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SIMULADO CILP – NÍVEL SUPERIOR

PROGRAMA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL -‐ OUTUBRO 2014 Página 1

SIMULADO 2014 Nível Superior

Caderno de Provas Prova 1 -‐ Compreensão Leitora e Aspectos Linguísticos

Prova 2-‐ Produção Escrita Prova 3 -‐ Compreensão oral Prova 4 -‐ Expressão Oral

INSTRUÇÕES

1 Verifique se a Prova 1 compõe-‐se de 20 questões. 2 Verifique se a Prova 3 compõe-‐se de 10 questões. 3 Responda a todas as questões e assinale a alternativa correta na Folha de Respostas. 4 Ao terminar, aguarde as instruções sobre prova de Produção Oral. 5 Na prova de prova de Produção Escrita, atenha-‐se à solicitação da proposta. Escreva o texto na

folha designada.



PROVA 1 – COMPREENSÃO LEITORA E ASPECTOS LINGUÍSTICOS Texto 1 INSTRUÇÕES: as questões 1 a 11 referem-‐se ao texto 1.

Sargento Getúlio 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Levo ou não levo, é isso. Talvez seja melhor sofrer a sorte da gente de qualquer jeito, _______ deve estar escrito. Ou é melhor brigar com tudo e acabar com tudo. Morrer é como que dormir e dormindo é quando a gente termina as consumições, por isso é que a gente sempre quer dormir. Só que dormir pode dar sonhos e aí fica tudo no mesmo. Por isso é que é melhor morrer, porque não tem sonhos, quando a gente solta a alma e tudo finda. Porque vida é comprida demais e tem desastres. Quem aguenta a velhice que vai chegando, os espotismos e as ordens falsas, a dor de corno, as demoras em tudo, as coisas que não se entende e a ingratidão quando a gente não merece, se a gente mesmo pode se despachar até com uma faca? Quem é que aguenta esse peso, nessa vida que só dá suor e briga? Quem aguenta é quem tem medo da morte, porque de lá nenhum viajante voltou e isso é que enfraquece a vontade de morrer. E aí a gente vai suportando as coisas ruins, só para não experimentar outras, que a gente não conhece ainda. E é pensando que a gente fica ________ e a vontade de brigar se amarela quando se assunta nisso, e o que a gente resolveu fazer, quando a gente se lembra disso se desvia e acaba não se fazendo nada. Padre [...], em suas rezas, lembre dos meus pecados.

RIBEIRO, João Ubaldo. Sargento Getúlio. São Paulo: Alfaguara, 2008.

Assinale a alternativa correta: 01. Na linha 01, o termo sorte refere-‐se a:

a) Êxito. b) Felicidade. c) Sucesso. d) Destino. 02. A palavra que completa adequadamente a lacuna da linha 01 é: a) Porque. b) Porquê. c) Por que. d) Por quê.



03. O termo consumições (linha 03) pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por: a) Consumo. b) Exigências. c) Problemas. d) Ofertas. 04. Ao usar repetidamente o termo a gente, o narrador refere-‐se: a) Apenas a ele. b) A todos que já passaram por essa situação. c) Ao leitor. d) A ele e ao leitor em geral. 05.O verbo findar, usado na linha 05, tem por sentido: a) Começar. b) Terminar. c) Usar. d) Reiniciar. 06. Ao usar o termo despachar (linha 08), o narrador refere-‐se a: a) Acabar com a própria vida. b) Acabar com a vida de quem nos causa problemas. c) Resolver um problema. d) Reconhecer a existência de um problema. 07. O termo lá (linha 10) retoma, no texto: a) Um lugar físico. b) Um período de tempo. c) Uma situação, uma condição do sujeito. d) Uma pessoa. 08. O termo que completa corretamente a lacuna da linha 12 é: a) Froxo. b) Frocho. c) Frouxo. d) Frouxu. 09. No trecho “a vontade de brigar se amarela” (linhas 12 e 13), o termo destacado significa: a) Fortalece. b) Muda. c) Enfraquece. d) Desaparece.



10. No trecho final, o narrador: a) Reforça a intenção de que o padre lembre dele. b) Pede, na verdade, perdão. c) Lembra o padre de seus pecados. d) Afirma que reza pelo padre. 11. No decorrer do texto, o narrador: a) Reafirma sua ideia de que o melhor para resolver os problemas é dormir. b) Reafirma sua ideia de que o melhor para resolver os problemas é morrer. c) Afirma que os problemas são coisas do destino e é impossível fugir dele. d) Reacende a ideia de que, apesar de tudo, a vida vale a pena. INSTRUÇÕES: as questões 12 a 20 referem-‐se ao texto 2.

Texto 2

Uma praia e tanto 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

Jesse Teixeira, o grande mestre, tinha morrido e uma multidão de amigos e ex-‐discípulos deixou o Cemitério do Caju condoída pela enorme perda e sensação de que, naquele momento, a cirurgia torácica brasileira encolhia um tanto, amassada pela partida de seu líder mais respeitado. Era quase meio-‐dia, e um grupo de cirurgiões decidiu almoçar junto. Era uma chance de rememorar os muitos momentos inesquecíveis de uma lembrança vívida, marcante e carinhosa. A orfandade afetiva, como se sabe, tende a agrupar, pelo maior tempo possível, os assemelhados no desconsolo. E então fomos ao Bodegão, um conhecido restaurante português, em São Cristóvão. Um dos cirurgiões estava acompanhado do filho mais novo, garoto de uns 10 anos, com uns olhos grandes e luminosos e que acompanhava com interesse, mas em absoluto silêncio, a conversa anárquica dos adultos.

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Depois de um bacalhau maravilhoso e muita cerveja, já tínhamos repassado histórias imperdíveis do mestre e, não lembro por qual motivação, estávamos a falar das nossas praias preferidas, e cada um tinha a sua. Foi quando um cirurgião de Niterói, natural do Espírito Santo, descreveu as maravilhas de uma praia linda, pequena, bucólica, perdida no litoral capixaba, com menos de um quilômetro de extensão, demarcada por duas pedras enormes, que lhe desenhavam os limites e lhe garantiam uma relativa privacidade: "Adoro passar o dia lá, recostado na minha cadeira, tomando a cerveja mais gelada e comendo os petiscos que os nativos vão retirando do mar e servindo aos visitantes. Mas o espetáculo maior é o final da tarde. O sol ________ no mar é de uma beleza indescritível". Quando todos, com aquela tendência à solidariedade que caracteriza a borracheira, já se imaginavam naquela fábula paradisíaca, o tal garoto, provavelmente premido por longas horas de silêncio, decidiu intervir: "Tem alguma coisa errada com essa sua praia, porque só no Pacífico o sol desce no mar!". Pronto. Estava criado o impasse, não apenas geográfico, mas de quebra de hierarquia. Vendo o desespero do meu amigo, agravado pelo risinho debochado dos seus colegas, resolvi socorrê-‐lo: "Duas coisas, garoto: primeiro, não tens nada que te meter em conversa de gente grande. Segundo, tens de aprender que um adulto que passa o dia inteiro tomando cerveja numa praia



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deserta tem o direito, ao final da tarde, de colocar o pôr do sol onde bem entender!". Restabelecida a ordem das coisas, rimos muito, sublimando um pouco da tristeza daquele dia, e nos despedimos. Dezesseis anos depois, entrevistava os candidatos à residência em cirurgia torácica no nosso serviço, _________ um dos candidatos entrou, apresentou suas credenciais e, antes de sentar, anunciou: "Meu pai só pediu que eu lhe dissesse que sou aquele garoto que se negou a aceitar que o sol descesse no Atlântico!". A parte da entrevista parecia resolvida. O brilho do olho seguia inalterado. Restava agora torcer para que a prova escrita não desmentisse a velocidade mental daquele pirralho insolente. Disponível em: < http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-‐e-‐estilo/noticia/2014/09/j-‐j-‐camargo-‐a-‐orfandade-‐afetiva-‐tendea-‐agrupar-‐os-‐assemelhados-‐no-‐desconsolo-‐4591647.html>. Acesso em: 01 out. 2014.

Assinale a alternativa correta: 12. A expressão o grande mestre (linha 01) encontra-‐se entre vírgulas porque: a) Se trata de uma explicação. b) Se trata de uma restrição a um termo já dito. c) Se trata de uma referência a um termo que será mencionado. d) Se trata de uma expressão de tempo, modo ou lugar. 13. O termo rememorar (linha 05) pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por: a) Comemorar. b) Relembrar. c) Recomeçar. d) Reviver. 14. Ao afirmar que a conversa dos adultos era anárquica (linha 10), o autor assume que: a) A conversa era focada em um só assunto. b) A conversa era focada em múltiplos assuntos. c) A conversa era desordenada. d) A conversa era travada apenas entre dois dos amigos. 15. O termo lhe (linha 17) retoma: a) Pedras. b) Limites. c) Espírito Santo. d) Praia. 16. O uso das aspas entre as linhas 17 e 20 indica: a) Que a frase é dita pelo próprio autor. b) Que a frase é dita pelo narrador. c) Que a frase é dita por outra pessoa, que não o autor do texto. d) Que a frase foi adaptada para o texto.



17. O termo que completa a lacuna na linha 19 é: a) Desceu. b) Desce. c) Descia. d) Descendo. 18. O uso da expressão quebra de hierarquia (linha 25) indica: a) Uma mudança na ordem da conversa. b) Uma ironia, pois a fala do menino põe em cheque a fala do adulto. c) A introdução de uma informação sem importância. d) Uma quebra na lógica da conversa. 19. A expressão que pode completar a lacuna na linha 32, de modo a estabelecer a relação entre as partes, é: a) Assim. b) Onde. c) Quando. d) Mas. 20. O termo pirralho (linha 37) é uma gíria que indica: a) Mal-‐educado. b) Menino. c) Esperto. d) Sagaz.



PROVA 2 – PRODUÇÃO ESCRITA

A seguir são apresentadas duas propostas de produção escrita. Escolha UMA delas para elaborar seu texto e escrevê-‐lo na FOLHA DE RESPOSTA. PROPOSTA 1 Voluntariado: o papel mais importante do mundo

(Foto: Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo)

Comemorado em 28 de agosto, o Dia Nacional do Voluntariado é uma oportunidade para agradecer, valorizar e estimular aqueles que cumprem um papel importante na entidade: os voluntários e voluntárias que doam tempo e talento sem olhar a quem. Os voluntários que estão perto, longe, aqueles que fazem trabalho presencial ou os que se dedicam de forma online, todos merecem ser lembrados, principalmente em datas comemorativas como a do dia 28. Por isso, o Centro de Ação Voluntária de Curitiba (CAV), dá algumas dicas de iniciativas que as instituições sociais podem promover para homenagear seus voluntários. Afinal, ainda estamos no começo de agosto, então dá tempo de se preparar! Se as pequenas ações são as que marcam na memória, que tal um encontro com os voluntários de sua instituição? Concilie a agenda para que todos estejam presentes, acompanhado de uma palestra, uma conversa, que transmita toda a gratidão da entidade pelo trabalho doado por eles. Outra ideia é enviar mensagens para os voluntários, homenageando-‐os pela data. Se forem personalizadas melhor: o coordenador de voluntários pode relembrar as incríveis histórias e desafios de cada voluntário. Outra sugestão é espalhar recados e frases pela entidade, a fim de informar ao público beneficiado que naquela ONG os voluntários são essenciais e grandes apoiadores da causa. Sugestões de frases para os cartazes: -‐ “Aqui tem voluntários transformadores! Obrigado por doar tempo e talento para nossa instituição!” -‐ “Voluntário! A cereja do bolo!” -‐ “Nossa entidade conta com voluntários que transformam o mundo!” -‐ Voluntário! O que você FAZ transforma o mundo! -‐ Voluntário: o fermento do nosso pão! Agradecendo e valorizando é que se estimula para um voluntariado duradouro! *Aline Vonsovicz é jornalista voluntária do CAV – Centro de Ação Voluntária de Curitiba, instituição parceira do Instituto GRPCOM. Disponível em: < http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/giro-‐sustentavel/2014/08/. ( Acesso em: 06 de out. 2014) Observe ler o texto, resolva a seguinte situação: O diretor da empresa em que você trabalha decidiu formar grupos de voluntariado. Para isso, pediu que você redigisse um documento apontando a importância do trabalho voluntário e que área de voluntariado precisaria ser contemplada em sua comunidade e por quê. (Seu texto deverá ter de 20 a 25 linhas).



PROPOSTA 2

Os quadrinhos acima fazem referência a dois aspectos que vêm sendo destacados nas críticas ao telejornalismo: por um lado, o pequeno espaço dedicado à informação e à crítica, substituídas pelo sensacionalismo; por outro, a aprovação dos telespectadores, que resulta em aumento de audiência.

Em um texto de 20 a 25 linhas, exponha seu ponto de vista sobre as características do telejornalismo destacadas e sobre a atitude e o gosto dos telespectadores.



PROVA 3 -‐ PRODUÇÃO ESCRITA RASCUNHO



PROVA 3 -‐ PRODUÇÃO ESCRITA

FOLHA DE RESPOSTA Candidato: _______________________________________________________________________ Nível: ( ) Básico ( ) Médio ( ) Superior

Assinale a proposta escolhida ( ) Proposta 1 ( ) Proposta 2

01 ..........................................................................................................................................................

02 ..........................................................................................................................................................

03 ..........................................................................................................................................................

04 ..........................................................................................................................................................

05 ..........................................................................................................................................................

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10 ..........................................................................................................................................................

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PROVA 3 – COMPREENSÃO ORAL Para responder às questões de 1 a 10, você ouvirá o áudio Novas gerações têm poucas referências de autoridade. Entrevista com Mário Sérgio Cortella, filósofo, professor e consultor. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=HJOJ4inBqA8 Você tem agora 1 minuto para ler as questões e as alternativas. Agora você vai ouvir o áudio três vezes. Ao final da terceira audição, você terá tempo para responder às perguntas formuladas. 01. Segundo o áudio, o que é peculiar a respeito das novas gerações é o fato de: a) elas crescerem em grandes cidades. b) elas nascerem em grandes cidades. c) elas crescerem em cidades interioranas. d) elas nascerem em cidades interioranas. 02. Um dos fatores mais prejudiciais para gerações que estão iniciando a vida no trabalho é: a) a proximidade com a família. b) a dificuldade de relacionamento com a família. c) a constituição da família. d) a falta de proximidade com a família. 03. Conforme o áudio, pode-‐se constatar que os avós têm o hábito de: a) serem rígidos com os netos. b) darem atenção insuficiente aos netos. c) dar certa liberdade aos netos. d) não se aproximarem demais dos netos. 04. A autoridade por parte dos avós, segundo o especialista: a) não era bem aceita pelos netos. b) era mais aceita pelos netos do que a própria autoridade que vinha dos pais. c) não era aceita pelos pais das crianças. d) era tão aceita pelas crianças quanto a autoridade dos pais.



05. O livro mencionado pelo especialista foi lançado em: a) 2001. b) 2002. c) 2011. d) 2012. 06. Segundo o livro, os jovens iniciam sua vida nas empresas: a) bem-‐educados. b) mal-‐educados. c) mal escolarizados. d) bastante experientes. 07. Segundo o áudio, faltam aos jovens: a) insistência e escolaridade. b) paciência e escolaridade. c) sentido de hierarquia e escolaridade. d) paciência e sentido de hierarquia. 08. Um dos motivos que contribuiu para o distanciamento entre os jovens e os pais foi: a) a carga de trabalho dos pais. b) o tamanho das cidades do interior. c) a falta de paciência. d) a falta de hierarquia. 09. Um dos pontos a serem ensinados nas empresas é: a) desconsideração da hierarquia. b) supervalorização da hierarquia. c) importância da autoridade. d) relevância do autoritarismo. 10. Alguns dos aspectos mencionados pelo especialista são: a) diferença entre paciência e rapidez. b) diferença entre desejar e ter direito. c) diferença entre paciência e direito. d) diferença entre lentidão e desejo.



PROVA 4 -‐ EXPRESSÃO ORAL

Professor! A proposta de expressão oral para o nível superior é uma exposição de caráter argumentativo, atentando para fluência, adequação vocabular, coerência e interação (este último item, no caso de serem feitas perguntas pelo avaliador) A partir da leitura dos textos, exponha o seu ponto e vista e apresente possíveis soluções para amenizar o problema exposto.

Texto 1

Falta de civilidade Sofremos de um mal na atualidade: a incivilidade. A toda hora, somos obrigados a testemunhar

cenas de grosseria entre as pessoas, de falta de respeito pelo espaço que usamos e de absoluta carência de cortesia nas relações interpessoais. Parece até que a nossa vida segue um lema: cada um por si e, ao mesmo tempo, contra todos.

Por isso, perdemos totalmente a sensibilidade pelo direito do outro: cada um de nós procura, desesperadamente, seus direitos, sua felicidade, seu poder de consumo, seu prazer, sem reconhecer o outro. E, claro, isso gera intolerância, discriminação, ameaça.

Virou moda e ganhou visibilidade dizer tudo o que se pensa, agredir para se defender, fazer pouco do outro. Ao mesmo tempo, crescem entre os mais novos problemas como falta de limites, indisciplina e falta de respeito pelo outro.

Praticar boas maneiras e ensinar aos mais novos o mesmo nada mais é do que reconhecer o outro e buscar formas de boa convivência com ele. Disso depende a sobrevivência da vida social porque somos todos interdependentes.

Rosely Sayão, Folha de São Paulo, 09/07/2009 – Caderno Equilíbrio -‐ texto adaptado

Texto 2

Dentre os direitos fundamentais que alicerçam o Estado Democrático de Direito, esculpidos no art. 3o da atual Constituição da República, destacam-‐se a cidadania, a dignidade da pessoa humana, bem como o princípio da igualdade, definido no art. 5o, caput da atual Carta Política, que estabelece que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

Neste sentido, tem-‐se o conceito formal do princípio da igualdade. Da análise desse princípio constitucional, depreende-‐se que a norma em estudo não deve estabelecer privilégios para alguns indivíduos em detrimento de outros. Ao contrário, exige que a lei não seja editada em desconformidade com o princípio da isonomia.

Ao delinear um conceito de civilidade, entende-‐se a cidadania como a atitude individual de preocupação com o bem público, como conduta individual parcialmente determinada por uma autoconsciência coletiva, como um bem jurídico reconhecido como necessário à própria existência da sociedade e como seguimento dos direitos humanos.

www.defensoria.ba.gov.br/arquivos/.../Artigo%20dra%20Andrea.pdf-‐ (acesso em 01/09/2009) – texto adaptado



UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CERTIFICADO INTERNACIONAL DE LÍNGUA PORTUGUESA SIMULADO NÍVEL: SUPERIOR

Candidato: _________________________________________________________________________

FOLHA DE RESPOSTAS

PROVA 1

01 A B C D

02 A B C D

03 A B C D

04 A B C D

05 A B C D

06 A B C D

07 A B C D

08 A B C D

09 A B C D

10 A B C D

11 A B C D

12 A B C D

13 A B C D

14 A B C D

15 A B C D

16 A B C D

17 A B C D

18 A B C D

19 A B C D

20 A B C D



UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CERTIFICADO INTERNACIONAL DE LÍNGUA PORTUGUESA SIMULADO NÍVEL: SUPERIOR

Candidato: _________________________________________________________________________

FOLHA DE RESPOSTAS

PROVA 3

01 A B C D

02 A B C D

03 A B C D

04 A B C D

05 A B C D

06 A B C D

07 A B C D

08 A B C D

09 A B C D

10 A B C D

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