sistema de informação do programa nacional de...

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1 Ministério da Saúde Secretaria Executiva/ Secretaria de Vigilância a Saúde Departamento de Informática do SUS / Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações CGPNI/DATASUS SI-PNI 2011 Julho Manual do sistema V.8 (08/07/2011)

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1

Ministério da Saúde

Secretaria Executiva/ Secretaria de Vigilância a Saúde

Departamento de Informática do SUS / Departamento de Vigilância Epidemiológica

Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações

CGPNI/DATASUS

SI-PNI 2011

Julho

Manual do sistema V.8

(08/07/2011)

2

Conteúdo

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 4

1. OBJETIVO DO SISTEMA ............................................................................................................ 10

2. DESENVOLVIMENTO DO SIPNI .................................................................................................. 10

2.1. REQUISITOS DE INSTALAÇÃO DO SIPNI ...................................................................................... 10

3. INSTALAÇÃO DO SI-PNI (1ª INSTALAÇÃO) .................................................................................. 10

4. CONFIGURAÇÃO DO SIPNI ........................................................................................................ 14

5. MÓDULO CADASTRO DE OPERADOR ......................................................................................... 15

6. CADASTRO DE BAIRRO ............................................................................................................. 17

7. CADASTRO DO VACINADOR ..................................................................................................... 18

8. CADASTRO DO LOTE ................................................................................................................ 19

9. PESQUISAR LOTE ..................................................................................................................... 20

10. INCLUIR LOTE .......................................................................................................................... 20

11. ALTERAR LOTE ........................................................................................................................ 21

12. EXCLUIR LOTE ......................................................................................................................... 22

13. CADASTRO DA POPULAÇÃO ..................................................................................................... 22

14. REGISTRO DO VACINADO ......................................................................................................... 23

15. PESQUISA DO REGISTRO VACINADO.......................................................................................... 24

16. REGISTRO DOS DADOS PESSOAIS DO VACINADO ........................................................................ 25

17. INCLUSÃO DOS DADOS DO HISTÓRICO DE VACINAÇÃO ............................................................... 27

17.1. CAMPOS DO HISTÓRICO DE VACINAÇÃO: ............................................................... 27

18. ATUALIZAÇÕES DO SIPNI .......................................................................................................... 33

18.1. PROCEDIMENTO DE ATUALIZAÇÕES DE VERSÃO SIPNI ............................................. 34

18.2. ATUALIZAÇÕES DE TABELAS SIPNI .......................................................................... 36

19. ALTERAR REGISTRO DO VACINADO ........................................................................................... 40

20. APRAZAMENTO ...................................................................................................................... 41

3

21. CADERNETA DE VACINAÇÃO ..................................................................................................... 42

22. ABA OBSERVAÇÃO .................................................................................................................. 43

23. EXCLUIR REGISTRO DO VACINADO ............................................................................................ 44

24. MOVIMENTO DE IMUNOBIOLÓGICOS ....................................................................................... 45

25. INCLUIR UM BOLETIM .............................................................................................................. 46

26. ATALHO PARA PESQUISA ......................................................................................................... 50

27. ALTERAR BOLETIM .................................................................................................................. 51

28. EXCLUIR BOLETIM/IMUNOBIOLÓGICO....................................................................................... 54

29. FLUXO DAS INFORMAÇÕES (SIPNI VERSÃO 2.0.3) ....................................................................... 62

29.1. REGISTRO DO VACINADO ...................................................................................... 62

29.2. QUANDO O SISTEMA ESTÁ INSTALADO NA SALA DE VACINA/UNIDADE DE SAÚDE ...... 62

29.3. QUANDO O SISTEMA NÃO ESTÁ INSTALADO NA SALA DE VACINA/UNIDADE DE

SAÚDE E A COORDENAÇÃO MUNICIPAL FAZ A DIGITAÇÃO .......................................................... 64

30. RELATÓRIOS ........................................................................................................................... 64

8.1 RELATÓRIOS DE MOVIMENTAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS .......................................................... 65

8.2 RELATÓRIOS DE IMUNIZAÇÕES ................................................................................................. 67

8.3 RELATÓRIOS CONSOLIDADO ..................................................................................................... 70

9. SISTEMA ON-LINE (SIPNI) ........................................................................................................... 72

4

Apresentação

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) foi criado pelo Ministério da Saúde em

setembro de 1973 e institucionalizado no ano de 1975 pela legislação específica que trata

sobre imunizações e vigilância epidemiológica - Lei 6.259 de 30-10-1975 e Decreto 78.231 de

30 de dezembro de 1976 ainda em vigor 1, 2, 3.

Nasce vinculado ao antigo Departamento Nacional de Epidemiologia e Estatística de

Saúde criado na gestão do então Ministro da Saúde Mário Machado, no período 1972-74.

Tinha como objetivo, promover o controle do sarampo, da tuberculose, da difteria, do tétano,

da coqueluche e da poliomielite e manter erradicada a varíola no país 4. A partir da sua criação,

o PNI passou a coordenar as atividades de imunizações desenvolvidas rotineiramente na rede

de serviços básicos de saúde, atualmente com cerca de 32.000 salas de vacinação em todo o

país (dados de 2010), além dos 41 Centros de Referências de Imunobiológicos Especiais

(CRIE).Estes últimos localizados pelo menos uma unidade de referência em cada capital

brasileira (Comunicação verbal CGPNI/SVS, 2010).

Com a criação do Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi) na década de 1990, o PNI

passa a ser vinculado a esse órgão até o ano de 2003. Pelo Decreto no. 4.726 de 9 de junho de

2003, que aprova a estrutura regimental do Ministério da Saúde - MS, e cria a Secretaria de

Vigilância em Saúde -SVS, o Cenepi é extinto e o PNI assume o status de uma Coordenação

Geral vinculada ao Departamento de Vigilância Epidemiológica dessa Secretaria de Vigilância

em Saúde 5.

No artigo 15 do Regimento Interno da SVS define-se dentre outras funções que

compete “à Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações: coordenar,

supervisionar e manter atualizados os sistemas de informações do Programa Nacional de

Imunizações” 6. Ressalte-se que ao longo dos anos 36 anos de existência do PNI a sua trajetória

é marcada pela capacidade operacional de implementar as ações em benefício da população

na medida em que introduz novos produtos e novos públicos alvos no seu objeto de atenção.

No entanto isto exige que o Programa avance em outras áreas de atuação, aí se insere o

sistema de informação e em conseqüência a informatização.

Sobre este aspecto (da informação e informatização), há relatos de que os primeiros

registros de vacinação no país foram feitos manualmente em planilhas criadas pelas

Secretarias Estaduais de Saúde (SES) e encaminhadas ao Ministério da Saúde (MS). No período

de 1973 a 1979, o nível nacional dispunha de informações de apenas 10 unidades federadas

5

não disponibilizando dados municipais. Em 1984 foi implantado o sistema de registro de dados

de vacinação tendo como instrumento de coleta de dados o Boletim Mensal de de Doses

Aplicadas que consolidava dados sobre vacinação nos estados 7.

As primeiras iniciativas sobre a informatização dos registros de vacinação no PNI

datam do ano de 1990 na região nordeste do país com apoio do Fundo das Nações Unidas para

a Infância (UNICEF), inicialmente fracassadas por insuficiência de recursos financeiros. Entre os

anos de 1993 e 1994 com apoio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde

(Datasus), essa iniciativa foi retomada com êxito, de modo que já em 1997 o sistema

informatizado estava implantado em todas as Unidades Federadas (PNI 30 anos /MS, 2003) 8.

A partir de então muitos avanços nessa área foram conseguidos. Atualmente para

subsidiar a gestão do Programa em âmbito nacional, o PNI conta com um sistema

informatizado denominado de Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização

(SI-PNI) composto por seis módulos ou subsistemas: Sistema de Informação de Estoque e

Distribuição de Imunobiológicos (SI-EDI), em processo de substituição pelo Sistema de

Informação de Insumos Estratégicos – SIES, o Sistema de Informação de Apuração dos

Imunobiológicos Utilizados (SI-AIU) que permite avaliar a utilização e perdas de

imunobiológicos; Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinais (SI-EAPV) que

avalia os eventos adversos ocorridos após aplicação das vacinas; Sistema de Informação do

Programa de Avaliação de Instrumento de Supervisão (SI-PAIS) que emite relatórios para

análise das supervisões; Sistema de Informação dos Centro de Referência de Imunobiológicos

Especiais (SI-CRIE) que registra a aplicação de imunobiológicos para clientes em condições

clínicas especial; e o Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunização (SI-API),

o mais abrangente de todos os citados, pois registra a quantidade de imunobiológicos

aplicados e quantitativos populacionais vacinados, este último permitindo avaliar nas três

esferas gestoras do PNI (municípios, estados e país) o total de doses aplicadas seja por grupo

populacional específico e tipos de imunobiológicos, permitindo construir o indicador de

coberturas vacinais. Destaque-se que no âmbito municipal as informações são desagregadas

ao nível de salas de vacinas.

Contudo, em que pese toda a importância desse conjunto de ferramentas, os módulos

que o compõem funcionam como sistemas isolados. Além disso, registram-se limitações de

natureza diversa desde a efetiva implantação do subsistema às áreas de abrangência de alguns

dos módulos, a exemplo do AIU que não é utilizado do por alguns estados e do EAPV que

6

embora dispondo de um instrumento de coleta disseminado em todos os municípios, a

informatização é basicamente centralizada nas Secretarias Estaduais de Saúde.

Do API destaca-se como importância fundamental ser um sistema que propicia a

avaliação regular e sistemática dos dados uma vez que dispõe de ferramentas capazes de

monitorar o indicador de cobertura vacinal por estratégia de vacinação (campanha e rotina)

em cada esfera gestora do SUS conforme faixa etária alvo e imunobiológicos específicos,

subsidiando o planejamento das ações de vacinação e a alocação de recursos gerenciais (de

pessoas, financeiros, materiais).

A despeito de todos esses subsídios, tratando-se especificamente do SI-API aponta-se

como fatores limitadores para a análise da real situação vacinal da população, a coleta do

dado, vez que esta é feita por dose aplicada no local de ocorrência da vacinação, o que em

parte interfere no conhecimento da real cobertura vacinal. Acrescente-se a esta dificuldade

não identificar o vacinado, sua procedência, a mobilidade populacional, subestimação ou

superestimação da população, migração dentre outras. Condições estas com efeito direto nos

resultados de coberturas vacinais e da homogeneidade de coberturas,indicador estimado pelo

total de municípios que atingiu a cobertura vacinal maior ou igual ao estabelecido como meta

pelo PNI para cada vacina dividido pelo total de municípios da área em observação.

As inconsistências verificadas sejam no numerador ou denominador que compõem o

indicador de coberturas vacinais, embora identificadas pelo excesso ou reduzido número de

doses aplicadas, não permitem atribuir com certeza o quanto se deve aos fatores acima

relacionados, em especial se subestimação ou superestimação da população comprometendo

sobremaneira a confiabilidade dos dados.

Sobre este aspecto específico (busca ativa de faltosos), ressalvas devem ser feitas

quando se trata da instância gestora municipal. Em que pese dispor do cartão espelho (dados

individuais do vacinado) na unidade de saúde, a partir do SI-API é impossível até mesmo no

município avaliar, por exemplo, a partir do indicador de taxa de abandono, quem é o usuário

que não completou o esquema vacinal, bem como identificar aprazamentos para a vacinação

que deve ser feito segundo os critérios definidos pelo PNI.

Uma avaliação recente sobre este Sistema de Informação (API) levada a cabo em 2007

por Nóbrega e colaboradores 10 utilizando a metodologia de avaliação de sistemas de vigilância

epidemiológica do Centro de Controle de Doenças (CDC) Atlanta/Estados Unidos, aponta que o

API caracteriza-se como um sistema de monitoramento útil, simples, aceitável pelo usuário e

7

flexível. Entretanto, tem sido inoportuno e subutilizado considerando as suas potencialidades

em subsidiar a própria área de imunizações e da vigilância epidemiológica de agravos

específicos na intervenção em tempo hábil. Todos esses problemas geraram ao longo dos anos

demandas à CGPNI pela mudança no mecanismo de registro de dados sobre vacinação no país,

sobretudo adotando-se um sistema de informação que forneça dados do vacinado nominal e

por procedência permitindo uma análise mais consistente dos indicadores da área de

imunizações no país.

Na perspectiva de atender a essa demanda a CGPNI mais uma vez em parceria com o

Datasus iniciou em 2005 as primeiras discussões sobre a construção desse sistema. Entretanto,

somente no ano de 2009 investimentos maiores foram empreendidos nesse propósito. Em

fase avançada de desenvolvimento o sistema de informação em construção, mantendo a sua

denominação de Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), é

composto por módulos que consolidam em um único banco de dados os subsistemas já

apontados. Permite avaliar todas as variáveis disponíveis no sistema atual, além de garantir a

entrada de dados por indivíduo e sua procedência; aprazamento de vacinação; estratégia de

vacinação utilizada (rotina, intensificação, bloqueio, campanha, especial); grupos

populacionais específicos (quilombolas, privados de liberdade, indígenas, assentados,

população geral); mobilidade dos indivíduos; adesão e evasão ao programa, oportunidade

perdida de vacinação; movimentação de imunobiológicos (laboratório produtor/fornecedor do

imunobiológico; lotes disponíveis e utilizados; utilização de imunobiológicos, inclusive perdas

físicas e técnicas), além de alimentar o SI-EAPV já em andamento a versão on line. Fornecerá

informações sobre vacinados residentes e não residentes disponibilizando indicadores de

coberturas vacinais e de homogeneidade de coberturas mais reais. Destaque-se a capacidade

de crítica durante a entrada de dados, o que confere ao usuário do Sistema a possibilidade de

identificar e corrigir inconsistências antes do processamento da informação e, por

conseguinte, subsidiando uma análise qualiquantitativa mais consistente dos subsistemas e do

Programa de Imunizações no que tange as ações de vacinação.

Além das características já citadas acrescenta-se que o novo sistema, na sua concepção

tem caráter descentralizado uma vez que não somente a coleta, mas também a digitação dos

dados é feita no domínio do município. A instalação do software pode ser feita desde a sala de

vacinas até o nível central da gestão do município, diferindo neste aspecto do atual SI-API que

se estende até o nível nacional. Os dados serão disponibilizados no site para acesso pelas

demais esferas gestoras e acesso universal mediante normas definidas oportunamente.

8

Concebido em multiplataforma, ambiente gráfico, Java (ferramenta livre) banco de dados

PostGreSQL.

Na seqüência estão apresentados os módulos que compõem o SI-PNI com orientações

básicas que visam subsidiar o usuário no manejo do Sistema de Informação em seus diferentes

aspectos desde a entrada de dados até a emissão de relatórios que permitirão a sua avaliação.

9

Referências Bibliográficas

1 Brasil. Ministério da Saúde. FUNASA. Programa Nacional de Imunizações. Manual de Rede de

Frio, pgs. 9 e 10, Brasília, junho de 2001.

2 Brasil, Lei Federal 6.259 de 30 de outubro de 1975 - dispõe sobre a organização das ações de

Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações e Notificação

compulsória de doenças. Brasil.

3 Brasil, Decreto Federal 78.231 de 30 de dezembro de 1976 - regulamenta a Lei 6.259 e dá

outras providências. Brasil.

4 RISI, J.B.S. A produção de vacinas é estratégica no Brasil. Historia Ciência, Saúde -

Manguinhos, 2003, vol.10 suppl. 2, p.771-783. ISSN 0104-5970.

5 Brasil. Ministério da Saúde. Decreto no. 4.726 de 9 de junho de 2003, que aprova a estrutura

regimental do Ministério da Saúde - MS, e cria a Secretaria de Vigilância em Saúde aprovados

pela Portaria 2123 publicada no DOU de 11/10/2004.

6 Brasil, Ministério da Saúde. Regimentos internos e organogramas. pgs. 223 a 249. Brasília DF.

2005.

7 Brasil. Ministério da Saúde. FUNASA. Programa Nacional de Imunizações. 20 anos 1973-1993.

8 Brasil. Ministério da Saúde. FUNASA. Sistemas de Informação do Programa Nacional de

Imunizações/Avaliação do Programa de Imunizações. Versão do Sistema 6.0. Brasília, junho

2001.

9 Nóbrega, A. A; Teixeira A.M.S, Lanzieri, T. M. Avaliação do Sistema de Informação do

Programa de Imunizações (SI-API). Cad. Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 18 (1) 145-153,2010 .

10

1. Objetivo do Sistema

Coletar dados referentes às atividades de vacinação de forma a gerar informação

individualizada a partir da instância local para subsidiar as decisões e ações no âmbito

da sua gestão.

2. Desenvolvimento do SIPNI

O SIPNI foi desenvolvido pelo PNI – Programa Nacional de Imunizações em parceria com o

DATASUS – Departamento de Informática do SUS, com a finalidade de substituir sistemas

utilizados pelo Programa Nacional de Imunização: SI-API; SI-AIU, SI-EAPV e SI-CRIE.

Desenvolvido na linguagem de programação Java e banco de dados PostgreSQL. Ambos são

softwares livres, ou seja, não proprietários, logo não acarretam custos para o gestor. Além

disso, a linguagem Java tem a facilidade de permitir que os aplicativos desenvolvidos com esta

tecnologia possam ser instalados em diferentes sistemas operacionais. Este é o conceito de

Sistemas Multiplataforma.

2.1. Requisitos de instalação do SIPNI

O SIPNI poderá ser instalado em máquinas com a seguinte configuração mínima:

• Processador: Pentium III

• Hard disk: 20 GB (~ 500 Mb Livres)

• Floppy disk: 1.44 MB

• Unidade óptica: Leitor de CD-ROM

• Memória: 256 MB

Obs: Essas são as configurações mínimas, porém, recomenda-se o uso de computadores mais

modernos e velozes.

3. Instalação do SI-PNI (1ª instalação)

A instalação do SIPNI é relativamente fácil em virtude do pacote disponibilizado pelo

DATASUS. Esse pacote contém os aplicativos de sistemas, o java, o gerenciador de banco de

dados PostgreSQL e o script de criação da base de dados SIPNI.

O pacote de instalação pode ser obtido por meio do site si-pni.datasus.gov.br

11

Instalando o SIPNI a partir do Site:

Para uma nova instalação a partir do site, acesse o link si-pni.datasus.gov.br, faça

login, acesse a área de Downloads, Novo SI-PNI, clique em Instalador SI-PNI e por fim

clique em Executar, (imagens abaixo)

a) Após essa ação, confirme o processo selecionando “SIM”;

b) Na próxima tela, selecionar “AVANÇAR”;

12

c) Em seguida confirmar o Local de destino selecionando e clicar em “AVANÇAR”;

d) Na próxima tela selecionar "INSTALAR"

e) Aguardar o processo de instalação até aparecer à tela a seguir e então selecionar

“INSTAL >”.

Em alguns computadores o aplicativo JAVA pode já estar instalado, razão pela qual esta

fase pode ser ignorada.

13

f) Selecionar “CLOSE”, conforme tela abaixo;

g) Após a instalação do JAVA, a instalação do PostgreSQL se iniciará automaticamente

conforme figuras abaixo. Aguardar até o processo ser finalizado por completo (isso

pode levar alguns minutos).

h) Por fim, com a instalação encerrada, selecionar “CONCLUIR”.

Obs: Só clique em concluir quando todas as telas estiverem fechadas, restando somente à tela

abaixo.

14

4. Configuração do SIPNI

O sistema foi desenvolvido para sala de vacina. Caso a sala de vacina não disponha de

equipamento de informática, os dados registrados nas fichas padronizadas de registro do

vacinado e movimento de imunobiológico serão digitados nos Distritos ou Regionais

municipais ou mesmo, pelo próprio município. Desta forma, o sistema permite a configuração

por SALA DE VACINA, DISTRITO SANITÁRIO, REGIONAL MUNICIPAL e MUNICÍPIO. A

configuração do sistema deverá ser feita segundo a instância de instalação:

Após configuração será permitido o acesso ao sistema

iniciando com código do operador e senha pré-

determinada para o 1º acesso: Usuário: SIPNI Senha:

sipni147258369. Em seguida, na tela inicial, será

disponibilizado somente o menu CADASTRO. O usuário que coordenará o uso do

sistema cadastrará um novo usuário (login e senha) como ADMINISTRADOR. Após essa

ação, ele deve sair do sistema e efetuar login com o usuário cadastrado (O

Administrador). Desta forma, obterá permissão para o cadastro dos demais usuários.

15

A tela inicial do sistema apresenta menus principais de acesso: Cadastro, Relatórios,

Utilitários, Ajuda e Sair.

O módulo cadastro tem as opções para o registro do Operador, Bairro, Vacinador,

Lote, População, Registro do Vacinado, Movimentação Imuno.

5. Módulo Cadastro de Operador

Com o sistema aberto o usuário cadastrado inicialmente deverá realizar o cadastro dos

demais usuários do sistema, clicando em CADASTRO/ Operador. Incluirá os usuários

cadastrando com nome completo, o login e a senha com oito dígitos. Informar o CPF e

identificar o TIPO DE USUÁRIO:

� Administrador: permite o acesso irrestrito ao sistema. Cadastro de novos

usuários, Inclusão, exclusão, alteração, consulta de dados, etc.

16

� Consulta: permite o acesso apenas para consulta. Não permite cadastro de

novos usuários, inclusão, exclusão, alteração de dados, consulta e etc.

� Operador: permite o acesso para Inclusão, exclusão, alteração, consulta de

dados, etc., mas não permite cadastro de novos usuários.

Deve-se também, informar que o usuário está ATIVO no sistema (utiliza o sistema).

Quando qualquer usuário deixar de fazer parte do grupo de acesso ao sistema, deverá

ser informado no SIPNI, neste campo de cadastro, que o referido OPERADOR está

INATIVO, no caso, não tem mais acesso ao sistema. A partir da data de exclusão o login

e a senha ficam excluídos para acesso, mas todas as informações anteriores que

aquele operador digitou, serão mantidas no sistema.

Clicar em “Incluir” e preencher os campos

17

O campo Status determina a condição do operador: se não está mais atuante pode-se

colocá-lo na condição de inativo.

ATENÇÃO: Não esquecer de incluir novo(s), operador(es) e alterar o usuário SIPNI para

outro nome, ou faça alteração da senha.

6. Cadastro de Bairro

Com o cadastro da tabela de Bairros do município, o SIPNI permite a criação de uma

tabela única pelo município para distribuição às salas de vacinas. Possibilitará desta

forma, a padronização para o cadastro dos endereços dos vacinados, facilitando a

pesquisa e reduzindo erros de registro.

Para o cadastro de Bairros, clique no Menu cadastro/bairro: é aconselhável em todas

as inclusões, que antes de iniciá-la, seja feita a pesquisa para confirmar se já não existe

na tabela o Bairro que será incluído, evitando assim duplicidade de cadastro.

Faça o novo cadastro com um clique em Incluir. Digite o nome do bairro e clique em

Salvar. É permitida alteração e exclusão.

Escreva o nome do bairro no campo nome, escolha o município (se for o caso) e clique

em salvar.

Para alterar um bairro, pesquise o bairro, clique em alterar, faça a alteração e clique

em salvar.

18

7. Cadastro do Vacinador

O nome do vacinador deverá ser identificado em cada dose aplicada. Para tanto, o

sistema permite a criação da tabela de vacinadores da sala de vacina ou

Estabelecimento de Saúde (dose aplicada vinculada a quem a administrou). O

operador do sistema poderá ser o mesmo vacinador, mas nem sempre o vacinador

será o mesmo operador. Desta forma, este registro permitirá a identificação de quem

vacinou e quem registrou.

O SIPNI no módulo Cadastro/Vacinador permite: a pesquisa de vacinadores

cadastrados anteriormente; cadastramento de novos vacinadores; alterar Vacinador

(alterar os dados do Vacinador, exceto o CPF já cadastrado); excluir Vacinador (desde

que não haja nenhum registro com sua identificação).

No cadastro do vacinador deve ser informado o CPF; o nome do vacinador; a profissão

(CBOS), selecionando as opções de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de

Enfermagem ou outros e por fim, o registro do Conselho Regional ao qual o vacinador

a ser cadastrado está vinculado.

19

8. Cadastro do Lote

É indiscutível o benefício que os imunobiológicos oferecem no controle de doenças

especificas, entretanto não estão totalmente isentos de eventos indesejáveis. Neste

sentido, o lote se constitui em um dos elementos fundamentais para subsidiar, quando

necessário, a vigilância desses produtos. É também uma das fontes para pesquisa da

qualidade na imunização praticada no Brasil.

O cadastramento dos lotes de imunobiológicos que estão disponíveis nos

equipamentos de refrigeração da sala de vacina reduz o tempo gasto no registro das

doses aplicadas durante o atendimento do vacinado e também, os possíveis erros de

número de lote, considerando que já estão inseridos no sistema.

O cadastro de lotes também pode ser realizado quando a configuração é referente à

Distrito Sanitário, Regional Municipal ou município, para o caso de digitação das fichas

de registro do vacinado.

O SIPNI permitirá a pesquisa de lotes já cadastrados, inclusão, alteração de dados e

exclusão de lotes desde que não tenham sido movimentados.

20

9. Pesquisar lote

Antes da inclusão de um produto é importante e necessário realizar a “pesquisa” para

confirmar se o produto já está ou não cadastrado no sistema. No Menu principal

acessar a opção cadastro/lote, digitar o número do lote (código inteiro ou parte dele) e

clicar em pesquisar. Se o lote já estiver cadastrado surgirá na tela.

O campo PESQUISA pode ser clicado sem a informação do número de lote. Assim

surgirá na tela uma lista de lotes com as informações correspondentes a cada produto

(laboratório, nome do produto, apresentação, lote, data de validade e a situação no

momento, se está disponível para uso ou não.

10. Incluir lote

Para inclusão de um lote, deve-se clicar na opção “incluir” e digitar os dados

solicitados:

� Nome do produto

� Laboratório

� Apresentação (número de doses por frasco)

� Lote (número disponível no frasco do produto ou na embalagem)

� Data de validade (informação disponível no frasco, ampola e na nota de

fornecimento)

� Situação: clicar em indisponível somente no caso de vacinas sob suspeita

� Salvar

1 2

21

11. Alterar lote

O campo alterar lote permite que se modifiquem as informações de DATA DE

VALIDADE e de SITUAÇÃO (indisponível ou não).

Pesquise o lote do produto. Clique no mesmo e posteriormente no campo alterar.

1

2

3

4

22

12. Excluir lote

Esta opção é permitida somente para lotes que não tiveram movimentação. Deve-se

localizar pelo campo Pesquisa o produto a ser excluído. Após o produto selecionado

clicar no campo excluir. Uma nova mensagem surgirá solicitando a confirmação da

exclusão.

13. Cadastro da População

O sistema permite que se crie uma tabela com dados populacionais desde a sala de

vacina (bairros de alcance) até a instância municipal. A tabela deve ser construída e

não importada de outros sistemas, permitindo desta forma, a sua montagem de

acordo com a disponibilidade das faixas etárias disponíveis de informação em cada

local.

O cadastro da tabela de população, ao contrário de todos os demais cadastros, não

possui botão incluir e alterar. É constituído dos campos de:

� Base (se IBGE ou SINASC);

� Sexo (masculino e feminino para quando houver a informação separada e

ambos quando contemplar a população total da faixa etária sem descriminar se

masculino ou feminino);

� Faixa Etária (“Combo” com várias opções por idade e grupo etário);

1

2

3

23

� Ano (correspondente à tabela em construção);

� Gestante (mais uma opção de identificação da população para

acompanhamento);

� Pesquisar (permite a pesquisa da tabela por faixa etária).

Para o cadastro, selecione os campos conforme figura anterior. Será disponibilizado o

campo para a inclusão do número de pessoas referente idade selecionada. Salve.

No caso de alteração, o sistema possibilitará a modificação do número ou valor

incluído anteriormente na faixa etária escolhida. É necessária a pesquisa e a seleção do

campo para que seja permitida a alteração. Salve.

A exclusão segue o mesmo procedimento, ou seja, a pesquisa, a seleção e em seguida

a exclusão.

14. Registro do Vacinado

O registro do vacinado e o movimento de imunobiológico são na verdade o “coração

do sistema de informação”.

24

No caso do registro do vacinado o mesmo agrupa todas as variáveis dos antigos

sistemas API e CRIE, além de incluir novos campos de registro que complementam a

proposta do registro individualizado e por procedência, agrupando informações de

dados pessoais e de vacinação:

15. Pesquisa do registro vacinado

O módulo apresenta o campo de PESQUISA com variáveis que possibilitam um bom

filtro para conferir se o vacinado já esta cadastrado. Pode-se pesquisar pelo código

SUS, UF, município, nome, nome da mãe, sexo, data de nascimento e de aplicação,

como também a opção de relacionar somente fichas com informações de vacinados.

Acessar a opção cadastro/Registro do Vacinado no menu principal, preencha os

campos de filtro para a pesquisa, conforme a necessidade do momento.

Se escolher a opção de pesquisa por nome, deve-se digitar no “campo pesquisar”

todas as letras de um nome ou parte delas e clicar em pesquisar. O campo à direita

designado “somente vacinado” oferece a opção de listar o nome dos cadastrados já

com história de vacinação. Caso contrário, serão listados os vacinados e os que têm

somente o cadastro de dados pessoais.

25

Pesquisando por nomes, sexo e datas de nascimento e aplicação poderá surgir uma

lista com vários nomes, que podem ser iguais (duplicados), homônimos, etc. Ao

pesquisar por código CNS (SUS), somente um registro será apresentado.

16. Registro dos dados pessoais do vacinado

Se na opção pesquisa o nome ou número do CNS não for localizado deve ser feito o

novo cadastramento (inclusão) clicando no botão “+ incluir” e inserir os dados

pessoais.

� Código de registro do cartão SUS - campo não obrigatório

� Documento forte (CPF, RG, Registro de Nascimento, Título de Eleitor). De

acordo com a seleção será habilitado uma mascará para o preenchimento. Este

campo é composto de função de verificação de informações válidas - campo

não obrigatório, porém, a partir do momento que é acionado, passa a ser

obrigatório.

� Nome do vacinado e nome da mãe: preenchimento completo, sem abreviações

– campo obrigatório;

� Data de nascimento: na forma de dd/mm/aaaa – campo obrigatório;

� Sexo - obrigatório

� Raça – não obrigatório. Branca, Negra, Parda (incluindo-se nesta categoria a

pessoa que se declarou mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça de negro

com pessoa de outra cor ou raça); Indígena (considerando-se nesta categoria a

pessoa que se declarou indígena ou índia) e Amarela;

� No caso de indígenas, será solicitada a identificação da etnia. A lista de etnias

será de acordo com cada UF – não obrigatório;

� País de residência do vacinado: será disponibilizado o nome do Brasil, dos

países da América do Sul e um campo designado outros países - campo de

preenchimento obrigatório

26

� UF e município de residência do vacinado – campo de preenchimento

obrigatório;

� Endereço de residência do vacinado. No caso de indígenas informar o nome da

aldeia caso não tenham esta informação – campo não obrigatório;

� Zona de residência do vacinado: Urbana ou rural – não obrigatório. ;

� Campo para informação do número de telefone de contato e endereço de e-

mail – campo não obrigatório.

Preenchidos os campos é possível salvar os registros antes de acessar o campo de

histórico do vacinado, para evitar possíveis perdas de dados já cadastrados.

27

17. Inclusão dos dados do histórico de vacinação

Na opção do registro do vacinado “Histórico de Vacinação” existem duas opções:

� Registro de vacinação anterior

� Registro de vacinação no dia do atendimento

17.1. Campos do Histórico de Vacinação:

� Estabelecimento de Saúde – na configuração de sala de vacina o nome do

estabelecimento de saúde já vem inserido na tela (por default). Na

configuração de Distrito Sanitário, Regional municipal e município é necessária

a escolha dentre as opções do “combo” que o sistema apresenta. Sempre

deverá ser informado o nome da sala de vacina (unidade de saúde ou

estabelecimento de saúde) que está realizando o atendimento, mesmo que o

vacinado tenha recebido vacinas anteriores em outras salas de vacina - Campo

de preenchimento obrigatório;

� Registro de vacinação anterior (RA) – no caso em que a sala de vacina deseja

recuperar o registro de vacinas anteriores comprovadas na apresentação do

cartão de vacina, o sistema possibilita que esta informação seja digitada e NÃO

computada como ação realizada naquela unidade. Basta clicar no campo

REGISTRO ANTERIOR, digitar a data da aplicação, que os campos

28

correspondentes serão disponibilizados para registro. O sistema, na maioria

dos campos, tem a opção de selecionar a mensagem “NÃO INFORMADO (NI)”,

considerando que nos cartões de vacinas, dependendo do modelo, não

possuem todos os dados necessários para o preenchimento completo no

sistema.

o Atenção: pode ocorrer, no caso de digitação em Distrito, Regional e

Município a chegada de fichas de registro do vacinado após a data de

vacinação. No momento do registro no sistema, NÃO DEVERÁ ser

digitado como registro anterior, pois foi uma ação realizada na unidade.

o Desta forma, a ficha em papel deve conter um campo onde possibilita

informar se aquele dado é um REGISTRO ANTERIOR (RA) ou NÃO.

o Serão disponibilizados os campos de registro: Data de aplicação,

Estratégia, imunobiológico, lote somente para digitação (não permite

escolha), laboratório, dose, aprazamento. Os demais campos serão

o fechados para digitação.

Registro de vacinação na sala de vacina que procede ao atendimento: todos os

campos serão disponibilizados para digitação.

o Data da Aplicação: na configuração de sala de vacina a data do dia vem

pré informada no campo. Mas pode ser preenchida na forma completa

com dd/mm/aaaa. Na configuração de outras instâncias digitadoras de

fichas em papel, o campo data de aplicação deve sempre ser digitado.

o Grupo de atendimento: deve ser informada a qual grupo o vacinado

pertence. Em salas de vacinas o grupo de atendimento deverá na

maioria das vezes, ser POPULAÇÃO GERAL (7). Os demais serão

atendidos em ações verticais específicas para os grupos.

29

o Estratégia: corresponde à ação a ser executada, considerando o

calendário de vacinação ou a estratégia a ser aplicada. Em salas de

vacina, na maioria das vezes ocorrerá o atendimento de rotina

(calendário de rotina da criança, adolescente, adulto e idoso). A

vacinação ESPECIAL é referente à ação desenvolvida pelos Centros de

Referência de Imunobiológicos Especiais – CRIE ou, no atendimento de

vacinados com indicações de vacinas especiais, conforme

recomendações e população alvo.

o Imunobiológico: o sistema disponibilizará o “combo” de vacinas e soros

conforme a estratégia escolhida;

o Gestante: este campo será disponibilizado no momento em que for

registrada uma pessoa do sexo feminino entre 10 e 49 anos de vida,

30

para que, se for o caso, seja assinalado para acompanhamento

diferenciado;

o Comunicante de hanseníase: esse campo será disponibilizado após a

escolha da vacina BCG. Deve-se informar se o ato de vacinar naquele

momento se dá por ser o vacinado, um comunicante;

o Lote: será obrigatória a escolha do lote na configuração de sala de

vacina. Nas demais configurações o lote pode ser digitado, mas é campo

obrigatório. Esta informação de lotes será disponibilizada conforme o

cadastro realizado do estoque existente no local. O lote surge na tela

pela data de validade mais próxima do vencimento e com a informação

do laboratório produtor. Ao identificar o lote desejado, o sistema

preencherá os demais campos.

O sistema também possibilita o cadastro do lote no momento da

vacinação. Clique no botão Lote (localizado à direita do campo) e

preencha as informações solicitadas.

o Laboratório será preenchido automaticamente a partir da escolha do

lote.

o Dose: o sistema dá opção de siglas de todos os tipos de doses. Para cada

imunobiológico será disponibilizado um “combo” com as doses

referentes ao produto.

31

32

o Aprazamento: para a maioria das vacinas e soros o aprazamento será

automático, calculado pelo sistema, conforme calendário vacinal.

Vacina com aprazamento diferenciado, dependendo da data de inicio da

vacinação, o campo de aprazamento deverá ser preenchido

manualmente, seguindo normas do PNI.

Qualquer data de aprazamento poderá ser alterada pelo

vacinador/digitador.

o Vacinador: deve-se selecionar no “combo” Vacinador o dado de quem

administrou o Imunobiologico. O sistema permite o cadastro do

vacinador no momento do registro de vacinação, caso ele não conste na

lista.

o Motivo: motivo de indicação correspondente às vacinas do grupo

Especial: campo aberto somente quando a estratégia escolhida for

ESPECIAL. Para cada produto o “combo” específico com as indicações

será apresentado pelo sistema.

o Especialidade: campo específico para o registro no caso de selecionar a

estratégia Especial. O objetivo é conhecer os serviços de saúde que

encaminham a clientela para o uso de vacinas especiais.

33

18. Atualizações do SIPNI

Como todo sistema, o SIPNI precisará ser atualizado para atender as diversas mudanças

cotidianas. Para isso, foram desenvolvidos dois pacotes de atualizações, sendo uma

atualização de versão (atualiza os aplicativos) e outro pacote de atualização de tabelas

(atualiza as tabelas internas gerenciadas pela CGPNI).

a) Atualização de versão (aplicação)

A aplicação do sistema refere-se á programação de novos recursos e/ou correção

de possíveis erros de programação.

O procedimento de atualização está descrito no item de número 18.2

34

b) Atualização de Tabelas

O SIPNI possui diversas tabelas internas que controlam operações e auxiliam nas

organizações das informações.

Exemplo: O SIPNI controla todas as tabelas que possui as descrições dos diversos

tipos de imunobiológicos (vacinas e soros) existentes, mas, ocorre com bastante

frequência a introdução de novas vacinas. Agora, como incluir essas novas vacinas

no SIPNI já que não há local para cadastrá-la? O usuário/operador/administrador

não irá cadastrar esse tipo de informação. “A CGPNI, juntamente com o DATASUS,

fará essa alteração e disponibilizará um arquivo com final “.update”, através do

site si-pni.datasus.gov.br, onde todos devem acessar, baixar e efetuar essa

atualização.

O procedimento de atualização está descrito no item de número 18.2

18.1. Procedimento de atualizações de Versão SIPNI

O processo de atualização de versão do SIPNI é muito parecido com o processo e instalação. A

diferença é que a atualização só altera os aplicativos de sistema e não faz nenhuma alteração

ou instalação do gerenciador de banco de dados PostgreSQL (base de dados).

Para Alterar a versão, execute os seguintes procedimentos:

� Entre no site si-pni.datasus.gov.br

� Faça login

� Acesse a área de Downloads, Novo SI-PNI, clique em Alteração de Versão, e logo em

seguida em Executar, (imagens abaixo)

35

Se você executar o procedimento anterior corretamente, irá aparecer uma tela

informando que já existe a pasta c:\datasus\sipni e pergunta se você quer instalar

nesta pasta assim mesmo. Clique em SIM (imagem seguinte)

a) Em seguida, selecionar “AVANÇAR”.

b) Confirme o local de destino e na seqüência clicar em “AVANÇAR”;

36

c) Selecionar “CONCLUIR”.

18.2. Atualizações de Tabelas SIPNI

a) Baixando o pacote de atualizações de Tabelas:

• Entre no site si-pni.datasus.gov.br

• Faça login

• Acesse a área de Downloads, Novo SI-PNI, clique em Atualizações de Tabelas, e

Salve o arquivo em uma pasta do seu micro.

37

b) Acesse o SIPNI instalado no seu micro, selecionar o menu

Utilitários>Segurança>Atualizar Base De Dados (imagem abaixo).

c) Na caixa de diálogo, selecionar o arquivo que você baixou do site (tabelas.update) e

clique em abrir.

b) A seguir o sistema será fechado para efetuar as alterações.

Obs: Após o clicar em OK (imagem acima) é normal que o SIPNI feche todas

as telas. Esse é um sinal que as Atualizações de Tabelas foram bem

sucedidas.

38

Aprazamento: o campo aprazamento será preenchido automaticamente com uma data

sugerida pelo sistema como aprazamento, porém essa data pode ser alterada pelo

vacinador/digitador.

Vacinador: Selecione o Vacinador que aplicou o imunobiologico. Caso não seja encontrado o

Vacinador, esse deve ser cadastrado utilizando o botão Vacinador logo a frente da seleção do

vacinador.

Motivo – Indicação: selecione o motivo da indicação do imunobiológico (conforme tabela de

indicação). Esta opção ficará aberta somente se a estratégia for “2 – Especial” e se o registro é

de vacinação atual.

Especialidade: selecionar a especialidade do profissional que fez a indicação do

imunobiológico a ser administrado (conforme tabela de especialidade). Esta opção ficará

aberta somente se a estratégia for “2 – Especial” e para o registro de vacinação atual.

Aprazamento: o sistema faz o aprazamento automático conforme o esquema recomendado

para cada imunobiológico. Quando a situação está fora do esquema normal de rotina pode

ocorrer alteração no aprazamento. Nessa situação, o sistema não conseguirá reconhecer esse

desvio e o aprazamento deverá ser manual.

Quando a digitação não ocorrer no local da vacinação deve ser observado cada campo a ser

preenchido seguindo as informações contidas nas fichas de registro do vacinado nas

estratégias “rotina” e “especial”.

Histórioco do Vacinado

39

A ficha da caderneta do vacinado gerada para impressão (imagem acima detalhada) tem os

seguintes campos:

� Estratégia

� Vacina

� Lote

� Laboratório

� Dose

� Data de aplicação

� Aprazamento

� Idade

� R (refere-se ao registro de revacinação)

� A (refere-se ao registro de doses anterior)

� G (refere-se ao registro de doses aplicadas em gestante)

� Estabelecimento

40

19. Alterar registro do vacinado

Essa opção permite alterar alguma informação de uma pessoa já cadastrada. Pesquisar o

registro do vacinado conforme explicação do item 5.1. Selecionar o nome da pessoa objeto da

sua pesquisa, clicar em “alterar” (figura 16). Ao aparecer o cadastro da pessoa selecione

“Dados pessoais” ou “Histórico de Vacinação” conforme a localização do dado a ser alterado.

Figura 17

1

2

41

20. Aprazamento

A aba aprazamento é uma agenda para controlar e acompanhar as doses a ser

aplicadas na pessoa cadastrada. O aprazamento coleta informações do campo aprazamento,

preenchido no histórico vacinado e permite cadastro de novos agendamentos.

O aprazamento e composto dos seguintes campos:

� Identificação: Nome, sexo e data de nascimento do vacinado no topo da fixa.

� Estratégia: Tipo de estratégia (Rotina, bloqueio, intensificação, especial, soroterapia,

campanha e serviço privado).

� Imunobiológico: Exibe os imunobilógicos de acordo com a estratégia.

� Dose: Exibe os tipos de doses referentes à estratégia e imunobiológicos selecionados.

� Aprazamento: campo de data prevista para aplicação do imunobiológico.

� Incluir aprazamento: Insere o registro aprazamento no sistema para ser

acompanhado.

� Excluir Aprazamento: Exclui o registro aprazamento do sistema.

� Área em acompanhamento e monitoramento: Na área em destaque de verde, temos

o campo produto, dose, data do aprazamento e data da aplicação. O campo data da

aplicação é preenchido automaticamente pelo sistema no momento em que a dose é

cadastrada no histórico do vacinado e essa está no agendamento. (imagem abaixo)

.

42

21. Caderneta de vacinação

A caderneta de vacinação e uma forma rápida e mais organizada de visualizar

informações de doses aplicadas, referente ao vacinado selecionado.

Para visualizar a caderneta do vacinado, faça a pesquisa normalmente do vacinado,

clique uma vez (somente uma vez) sobre o nome do vacinado (ficará selecionado) e clique na

aba caderneta. (veja imagem abaixo)

Obs: Não clique duas vezes no nome do vacinado e nem clicar no botão alterar, senão

não será é possível visualizar a caderneta do vacinado.

A caderneta é composta pelos seguintes campos e botão:

� Identificação: Nome, sexo e data de nascimento do vacinado no topo da fixa;

� Estratégia: De acordo com a estratégia são exibidos os dados na caderneta;

� Informações do Imunobiológico: A tupla (linha) contém os seguintes campos de

colunas, Imunobiológico, U (dose única), D1 (1ª dose ) , D2 (2ª dose ) , D3 (3ª dose ) ,

D4 (4ª dose ) , D5 (5ª dose ) , R1 (1ª Reforço) , R2 (2ª Reforço), D (Dose), Rev

(Revacinação) e Trat (Tratamento).

� Imprimir caderneta: essa opção gera um documento uma ficha do tipo pdf,

aumentando ainda mais a visibilidade das informações e permitindo a impressão em

papel a partir dela (veja as imagens abaixo).

43

Caderneta de Vacinação

22. Aba Observação

A aba observação e uma área simples, rápida e mais organizada de fazer anotações

importantes do vacinado.

Utilize-a com cautela, seja organizado e nunca apague as observações que não foram

feitas por você.

Para utilizar a aba observação, pesquise o vacinado, clique em alterar e na aba

observação, em seguida digite as informações desejadas e clique em finalizar ficha.

Uma boa prática é sempre colocar a data e o nome de quem fez as anotações. (veja

imagem abaixo)

44

23. Excluir registro do vacinado

Essa opção permite excluir integralmente o registro de uma pessoa. Para isso pesquisar o

registro do vacinado conforme explicação do item 5.1. Selecionar o nome da pessoa objeto da

sua pesquisa, clicar em “excluir”, confirmar através do “OK”

45

24. Movimento de Imunobiológicos

O módulo Movimento de Imunobiológicos é o espaço no SIPNI onde é feito o registro de

dados referentes aos imunobiológicos disponibilizados na rede de saúde pública. Desta forma,

permite, a partir dos registros de dados, conhecer como está o funcionamento da sala de

vacinas em relação ao uso e perda física ou técnica de imunobiológicos, o saldo disponível

anterior e o atual e quando for o caso, conhecer o saldo indisponível além da quantidade de

imunobiológicos distribuída por uma rede de frio ou recebida por uma sala de vacina,

ocorridas em determinado período. Este módulo do sistema tem por objetivo subsidiar o

planejamento e programação dos imunobiológicos gerenciados pelo programa de imunizações

em todas as instâncias.

Para abrir esse módulo, acessar o menu principal, opção Cadastro/Movimento Imuno.

Os dados a serem digitados são procedentes do formulário “Movimento Mensal de

Imunobiológicos”. O Movimento Mensal de Imunobiológicos é a consolidação das

informações do Movimento Diário de Imunobiológicos. A digitação dos dados deve ser feita

mensalmente independentemente se o sistema está instalado na sala de vacina/unidade de

saúde ou na coordenação municipal do programa de imunização. A atual versão do sistema

não permite digitação diária ou a cada abertura de frasco.

Todas as informações fornecidas devem ser em FRASCOS

46

O SIPNI através do módulo específico Movimento Imuno permite:

• Incluir um boletim de movimento de imunobiológico

• Pesquisar um boletim já cadastrado

• Alterar as informações de um boletim já cadastrado

• Excluir as informações de um boletim já cadastrado

25. Incluir um boletim

Clicar na opção “+ incluir” (figura 20), digitar os dados dos campos ano, mês e

estabelecimento de saúde. SALVAR (figura 21). Depois de salvo, os demais campos estarão

disponibilizados para digitação da movimentação dos imunobiológicos.

Figura 20

Figura 21

47

A partir do momento em que SALVAR as informações da inclusão dos dados de identificação

(ano, mês e unidade de saúde) são oferecidas ao usuário duas opções: “Movimentação

Produto” e “Boletim Movimentação”. A “Movimentação Produto” é a opção para digitação

dos imunobiológicos segundo as suas características, quantitativo e tipo de movimentação

(figura 22). O “Boletim de Movimentação” é a opção para visualização dos itens do boletim

que já foram digitados. Por exemplo: se o usuário estava fazendo a digitação de um boletim no

ano X, mês Y da unidade Z e precisou interromper a digitação, ao retornar nesse boletim

poderá visualizar quais os imunobiológicos que já foram digitados (figura 23). Outra utilização

desse boletim refere-se à alteração ou exclusão de algum item (os procedimentos de alteração

e exclusão serão abordados mais adiante).

Figura 22 Movimentação Produto

1 2 3 4

48

Figura 23 Boletim de Movimentação

Figura 24

Figura 25

Sempre que digitar um imunobiológico clicar no botão “Salvar Apuração Produto” (figura

24). O sistema emitirá uma mensagem: “Item gravado com sucesso” (figura 25). Os dados

desse imunobiológico serão gravados no banco de dados do sistema e os campos ficarão

habilitados para a inclusão de um novo imunobiológico.

49

Nas figuras 24 e 25 pode-se observar ainda a existência do botão “cancelar” e o botão

“sair”. Ao clicar no botão Cancelar, ocorrerá o cancelamento de um procedimento que esteja

se realizando. Se o usuário estiver alterando informações ao acionar o botão cancelar, o

sistema retorna aos valores iniciais antes das alterações. Se estiver realizando uma inclusão,

essa é cancelada e retorna à situação inicial.

Ao clicar no botão Sair ocorrerá o abandono do procedimento que se estiver realizando, bem

como a saída da tela de Movimento de Imunobiológicos.

Figura 26

Quando completar a digitação de TODOS os imunobiológicos de um boletim clicar no

botão “Finalizar Boletim”, habilitando o sistema para inclusão de um novo boletim mensal

(boletim de outra unidade ou de outro mês) figura 26.

50

26. Atalho para Pesquisa

Após acessar a tela de Movimento de Imunobiológicos, o usuário poderá a qualquer momento

clicar em Atalhos, visualizando imediatamente a lista de teclas de atalho para acesso às opções

da tela de forma ágil e rápida.

Ao clicar no botão pesquisar (sem nenhum filtro) o sistema mostrará a relação de todos os

boletins que estejam incluídos no sistema. Para localizar um determinado boletim a pesquisa

pode ser refinada usando os filtros: ano apuração, mês apuração e/ou nome instância.

• Ano Apuração: ano da competência do formulário que se deseja pesquisar/acessar.

• Mês Apuração: mês da competência do formulário que se deseja pesquisar/acessar.

• Nome Instância: nome da Instância que emitiu o boletim que se deseja

pesquisar/acessar.

O usuário pode filtrar as informações com várias combinações de forma a melhor atender ou

refinar a sua busca:

Selecionando somente o ano: serão listados todos os boletins do ano especificado.

Selecionando o ano e o mês: serão listados todos os boletins do ano e do mês especificado.

Selecionando o ano, o mês e o estabelecimento de saúde: serão listados todos os boletins do

ano, do mês e do estabelecimento especificado.

Selecionando o ano e o estabelecimento de saúde: serão listados todos os boletins do ano e do

estabelecimento especificado.

Selecionando o mês e o estabelecimento de saúde: serão listados os boletins de todos os anos

do mês e do estabelecimento especificado.

Figura 27

51

O recurso “Pesquisar” é muito útil. Agiliza o procedimento de digitação em algumas situações:

Verificar se um determinado boletim já foi digitado ou não.

Localizar determinado boletim para verificação de dados.

Localizar determinado boletim para fazer uma alteração.

Localizar determinado boletim para fazer uma exclusão.

27. Alterar boletim

Essa opção permite alterar um boletim já digitado. Essa alteração pode ser feita em um

ou mais imunobiológicos ou ainda em um ou mais itens de um imunobiológico. Para isso,

localizar o boletim através da “pesquisa” conforme explicação no item anterior. Dar um clique

no boletim desejado para selecionar e em seguida no botão alterar. (figura 28).

52

Figura 28

Após o procedimento mostrado na figura 28, aparecerão os dados de identificação do

ano, mês e estabelecimento de saúde referente ao boletim selecionado. (figura 29).

Figura 29

Clicar no botão Boletim de Movimentação, selecionar o imunobiológico a ser alterado, dar dois

clics sobre ele (figura 30).

1

2

53

Figura 30

Após o procedimento da figura 30 vão aparecer os dados do imunobiológico

selecionado: nome do imunobiológico, laboratório e apresentação. O sistema vai habilitar os

campos da movimentação desse imunobiológico para digitação (no caso, para alteração).

Para fazer a alteração, posicionar o cursor no campo a ser alterado, fazer a alteração. Ao fazer

a alteração em um determinado campo o saldo atual também sofrerá alteração e deverá ser

adequado à nova situação. Salvar apuração do produto (figura 31).

Figura 31

É importante lembrar que qualquer alteração só é permitida se esse

imunobiológico não teve nenhuma movimentação no mês ou meses

posterior ao mês em que se está fazendo a alteração.

54

Frente à necessidade de alterar algum item de um imunobiológico que já tem

movimentação em um boletim de mês de competência posterior é necessário fazer a exclusão

do imunobiológico dos meses de competência posteriores para proceder à alteração.

Exemplo: Estão digitados os boletins de movimentação de todos os meses de janeiro a

setembro. É identificado um erro na movimentação da vacina contra hepatite B no mês de

janeiro. É necessário excluir a vacina contra hepatite B dos boletins dos meses posteriores a

janeiro (fevereiro a setembro) e fazer a alteração no mês de janeiro.

Se for necessário alterar mais de um imunobiológico, recomenda-se ter muita atenção

para não se esquecer de digitar novamente todos os imunobiológicos que foram excluídos.

Quando são muitos imunobiológicos a serem alterados, recomenda-se excluir os

boletins inteiros e digitá-los novamente.

Exemplo: Estão digitados os boletins de movimentação de todos os meses de janeiro a

setembro. É identificado um erro na movimentação em 4 vacinas no mês de janeiro. Por

segurança, recomenda-se excluir os boletins de fevereiro a setembro, fazer a alteração no mês

de janeiro e digitar novamente todos os boletins de fevereiro a setembro.

28. Excluir boletim/imunobiológico

Essa opção permite excluir um boletim já digitado. Essa exclusão pode ser feita de um ou mais

imunobiológicos ou de um boletim inteiro.

Excluir um boletim: localizar o boletim através do botão “pesquisa” conforme explicação no

item 6.2, dar um clic no boletim desejado e clicar no botão excluir. O sistema emitirá uma

mensagem para confirmar ou cancelar o procedimento de exclusão (figura 32).

55

Excluir imunobiológico(s) de um boletim: localizar o boletim no qual o imunobiológico está

digitado através do botão “pesquisa” conforme explicação no item 6.2, selecionar o boletim

desejado clicar duas vezes sobre ele e clicar no botão boletim de movimentação. Ao aparecer a

tela com a lista dos imunobiológicos selecionar o imunobiológico a ser excluído e clicar no

botão “excluir item boletim” (figura 33).

Figura 33

É importante lembrar que qualquer exclusão só é permitida se o boletim não teve

nenhuma movimentação no mês ou nos meses posteriores ao mês em que se está

fazendo excluindo. O sistema emitirá uma mensagem de que o boletim não poderá ser

excluído (figura 34).

56

Detalhamento dos campos de Movimento de Imuno:

• Ano: preencher o campo com quatro dígitos numéricos. Ex. 2010, 2011, etc. Campo de

preenchimento obrigatório.

• Mês: preencher o campo com dois dígitos numéricos. Ex. Janeiro = 01; fevereiro = 02;

novembro = 11, etc. Campo de preenchimento obrigatório.

• Estabelecimento de Saúde: escolher, dentre as opções, o nome da unidade de saúde

que realizou a movimentação do imunobiológico. Campo de preenchimento

obrigatório.

• Nome do imunobiológico: escolher, dentre as opções, o nome do imunobiológico a ser

digitado. Campo de preenchimento obrigatório.

• Laboratório: escolher, dentre as opções, o nome do laboratório correspondente ao

imunobiológico. Campo de preenchimento obrigatório.

• Apresentação: escolher, dentre as opções, o tipo de apresentação do imunobiológico

correspondente. Campo de preenchimento obrigatório.

A partir de agora, todas as informações são sempre em quantidade de FRASCOS.

Exemplos:

Vacina BCG de 10 doses = 1 frasco, marcar 1 frasco;

Vacina BCG de 10 doses = 2 frascos, marcar 2 frascos;

Vacina oral contra a poliomielite de 25 doses = 1 frasco/bisnaga, marcar 1 frasco;

Vacina oral contra a poliomielite de 25 doses = 2 frascos/bisnaga, marcar 2 frascos;

A movimentação de imunobiológicos pode ser dividida em duas partes:

A – Quantitativos positivos = tudo que gera acréscimo (saldos + recebidos)

B – Quantitativos negativos = tudo que geral decréscimo (transferidos +utilizados + transferidos + perdas físicas)

57

•••• Quantitativos positivos

Saldo disponível anterior: esse campo corresponde à quantidade de frascos existentes e

disponíveis (saldo disponível) para uso na sala de vacina de um determinado

imunobiológico, laboratório e apresentação no primeiro dia do mês a que se refere à

movimentação. Considerar somente os frascos fechados.

Ex. Se o fechamento da movimentação é do mês de janeiro o saldo disponível anterior é a

quantidade de frascos existentes e disponíveis no primeiro dia útil do mês de janeiro.

Saldo indisponível anterior: esse campo corresponde à quantidade de frascos existentes

e indisponíveis (saldo indisponível) para uso na sala de vacina de um determinado

imunobiológico, laboratório e apresentação. Considerar somente os frascos fechados.

Ex. Se o fechamento da movimentação é do mês de janeiro o saldo indisponível anterior é

a quantidade de frascos existentes e disponíveis no primeiro dia útil do mês de janeiro

Obs.1 A quantidade de frasco “disponível anterior” e "indisponível anterior” é preenchido

no papel (formulário do movimento mensal de imunobiológicos) manualmente todos os

meses. Na digitação, esse campo é aberto para digitação somente no primeiro acesso ao

sistema. A partir do momento que é incluído um mês de movimentação os meses

subseqüentes trazem a informação automaticamente. O saldo anterior disponível e o

saldo anterior indisponível nada mais é do que o saldo atual disponível e o saldo atual

indisponível do mês anterior respectivamente que será abordado mais adiante.

Obs.2 A quantidade de frascos do saldo “disponível anterior” e o saldo “indisponível

anterior” refere-se ao levantamento feito no primeiro dia útil do mês subseqüente ao mês

a que se refere o movimento (Ex. o mês de fechamento do boletim é janeiro, o

levantamento é feito no primeiro dia útil do mês de fevereiro).

Frascos recebidos: registrar a quantidade de frascos recebidos de cada imunobiológico,

por laboratório e tipo de apresentação durante o mês a que se refere à movimentação.

Ex. Se o fechamento da movimentação é do mês de janeiro a quantidade de frascos

recebidos é o somatório de frascos recebidos no transcorrer do mês de janeiro.

58

•••• Quantitativos negativos

Frascos transferidos: registrar a quantidade de frascos de cada imunobiológico que foi

remanejada para outro serviço, por laboratório e tipo de apresentação. Ex. Acabou o

estoque de vacina BCG em uma determinada sala de vacina, a sala de vacina de outra

unidade mandou vacina para atender essa necessidade. Esse procedimento denomina-se

transferência. Transferiu de uma sala para outra ou de um município para outro. A sala de

vacina que mandou a vacina registra como frascos transferidos e a sala que recebeu a

vacina registra como frascos recebidos.

Frascos utilizados: este campo refere-se ao número de frascos/ampola de um

imunobiológico que é aberto para o uso. Abrir um frasco ou ampola e tirar pelo menos

uma dose já caracteriza o frasco como utilizado. Caso, durante o processo de preparo,

acondicionamento ou manuseio, um frasco ou ampola vier a se quebrar ou contaminar ou

outro tipo de ocorrência sem ter sido retirada (utilizada) nenhuma dose não poderá ser

registrado como utilizado. O seu registro será feito como “perda” conforme o tipo de

ocorrência (quebra, procedimento inadequado, outro).

Atenção: este campo deve ser usado somente por serviços que aplicam a vacina, ou seja,

sala de vacina ou equipes volantes de vacinação.

Quebra de frasco: este campo refere-se ao número de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que é quebrado (desde que não tenha sido utilizada nenhuma dose do

frasco). Se o frasco foi aberto, retirado uma dose e veio a quebrar, o frasco é registrado

como utilizado e não como quebrado.

Falta de energia: este campo refere-se ao número de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que teve que ser desprezado porque foi exposto à temperatura

inadequada pela ocorrência de interrupção no fornecimento de energia elétrica aos

serviços que tem equipamentos que armazenam estes produtos (sala de vacina ou rede

de frio).

Obs.: Quando um imunobiológico é exposto à temperatura inadequada por falta de

energia elétrica a coordenação municipal deve ser consultada quanto à utilização ou não

desse produto. Se a orientação recebida for desprezar o imunobiológico, o registro é

perda por falta de energia elétrica. Se a orientação recebida for devolver para a instância

imediatamente superior nas condições ideais de temperatura, não deverá ser registrado

como perda por falta de energia, mas sim como remanejada.

59

Falha no equipamento: este campo refere-se ao número de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que teve que ser desprezado porque foi exposto à temperatura

inadequada pela ocorrência de falha mecânica no equipamento que o acondiciona. (sala

de vacina ou rede de frio). Falhas mecânicas podem ser aparentes (o equipamento parou

de funcionar) ou inaparentes (o equipamento não conseguiu manter-se na temperatura

adequada).

Obs. 1: Quando um imunobiológico é exposto à temperatura inadequada por falha

mecânica no equipamento que o acondiciona a coordenação municipal deve ser

consultada quanto à utilização ou não desse produto. Se a orientação recebida for

desprezar o imunobiológico, o registro é perda por falha no equipamento. Se a orientação

recebida for devolver para a instância imediatamente superior nas condições ideais de

temperatura, não deverá ser registrado como perda por falta de energia, mas sim como

remanejada.

Obs. 2: Se o equipamento parou de “funcionar” e as vacinas foram desprezadas porque

alguém, acidentalmente, o desligou da tomada, a perda é caracterizada como

“procedimento inadequado”.

Obs. 3: Se o imunobiológico foi desprezado porque foi exposto à temperatura inadequada

em decorrência de que a porta do equipamento ficou aberta, a perda é caracterizada

como “procedimento inadequado”.

Validade vencida: este campo refere-se à quantidade de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que foi perdida por expiração do prazo de validade (informado no rótulo

do produto). Não confundir com a validade depois de aberto o frasco.

Procedimento inadequado: este campo refere-se à quantidade de frascos ou ampolas de

um imunobiológico que foi perdida em decorrência de erros nos procedimentos técnicos

padronizados.

Exemplos:

• Contaminação do frasco ou ampola de imunobiológico.

• Erro na diluição/reconstituição do imunobiológico.

• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada por esquecimento do

frasco ou ampola fora da geladeira.

60

• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque deixou a porta da

geladeira aberta.

• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque o fio da geladeira

foi desconectado da tomada.

• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque o

acondicionamento foi incorreto para transporte.

• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque alguém desligou

o disjuntor da tomada do equipamento sendo que o disjuntor não estava

identificado como “não desligue, sala de vacina”.

• Quebra do imunobiológico porque o acondicionamento foi incorreto para

transporte.

• Guardou os imunobiológicos em uma geladeira que não estava com a

temperatura adequada.

• Outros que caracterizem procedimento inadequado e que levaram a perda do

frasco ou ampola do imunobiológico.

Falha no transporte: este campo refere-se à quantidade de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que foi perdida em decorrência de falhas durante o transporte. A partir

do momento em que o produto é entregue em condições ideais para o transportador os

procedimentos subseqüentes até a entrega do produto nas mesmas condições ideais

fazem parte do transporte.

Exemplos:

•••• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque houve demora

na entrega.

•••• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque houve violação

das caixas térmicas durante o transporte.

•••• Quebra do imunobiológico, que apesar de bem acondicionado no interior da caixa

térmica, não houve o devido cuidado com a fragilidade do produto durante o

transporte.

61

•••• Exposição do imunobiológico à temperatura inadequada porque houve exposição

ao sol durante o transporte.

•••• Entrega do imunobiológico para pessoa não autorizada/capacitada que o

acondicionou incorretamente e gerou a sua perda.

•••• Acondicionamento dos imunobiológicos em geladeira sem o devido controle de

temperatura durante o processo de transporte e gerou a sua perda.

•••• Outros que estejam relacionados ao transporte.

Outros motivos: este campo refere-se à quantidade de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que foi perdida em decorrência de quaisquer outros motivos ainda não

relacionados acima.

Exemplo:

• Frascos sem rótulo impossibilitando a identificação do produto.

• Liófilos sem diluente (sem condição de reposição).

• Imunobiológico com alteração na cor.

• Imunobiológico com presença de corpos estranhos.

• Outros que não se enquadram nos perfis acima.

Saldo atual disponível= este campo refere-se à quantidade de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que se encontra em condições de utilização (liberado para uso). É

composto pela seguinte operação: (saldo disponível anterior + saldo indisponível anterior

+ recebido) menos (transferido + utilizado + quebra + falta de energia + falha no

equipamento + validade vencida + procedimento inadequado + falha transporte + outros

motivos) menos (o que se tornou indisponível no transcorrer do mês).

Saldo atual indisponível: este campo refere-se à quantidade de frascos ou ampolas de um

imunobiológico que apesar de compor o saldo, NÃO ESTÁ DISPONÍVEL PARA USO (saldo

Para finalização do movimento mensal é necessário especificar o saldo. O saldo total é

o somatório do saldo atual disponível mais o saldo atual indisponível.

62

indisponível anterior + a quantidade de frascos que se tornaram indisponíveis no

transcorrer do mês).

Exemplos de saldo indisponível:

• Imunobiológico suspenso temporariamente para uso por associação com evento

adverso pós vacinação.

• Imunobiológico exposto a temperatura inadequada aguardando definição ou

parecer quanto ao seu uso ou descarte.

Obs.1 Deve-se ter um cuidado especial com este campo, pois se os frascos que estão no

saldo indisponível forem liberados para uso deve desaparecer desse campo e somado ao

saldo disponível. Se for descartado para uso deve desaparecer desse campo e ser

registrado no campo que gerou o motivo da perda para o descarte (Ex. falha no

equipamento).

29. Fluxo das informações (SIPNI versão 2.0.3)

29.1. Registro do vacinado

29.2. Quando o sistema está instalado na sala de vacina/unidade de

saúde

Os dados são registrados diretamente no sistema e exportados semanalmente para a

coordenação municipal do programa de imunizações. Para isso é necessário gerar o arquivo de

exportação através do acesso “utilitários/transferência/exportação/sipni” figura 35. O sistema

solicitará que você informe se o procedimento é uma “exportação” ou “reexportação” bem

como solicita que determine o período a ser exportado (figura 36). O sistema vai gerar um

arquivo que deverá ser salvo na pasta SIPNI (figura 37).

Para organizar o trabalho, criar uma pasta dentro da pasta SIPNI com o nome Arquivo

exportação e uma pasta Arquivos enviados. Quando for feita a exportação de um arquivo,

salve na pasta Arquivo exportação. Sempre que esse arquivo for encaminhado para a

coordenação municipal transfira-o para a pasta Arquivos enviados. Desta forma terá o controle

dos arquivos gerados (exportados) e dos arquivos enviados.

63

Observe na figura 36 que há uma opção de marcar Todos os Registros. Essa opção

envia todos os registros cadastrados na base de dados. Só marque essa opção quando tiver

que transmitir todos os cadastros, caso contrário não marque, porque o sistema controla

todos os registros já enviados.

Figura 35

Figura 36

Figura 37

64

29.3. Quando o sistema NÃO está instalado na sala de vacina/unidade

de saúde e a coordenação municipal faz a digitação

Os dados são registrados na ficha individual de registro de doses (anexo 1).

Quando a sala de vacina encaminha essa ficha individual para a coordenação municipal

pela primeira vez, deve marcar um “X” no campo Cadastro. A coordenação municipal irá

digitar todos os dados da pessoa no sistema - dados pessoais e histórico de vacinação

(inclusive o registro anterior de vacinação). É a inclusão do cliente no sistema pela primeira

vez.

Quando o cliente retorna à sala de vacina e já teve uma ficha anterior encaminhada

para a coordenação municipal (já foi incluído no sistema anteriormente, é o retorno para

atualizar esquema vacinal), deve marcar um “X” no campo Retorno. Nesse caso, o digitador irá

localizar a ficha anteriormente digitada e acrescentar as novas vacinas que foram

administradas. No caso de retorno apenas os itens obrigatórios dos dados de identificação

precisam ser preenchidos para que o digitador possa localizar a ficha anteriormente digitada.

30. Relatórios

O acesso aos relatórios se dá através do menu principal “Relatórios” (figura 38). O módulo

específico "Relatórios" permite visualizar:

• Relatório de Movimento de Imunobiológicos;

• Relatório de Imunizações;

• Relatório Consolidado;

• Esquema de Vacinação.

Figura 38

65

8.1 Relatórios de Movimentação de Imunobiológicos

O Relatório de Movimentação de Imunobiológicos tem como objetivo apresentar ao

usuário os dados relativos à movimentação de imunobiológicos, em um determinado período

de tempo, segundo instância. Alguns campos são de seleção obrigatória. Para emitir esse

relatório o usuário deverá:

a) Selecionar o tipo de relatório (fig. 41-1): ao abrir o campo “escolha de relatório”

aparecem as opções de relatórios específicos:

• Movimentação Específica

• Valores absolutos de doses aplicadas e perdas técnicas por tipo de

imunobiológico em relação ao total de doses utilizadas

• Valores absolutos e percentuais de perdas físicas, utilização e saldo atual por

tipo de imunobiológico em relação ao saldo disponível

• Distribuição proporcional de perda física e técnica

• Distribuição proporcional de perda física

• Proporção de perdas

b) Informar as instâncias pretendidas (Fig. 41-2) – Municipal; Regional Municipal; Distrito

Sanitário; Estabelecimento de Saúde;

c) Escolher a Estratégia (Fig.41-3) – pode-se optar por “todas” ou por uma única

estratégia;

d) Imunobiológicos pretendido (Fig. 41-4); pode-se optar por “todos” (figura 39) ou por

um único imunobiológico (figura 40);

Figura 39

66

Figura 40

e) Laboratório (Fig.41-5); pode-se optar por “todos” ou por um único laboratório;

f) Selecionar o período pretendido (Fig.41-6)

g) Selecionar o formato em que o relatório será apresentado (Fig.41-7)

h) Clicar em seguida em Gerar Relatório (Fig.41-8) para confirmar a solicitação, ou em

Fechar (Fig. 41-9) para descartá-la.

i) Apresentação gráfica (Fig.41-10) – se desejar que o relatório seja mostrado também na

forma gráfica, marcar o campo “gerar relatório em gráficos”.

Figura 41

2

5

3

4

6

7

8 9

1

10

67

8.2 Relatórios de Imunizações

O “Relatório Imunizações” apresenta ao usuário os dados referentes às pessoas vacinadas

e aos imunobiológicos administrados. A informação pode ser individualizada, por pessoa, por

determinado imunobiológico, em um determinado período de tempo, segundo instância. Além

disso, pode-se obter informação segundo a estratégia de vacinação, o grupo de atendimento,

população residente, não residente ou ambas, situação da pessoa (gestante ou comunicante

de hanseníase). Ainda existe a opção de relatório por laboratório ou bairro. No caso de

imunobiológicos especiais pode-se obter a informação referente ao motivo da indicação e a

especialidade do encaminhador (solicitante).

a) Ao abrir o campo “escolha de relatório” apare

b) cem as opções de relatórios específicos de imunizações:

• Vacinados por vacina

• Vacinas por vacinado

• Listagem de faltosos

• Listagem de aprazamentos

• Listagem de vacinados com esquema incompleto

Figura 42

c) O usuário que deseja emitir este tipo de relatório deverá:

• Selecionar o tipo de relatório (Fig. 44-1);

• Informar as instâncias pretendidas (Fig.44-2) – Municipal, Regional Municipal;

Distrito Sanitário; Estabelecimento de Saúde;

• Escolher a Estratégia (Fig.44-3) – pode-se optar por “todas” ou por uma única

estratégia;

68

• Imunobiológicos pretendido (Fig.44-4); pode-se optar por “todos” (figura 41)

ou por um único imunobiológico (figura 42);

Figura 42

Figura 43

• Selecionar o grupo de atendimento pretendido (Fig.44-5) – caso a informação

desejada seja referente a todos os grupos sem especificação, manter a

seleção sobre a palavra “selecione”.

• Selecionar o tipo de população (Fig.44-6)- população residente, não residente

ou ambas;

• Selecionar a situação pretendida (Fig.44-7) – quando do uso da vacina BCG no

caso de contato de hanseníase e para as vacinas aplicáveis em gestantes;

• Se a estratégia for “especial” selecionar o motivo de indicação (Fig.44-8) e/ou a

especialidade (Fig. 44-9) - caso a informação desejada seja referente a todos

(todos os motivos de indicação), manter a seleção sobre a palavra

“selecione”. Essa orientação é válida também para especialidade;

• Selecionar o laboratório (Fig.44-10) - caso a informação desejada seja

referente a todos (todos os laboratórios), manter a seleção sobre a palavra

“selecione”.

• Selecionar o Bairro (Fig.44-11) - caso a informação desejada seja referente a

todos (todos os bairros), deixar o campo em branco.

69

• Selecionar o Período pretendido (Fig.44-12);

• Assinalar a forma de ordenação desejada (Fig.44-13) – ordenar por vacina, por

laboratório, por bairro, por motivo da indicação ou por especialidade

• Selecionar o formato em que o relatório será apresentado (Fig.44-14), clicando

em seguida em Gerar Relatório (Fig.44-15) para confirmar a solicitação, ou

em Fechar (Fig.44-16) para descartá-la.

Figura 44

1

2

3

4

5

6

8

9

7

10

11 12

14

13

15 16

70

8.3 Relatórios Consolidado

O “Relatório Consolidado” apresenta ao usuário os dados referentes ao número de

doses administradas. A informação pode ser obtida, por determinado imunobiológico, em um

determinado período de tempo, segundo instância. Além disso, pode-se obter informação

segundo a estratégia de vacinação, o grupo de atendimento, população residente, não

residente ou ambas. Ainda existe a opção de relatório por faixa etária, laboratório ou bairro.

No caso de imunobiológicos especiais pode-se obter a informação referente ao motivo da

indicação e a especialidade do encaminhador (solicitante).

Ao abrir o campo “escolha de relatório” aparecem as opções de relatórios específicos de

imunizações:

• Acompanhamento mensal por vacina

• Taxa de abandono

Figura 45

O usuário que deseja emitir este tipo de relatório deverá adotar o mesmo procedimento

citado anteriormente para os outros relatórios de imunizações.

Nesse relatório, além dos campos descritos para os demais relatórios de imunizações

destacamos as seguintes situações que diferenciam-se dos demais relatórios:

No relatório de “Acompanhamento mensal” o período não é determinado por dia, mês e ano,

mas SOMENTE ANO (figura 46).

No relatório de Taxa de Abandono há um novo campo de opção: FAIXA ETÁRIA (figura 47)

71

Figura 46

Figura 47

72

9. Sistema On-Line (SIPNI)

Nos dias de hoje é comum ouvir falar em sistemas on-line, e não poderia ser diferente para o

Programa Nacional de Imunizações, afinal, acompanhar a tecnologia é sinônimo de está

colocando o que há de melhor em defesa da saúde Brasileira.

O SIPNI on-line é direcionado a gerência estratégia de vacinação (Governo federal, Estado,

Regionais e municípios) – mediante acesso com senha. Porém, será disponibilização dados

para tudo o Brasil, logicamente que esses dados não são estratégicos ou restritos, mas sim

livre para consultas de qualquer pessoa.

Para acesso a informações pública é só acessar o endereço si-pni.datasus.gov.br e para acesso

a dados restritos é só colocar o usuário e senha.

O SIPNI On-Line fornece diversos tipos de relatórios, podem ser gerados em PDF, Excel, RTF,

Gráficos e outros. (Veja um exemplo abaixo)

Para mais informações entre em contato ou acesse o site: si-pni.datasus.gov.br