU

AC

ION

AL

co

nte

mp

laa

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tos

da

ge

stã

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m

sa

úd

e d

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a c

om

o o

rie

nta

do

no

Pla

ne

jaS

US

?

Ate

nçã

o:

SE

AS

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SP

OS

TA

FO

R'S

IM'p

ara

aju

da

ra

refle

tire

ap

on

tua

r,a

ssin

ale

qu

ais

orie

nta

çõe

s fo

ram

co

nte

mp

lad

as:

( )

pla

ne

jam

en

to;

( )

de

sce

ntr

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açã

o/r

eg

ion

aliz

açã

o;

( )

fin

an

cia

me

nto

;

( )

pa

rtic

ipa

ção

so

cia

l;

( )

ge

stã

o d

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ba

lho

em

sa

úd

e;

( )

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uca

ção

em

sa

úd

e;

( )

info

rma

ção

em

sa

úd

e;

( )

infr

a-e

stru

tura

;

( )

te

rmo

s d

e c

om

pro

mis

so d

e g

est

ão

;

( )

exe

qu

ibili

da

de

cnic

a, fin

an

ceira

e p

olít

ica

.

Se

você

ass

ina

lou

de

oito

a1

0d

as

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

de

cin

coa

sete

op

çõe

s,p

on

tue

com

2;

ese

ass

ina

lou

de

um

aa

qu

atr

oo

pçõ

es,

po

ntu

e

com

1.

9N

º E

QT

+ E

QC

10

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O +

EQ

P

11N

º E

QO

+ E

QC

12

EQ

P +

EQ

C

13

14

15

16

17 nº

O P

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çã

o c

om

as

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do

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po

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bje

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8)

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pic

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nte

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11)

No

co

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úd

od

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S,

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dir

etr

ize

sa

se

rem

se

gu

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têm

rela

çã

oc

om

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cio

nal e

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s o

bje

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No

co

nte

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stã

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as

me

tas

pa

ra o

s 4

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os

da

ge

stã

o?

No

co

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od

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es

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es

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co

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s?

No

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nid

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os

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ge

stã

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co

m

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s e

as

dir

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ize

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do

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PS

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cia

pa

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utr

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gra

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s e

de

pro

jeto

s?

Pro

ble

ma

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xis

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te (

12

)M

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ida

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13

)

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(9

):

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 59: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

58

Ministério da Saúde

59

5N

º E

QP

6N

º E

QC

7N

º E

QT

+ E

QO

8N

º E

QT

+ E

QP

EQ

O

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s,

ou

se

ja,

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se

de

se

ja

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o p

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od

o?

No

co

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No

co

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mo

qu

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ge

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faze

ra

co

nte

ce

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rar,

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ble

ma

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fic

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No

co

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po

nta

da

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m s

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e

co

nd

icio

na

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op

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çã

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mo

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tad

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Pla

ne

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nçã

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fletir

ea

po

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ar,

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qu

ais

orie

nta

çõe

s fo

ram

co

nte

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lad

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( )

me

did

as

inte

rse

toria

is;

( )

po

lític

as

blic

as

(me

io a

mb

ien

te, sa

ne

am

en

to, e

du

caçã

o);

( )

pa

rtic

ipa

ção

de

ou

tro

s se

tore

s;

( )

pa

rtic

ipa

ção

da

so

cie

da

de

.

Se

você

ass

ina

lou

qu

atr

od

as

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

du

as

ou

trê

s

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

ina

lou

ap

en

as

um

a o

pçã

o,

po

ntu

e c

om

1.

No

co

nte

úd

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oP

S,

aA

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Ate

nçã

o:

SE

AS

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SP

OS

TA

FO

R'S

IM'p

ara

aju

da

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refle

tire

ap

on

tua

r,a

ssin

ale

qu

ais

orie

nta

çõe

s fo

ram

co

nte

mp

lad

as:

( )

pla

ne

jam

en

to;

( )

de

sce

ntr

aliz

açã

o/r

eg

ion

aliz

açã

o;

( )

fin

an

cia

me

nto

;

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pa

rtic

ipa

ção

so

cia

l;

( )

ge

stã

o d

o tra

ba

lho

em

sa

úd

e;

( )

ed

uca

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úd

e;

( )

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rma

ção

em

sa

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e;

( )

infr

a-e

stru

tura

;

( )

te

rmo

s d

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om

pro

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so d

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est

ão

;

( )

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qu

ibili

da

de

cnic

a, fin

an

ceira

e p

olít

ica

.

Se

você

ass

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lou

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oito

a1

0d

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op

çõe

sa

cim

a,

po

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eco

m3

;se

ass

ina

lou

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cin

coa

sete

op

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on

tue

com

2;

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ass

ina

lou

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um

aa

qu

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oo

pçõ

es,

po

ntu

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1.

9N

º E

QT

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QC

10

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O +

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P

11N

º E

QO

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P +

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C

13

14

15

16

17 nº

O P

S f

oi ap

recia

do

e a

pro

va

do

pe

lo C

on

se

lho

de

Saú

de r

es

pe

cti

vo

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Oc

on

teú

do

do

PS

gu

ard

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ão

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mo

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úd

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bje

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, s

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8)

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m r

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o a

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pic

os

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va

s m

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11)

No

co

nte

úd

od

oP

S,

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ize

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rem

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têm

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No

co

nte

úd

o d

o P

S, e

stã

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nid

as

as

me

tas

pa

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s 4

an

os

da

ge

stã

o?

No

co

nte

úd

od

oP

S,

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tas

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s?

No

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S,

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meta

sd

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s4

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ge

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mre

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jeti

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aP

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utr

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gra

maç

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pro

jeto

s?

Pro

ble

ma

/dif

icu

ldad

e/f

rag

ilid

ad

e e

xis

ten

te (

12

)M

ed

ida

/açã

o/e

str

até

gia

de

su

pe

raçã

o (

13

)

Co

me

nte

a m

éd

ia o

bti

da

(9

):

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 60: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

60

Ministério da Saúde

61

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

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(5)

O

(6)

Ju

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ve

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tos

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res

po

sta

s

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o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

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3N

º E

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4N

º E

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7N

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stã

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efi

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ara

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mp

rim

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to

da

s m

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S?

No

co

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stã

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)

No

co

nte

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od

aP

AS

,a

sm

eta

sa

nu

ais

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sta

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co

m

os

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s e

me

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?

No

co

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od

aP

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rec

urs

os

orç

am

en

tári

os

ne

ce

ss

ári

os

ao

cu

mp

rim

en

to d

a P

rog

ram

ão

?

No

co

nte

úd

o d

a P

AS

es

tão

co

nte

mp

lad

as

de

ma

nd

as

es

pe

cíf

ica

s?

Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

ar

are

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ea

po

ntu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

orie

nta

çõe

s fo

ram

co

nte

mp

lad

as:

( )

de

áre

as

técn

ica

s e

spe

cífic

as;

( )

de

pro

gra

ma

çõe

s p

act

ua

da

s;

( )

de

po

lític

as

esp

ecí

fica

s.

Se

você

ass

ina

lou

tod

as

as

trê

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

ud

ua

s

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

ina

lou

ap

en

as

um

a o

pçã

o,

po

ntu

e c

om

1.

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

oa

po

nta

do

sp

ara

ca

da

ão

res

pe

cti

va

(s)

áre

a(s

)

res

po

ns

áv

el (i

s)?

Un

ida

de

3-C

: c

on

teú

do

da

Pro

gra

ma

çã

o A

nu

al d

e S

de

(P

AS

) (1

)

O c

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teú

do

da

PA

S o

pe

rac

ion

aliza

os

ob

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vo

s, a

s d

ire

triz

es

e a

s m

eta

s d

o P

S?

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

as

as

õe

sq

ue

irã

og

ara

nti

ro

alc

an

ce

do

s

ob

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vo

s d

o P

S?

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

ns

olid

ad

o

(10

)

9N

º E

QT

+ E

QC

10

EQ

O +

EQ

P

11N

º E

QO

+ E

QC

12

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P +

EQ

C

13

14 nº

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

os

os

me

can

ism

os

de

mo

nit

ora

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nto

da

s

açõ

es

pre

vis

tas

,o

us

eja

,h

áu

ma

de

sc

riç

ão

de

co

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aP

AS

será

mo

nit

ora

da

?

(ma

nté

m?

)

No

co

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úd

od

aP

AS

,e

stã

od

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nid

os

os

me

can

ism

os

de

ava

lia

ção

da

sa

çõ

es

pre

vis

tas

, o

u s

eja

, h

á u

ma

des

cri

ção

de

co

mo

a P

AS

se

rá a

va

lia

da

? (

man

tém

?)

Oc

on

teú

do

do

PA

Sg

ua

rda

rela

çã

oc

om

oTe

rmo

de

Co

mp

rom

iss

od

eG

es

tão

(TC

G)

res

pe

cti

vo

?

O c

on

teú

do

do

PA

S g

uard

a r

ela

çã

o c

om

as

pri

ori

da

de

s d

o P

ac

to p

ela

Saú

de

?

O c

on

teú

do

da

PA

S é

ex

pre

sso

po

r u

m t

ex

to c

laro

, o

bje

tiv

o, su

cin

to?

Po

ntu

ão

méd

ia p

ara

a r

es

po

sta

‘S

IM’ (

8)

Ap

on

te, em

re

laçã

o a

os

pic

os

de

av

alia

çã

o d

o M

ód

ulo

3 –

Un

ida

de

3-C

, p

rob

lem

as

e d

ific

uld

ad

es

ma

is r

ele

va

nte

s e

res

pe

cti

va

s m

ed

ida

s (

11)

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

oin

dic

ad

as

a(s

)p

arc

eri

a(s

)e

sta

bele

cid

a(s

)o

ua

se

r(e

m)

bu

sc

ad

a(s

)?

Pro

ble

ma

/dif

icu

lda

de

/fra

gilid

ad

e e

xis

ten

te (

12)

Me

did

a/a

çã

o/e

str

até

gia

de

su

pe

raç

ão

(1

3)

Co

me

nte

a m

éd

ia o

bti

da

(9

):

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 61: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

60

Ministério da Saúde

61

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

ati

va

(7)

1E

ve

nto

sS

om

a d

os

ev

en

tos

2

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

3N

º E

QT

4N

º E

QO

5N

º E

QP

6N

º E

QC

8N

º E

QT

+ E

QP

7N

º E

QT

+ E

QO

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

as

as

õe

sq

ue

irã

og

ara

nti

ro

cu

mp

rim

en

to

da

s m

eta

s d

o O

S?

No

co

nte

úd

o d

a P

AS

, e

stã

o e

sta

be

lec

ida

s a

s m

eta

s a

nu

ais

? (m

an

ter?

)

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,a

sm

eta

sa

nu

ais

(ou

õe

s?

)e

sta

be

lec

ida

stê

mre

laç

ão

co

m

os

ob

jeti

vo

s e

me

tas

do

PS

?

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

os

os

rec

urs

os

orç

am

en

tári

os

ne

ce

ss

ári

os

ao

cu

mp

rim

en

to d

a P

rog

ram

ão

?

No

co

nte

úd

o d

a P

AS

es

tão

co

nte

mp

lad

as

de

ma

nd

as

es

pe

cíf

ica

s?

Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

ar

are

fletir

ea

po

ntu

ar,

ass

ina

le

qu

ais

orie

nta

çõe

s fo

ram

co

nte

mp

lad

as:

( )

de

áre

as

técn

ica

s e

spe

cífic

as;

( )

de

pro

gra

ma

çõe

s p

act

ua

da

s;

( )

de

po

lític

as

esp

ecí

fica

s.

Se

você

ass

ina

lou

tod

as

as

trê

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

ud

ua

s

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

ina

lou

ap

en

as

um

a o

pçã

o,

po

ntu

e c

om

1.

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

oa

po

nta

do

sp

ara

ca

da

ão

res

pe

cti

va

(s)

áre

a(s

)

res

po

ns

áv

el (i

s)?

Un

ida

de

3-C

: c

on

teú

do

da

Pro

gra

ma

çã

o A

nu

al d

e S

de

(P

AS

) (1

)

O c

on

teú

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da

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S o

pe

rac

ion

aliza

os

ob

jeti

vo

s, a

s d

ire

triz

es

e a

s m

eta

s d

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No

co

nte

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od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

as

as

õe

sq

ue

irã

og

ara

nti

ro

alc

an

ce

do

s

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vo

s d

o P

S?

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

ns

olid

ad

o

(10

)

9N

º E

QT

+ E

QC

10

EQ

O +

EQ

P

11N

º E

QO

+ E

QC

12

EQ

P +

EQ

C

13

14 nº

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

os

os

me

can

ism

os

de

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ora

me

nto

da

s

açõ

es

pre

vis

tas

,o

us

eja

,h

áu

ma

de

sc

riç

ão

de

co

mo

aP

AS

será

mo

nit

ora

da

?

(ma

nté

m?

)

No

co

nte

úd

od

aP

AS

,e

stã

od

efi

nid

os

os

me

can

ism

os

de

ava

lia

ção

da

sa

çõ

es

pre

vis

tas

, o

u s

eja

, h

á u

ma

des

cri

ção

de

co

mo

a P

AS

se

rá a

va

lia

da

? (

man

tém

?)

Oc

on

teú

do

do

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Sg

ua

rda

rela

çã

oc

om

oTe

rmo

de

Co

mp

rom

iss

od

eG

es

tão

(TC

G)

res

pe

cti

vo

?

O c

on

teú

do

do

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S g

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a r

ela

çã

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Saú

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Un

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3-C

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rob

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ma

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s e

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pe

cti

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s m

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11)

No

co

nte

úd

od

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AS

,e

stã

oin

dic

ad

as

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bele

cid

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ua

se

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m)

bu

sc

ad

a(s

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Pro

ble

ma

/dif

icu

lda

de

/fra

gilid

ad

e e

xis

ten

te (

12)

Me

did

a/a

çã

o/e

str

até

gia

de

su

pe

raç

ão

(1

3)

Co

me

nte

a m

éd

ia o

bti

da

(9

):

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 62: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

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Ministério da Saúde

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SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

ati

va

(7)

1E

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nto

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om

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os

ev

en

tos

2

res

po

sta

s

'nã

o' +

res

po

sta

s 'e

m

pa

rte

'

3N

º E

QT

4N

º E

QO

5N

º E

QP

6N

º E

QC

7N

º E

QT

+ E

QO

8N

º E

QT

+ E

QP

Oc

on

teú

do

do

RA

Ge

xp

res

sa

os

res

ult

ad

os

alc

an

ça

do

sp

elo

so

bje

tiv

os

em

eta

s

co

nti

do

s n

o P

S?

Oc

on

teú

do

do

RA

Gc

on

tem

pla

as

õe

sq

ue

oe

sta

va

min

clu

ída

sn

aP

AS

,m

as

cu

ja r

ea

liza

çã

o s

e f

ez

ne

ce

ss

ári

a?

Oc

on

teú

do

do

RA

Gc

on

tem

pla

um

aa

lis

ed

os

res

ult

ad

os

alc

an

ça

do

s,

co

ns

ide

ran

do

õe

s p

rog

ram

ad

as

e n

ão

pro

gra

ma

da

s?

Oc

on

teú

do

do

RA

Gc

on

tem

pla

um

aa

lis

ed

os

res

ult

ad

os

,c

on

sid

era

nd

om

eta

s

alc

an

ça

da

s e

o a

lca

ad

as

?

Oc

on

teú

do

do

RA

Gfa

zu

ma

co

rre

laç

ão

en

tre

me

tas

(ou

õe

s?

)d

efi

nid

as

na

PA

S, re

su

lta

do

s o

bti

do

s e

re

cu

rso

s u

tiliza

do

s?

Oc

on

teú

do

do

RA

Gc

on

tem

pla

um

aa

lis

ed

ae

xe

cu

çã

ofí

sic

a,

orç

am

en

tári

ae

fin

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ce

ira

?

No

co

nte

úd

od

oR

AG

,e

ss

aa

lis

ep

erm

ite

av

eri

fic

ão

da

ap

lic

ão

do

s

rec

urs

os

fin

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ce

iro

sd

es

tin

ad

os

ao

SU

S,

inc

lus

ive

ac

om

pro

va

çã

od

op

erc

en

tua

l

ap

lic

ad

o p

ela

es

fera

de

ge

stã

o?

Un

ida

de

3-D

: c

on

teú

do

do

Re

lató

rio

An

ua

l d

e G

es

tão

(R

AG

) (1

)

Oc

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teú

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RA

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res

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sp

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çõ

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eta

s

co

nti

do

s n

a P

AS

?

pic

os

de

mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

ns

olid

ad

o

(10

)

9N

º E

QT

+ E

QC

10

EQ

O +

EQ

P

11N

º E

QO

+ E

QC

12

EQ

P +

EQ

C

13

14 nº

O c

on

teú

do

do

RA

G c

on

tem

pla

re

co

me

nd

õe

s p

ara

ev

en

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is a

jus

tes

no

PS

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(11

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uin

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(9

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ma

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xis

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12

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tég

ia d

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13

)

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 63: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

62

Ministério da Saúde

63

SIM (3)

Po

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(6)

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pa

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3N

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stã

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Un

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3-D

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Co

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(10

)

9N

º E

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no

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co

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rid

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Pa

cto

pe

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RA

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pre

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bje

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o, s

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Po

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8)

Ap

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o d

o M

ód

ulo

3 –

Un

ida

de

3-D

, p

rob

lem

as

e d

ific

uld

ad

es

ma

is r

ele

va

nte

s e

re

sp

ec

tiv

as

me

did

as

(11

)

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teú

do

do

RA

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on

tem

pla

um

aa

lis

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os

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urs

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tra

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feri

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sfu

nd

o-a

-

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do

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tem

pla

re

co

me

nd

õe

s p

ara

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do

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o s

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uin

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Co

me

nte

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bti

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(9

):

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ble

ma

/dif

icu

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/fra

gilid

ad

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te (

12

)M

ed

ida

/aç

ão

/es

tra

tég

ia d

e s

up

era

çã

o (

13

)

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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64

Ministério da Saúde

65

SIM (3)

Po

ntu

ão

(4)

EM

PA

RT

E

(5)

O

(6)

Ju

sti

fic

ati

va

(7)

2

res

po

sta

s

'nã

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res

po

sta

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m

pa

rte

'

3N

º E

QT

Ev

en

tos

So

ma

do

s

ev

en

tos

1

Se

você

ass

ina

lou

de

sete

aq

ua

torz

ed

as

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

de

cin

coa

sete

op

çõe

s,p

on

tue

com

2;

ese

ass

ina

lou

de

um

aa

qu

atr

oo

pçõ

es,

po

ntu

e

com

1.

Co

nsi

de

req

ue

os

inst

rum

en

tos

têm

sid

ou

sad

os

com

ore

ferê

nci

aq

ua

nd

oo

ato

re

m

qu

est

ão

tem

usa

do

com

ob

ase

pa

rao

utr

os

do

cum

en

tos;

tem

cita

do

aa

lise

situ

aci

on

al

eo

so

bje

tivo

se

me

tas

em

dis

curs

os,

em

fala

s,e

me

ntr

evi

sta

s;o

ua

me

smo

se

te

m s

ido

ob

jeto

de

crí

tica

ou

qu

est

ion

am

en

to.

Os

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str

um

en

tos

do

Pla

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jaS

US

fo

ram

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ulg

ad

os

ju

nto

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de

ma

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sfe

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Os

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ram

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ulg

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os

ju

nto

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oc

ied

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4:

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str

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Pla

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(1

)

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ers

os

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res

do

SU

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nçã

o:

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SP

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FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

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are

fletir

ea

po

ntu

a,r

ass

ina

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os

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qu

e tê

m u

sad

o e

sse

s in

stru

me

nto

s co

mo

re

ferê

nci

a:

( )

ge

sto

r fe

de

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( )

ge

sto

r e

sta

du

al;

( )

ge

sto

res

mu

nic

ipa

is;

( )

co

mis

são

inte

rge

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res

bip

art

ite;

( )

co

mis

sõe

s re

gio

na

is (

on

de

ho

uve

r);

( )

dirig

en

tes

da

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( )

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ica

s d

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( )

Co

nse

lho

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l de

Sa

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e;

( )

Co

nse

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un

icip

ais

de

Sa

úd

e;

( )

ou

tra

s se

cre

taria

s/ó

rgã

os

do

go

vern

o;

( )

órg

ão

s d

e fis

caliz

açã

o e

re

gu

laçã

o;

( )

Min

isté

rio

da

Sa

úd

e;

( )

fo

rma

do

res

de

op

iniã

o;

( )

me

ios

de

co

mu

nic

açã

o.

pic

os

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mo

nit

ora

me

nto

e a

va

lia

çã

o

(2)

Co

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o

(10

)

5N

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QP

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T +

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O

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co

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cia

pa

raa

se

qu

ipe

sd

os

se

rviç

os

do

SU

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nçã

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SE

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pa

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jud

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fletir

ea

po

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as

situ

açõ

es

em

qu

ea

se

qu

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os

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usa

mo

sin

stru

me

nto

com

o

refe

rên

cia

:

()

usa

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sin

stru

me

nto

sco

mo

ba

sep

ara

form

ula

ção

de

sua

sp

rog

ram

açõ

es

esp

ecí

fica

s;

()

cita

ma

an

ális

esi

tua

cio

na

l,o

so

bje

tivo

s,a

sm

eta

s,o

sre

sulta

do

se

mfa

las,

em

en

tre

vist

as;

( )

usa

m c

om

o r

efe

rên

cia

pa

ra d

eci

dir s

ob

re u

ma

no

va e

stra

tég

ia;

( )

ou

até

me

smo

fa

zem

crí

tica

ou

qu

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ion

am

os

inst

rum

en

tos.

Se

você

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ina

lou

trê

so

uq

ua

tro

op

çõe

sa

cim

a,

po

ntu

eco

m3

;se

ass

ina

lou

du

as

op

çõe

s, p

on

tue

co

m 2

; e

se

ass

ina

lou

ap

en

as

um

a o

pçã

o, p

on

tue

co

m 1

.

Co

nsi

de

reco

mo

'eq

uip

ed

os

serv

iço

sd

oS

US

'o

sp

rofis

sio

na

isq

ue

est

ão

na

su

nid

ad

es

sica

s,n

os

cen

tro

sd

esa

úd

e,

no

sh

osp

itais

,n

os

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tro

sd

ere

ferê

nci

ae

em

ou

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s

cle

os

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un

ida

de

s q

ue

co

nfo

rma

m a

re

de

de

ate

nçã

o à

sa

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e.

Os

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SU

Ss

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em

co

mo

refe

rên

cia

pa

raa

se

qu

ipe

sté

cn

ica

s

do

órg

ão

ge

sto

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Ate

nçã

o:

SE

AS

UA

RE

SP

OS

TA

FO

R'S

IM',

pa

raa

jud

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fletir

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po

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as

situ

açõ

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cnic

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mo

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ferê

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()

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ção

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ma

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se

mfa

las,

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tre

vist

as;

( )

usa

m c

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o b

ase

pa

ra a

ca

pta

ção

de

re

curs

os;

( )

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dir s

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rum

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tos.

Se

você

ass

ina

lou

qu

atr

oo

uci

nco

da

so

pçõ

es

aci

ma

,p

on

tue

com

3;

sea

ssin

alo

ud

ua

s

ou

trê

s o

pçõ

es,

po

ntu

e c

om

2; e

se

ass

ina

lou

ap

en

as

um

a o

pçã

o, p

on

tue

co

m 1

.

Co

nsi

de

reco

mo

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uip

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cnic

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aq

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les

gru

po

s(s

eto

r,co

ord

en

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etc

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resp

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isp

or

pro

gra

ma

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se

spe

cífic

as,

com

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pro

gra

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tub

erc

ulo

se,

ha

nse

nía

se,

DS

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ids,

ou

vig

ilân

cia

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ide

mio

lóg

ica

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ten

ção

sica

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úd

ed

acr

ian

ça

etc

.

Os

ins

tru

me

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sd

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lan

eja

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ão

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liza

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sc

om

ore

ferê

nc

ian

om

om

en

tod

a

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ad

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ec

isã

o p

or

pa

rte

do

s g

es

tore

s (

Se

cre

tári

os

e d

irig

en

tes

do

SU

S)?

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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64

Ministério da Saúde

65

SIM (3)

Po

ntu

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(4)

EM

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(5)

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(6)

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QT

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Se

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Se

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º E

QO

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10

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7 8

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s;

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so

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tivo

s,a

sm

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s,o

sre

sulta

do

se

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reu

niõ

es,

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tre

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cia

pa

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ge

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ou

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tar

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vas

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raté

gia

s,m

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zem

crí

tica

ou

qu

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os

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tos.

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cim

a,

po

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du

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nte

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cu

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po

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Co

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14

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cu

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fe

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;

( )

na

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( )

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s o

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s m

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po

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s,

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2; e

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.

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roce

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ção

ou

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S.

Ae

sfe

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um

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ram

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mo

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com

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jetiv

os,

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tod

olo

gia

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me

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ma

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es.

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m3

,se

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rop

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qu

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do

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con

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ep

rog

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tem

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sulta

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sim

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cess

od

ep

lan

eja

me

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tue

com

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com

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sea

pro

po

sta

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de

ra

ess

as

exp

ect

ativ

as.

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Pro

gra

ma

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 67: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

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Ministério da Saúde

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10

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Co

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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19

Co

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de

req

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8)

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Page 69: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

68

Ministério da Saúde

69

17

18

19

Co

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12

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13

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8)

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 70: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

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dia

s p

arc

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(16

)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

dia

pa

ra o

DU

LO

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7)

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20

)

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s E

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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(16

)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

dia

pa

ra o

DU

LO

3, U

nid

ad

e 3

-B:

co

nte

úd

o d

o P

lan

o d

e S

de

(P

S)

dia

pa

ra o

DU

LO

3, U

nid

ad

e 3

-C:

co

nte

úd

o d

a P

rog

ram

ão

An

ua

l d

e S

de

(P

AS

)

dia

pa

ra o

DU

LO

3, U

nid

ad

e 3

-D:

co

nte

úd

o d

o R

ela

tóri

o A

nu

al d

e G

es

tão

(R

AG

)

dia

pa

ra o

DU

LO

4:

o p

roc

es

so

de

ap

lic

ão

/us

o p

ráti

co

do

s in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

DIA

GL

OB

AL

(1

7)

DU

LO

S E

UN

IDA

DE

S D

E M

ÓD

UL

O

Co

me

nte

so

bre

a m

éd

ia g

lob

al o

bti

da

(1

8):

Co

me

nte

so

bre

as

ma

iore

s e

me

no

res

dia

s a

lca

ad

as

:SÍN

TE

SE

DO

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

OU

AV

AL

IAÇ

ÃO

(1

4)

1)

dia

s p

arc

iais

e g

lob

al d

a p

on

tua

çã

o a

trib

uíd

a à

alt

ern

ati

va

's

im' (1

5)

dia

pa

rcia

l re

fere

nte

ao

DU

LO

1:

o p

roc

es

so

de

pla

ne

jam

en

to d

es

en

vo

lvid

o n

a e

sfe

ra d

e g

es

tão

dia

pa

ra o

DU

LO

2, U

nid

ad

e 2

-A:

pro

ce

ss

o d

e f

orm

ula

çã

o d

os

in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

, d

e m

od

o g

era

l.

dia

pa

ra o

DU

LO

2, U

nid

ad

e 2

-B:

pro

ce

ss

o d

e f

orm

ula

çã

o d

o P

lan

o d

e S

de

(P

S)

dia

pa

ra o

DU

LO

2, U

nid

ad

e 2

-C:

pro

ce

ss

o d

e f

orm

ula

çã

o d

a P

rog

ram

ão

An

ua

l d

e S

de

(PA

S)

dia

pa

ra o

DU

LO

2, U

nid

ad

e 2

-D:

pro

ce

ss

o d

e f

orm

ula

çã

o d

o R

ela

tóri

o A

nu

al d

e G

es

tão

(R

AG

)

dia

pa

ra o

DU

LO

3, U

nid

ad

e 3

-A:

co

nte

úd

o d

os

in

str

um

en

tos

do

Pla

ne

jaS

US

, d

e m

od

o g

era

l

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QT

+ E

QP

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QT

+ E

QC

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QO

+ E

QP

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QO

+ E

QC

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QP

+ E

QC

2)

Pro

po

rçã

o d

os

pa

drõ

es

de

ju

sti

fic

ati

va

s a

trib

uíd

os

às

alt

ern

ati

va

s 'n

ão

' e

'e

m p

art

e' (1

9)

To

taliza

çã

o (

20

)

Re

sp

os

tas

‘E

M P

AR

TE

’ + r

es

po

sta

s ‘N

ÃO

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QT

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

CN

ICA

S

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QO

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

OP

ER

AC

ION

AIS

e d

e in

fra

es

tru

tura

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QP

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

PO

LÍT

ICA

S

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QC

- E

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LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

RE

LA

CIO

NA

DA

S A

CO

MP

OR

TA

ME

NT

OS

E P

ER

CE

ÕE

S D

AS

EQ

UIP

ES

To

tal d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QT

+ E

QO

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 72: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

72

Ministério da Saúde

73

% (

21

)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Co

me

nte

so

bre

as

ma

iore

s e

me

no

res

pe

rce

ntu

ais

alc

an

ça

do

s:

Pro

po

rçã

o d

e E

QC

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

RE

LA

CIO

NA

DA

S A

CO

MP

OR

TA

ME

NT

OS

E P

ER

CE

ÕE

S D

AS

EQ

UIP

ES

Pro

po

rçã

o d

e E

QT

+ E

QO

Pro

po

rçã

o d

e E

QT

+ E

QP

Pro

po

rçã

o d

e E

QT

+ E

QC

Pro

po

rçã

o d

e E

QO

+ E

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Pro

po

rçã

o d

e E

QO

+ E

QC

Pro

po

rçã

o d

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+ E

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DIA

GL

OB

AL

Co

me

nte

so

bre

os

pe

rce

ntu

ais

alc

an

ça

do

s p

elo

s p

ad

rõe

s d

e ju

sti

fic

ati

va

s is

ola

da

me

nte

ou

ag

rup

ad

os

(2

2):

PR

OP

OR

ÇÃ

O D

AS

JU

ST

IFIC

AT

IVA

S P

AR

A A

S R

ES

PO

STA

S N

ÃO

’ E ‘E

M P

AR

TE

’ (2

1)

Pro

po

rçã

o d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QT

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

CN

ICA

S

Pro

po

rçã

o d

e ju

sti

fic

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va

s E

QO

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

OP

ER

AC

ION

AIS

e d

e in

fra

es

tru

tura

Pro

po

rçã

o d

e ju

sti

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va

s E

QP

- E

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LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

PO

LÍT

ICA

S

(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

(7)

(8)

(9)

(10

)

d)

EQ

C:

qu

an

do

o‘n

ão

’o

uo

‘em

pa

rte

’tiv

er

com

ora

zõe

sE

XC

LU

SIV

AM

EN

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QU

ES

ES

RE

LA

CIO

NA

DA

SA

CO

MP

OR

TA

ME

NT

OS

EP

ER

CE

ÕE

SD

AS

EQ

UIP

ES

,tr

ad

uzi

da

s,p

or

exe

mp

lo,

pe

lod

esi

nte

ress

e;

de

sco

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rom

isso

;d

ese

stím

ulo

;fa

ltad

evi

são

do

pro

cess

o;

visã

od

op

lan

eja

me

nto

com

op

erd

ad

ete

mp

o;

exp

eriê

nci

ap

ess

oa

ln

eg

ativ

aco

mo

pla

ne

jam

en

to;

insu

ficie

nte

pa

rtic

ipa

ção

no

sp

roce

sso

sd

efo

rmu

laçã

o;

en

tre

ou

tro

s;

e)

po

de

mse

ra

sso

cia

do

sa

téd

ois

pa

drõ

es:

EQ

T+

EQ

O;

EQ

T+

EQ

P;

EQ

T+

EQ

C;

EQ

O+

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P;

EQ

O+

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C;

eE

QP

+E

QC

,q

ua

nd

oa

just

ifica

tiva

en

volv

er

ma

isd

eu

ma

razã

o,

ou

seja

,q

ua

nd

on

ão

for

“exc

lusi

va”,

com

o,

po

re

xem

plo

:E

QT

+E

QC

,n

oca

sod

ee

nvo

lve

rq

ue

stõ

es

técn

ica

se

as

rela

tiva

sa

com

po

rta

me

nto

se

pe

rce

pçõ

es;

EQ

P+

EQ

C,

no

caso

de

en

volv

er

qu

est

õe

sp

olít

ica

s+

qu

est

õe

sd

eco

mp

ort

am

en

toe

pe

rce

pçã

o.

Co

nso

lide

as

just

ifica

tiva

sp

ara

o‘N

ÃO

’e

‘EM

PA

RT

E’

na

colu

na

CO

NS

OL

IDA

DO

colo

cad

aa

ola

do

do

du

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Fa

çaa

som

ad

eca

da

eve

nto

con

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ein

dic

ad

o.

De

po

is,

ess

aso

ma

de

cad

ae

ven

tose

ráa

dic

ion

ad

som

a d

o m

esm

o e

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to e

m c

ad

a m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo e

o to

tal s

erá

leva

do

pa

ra a

pa

rte

2 d

a S

ÍNT

ES

E D

O M

ON

ITO

RA

ME

NT

O E

AV

AL

IAÇ

ÃO

(ite

m 1

9 d

est

as

orie

nta

çõe

s).

Co

me

nte

sob

rea

dia

ob

tida

.R

efir

ase

ap

on

tua

ção

alc

an

çad

are

pre

sen

taa

rea

lida

de

.F

aça

ob

serv

açõ

es.

Le

mb

req

ue

ao

bte

nçã

od

am

éd

iam

áxi

ma

eo

ud

em

éd

ias

qu

ese

ap

roxi

ma

md

am

áxi

ma

,si

gn

ifica

qu

evo

cêa

trib

uiu

po

ntu

açõ

es

alta

s,o

use

ja,

con

sid

ero

uq

ue

asi

tua

ção

(ou

aa

ção

ou

op

roce

sso

)o

bje

tod

om

on

itora

me

nto

ea

valia

ção

foi

(ve

mse

nd

oo

)fu

nd

am

en

tal

no

âm

bito

do

Pla

ne

jaS

US

,te

mu

ma

influ

ên

cia

ext

rem

am

en

te p

osi

tiva

, re

pre

sen

ta a

van

ços

e g

an

ho

s n

o p

roce

sso

. É

UM

MO

ME

NT

O D

E R

EP

EN

SA

R A

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ÁL

ISE

. S

E F

OR

O C

AS

O V

OLT

E E

RE

VE

JA A

SU

A A

LIS

E E

PO

NT

UA

ÇÕ

ES

.

Ca

lcu

le a

dia

aritm

étic

a d

as

po

ntu

açõ

es

atr

ibu

ída

s a

o 's

im',

po

r m

eio

da

se

gu

inte

rmu

la:

So

ma

da

s p

on

tua

çõe

s a

trib

uíd

as

ao

SIM

me

ro to

tal d

e r

esp

ost

as

SIM

X 1

00

dia

da

s p

on

tua

çõe

s a

trib

uíd

as

a S

IM =

a)

EQ

T:q

ua

nd

oo

‘nã

o’

ou

o‘e

mp

art

e’

tive

rco

mo

razõ

es

EX

CL

US

IVA

ME

NT

EQ

UE

ST

ÕE

ST

ÉC

NIC

AS

,co

mo

po

re

xem

plo

:fa

ltad

eca

pa

cita

ção

;d

esp

rep

aro

da

se

qu

ipe

s;in

sufic

iên

cia

de

pro

fissi

on

ais

;b

aix

aca

pa

cid

ad

e d

e m

ob

iliza

ção

; in

exi

stê

nci

a d

e m

eto

do

log

ias

ou

inst

rum

en

tos;

ba

ixa

dis

sem

ina

ção

de

re

fere

nci

al t

rico

; e

ntr

e o

utr

as;

b)

EQ

O:q

ua

nd

oo

‘nã

o’o

uo

‘em

pa

rte

’tiv

er

com

ora

zõe

sE

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

OP

ER

AC

ION

AIS

ed

eIN

FR

AE

ST

RU

TU

RA

,a

exe

mp

lod

afa

ltad

etr

an

spo

rte

;d

on

ão

cum

prim

en

tod

ep

razo

s;d

ae

xist

ên

cia

de

pro

cess

os

ad

min

istr

ativ

os

mo

roso

s o

u in

corr

eto

s; e

spa

ço fís

ico

ina

de

qu

ad

o; e

qu

ipa

me

nto

s d

efa

sad

os;

ace

sso

insa

tisfa

tório

à in

tern

et; e

ntr

e o

utr

os;

c)E

QP

:q

ua

nd

oo

‘nã

o’o

uo

‘em

pa

rte

’tiv

er

com

ora

zõe

sE

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

PO

LÍT

ICA

S,

tra

du

zid

as,

po

re

xem

plo

,p

ela

falta

de

ap

oio

do

ge

sto

ra

op

roce

sso

de

pla

ne

jam

en

to;

difi

culd

ad

ed

ea

cess

pa

uta

de

cole

gia

do

se

sta

du

al

ere

gio

na

l,o

pa

uta

do

Co

nse

lho

;fa

ltad

ea

po

ioa

oe

nca

min

ha

rin

stru

me

nto

sp

ara

ava

liaçã

on

ess

as

inst

ân

cia

s;fa

ltad

ea

po

iod

os

dirig

en

tes

de

esc

alõ

es

sup

erio

res;

falta

de

ince

ntiv

pa

rtic

ipa

ção

da

s e

qu

ipe

s n

o p

roce

sso

; n

ão

re

fere

nci

am

en

to d

os

inst

rum

en

tos

de

pla

ne

jam

en

tos

na

fa

la e

no

s d

ocu

me

nto

s e

pro

po

sta

s; e

ntr

e o

utr

os;

Pa

ra a

s a

ltern

ativ

as

‘nã

o’ o

u ‘e

m p

art

e’,

reg

istr

e u

ma

just

ifica

tiva

pa

ra a

su

a e

sco

lha

de

aco

rdo

co

m o

se

gu

inte

pa

drã

o:

Ca

so s

ele

cio

ne

O, ju

stifi

qu

e a

su

a e

sco

lha

, co

nfo

rme

de

scrito

na

s o

rie

nta

çõe

s b

ási

cas.

Ca

so s

ele

cio

ne

EM

PA

RT

E, ju

stifi

qu

e a

su

a e

sco

lha

, co

nfo

rme

orie

nta

do

no

pic

o ix

a s

eg

uir.

Pa

rap

on

tua

r,co

nsi

de

rea

sua

satis

façã

oe

ad

os

en

volv

ido

sco

ma

qu

est

ão

ava

liad

a,

ap

art

ird

asu

aa

lise

crític

aq

ua

nto

àq

ua

lida

de

con

sist

ên

cia

do

ob

jeto

ava

liad

o(r

ea

lida

de

,si

tua

ção

,a

ção

,se

rviç

o,

pro

du

to,

resu

ltad

o);

da

fo

rma

co

mo

se

de

u; d

o r

esu

ltad

o a

lca

nça

do

; d

as

rep

erc

uss

õe

s e

tc.

Ori

en

taç

õe

s e

sp

ec

ífic

as

pa

ra u

so

do

fo

rmu

lári

o d

e m

on

ito

ram

en

to e

av

alia

çã

o

Ca

so s

ele

cio

ne

SIM

, a

trib

ua

um

va

lor, p

on

tua

nd

o s

ua

op

iniã

o c

om

1, 2

ou

3, re

gis

tra

nd

o n

o e

spa

ço c

orr

esp

on

de

nte

na

co

lun

a p

on

tua

ção

.

Em

se

gu

ida

, se

leci

on

e u

ma

en

tre

as

trê

s a

ltern

ativ

as

e a

ssin

ale

co

m u

m X

na

lula

co

rre

spo

nd

en

te a

o: ‘s

im’,

‘em

pa

rte

’ e ‘n

ão

’.

De

po

is, le

ia d

etid

am

en

te c

ad

a u

m, fa

zen

do

um

a r

efle

xão

e u

ma

an

ális

e c

rític

a s

ob

re a

qu

est

ão

co

loca

da

.

Le

ia a

ten

tam

en

te to

do

s o

s tó

pic

os

de

ava

liaçã

o.

Ate

nte

pa

ra o

fo

co d

o m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo. L

eia

ate

nta

me

nte

.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

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72

Ministério da Saúde

73

% (

21

)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Co

me

nte

so

bre

as

ma

iore

s e

me

no

res

pe

rce

ntu

ais

alc

an

ça

do

s:

Pro

po

rçã

o d

e E

QC

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

RE

LA

CIO

NA

DA

S A

CO

MP

OR

TA

ME

NT

OS

E P

ER

CE

ÕE

S D

AS

EQ

UIP

ES

Pro

po

rçã

o d

e E

QT

+ E

QO

Pro

po

rçã

o d

e E

QT

+ E

QP

Pro

po

rçã

o d

e E

QT

+ E

QC

Pro

po

rçã

o d

e E

QO

+ E

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Pro

po

rçã

o d

e E

QO

+ E

QC

Pro

po

rçã

o d

e E

QP

+ E

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DIA

GL

OB

AL

Co

me

nte

so

bre

os

pe

rce

ntu

ais

alc

an

ça

do

s p

elo

s p

ad

rõe

s d

e ju

sti

fic

ati

va

s is

ola

da

me

nte

ou

ag

rup

ad

os

(2

2):

PR

OP

OR

ÇÃ

O D

AS

JU

ST

IFIC

AT

IVA

S P

AR

A A

S R

ES

PO

STA

S N

ÃO

’ E ‘E

M P

AR

TE

’ (2

1)

Pro

po

rçã

o d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QT

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

CN

ICA

S

Pro

po

rçã

o d

e ju

sti

fic

ati

va

s E

QO

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

OP

ER

AC

ION

AIS

e d

e in

fra

es

tru

tura

Pro

po

rçã

o d

e ju

sti

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va

s E

QP

- E

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

PO

LÍT

ICA

S

(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

(7)

(8)

(9)

(10

)

d)

EQ

C:

qu

an

do

o‘n

ão

’o

uo

‘em

pa

rte

’tiv

er

com

ora

zõe

sE

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

RE

LA

CIO

NA

DA

SA

CO

MP

OR

TA

ME

NT

OS

EP

ER

CE

ÕE

SD

AS

EQ

UIP

ES

,tr

ad

uzi

da

s,p

or

exe

mp

lo,

pe

lod

esi

nte

ress

e;

de

sco

mp

rom

isso

;d

ese

stím

ulo

;fa

ltad

evi

são

do

pro

cess

o;

visã

od

op

lan

eja

me

nto

com

op

erd

ad

ete

mp

o;

exp

eriê

nci

ap

ess

oa

ln

eg

ativ

aco

mo

pla

ne

jam

en

to;

insu

ficie

nte

pa

rtic

ipa

ção

no

sp

roce

sso

sd

efo

rmu

laçã

o;

en

tre

ou

tro

s;

e)

po

de

mse

ra

sso

cia

do

sa

téd

ois

pa

drõ

es:

EQ

T+

EQ

O;

EQ

T+

EQ

P;

EQ

T+

EQ

C;

EQ

O+

EQ

P;

EQ

O+

EQ

C;

eE

QP

+E

QC

,q

ua

nd

oa

just

ifica

tiva

en

volv

er

ma

isd

eu

ma

razã

o,

ou

seja

,q

ua

nd

on

ão

for

“exc

lusi

va”,

com

o,

po

re

xem

plo

:E

QT

+E

QC

,n

oca

sod

ee

nvo

lve

rq

ue

stõ

es

técn

ica

se

as

rela

tiva

sa

com

po

rta

me

nto

se

pe

rce

pçõ

es;

EQ

P+

EQ

C,

no

caso

de

en

volv

er

qu

est

õe

sp

olít

ica

s+

qu

est

õe

sd

eco

mp

ort

am

en

toe

pe

rce

pçã

o.

Co

nso

lide

as

just

ifica

tiva

sp

ara

o‘N

ÃO

’e

‘EM

PA

RT

E’

na

colu

na

CO

NS

OL

IDA

DO

colo

cad

aa

ola

do

do

du

lo.

Fa

çaa

som

ad

eca

da

eve

nto

con

form

ein

dic

ad

o.

De

po

is,

ess

aso

ma

de

cad

ae

ven

tose

ráa

dic

ion

ad

som

a d

o m

esm

o e

ven

to e

m c

ad

a m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo e

o to

tal s

erá

leva

do

pa

ra a

pa

rte

2 d

a S

ÍNT

ES

E D

O M

ON

ITO

RA

ME

NT

O E

AV

AL

IAÇ

ÃO

(ite

m 1

9 d

est

as

orie

nta

çõe

s).

Co

me

nte

sob

rea

dia

ob

tida

.R

efir

ase

ap

on

tua

ção

alc

an

çad

are

pre

sen

taa

rea

lida

de

.F

aça

ob

serv

açõ

es.

Le

mb

req

ue

ao

bte

nçã

od

am

éd

iam

áxi

ma

eo

ud

em

éd

ias

qu

ese

ap

roxi

ma

md

am

áxi

ma

,si

gn

ifica

qu

evo

cêa

trib

uiu

po

ntu

açõ

es

alta

s,o

use

ja,

con

sid

ero

uq

ue

asi

tua

ção

(ou

aa

ção

ou

op

roce

sso

)o

bje

tod

om

on

itora

me

nto

ea

valia

ção

foi

(ve

mse

nd

oo

)fu

nd

am

en

tal

no

âm

bito

do

Pla

ne

jaS

US

,te

mu

ma

influ

ên

cia

ext

rem

am

en

te p

osi

tiva

, re

pre

sen

ta a

van

ços

e g

an

ho

s n

o p

roce

sso

. É

UM

MO

ME

NT

O D

E R

EP

EN

SA

R A

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ÁL

ISE

. S

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O C

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O V

OLT

E E

RE

VE

JA A

SU

A A

LIS

E E

PO

NT

UA

ÇÕ

ES

.

Ca

lcu

le a

dia

aritm

étic

a d

as

po

ntu

açõ

es

atr

ibu

ída

s a

o 's

im',

po

r m

eio

da

se

gu

inte

rmu

la:

So

ma

da

s p

on

tua

çõe

s a

trib

uíd

as

ao

SIM

me

ro to

tal d

e r

esp

ost

as

SIM

X 1

00

dia

da

s p

on

tua

çõe

s a

trib

uíd

as

a S

IM =

a)

EQ

T:q

ua

nd

oo

‘nã

o’

ou

o‘e

mp

art

e’

tive

rco

mo

razõ

es

EX

CL

US

IVA

ME

NT

EQ

UE

ST

ÕE

ST

ÉC

NIC

AS

,co

mo

po

re

xem

plo

:fa

ltad

eca

pa

cita

ção

;d

esp

rep

aro

da

se

qu

ipe

s;in

sufic

iên

cia

de

pro

fissi

on

ais

;b

aix

aca

pa

cid

ad

e d

e m

ob

iliza

ção

; in

exi

stê

nci

a d

e m

eto

do

log

ias

ou

inst

rum

en

tos;

ba

ixa

dis

sem

ina

ção

de

re

fere

nci

al t

rico

; e

ntr

e o

utr

as;

b)

EQ

O:q

ua

nd

oo

‘nã

o’o

uo

‘em

pa

rte

’tiv

er

com

ora

zõe

sE

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

OP

ER

AC

ION

AIS

ed

eIN

FR

AE

ST

RU

TU

RA

,a

exe

mp

lod

afa

ltad

etr

an

spo

rte

;d

on

ão

cum

prim

en

tod

ep

razo

s;d

ae

xist

ên

cia

de

pro

cess

os

ad

min

istr

ativ

os

mo

roso

s o

u in

corr

eto

s; e

spa

ço fís

ico

ina

de

qu

ad

o; e

qu

ipa

me

nto

s d

efa

sad

os;

ace

sso

insa

tisfa

tório

à in

tern

et; e

ntr

e o

utr

os;

c)E

QP

:q

ua

nd

oo

‘nã

o’o

uo

‘em

pa

rte

’tiv

er

com

ora

zõe

sE

XC

LU

SIV

AM

EN

TE

QU

ES

ES

PO

LÍT

ICA

S,

tra

du

zid

as,

po

re

xem

plo

,p

ela

falta

de

ap

oio

do

ge

sto

ra

op

roce

sso

de

pla

ne

jam

en

to;

difi

culd

ad

ed

ea

cess

pa

uta

de

cole

gia

do

se

sta

du

al

ere

gio

na

l,o

pa

uta

do

Co

nse

lho

;fa

ltad

ea

po

ioa

oe

nca

min

ha

rin

stru

me

nto

sp

ara

ava

liaçã

on

ess

as

inst

ân

cia

s;fa

ltad

ea

po

iod

os

dirig

en

tes

de

esc

alõ

es

sup

erio

res;

falta

de

ince

ntiv

pa

rtic

ipa

ção

da

s e

qu

ipe

s n

o p

roce

sso

; n

ão

re

fere

nci

am

en

to d

os

inst

rum

en

tos

de

pla

ne

jam

en

tos

na

fa

la e

no

s d

ocu

me

nto

s e

pro

po

sta

s; e

ntr

e o

utr

os;

Pa

ra a

s a

ltern

ativ

as

‘nã

o’ o

u ‘e

m p

art

e’,

reg

istr

e u

ma

just

ifica

tiva

pa

ra a

su

a e

sco

lha

de

aco

rdo

co

m o

se

gu

inte

pa

drã

o:

Ca

so s

ele

cio

ne

O, ju

stifi

qu

e a

su

a e

sco

lha

, co

nfo

rme

de

scrito

na

s o

rie

nta

çõe

s b

ási

cas.

Ca

so s

ele

cio

ne

EM

PA

RT

E, ju

stifi

qu

e a

su

a e

sco

lha

, co

nfo

rme

orie

nta

do

no

pic

o ix

a s

eg

uir.

Pa

rap

on

tua

r,co

nsi

de

rea

sua

satis

façã

oe

ad

os

en

volv

ido

sco

ma

qu

est

ão

ava

liad

a,

ap

art

ird

asu

aa

lise

crític

aq

ua

nto

àq

ua

lida

de

con

sist

ên

cia

do

ob

jeto

ava

liad

o(r

ea

lida

de

,si

tua

ção

,a

ção

,se

rviç

o,

pro

du

to,

resu

ltad

o);

da

fo

rma

co

mo

se

de

u; d

o r

esu

ltad

o a

lca

nça

do

; d

as

rep

erc

uss

õe

s e

tc.

Ori

en

taç

õe

s e

sp

ec

ífic

as

pa

ra u

so

do

fo

rmu

lári

o d

e m

on

ito

ram

en

to e

av

alia

çã

o

Ca

so s

ele

cio

ne

SIM

, a

trib

ua

um

va

lor, p

on

tua

nd

o s

ua

op

iniã

o c

om

1, 2

ou

3, re

gis

tra

nd

o n

o e

spa

ço c

orr

esp

on

de

nte

na

co

lun

a p

on

tua

ção

.

Em

se

gu

ida

, se

leci

on

e u

ma

en

tre

as

trê

s a

ltern

ativ

as

e a

ssin

ale

co

m u

m X

na

lula

co

rre

spo

nd

en

te a

o: ‘s

im’,

‘em

pa

rte

’ e ‘n

ão

’.

De

po

is, le

ia d

etid

am

en

te c

ad

a u

m, fa

zen

do

um

a r

efle

xão

e u

ma

an

ális

e c

rític

a s

ob

re a

qu

est

ão

co

loca

da

.

Le

ia a

ten

tam

en

te to

do

s o

s tó

pic

os

de

ava

liaçã

o.

Ate

nte

pa

ra o

fo

co d

o m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo. L

eia

ate

nta

me

nte

.

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: monitoramento e avaliação

Page 74: Sistema de Planejamento do SUS - bvsms.saude.gov.brbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sistema_planejamento_sus_const... · A apresentação de uma proposta de monitoramento e avaliação,

74

Ministério da Saúde

(11

)

(12

)

(13

)

(14

)

(15

)

(16

)

(17

)

(18

)

(19

)

(20

)

(21

)

(22

)

(23

)C

on

clu

ída

a a

valia

ção

, d

evo

lva

o fo

rmu

lário

pa

ra a

co

ord

en

açã

o d

o p

roce

sso

co

nfo

rme

orie

nta

do

.

De

po

isd

eca

lcu

lar,

com

en

teso

bre

os

pe

rce

ntu

ais

.A

na

lise

qu

alo

pe

som

aio

rse

qu

est

õe

sté

cnic

as

ou

po

lític

as

etc

MA

ISU

MM

OM

EN

TO

DE

RE

PE

NS

AR

AA

LIS

E.

SE

FO

RO

CA

SO

,V

OLT

EE

RE

VE

JAA

SU

AA

LIS

E.

Exe

mp

lific

an

do

pa

ra o

EQ

T:

Ag

ora

, fa

ça o

lcu

lo d

a p

rop

orç

ão

(%

) p

ara

ca

da

um

a d

as

just

ifica

tiva

s, is

ola

da

ou

ag

rup

ad

a, u

tiliz

an

do

a fó

rmu

la a

se

gu

ir:

De

po

is, to

taliz

e (

som

e)

o n

úm

ero

de

ve

zes

em

qu

e a

pa

rece

u c

ad

a u

ma

da

s ju

stifi

cativ

as

e r

eg

istr

e e

m c

ad

a li

nh

a n

o e

spa

ço c

orr

esp

on

de

nte

.

Prim

eiro

, to

taliz

e (

som

e)

o n

úm

ero

de

ve

zes

em

qu

e a

pa

rece

ram

re

spo

sta

s ‘N

ÃO

’ e ‘E

M P

AR

TE

’ e r

eg

istr

e n

o e

spa

ço c

orr

esp

on

de

nte

.

Pa

raca

lcu

lar

ap

rop

orç

ão

,p

ree

nch

ain

icia

lme

nte

oq

ua

dro

TO

TA

LIZ

ÃO

,q

ue

vaip

erm

itir

faze

ra

som

ad

os

eve

nto

sre

gis

tra

do

sp

or

você

ao

lon

go

do

form

ulá

rio

de

mo

nito

ram

en

toe

ava

liaçã

o(v

er

item

10

de

sta

so

rie

nta

çõe

s).

AP

AR

TE

2d

aS

ÍNT

ES

ED

OM

ON

ITO

RA

ME

NT

OE

AV

AL

IAÇ

ÃO

refe

re-s

ea

ocá

lcu

lod

op

erc

en

tua

lo

btid

op

elo

sp

ad

rõe

sd

eju

stifi

cativ

as

pa

raa

sa

ltern

ativ

as

de

resp

ost

as

‘EM

PA

RT

E’

e‘N

ÃO

’a

po

nta

da

se

mto

da

aa

valia

ção

.A

idé

iaé

verific

ar

em

qu

ep

rop

orç

ão

ess

es

pa

drõ

es

ap

are

cem

.P

or

exe

mp

lo,

ap

rop

orç

ão

de

qu

est

õe

sd

eo

rde

mté

cnic

a,

ou

op

era

cio

na

l,o

up

olít

ica

ou

de

com

po

rta

me

nto

,is

ola

da

so

ua

gru

pa

da

sd

ua

sa

du

as.

De

po

isd

eca

lcu

lar,

com

en

teso

bre

aM

ÉD

IAG

LO

BA

Lo

btid

a.

Re

fira

sea

po

ntu

açã

oa

lca

nça

da

rep

rese

nta

are

alid

ad

e.

Fa

çao

bse

rva

çõe

s.L

em

bre

qu

ea

ob

ten

ção

da

dia

xim

ae

ou

de

dia

sq

ue

sea

pro

xim

am

da

xim

a,

sig

nifi

caq

ue

você

atr

ibu

iup

on

tua

çõe

sa

ltas,

ou

seja

,co

nsi

de

rou

de

form

ab

ast

an

tep

osi

tiva

op

roce

sso

de

form

ula

ção

,o

con

teú

do

eo

uso

do

sin

stru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

S.

ÉM

AIS

UM

MO

ME

NT

O D

E R

EP

EN

SA

R O

MO

NIT

OR

AM

EN

TO

E A

VA

LIA

ÇÃ

O. S

E F

OR

O C

AS

O V

OLT

E E

RE

VE

JA a

SU

A A

LIS

E E

PO

NT

UA

ÇÕ

ES

.

So

ma

de

to

do

s o

s E

QT

de

ca

da

du

lo o

u u

nid

ad

e d

e m

ód

ulo

resp

ost

as

'nã

o' +

resp

ost

as

'em

pa

rte

'P

erc

en

tua

l de

EQ

T =

X 1

00

Re

gis

tra

da

a m

éd

ia p

ara

ca

da

ite

m c

alc

ula

r a

‘MÉ

DIA

GL

OB

AL’

usa

nd

o a

se

gu

inte

rmu

la:

Tra

ga

o v

alo

r d

e c

ad

a M

ÉD

IA P

AR

CIA

L, ca

lcu

lad

a e

m c

ad

a m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo, e

re

gis

tre

na

co

lun

a ‘M

ÉD

IAS

PA

RC

IAIS

’ no

esp

aço

co

rre

spo

nd

en

te a

ca

da

lin

ha

(ve

r ite

m 8

de

sta

s o

rie

nta

çõe

s).

A P

AR

TE

1 r

efe

re-s

e a

o c

álc

ulo

da

s m

éd

ias

pa

rcia

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glo

ba

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po

ntu

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o a

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uíd

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rna

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‘SIM

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pa

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lcu

lad

a e

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a m

ód

ulo

ou

un

ida

de

de

du

lo.

So

ma

da

s m

éd

ias

pa

rcia

is

10

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glo

ba

l da

s p

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s a

trib

uíd

as

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ltern

ativ

a S

IM =

AS

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OM

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ITO

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ME

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ÃO

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sid

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du

as

pa

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se

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bje

tivo

aju

da

ro

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or

ate

ru

ma

visã

og

lob

al,

sin

tetiz

ad

a,

da

sua

an

ális

eso

bre

op

roce

sso

de

form

ula

ção

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con

teú

do

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uso

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SU

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leci

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sm

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rele

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me

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ção

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fetiv

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ção

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xecu

tar

(AE

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de

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gili

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na

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ulo

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pro

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ma

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spe

cífic

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s.

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ntif

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ara

su

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rar

o p

rob

lem

a o

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ide

ntif

ica

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.

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74

Ministério da Saúde

(11

)

(12

)

(13

)

(14

)

(15

)

(16

)

(17

)

(18

)

(19

)

(20

)

(21

)

(22

)

(23

)C

on

clu

ída

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ção

, d

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lva

o fo

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pa

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en

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o p

roce

sso

co

nfo

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nta

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lar,

com

en

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bre

os

pe

rce

ntu

ais

.A

na

lise

qu

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pe

som

aio

rse

qu

est

õe

sté

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as

ou

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lític

as

etc

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MM

OM

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TO

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PE

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E.

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FO

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SO

,V

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EE

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lific

an

do

pa

ra o

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T:

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lcu

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ão

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da

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e e

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ad

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a n

o e

spa

ço c

orr

esp

on

de

nte

.

Prim

eiro

, to

taliz

e (

som

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o n

úm

ero

de

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zes

em

qu

e a

pa

rece

ram

re

spo

sta

s ‘N

ÃO

’ e ‘E

M P

AR

TE

’ e r

eg

istr

e n

o e

spa

ço c

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esp

on

de

nte

.

Pa

raca

lcu

lar

ap

rop

orç

ão

,p

ree

nch

ain

icia

lme

nte

oq

ua

dro

TO

TA

LIZ

ÃO

,q

ue

vaip

erm

itir

faze

ra

som

ad

os

eve

nto

sre

gis

tra

do

sp

or

você

ao

lon

go

do

form

ulá

rio

de

mo

nito

ram

en

toe

ava

liaçã

o(v

er

item

10

de

sta

so

rie

nta

çõe

s).

AP

AR

TE

2d

aS

ÍNT

ES

ED

OM

ON

ITO

RA

ME

NT

OE

AV

AL

IAÇ

ÃO

refe

re-s

ea

ocá

lcu

lod

op

erc

en

tua

lo

btid

op

elo

sp

ad

rõe

sd

eju

stifi

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as

pa

raa

sa

ltern

ativ

as

de

resp

ost

as

‘EM

PA

RT

E’

e‘N

ÃO

’a

po

nta

da

se

mto

da

aa

valia

ção

.A

idé

iaé

verific

ar

em

qu

ep

rop

orç

ão

ess

es

pa

drõ

es

ap

are

cem

.P

or

exe

mp

lo,

ap

rop

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ão

de

qu

est

õe

sd

eo

rde

mté

cnic

a,

ou

op

era

cio

na

l,o

up

olít

ica

ou

de

com

po

rta

me

nto

,is

ola

da

so

ua

gru

pa

da

sd

ua

sa

du

as.

De

po

isd

eca

lcu

lar,

com

en

teso

bre

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ÉD

IAG

LO

BA

Lo

btid

a.

Re

fira

sea

po

ntu

açã

oa

lca

nça

da

rep

rese

nta

are

alid

ad

e.

Fa

çao

bse

rva

çõe

s.L

em

bre

qu

ea

ob

ten

ção

da

dia

xim

ae

ou

de

dia

sq

ue

sea

pro

xim

am

da

xim

a,

sig

nifi

caq

ue

você

atr

ibu

iup

on

tua

çõe

sa

ltas,

ou

seja

,co

nsi

de

rou

de

form

ab

ast

an

tep

osi

tiva

op

roce

sso

de

form

ula

ção

,o

con

teú

do

eo

uso

do

sin

stru

me

nto

sd

oP

lan

eja

SU

S.

ÉM

AIS

UM

MO

ME

NT

O D

E R

EP

EN

SA

R O

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NIT

OR

AM

EN

TO

E A

VA

LIA

ÇÃ

O. S

E F

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O C

AS

O V

OLT

E E

RE

VE

JA a

SU

A A

LIS

E E

PO

NT

UA

ÇÕ

ES

.

So

ma

de

to

do

s o

s E

QT

de

ca

da

du

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u u

nid

ad

e d

e m

ód

ulo

resp

ost

as

'nã

o' +

resp

ost

as

'em

pa

rte

'P

erc

en

tua

l de

EQ

T =

X 1

00

Re

gis

tra

da

a m

éd

ia p

ara

ca

da

ite

m c

alc

ula

r a

‘MÉ

DIA

GL

OB

AL’

usa

nd

o a

se

gu

inte

rmu

la:

Tra

ga

o v

alo

r d

e c

ad

a M

ÉD

IA P

AR

CIA

L, ca

lcu

lad

a e

m c

ad

a m

ód

ulo

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un

ida

de

de

du

lo, e

re

gis

tre

na

co

lun

a ‘M

ÉD

IAS

PA

RC

IAIS

’ no

esp

aço

co

rre

spo

nd

en

te a

ca

da

lin

ha

(ve

r ite

m 8

de

sta

s o

rie

nta

çõe

s).

A P

AR

TE

1 r

efe

re-s

e a

o c

álc

ulo

da

s m

éd

ias

pa

rcia

is e

glo

ba

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po

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da

.

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