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Mais uma vez venho solicitar à categoria a sua participação
nos assuntos ligados a ela para um maior fortaleci-mento da mesma. Pois sem ela tudo fica em vão. Sindi-cato forte só através de uma categoria participativa. A re-lação entre os trabalhadores e o empregador precisa de regulação sindical.
Este processo, como já sabemos, é fundamental para o desenvolvimento de ambas as partes no universo do trabalho. Desenvolvimento não diz respeito só a cresci-mento econômico. Tem que ser ligado a uma política de trabalho, justa.
Caro associado: participe, se informe, procure entender a sua função no mundo do trabalho. Só assim terás discernimento do que você representa neste contexto. O Sindicato é base para o seu conhecimento.
SEDE SOCIALRua Pedro Américo, 293
22211-200 - Rio de Janeiro - RJ
Tel (21) 2265-4495 Fax (21) 2285-1249
www.sinproverj .com.br
SEDE CAMPESTRERua Minas Gerais, lote 36 a 38,
Bairro Ilha (Piabetá) - Magé – RJ
DIRETORIA
Luiz Fernando Nunes (Presidente)
Alberto Augusto Figueroa de Souza
Armando Ghanem
Carlos Valdimir Krull
Deocoeli Storino Romualdo
Edison Borba
Francisco da Costa Vieira
Jorge Luis Silva
José Luiz de Brito da Silva
Luiz Carlos Ribeiro
Luiz Antônio Manhães de Azevedo
Luiz Edmundo Quintanilha de Barros
Marcos Antonio Soares
Mario Fernandes Alvarães
Mario Ilídio Salgueiro
Reynaldo Jorge de Oliveira Costa
Ricardo de Araújo
Ruwalter de Menezes
Sylvio Rogério Pires Serrão
Tasso Renan Reis Escobar
Waldir Ribeiro da Silva
EDIÇÃOMauricio Azevedo (MTb RJ 14035)
(21) 9282-2351
DIAGRAMAÇÃOLuiz Jordão
(21) 9177-8857
SINPROVERJSindicato dos Propagandistas, Propagandis-tas-Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro
EDITORIAL
Luiz Fernando Nunes – presidente
Jurídico
Regulamentada Profissãode Comerciário
Fenavenpro60 Anos e Posse Diretoria
Velha Guarda - Festa Piabetá
Velha GuardaFesta Niterói/São Gonçalo
Piso RJ 2013
NCST
Sumário
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4 • FEVEREIRO 2013 • SINPROVERJ
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados apro-vou em 14 de novembro por unanimi-
dade o Projeto de Lei 3592/12 que regulamen-
ta a profissão de Comerciário, de autoria do
senador Paulo Paim (PT-RS), nasceu na Con-
federação Nacional dos Trabalhadores no Co-
mércio (CNTC), e beneficia os 12 milhões que
trabalham em atividade de comércio e servi-
ços em todo o País.
O diretor do SINPROVERJ Luiz Ed-
mundo Quintanilha de Barros marcou pre-
sença em Brasília, ao lado de representantes
da CNTC, Fenavenpro, centrais sindicais e di-
retores de sindicatos e federações da catego-
ria de todo o País. Para o presidente da CNTC,
Levi Fernandes Pinto, a aprovação é a maior
conquista dos comerciários brasileiros em
toda a história da categoria.
ComerciárioregulamentadoSINPROVERJ presente na Câmara em sessão histórica
O diretor do SINPROVERJ Luiz
Edmundo Quintanilha de Barros
(primeiro de braços erguidos à
direita) e o diretor da Fenaven-
pro Paulo Guadalupe, ao lado,
comemoram aprovação
Foto: Yale Duarte
Muitas empresas ainda se utilizam do veí-culo de propriedade
do empregado no exercício da função de propaganda e venda, o que não constitui nenhuma ilegalidade. O veículo utilizado pelo trabalhador é uma verda-deira ferramenta de trabalho, fa-zendo com que o SINPROVERJ, ano após ano, inclua a renova-ção da respectiva cláusula no Acordo Coletivo de Trabalho, por entender que é obrigação do empregador proporcionar o mí-nimo de segurança ao trabalha-dor, com o menor ônus possível.
Diz a CLÁUSULA COLE-TIVA: “O empregador que exigir a utilização do veículo de pro-priedade de seus funcionários da categoria em serviço se obri-ga a partir do 1º (primeiro) mês do contrato de trabalho, ao pa-gamento dos respectivos segu-ros (roubo, incêndio e colisão), ou manter seguros coletivos de veículos permanentes, de forma a preservar não só o patrimônio como também o instrumento de trabalho do profissional, com franquia compulsória mínima, ficando ambas sob a responsabi-lidade do empregado. O valor do seguro será limitado ao valor de mercado do modelo VW Gol do ano do veículo do empregado. Caso haja diferença, esta deverá ser paga pelo proprietário do ve-ículo. O veículo não passível de seguro devido ao estado de con-servação ou ano de fabricação ficará sem o correspondente se-guro. Ficam asseguradas even-
tuais condições mais favoráveis prevista na Lei, neste acordo ou já praticadas pelas empresas’’.
A escolha do modelo Volkswagen como referência ao pagamento pelo empregador do seguro do veículo não se deve apenas por ser uma das marcas mais vendidas no país como também por ser um dos seguros mais onerosos. Assim, indepen-dentemente da marca de pro-priedade do veículo do trabalha-dor, o seguro tem esse modelo.
Outro ponto importante para o trabalhador que utiliza seu veículo: mesmo que o em-pregador não cumpra esta cláu-sula, o ideal é efetuar o seguro. Caso haja um sinistro, por me-nor que seja, o trabalhador des-coberto será prejudicado duas vezes: porque não poderá reaver e/ou ser indenizado pela segura-dora e porque perante o Judiciá-rio Trabalhista, há entendimen-to pacífico de que o empregador não se obriga a indenizar o em-pregado que não possua seguro do veículo, independentemente do seu descumprimento quanto à cláusula coletiva em questão. Dessa forma, sendo seu veícu-lo colocado à disposição de seu empregador uma ferramenta de trabalho, exija que o mesmo assuma sua responsabilidade quanto ao pagamento do seguro. Caso não seja possível, contrate uma seguradora e nos procure na Entidade Sindical para es-clarecimentos importantes que você precisa ter conhecimento. Fique atento.
Assessoria JurídicaSINPROVERJTodas as segundas e quartas-feiras, das 17h às 19h. Tels 2285-1249 e 2265-4495
O veículo usado pelo profissional e o ACT
Sérgio Mauro,advogadoSINPROVERJ
SINPROVERJ • FEVEREIRO 2013 • 5
Numa solenidade única, a Fe-navenpro - Federação Na-cional dos Empregados Ven-
dedores e Viajantes do Comércio, Propagandistas, Propagandistas-Ven-dedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos – comemorou 60 anos de fundação e empossou a diretoria para o período 2012-2016. A cerimô-nia aconteceu em outubro último, reunindo centenas de convidados.
Presidente do SINPROVERJna Diretoria
Delegados representantes compareceram em peso para a 117ª Reunião de Conselho de Represen-tantes da entidade. O presidente Ed-son Ribeiro Pinto foi reconduzido na chapa eleita, que tem como diretor o presidente do Sindicato dos Propa-gandistas, Propagandistas-Vendedo-res e Vendedores de Produtos Farma-cêuticos do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Nunes.
O dirigente do SINPROVERJ, aliás, conduziu a cerimônia de posse
Comemoração dupla
do presidente reeleito da Fenaven-pro, no salão de festas da Colônia de Férias do Sindicato dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comércio no Estado de São Paulo (SindVend), em Praia Grande, litoral santista.
No discurso de posse o presi-dente reeleito da Fenavenpro, Edson Ribeiro Pinto, saudou os convidados e componentes da mesa e afirmou:
– A abertura da 16ª gestão da FENAVENPRO marca os 60 anos de vida da Federação. Para nós todos,
que vivemos intensamente a nossa entidade, a data de 17 de novembro de 1952 demonstra que a luta fede-rativa exige muito trabalho, compro-metimento, dedicação e, sobretudo fidelidade.
Além de familiares e amigos, estiveram presentes autoridades de diversos segmentos da sociedade, como os diretores e funcionários do SindVend. O SINPROVERJ parabeni-za a Fenavenpro e deseja sucesso aos pares da entidade.
Flagrante do salão do SindVend, em Praia Grande-SP, durante a cerimônia
Edson Ribeiro Pinto: trabalho,
comprometimento, dedicação e
fidelidade
Fenavenpro festeja 60 anos e empossa diretoria 2012-2016
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6 • FEVEREIRO 2013 • SINPROVERJ
Festas daVelha GuardaSINPROVERJEncontro de 2012 em Piabetá manteve tradiçãoe homenagens
No dia 24/11/2012, como de costume, último sábado de novembro, fizemos a Festa da Velha Guarda do SINPROVERJ
na sede campestre de Piabetá. Éramos 165 cole-gas, que alegremente se confraternizaram.
Laureados
Os homenageados com placa desta vez foram os representantes Homero Morett, de Niterói, e José Alegre, do Rio de Janeiro. O companheiro Figueroa, que foi para a Bahia, também recebeu menção honrosa pelo traba-lho feito no Sindicato.
O SINPROVERJ prestou homenagem póstuma a Nelson Águia, batizando, com o nome do saudoso companheiro, o nosso cen-tro de lazer, na presença da viuva Carmen e dos dois filhos (foto no alto, à direita).
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Nelson Águia ou, simplesmente, Águia. Esse nome marcou a propaganda médica em sua história. O nome é quase um ícone da indús-
tria farmacêutica. Nasceu Nelson Rodrigues dos Santos Águia, filho de portugueses. Teve um irmão, José Águia, que também trabalhou na propaganda médica.
Era natural do Rio de Janeiro. Desde pequeno trabalhou, ajudando os pais. O filho Nelson ficava en-carregado sempre, por exemplo, de tomar conta de uma cabra e um cabrito que eram dos pais, e que adquiriram esses animais para gerar leite para a família. Nas horas vagas carregava caixotes de compras nas feiras-livres e engraxava sapatos na rua. Nelson também foi apaixo-nado por futebol. Chegou a jogar na segunda divisão do campeonato carioca.
Desde cedo foi trabalhar na propaganda médica, através de amigos, que viram no jovem, um futuro pro-missor. Só na Merrel Lepetit (e depois Dow Química do Brasil) trabalhou por mais de 30 anos. Em 1969, foi feito um convite a ele para trabalhar na Bahia. Iria assumir um grupo difícil - segundo o laboratório - e uma área bastante extensa: de Salvador até a capital do Acre. Ele topou o desafio. Foi, com a promessa de ficar apenas dois anos, mas acabou ficando por uma década.
Na empresa em que trabalhou, ocupou diversos cargos: office-boy, contínuo, propagandista, supervi-sor de área, supervisor regional, gerente de capital, ge-rente regional e gerente geral de vendas supra-regional (Norte e Nordeste).
Já em sua aposentadoria, quando os telejornais exibiam imagens de qualquer cidade no Norte ou Nor-deste - seja em capitais ou mesmo no interior - ele sempre lembrava de já ter passado por ela, uma ou mais vezes, em visitas a médicos ou hospitais daquele lugar, e conta-va as histórias respectivas de suas vendas ou abordagens a médicos e devedores de duplicatas do laboratório.
Percorreu o Norte-Nordeste por inúmeros meios de transporte: bimotores, carro, barco, lanchas, helicóp-tero e até mesmo em animais. Até hoje, os grandes médi-cos, donos de hospitais e grandes redes de distribuição de medicamentos da região recordam-se do Nelson Águia.
Ele sempre brigava por sua equipe de propagan-
da, e era um homem que se sentia desafiado quando a diretoria da empresa lhe pedia metas de venda. Certa vez, bateu o recorde, muito acima pedido a ele, na ven-da de um medicamento. Recebeu o título de “O omem de 6 milhões de dólares”, que foi a meta cumprida por ele e era o nome de um famoso seriado da TV na época.
Na Bahia ele fez muitas amizades, dentre elas a Irmã Dulce - freira baiana que fundou um hospital para os pobres, e reconhecida em todo o Brasil. Nelson Águia sempre a ajudava com medicamentos para sua obra ca-ritativa. Na Bahia também foi um dos raros não médicos a receber o título de Sócio Benemérito da Academia de Medicina da Bahia.
Finalmente, apenas para citar um pouco de sua extensa biografia, em 2001 (23 de dezembro) tornou-se o primeiro homem do mundo a receber células–tron-co no músculo cardíaco, abrindo assim uma enorme perspectiva para o avanço nas pesquisas médicas com células-tronco. Foi entrevistado por inúmeras redes de televisão, aqui e no exterior (CNN), e foi objeto de várias reportagens em jornais e revistas.
Se podemos dizer que um homem é verdadei-ramente homem quando tem um filho, planta uma árvore e escreve um livro, nós, com certeza, podemos afirmar que um verdadeiro homem é também aquele que presta um inestimável serviço à humanidade: as-sim o fez Nelson Águia.
Após lutar bravamente com seu coração, que já tinha passado ao longo de 30 anos por duas cirurgias cardíacas (uma com o Dr. Zerbini e outra com o Dr. Adib Jatene), Nelson Águia faleceu, aos 77 anos, no dia 15 de setembro de 2012, às 08:40 min, no Hospital Pró-Cardí-aco, no Rio de Janeiro. Deixou dois filhos: uma médica e um advogado, um neto e sua esposa Carmem, com quem foi casado por 58 anos.
Na Festa da Velha Guarda de 2012, sua família compareceu para receber uma homenagem do SIN-PROVERJ. A sede campestre do Sindicato levou o seu nome: Centro de Lazer Nelson Águia. Ali foi dita uma frase muito importante: um homem só morre quando é esquecido. E Nelson Águia não está sendo esquecido, nem pelos seus e nem pelos colegas de profissão.
“Nelson Águia ainda vive
quando lembrado”Nelson Augusto dos Santos Águia,
filho do saudoso Nelson Águia
Nelson Águia: saudade
8 • FEVEREIRO 2013 • SINPROVERJ
Nicolai, você, como outros companheiros, nos deixou, porém sua presença jamais será esqueci-da. Temos muitas lembranças que com certeza serão usadas para preencher esse vazio.
Lembranças do Nicolai intransigente, crítico e contes-tador, autêntico na defesa do seu ponto de vista, mas tam-bém um Nicolai líder dos com-
panheiros sindicalistas, querido por muitos e criador da Velha Guarda à qual nós pertencemos e que tem nos proporcionado ao longo desses anos tantos encontros fraternais.
Nicolai, faço desta oca-sião um motivo para todos nós nos lembrarmos de você, a quem podemos considerar um líder eterno na Velha Guarda.
O encontro da Velha Guarda 2012 de São Gonçalo e Nite-rói foi uma belíssima festa,
com sorteios de brindes e a presença de companheiros novos e os que an-davam ausentes. O encontro organi-zado anualmente no segundo sába-do de dezembro por Elcino Carmo, Antonio Batista, José Rodrigues (Ze-zinho Trombada) e Jorcelino Batista acontece na Churrascaria Gaúcha de São Gonçalo, cuja direção é do Sr. Alindo, sempre cordial.
Já assídua aos nossos encon-tros, a esposa do companheiro Bar-reto, Sra. Gessiléia, nos abrilhantou com mais brindes, assim como nos-sos companheiros Antonio Batista e Jorcelino, através da empresa de cosméticos e material hospitalar. Quase todos os presentes foram sor-teados. Outro destaque marcante foi a presença, pela segunda vez, da Dra. Adriana, neurologista e esposa do nosso companheiro Batista. Ela esbanjou simpatia e simplicidade, cumprimentando todos e se dizen-do encantada com nossa festa. Pa-rabéns, Batista, pela presença de sua mãe e essa excepcional esposa.
O encontro foi animado pelo cantor, músico e compositor Toni, que há três anos abrilhanta a fes-ta. Este ano tivemos um instante de humor com Elcino, coordenador do evento, fazendo uma sátira política do Horário Eleitoral.
Tivemos também a home-nagem póstuma ao nosso compa-nheiro Nicolai, que nos deixou no final de 2012.
São Gonçalo e Niterói também confraternizaram
As boas lembranças do companheiro Nicolai
Velha Guarda SINPROVERJ
SINPROVERJ • FEVEREIRO 2013 • 9
Piso Estadual RJ 2013NCST e centrais sindicais co-irmãs atentas às negociações
Acompanhando o processo para formulação do Piso Es-tadual 2013 do Rio de Janei-
ro, dirigentes das regionais RJ das
centrais sindicais mantiveram desde
2012 reuniões da bancada dos traba-
lhadores do Conselho Estadual do
Trabalho.
As articulações passaram por
diversas reuniões, entre elas a ocor-
rida na sede da UGT/RJ e outra, na
Assembleia Legislativa, com o depu-
tado Ricardo Abrão, presidente da
Comissão de Trabalho da ALERJ.
Os representantes dos traba-
lhadores entregaram ao parlamentar
a proposta da redução, de nove para
seis, das faixas salariais previstas no
Piso Estadual, além da reivindicação
de uma reposição de 20,12%.
Na foto de cima, ao lado de dirigentes das
centrais sindicais, Luiz Edmundo (Sinproverj
e NCST/RJ), gesticulando à direita, apresenta
argumentos ao deputado Ricardo Abrão (de
terno), presidente da Comissão de Trabalho
da ALERJ. Embaixo, Luiz Edmundo (Sinpro-
verj e NCST/RJ), à esquerda, em reunião com
Indalécio Wanderley (CUT), Claudio Rocha
(UGT), Odilon Braga (CTB) e José Juvino
(CGTB) durante encontro na UGT/RJ
O que é o Piso Estadual
Instituído através da Lei Ordinária Estadual nº 5.168, de 20/12/2007, o Piso Estadual do Rio de Janeiro vem ganhando peso nas relações econômicas em território fluminense.
Dirigentes das centrais sindicais representam os traba-lhadores no fórum de debates que é o Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Geração de Renda do Estado do Rio de Ja-neiro, vinculado à Secretaria do Estado do Trabalho e Renda do RJ. O CETERJ, previsto na Lei n 5.240 de 14 de maio de 2008, é integrado ainda por empresários e governo estadual. As três par-
tes possuem igual poder de voto.O CETERJ tem como
objetivo estabelecer priorida-des, diretrizes e acompanhar a aplicação dos recursos do Fun-do de Amparo ao Trabalhador (FAT) alocados no Estado, para a implementação de políticas públicas de geração de empre-go, trabalho e renda, conforme termos das resoluções do CO-DEFAT (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Traba-lhador). No capítulo das políti-cas públicas de geração de em-prego, trabalho e renda é que ocorre a discussão acerca dos pisos salariais do RJ.
10 • FEVEREIRO 2013 • SINPROVERJ
Mídia sindicalNova Central RJ promoveu encontro sobre comunicação
Foi coroado de êxito o 1º Seminário Es-tadual de Comunicação, organizado em outubro de 2012 pela Regional RJ
da NCST. Na principal deliberação, os sindi-calistas presentes aos dois dias do encontro no Hotel Atlântico Business aprovaram o lan-çamento de um canal na internet, já batizado de Rio TV NCST.
Na abertura do seminário de dois dias, o presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores RJ, Sebastião José, observou a necessidade de se avançar na luta pela de-mocratização das comunicações do país. O presidente da NCST Nacional, José Calixto Ramos, destacou como aspecto importante a participação maciça dos dirigentes nas con-vocações dos eventos no Rio de Janeiro.
– Essa resposta positiva fortalece a pre-sidência estadual da Central, pois não tem nada mais gratificante que ser correspondido em nossas convocações – disse José Calixto.
Sinproverj presente
Dirigente do Sinproverj e da NCST RJ, Luiz Edmundo Quintanilha fez palestra sobre Comunicação Sindical na Internet, em que falou sobre a experiência do Sindicato dos Propagandistas do Estado do Rio de Janeiro em manter uma página eletrônica (www.sin-proverj.com.br) contendo uma TV virtual.
Durante o encontro, o Conselho De-liberativo da Nova Central aprovou por una-nimidade os balanços e documentação das contas de 2011, apresentados pelo Conselho Fiscal da NCST RJ.
O Seminário foi encerrado com uma moção aprovada em defesa da não-flexibili-zação do programa “A Voz do Brasil”, por ser um “importante instrumento de informação para uma imensa massa de brasileiros, sua esmagadora maioria, que não dispõe de ou-tra forma para receber informações relevan-tes sobre as atividades do Executivo, do Le-gislativo e do Judiciário”.
Luiz Edmundo Quintanilha, diretor do SINPROVERJ, falou sobre o site do Sindicato
A jornalista Tania Maria de Oliveira, da Fenavenpro: importância da mídia sindical
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