simulado - linguagem aluno 1ano

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    M    A    T    E    R    I    A    L    D    E    D    I    V    U    L    G    A    Ç    Ã    O     D    A     E    D    I    T    O    R    A     M    O    D    E    R    N    A 100% de questões inéditas e exclusivas Caro aluno, este é o seu simulado de preparação para o Enem. Acompanhe atentamente as instruções do s eu professor e boa pro va!

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Simulado de Linguagens para alunos do 1º Ano.

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    100% de questes inditas e exclusivas

    Caro aluno, este o seu simulado de preparao para o Enem. Acompanhe atentamente as instrues do seu professor e boa prova!

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  • Desde 1998, o MEC aplica anualmente uma prova voltada aos estudantes de Ensino Mdio do Brasil o Exame Nacional do Ensino Mdio, ou simplesmente Enem.

    O objetivo principal do Exame diagnosticar a qualidade do ensino no pas. Contudo, ao longo dos anos de aplicao, e com adoo de melhorias metodolgicas, outras funes foram agregadas a essa avaliao.

    DIFERENTES OBJETIVOS AO LONGO DOS ANOS

    Em 1998

    c Avaliar o desempenho do aluno ao trmino da escolaridade bsica, para aferir o desenvolvimento de competncias fundamentais ao exerccio pleno da cidadania.

    c Oferecer uma referncia para que cada estudante possa proceder sua autoavaliao, visando s escolhas futuras, tanto em relao ao mercado de trabalho quanto continuidade dos estudos.

    c Estruturar uma avaliao da educao bsica que sirva como modalidade alternativa ou complementar aos processos de seleo nos diferentes setores do mundo do trabalho.

    c Estruturar uma avaliao da educao bsica que sirva como modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes ps-mdios e ao Ensino Superior.

    Em 2006

    Como o Enem no uma avaliao obrigatria, para incentivar a participao dos estudantes, diversas universidades (em especial, as pblicas), passaram a permitir o uso das notas no Enem como parte de seus processos seletivos. Nesse contexto, os objetivos do Exame passaram a ser:

    c Avaliar competncias e habilidades desenvolvidas ao longo da educao bsica. c Possibilitar que o aluno faa uso dos resultados alcanados no Enem em processos de seleo para o mercado de trabalho, nas instituies que utilizarem tal critrio.

    c Permitir que o aluno use o Enem como alternativa ou como reforo ao vestibular, nas instituies que oferecerem esta possibilidade.

    c Proporcionar ao aluno a possibilidade de concorrer a uma bolsa pelo ProUni e outros programas governamentais de auxlio financeiro.

    Desde 2009

    Com a adoo da Teoria de Resposta ao Item (TRI)para o clculo das notas, os resultados das aplicaes do Enem comearam a ser passveis de comparao, o que possibilitou um acompanhamento das tendncias de crescimento ou queda da aprendizagem.

    c Servir de referncia para que cada cidado possa proceder sua autoavaliao com vistas em suas escolhas futuras, tanto em relao ao mundo do trabalho, quanto em relao continuidade dos estudos.

    c Atuar como modalidade alternativa ou complementar aos processos de seleo nos diferentes setores do mundo do trabalho.

    c Atuar como modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes, ps-mdios e educao superior.

    Um panorama do Enem

    duplas_PB.indd 1 7/7/14 3:17 PM

  • c Possibilitar a participao e criar condies de acesso a programas governamentais.

    c Promover a certificao de jovens e adultos no nvel de concluso do Ensino Mdio. c Promover a avaliao do desempenho acadmico das escolas de Ensino Mdio, de forma que cada unidade escolar receba o resultado global.

    c Promover a avaliao do desempenho acadmico dos estudantes ingressantes nas instituies de Ensino Superior.

    PORTAS ABERTAS PELO EXAMEUm bom desempenho no Enem pode garantir ao participante o acesso a programas de incentivo governamentais, como:

    Prouni (Programa Universidade para Todos)

    Dirigido aos estudantes egressos do Ensino Mdio da rede pblica ou particular na condio de bolsistas integrais, com renda per capita familiar de at trs salrios mnimos, visa concesso de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduao e de formao especfica, em instituies privadas de Ensino Superior.

    Sisu (Sistema de Seleo Unificada)

    Tendo a nota do Enem como nico critrio, o Sisu seleciona os candidatos s vagas das instituies pblicas de Ensino Superior cadastradas.

    Cincia sem Fronteiras

    Programa do Governo Federal criado em 2011, que incentiva estudantes e pesquisadores a realizarem intercmbio em instituies estrangeiras de alto nvel, com o objetivo de potencializar o desenvolvimento tecnolgico e cientfico. Desta maneira, as reas prioritrias em que as bolsas so concedidas so cincias exatas e biolgicas.

    AS UNIVERSIDADESComo j vimos, desde 2009, um dos objetivos do Enem promover o acesso s instituies de Ensino Superior. Hoje em dia, diversas universidades utilizam a nota do Enem em seu processo seletivo, adotando uma das seguintes formas:

    c Como critrio nico de seleo, em substituio ao vestibular tradicional. c Como primeira fase do processo seletivo, mantendo a segunda fase elaborada pela instituio.

    c Com a concesso de um acrscimo pontuao do candidato no processo seletivo organizado pela instituio, dependendo da pontuao obtida no Enem.

    c Como critrio de preenchimento de vagas remanescentes.

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  • VANTAGENS DO NOVO ENEMAt 2008, a prova do Enem trazia 63 questes interdisciplinares, alm da proposta de redao. As perguntas de mltipla escolha careciam de uma articulao direta com os contedos do Ensino Mdio, e a metodologia de contabilizao das notas impossibilitava a comparao dos resultados de diferentes edies.

    A partir de 2009, o exame passou a ser pensado de maneira que pudesse ser comparvel no tempo, ou seja, a pontuao obtida em um determinado ano poder ser cotejada com a de anos seguintes, de modo a permitir um acompanhamento das tendncias de melhoria ou decrscimo da aprendizagem. Alm disso, ele aborda mais explicitamente os componentes curriculares do Ensino Mdio, com cada uma das provas sendo relativa a uma rea do conhecimento:

    1. Linguagens, cdigos e suas tecnologias (Lngua Portuguesa, Arte, Educao Fsica, Lngua Estrangeira Moderna Ingls e Espanhol e uma proposta de redao).

    2. Matemtica e suas tecnologias.3. Cincias da natureza e suas tecnologias (Biologia, Fsica e Qumica).4. Cincias humanas e suas tecnologias (Histria, Geografia, Sociologia e Filosofia).

    INTERDISCIPLINARIDADE E CONTEXTUALIZAOSendo agrupadas em reas de conhecimento ao invs das tradicionais disciplinas escolares, as questes do Enem so coerentes com o prprio conhecimento humano, que no subdividido em gavetas, e sim concebido como uma ampla rede, mutvel e heterognea.

    Outra caracterstica das questes do Enem a contextualizao, cujo objetivo estabelecer relaes entre o conhecimento e o mundo ao redor. No enunciado, elas apresentam uma situao-problema, desafiadora e claramente relacionada ao contexto. Para responder s questes, o aluno dever se apoiar tanto em seus conhecimentos prvios como nas informaes trazidas no prprio enunciado.

    Desta maneira, o candidato ter cinco notas diferentes: para as quatro reas do conhecimento e para a redao. Assim, apesar do Enem no contemplar pesos distintos a essas reas, as instituies de Ensino Superior podem atribuir seus prprios critrios, com a finalidade de classificar os candidatos entre as carreiras pleiteadas.

    TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI)Como vimos anteriormente, o Enem pensado para que seja possvel estabelecer uma comparao entre as notas de suas edies. Este um dos atributos da metodologia chamada de Teoria de Resposta ao Item, que rene o conjunto de modelos que relacionam uma ou mais habilidades com a probabilidade do candidato selecionar a resposta correta.

    A Teoria de Resposta ao Item engloba um conjunto de modelos matemticos utilizados para o clculo das proficincias dos alunos em um teste. Tomando como unidade bsica de anlise cada item isoladamente, a TRI relaciona a probabilidade de acerto do item com a competncia do aluno. Essa relao tem sempre um carter crescente; dessa forma, quanto maior a competncia do respondente, maior a sua probabilidade de acertar o item.

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  • Os principais benefcios trazidos por essa Teoria so a garantia de comparabilidade dos resultados entre os anos de aplicao da avaliao (condio obrigatria para a verificao dos movimentos de melhoria ou de queda de rendimento do sistema educacional) e o auxlio ao desenvolvimento de uma interpretao pedaggica dos resultados, isto , um diagnstico dos conhecimentos e habilidades que os alunos demonstraram conhecer e realizar, e tambm daqueles que ainda precisam ser reforados.

    Carter nacional e sem decoreba

    Como um dos objetivos do Enem democratizar o ensino, possibilitando aos estudantes uma maior mobilidade entre as universidades do pas, o contedo das questes do Exame no contm particularidades pontuais de determinadas regies do pas, garantindo igualdade aos candidatos dos mais diversos lugares.

    Alm disso, as provas correlacionam mais diretamente as habilidades ao conjunto dos contedos habitualmente estudados no Ensino Mdio. Desta maneira, preserva-se o predomnio absoluto de questes que buscam explorar no o simples resgate da informao, mas a aplicao prtica do conhecimento.

    ENEM 2014A edio deste ano do Exame Nacional do Ensino Mdio bateu o recorde de candidatos aptos, com 8.721.946 pessoas 21% de crescimento em relao ao ano passado. Este apenas um entre outros nmeros expressivos da prova que acontecer nos dias 8 e 9 de novembro de 2014.

    De acordo com o ministro da Educao, Henrique Paim, o crescimento foi acima da expectativa, que era de 8 milhes de inscritos, e tem como justificativa um despertar em torno da questo da educao, especialmente com o crescimento das oportunidades oferecidas pelo Governo Federal.

    Outro nmero de destaque foi o de inscritos com mais de 20 anos: quase 4 milhes, sendo que 1,35 milho est acima dos 30. Ns temos uma dvida educacional muito grande. Essa uma boa notcia. As pessoas esto vendo que podem retomar os estudos. Isso bom para o Pas, afirmou Paim.

    Confira outros nmeros relacionados s inscries do Enem 2014 (Fonte: INEP):

    c Gnero: 58,11% so homens e 44,88% so mulheres c Regies:Sudeste 35,27%;Nordeste 32,99%;Sul 11,97%;Norte 10,89%;Centro-Oeste e Distrito Federal 8,88%

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  • Simulado ENEm Pg. 1

    PROVA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAO

    Leia atentamente as instrues seguintes1. Este caderno de teste contm 45 questes numeradas de 1 a 45, dispostas da seguinte maneira:

    a. as questes de 1 a 45 so relativas rea de linguagens, Cdigos e suas Tecnologias;

    b. as questes de 1 a 5 so relativas lngua Estrangeira (ingls ou espanhol);

    c. a Proposta de Redao.

    2. No dobre, no amasse, nem rasure a Folha de Respostas. Ela no pode ser substituda.

    3. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 opes, identificadas pelas letras A, B, C, D e E. apenas uma responde corretamente a questo.

    4. Na Folha de Respostas, marque, para cada questo, a letra correspondente opo escolhida para a resposta, preenchendo todo o espao da alternativa, com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, conforme o exemplo abaixo:

    A B C D E

    Voc deve, portanto, assinalar apenas uma opo em cada questo. a marcao em mais de uma opo anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta.

    Ateno: utilize a Folha de Redao para transcrever sua redao com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta.

    5. o tempo disponvel para esta prova ser determinado pelo professor aplicador.

    6. Reserve os 15 minutos finais para marcar sua Folha de Respostas. os rascunhos e as marcaes assinaladas neste caderno no sero considerados na avaliao.

    7. Quando terminar a prova, devolva sua Folha de Respostas e a Folha de Redao para o aplicador.

    8. Voc ser excludo do exame caso:

    a. utilize, durante a realizao da prova, mquinas e/ou relgios de calcular, bem como rdios, gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;

    b. se ausente da sala de provas levando consigo o caderno de questes e/ou a Folha de Respostas antes do prazo estabelecido;

    c. aja com incorreo ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicao das provas;

    d. se comunique com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma.

    SIMULADO DO exAMe nAcIOnAL DO enSInO MDIO

    EXAME NACIONAL DO ENSINO MDIOUM ENSINO PARA A VIDA

    neme

  • Simulado ENEm Pg. 2

    Linguagens, Cdigos e Suas Tecnologias

    aqui comea o teste de lngua inglesa. Se voc optar por responder o de lngua Espanhola, v para a pgina 5. No esquea de marcar sua op-o na Folha de Respostas.

    Questo: 1

    QE001324

    leia o texto abaixo:

    many Chinese museums open with a fine first exhibition, but are soon as empty as swimming pools without water. museum foun-ders are good at what they do, so good that for the past few years a new museum has opened every day in China. But keeping them going, they say, is more difficult. Putting to-gether collections, training curatorial staff and planning inspired exhibition programmes all but defeats them.

    Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2014. [Fragmento]

    a partir da leitura do texto, correto afirmar que:

    A os museus na China so um negcio rentvel com visitantes constantes.

    B os museus na China enfrentam uma crise aps sua primeira exibio devido falta de obras.

    C dois dos principais problemas dos museus so organizar colees e treinar curadores.

    D na China existe grande facilidade para abrir museus e mant-los funcionando.

    E os museus na China so raros atualmente e poucos so criados.

    Rascunho

    Leia o texto para responder as questes 2 e 3.

    ThE SoyLEnT REvoLuTion WiLL noT BE PLEASuRABLE

    Soylent is a drink mix invented by a group of engineers who harbor ambitions of shaking up the global food business. Robert Rhi-nehart, the 25-year-old co-founder and chief executive of the firm selling the drink, hit upon the idea when he found himself spending too much time and money searching for nutritious meals while he was working on a wireless-te-ch start-up in San Francisco. using a process mr. Rhinehart calls scientific, the firm claims to have mixed a cornucopia of supplements to form a technologically novel food that offers the complete set of nutrients the human body needs for survival. You can live on Soylent alone, mr. Rhinehart claims, though in practi-ce he said customers would most likely use it to replace just their staple meals, by which he meant most of the junk you eat every day to fill yourself up. mr. Rhinehart argued that Soylent, which costs about $3 per serving, is cheaper, easier to prepare and more nutri-tious than much of the food that makes up the typical american officer workers diet today.

    Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2014. [Fragmento]

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 3

    Questo: 3

    QE001322

    Sobre a motivao para a criao da bebida Soy-lent, correto afirmar que:

    A a bebida foi inventada para servir como meio de testes laboratoriais.

    B a bebida foi inventada por Robert Rhinehart a partir da necessidade de ganhar peso.

    C a bebida surgiu da necessidade de uma ali-mentao rica em nutrientes de fcil acesso.

    D a bebida surgiu da ambio de Rhinehart, que sempre trabalhou no mercado alimentcio.

    E a bebida foi inventada acidentalmente no la-boratrio de Robert Rhinehart.

    Rascunho

    Questo: 2

    QE001323

    de acordo com a leitura do texto, correto afirmar que:

    A a bebida Soylent foi criada para resolver um problema temporrio.

    B a bebida Soylent uma soluo barata e fcil de preparar.

    C a bebida Soylent possui efeitos colaterais de-vastadores para o organismo.

    D a bebida Soylent, embora muito barata e fcil de preparar, no possui muitos nutrientes.

    E a bebida Soylent sempre fez parte da dieta do trabalhador americano.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 4

    Leia o texto para responder as questes 4 e 5

    JuST LikE TACo TRuCkS, ART TAkES To ThE RoAD

    on a recent Saturday, Elise graham and her 22-year-old son, aaron, pulled a 12-foot van into a parking spot on West 14th Street in greenwich Village, swung open the back do-ors, lowered the aluminum stairs, and welco-med visitors inside their mobile Rodi gallery. around the united States, art is on the roll. inspired by the success of food trucks, gal-lery owners like the grahams, who are based in Yorktown Heights, N.Y., have been taking their show on the road. For the last year, they have traveled to populated spots like the me-atpacking district of manhattan, the Peekskill train station and astoria Park in Queens. This Saturday, they are parking in the center of Bushwick open Studios, a three-day festival in Brooklyn.

    Disponvel em: Acesso em: 30 maio 2014. [Fragmento]

    Questo: 4

    QE001321

    assinale a alternativa que descreve corretamente o objetivo do texto.

    A Criticar as atuais galerias de arte em razo de suas caractersticas arcaicas.

    B apresentar um tipo de galeria inspirado nos caminhes de comida.

    C discutir o problema acerca da falta de segu-rana nos festivais de arte.

    D apresentar e promover, especificamente, a galeria Rodi.

    E Criticar a iniciativa de Elise graham e seu filho aaron.

    Rascunho

    Questo: 5

    QE001320

    a partir da leitura do texto, correto afirmar que:

    A Elise graham furtou uma van de 12 ps no greenwich Village.

    B Elise graham e seu filho de 22 anos no pos-suem relao alguma com galerias de arte.

    C Elise graham e seu filho de 22 anos abriram uma galeria de arte mvel.

    D aaron, o filho de 22 anos de Elise graham, teve problemas com seu veculo.

    E a galeria Rodi um estabelecimento fixo loca-lizado no greenwich Village.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 5

    aqui comea o teste de lngua Espanhola. Se voc optar por responder o de lngua inglesa, volte para a pgina 2. No esquea de marcar sua opo na Folha de Respostas.

    Questo: 1

    QE001327

    leia o texto abaixo:

    GooGLE PonE A DiSPoSiCin DE LoS CiuDADAnoS DE LA uE EL foRmuLARio

    PARA EL DERECho AL oLviDo

    google ha creado un formulario para que los ciudadanos de la unin Europea puedan solicitar la retirada de informacin de los re-sultados mostrados por el buscador cuando consideren que es inadecuada o irrelevante. Se trata del primer movimiento llevado a cabo por google tras la sentencia en la que el Tri-bunal de Justicia de la uE reconoca que los ciudadanos tienen el derecho a ser olvidados en internet, es decir, que pueden reclamar a google y otros buscadores que retiren los en-laces a informaciones que les perjudican y ya no son pertinentes. implementando esta de-cisin, estudiaremos cada peticin individual y trataremos de lograr un equilibrio entre los derechos individuales y el derecho pblico de conocimiento y distribucin de informacin, indica google en la pgina web del formulario.

    Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2014.

    assinale a alternativa que descreve corretamente a atitude da google.

    A a google disponibilizou um formulrio para que os cidados da unio Europeia possam retirar dos resultados de busca informaes que consideram inadequadas ou irrelevantes.

    B a google disponibilizou um formulrio para que os cidados da unio Europeia possam denunciar resultados de busca inapropriados ou ofensivos.

    C a google implementou um formulrio que per-mite que os cidados da unio Europeia deci-dam que tipo de informao querem em seus resultados de busca individuais.

    D a google disponibilizou uma nova ferramenta de busca, baseando-se na necessidade e di-reito dos cidados europeus.

    E a google cumpriu uma medida judicial impos-ta pela unio Europeia, forando-a a distribuir as fontes dos resultados de busca para facili-tar o acesso informao.

    Leia o texto para responder s questes 2 e 3.

    un CEnTEnAR DE PERSonAS hACEn un ESCRAChE AnTE LA CASA DE LA PRESi-

    DEnTA DE SAREB

    alrededor de un centenar de personas han participado en un escrache convocado por la asamblea de Vivienda de madrid frente a la casa de la presidenta de la Sociedad de ges-tin de activos Procedentes de la Reestruc-turacin Bancaria (Sareb), Beln Romana, al grito de no toleramos ni un desahucio ms. la concentracin ha tenido lugar frente a un edificio residencial en un barrio situado en el norte de la ciudad de madrid y los manifestan-tes, rodeados de un amplio dispositivo policial, han desplegado una pancarta en la que se po-da leer Si Sareb es nuestra, sus casas tambi-n. Tras concentrarse frente al edificio, al grito de Beln Romana sal y da la cara, la Polica ha hecho retroceder a los manifestantes hasta una calle paralela, donde, adems, ha identifi-cado a una decena de participantes en la mo-vilizacin. durante la protesta se ha ledo un manifiesto en el que la asamblea de Vivienda de madrid ha criticado el desproporcionado salario de Beln Romana frente a las prdidas de 261 millones de euros de la entidad y ha pedido un encuentro con ella para poder nor-malizar la situacin de las familias afectadas por los desahucios del banco malo.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 30 maio 2014. [fragmento]

    Questo: 2

    QE001326

    a partir da leitura do texto, correto afirmar que o protesto:

    A buscava explicaes acerca do desaparecimen-to da presidente da SaREB, Beln Romana.

    B aconteceu em frente casa da presidente da SaREB, Beln Romana.

    C buscava criticar a atitude da asamblea de Vi-vienda de madrid.

    D ocorreu de maneira preventiva, devido ao medo da populao frente s previses de crise.

    E aconteceu em frente sede da SaREB.

  • Simulado ENEm Pg. 6

    Questo: 3

    QE001325

    Segundo o texto, durante o protesto:

    A foi lido um manifesto que elogiava Beln Ro-mana e os esforos da SaREB para normali-zar a situao das famlias afetadas.

    B foi lido um manifesto criticando o despropor-cional salrio da presidente da SaREB, Beln Romana.

    C foi lido um manifesto por meio do qual os ma-nifestantes buscavam a retirada de Beln Ro-mana de seu cargo.

    D os manifestantes contaram com o apoio do governo e nenhuma atividade policial foi ne-cessria.

    E Beln Romana defendeu o ponto de vista da asamblea de Vivienda de madrid e criticou os salrios desproporcionais.

    Rascunho

    Leia o texto para responder as questes 4 e 5.

    PEinAR EL viEnTo

    a los grandes artistas es mejor verlos que orlos, porque cuando explican sus obras suelen ser bastante menos convincentes que cuando pintan o esculpen; algunos, entre los mejores, resultan incluso tan confusos que, oyndolos o leyndolos, se tiene la impresin de que son apenas conscientes de lo que han logrado, o de que estn garrafalmente equi-vocados sobre las maravillas que producen sus manos y sus instintos, o de que su genio pasa casi excluyentemente por su sensibilidad y su intuicin, sin tocar su inteligencia. No es el caso de Eduardo Chillida, desde luego, a quien, hace unos diez aos, dialogando con un crtico en el auditorio de la Tate gallery de londres, o describir con claridad luminosa su trayectoria artstica, desde sus inicios, cuando esa vocacin fue imponindose al estudiante de arquitectura y al portero de ftbol de la Real Sociedad que era entonces y precipitndolo en una aventura creadora que ha marcado como pocas el arte de su tiempo. Tengo un recuerdo muy vivo de esa conferencia que, a m, me en-riqueci todava ms el alto aprecio que tena por la obra del escultor. a la sencillez de sus explicaciones sobre su relacin con los mate-riales por qu lo fascinaban el granito, la gre-da y el hierro, por ejemplo, y por qu siempre desconfi del bronce, con el que nunca pudo amigarse , acompaaba una franqueza inusi-tada para revelar sus admiraciones y sus dis-tancias con otros artistas contemporneos, y una modestia para hablar de s mismo que yo no he conocido en ninguna otra persona. la insensible manera como su obra fue deslizn-dose, en sus aos veintiaeros de Pars, de los yesos figurativos que representaban desnudos a las formas abstractas que forjara en hierro en los aos siguientes, la ilustraba Chillida con ancdotas divertidas, como una lenta madura-cin en la que el azar desempeaba un papel tan importante como la experiencia. Y, en rela-cin con sus esculturas, hablaba de entidades tan escurridizas como el espacio, el tiempo, la luz y el aire ni ms ni menos que si se tratara de personas de carne y hueso, amigos con los que se ha andado un largo trecho de camino, hacia un destino todava lejano de alcanzar.

    Disponvel em: . Acesso 5 jun. 2003. [Fragmento]

  • Simulado ENEm Pg. 7

    Questo: 4

    QE00896

    Segundo o texto, o que acompanha a explicao de Eduardo Chillida sobre sua relao com os materiais que ele usa?

    A uma maneira insensvel de tratar de sua obra.

    B uma fascinao por granito, argila e ferro.

    C um desprezo pelo uso de bronze em suas obras, com o qual nunca poderia ser amigo.

    D uma franqueza inusitada ao falar de suas dis-tncias com outros artistas.

    E uma crtica s formas abstratas.

    Questo: 5

    QE00895

    Segundo o texto, existem artistas que:

    A ao l-los ou ouvi-los, tem-se a impresso de que no so a mesma pessoa.

    B suas genialidades permanecem quase exclu-sivamente em sua sensibilidade e intuio.

    C permanecem extremamente equivocados so-bre a produo de outros artistas contempor-neos.

    D sempre soaro menos convincentes ao pintar que ao esculpir.

    E tornam mais proveitoso v-los e ouvi-los que explicar suas obras.

    Rascunho

    Questo: 6

    QE00821

    o CovEiRo

    Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profisso coveiro era cavar. mas, de repente, na distrao do ofcio que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e no conseguiu. levantou o olhar para cima e viu que sozinho no conseguiria sair. gritou. Ningum atendeu. gritou mais forte. Ningum veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. a noite chegou, subiu, fez-se o silncio das ho-ras tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, no se ouviu um som humano, embora o cemitrio estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. S pouco de-pois da meia-noite que vieram uns passos. deitado no fundo da cova, o coveiro gritou. os passos se aproximaram. uma cabea bria apareceu l em cima, perguntou o que havia: o que que h?. o coveiro ento gri-tou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrvel! mas, coitado! condoeu-se o bbado Tem toda razo de estar com frio. algum tirou a terra de cima de voc, meu pobre mortinho! E, pegando a p, encheu-a e ps-se a cobri-lo cuidadosa-mente.

    moral: Nos momentos graves preciso ve-rificar muito bem para quem se apela.

    Millr Fernandes Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    Partindo da leitura do texto e de seus conheci-mentos sobre narrao, infere-se que:

    A o narrador faz parte e participa dos fatos.

    B o narrador no participa dos fatos.

    C o coveiro descreve como ajudou o homem embriagado.

    D o coveiro relata que conseguiu a ajuda que precisava.

    E o homem embriagado conta como ajudou o coveiro.

  • Simulado ENEm Pg. 8

    Questo: 7

    QE00820

    AoS AfEToS E LGRimAS DERRAmADAS nA

    AuSnCiA DA DAmA A QuEm QuERiA BEm

    ardor em firme Corao nascido;

    pranto por belos olhos derramado;

    incndio em mares de gua disfarado;

    rio de neve em fogo convertido:

    tu, que em um peito abrasas escondido;

    tu, que em um rosto corres desatado;

    quando fogo, em cristais aprisionado;

    quando cristal, em chamas derretido.

    Se s fogo, como passas brandamente,

    se s neve, como queimas com porfia?

    mas ai, que andou amor em ti prudente!

    Pois, para temperar a tirania,

    como quis que aqui fosse a neve ardente,

    permitiu parecesse a chama fria.Gregrio de Matos

    Disponvel em: .

    Acesso em: 14 abr. 2014.

    No poema acima, predomina um tipo de recurso comum aos textos desse tipo. Quanto a este recur-so, pode-se dizer que:

    A trata-se de um apelo social e uma crtica aos comportamentos desta dcada.

    B trata-se de um jogo de estruturas, sonorida-des e sentimentos.

    C constitui um mecanismo de persuaso apela-tivo.

    D focado em uma referncia externa e de pou-ca importncia ao texto.

    E trata-se de uma tentativa de enganar o leitor.

    Rascunho

    Questo: 8

    QE00818

    A JESuS CRiSTo noSSo SEnhoR

    Pequei, Senhor; mas no porque hei pecado,

    da vossa alta clemncia me despido;

    Porque quanto mais tenho delinquido,

    os tenho a perdoar mais empenhado.

    Se basta a vos irar tanto pecado,

    a abrandar-vos sobeja um s gemido;

    Que a mesma culpa, que vos h ofendido,

    Vos tem para o perdo lisonjeado.

    Se uma ovelha perdida e j cobrada

    glria tal e prazer to repentino

    Vos deu, como afirmais na sacra histria,

    Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,

    Cobrai-a; e no queirais, pastor divino,

    Perder na vossa ovelha a vossa glria.Gregrio de Matos

    Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014.

    o poema acima apresenta um importante conflito vivido pelo personagem barroco, o conflito entre culpa e perdo. No poema, o sujeito:

    A enfrenta o poder divino para que seja sempre perdoado.

    B no acredita que deva ser perdoado e est ar-rependido.

    C acredita no ter cometido um pecado to s-rio.

    D defende seu direito de ser perdoado em qual-quer circunstncia.

    E se sente culpado, mas no necessita do per-do divino.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 9

    Questo: 9

    QE00817

    viLA RiCA

    o ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;

    Sangram, em laivos de ouro, as minas, que a ambio.

    Na torturada entranha abriu da terra nobre:

    E cada cicatriz brilha como um braso.

    o ngelus plange ao longe em doloroso dobre.

    o ltimo ouro do sol morre na cerrao.

    E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre,

    o crepsculo cai como uma extrema-uno.

    agora, para alm do cerro, o cu parece.

    Feito de um ouro ancio que o tempo enegreceu...

    a neblina, roando o cho, cicia, em prece,

    Como uma procisso espectral que se move...

    dobra o sino... Solua um verso de dirceu...

    Sobre o triste ouro Preto o ouro dos astros chove.

    Olavo Bilac. Disponvel em: .

    Acesso em: 25 jun. 2014.

    a partir da anlise de elementos encontrados no poema acima, assinale a alternativa que descreve do que se trata o poema.

    A o grande sucesso da extrao de ouro na ci-dade de Vila Rica.

    B um lugar fantasioso onde a terra brilha duran-te a noite.

    C a melancolia e a tristeza do declnio da extra-o de ouro.

    D o sofrimento causado pelas mudanas clim-ticas em Vila Rica.

    E as antigas procisses religiosas do Brasil.

    Rascunho

    Questo: 10

    QE00886

    [...] l no morro, se eu fizer uma falseta

    a Risoleta desiste logo do francs e do ingls

    a gria que o nosso morro criou

    Bem cedo a cidade aceitou e usou [...]

    Essa gente hoje em dia que tem mania de exibio

    No entende que o samba no tem traduo no idioma francs

    Tudo aquilo que o malandro pronuncia

    Com voz macia brasileiro, j passou de por-tugus

    amor l no morro amor pra chuchu

    as rimas do samba no so i love you

    E esse negcio de al, al boy e al Johnny

    S pode ser conversa de telefoneROSA, N. In: SOBRAL, Joo J. V. A traduo dos bambas.

    Revista Lngua Portuguesa Ano 4, n. 54. So Paulo: Segmento, abr. 2010.

    Noel Rosa, no texto acima, apresenta informa-es de cunho social e cultural. Segundo o autor:

    A a linguagem empregada na cidade somente aceita e usa as grias criadas no morro.

    B a linguagem utilizada na cidade incorporou as grias criadas no morro.

    C amor pra chuchu e rimas do samba so elementos alm do portugus.

    D as lnguas inglesa e francesa sofrem com a presso cultural brasileira.

    E o autor defende a traduo de elementos cul-turais em portugus para o francs.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 10

    Questo: 11

    QE00816

    viA LCTEA

    ora (direis) ouvir estrelas! Certo

    Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto,

    Que, para ouvi-las, muita vez desperto

    E abro as janelas, plido de espanto...

    E conversamos toda a noite, enquanto

    a via-lctea, como um plio aberto,

    Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,

    inda as procuro pelo cu deserto.

    direis agora: Tresloucado amigo!

    Que conversas com elas? Que sentido

    Tem o que dizem, quando esto contigo?

    E eu vos direi: amai para entend-las!

    Pois s quem ama pode ter ouvido

    Capaz de ouvir e de entender estrelas.Olavo Bilac. Soneto XIII do livro Via Lctea.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 14 abr. 2014.

    No poema acima, os trechos entre aspas demons-tram:

    A a falta de inspirao lrica do autor.

    B o desejo do eu-lrico de viajar ao espao.

    C que o poema uma alegoria s novidades da era espacial.

    D um dilogo entre o eu-lrico e o interlocutor.

    E citaes provenientes de outros poemas.

    Rascunho

    Questo: 12

    QE00885

    A CAno Do AfRiCAno

    o escravo ento foi deitar-se,

    Pois tinha de levantar-se

    Bem antes do sol nascer,

    E se tardasse, coitado,

    Teria de ser surrado,

    Pois bastava escravo ser.

    E a cativa desgraada

    deita seu filho, calada,

    E pe-se triste a beij-lo,

    Talvez temendo que o dono

    No viesse, em meio do sono,

    de seus braos arranc-lo!Castro Alves

    Disponvel em: . Acesso

    em: 17 abr. 2014.

    No poema acima, escrito durante o perodo da escravido, possvel perceber que Castro alves ousou ao tratar da imagem do negro na literatura. de que maneira sua poesia trata dessa imagem?

    A Sua poesia cria uma imagem heroica e ideali-zada do negro.

    B Sua poesia apresenta uma imagem distorcida do cotidiano dos negros.

    C Sua poesia acaba por apresentar uma detur-pao da realidade aos leitores da poca.

    D o negro descrito como merecedor de todas as aflies sofridas.

    E o autor demonstra o dia a dia do negro de maneira fria e direta.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 11

    Questo: 13

    QE00884

    SonETo DE SEPARAo

    de repente do riso fez-se o pranto

    Silencioso e branco como a bruma

    E das bocas unidas fez-se a espuma

    E das mos espalmadas fez-se o espanto.

    de repente da calma fez-se o vento

    Que dos olhos desfez a ltima chama

    E da paixo fez-se o pressentimento

    E do momento imvel fez-se o drama.

    de repente, no mais que de repente

    Fez-se de triste o que se fez amante

    E de sozinho o que se fez contente.

    Fez-se do amigo prximo o distante

    Fez-se da vida uma aventura errante.Vinicius de Moraes

    Disponvel em: .

    Acesso em: 24 abr. 2014.

    No poema acima, possvel perceber grande n-fase na mudana sbita: separao. Essa mu-dana corretamente representada, no poema, por qual expresso?

    A de repente.

    B Fez-se.

    C mais que de repente.

    D aventura errante.

    E imvel fez-se o drama.

    Rascunho

    Questo: 14

    QE00883

    Disponvel em: . Acesso em: 12 abr. 2014.

    o cartaz acima foi produzido:

    A com o objetivo de conscientizar a populao idosa sobre seus direitos.

    B com o objetivo de censurar a busca da popu-lao idosa por direitos.

    C com o objetivo de criticar os idosos que acre-ditam que no tm idade para lutar por seus direitos.

    D pelo ministrio Pblico com o objetivo de tra-tar da igualdade de direitos tnicos.

    E com o objetivo restrito de conscientizar toda a populao sobre o desrespeito ao idoso.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 12

    Questo: 15

    QE00882

    [...] E dali avistamos homens que andavam pela praia, uns sete ou oito, segundo disse-ram os navios pequenos que chegaram pri-meiro. Ento lanamos fora os batis e es-quifes. [...] E ali falaram. E o Capito mandou em terra a Nicolau Coelho para ver aquele rio. [...] quando o batel chegou boca do rio, j l estavam dezoito ou vinte. Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Traziam arcos nas mos, e suas setas. Vinham todos rijamente em direo ao batel. E Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os depuseram. mas no pde deles haver fala nem entendi-mento que aproveitasse, por o mar quebrar na costa. Somente arremessou-lhe um bar-rete vermelho e uma carapua de linho que levava na cabea, e um sombreiro preto.Pero Vaz de Caminha Carta a El Rei D. Manuel (adaptado)Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    a respeito do trecho da carta ao Rei d. manuel, assinale a alternativa que descreve corretamente a descrio dos primeiros ndios feita por Pero Vaz de Caminha.

    A os ndios so descritos como pequenos, nus e pardos.

    B os ndios so descritos como pardos, nus e pacficos.

    C os ndios so descritos como habitantes dos rios.

    D os ndios so descritos como indivduos de natureza agressiva e de fcil entendimento.

    E os ndios so descritos como despreocupa-dos, violentos e curiosos.

    Rascunho

    Leia o texto para responder as questes 16 e 17.

    No serei o poeta de um mundo caduco.

    Tambm no cantarei o mundo futuro.

    Estou preso vida e olho meus companhei-ros.

    Esto taciturnos mas nutrem grandes espe-ranas.

    Entre eles, considero a enorme realidade.

    o presente to grande, no nos afastemos.

    No nos afastemos muito, vamos de mos dadas.

    No serei o cantor de uma mulher, de uma histria,

    no direi os suspiros ao anoitecer, a paisa-gem vista da janela,

    no distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,

    no fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.

    o tempo a minha matria, do tempo pre-sente, os homens presentes,

    a vida presente.Mos Dadas Carlos Drummond de Andrade

    Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    Questo: 16

    QE00881

    a partir de sua leitura, assinale a alternativa que melhor descreve o que drummond pretende dizer com os versos No serei o poeta de um mundo caduco / tambm no contarei o mundo futuro.

    A o poeta pretende afirmar que no antiquado nem inovador.

    B o poeta pretende afirmar que est dividido en-tre o presente e o futuro.

    C o poeta pretende defender que no se deve predizer o futuro.

    D o poeta afirma que no pretende sofrer com a velhice.

    E o poeta faz uma crtica s pessoas que se prendem ao tempo.

  • Simulado ENEm Pg. 13

    Questo: 17

    QE00880

    a partir da leitura do poema, assinale a alternativa que descreve corretamente o tema abordado.

    A o poema trata de um elogio ao egosmo hu-mano.

    B o poema trata de uma utpica e festiva soli-dariedade humana.

    C o poema aborda a histria da luta pela soli-do, negando o companheirismo.

    D o poema aborda um perodo triste e solitrio na vida do eu-lrico.

    E o poema no apresenta um tema especfico.

    Rascunho

    Questo: 18

    QE00879

    nEL mEzzo DEL CAmin

    Cheguei, Chegaste, Vinhas fatigada

    E triste, e triste e fatigado eu vinha.

    Tinhas a alma de sonhos povoada.

    E a alma de sonhos povoada eu tinha.

    E paramos de sbito na estrada

    da vida: longos anos, presa minha

    a tua mo, a vista deslumbrada

    Tive da luz que teu olhar continha

    Hoje segues de novo... Na partida

    Nem o pranto os teus olhos umedece,

    Nem te comove a dor da despedida.

    E eu, solitrio, volto a face, e tremo,

    Vendo o teu vulto que desaparece

    Na extrema curva do caminho extremo.Olavo Bilac

    Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    No segundo verso da segunda estrofe, aparece o termo presa. Esse termo se refere indiretamente a qual elemento do poema? assinale a alternativa que apresenta corretamente o elemento referido e a ordem direta da frase.

    A estrada, a estrada da vida presa minha.

    B mo, a tua mo presa minha.

    C vida, a tua vida presa minha.

    D vista, a tua vista deslumbrada presa minha.

    E anos, no existe forma direta.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 14

    Questo: 19

    QE00878

    Era a primeira vez que eu pisava naquele lugar. Nas minhas andanas pelas redonde-zas, jamais fora alm do vale. mas nesse dia, sem nenhum cansao, transpus a colina e cheguei ao campo. Que calma! E que desola-o. Tudo aquilo disso estava bem certa era completamente indito pra mim. mas por que ento o quadro se identificava, em todas as mincias, a uma imagem semelhante l nas profundezas da minha memria? Voltei--me para o bosque que se estendia minha direita. Esse bosque eu tambm j conhece-ra com sua folhagem cor de brasa dentro de uma nvoa dourada. J vi tudo isto, j vi... mas onde? E quando?

    Lygia Fagundes Telles, in Oito contos de amor. 1997

    Sobre a ideia central da frase j vi tudo, j vi... mas onde?, correto afirmar:

    A que o uso da interrogao denota irritao do sujeito.

    B que o uso das reticncias denota a incerteza do sujeito.

    C que o uso do verbo no passado denota falta de memria.

    D que o uso das reticncias denota a impossibi-lidade da lembrana.

    E que o uso das aspas denota uma certeza so-bre o lugar.

    Rascunho

    Leia o texto para responder as questes 20 e 21.

    Enfim, chegou a hora da encomendao e da partida. Sancha quis despedir-se do mari-do, e o desespero daquele lance consternou a todos. muitos homens choravam tambm, as mulheres todas. S Capitu, amparando a viva, parecia vencer-se a si mesma. Conso-lava a outra, queria arranc-la dali. a confuso era geral. No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadver to fixa, to apaixo-nadamente fixa, que no admira lhe saltassem algumas lgrimas poucas e caladas...

    as minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala. Redo-brou de carcias para a amiga, e quis lev-la; mas o cadver parece que a retinha tambm. momento houve em que os olhos de Capitu fitaram o defunto, quais os da viva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar l fora como se quisesse tragar tambm o nadador da manh.

    ASSIS, Machado. Dom Casmurro. Captulo CXXIII Olhos de ressaca. Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    Questo: 20

    QE00877

    o ttulo do captulo (olhos de ressaca) refere-se:

    A ao fato de as lgrimas do autor cessarem para observar Capitu.

    B maneira com que o narrador descreve Capitu.

    C ao sofrimento da viva e a seu semblante aba-tido e fnebre.

    D atitude e ao olhar fixo de Capitu para o defun-to.

    E frieza demonstrada por Capitu para conseguir consolar a amiga.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 15

    Questo: 21

    QE00876

    correto afirmar, a partir da leitura do texto aci-ma, que a personagem Capitu:

    A demonstra uma grande frieza ao ignorar todo e qualquer sentimento.

    B demonstra um estado de extrema tristeza e aparentemente inconsolvel.

    C se mantm indiferente em todos os momentos.

    D tenta disfarar e esconder seus sentimentos.

    E tenta consolar os outros personagens.

    Questo: 22

    QE00815

    Disponvel em: . Acesso em: 5 abr. 2014.

    a imagem acima apresenta uma crtica aos pa-dres da sociedade atual. Sobre a natureza dessa crtica, assinale a alternativa correta.

    A a imagem apresenta uma crtica ideia de que a mulher deve sempre manter propores exageradas.

    B a imagem apresentada defende a ideia de que a mulher deve sempre buscar propores corporais diferentes daquelas que j possui.

    C a crtica est no fato de, na sociedade atual, se dar um valor muito maior a corpos perfeitos.

    D a crtica est no fato de, na sociedade atual, no existirem espelhos de tamanho adequado para pessoas acima do peso.

    E a crtica reside na presso social que circula busca pela beleza ideal e no repdio s cirur-gias plsticas.

    Questo: 23

    QE00875

    os produtos pirateados, alm de serem diversificados, so financiados por mfias estrangeiras implantadas no pas. Esses pro-duzem sapatos, roupas, culos, brinquedos, perfumes, relgios, livros, peas automobils-ticas, instrumentos cirrgicos e principalmen-te cigarros, bebidas, Cds e dVds. apesar de serem de procedncia duvidosa, tais merca-dorias podem ser produzidas de maneira a apresentar riscos sade. Existem mercado-rias nas quais foram encontradas substncias cancergenas em sua composio, produtos ainda que no oferecem resistncia, como as peas de carro por exemplo, e ainda objetos que j esto estragados antes mesmo de se-rem comprados.

    Disponvel em: . Acesso em: 1o abr. 2014.

    Qual o objetivo do texto acima? assinale a alter-nativa correta.

    A Criticar o comrcio realizado por pessoas no autorizadas.

    B Criticar a comercializao de peas de carro que no possuem resistncia.

    C apresentar os riscos de substncias cancer-genas para a sade humana.

    D Criticar a comercializao de produtos piratea-dos e apresentar seus riscos.

    E Criticar somente a comercializao de produ-tos pirateados do tipo eletrnicos.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 16

    Questo: 24

    QE00874

    o ponto de vista machista talvez seja in-teressante, escreve Philippe Starck na Harvard Design Magazine, caso a pessoa pretenda enfrentar dinossauros. atualmen-te, porm, garantimos nossa sobrevivncia graas inteligncia, no ao poder da agres-sividade. E a inteligncia moderna implica in-tuio que, por sua vez, um atributo tipi-camente feminino. Sou um feminista que no se envergonha de enfatizar as diferenas. No tenho a menor dvida de que homens e mulheres so iguais. mas tampouco hesi-to em afirmar que homens e mulheres so... diferentes.

    [...]

    Viso: a dos homens focada. a das mu-lheres perifrica.

    Audio: o nvel de desconforto auditivo das mulheres metade do dos homens.

    Olfato: as mulheres so sensveis. os ho-mens so relativamente insensveis.

    [...]Exame. Voc S/A. So Paulo: Abril, ed. 65, nov. 2003. p. 35.

    a partir da leitura do texto, torna-se visvel os va-lores sociais do autor. a respeito deles, assinale a alternativa correta.

    A o autor defende que homens e mulheres so iguais em todos e quaisquer aspectos.

    B o autor pretende, com a citao de Philippe Starck, criticar o feminismo.

    C o autor se define como um feminista, porm absolutamente no reconhece diferenas en-tre homens e mulheres.

    D o autor se define como um feminista, porm reconhece algumas diferenas biolgicas en-tre homens e mulheres.

    E o autor nos leva a entender que um defen-sor do ponto de vista machista.

    Rascunho

    Questo: 25

    QE00873

    o maior instrumento da globalizao cultu-ral na sociedade tem sido certamente o con-junto das redes de comunicao de massa. a abrangncia, extenso e eficcia dessas redes esto na raiz das maiores transforma-es na virada do sculo.

    Revista Contracampo, n. 1. Mestrado UFF, jul./dez./1997. Disponvel em: .

    Acesso em: 03 jul. 2014.

    a partir da leitura do texto acima, percebemos que se trata de um texto argumentativo. anali-sando os argumentos expostos no trecho, cor-reto dizer que:

    A as grandes redes de comunicao so res-ponsveis pela globalizao.

    B as redes de comunicao se uniram para for-mar um monoplio da comunicao.

    C as redes de comunicao em massa esto nas razes das maiores transformaes dos ltimos tempos.

    D as transformaes na virada do sculo foram responsveis por criar um conjunto de redes de comunicao em massa.

    E as redes de comunicao em massa repre-sentam a totalidade dos instrumentos da glo-balizao cultural.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 17

    Questo: 26

    QE00872

    Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2014.

    as imagens apresentadas:

    A podem ser consideradas como diferentes tipos de linguagem, uma vez que se utilizam de si-nais verbais e no verbais.

    B no podem ser consideradas como diferentes tipos de linguagem, uma vez que a terceira imagem no transmite uma informao.

    C podem ser consideradas como avisos de sa-de, tendo em vista que todas transmitem o mesmo tipo de informao.

    D no podem ser consideradas como tipos de linguagem, pois so apenas placas e sinais.

    E so representantes de um tipo particular de linguagem, a linguagem figurativa.

    Rascunho

    Questo: 27

    QE00871

    [...] [a Secretaria de Cincia, Tecnologia e desenvolvimento Econmico foi criada] na perspectiva de atender necessidade da conquista do acesso cincia, tecnologia e inovao, contribuindo para o processo de renovao tecnolgica dos diferentes seg-mentos da economia, na democratizao do conhecimento para o cidado recifense, vi-sando reduzir desigualdades sociais, contri-buindo para a melhoria da qualidade de vida da populao [...] que, alm de possibilitar a gerao de trabalho, renda e novos negcios, direciona seus esforos para a popularizao da cincia, tecnologia e inovao.

    Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2014. [Adaptado]

    o texto acima apresenta a proposta da Secretaria de Cincia, Tecnologia e desenvolvimento de Re-cife. Segundo a proposta:

    A foi necessrio criar uma nova Secretaria para possibilitar a produo de conhecimento.

    B a reduo da desigualdade social e a melhoria da qualidade de vida esto diretamente asso-ciadas conquista do acesso cincia, tecno-logia e inovao.

    C a melhoria da qualidade da educao justifi-cou a criao da Secretaria de Cincia, Tec-nologia e desenvolvimento Econmico.

    D a gerao de trabalho, renda e novos neg-cios o principal objetivo da nova perspectiva abordada pela Secretaria.

    E a Secretaria est eximida da responsabilidade de promover a democratizao do conheci-mento para o cidado recifense.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 18

    Questo: 28

    QE00870

    [...] Conrad realizou o estudo junto com michael Schober, professor de psicologia e diretor da Nova Escola de Pesquisa Social de Nova York, e uma equipe multidisciplinar que incluiu psiclogos, psicolinguistas, analistas de pesquisas, especialistas em informti-ca e colaboradores da companhia telefni-ca aT&T. Para o estudo, os pesquisadores entrevistaram, via texto e voz, cerca de 600 usurios de iPhone e analisaram as reaes de quando as perguntas eram feitas por men-sagens gravadas ou por uma pessoa, ou se o entrevistado estava sozinho ou na presena de algum, entre outros. os participantes res-ponderam a perguntas como: quantos exerc-cios praticavam por semana e quanto lcool consumiram no ltimo ms. os especialistas confirmaram que as respostas de maior exati-do vieram por mensagem de texto. [...]

    Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2014.

    o texto acima trata de uma pesquisa efetuada na universidade do michigan, em 2012. a partir de sua leitura sobre o texto, possvel destacar que os participantes:

    A se sentiam mais vontade na presena de outros entrevistados.

    B foram escolhidos devido ao fato de consumi-rem muito lcool.

    C eram pessoas sem qualquer contato com ce-lulares do tipo smartphone.

    D que responderam com maior exatido utiliza-ram mensagens de texto como mecanismo de resposta.

    E demonstraram uma capacidade de responder com exatido ao serem entrevistados pesso-almente.

    Rascunho

    Questo: 29

    QE00869

    A fRAnCiSCo RAmoS PAz [RJ, 19 nov. 1869]

    meu caro Paz.

    Estimo muito e muito as tuas melhoras, e sinto deveras no ter podido ir ver-te antes da tua partida para a Tijuca. agradeo-te as felicitaes pelo meu casamento. aqui esta-mos na Rua dos andradas, onde sers rece-bido como um amigo verdadeiro e desejado.

    infelizmente ainda no te posso mandar nada da continuao do drama. Na tua carta de 8 deste-me parte da tua molstia e pedis-te-me que preparasse a cousa para a segun-da-feira prxima. No reparaste certamente na impossibilidade disto. Eu contava com aquele adiantamento e a tua carta anulou to-das as minhas esperanas. No imaginas o que me foi preciso fazer desde segunda-feira noite at sexta-feira de manh. de ordinrio sempre de rosas o perodo que antecede o noivado; para mim foi de espinhos. Felizmen-te o meu esforo esteve na altura de minha responsabilidade e eu pude obter por outros meios os recursos necessrios na ocasio.

    Teu amigo e colega,machado de assis.

    ASSIS, Machado de. Correspondncia de Machado de Assis 1860-1869. Disponvel em: . Acesso em: 2 jul. 2014.

    Em razo da situao de interlocuo, a carta est redigida:

    A com termos tcnicos, prprios da rea jurdi-ca.

    B predominantemente em linguagem formal, apesar da intimidade entre os interlocutores.

    C com grias para aproximar o remetente do destinatrio.

    D em registro informal, considerando o perfil de amizade entre os interlocutores.

    E em registro tcnico, pois h uma relao pro-fissional entre o remetente e o destinatrio.

  • Simulado ENEm Pg. 19

    Questo: 30

    QE00868

    Na obra O retrato de Dorian Gray, de oscar Wilde, o conflito da narrativa surge quando gray, ao ver seu retrato pintado por um ami-go, adquire a conscincia de sua perfeio f-sica. dorian gray conserva, durante a narrati-va, que se passa ao longo de dezoito anos, a face lisa e angelical dos vinte anos, enquanto o quadro incorpora os sinais fsicos de uma vida de excessos e decrepitude moral.

    Essa obra evoca o mito de Narciso, o heri que se apaixona pela prpria imagem refleti-da nas guas e termina por se afogar na ten-tativa de alcan-la. gray sabe perfeitamente que observa o prprio retrato, ao passo que Narciso no se d conta de que a imagem que o fascina a de si mesmo.

    Revista Mente e crebro, dez./2011, p. 68-70 (Adaptado).

    o texto acima trata da obra O retrato de Dorian Gray. a partir de sua leitura, possvel extrapolar que seu pblico-alvo formado por:

    A jovens leitores, que sofrem com o narcisismo; trata-se de um texto motivador.

    B estudantes de histria grega, especialmente sobre o mito de Narciso.

    C leitores interessados em conhecer a obra; tra-ta-se de uma resenha.

    D pessoas que buscam exemplos de vidas em excessos e de baixa moral.

    E qualquer pessoa que se interesse por heris.

    Rascunho

    Questo: 31

    QE00867

    Disponvel em: . Acesso em: 4 jul. 2014.

    o preconceito lingustico existe para com a fala de determinadas classes sociais e tambm em relao fala caracterstica de certas regies, como o caso da fala nordes-tina, em que na maioria das vezes essa fala motivo de riso e de deboche por parte de muitos outros brasileiros. isso acontece por-que o Nordeste uma regio estigmatizada como pobre, atrasada e subdesenvolvida, se comparada regio Sudeste do pas, con-cepo esta que vem passando por transfor-maes ao longo dos ltimos anos.

    Ensino de lngua portuguesa: reconheci-mento do preconceito e possibilidade de tra-balho com a variedade padro.

    Revista Prticas de Linguagem. v. 3, n. 2, jul./dez. 2013

    levando em considerao a realidade social e as diversidades culturais do pas e a leitura do texto acima, analise a imagem e assinale a alternativa que melhor a descreve.

    A o texto no condiz com a imagem, pois ela apresenta um indivduo se divertindo com o fato de o outro possuir um pedao de madeira no rosto.

    B a imagem e o texto refletem a respeito do preconceito sofrido pelos indivduos que pos-suem deficincia de fala.

    C a imagem e o texto acima apresentam uma crtica ao preconceito sofrido por falantes de variedades de lngua de menor prestgio.

    D a imagem e o texto refletem sobre o precon-ceito sofrido por indivduos estrangeiros quan-do vm ao Brasil.

    E a imagem no condiz com o texto, pois ele apresenta uma crtica aos indivduos tmidos.

  • Simulado ENEm Pg. 20

    Questo: 32

    QE00832

    Maurenilson. Correio Brasiliense, 20 ago. 2005.

    a imagem acima apresenta um homem com um corpo desproporcional, possivelmente devido ao abuso ou prtica inadequada de exerccios fsi-cos.

    Tendo em vista a assertiva e sua anlise da ima-gem, depreende-se que:

    A a prtica de exerccios visa apenas adequa-o fsica dos indivduos aos padres de beleza vigentes.

    B a prtica de exerccios pode ser feita em qual-quer condio e no necessita de orientao.

    C a prtica de exerccios tima para a sade, sobretudo quando adequada e orientada.

    D a prtica de exerccios, mesmo que sem orien-tao e em demasia, tima para a sade.

    E a prtica de exerccios permite melhor interao entre os animais de estimao e seus donos.

    Rascunho

    Questo: 33

    QE00814

    Texto i

    vou-mE EmBoRA PRA PASRGADAVou-me embora pra Pasrgada

    l sou amigo do rei

    l tenho a mulher que eu queroNa cama que escolhereiVou-me embora pra Pasrgada

    Vou-me embora pra Pasrgada

    aqui eu no sou feliz

    l a existncia uma aventura

    de tal modo inconsequente

    Que Joana a louca de Espanha

    Rainha e falsa demente

    Vem a ser contraparente

    da nora que nunca tive

    [...]Em Pasrgada tem tudo

    outra civilizao

    Tem um processo seguro

    de impedir a concepo

    Tem telefone automtico

    Tem alcaloide vontade

    Tem prostitutas bonitas

    Para a gente namorar

    Manuel Bandeira. Disponvel em: . Acesso em: 24 abr. 2014.

    Texto ii

    vou-mE EmBoRA DE PASRGADA

    Vou-me embora de Pasrgada

    Sou inimigo do Rei

    No tenho nada que eu quero

    No tenho e nunca terei

    aqui eu no sou feliz

    a existncia to dura

    as elites to senis

    Que Joana, a louca da Espanha,

    ainda mais coerente

    do que os donos do pas.

    a gente s faz ginstica

    Nos velhos trens da Central

    Se quer comer todo dia

    a polcia baixa o pau

    [...]

  • Simulado ENEm Pg. 21

    E como j estou cansado

    Sem esperana num pas

    Em que tudo nos revolta

    J comprei ida sem volta

    Pra qualquer outro lugar

    aqui no quero ficar.

    Vou-me embora de PasrgadaMillr Fernandes. Disponvel em: . Acesso em: 24 abr. 2014.

    Questo: 34

    QE00828

    Abaporu, 1928 Tarsila do amaral.Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    a obra acima, abaporu, datada de 1928, consi-derada smbolo do movimento modernista Brasi-leiro. Sobre a imagem humana na tela, correto dizer que ela representa:

    A o sofrimento das pessoas expostas ao calor intenso da regio rida.

    B a valorizao do trabalho braal, com o corpo grande e a cabea pequena.

    C a crtica aos ideais humanistas de valorizao do pensamento.

    D o povo do nordeste brasileiro durante a Revo-luo Pernambucana.

    E a dificuldade de locomoo encontrada por pessoas com membros desproporcionais.

    Rascunho

    Nos textos acima, possvel perceber o uso de um importante recurso de construo textual, assinale a alternativa que melhor define esse recurso.

    A intertextualidade, textos que so criados a par-tir de outros.

    B uma analogia, um recurso que retoma elemen-tos mencionados anteriormente.

    C utilizao de anforas, falas histricas e locali-zaes so retomadas e inseridas.

    D a utilizao de reticncias para marcar pausas.

    E Referncia a textos universalmente conhecidos.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 22

    Questo: 35

    QE00827

    ChoPiS CEnTiS

    Eu di um beijo nela

    E chamei pra passear.

    a gente fomos no shopping

    Pra mode a gente lanchar.

    Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim.

    at que tava gostoso, mas eu prefiro

    aipim.

    Quanta gente,

    Quanta alegria,

    a minha felicidade um credirio nas

    Casas Bahia.

    Esse tal Chopis Centis muito legalzinho.

    Pra levar a namorada e dar uns

    rolezinho,

    Quando eu estou no trabalho,

    No vejo a hora de descer dos andaime.

    Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger

    E tambm o Van damme.(Dinho e Jlio Rasec, encarte

    CD Mamonas Assassinas, 1995.)

    o texto apresenta determinados elementos lin-gusticos considerados variaes sociais ou cul-turais da lngua. a respeito das situaes espec-ficas de uso desse tipo de linguagem, assinale a alternativa correta.

    A uma linguagem adequada para qualquer situ-ao de uso.

    B Constitui um exemplo de linguagem culta e po-tica.

    C Trata-se de um exemplo de linguagem colo-quial.

    D um exemplo de variao histrica.

    E Trata-se de um exemplo de linguagem cmica.

    Rascunho

    Questo: 36

    QE00826

    vCio nA fALA

    Para dizerem milho dizem mio

    Para melhor dizem mi

    Para pior pi

    Para telha dizem teia

    Para telhado dizem teiado

    E vo fazendo telhados.Oswald de Andrade. Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.

    o poema acima apresenta marcas particulares a certa variedade da lngua relacionada:

    A origem social.

    B origem histrica.

    C a grias.

    D a jarges.

    E norma culta.

    Questo: 37

    QE00825

    getty images

    as imagens acima apresentam trs manifestaes corporais de movimento. Elas esto relacionadas, respectivamente, a situaes de:

    A medo; felicidade; reflexo.

    B medo; dor; surpresa.

    C surpresa; medo; dor.

    D surpresa; reflexo, felicidade.

    E surpresa; ateno; reflexo.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 23

    Questo: 38

    QE00824

    leia o texto abaixo.

    Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem os olhos, que o sol no deslumbra; sua vista perturba-se. diante dela e todo a contempl-la, est um guerrei-ro estranho, se guerreiro e no algum mau esprito da floresta. Tem nas faces o branco das areias que bordam o mar, nos olhos o azul triste das guas profundas. ignotas ar-mas e tecidos ignotos cobrem-lhe o corpo. Foi rpido, como o olhar, o gesto de iracema. a flecha partiu. gotas de sangue borbulham na face do desconhecido.

    Iracema. Jos de Alencar. Captulo II.

    o texto acima, trecho da obra iracema, romance indianista, faz meno a um importante momento histrico do pas. assinale a alternativa que me-lhor descreve do que se trata a obra.

    A Representao da difcil realidade vivida pelos jovens portugueses.

    B Crtica dificuldade de comunicao entre os colonizadores e os nativos.

    C alegoria da colonizao brasileira, encontro entre portugueses e nativos.

    D Tentativa de representar o cotidiano dos por-tugueses no Brasil colonial.

    E descrio da vida indgena no Brasil.

    Rascunho

    Questo: 39

    QE00823

    oh! nunca os padres

    Pisado houvessem estas plagas virgens!

    Nunca de um deus estranho as leis ignotas

    Viessem perturbar as tribos, como

    Perturba o vento as guas! Rosto a rosto

    os guerreiros pelejam; matam, morrem.

    ante o fulgor das armas inimigas

    No descora o tamoio. assaz lhe pulsa

    Valor nativo e raro em peito livre.

    armas, deu-lhas Tup novas e eternas

    Nestas matas vastssimas. de sangue

    Estranhos rios ho de, ao mar correndo,

    Tristes novas levar ptria deles,

    Primeiro que o tamoio a frente incline

    aos inimigos peitos. outra fora,

    outra e maior nos move a guerra crua;

    So eles, so os padres. Esses mostram

    Cheia de riso a boca e o mel nas vozes,

    Sereno o rosto e as brancas mos inermes;

    ordens no trazem de cacique alheio,

    Tudo nos levam, tudo. uma por uma

    as filhas de Tup correm trs eles,

    Com elas os guerreiros, e com todos

    a nossa antiga f. Vem perto o dia

    Em que, na imensido destes desertos,

    H de ao frio luar das longas noites

    o paj suspirar sozinho e triste

    Sem povo nem Tup!Americanas, Potira Canto V. Machado de Assis (Machado

    de Assis, 1975, p. 7)

    o poema acima apresenta de maneira clara uma defesa da cultura nativa. Essa defesa fica eviden-te no verso:

    A outra e maior nos move a guerra crua.

    B os guerreiros pelejam; matam, morrem.

    C Tristes novas levar ptria deles.

    D Valor nativo e raro em peito livre.

    E Sereno o rosto e as brancas mos inermes.

  • Simulado ENEm Pg. 24

    Questo: 40

    QE00822

    CLiCE

    (01) [...] Pai, afasta de mim esse clice

    de vinho tinto de sangue

    Como difcil acordar calado

    Se na calada da noite eu me dano

    (05) Quero lanar um grito desumano

    Que uma maneira de ser escutado

    Esse silncio todo me atordoa

    atordoado eu permaneo atento

    Na arquibancada pra a qualquer momento

    (10) Ver emergir o monstro da lagoa [...]

    Chico BuarqueDisponvel em: .

    Acesso em:17 abr. 2014.

    o trecho extrado da msica Clice, composta por Chico Buarque e gilberto gil em 1973, apre-senta uma forte crtica a um momento marcante da histria do Brasil, a ditadura militar. No que diz respeito composio, est implcito nos versos um (01) e dez (10):

    A uma crtica proibio de venda de bebidas alcolicas durante o perodo da ditadura.

    B uma ambiguidade acerca dos elementos cli-ce e monstro da lagoa.

    C o lema do grupo de artistas responsvel pela revoluo cultural.

    D a representao do clice como objeto smbo-lo da revoluo.

    E uma crtica s manifestaes contrrias ao governo ditatorial.

    Rascunho

    Questo: 41

    QE00813

    Operrios, Tarsila do Amaral. 1933. Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.

    a imagem acima apresenta elementos que podem ser associados a um importante momento vivido pelo pas. Esse momento pode ser descrito como:

    A a chegada de imigrantes europeus no Brasil.

    B a nova fase da recm-inaugurada indstria Brasileira.

    C uma realidade de opresso vivida por toda a populao.

    D o sofrimento causado pela falta de espao nas grandes cidades.

    E o sucesso da nova poltica de trabalho implan-tada no pas.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 25

    Questo: 42

    QE00819

    iLADA

    Vamos, amigo, voc tambm vai morrer. Para que chorar?

    at Ptroclo morreu, e era muito melhor ho-mem que voc.

    E olha, v como sou belo e forte?

    Filho de um grande homem, a me que me pariu,

    uma deusa imortal. mas mesmo para mim, te digo,

    morte e mo do destino esto espreita.

    Vai vir manh, sol-posto, tarde feita

    Em que um homem me vai privar da vida em batalha tambm

    arremessando um dardo, talvez,

    Talvez tangendo de seu arco uma seta mortal.

    Homero. Livro XXI, p. 229.Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.

    o texto contm caractersticas comuns a certo personagem das obras do gnero pico, ao qual ele pertence. assinale a alternativa que descreve corretamente essas caractersticas.

    A meno de beleza e fora do personagem.

    B desejo implcito de se morrer em batalha.

    C Nobreza, valor moral e descendncia divina.

    D Referncia a acontecimentos histricos.

    E Presena de elementos como arco e dardo.

    Rascunho

    Questo: 43

    QE00831

    getty images

    a imagem apresenta uma interao fsica entre indivduos, um movimento. Este movimento in-dicativo de:

    A competio de fora fsica, extremamente ne-cessria em todos os aspectos sociais.

    B disputa de valores morais entre meninos e meninas.

    C competio de fora fsica, representando igualdade de foras entre os sexos.

    D crise no sistema de foras da sociedade.

    E competio de fora fsica, em que meninos evi-dentemente ganham a competio.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 26

    Questo: 44

    QE00830

    Disponvel em: . Acesso em: 5 abr. 2014.

    o anncio acima tem como objetivo conscienti-zar a populao acerca dos perigos da dengue. correto inferir da linguagem verbal presente na imagem:

    A o sujeito da frase dengue. Na minha casa no entra obstruiu a passagem do mosquito em sua casa.

    B H presena de funo apelativa em no dei-xe e no uso do imperativo.

    C um discurso autoritrio do governo pode ser inferido pela funo no entra.

    D um apelo crtico aos cidados que cuidam de suas propriedades pode ser inferido pela pas-sagem obstruda na imagem.

    E Pode ser inferido descaso das autoridades, ao deixar os cidados combaterem a dengue por conta prpria.

    Rascunho

    Questo: 45

    QE00829

    LnGuA PoRTuGuESA

    ltima flor do lcio, inculta e bela,

    s, a um tempo, esplendor e sepultura:

    ouro nativo, que na ganga impura

    a bruta mina entre os cascalhos vela...

    amo-te assim, desconhecida e obscura.

    Tuba de alto clangor, lira singela,

    Que tens o trom e o silvo da procela,

    E o arrolo da saudade e da ternura!

    amo o teu vio agreste e o teu aroma

    de virgens selvas e de oceano largo!

    amo-te, rude e doloroso idioma,

    em que da voz materna ouvi: meu filho!,

    E em que Cames chorou, no exlio amargo,

    o gnio sem ventura e o amor sem brilho!Olavo Bilac

    Disponvel em: . Acesso em: 27 jun. 2014.

    o texto acima, de olavo Bilac, apresenta determi-nada viso do autor. Essa viso consiste em:

    A apresentar uma nova lngua.

    B referncias e exaltaes regio Nordeste do pas.

    C enfatizar a beleza da lngua portuguesa em suas diversas expresses.

    D criticar a juventude da lngua e seu aspecto rstico.

    E relacionar elementos naturais como uma crti-ca explorao excessiva.

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 27

    ALm DE no TRAzER LEGADo EConmiCo, CoPA PoDE AmEAAR imAGEm, Diz AnALiSTA.

    a ideia de que a Copa vai impulsionar a economia um mito, disse BBC Brasil o jornalista britnico Simon Kuper, autor de Soccernomics, escrito em parceria com o economista britnico Stefan Szymanski.

    Sediar uma Copa do mundo no traz nenhum legado econmico. Se voc quer impulsionar a economia com o dinheiro do povo, que paga impostos, melhor investir em escolas e hospitais, disse Kuper.

    J para o ministrio do Esporte, porm, a Copa do mundo uma grande oportunidade para o Brasil acelerar investimentos em infraestrutura e qualificao de mo-de-obra. So investimentos j previstos anteriormente, mas que foram antecipados por ocasio do mundial, diz uma nota enviada pela assessoria da pasta BBC Brasil.

    Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.

    infRAESTRuTuRA SER o mAioR LEGADo DA CoPA, AvALiA SinAEnCo

    O ministrio do Esporte avalia que os legados no esto restritos s obras fsicas e abrangem, tambm, o que classifica por legados sociais e intangveis. Entre os legados sociais, represen-tantes do ministrio destacam as qualificaes profissionais de milhares de brasileiros para recep-cionar turistas estrangeiros e brasileiros.

    S no Pronatec Copa, mais de 90 mil pessoas esto sendo capacitadas para atuar no mundial. Sem contar as iniciativas individuais e de empresas privadas, como os cursos de lnguas que hotis esto oferecendo a seus trabalhadores, informou por meio de nota agncia Brasil.

    Entre os legados classificados como intangveis que no pode ser determinado com preciso , os tcnicos destacam o trabalho de integrao de sistemas e aes das instituies de segurana dos estados e da unio que permitir, por exemplo, aes de controle de acesso em estradas e aeroportos, alm do trabalho de inteligncia. Foram investidos R$ 1,9 bilho em equipamentos e na montagem de 14 centros de comando e controle (dois nacionais e 12 regionais) para integrar esses sistemas. aps a Copa do mundo, esse legado ter, como destino, os rgos de segurana.

    Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.

    CoPA 2014 TEm GASToS PBLiCoS RECoRDES Em BEnEfCio DA iniCiATivA PRivADA

    o Brasil tinha a chance de gerar lucro e mudanas importantes com a Copa do mundo deste ano, sem realizar nenhum gasto pblico, como fez os Estados unidos no evento de 1994. a poucos meses para os jogos, porm, se mostra o maior gastador de verbas do governo em mundial de Futebol, em nome de um evento que deve beneficiar principalmente, ou apenas, a iniciativa priva-da. Que pode ainda gerar desemprego e outras consequncias negativas. Qualquer coisa que se ganhe com a Copa de 2014, ento, pode no se comparar ao preo que o pas j comeou a pagar. uma das grandes paixes do brasileiro, que virou parte da cultura principalmente nas camadas mais pobres da sociedade, de onde sai, inclusive, a maior parte dos jogadores, agora se volta cada vez mais elite.

    apenas um tero dos ingressos dos jogos da Copa est disponvel para o torcedor brasileiro pela distribuio inicial da Fifa, de acordo com artigo do blog do Rodrigo mattos, no uol Esporte. Com 12 cidades-sede, nenhum outro mundial teve uma oferta de assentos to grande, mas nem por isso os brasileiros ganharam facilidade para conseguir uma entrada, que no so baratas, inclusive.Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.

    PRoPoSTA DE REDAo Simulado do Enem Editora moderna

  • Simulado ENEm Pg. 28

    Considerando os textos apresentados, desenvolva um texto do gnero dissertativo-argumentativo, emlinguagem formal, sobre a Copa do mundo, suas consequncias e implicaes sociais. Sugira algum tipode interveno que, alm de poder enfrentar a problemtica, respeite os direitos humanos. Para defen-der seu ponto de vista, eleja argumentos e fatos e os relacione com coeso e coerncia.

    inSTRuES:

    Escreva o rascunho da redao no espao a ele destinado.

    Seu texto definitivo, com, no mximo 30 linhas, tem de ser redigido a tinta, na folha destinada reda-o.

    SER AnuLADo o TExTo QuE:

    apresentar 7 (sete) linhas escritas ou menos.

    fugir ao tema.

    no for dissertativo-argumentativo.

    expuser proposta de interveno que desrespeite os direitos humanos.

    importante: se houver cpia dos textos da Proposta de Redao ou de outra fonte, as linhas copiadas no sero consideradas.

  • Simulado ENEm Pg. 29

    Rascunho

  • Simulado ENEm Pg. 30

    Folha de redaoPara uso exclusivo do aplicador:

    Produo em branco

    aluno ausente

  • Simulado ENEm Pg. 31

    FOLHA DE RESPOSTAS ENEM

    Nome:

    Simulado Enem

    Turma: Nmero:

    Ao terminar de responder as questes, preencha a Folha de Respostas com caneta preta ou azul.Importante: se houver rasura na Folha de Respostas, a respectiva questo ser anulada.

    A B C D E

    Ingls01

    02

    03

    04

    05

    Espanhol01

    02

    03

    04

    05

    Lngua Portuguesa06

    07

    08

    09

    10

    11

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  • Q ueremos unir as suas experincias com as nossas para desenhar uma nova dinmica no Ensino Mdio.

    CONEXESCOM A HISTRIA

    CDIGO DA COLEO:27643COL06

    CONEXESCOM A BIOLOGIA

    CDIGO DA COLEO:27518COL20

    CONEXESCOM A MATEMTICA

    CDIGO DA COLEO:27519COL02

    HISTRIA DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILNIO

    CDIGO DA COLEO: 25642COL06

    FILOSOFANDO INTRODUO FILOSOFIA

    CDIGO DO LIVRO: 42383L2928

    HIGH UPLNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLS

    CDIGO DA COLEO: 27560COL44

    BIOLOGIAEM CONTEXTO

    CDIGO DA COLEO: 27644COL20

    MATEMTICAPAIVA

    CDIGO DA COLEO: 27583COL02

    CONEXESESTUDOS DE GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL

    CDIGO DA COLEO: 27645COL05

    SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO

    CDIGO DO LIVRO: 42404L2828

    CONEXESCOM A FSICA

    CDIGO DA COLEO: 27646COL22

    GEOGRAFIA CONTEXTOS E REDES

    CDIGO DA COLEO: 27546COL05

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