simulado extra 2013 - simulado... · o poder de caracterizam ... a charge a apresenta e a) “ficar...
TRANSCRIPT
2013
SIMULADO EXTRA
Dia:14/09 - Das 13h às 16h
HISTÓRIA / MATEMÁTICA / PORTUGUÊS ELÍNGUA ESTRANGEIRA
3ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO
1º SIMULADO
1. (C1 ; H4
O te
movimento projetos secada ediçãoque costumnúmero incCooperifa ea) reacionárb) herméticac) transformd) socialistae) idealizadGabarito: CResolução/o poder decaracterizamSérgio Vaz:da informaç 2. (C7 ; H4
O EXTRA – 3ª SÉ
4)
exto acima ique multipl
melhantes no semanal re
mava atrair acontável de e as respostaria, devido a a, devido a s
madora, devida, devido a seora, devido a
C /comentário
e transformaçm a vida ne: “Nós moramção. Estamos
4)
ÉRIE
integra uma icou leitores
nas periferiaseúne cerca
a atenção daleitores e e
as de Sérgio seu caráter seu acesso rdo a seu careu aspecto sa seu caráte
o: O que mação que elaesses locais mos na perifs longe do ce
entrevista cs e escritores do Brasil. de duzentos
a mídia pelaescritores e Vaz revelamelitista.
restrito. áter libertáriosegregador.r ilusório.
is caracteriza traz para a
tão despreferia, estamoentro de São
LÍNGUA
1
In: BRASIL
com Sérgio Ves na zona Contando co
s visitantes na pobreza e
estenderamm que a lingu
o.
a a linguagea periferia, qzados pelo
os longe do co Paulo, mas
Disponí
A PORTUG
L – Almanaque
Vaz, poeta qsul de São om apenas no bar Zé Bpela crimina
m-se para ouuagem da po
em da poesiaque se descpoder públic
centro geogrs não do noss
vel em:<http://w
GUESA
de cultura popu
que, há 12 aPaulo e se15 pessoas atidão, na Calidade. Os utras ações esia que car
a que dá vidcobre e se lco. Isso ficaráfico, mas nso próprio ce
www.matutando
ular. Ano 15, nº
anos, criou a tornou inspno primeiro
Chácara Sansaraus despculturais. O
racteriza o pr
a ao projeto iberta das a
a claro nas não estamosentro.
o.com>. Acesso
172, página15.
a Cooperifa,piração para sarau, hoje
ntana, regiãopertaram umO projeto darojeto é
Cooperifa éamarras quepalavras de
s na periferia
em 15/08/2013
.
, a e o
m a
é e e a
3
A charge aapresenta ea) “Ficar piab) “Enfeitar c) “Tirar leitd) “Tapar o e) “Enfiar o Gabarito: DResolução/peneira”. Ta 3.
A publicidaNessa peçaa) assumir ub) evitar o cc) aderir à od) abraçar ae) consumirGabarito: EResolução/que o autorecológico, c 4.
Com o advetambém se texto publicdas novas ta) proporcio
oferta deb) incentivo
impressoc) viabilizoud) aqueceu e) diminuiu
acima, uma celementos nãaninho”. o pavão”. e de pedra”. sol com a pepé na jaca”.
D /comentárioal expressão
de, de uma a publicitária,uma atitude consumo exconda sustenta campanha,r produtos deE /comentárior da propagacomo se afirm
ento da interadaptaram à
citário aprestecnologias onou mudanç revistas e liv
ou a desvaloros. u a aquisição
o mercado dos incentivo
crítica que são verbais qu
eneira”.
o: A expresso significa ten
forma gera, cujo tema éreflexiva dia
cessivo de prtável, evitand, desenvolvee modo respo
o: O fato da anda procurma em [E].
rnet, as versõàs novas tecsentado reve
ças no paradvros. rização das r
o de novos eqde vendas des à compra d
serve de aleue têm como
ão popular antar negar as
al, alia elemeé a sustentabnte dos fenôrodutos reutido o consumendo projetosonsável e ec
sacola retorra convencer
ões de revistcnologias. A ela que o s
digma de con
revistas e livr
quipamentose computadode eletrônico
2
rta às pessoo correspond
a que se relas evidências,
entos verbaibilidade, o auômenos natulizáveis.
mo excessivos sustentávecológico.
rnável ser gr o consumid
tas e livros análise do
surgimento
nsumo e
ros
s digitais. ores. os.
oas sobre a dente a segu
aciona a imag, tentar esco
s e imagéticutor procura rais.
. is.
ratuita a pardor a adquir
1º S
ideia de refinte express
gem da charnder o óbvio
cos na consconvencer o
rtir de certo rir produtos
SIMULADO EXT
forma políticão popular:
rge é “Taparo, sem conse
stituição de o leitor a
valor da comde modo re
TRA – 3ª SÉRIE
ca no Brasil,
r o sol com aegui-lo.
seus textos.
mpra sugeresponsável e
E
,
a
.
e e
1º SIMULADO
Gabarito: AResolução/digital da rdemonstra oferta de re 5. Leia o t
O mO mNesO mNa cO amNo b
Nesse poeexpressõesconjunção ea) oposiçãob) comparac) conclusãd) alternânce) finalidadeGabarito: AResolução/entre as ide 6.
Sobre a chaa) denota ub) expressac) explora ad) represene) propõe uGabarito: BResolução/visível que “
O EXTRA – 3ª SÉ
A /comentárioevista, paraque o surgimvistas e livro
texto abaixo
mundo é granmundo é gran
ta janela sobmar é grande cama e no comor é grandebreve espaço
ema, o poets linguísticasestabelece, eo. ção. o.
cia. e. A /comentário
eias citadas.
arge é possívma opinião s
a caráter irôna afeição de ta claramentma mudança
B /comentário“alfinetadas”
ÉRIE
o: É correta ser lida emmento das nos.
com atenção
nde nde e cabe bre o mar. e cabe olchão de ame e cabe o de beijar. Carlos Drum
ta realizou , como o usoentre as ideia
o: A conjunç
vel afirmar qsincera de FHnico entre os Dilma por FHte respeito ma de visão po
o: As falas e” são dadas.
a opção [A],m tablet ou novas tecnolo
o.
mar.
mmond de And
uma opçãoo da mesmaas relacionad
ão E poderia
http://forum.
ue HC. políticos.
HC. mútuo. olítica.
expressam ir
3
pois, segunPC, está viogias propor
rade
o de estilo: conjunção pdas, um sent
a ser trocada
.antinovaordem
ronia, pois os
ndo o anúncinculada à crcionou mud
a repetiçãopara estabeltido de
a por MAS. E
mundial.com
s elogios, na
io publicitáriocompra da vdanças no pa
o de determecer a relaçã
Estabelece u
a verdade, tê
o, a aquisiçãversão imprearadigma de
minadas coão entre as f
uma relação
êm significad
ão da versãoessa, o que
e consumo e
nstruções efrases. Essa
de oposição
do oposto. É
o e e
e a
o
É
O texto aba
O pde enfrentados mais imPentágono São 13 milha omissão dnacionais, cmercado coconstruindolado políticoganhar 132redução daBrasil emerMiami Heraquestões la
7. A críticaa) às institb) ao gove
comprac) aos po
desequd) ao gov
desentee) ao gov
instituiçGabarito: BResolução/grande cons 8. A palav
respecta) Barack b) o Pentác) o jornald) as forçae) Barack Gabarito: AResolução/referentes o 9. São dad
“Onde querOnde quereE onde nãoE onde pisa Onde quereOnde quereE onde queOnde quere
aixo refere-s
presidente Baar uma desagmportantes dde 2009 con
hões de dólade ambos dicom a inserçonsumidor n
o muros e foo e econômic2% a mais ta sua estaturrge como lídald, íntimo dtino-america
a do México,tuições mexierno norte-a
a de drogas eontos do nailibrando a eerno mexicaendimentos. verno norteções nacionaB /comentáriosumidor de d
vra ambos etivamente, aoObama e Hi
ágono e o ca El Universa
as armadas mObama e as
A /comentário
o que se men
dos os trech
I es revólver s
es descanso o queres nadaas no chão m
es família soues Leblon soeres o sim e oes o lobo eu
se às duas p
arack Obamgradável surdo país, revensignando veares destinadante do argução do narconorte-americrtalecendo aco: o da imigtrabalhando ra de aliadoer da Américda comunidaanas.
relatada no canas, que t
americano, qe consequenrcotráfico m
economia meano, que te
-americano, ais.
o: As autoriddrogas oriund
e a expressãos seguintesillary Clintonsal que visitol e o governomexicanas es forças arma
o: O numernciona na op
os contempo
sou coqueirosou desejo, a, nada falta
minha alma s
u maluco, e ou Pernambuo não, talvezsou o irmão,
próximas qu
ma e Hillary Crpresa em suelou algo atéerba para ajdos a fortalecumento do Motráfico no pano. (...) Há
a repressão egração. Um nos Estado
o preferenciaca Latina”. Eade hispânic
trecho destatêm sido alvoue tem se ete incentivo
mexicano, quexicana. m faltado a
que tem
dades mexicdas do Méxi
ão instituiçõs elementos:; instituiçõesou o México;o mexicano;
e o jornal El Uadas mexica
ral “ambos” pção “A”.
orâneos:
o, onde queree onde sou
a, e onde voaalta, e ganha
onde queresco, e onde q
z, onde vês e, e onde que
4
uestões
Clinton, a seuas viagens é então mantudar a evitarcer as forças
México de qupoder políticoá o lado poem suas linhhomem mexs Unidos. (.
al dos EstadEssa frase foca e do set
(CAme
acado, refereo de violentaeximido de cao tráfico.
ue têm sido
aos encontro
demandado
canas atribueco.
ões naciona
s mexicanas.; instituiçõesinstituições
Universal; insanas; instituiç
e a expre
es dinheiro ssó desejo qu
as bem alta ea liberdade n
s romântico, queres eunuceu não vislumres cowboy O Quereres, Ca
cretária de Eao México.
tido sob somr que o Méxs armadas me a violênciao, resulta daolicial, ou dhas de junçãxicano de 35...) Mas o Mos Unidos n
oi escrita portor do Depa
A RLOS, Newtonexicano. In: Mun
100
e-se as ações pelocontabilizar o
o frequentem
os marcados
o imigração
em parte da
is, em desta
norte-amerimexicanas.stituições noções mexican
ssão “institu
sou paixão ueres não eu sou o chãna amplidão
burguês co, garanhãombro razãoeu sou chinêaetano Veloso
1º S
Estado dos EO jornal me
mbras: há umico se torne
mexicanas. Oa que colocaa demanda pe guerra, c
ão com o ter5 anos, com México terá nas Américar Andrés Opartamento de
n. Narcotráfico cndo – geografia 0, ano 17, n. 4,
os traficantesos danos ca
mente financ
s pelos Esta
o mexicana
a culpa por e
aque no trec
canas.
rte-americannas.
uições nacio
ão
o
ês (...)”
SIMULADO EXT
Estados Unidexicano El Um item no or“território in
Outro dado ima em risco aspor drogas pom os Estarritório mexicnove de instde conforma
as. “Bye, byeppenheimer, e Estado qu
corrói a estabilide política internagosto/2009, p
s norte-amerausados ao
ciados pelo
ados Unidos
para atua
essa situaçã
cho do texto,
nas.
onais” poss
TRA – 3ª SÉRIE
dos, tiveramUniversal, umrçamento dogovernável”.
mportante fois instituiçõespor parte doados Unidoscano. E há otrução, podear-se com ae, México, ocolunista doue cuida de
dade do estadonacional. edição. 11. Adaptado)
ricanos. México pela
Pentágono,
s, causando
r em suas
ão aos EUA,
referem-se,
suem como
E
m m o . i
s o s o e a o o e
o o )
a
,
o
s
,
,
o
1º SIMULADO
“(...) Quero Que logo seSalta e te iluQuando a nE nos múscRepousar frMorta de ca Quero pesaQue te retalMas no fundQuando a nQuero ser aMarcada a fEm carne v
III “Vivemos covocê trabalhme sustentaproíbe isso exige a casquer almoçoo jantar às ssobremesascom teus cae por vingan IV Foi mistérioFoi divino b Meu olhar vOlhava a piE era um cãSe amando Os trechos a) I – Barrocb) I – Parnac) I – Barrocd) I – Realise) I – BarrocGabarito: CResolução/O terceiro re 10.
O EXTRA – 3ª SÉ
II brincar no te
e alucina umina noite vem culos exaustorouxa, murchansaço
ar feito cruz nlhar em postdo gostas noite vem a cicatriz risofrio, a ferro eiva (...)”
omo casal ha demais, a, e aquilo a arrumada,o à uma horasete e meia, s variadas... aprichos connça, te engo
o e segredo erinquedo e m
vagabundo dntada e ela eão vagabundo na praça co
comunicam-co; II – Parna
asianismo; II co; II – Natursmo; II – Reaco; II – Reali
C /comentárioelaciona-se c
ÉRIE
eu corpo feito
os do teu braha, farta
nas tuas costtas
onha e corrose fogo
Tatuagem, Chi
a,
cordo, rdo”
e muito maismuito mais
e cachorro vestava no ciodo e uma onçomo dois anim
Com
-se, respectivasianismo; II– Simbolismralismo; III – alismo; III – Rismo; III – Ro
o: O primeirocom o eleme
o bailarina
aço
tas
siva
co B. de Holand
Leila Micc
vadio o ça pintada mais o Dois Animais
vamente, comII – Realismo
mo; III – RomRealismo; IV
Realismo; IVomantismo;
o texto relacioento verossím
5
da
colis
, Alceu Valença
m o; IV - Naturaantismo; IV-V – Naturalis
V – RomantisIV – Naturali
ona-se com mil e quotidia
a
alismo Naturalismo
smo smo smo
a ideia antitéano. E o qua
o
ética; o seguarto aproxima
undo fala de a o humano d
www.uol.
carnalidade.do animal.
com.br/charges
.
s
Amor da miDaqui até aNossos desNa maternid(...) Exagerado Jogado aosEu sou mesAdoro um a Eu nunca mSe você nãoEu posso atSe você não E por você Vou mendigAté nas coisPra mim é t A partir da romântico dquestionadoa) há em ab) há em ac) há em ad) há em ae) há em aGabarito: D 11. Um des
10 cm eregião iregião p
a) 252π
b) 25 3⎛⎜⎝
c) 3252
⎛⎜⎜⎝
d) (50 –π
e) 50 3⎛⎜⎝
Gabarito: BResolução
nha vida eternidade
stinos foram dade
s teus pés smo exageraamor inventad
mais vou respo me notar té morrer de o me amar
eu largo tudogar, roubar, msas mais bantudo ou nunc
letra da cando século Xo. Quanto aoapenas um dambos extravambos fuga dapenas um dambos a opoD
senhista, tene construiu, einterna ao trpintada mede
–2π ⎞⎟⎠
–⎞
π⎟⎟⎠
)3
–2π ⎞⎟⎠
B : A região de
traçados
ado do
pirar
fome
o matar nais ca mais
nção de CazXIX. No entao texto Exagedeles a retratvasamento dda realidadedeles resistênosição às nor
ntando criar em seu interriângulo e exe, em cm2,
escrita é a re
E
uza, podem-anto, no quaerado e ao qtação de um da emoção ine e subordinancia ao sentirmas sociais
um símbolo rior, três arcoxterna aos a
epresentada
MA
6
EXAGERAD
-se enumeraadrinho de Hquadrinho, po
relacionamendividual e idação à idealizimentalismo
s em prol do s
para uma eos de raios 5arcos com tin
pela letra A
ATEMÁTIC
O (Cazuza)
ar algumas cHagar - O Hode-se afirmaento entre dudealização dazação amoroexagerado. seu ideal am
empresa, tra cm, centrad
nta vermelha
abaixo
CA
1º S
característicaHorrível, o idar que uas pessoasa amada. osa.
moroso.
açou um triândos nos vértica. Assim, po
SIMULADO EXT
as típicas dodeal romântic
.
ngulo equiláces. Após isode-se afirm
TRA – 3ª SÉRIE
o movimentoco pode ser
tero de ladosso, pintou a
mar que essa
E
o r
o a a
1º SIMULADO
12. Conside
a figura
Se a aa) (16 3
b) (32 3 –
c) (16 3
d) (32 3
e) (16 3 +
Gabarito: AResoluçãoa resposta s 13. Em um
concluírconcluír
a) 16%. b) 20%. c) 24%. d) 28%. e) 32%. Gabarito: AResolução/x é o númer0,4x é a por0,6.0,4 = 0,2 Logo, a por0,4x – 0,24x
O EXTRA – 3ª SÉ
A área ped
ere o polieda.
resta do cub
)3+
)3
)2+
)2+
)2+
A : As faces sãserá 8. (2√2)
a cidade, saram o ensinram o ensino
A /comentárioro de trabalhrcentagem d24x é a porc
centagem dex = 0,16x, ou
ÉRIE
ida é102√3/4
dro cujos vé
bo mede 4 cm
ão oito triâng)2 . √3/4+ 6 .
abe-se que no médio. Ao médio é de
o: hadores. e trabalhado
centagem de
e trabalhadou seja, 16% d
A
4 - π52/2 ou
értices são o
m, a área tot
gulos equiláte. (2√2)2 = Le
40% dos traA porcentagee
ores desemptrabalhadore
res desemprdo número to
7
u seja, letra
os pontos m
al deste polie
eros de ladotra A
abalhadores em do total
pregados. es desempre
regados queotal de traba
a B.
médios das a
edro mede, e
o 2√2 mais se
estão desemde trabalhad
egados que n
e concluíram lhadores.
arestas de
em cm2,
eis quadrado
mpregados. dores que e
não concluír
o ensino mé
um cubo, c
os de lados 2
Desse grupestão desem
ram o ensino
édio é de:
omo mostra
2√2. Assim,
po, 60% nãompregados e
o médio.
a
o e
14. Uma chcompra
a) 2.167.5b) 2.932.5c) 3.000.00d) 3.825.0e) 4.717.5Gabarito: CResolução/Resposta dAdmitindo C
(C 1 0,C 2 5C 3 0
−
==
15. Um nú
são os
localizaa) 1,0 e 1,b) 1,1 e 1,c) 1,2 e 1,3d) 1,3 e 1,4e) 1,4 e 1,Gabarito: BResolução/ Se ⇒ 1x
⇒ 1
1x
⇒ 1
1x 16. A figura
Florençfaces pe
hácara foi va. Portanto, o00,00 00,00 00,00 00,00 00,00
C /comentário
da questão 2C o preço de
),15 2 550550 000 : 0,85
00 000
=
mero natura
números pr
ado entre 1. 2. 3. 4. 5 .
B /comentárioendo x1, x2,
2= ,
11
321
++xx
11
321
++xx
a mostra umaça, na Itália. entagonais,
vendida por o preço de co
o: 2: compra, tem000
5
al é primo qu
rimos menor
o: x3 e x4 nú
32 =x
211
4
+=+x
17,11
4
≅+x
a peça feita Esse instrumhá a gravaçã
R$ 2.550.00ompra da chá
mos:
ando tem ex
res do que 1
úmeros prim
, 3 =x
71
51
31
=++
7
em 1587 pomento tem aão de um tip
8
00,00, com ácara, em re
xatamente do
10, então a
os menores
5= e
2170105 ++
=
r Stefano Bua forma de uo diferente d
prejuízo de eais, foi
ois divisores
soma 1
1x x
+
do que 10
74 =x
03042
=++
uonsignori, em dodecaed
de relógio.
(ww
E006A
1º S
15% em re
s positivos di
2 3 4
1 1 1x x x
+ +
7
210247
e está expostdro regular e
ww.europeana.eA2F3B5A6E202B
Aces
SIMULADO EXT
elação ao se
stintos. Se x
é um núm
ta no Museue, em cada u
eu/portal/recordBB5B4F79735Asso em 15.10.2
TRA – 3ª SÉRIE
eu preço de
x1, x2, x3 e x4
mero racional
u Galileo, emuma de suas
/02301/09A148A2D2B6C.html -012. Adaptado)
E
e
4
l
m s
8 - )
1º SIMULADO
Em 17Euler: ese aplic
a) 10. b) 2. c) 15. d) 16. e) 18. Gabarito: AResolução/No dodeca
Observandovisíveis , lmenos o
número de
⇒ 17. Em Beb
dia da Valdirensaúde daguardafuso hoSabendficou seespera posiçõerespect
Qual foi o posicionar na) 6 b) 18 c) 12 d) 36 e) 48 Gabarito: EResolução/
( ) ( )⎢⎢
⎣
⎡= 13T
FilhoMãe
48T = (Alt
Outra Mane
O EXTRA – 3ª SÉ
758, o matemem todo policar a relação
A /comentárioedro regula
⇒ =F
=A
A + =V
o a figura, logo o nú número d
arestas nã
O núm
bedouro – Lcampanha dne, Ivonete eda cidade, car, sentadasrário em rela
do que, numentada junto
da chegades possíveisivos filhos ao
número totana referida fi
E /comentário
) ( ) (⎢⎢
⎣
⎡⋅⎥⎥
⎦
⎤⋅ 2P
FiMãe
2
o
ternativa E).
eira: (V,v) ; (I
ÉRIE
mático Leoniedro convexo de Euler no
o: r, todas as
12=
30212.5
==
VF +=2 20=
vemos quúmero de de arestas
ão visíveis é
mero de are
Linhares/ES –de multivacine Kreuzzodecom seus re, a chegada
ação à Brasíla fila de sei de seu filho
da das vaci quanto à fo longo das s
al de maneirla de seis ca
o:
) ( )⎢⎢
⎣
⎡⋅⎥⎥
⎦
⎤⋅ 1P1
Mãe
2
lho
,i) ; (K,k) ⇒
ard Euler (1xo com V véo poliedro da
faces são
e o númer arestas ncomuns as
é igual a
estas não vi
– distante 7.nação (sábaetthy compareespectivos t das vacinaslia). is cadeiras, o e, para amnas, efetuarforma de seseis cadeiras
ras distintasadeiras?
) ( ) ⇒⎥⎥
⎦
⎤⋅P1 2
Filhoe
( ⋅⋅= PPT 23
9
1707-1783) drtices, A are
a figura, o nú
pentágonos
ro de facesnão visíveiss partes visí
52
30− .
isíveis é igu
566,89 km dado 30/08/20eceram ao útrês filhos, es (houve atra
cada uma dmenizar o soram todas e sentar juns. (Vide ilust
s do grupo d
( ) (⋅⋅= 223T
) ⇒⋅ TPP 22
descobriu o stas e F face
úmero de are
regulares .
s visíveis és é igual aíveis e as
ual a 10 .
do Central Pa013), as mãeúnico posto de tiveram quaso devido a
das três mãeofrimento peas trocas d
nto com seurações):
de mães e f
) ( ) ⇒⋅⋅⋅ 2122
( ) ( )⋅= !2!3T 3
teorema coes, vale a re
estas não vis
é igual ao ao número s partes n
ark West (Nees de ue ao
es la
de us
filhos se
⇒
( ) (⋅=⇒ 6T3
onhecido porelação A + 2 íveis é
número de de aresta
não visíveis
ew York–USA
( ) ⇒8 4T =
r relação de= F + V. Ao
faces nãos visíveis ,
s . Logo, o
A), no último
48
e o
o , o
o
18. Um proextraordum termdesembSe, desessa dis
a) 10.449 b) 8.937 c) 7.575 d) 6.318 e) 4.131 Gabarito: AResolução/
• Cas
⎜⎝⎛⋅⎟
⎠⎞⎜
⎝⎛= 218T1
• Cas
⋅⎟⎠⎞⎜
⎝⎛= 227T2
Assim, = TT 19. A figura
O núm|f(x)| =
a) 6. b) 5. c) 4. d) 3. e) 2. Gabarito: BResolução/abaixo do e 20. A figura
O lado
A área da pa) 240cm²b) 250cm²c) 260cm²d) 270cm²e) 280cm²
ofessor resodinárias aulamo oriundo barcavam ossse total, 18 stribuição, de
A /comentárioso A: 2 Home
=⇒⎟⎠⎞
⎝⎛ T127
1
so B: 2 Mulh
=⇒⎟⎠⎞⎜
⎝⎛ T118
2
=⇒+ TTT 21
a a seguir mo
mero de elem1, resolvida
B /comentário
eixo x, fique a
a abaixo reprmenor do triâ
peça é igual a². ². .
². ².
lveu distribuas de Análise
da expressãs imigrantes. são meninose forma que,
o: ens e 1 Mulh
⎜⎜⎝
⎛⋅⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛!12
!16!2!18
eres e 1 Hom
⎜⎜⎝
⎛⋅⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛=
!25!2!27
+= 3.6131.4
ostra o gráfic
entos do conem R, é igua
o: Basta fazeacima desse
resenta uma ângulo extra
a
uir três prême Combinatóão “Cari-jacSua traduçãs e o restant, entre os pre
her
=⇒⎟⎟⎠
⎞ T!26!!27
1
mem
⇒⎟⎟⎠
⎞ T!17!1!18
2
⇒18 1T =
co da função
njunto soluçãal a
er a reflexão eixo, fazend
peça de vidído mede 5 c
10
mios iguais eória – numa ei-caá”, utiliza
ão é “chegadte são meninemiados, exa
(( )⎢
⎣
⎡⋅⋅⋅⋅
=!1612
161718
((⎢
⎣
⎡⋅⋅
⋅⋅=
251222627
449.10 (Alte
f(x).
ão da equaç
do gráfico ndo com que h
ro recortadacm.
entre seus 4escola municada pelos ín
da do homemnas, de quanatamente do
))
( )⇒⋅⎥⎦
⎤ T27!
))
( )⇒⋅⎥⎦
⎤ 18!5!25
ernativa A).
ção
no eixo x, fazhaja 5 valore
a de um retân
1º S
45 alunos prcipal em Candios para i
m branco”). ntas formas is sejam do
( ) (⋅= 2153T1
( )=⇒ 351T2
zendo com qes de x com y
ngulo de dim
SIMULADO EXT
resentes numriacica/ES ("identificar o
diferentes pomesmo sexo
)⇒27 T1 =
) ( )⇒⋅ 18 T2
que toda party=1.
mensões 12cm
TRA – 3ª SÉRIE
ma de suas"Cariacica" é
porto onde
ode ser feitao?
131.4
318.62 =
te do gráfico
m por 25cm.
E
s é e
a
o
.
1º SIMULADO
Gabarito: DResolução/
21. (C3 ; H
tempo [uma mãliberdadpendenvilmenteerradam
O fato citadCunha Mena) uma co
econômb) uma co
respeitoc) um mo
meramed) um mod
animal de) uma co
humildeGabarito: AResolução/escrava condas leis pelpara a escrmomento da 22.
pessoasEstatístpopulaç
A notícia aca) dado po
extinçãoportugu
b) discrepâque nãocrescido
c) um conbrasileirinstituiç
O EXTRA – 3ª SÉ
D /comentário
12) O caso d[...], a escravãe e filho. Nde, lançandonga, forçandoe incorrer emmente com a
do aconteceunezes. Ele deoncepção demica. oncepção deo ao ser humodelo de aente decoratdelo de escrde carga e d
oncepção dee e trabalhadA /comentárionseguiu juntos governanrava, contrara escravidão
A populaçs para 734 mtica (IBGE). ção brasileira
cima apresenouco relevano, não subs
uesa da Améância em relo é uniformeo, mas tambsenso em tora, que se re
ções naciona
ÉRIE
o:
de uma Rosava diligente
No entanto o o valores fao José Gomem ludibrio de serva.
BERTR
u em Vila Boemonstra quee escravidão
e escravidãomano. administraçãotiva. ravidão marc
desprovido dee poder basedor.
o: Questão dar dinheiro e
ntes locais qriando os into nas leis e n
ção indígenamil, de acordO crescime
a em geral.
nta nte, já que asistindo, incluérica. lação a uma
e e absoluta,ém o próprio
orno do recoevela na val
ais.
a Gomes, eshavia juntadalferes, seu
fantásticos, ies de Barrose sua honra
RAN, Paulo (Org
oa de Goiáse nessa socio que permi
o que se le
o pública n
cado pela coe recursos fieado em que
de interpretae comprar eue, mesmo rteresses de no comportam
a brasileira ado com umaento médio a
a maioria dasusive, mais
a forte tendên já que nas
o número de nhecimento orização his
H
11
crava do alfedo pecúlio pau senhor, nãoirreais. Luís
s a contratar e do caráte
g.). Notícia gera
s, em 1783, edade do finitia ao escra
egitimava nã
na qual o
oncepção denanceiros. estões ética
ação de textoscravos pararepresentandseu proprietmento de ce
aumentou 15a pesquisa danual foi de
s populaçõenenhuma po
ncia históricaúltimas décaindivíduos qda importântórica e cultu
HISTÓRIA
eres José Goara comprar o ajustava prs da Cunhacom justeza
er de alferes
al da Capitania d
durante a adnal do séculoavo negro u
ão apenas n
governador
e que o esc
s e morais,
o de forma oa si. Ao mesdo as elites, tário. A situartos governa
50% na décdivulgada pele 10,8%, qua
http://webrad
es indígenas opulação ori
a observadaadas não apque se autodcia dos indígural que tais
A
omes de Barquatro escrareço para a
a, em ordema alforria da
s da compan
de Goiás. Goiân
dministraçãoo XVIII já havuma conside
na coerção
r das capit
cravo era jur
com ênfase
objetiva, poissmo tempo, determinara
ação ilustra uantes.
ada de 1990lo Instituto Base seis vez
diobrasilindigen
do Brasil eniginária dos
a no Brasil, dpenas tais poenominam ingenas para os elementos
rros. Muita cavos a crédiRosa compr
m pública, ia escrava, apnhia de nobr
nia: UCG/UFG,
o do governavia erável marge
física, mas
tanias era
idicamente s
e no respeito
s o mesmo adestaca o c
am os direitouma mudanç
0, passandoBrasileiro de zes maior d
na.wordpress.co
ncontram-se tempos da
desde o sécuopulações indndígenas. o conjunto dsempre mer
conhecida noito, incluindorar a própriainterveio napontando-lhereza por agir
1996. p. 23-24.
ador Luís da
em de ação
também no
uma figura
similar a um
o ao homem
afirma que acumprimentoos de alforriaça, um novo
o de 294 milGeografia e
do que o da
om, 21/11/2007.
em fase decolonização
ulo XVI, masdígenas têm
a populaçãoreceram das
o o a a e r
.
a
o
o
a
m
m
a o a o
l e a
.
e o
s m
o s
d) resultadindígenou aind
e) natural proteçãquadro
Gabarito: Resolução/ao contráriodominaram alternativa cidadãos tê 23.
“O empregos econdição bá
O texto rcaracterística) O uso db) A Repúc) Estado d) Repúblie) Nova RGabarito: Resolução/(1889-1930mercê dos gExistiam me
24. O texto
O lado videogafinalmente, Entretanto, vendido pelvive na cabcaros por aq
Emconsoles quR$ 1.500 nodos videoga
Compara que o Cofins, e IPvideogames
(...)valor em improdutos im
FONT
do de políticas e demaisa, o próprio continuidade
ão às populade extermínB /comentárioo do observa
as terras qcorreta – qum se declara
coronel deve atender reiásica da man
refere-se a cas políticasde práticas dblica das oligNovo: sindicica da Espad
República: a sB /comentário) como repúgrandes propecanismos d
a seguir foi
ançamento dame da Son
o país ter a o preço do lo equivalenbeça dos gaqui? presas comoue custam, eo Brasil. A juames no Bramo os videoproduto pos
PI (imposto ss tenham 164
Com estas mpostos. De amportados visTE:<http://www.s
cas públicass agentes soEstado brasie da tendêncações indígeio observado
o: O texto moado historicaue hoje formue, nos últimado membro
via constantivindicações.nutenção de
um períod: o Populismogarquias, a ucalismo paterda: transformsacralização
o: Costuma-blica das oligprietários rure controle po
publicado no
do PlayStatiy ao mercapresença ofaparelho, Rte a R$ 530amers bras
o Sony, Ninteem média, noustificativa d
asil é a alta cogames são sa entrar no
sobre produto4% do seu v
tarifas, um acordo com sa manter umsaiunojornal.co
que provocociais ao seuileiro. cia observadnas, no como até aquele
ostra o crescamente a pamam o Brasimos anos, aos dessa etni
temente se . (...) O pequsua força lo
do histórico
o e da maniputilização do rnalista, apa
mação da visãdo das leis d
-se caracterigarquias. A mrais (coroneliolítico que pe
o site saiunoj
ion 3 no Braado norte-amficial dos trê
R$ 2 mil – n0 – levanta aileiros: por q
endo (Wii) eos Estados Uada por todaarga tributárprodutos im
o Brasil. De imos industriali
valor taxado
produto quea Receita Fe
ma “competiçm.br/videogame
12
caram o fimu redor, como
a desde a crmeço do séc
momento.
cimento da partir do sécuil. É preciso
a "identidadea.
esforçar paueno chefe pcal”.
o brasileiro
ulação das mclientelismorato policial, ão das elitesdo liberalism
izar o primemassa da poismo). erpetuavam
jornal.com.b
asil na quartamericano e jês consoles dos EUA, o m
a velha quesque os vide
Microsoft (XUnidos US$ as é que o qia praticada
mportados, asmpostos fedizados), queem impostos
e custa R$ 10ederal, essa ção saudávees-ps3-xbox-36
co
dos conflitoo proprietário
riação das prculo XIX, que
população indlo XVI, quanque se ress
e indígena" t
ara não dimprecisava ob
que teve
massas urbao e do voto de
controle pols latifundiária
mo e da abert
eiro período opulação era
as oligarquia
br no dia 10 d
a-feira (11), japonês, podda atual geramesmo prodstão que há eogames são
Xbox 360) tra200, por ma
que eleva o ppor aqui. s empresas erais, são co somados cos.
00 acabará csérie de impl” entre as m0-e-wii-saiba-co
onsoles-imposto
1º S
os entre os os rurais e p
rimeiras políe permitiram
dígena no Brndo os portusalte – à matem crescido
minuir sua cbedecer aos
como um
anas. e cabresto. ítico pela ce
as pela visãotura do merc
da história a predominan
as no poder.
de agosto de
quase quatrde ser comação. uto é anos
o tão
azem ais de preço
devem pagaobrados impoom o ICMS e
custando R$postos que s
mercadorias nomo-as-empreso-tarifas.html> A
SIMULADO EXT
habitantes pequenos tra
íticas governm a reversão
rasil na décaugueses conaneira comoo no Brasil,
capacidade grandes olig
Maria de Lo
ma de suas
nsura e propo populista. cado.
da Repúblicntemente rur
e 2010.
ro anos apósemorado po
ar uma sérieosto de impoestadual, faz
$ 264, com 1são cobradosnacionais e esas-justificam-o-Acesso em 11 de
TRA – 3ª SÉRIE
de reservasabalhadores,
amentais deo do anterior
ada de 1990,nquistaram eo foi feito na
pois muitos
de arranjargarcas como
oudes M. Janotti
s principais
paganda.
ca brasileiraral e ficava à
s a chegadaor conta de,
e de tributosortação, Pis, com que os
64% do seus para trazerestrangeiras.-alto-preco-dos-e abril de 2011.
E
s ,
e r
, e a s
r o
i
s
a à
a ,
s , s
u r . -.
1º SIMULADO
A política dexemplo devislumbrado No governoreal o que aa) Lei Euséb) Bill Abec) Tarifa SGabarito: Resolução/de 15% soManuel AlvAssim, a Taartigos impoSe a mercaobrigado a característicaté 60% doficialização 25.
As frases aocorreu a tra) a lei re
outro cib) todas a
devido ac) o perío
completd) em nene) em nenGabarito: AResolução/grupos sociinstituições,COMP. 3 CassociandoHAB. 12 A
26. O papir
rio Nilo,os outrsuperfíccaracte
a) os nós db) a Compc) a compd) os nós de) os nós
recebiaGabarito: CResolução/região, era avanço da eCOMP. 1 CHAB. - Inter
O EXTRA – 3ª SÉ
e proteção àessa práticao no texto em
o Imperial bracabou por eébio de Querdeen (1845
Silva Ferraz (D /comentáriobre todo e q
ves Branco, arifa Alves Bortados. adoria a ser
pagar umaca ou semelo seu valoro dessa nova
Somos
O que a
acima são dransição da Rpublicana dedadão, e exi
as leis repuba fragilidadeodo imperiatamente banhum momenhum momen
A /comentárioiais na políti, muitas vezeCompreende-as aos difernalisar o pap
ro, espécie d, foi o suportros, e golpecie capaz derísticas dados nos pposição de idosição de iddados nos pdados em cm o nome de
C /comentárioformada porescrita no EgCompreenderpretar histor
ÉRIE
às mercadoria pode ser m questão.
rasileiro, umaestimular a inirós (1850). ). 1860).
o: Entre os aqualquer prodeterminou
Branco acab
tributada nãa taxa de 3hante, essa
r. Com issoa política, ge
servos da le
apraz ao prín
de dois cidaRepública (Cefinia que osistia, na époclicanas foram do império. l transformo
nida. nto da Histórnto da Histór
o: O períodoca e as instes, sofriam iner a produçãrentes grupopel da justiça
de papel prodte mais usadados com pe absorver
apiros, que sdeogramas eeogramas e apiros, que s
cordas eram e hieróglifos
o: A escritar ideogramasgito, devido ar os elementricamente fo
ias nacionaisobservado
a Política dendústria nacio
anos de 1828oduto estran
a revisão dbou modifica
ão tivesse ne30% sobre mesma mer
, notamos qerando uma p
i para poder
ncipe tem for
adãos de RoCícero) para os direitos deca imperial, um mantidas
ou todas as
ia de Roma ia de Roma
o republicantituições fazianfluência do ão e o papels, conflitos e
a como institu
duzido do cado pelos escpedra. Assima tinta. A e
significavame símbolos fo
símbolos fonsignificavamos números.
egípcia, foi s e símbolosa sua praticidtos culturais ontes docum
13
s é chamadaem relação
e Reserva deonal. Estamo
d) Te) T
8 e 1844, as ngeiro. Foi edas taxas ando o valor
enhum conco valor do rcadoria impque as taxapolítica de “R
rmos ser livre Cíc
rça de lei. Ul
oma que vivo Império ( U
e um cidadãoum poder acno período i
estruturas
existiu repúbexistiu impér
no romano tam cumpriamimperador.l histórico de movimentouição na org
aule de umacribas. Depom, as fibras escrita egípc
palavras e nonéticos, quenéticos, que palavras e n
s, e os ideog
uma das pris fonéticos, cdade. que constitu
mentais acerc
a hoje de Poao Mercad
e Mercado fos tratando dTarifa Alves Tratado de C
taxas de impentão que umalfandegárias
dos imposto
corrente semproduto. Q
portada podeas alfandegáReserva de M
es. cero
lpino
veram praticUlpino). Podeo acabavam
cima da legismperial e o
republicanas
blica, portantrio, portanto
teve a caracm esse pape
das instituiçõs sociais. anização da
planta tambis de esticadgrudavam u
cia, uma das
números e ree receberam
receberam onúmeros e regramas e sím
meiras do mchamados hi
uem as identica de aspecto
olítica de Redo dos gam
foi aplicada vdo(a) Branco (184
Comércio e N
portação pram decreto ds praticadas os cobrados
melhante no Quando houveria sofrer umárias, no míMercado”.
camente no emos perceb
m quando comlação romansenado esta
s, daí a lei
to a frase de a frase de U
cterística deel, quando o
ões sociais, p
as sociedade
ém chamaddos, os talosumas nas os primeiras
ecebiam o noo nome de co nome de hecebiam o nombolos fonét
mundo, influeneróglifos. O
idades. os da cultura
eserva de Mmes no Bras
visando amp
44). Navegação (1
aticadas pelodo ministro d pelo gover
s sobre mais
país, o impovesse produma cobrançaínimo, dobra
mesmo sécber que meçavam os
na. ava acima do
das Doze
Cícero ser fUlpino ser fals
e participação Império ch
políticas e e
s.
da papiro, ens eram postooutras, const
do mundo,
ome cuneiforcuneiforme. ieróglifos. ome de hieróicos eram a
nciando váriauso do papi
a.
ercado. Umsil, como foi
pliar o erário
1810).
o Brasil eramda Fazenda,rno imperial.s de três mil
ortador seriauto de iguala que atingiaaram com a
culo, quando
s direitos de
o imperador,
Tábuas ser
falsa. sa.
ão de váriosegou, essas
conômicas ,
ncontrada noos uns sobretituindo umatinha como
rme.
óglifos. escrita, que
as outras naro facilitou o
m i
o
m , . l
a l
a a
o
e
,
r
s s
,
o e a o
e
a o
27. Em O RO mesconstrucolocaraenormeperíodo
a) às repeb) ao cres
populaçc) a uma
formaçãd) aos Atoe) à autosGabarito: A 28. Entre o
técnicassi mesm
a) os reinempobrfinance
b) surgiramaument
c) duranteassegupoder te
d) esse pede guer
e) os comforma dtambém
Gabarito: B 29. O "bulh
moderna) a exclusb) a disposc) a intençd) a preo
suas coe) a disposGabarito: E 30.
"...ereorganizaçexploração política ecomedida em o comércio
Na para a) o desenvb) o fracassc) a políticad) o processe) a rearticuGabarito: D
RENASCIMEmo ocorre ção naval eam à frente
emente ativao de Revoluç
ercussões ecscimento popção excedenmistura de ião das cruzaos de Navegasuficiência e
A
os séculos Xs, das artes,mo. Sobre esnos da Franrecera os nira, o que pem nessa épotar seu podee esse períorar o poderemporal. eríodo foi de rra nem em f
merciantes code vida e seum a Igreja e gB
honismo", onos. Tal prátisividade ecosição dos eução das naçõcupação do
olônias. sição de se p
E
esse Estadoção estatal,
regulamentaonômica de u
que possibilde importaçãevolução his
volvimento doso das Revol de realinhamso de transiçulação do poD
ENTO, Nicolacom a ativ
e à produçãodas demais
adas. Por tução Comercia
conômicas dapulacional ete pudesse sdealismo re
adas. ação lançadoeconômica lu
XIV e XVI, a da política,
sse período hnça e da Inobres exatermitiu que ooca, "projetor.
odo, quandor espiritual,
paz entre osfortificações.omeçaram aus valores, àgovernantes.
ou entesouraca pode ser
onômica garauropeus em dões ibéricas os portugue
procurar e ac
o continua reforça sua
ado pelo Esuma era de lite lucros eleão e de expostórica europ
o modo de puções Liberamento imperção do feudaoder feudal co
au Sevcenkovidade manuo de roupas. As minas d
udo isso mual." A Revolu
as viagens ueuropeu, queser instaladaligioso e esp
os por Oliverusitana e à pr
a Europa vida religião e
histórico, é cnglaterra enamente no s reis conces" políticos q
o os reinos abandonand
s papas e os
a entrar em à medida qu.
amento, carentendida co
antida pelas defender seuno sentido dses e espa
cumular met
sendo a ea dominaçãostado e exeacumulação
evados aos cortação das peia, os iten
produção asiáais do séculorialista do séalismo para oom as Corpo
14
o afirma: "O ufatureira, ss e tecidos, de metais noitos historiad
ução Comerc
ltramarinas de tornava ima. pírito de ave
r Cromwell. rodução de e
veu uma épe do próprio correto afirmanfraqueceram
momento ntrassem maque diziam r
independentdo sua preo
s imperadore
choque diree passaram
racterizava omo metrópoles nus interessese liderar uma
anhóis em
tais precioso
expressão do sobre a m
ecutado atravo primitiva..."comerciantesColônias..."
ns anteriores
ático. o XVII. culo XIX.
o capitalismoorações de O
comércio saobretudo aqnas quais t
obres e comdores costu
cial ocorreu g
de descobrimmperativa a d
entura, em tu
excedentes p
poca de muconhecimenar que m-se devidode enriquecais poder emrespeito às fo
tes se fortaocupação an
es; por isso,
to com a ana concentra
a prática m
no comércio s econômicoa unificação garantir o
s.
da hegemonmassa campvés do com" III. "...a pros metropolita
s identificam
o. Ofício.
1º S
ai da crise doquela ligadatanto a Itáliauns da Euromam tratar graças
mento. descoberta d
udo semelha
para exporta
itas transforto que o hom
o à crise dcimento da
m suas mãosormas de um
leceram, a nterior com
não se inves
ntiga ordem ar as riqueza
mercantilista
colonial. s por meio deconômica edesenvolvim
nia da nobponesa..." II
mércio (...), sodução das anos, detento
elementos q
SIMULADO EXT
o século XIVa à produçãa quanto a opa Central to século XV
de novas te
ante àquela
ação.
rmações no mem tinha do
do sistema burguesia
. m governante
Igreja esforça manuten
stiu na criaçã
medieval, imas, das quais
do início d
de sucessivoseuropeia.
mento da ec
breza que, I. "...foi um sendo essenColônias sóores do mon
que foram fu
TRA – 3ª SÉRIE
V fortalecido.ão bélica, àFlandres setambém sãoV como um
rras onde a
que levou à
campo daso mundo em
feudal, quemercantil e
e proteger e
çou-se paração de seu
ão de armas
mpondo suas dependiam
dos tempos
s tratados.
conomia de
através dasistema de
ncialmente a é válida na
nopólio sobre
undamentais
E
. à e o m
a
à
s m
e e
e
a u
s
a m
s
e
a e a a e
s
1º SIMULADO
TEXTO PA Leia o texto
HEAVEN –even before Top psychicthe universa “Amy was rancestors, r
Both singerthey are atsouls,” saida gift to ouearth. Now, One psychiare plannin“Amy’s been While Amersongbird is Venice Bea
31. Amy Wa) porque b) em comc) com umd) logo apóe) porque Gabarito: CResolução/ancestrais, estava com 32. A quema) Aos anjd) A São PGabarito: AResolução/Devido à besantos. A apossessive
O EXTRA – 3ª SÉ
RA AS PRÓ
o a seguir. AM
– Psychics are Michael Jac
cs in Los Angal source has
right there. relatives and
rs had troubt peace now
d Madam Mar world, but they are in a
ic said that g a “concertn doing very
ricans and fahome,” is w
ach.
inehouse cuambas tinha
mpanhia do cm abraço e a
ós a cantoratinham se toC /comentárioa parentes Amy ao rec
m se refere o os e santos.
Pedro. A /comentárioeleza da vozalternativa [Dadjective ‘hi
ÉRIE
ÓXIMAS 2 QU
MY WINEHO
re saying thckson.
geles are says called the g
She gave Wd… Michael J
ble on earth w. “Fame waarie of Sherm
caused greaa better plac
Amy Wineht” together in
y well in heav
ans around thwhat St. Pe
mprimentou am os mesmoantor Michaeacompanhou
a ter cumprimornado grand
o: Amy Wine a Michae
epcionar Wh
termo our, n
o: O possez de WhitneyD] está errais’ (dele).
INGLÊS – O
UESTÕES:
OUSE GREE
at Amy Win
ying that Whgreatest voic
Whitney a bigJackson.”
with alcohoas too much
man Oaks. “Tat damage t
ce.”
house and Wn Whitney’s ven and feels
he world mouter reported
Whitney Hoos ancestraisel Jackson, qu para encon
mentado Michdes amigas q
nehouse recel Jackson. Ahitney.
na expressãob) Aos e) A um
essive adjecty, sua morte da porque a
LÍNGU
15
OPÇÃO DE C
ETS WHITNE
ehouse was
hitney Houstoce of all time
g angel hug
ol and drugsh for their geTheir voices to their spirit
Whitney Houfirst few mon
s free and ha
urn the terribdly said whe
uston s, que viviamque havia montrar alguns hael Jacksonquando se co
cebeu WhitnA alternativa
o our songbirnorte-americ
ma famosa v
tive ‘our’ (nopode ser vis
apesar de S
UA ESTRA
CURSO: 000
EY HOUSTO
s the first so
on’s spirit is aback to hea
g and walked
, but entle were ts on
uston nths.
appy.”
ble loss of Wn greeting W
m na cidade dorrido antes de seus pare
n com um abonheceram e
ney Houstona [B] está e
rd, no último canos.
vidente.
osso) refere-sta como umSão Pedro te
ANGEIRA
0
ON IN HEAVE
ul singer to
already “lighven. It’s pure
d with her a
Whitney, the aWhitney, acc
(http://wee
de Los Angedas duas caentes já falec
braço calorosem Los Ange
n no céu eerrada porqu
parágrafo doc) A
-se aos anjom retorno ao er dito tal fr
EN (by
greet Whitn
ting up” heae magic up th
as she met s
angels are rejcording to a
klyworldnews.c
eles. ntoras. cidos. so. eles.
e a apresenue Michael J
o texto? Aos fãs das c
os e santos convívio comrase, não fo
y Hideaki Tailor)
ey Houston,
ven. “It’s likehere.”
some of her
ejoicing. “Oura psychic on
com. Adaptado.)
ntou a seusJackson não
cantoras.
do paraíso.m os anjos eoi utilizado o
)
,
e
r
r n
)
s o
. e o
TEXTO PA Leia a letra
All I can eveIs a darknesAnd this regOnce it wasWhen we wWaiting for yI knew I hadBut every mI don’t knowIt’s my respAnd you doBut to walk He walks awThe sun goeHe takes thAnd in your In this blue My tears dry I don’t undeWhy do I strWhen thereWe could haWe had to hSo this is inEven if I stoA perspectiI’ll be some […] I wish I coulAnd no emo’Cause as wSo we are hThe shadowThe sky aboThat only lo
33. Qual daa) In this bb) […] wec) […] I cad) […] I goe) We hadGabarito: BResolução/alternativa attach – pre
34. A cantoa) logo estb) os homec) sabia qud) não teme) vai chorGabarito: AResolução/be some ne
RA AS PRÓ
da música, i
er be to you,ss that we kngret I got accs so right
were at our hiyou in the hodn’t met my m
moment we cw why I got soponsibility, n’t owe nothaway I have
way es down, e day but I’m
r way shade
ry on their ow
erstand ress a man,
e’s so many bave never hahit a wall nevitable withopped wantinve pushes thnext man’s
ld say no regotional debtswe kissed gohistory w covers me ove a blaze overs see
as seguintes blue shade.
e were at our an ever be toot so attached to hit a walB /comentário[D] está erra
ender).
ora afirma qutará envolvidens a deixamue tinha enco
m capacidaderar muito pelA /comentário
ext man’s oth
ÓXIMAS 3 QU
interpretada
new customed to
igh, otel at night match
could snatch o attached
ing to me e no capacity
m grown
wn.
bigger thingsad it all
hdrawal ng you, hrough other woman
grets s oodbye the su
(http://letras.te
expressões
r high. o you. ed. ll.
o: A expressada porque e
ue da com outram muito estreontrado a pee para viver so fim do rom
o: A letra daher woman s
UESTÕES:
por Amy Win
TEARS D
y
s at hand
n soon
un sets
erra.com.br. Ada
indica que u
são na alternela apenas i
a pessoa. essada. essoa certa. sozinha.
mance.
a música falaoon).
16
nehouse.
DRY ON THE
aptado.)
um relaciona
nativa [B] sigindica que o
a que em po
EIR OWN
mento amoro
gnifica “nós eo eu lírico es
ouco tempo e
1º S
oso foi bom?
estávamos nstava preso
ela será mul
SIMULADO EXT
?
no auge da feao seu com
lher de outro
TRA – 3ª SÉRIE
elicidade”. Apanheiro (to
o homem (I’ll
E
A o
l
1º SIMULADO
35. Assinalea) A cantob) O fim inc) A cantod) Uma oue) O fim doGabarito: CResolução/ressentimenfim do relarelacioname TEXTO PA
For
finally tame1999 by reqmeet an infCentral Banthough inflaPresident Dand prevenBank lost its
No,the economtightening. Tthat inflationethanol. In deterioratingprices in Bra
Thestarting to cbank has daThe minimuproblem is t
Thelanding. As Certainly logovernmentsheer inertia
In atotal some abroad, whequilibrium,this interest
Theformal targeAmerica’s Finflation, Bra
36. Segunda) o Brasilb) as medc) o goverd) as pers
pedido e) há um
da inflaç
O EXTRA – 3ª SÉ
e a alternativora gostaria dnesperado dora gostaria q
utra mulher foo relacionamC /comentáriontos (I wish Iacionamento ento dar cert
RA AS PRÓ
r much of theed, first by thquiring the Clation target.nk surprisedation was theDilma Roussenting the oves independen say officials
my stalled in The consensn was boost
the minuteg outlook forazil, allowingere are indecut so early amaged its hum wage is that some pre bank may inflation fallswer interest t borrowing, a. a vicious circ5% of GDP
hich has hel” says Mr Bt rate. One ofe governmenet. If inflationFederal Reseazil is a reco
do os dois pa conviveu coidas fiscais i
rno de Dilmaspectivas da do governo dconsenso deção.
ÉRIE
va correta. de ter se envo relacionamque o fim do oi a causa do
mento aconte
o: A letra dI could say n
foi algo ineto (We could
ÓXIMAS 5 QU
Is
e last centurhe Real PlanCentral Bank. Since 2005 everyone in
en at 6.9%. Oeff, in office
ervaluation once? s, who cite t
the third qusus forecast ted by one-o
es of its Aur the world eg inflation to ed signs thaand so aggr
hard-won credue to rise
rices and wagyet be vindics, expectatiorates would
taxes on c
cle, high rate) and thus itped to makarbosa. “Wef them has tont wants the n rises, the berve, have aovering alcoh
arágrafos inicom o problemmplantadas Rousseff eseconomia m
de Dilma Roe que o PIB
volvido bem mmento jamais
relacionameo fim inesper
eceu após um
da música nno regrets). Aesperado. N
d have never
UESTÕES:
Blurrs the Centra
ry inflation wn of 1994 invk, which was5 that target hn August whOn October since Janua
of the curren
two sets of ruarter, partlyis for GDP
off factors, sugust meetineconomy andreach the 4.5at inflation isressively, whedibility. As aby 14% or sges are indecated by outons will quickd help the cocredit, and la
es depress its fiscal defi
ke the real ue can live wito go.”
real interesbank will hika mandate toholic. It needs
ciais do textoma da inflaçãpelo Plano R
stabeleceu amundial estãoousseff. B de 2011 nã
17
mais no relacserá supera
ento não deixrado do relacma noite em
nos fala queA alternativa Na verdade,
had it all).
ring the manal Bank targe
was as promivolving a nes granted ophas been 4.5hen it cut its19th, the ba
ary, giving pncy, rather th
reasons for ty as a resultto expand b
such as big ng, the band falling com5% target in s starting to hile inflation a result, inflaso in Januarxed to last ytside events kly follow, saountry. Amonack of comp
nvestment, acit (of over uncomfortabth this excha
st rate to falle rates agai
o pursue boths its Central
o, ão ao longo dReal acabara meta inflacioo sendo ana
ão aumentar
cionamento. do pela cant
xasse ressencionamento. um quarto de
e o eu lírico[B] está errao eu lírico
ndate eting growth
nent a featuew currency perational ind5%, plus or ms benchmarkank did the sriority to othhan keeping
the rate cutst of earlier i
by only 3.3%rises in muk’s monetar
mmodity pricethe course ofall. But theis still almos
ation expectary and unemear’s inflatioand turn ou
ays Nelson Bng the reasopetition in ba
add to the g2% of GDP)ly strong, hange rate wi
to 2%-3%, n, he says. h growth andBank to kee
w
de quase todam sendo baonária de 4,5alisadas pelo
rá mais de 3
tora. ntimentos. e hotel.
o gostaria deada porque o
fala que nã
h?
re of Braziliaand fiscal mdependenceminus two pe
k rate by halsame again. her goals, sug inflation low
s. First, havinnterest-rate this year. Snicipal bus fry-policy comes would putof next year. e governmenst three poinations for themployment ren, a hangove
ut to have prBarbosa, the ons why theyanking—the
overnment’s). They alsourting exporth a lower in
but Mr BarbSome other d low inflatiop it on the st
www.economist.c
do o século Xastante mode5%, aceitando COPOM de
3,3% neste
e dizer que o eu lírico nãão havia m
Oct 29th 20
an life as foomeasures, ane, to set inteercentage polf a point (toSo is the go
uch as sustaw? And has
ng overheaterises and m
Second, the bfares and a mmittee statt downward
nt’s critics arnts above thee years aheaemains low. er from the provided Brazdeputy finan
y are so higmost powe
s borrowing co attract hot rters. “We anterest rate,
bosa insists central bank
on. But whentraight and nacom/node/2153
XX. estas. do pequenasesde agosto
ano devido
não possuião fala que oaneira de o
011 | BRASÍLIA
otball. It wasnd then fromrest rates tooints. So theo 12%) evenovernment ofining growththe Central
ed last year,modest fiscalbank arguesshortage of
ted that thepressure on
rgue that bye target, the
ad are rising.The biggest
past. il with a softnce minister.h—including
erful may be
costs (whichmoney from
are in a badbut not with
this is not aks, including
n it comes toarrow.
34796. Adapted.
s variações. o passado, a
ao aumento
i o o
A
s m o e n f h l
, l
s f
e n
y e . t
t .
g e
h m d h
a g o
.
a
o
Gabarito: AResolução/trecho: “Fo(Durante a o futebol). 37. O autor
talvez ea) no preçb) na poucc) na imobd) na prátie) na falta Gabarito: EResolução/sheer inertiaa resolução 38. Na frasea) emprésb) queda dc) indexaçd) taxa de e) alta do Gabarito: DResolução/justificativa with a loweuma taxa de 39. Segund
último pa) as expeb) o Bancoc) as taxasd) o govere) o BancoGabarito: BResolução/rises, the ba 40. De acora) afirma qb) cortou a
de 3,3%c) prevê qd) ordenoue) tenta c
pelo COGabarito: CResolução/trecho: “theand falling c4.5% targetpior para a sobre os pre
A /comentárior much of tmaior parte
r do artigo aesteja o das comm
ca autonomiabilidade dos bca da indexade iniciativa
E /comentárioa” (a mais im
o do problem
e do quinto ptimos públicoda inflação eção de salário
câmbio e taReal e preju
D /comentáriopara a escor interest rate juros mais
do a opiniãoparágrafo, ectativas como Central aums de juros sãno tem a meo Central braB /comentárioank will hike
rdo com o teque o aumenas taxas de
%. ue a inflaçãou ao COPOMcontrolar o OPOM. C /comentário
e bank’s moncommodity pt in the cours
economia mreços no Bras
o: A justificathe last cene do último
acredita que
odities, que a do Banco Cbancos comeação dos prea para solucio
o: A resposmportante poa.
parágrafo – Oos e imposto do desempros e de preçoxa de juros aízo dos expo
o: O personaolha da alternte, but not wbaixa, mas n
o do secretá
merciais do Bmentará as t
ão consequêneta específicaasileiro dever
o: A justificatrates again”
exto, o Banconto do álcool
juros para
o em 2012 eM (Comitê depreço das
o: A justificanetary-policyprices would se of next yemundial e ossil, permitind
ativa para a tury inflationséculo a in
e a principal
caiu muito reCentral. erciais. eços e salárioonar a quest
sta pode ser ode ser a com
One of them os sobre o crrego. os. atuais. ortadores.
al pronoun “tnativa [D] po
with this interenão com ess
ário-executiv
Brasil devem taxas de juroncia, entre oa de reduzir ria seguir o m
tiva para a es” (se a inflaçã
o Central do combustívetentar melho
stará dentro e Política Mocommodities
tiva para a ey committee put downwa
ear” (o Comis preços dasdo que a infla
18
escolha da n was as prnflação foi u
razão por q
ecentemente
os. ão.
encontrada mpleta inérci
has to go. –rédito.
them” refere-ode ser encoest rate” (Nósa taxa de ju
vo do Minis
melhorar, coos se a inflaçutras, da faltas taxas de
mesmo proce
scolha da altão aumentar
Brasil l elevou a taorar as prev
da meta estonetária) ques brasileiras
escolha da astated that
ard pressure itê de Políticas commoditiação atinge a
alternativa [Arominent a um fator tão
que as taxa
e.
no seguinteia). Em outra
– a palavra th
-se a taxas dontrada em: “ós podemos ros).
tério da Fa
om a queda ão subir. ta de compejuros. edimento do
ternativa [B] r, o banco au
rifa dos ônibisões do cre
tabelecida eme reduzisse as por meio
alternativa [Cthe deterioraon prices in a Monetária ies em queda meta de 4,5
1º S
A] pode ser feature of B
o presente n
as de juros b
e trecho: “theas palavras,
hem refere-se
de câmbio e “We can liveviver com es
zenda, Nels
da inflação.
tição.
Federal Res
pode ser enumentará as
bus municipaescimento do
m 2005. a pressão dos
das taxas
C] pode ser ating outlookBrazil, allowafirmou que
da fazem um5% durante o
SIMULADO EXT
encontrada Brazilian life na vida bras
brasileiras s
e most powea falta de in
e a
taxas de jure with this exssa taxa de
son Barbosa
serve.
ncontrada emtaxas novam
ais. o PIB para 2
s preços na de juros es
encontrada k for the wor
wing inflation e a perspectima pressão do ano que ve
TRA – 3ª SÉRIE
no seguinteas football”
sileira como
ão tão altas
erful may beniciativa para
ros atuais. Axchange ratecâmbio com
a, citada no
m: “If inflationmente).
2011, que é
economia. stabelecidas
no seguinterld economyto reach the
iva cada vezdescendenteem [2012]).
E
e ” o
s
e a
A e
m
o
n
é
s
e y e z e
1º SIMULADO
31. (C2 ; H6
Según el sea) confiesab) se dedicc) se expred) posee me) es un prGabarito: CResolução/que prega a TEXTO PA
32. (C2 ; H“lo” de “
a) fumar. Gabarito: AResolução/espacios ce
O EXTRA – 3ª SÉ
6 y 7) Lee el
entido global a sus erroresca a las tareaesa con cinismuchas riquerofesor respo
C /comentárioa moral, mas
RA AS PRÓ
5,6 e 7) No “hacerlo” refe
A /comentário
errados”; “lo”
ÉRIE
ES
siguiente có
de la historias en público.as del hogarsmo. ezas materiaonsable de é
o: De acordos em sua vida
ÓXIMAS 2 QU
trecho “No fere-se a b) permitir.
o: De acordo se refere a “
SPANHOL –
ómic y respo
a, el protago r.
ales. ética.
o com o sena privada é c
UESTÕES:
fumes ni le p
.
o com a estr“hacerlo”, ist
19
– OPÇÃO DE
nde a la cue
onista del cóm
ntido da charcorrupto.
permitas a o
c) otros.
rutura complto é, “fumar”.
E CURSO: 1
estión.
mic
rge, o protag
otros hacerlo
d
eta “No fum.
11
gonista se ex
en espacios
d) espacios
mes ni le perm
xpressa com
s cerrados”,
s. e)
mitas a otros
m cinismo, já
o segmento
cerrados.
s hacerlo en
á
o
n
33. (C2 ; H6a) combateb) prevenirc) conscied) ensinar e) promovGabarito: BResolução/doenças res TEXTO PA Lee la sigui
Se que no eracondenado
Miemordió, y en
Se _”A
las hormigaLa m
34. (C2 ; H
sitio plapronom
a) el hombrd) el hombrGabarito: AResolução/La hormiga 35. (C2 ; H6a) refrán. Gabarito: CResolução/ 36. (C2 ; H
Lo que genante su hijoa) descub
páginasb) rechazo
a internc) acceso,
compañd) deseo,
compore) archivo
para meGabarito: AResolução/mostrada npáginas vist
6 y 7) O carter a automedr doenças rentizar sobre regras de coer a educaçã
B /comentáriospiratórias.
RA AS PRÓ
ente fábula d
fue a pique an correctastambién a m
entras seguíantonces, parle apareció a
Aceptarás ahas.” moraleja de
Disp
H5,6 e 7) En agado de h
mbres em nege y la hormige y el discurs
A /comentárioa”.
6,7) La palab
C /comentário
H6,7) Leia o c
nera la expreo es el rimiento, hes vistas por eo, expuesto et. , conseguidoñeros de clas
comunicadrtamiento de , reunido enores A /comentário
na vinheta –tas por eles
taz apresentadicação.
espiratórias. os sintomasomportamenão sanitária,
o: O cartaz
ÓXIMAS 2 QU
del autor clás
un día un na las decisio
muchos otrosa el hombre ra vengarse, al momento hora que no
esta fábula eponible <http://sa
este fragmehormigas, ungrita hacen rega. so.
o: Os pronom
bra “moralejab) dictado.
o: A palavra
cartum a seg
esión, mostra
echo por eellos. por su hijo,
o por el pibese. do por elas aves. por el chic
o: O que g– é a descona internet.
a uma camp
s mais comunnto.
alertando so
informa so
UESTÕES:
sico Esopo y
El homavío con tod
ones de los s inocentes.
su discursola aplastó. Hermes, y goosotros juzg
es que “anteabiasmoralejas.
ento de la frana de ellaseferencia res
b) la hore) el dis
mes em neg
a”, en el cont
“moraleja”, n
guir.
ada en la viñ
l niño, del
al control de
, a las págin
el chaval,
co, con im
gera a exproberta do fi
20
anha cujo ob
ns da gripe.
obre os cuida
bre uma ca
y responde a
mbre y la hoo y sus pasadioses, pue
o, sentado e
olpeándole cgamos a los
s de juzgar e.wordpress.com
ase: Mientras lo mordió spectivamenrmiga y el sitcurso y la ho
grito fazem r
texto de la fác) enseñan
no contexto d
ñeta, de los
contenido
e las entrada
nas favoritas
de conoc
mágenes im
ressão dos lho em rela
bjetivo princi
ados com a l
ampanha cu
a la(s) cuestió
ormiga ajeros, y un esto que, po
n un sitio pl
con su caducs hombres d
el actuar ajenm/tag/fabula-con
as seguía el y entonces
te a tio. cormiga.
referência: “
ábula, es sinónza. d
da fábula é s
padres
de las
as de él
de sus
cer el
propias
pais – ação às
1º S
pal é
limpeza.
jo objetivo
ón(es).
hombre, tesor castigar a
agado de ho
ceo, le dijo: del mismo
no, juzga prin-moraleja>. Fec
hombre su ds, para ven
c) el sitio y e
lo mordió: e
ónimo de d) proverbio
sinônimo de “
SIMULADO EXT
principal é
tigo del naufa un solo im
ormigas, una
modo que
mero el tuyocha de consulta
discurso, sengarse, la a
el hombre.
el hombre”;
o e) ma
“enseñanza”
TRA – 3ª SÉRIE
[B] prevenir
fragio, decíampío habían
a de ellas ló
tú juzgas a
o.” a: 27 mar. 2013.
ntado en unaplastó., los
“la aplastó:
andamiento.
”.
E
r
a n
ó
a
.
n s
:
1º SIMULADO
TEXTO PAHac
presentar idpara el sidaadministrarsmandioca y
RecMelinda Gapoco la fund
En fuimos ingemomento pede eso. Me
37. (C2 ; H5a) superlatb) comparc) comparad) compare) superlatGabarito: EResolução/ 38. (C2 ; H5a) un mil sb) mil seisc) un mil sd) mil seise) mil seicGabarito: DResolução/ 39. (C2 ; H
en el tea) extremab) un pococ) algo cand) medianae) muy depGabarito: BResolução/alteração do 40. (C2 ; H5a) hace pob) el ano 2c) hace 5 ad) el ano 2e) el ano eGabarito: CResolução/
O EXTRA – 3ª SÉ
RA AS PRÓce cinco añodeas para aba y la malarse con aguja
y las bananascibió unas 1ates otorgó 4dación reunióuna entrevis
enuos”. Citó censé: para 2sorprendería
5,6 e 7) En lativo absolutoativo de iguaativo de infeativo de suptivo relativo.
E /comentário
5,6 e 7) Los seiscientos, ccientos, quaeiscientos, ccientos, cuatientos, cuatr
D /comentário
5,6 e 7) La xto, por
amente tristeo desilusionansado. amente aburprimido.
B /comentárioo significado
5,6 e 7) “En oco tiempo 2010 anos 2015 en que la FunC /comentário
ÉRIE
ÓXIMAS 4 QUos Bill Gatesbordar los 1mia, el hecho
as, la escasas, etc. .600 propue
450 millones ó a todos lossta, Gates scomo ejemp
2010 voy a tea que pudiér
a frase “mayo. aldad. rioridad. erioridad.
o: Na frase “m
números 16cuatrocientostrocientos y
cuatrocientostrocientos cinrocientos y c
o: A alternati
expresión “…
e. ado.
rrido.
o: De acordo por “un poc
aquel mome
ndación Bill &
o: De acordo
UESTÕES: s hizo una pmayores pro
de que la ma fuente de n
estas, y las mde dólares
s científicos esonó 2algo dplo la búsqueener una seriramos contar
yores problem
mayores pro
00, 450 y 20s cincuenta, cinquenta, ds y cincuentancuenta, dosincuenta, do
va correta de
… algo dese
do com o cco desilusiona
ento” (ref.3) s
& Melinda G
o com o texto
21
propuesta exoblemas paramayor parte utrición que
mejores 43 en subsidiosen Seattle paesencantado
eda de vacunie de vacunar con una pa
mas” (ref.1) e
oblemas”, o a
010 se leen, rdos mil diez
dos mil y dieza, dos mil y ds mil diez. s mil y diez.
e leitura dos
encantado” (r
contexto, “aado”.
se refiere a
ates comenz
o, “En aquel m
xtraordinaria:a la salud glde las vacuproporciona
eran tan pros a cinco añara evaluar loo. Una y otrnas que no nas termoestaara 2015”.
el adjetivo se
adjetivo enco
respectivame. z. diez.
números é a
ref.2) puede
algo desenca
zó a funciona
momento” fa
instó a los obal, entre e
unas deba mn muchos cu
ometedoras os. Los cincos resultadosa vez señalónecesitarán
ables. Pero n
e encuentra e
ontra-se no g
ente,
a [D].
sustituirse,
antado” pod
ar
az referência
científicos dellos la falta
mantenerse rultivos tropica
que la Fundco años pasas. ó: “Cuando refrigeracióni siquiera es
Diario Cla15 de
en el grado
grau superlat
sin alterar e
de ser subs
a “hace cinc
del mundo ade vacunas
refrigerada yales como la
dación Bill &aron, y hace
empezamosn. “En 3aqueltamos cerca
arín (Argentina)enero de 2011.
tivo relativo.
el significado
stituído sem
co años”.
a s y a
& e
s l
a
) .
o
m
www.upvix.com.br
JARDIM DA PENHA(27) 3025 9150
JARDIM CAMBURI(27) 3317 4832
PRAIA DO CANTO(27) 3062 4967
VILA VELHA(27) 3325 1001