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ISSN 2359-5434

SIMARE2014

SISTEMA MUNICIPAL DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR DE CURITIBA

REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃORede Municipal

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBAGustavo Fruet

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃORoberlayne de Oliveira Borges Roballo

SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVAAntonio Ulisses Carvalho

COORDENADORIA DE OBRAS E PROJETOS DO PROGRAMA DE DESCENTRALIZAÇÃOLuiz Marcelo Mochenski

DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICAMaria Cristina Brandalize

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E INFORMAÇÕESElizabeth Helena Baptista Ramos

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONALIda Regina Moro Milléo de Mendonça

COORDENADORIA DE ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES ESPECIAISElda Cristiane Bissi

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRADAEliane Aparecida Trojan Butenas

COORDENADORIA DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE ENSINOEliana Cristina Mansano

COORDENADORIA DE FORMAÇÃO CONTINUADACíntia Caldonazo Wendler

COORDENADORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA JOVENS E ADULTOSMaria do Socorro Ferreira de Moraes

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTILMaria da Glória Galeb

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTALLeticia Mara de Meira

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E DIFUSÃO EDUCACIONALMarlon Misael Terres

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBAGustavo Fruet

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃORoberlayne de Oliveira Borges Roballo

SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVAAntonio Ulisses Carvalho

COORDENADORIA DE OBRAS E PROJETOS DO PROGRAMA DE DESCENTRALIZAÇÃOLuiz Marcelo Mochenski

DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICAMaria Cristina Brandalize

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E INFORMAÇÕESElizabeth Helena Baptista Ramos

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONALIda Regina Moro Milléo de Mendonça

COORDENADORIA DE ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES ESPECIAISElda Cristiane Bissi

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRADAEliane Aparecida Trojan Butenas

COORDENADORIA DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE ENSINOEliana Cristina Mansano

COORDENADORIA DE FORMAÇÃO CONTINUADACíntia Caldonazo Wendler

COORDENADORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA JOVENS E ADULTOSMaria do Socorro Ferreira de Moraes

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTILMaria da Glória Galeb

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTALLeticia Mara de Meira

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E DIFUSÃO EDUCACIONALMarlon Misael Terres

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CarosEDUCADORES,

Uma BOA ESCOLA é aquela que oferece escolarização para todos com condições equânimes de acesso e fruição do direito à educação, com múltiplas possibilidades de expressão e interação com o mundo. Assim sendo, a Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RME) assume o desafio e a responsabilidade de realizar essa educação em suas escolas.

Nessa perspectiva, políticas e ações governamentais são mais efetivas à medida que os diagnósticos da ação pedagógica sejam mais precisos e eficientes. Essa é a razão de ter sido criado em 2014 o Sistema Municipal de Avaliação do Rendimento Escolar (Simare Curitiba), avaliação em larga escala que contempla análises a partir de informações de rendimento escolar, de contexto e de indicadores sociais. As informações obtidas a partir dessa avaliação permitem repensar e ressignificar as práticas pedagógicas aliadas ao planejamento e ao currículo.

Para levantar informações sobre o rendimento escolar dos estudantes da RME, o Simare Curitiba inovou com aplicação de testes orientados pela metodologia que se sustenta na Teoria de Resposta ao Item (TRI), também usada nas avaliações nacionais. Essa metodologia possibilita a comparação dos resultados alcançados pelos estudantes, ao longo dos anos, e também a comparação com aqueles levantados por outras avaliações em larga escala, a exemplo da Prova Brasil.

Em 2014, foram avaliados três componentes curriculares: história, geografia e ciências, e as questões dos testes foram elaboradas com base na matriz de referência, cujo conteúdo se constitui em um recorte do currículo trabalhado em nossas escolas municipais.

A comunicação dos resultados dos testes aplicados em 2014 foi organizada em um conjunto de publicações que serão encaminhadas às escolas, ao longo do ano de 2015. As revistas e cadernos publicados estarão disponíveis em material impresso e/ou on-line, e cada escola terá acesso ao próprio resultado e àquele obtido pelo conjunto das escolas do respectivo núcleo regional e ao total das escolas da RME. Além dos dados relativos à proficiência dos estudantes, divulgados neste início de ano, as publicações previstas para o segundo semestre terão dados contextuais, levantados pelos questionários do Simare Curitiba e obtidos de fontes secundárias, como o Censo Escolar, a Prova Brasil, a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e o Programa Bolsa Família. Esses dados irão possibilitar correlações entre a proficiência dos estudantes e os fatores intra e extraescolares, que influenciam o desempenho das unidades educacionais da nossa rede municipal.

Com a Revista do Sistema, orientada para divulgar aos departamentos, coordenadorias e núcleos regionais da SME os resultados de toda Rede Municipal de Ensino, espera-se propiciar reflexões que subsidiem a implementação de ações e práticas na direção da BOA ESCOLA. O esforço de todos é essencial para se qualificar essas ações e práticas, e todos são responsáveis por sua incorporação aos processos educativos que ocorrem na RME. Compartilhar dificuldades e conquistas é uma boa forma para encontrar soluções e propor novos desafios nas diferentes instâncias de gestão da SME.

Roberlayne RoballoSecretária Municipal da Educação

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SUMÁRIO

16 2. A ESCOLA E A

AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA.

19 3. SUCESSO ESCOLAR

E EXPECTATIVAS.

21 4. TEORIA DE

RESPOSTA AO ITEM (TRI) E TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES (TCT).

11 1. A AVALIAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DAS METAS

EDUCACIONAIS.

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27 5. MATRIZES DE REFERÊNCIA DA

AVALIAÇÃO

42 6. PADRÕES DE DESEMPENHO.

44 7. OS RESULTADOS DA

AVALIAÇÃO.

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1Esta Revista apresenta os resultados gerais do Sistema Municipal de Avaliação do Rendimento Escolar de Curitiba (Simare) e discussões relacionadas à inter-pretação desses resultados, visando propor refl exões sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a melhoria da qualidade do ensino no município.

A AVALIAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DAS METAS EDUCACIONAIS

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A Secretaria Municipal de Educação (SME) defende a BOA ESCOLA como aquela que propicia escolarização, como o bem público, cujo acesso e fruição assegurem o direito à educação, reconhecido e garantido para todos. Nessa perspectiva, as ações da Secretaria da Educa-ção, dos Núcleos Regionais de Educação e das escolas devem ser articuladas sob a égide da DEMOCRACIA, EQUIDADE, TRABALHO COLETIVO, AUTONOMIA E IN-TERESSE PÚBLICO, e resultar em propostas e práticas educacionais mais justas e equânimes.

Em relação à distribuição do direito à educação em sociedades desiguais, exige-se do Estado a equalização das trajetórias educacionais. Dessa forma, a análise dos resultados do Simare, ainda que operados de-mocrática e coletivamente, perde o sentido se não estiver vincu-lado à equidade, que é o prin-cípio orientador de ações que busquem equalizar trajetórias dos estudantes. Dessa forma, o plano de ação das escolas, o planejamento dos professores e todas as decisões nos âmbitos da RME devem contemplar esse princí-pio, para, dessa maneira, diminuir diferen-ças nos processos de escolarização oriundas de pontos de partida diferentes ou diversos.

Os sistemas de avaliação educacional são responsá-veis pela produção de dados que podem ser utilizados de maneira singular pela equipe gestora e por profes-sores das redes de ensino. É possível considerar que as avaliações características desses sistemas apresen-tam resultados que, dentre outros aspectos, servem de orientação para a política educacional, pois indicam o desempenho alcançado pelos estudantes, permitem definir estratégias de formação continuada, entre outras.

Em meio a tantas possibilidades de uso dos dados des-sas avaliações, podemos relacionar e, principalmente, comparar os resultados alcançados nos testes com os resultados desejados pelas redes, levando em con-sideração o panorama socioeconômico do grupo de estudantes e a qualidade educacional satisfatória de formação dos indivíduos em uma sociedade. Atualmen-te, temos o conhecimento desses resultados por meio dos sistemas de avaliação nacional e dos sistemas pró-prios de avaliação, conduzidos pelas redes de ensino, os quais permitem observar a relação entre o perfil dos estudantes, por meio dos questionários contextuais, e

o seu desenvolvimento cognitivo nos testes de desempenho, bem como o desenvol-

vimento das habilidades e das com-petências dessa população.

Esses resultados, entretanto, ainda não refletem o cenário educacional esperado pelo Es-tado e, com base nos dados de cada edição desses sistemas,

são desenvolvidas e aplicadas políticas públicas em educação

nas diversas instâncias do ensino, representados pela infraestrutura,

formação de professores, metodologias, uso de recursos pedagógicos disponíveis na

escola, entre outros. Recomenda-se que todos esses elementos tomem como base as diretrizes e as metas elencadas no Plano Nacional de Educação, aprovado em junho de 2014.

A busca por uma educação de qualidade é ponto funda-mental nas políticas públicas em educação, mas sabe-mos que, no Brasil, outros aspectos ainda precisam ser observados. Esses movimentos consistem no desenvol-vimento de uma sociedade que busca, dentre suas di-retrizes, a redução das taxas de analfabetismo, a supe-ração de desigualdades educacionais, a formação para

Os sistemas de avaliação educacional são responsáveis pela produção de

dados que podem ser utilizados de ma-neira singular pela equipe gestora e por

professores das redes de ensino.

SIMARE 2014 12 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação.

Com base nessas e em outras diretrizes, metas são pro-jetadas, e espera-se que toda a comunidade escolar esteja ciente da necessidade do seu cumprimento. Em relação às metas nacionais, podemos mencionar aque-las referentes à oportunidade de acesso da população à escola.

Para o público da Educação Infantil, até 2016, espera--se a ampliação da oferta de vagas nas creches, de forma a atender, pelo menos, 50% das crianças de até 3 anos. No Ensino Fun-damental de 9 anos (população de 6 a 14 anos), propõe-se a universali-zação e a garantia de conclusão, até 2024, de pelo menos 95% dos estudantes. O percentual esperado de matrículas no Ensi-no Médio, que abrange a popula-ção de 15 a 17 anos, deve ser de, no mínimo, 85% do total de jovens nessa faixa etária.

Essas vagas também devem ser oferta-das aos estudantes com deficiência, em todas as etapas de escolaridade supracitadas. Para eles, de-vem ser tomadas medidas de acesso à educação e o atendimento educacional especializado, garantindo um sistema educacional inclusivo.

Por fim, para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Educação Profissional Técnica de Nível Médio, também está previsto o aumento no número de vagas ofereci-das à população. Para a EJA, busca-se a oferta de, no mínimo, 25% de matrículas no Ensino Fundamental e Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e, para a Educação Profissional, a meta é triplicar o número de matrículas, assegurando pelo menos 50% da expansão do segmento público.

Sabemos, entretanto, que o acesso à escola, embora essencial, não é condição suficiente para todos os pro-pósitos educacionais. Na busca por uma educação de qualidade e equânime para todos os estudantes, o tra-balho de abertura de vagas e matrículas oferecidas pelo sistema educacional deve ter um acompanhamento em relação ao fluxo escolar, entrada tardia na escola, eva-são e abandono dos estudantes, além do desempenho alcançado por eles.

Neste aspecto, retomamos a importância dos sistemas de avaliação, em relação aos dados extraídos do Censo

Escolar, que permitem observar características de fluxo, dado por indicadores de frequên-

cia às aulas, abandono da escola, pro-moção à série seguinte e conclusão

da Educação Básica. Esses docu-mentos apresentam, hoje, no Bra-sil, as altas taxas de retenção, de falta às aulas e de evasão esco-lar dos educandos e permitem o estabelecimento de indicadores

que possibilitam construir um pa-norama do funcionamento do siste-

ma educacional, apresentando, por exemplo, a distorção idade-série.

Esses dados são importantes para a escola, mas não representam os resultados suficientes da qualidade de ensino. Para este propósito, são observados outros aspectos, como os dados extraídos da aplicação das avaliações de desempenho, as quais buscam apreen-der o conhecimento adquirido pelos estudantes durante seu percurso escolar. Um resultado satisfatório nesses testes, associados ao acesso e à permanência da popu-lação na escola, consiste em uma formação adequada de todos os membros da sociedade, que adquirem co-nhecimentos para sua inserção no mercado de trabalho e sua participação crítica na comunidade.

Um resultado satisfatório nes-ses testes, associados ao acesso e à permanência da população na escola, consiste em uma formação adequada de todos os membros da

sociedade, que adquirem conhecimen-tos para sua inserção no mercado de

trabalho e sua participação crítica na comunidade.

REDE MUNICIPAL 13 SIMARE 2014

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Trajetória

2008

96,6%percentual de participação

estudantes avaliados: 56.946

estudantes previstos: 58.958

etapas avaliadas: 2º, 3º e 5º anos EF / EJA Alfabetização e EJA 1º e 2º períodos

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

97,4%percentual de participação

estudantes avaliados: 21.058

estudantes previstos: 21.624

etapa avaliada: 3º ano EF

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

96,2%percentual de participação

estudantes avaliados: 61.009

estudantes previstos: 63.422

etapas avaliadas: 2º, 3º e 5º anos EF / EJA Alfabetização e EJA 1º e 2º períodos

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2007 2009

O Simare Curitiba

Desde 2007, o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Rede Municipal de Ensino de Curitiba tem sido avaliado por meio da aplicação de testes desenvolvidos por uma equipe de professores, sob a coordenação do Departamento de Ensino Fundamental.

Os testes são instrumentos de levantamento de dados para diagnosticar o nível de apropriação dos con-teúdos que integram o currículo das escolas, com base nas Diretrizes Curriculares para a Educação Muni-cipal de Curitiba e nos Critérios de Avaliação da Aprendizagem.

A experiência, ao longo dos anos 2007 a 2012, serviu como base para busca do aperfeiçoamento dos processos, de forma a avançar na solidez das informações, ou seja, produzir dados mais fi dedignos e com maiores condições de comparabilidade, o que garante que os esforços dos profi ssionais resultem em melhores condições de análise e utilização destes dados. Em 2014, foi criado o Sistema Municipal de Avaliação do Rendimento Escolar de Curitiba (Simare), que tem o objetivo de fomentar novas mudanças na educação oferecida pelo município, vislumbrando a oferta ainda maior de um ensino de qualidade. Neste ano, foram avaliados os estudantes das escolas municipais de Curitiba, nas disciplinas de Ciências, História e Geografi a. O Programa avaliou os estudantes do 4º, 6º e 8º anos do Ensino Fundamental.

2010 2012

97,8%percentual de participação

estudantes avaliados: 99.067

estudantes previstos: 101.247

etapas avaliadas: 1º ao 9º ano EF / EJA Alfabetização e EJA 1º ao 6º período

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Inglês

99,1% percentual de participação

estudantes avaliados: 95.947

estudantes previstos: 96.823

etapas avaliadas: 1º ao 9º ano EF / EJA Alfabetização e EJA 1º ao 6º período

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Inglês

98,8%percentual de participação

estudantes avaliados: 95.846

estudantes previstos: 97.051

etapas avaliadas: 1º ao 9º ano EF / EJA Alfabetização e EJA 1º e 2º períodos

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Inglês

91,0%percentual de participação

estudantes avaliados: 18.334

estudantes previstos: 20.142

etapas avaliadas: 4º, 6° e 8º anos EF

disciplinas envolvidas: Ciências, Geografia e História

2011 2014

* Para a edição de 2014, foi considerada a contagem dos es-tudantes avaliados em Ciências, no primeiro dia de aplicação.

Para as edições anteriores, foram contabilizados os estu-dantes avaliados em Língua Portuguesa.

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Trajetória

2008

96,6%percentual de participação

estudantes avaliados: 56.946

estudantes previstos: 58.958

etapas avaliadas: 2º, 3º e 5º anos EF / EJA Alfabetização e EJA 1º e 2º períodos

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

97,4%percentual de participação

estudantes avaliados: 21.058

estudantes previstos: 21.624

etapa avaliada: 3º ano EF

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

96,2%percentual de participação

estudantes avaliados: 61.009

estudantes previstos: 63.422

etapas avaliadas: 2º, 3º e 5º anos EF / EJA Alfabetização e EJA 1º e 2º períodos

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

2007 2009

O Simare Curitiba

Desde 2007, o processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Rede Municipal de Ensino de Curitiba tem sido avaliado por meio da aplicação de testes desenvolvidos por uma equipe de professores, sob a coordenação do Departamento de Ensino Fundamental.

Os testes são instrumentos de levantamento de dados para diagnosticar o nível de apropriação dos con-teúdos que integram o currículo das escolas, com base nas Diretrizes Curriculares para a Educação Muni-cipal de Curitiba e nos Critérios de Avaliação da Aprendizagem.

A experiência, ao longo dos anos 2007 a 2012, serviu como base para busca do aperfeiçoamento dos processos, de forma a avançar na solidez das informações, ou seja, produzir dados mais fi dedignos e com maiores condições de comparabilidade, o que garante que os esforços dos profi ssionais resultem em melhores condições de análise e utilização destes dados. Em 2014, foi criado o Sistema Municipal de Avaliação do Rendimento Escolar de Curitiba (Simare), que tem o objetivo de fomentar novas mudanças na educação oferecida pelo município, vislumbrando a oferta ainda maior de um ensino de qualidade. Neste ano, foram avaliados os estudantes das escolas municipais de Curitiba, nas disciplinas de Ciências, História e Geografi a. O Programa avaliou os estudantes do 4º, 6º e 8º anos do Ensino Fundamental.

2010 2012

97,8%percentual de participação

estudantes avaliados: 99.067

estudantes previstos: 101.247

etapas avaliadas: 1º ao 9º ano EF / EJA Alfabetização e EJA 1º ao 6º período

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Inglês

99,1% percentual de participação

estudantes avaliados: 95.947

estudantes previstos: 96.823

etapas avaliadas: 1º ao 9º ano EF / EJA Alfabetização e EJA 1º ao 6º período

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Inglês

98,8%percentual de participação

estudantes avaliados: 95.846

estudantes previstos: 97.051

etapas avaliadas: 1º ao 9º ano EF / EJA Alfabetização e EJA 1º e 2º períodos

disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Inglês

91,0%percentual de participação

estudantes avaliados: 18.334

estudantes previstos: 20.142

etapas avaliadas: 4º, 6° e 8º anos EF

disciplinas envolvidas: Ciências, Geografia e História

2011 2014

* Para a edição de 2014, foi considerada a contagem dos es-tudantes avaliados em Ciências, no primeiro dia de aplicação.

Para as edições anteriores, foram contabilizados os estu-dantes avaliados em Língua Portuguesa.

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O Simare Curitiba compõe, juntamente com outros instrumentos, um Sistema de Avalia-ção Educacional. Como tal, não tem um fim em si mesmo, mas é meio ao se constituir em fonte de informações para a tomada de decisões nos diferentes âmbitos do sistema educacional, assim como nas unidades educativas.

A eficiência e credibilidade de um Sistema de Avaliação Educacional está associado a informações credíveis e de múltiplas fontes. Por isso, os instrumentos que compõem o sistema devem contemplar os diferentes aspectos que determinam ou influenciam os processos de ensino e aprendizagem nas unidades educativas. Trata-se, portanto, de colocar em discussão o contexto social, as formas de gestão e a aquisição escolar dos estudantes enquanto critérios que subsidiam a análise e elaboração de ações para a distribuição do direito à educação de qualidade para todos. A garantia de qualidade está expressa na Constituição Federal de 1988, no artigo 206, que trata do direito à educa-ção, em que ele é entendido como acesso, permanência e qualidade.

Assim, o sentido de um Sistema de Avaliação Educacional está vinculado à disponibi-lização de um diagnóstico preciso que permita uma análise consistente e confiável da educação ofertada na cidade de Curitiba. A precisão dos diagnósticos está diretamente associada a informações obtidas por instrumentos confiáveis.

O Simare Curitiba é composto por testes e questionários respondidos pelos estudantes, professores, pedagogos, diretores e também pelo Conselho de Escola e equipe gestora (composta pela equipe diretiva e pedagógica), os dois últimos respondidos coletivamen-te. Além dos resultados obtidos no Simare Curitiba, o Sistema de Avaliação Educacional utiliza informações sobre situação socioeconômica, inclusão, benificiários do Bolsa-Fa-mília, outras avaliações em larga escala (Prova Brasil e ANA), entre outras variáveis que possam contribuir para análise.

A ESCOLA E A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA

2

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As ações da SME, em qualquer âmbito, são planejadas a partir de subsídios teóricos e legais e pelo sistema de ava-liação, conforme o esquema a seguir:

LBD 9394/96OF 1998

PNE 2014-2024Legislaçãomunicipal

Subsídiosteóricos e

legais

PrincípiosEquidade,

Democracia,Trabalho coletivo,

Autonomia e intersse público

Literatura da

área Planejamento de ações

para garantia do direito à educação

Sistema de avaliação

educacional

SimareCuritiba

Parâmetros e indicadores

de qualidade

Informaçõescontextuais e

socioeconômicas

Dados de inclusão

IDEB

As avaliações em larga escala, por vezes, parecem distantes da realidade escolar, a começar pelo ritual da prova, do preenchimento do gabarito, entre outras coisas que os estudantes, principalmente os dos anos iniciais, não estão habituados. Além disso, também exis-te a preocupação com a divergência entre o conteúdo avaliado e o conteúdo curricular estabelecido. Nes-se sentido, cabem alguns esclarecimentos: o Simare Curitiba mede o desempenho do estudante por meio de uma esca-la, considerando a proficiência es-perada para cada ano avaliado. O teste prevê comparabilidade entre os anos que participarão dos teste. Então, por exemplo, os testes do 8.° ano tem algu-ma questão igual ao teste do 6.° ano, assim como o teste do 6.° tem questões também presentes no teste do 4.° ano.

Essa metodologia considera o processo de ensino e permite a comparabilidade entre os anos, informações essas importantes para compor o resultado dos testes. Além disso, os testes possuem elementos que possibilitam ao CAEd (Centro de Políti-cas Públicas e Avaliação da Educação), avaliar o próprio instrumento.

Portanto, os testes avaliam apenas uma parcela dos conteúdos e conhecimentos trabalhados pela escola,

considerando a distribuição destes ao longo dos anos e dos ciclos. Há questões comuns entre os anos ava-liados que servem de base para a comparabilidade, ou seja, o teste referente à avaliação de um determinado ano terá tanto questões com menor quanto com maior grau de complexidade.

As informações geradas pelos testes são de suma importância para formulação de

políticas públicas, desde cursos ofe-recidos aos professores, a ação

destes profissionais em sala de aula, até os encaminhamentos da equipe gestora para escola.

Os testes são compostos por questões relativas à matriz de referência (elaborada por pro-

fissionais da RME), com base nas diretrizes curriculares vigentes, ou

seja, mesmo com várias questões me-todológicas que influenciam, a avaliação

foi planejada para contemplar o maior número de questões que se relacionem com a proposta curricu-lar da SME e com os encaminhamentos pedagógicos.

Os testes do Simare Curitiba não substituem as avalia-ções feitas pelos professores em sala de aula, mas os resultados proporcionados por ele podem contribuir para reflexão do trabalho pedagógico, como um ins-trumento aliado aos outros mecanismos organizados pelos professores. A escola tem elementos importantes

Os testes avaliam apenas uma parcela

dos conteúdos e conhecimentos

trabalhados pela escola, considerando a

distribuição destes ao longo dos anos e

dos ciclos.

REDE MUNICIPAL 17 SIMARE 2014

Page 18: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

para analisar os resultados in loco, pois conhece o es-tudante e tem instrumentos para ponderar o conceito recebido com elementos pontuais. Então, temos uma série de elementos que a escola pode usar para anali-sar os resultados do Simare Curitiba e planejar ações a partir dele, conforme o esquema a baixo:

Testesdo

SimareDados

contextuais PrincípiosAções para

garantia do direito à educação

Avaliaçõesescolares

Subsídiosteóricose legais

A SME defende a BOA ESCOLA como aquela que pro-picia escolarização, como o bem público cujo acesso e fruição assegurem o direito à educação, reconhecido e garantido para todos. Nessa perspectiva, as ações da SME, dos NREs e das escolas devem ser articula-das sob a égide da democracia, da equida-de, do trabalho coletivo, da autonomia e do interesse público, e resultar em propostas e práticas educacionais mais justas e equânimes.

Isto se justifica porque a de-mocracia é prerrogativa legal. Portanto, é necessário olhar as informações sobre a ação peda-gógica desenvolvida em determi-nada unidade educativa por todos os segmentos que integram aquela comunidade. A discussão e análise não podem estar ancoradas por critérios de cul-pabilização e vitimização individualizada, mas sim, de forma profissional, na busca de práticas para supera-ção que devem ser assumidas por todos coletivamente.

Por outro lado, também o estudante tem direito de ex-perimentar práticas democráticas no processo acadê-mico. Assim, a discussão e análise também devem se estender a eles, no sentido de compreenderem os re-sultados como responsabilidade de todos.

Nessa perspectiva, a democracia e o trabalho coletivo devem pautar todas as formas e espaços de discussão articulados para este fim. O trabalho coletivo é inerente ao trabalho pedagógico, seja no âmbito do sistema de ensino, da escola ou da sala de aula e está diretamente ligado à efetivação da gestão democrática.

A autonomia perpassa a ação de todos os profissionais da educação, considerando sua formação, seu conhe-

cimento e sua competência para tomada de decisões. Porém, a autonomia é embazada nas leis vigentes e não deve ferir a gestão democrática e a garantia do direito à educação do estudante. Nessa direção, também cabe à equipe gestora a promoção de formas autônomas no di-recionamento de ações pedagógicas. A apropriação do sentido dos resultados, de forma profunda e argumen-tada, dá elementos aos sujeitos da ação pedagógica de deliberar com mais autonomia.

Entretanto, a autonomia na deliberação deve estar sem-pre vinculada a garantia do direito a educação, ou seja, ao interesse público, e não privilegiando interesses pri-vados, seja de um grupo ou de indivíduos, pois a escola é um espaço público que pertence a todos.

Nesse viés, a distribuição do direito à educa-ção em sociedades desiguais exige do

Estado a equalização das trajetórias educacionais. Dessa forma, a análi-se dos resultados do Simare Curi-tiba, ainda que operado demo-crática e coletivamente, perde o sentido se não estiver vinculada ao princípio de equidade, que é

princípio orientador de ações que busquem equalizar trajetórias dos

estudantes. Assim, o plano de ação das escolas, o planejamento dos pro-

fessores e todas as decisões tomadas em todo âmbito da SME devem contemplar esse

princípio.

A análise das informações do Simare Curitiba, bem como a sua incorporação nas decisões sobre as práti-cas pedagógicas, deve conduzir ações que objetivam diminuir as diferenças nos processos de escolarização oriundas de pontos de partida diferentes ou diversos. Ainda que, historicamente, os sistemas de avaliação e testes de rendimento por vezes tenham sido usados para ranquear e responsabilizar unidades educacionais e professores pelo sucesso ou fracasso escolar, des-considerando as trajetórias e todos os elementos que influenciam o rendimento escolar, o Simare Curitiba busca superar esse modelo meritocrático e propõe a responsabilização de todos pelo ato educativo, nos di-ferentes níveis e âmbitos da SME, a partir do diagnósti-co fornecido pelos diferentes instrumentos avaliativos.

A apropriação do sentido dos

resultados, de forma profunda e

argumentada, dá elementos aos

sujeitos da ação pedagógica de

deliberar com mais autonomia.

SIMARE 2014 18 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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SUCESSO ESCOLAR E EXPECTATIVAS

3Por que as expectativas e aspirações são importantes para o desempenho dos estudantes?

A discussão sobre a avaliação educacional guarda estreita relação com a necessidade de pro-duzir resultados e reflexões sobre a qualidade da educação ofertada pelas escolas de determi-nado sistema de ensino. Em uma sociedade democrática como a brasileira, em que o acesso ao ensino de qualidade é um direito a ser garantido, os resultados das avaliações educacionais permitem identificar falhas e orientar o estabelecimento de ações com o objetivo de produzir melhores desempenhos escolares.

O percurso de consolidação do sistema nacional de avaliação, dos sistemas estaduais e, mais recentemente, dos sistemas municipais de avaliação da Educação Básica tem revelado que muitos estudantes apresentam deficiências de aprendizagem, principalmente nas etapas mais avançadas dos sistemas de ensino, em todos os conteúdos avaliados. Em geral, esses resulta-dos estão associados a características sociais, externas à escola, que afetam negativamente os estudantes em condições desfavoráveis. O desafio das pesquisas na área de avaliação educa-cional é identificar dimensões associadas à vida e ao ambiente escolar que impactam os resul-tados das escolas, de forma a colaborar com os diferentes atores na intervenção sobre fatores que são passíveis de alteração, o que deve produzir melhores resultados para cada estudante, para as escolas e para o sistema como um todo. Esse texto tem como objetivo enfatizar uma di-mensão contextual relevante para a avaliação dos resultados. Iremos discutir a importância das expectativas e aspirações dos estudantes para o seu sucesso e realização escolar.

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Qual a relação entre as expectativas dos estudantes e seus resultados?

Vários estudos já demonstraram a importância das ex-pectativas para o desempenho, a partir da constatação de que elas podem garantir uma atitude mais positiva dos atores frente aos diversos desafios impostos pelos contextos nos quais os estudantes se encontram. Essas expectativas estão associadas à antecipação que os es-tudantes fazem dos resultados de determinada ativida-de que será (ou não) realizada por eles, podendo essa prospectiva representar uma previsão positiva (o sujeito antevê sucesso naquilo que se quer realizar) ou pes-simista (o fracasso). O que sabemos é que estudantes com poucas aspirações sobre seu próprio futuro refle-tem, mesmo que de forma inconsciente, essa posição em seu desempenho escolar. Aqueles com mais aspi-rações acabam por ser mais ambiciosos e mais cientes da necessidade de superar eventuais dificuldades nos estudos para atingir seus objetivos. O mesmo vale para as expectativas - aqueles estudantes que não têm ex-pectativas positivas sobre seu futuro tendem a apresen-tar menor ímpeto para a realização de suas aspirações.

Expectativas e aspirações são ideias muito próximas, mas diferenciam-se no seguinte sentido: aspiração tem relação com a antecipação de resultados em domínios relativamente amplos e objetivos de médio/longo pra-zo. Como exemplo, podemos citar o desejo de ingresso em alguma profissão que exija muito estudo ou em uma universidade. Dessa forma, pressupõe a disponibilidade para envolver-se em aprendizagens relativamente com-plexas e prolongadas. Expectativa, diferentemente, refe-re-se a previsões de resultados que se espera obter no curto prazo, em uma tarefa ou atividade relativamente restrita, refletindo na confiança que o estudante tem nas suas possibilidades de sucesso, bem como na sua to-lerância à frustração que o fracasso pode gerar: o estu-dante confia que vai conseguir ser aplicado nos estudos e, portanto, irá passar de ano com facilidade.

O aspecto das expectativas e aspirações dos estudantes que nos interessa especialmente é que elas apresentam uma característica relacional, ou seja, podem ser refor-çadas a partir de estímulos positivos (ou negativos) de

terceiros. No ambiente escolar, professores e diretores podem – e devem – reforçar as expectativas positivas dos estudantes, ou alertá-los para o descompasso entre suas aspirações e seu desempenho escolar. Assim, um estudante que aspire a cursar uma faculdade de maior concorrência no futuro deve apresentar um comporta-mento escolar condizente com essa aspiração. Com isso, deve ser alertado sobre a inadequação entre notas baixas, número excessivo de abstenções em relação aos anseios futuros etc. No sentido inverso, estudantes que eventualmente apresentem expectativas muito negati-vas em razão de sua origem, ou de sua trajetória escolar até o momento, podem ser estimulados positivamente por professores e diretores que depositam nele algum tipo de confiança. Esses incentivos podem vir, inclusive, a partir de cobranças por menor abstenção, mais partici-pação em sala de aula, pela melhora nos resultados em avaliações internas, entre outras ações.

Está ao alcance da escola, através de seus professores e da gestão, reforçar as expectativas e aspirações po-sitivas dos seus estudantes, sugerir adequação entre suas aspirações e seu desempenho escolar e estimular positivamente o desenvolvimento de aspirações sobre o futuro, cobrando maior comprometimento, persistência e dedicação.

Sem dúvida que outras características escolares, como o clima escolar, as atitudes frente à gestão e as práticas pedagógicas desenvolvidas na escola podem influen-ciar a relação entre expectativas e resultados. Além dis-so, as expectativas e as aspirações são projetadas a par-tir de diferentes perspectivas, já que o estudante pode ter expectativas em relação ao próprio comportamento e resultados que ele pode obter. Mas o resultado obti-do por ele também pode ser influenciado pelas expec-tativas que seus professores, diretores e familiares têm sobre ele. Assim, há condições da escola intervir sobre uma condição que tem efeito positivo sobre os resulta-dos escolares, promovendo a melhora dos resultados individuais e, em consequência, do sistema de ensino de uma maneira geral.

SIMARE 2014 20 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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O desempenho dos estudantes em um teste pode ser analisado a partir de di-ferentes enfoques. Através da Teoria Clássica dos Testes – TCT, os resultados dos estudantes são baseados no percentual de acerto obtido no teste, gerando a nota ou escore. As análises produzidas pela TCT são focadas na nota obtida no teste.

A título de exemplo, um estudante responde a uma série de itens e recebe um ponto por cada item corretamente respondido, obtendo, ao final do teste, uma nota total, representando a soma destes pontos. A partir disso, há uma relação entre a dificuldade do teste e o valor das notas: os estudantes tendem a obter notas mais altas em testes mais fáceis e notas mais baixas em testes mais difíceis. As notas são, portanto, “teste-dependentes”, visto que variam conforme a difi-culdade do teste aplicado. A TCT é muito empregada nas atividades docentes, servindo de base, em regra, para as avaliações internas, aplicadas pelos próprios professores em sala de aula.

TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI) E TEORIA CLÁSSICA DOS TESTES (TCT)

4

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PARÂMETRO “A”

Discriminação - envolve a capacida-de de um item de discriminar, entre os estudantes avaliados, aqueles que desenvolveram os conhecimentos avaliados daqueles que não os de-senvolveram.

PARÂMETRO “B”

Dificuldade - permite mensurar o grau de dificuldade dos itens: fáceis, médios ou difíceis. Os itens estão distribuídos de for-ma equânime entre os diferentes cader-nos de testes, possibilitando a criação de diversos cadernos com o mesmo grau de dificuldade.

PARÂMETRO “C”

Acerto ao acaso - realiza a análise das res-postas do estudante para verificar o acerto ao acaso nas respostas: se for constatado que ele errou muitos itens de baixo grau de dificuldade e acertou outros de grau elevado, situação estatisticamente impro-vável, o modelo deduz que ele respondeu aleatoriamente às questões e reestima a proficiência para um nível mais baixo.

A TCT e a TRI não produzem resultados incompatíveis ou excludentes. Antes, estas duas teo-rias devem ser utilizadas de forma complementar, fornecendo um quadro mais completo do desempenho dos estudantes.

O Simare utiliza a TRI para o cálculo da proficiência do estudante, que não depende unicamen-te do valor absoluto de acertos, já que depende também da dificuldade e da capacidade de discriminação das questões que o estudante acertou e/ou errou. O valor absoluto de acertos permitiria, em tese, que um estudante que respondeu aleatoriamente tivesse o mesmo resul-tado que outro que tenha respondido com base em suas habilidades, elemento levado em consideração pelo “Parâmetro C” da TRI. O modelo, contudo, evita essa situação e gera um balanceamento de graus de dificuldade entre as questões que compõem os diferentes cader-nos e as habilidades avaliadas em relação ao contexto escolar. Esse balanceamento permite a comparação dos resultados dos estudantes ao longo do tempo e entre diferentes escolas.

A Teoria da Resposta ao Item – TRI, por sua vez, adota um procedimento diferente, baseando--se em modelos matemáticos para estimar um determinado traço latente, uma característica não observável diretamente, como o conhecimento ou a aptidão de um estudante. A TRI atribui ao desempenho do estudante uma proficiência, não uma nota, que relaciona o conhecimento do estudante à probabilidade de acerto nos itens referentes aos domínios elencados em uma Matriz de Referência, que dá origem ao teste. A proficiência é uma estimativa do nível de desempenho dos estudantes nos conhecimentos dispostos em testes padronizados, formados por questões de múltiplas alternativas. Para estimar essa proficiência, a TRI leva em conta o padrão de respos-tas dos estudantes, de acordo com o grau de dificuldade dos itens respondidos por eles.

Através da TRI, é possível determinar parâmetros diferenciados para cada item, em um pro-cedimento chamado de calibração dos itens. A partir desses parâmetros, são estimadas as proficiências dos estudantes de acordo com os itens respondidos no teste. O modelo utilizado na avaliação foi o Modelo Logístico de 3 Parâmetros, que é o mais utilizado para testes de ava-liação educacional com itens dicotômicos, isto é, itens em que há apenas uma opção correta entre as alternativas de resposta.

SIMARE 2014 22 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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Composição dos cadernos para a avaliaçãoComposição dos cadernos para a avaliaçãoCiências 4EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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Ciências

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77 itensdivididos em

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Geografia

REDE MUNICIPAL 23 SIMARE 2014

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História 4EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

História

77 x

77 itensdivididos em

7 blocos por disciplinacom 11 itens cada

3 blocos (33 itens) de cada disciplina formam um caderno

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Ciências 6EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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1 item

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84 itensdivididos em

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3 blocos (36 itens) formam um caderno

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Ciências

SIMARE 2014 24 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Page 25: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

Geografia 6EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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70 itensdivididos em

7 blocos com 10 itens cada

3 blocos (30 itens) formam um caderno

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Geografia

História 6EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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1 item

84 itensdivididos em

7 blocos com 12 itens cada

3 blocos (36 itens) formam um caderno

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História

REDE MUNICIPAL 25 SIMARE 2014

Page 26: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

História 8EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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História

91 x

1 item

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7 blocos com 13 itens cada

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formam um caderno

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Ciências 8EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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Ciências

91 x

1 item

91 itensdivididos em

7 blocos com 13 itens cada

3 blocos (39 itens) formam um caderno

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Geografia 8EF

Ao todo, são 7 modelos diferentes de cadernos.

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Geografia

77 x

77 itensdivididos em

7 blocos por disciplinacom 11 itens cada

3 blocos (33 itens) de cada disciplina

formam um caderno

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SIMARE 2014 26 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Page 27: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MATRIZES DE REFERÊNCIA DA AVALIAÇÃO

5Apresentamos, nesta seção, as Matrizes de Referência que norteiam as avaliações do Simare 2014.

Page 28: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

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SIMARE 2014 28 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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conh

ecer

doe

nças

que

pod

em s

er v

eicu

lada

s pe

lo a

r (m

enin

gite

, ru

béol

a e

grip

es),

assi

m c

omo

suas

med

idas

pro

filát

icas

.X

D2

2C

ompr

eend

er

a i

mpo

rtân

cia

da

des

tinaç

ão

adeq

uada

ao

s re

sídu

os s

ólid

os.

Rela

cion

ar o

des

tino

dos

resí

duos

sól

idos

à m

anut

ençã

o da

saú

de

cole

tiva.

X

D2

3Id

entifi

car

doe

nças

v

eicu

lada

s

pelo

s

olo

ou

p

ela

ág

ua c

onta

min

ados

.Id

entifi

car a

s pr

inci

pais

car

acte

rístic

as (p

rofil

axia

, sin

tom

as e

age

nte

etio

lógi

co) d

e do

ença

s ve

icul

adas

pel

o so

lo o

u pe

la á

gua

cont

amin

ada,

co

mo

téta

no, h

epat

ite A

, lep

tosp

irose

e v

erm

inos

es.

X

D2

4Id

entifi

car d

oenç

as v

eicu

lada

s pe

lo a

r.Id

entifi

car a

s pr

inci

pais

car

acte

rístic

as (p

rofil

axia

, sin

tom

as e

age

nte

etio

lógi

co) d

e do

ença

s ve

icul

adas

pel

o ar

(men

ingi

te e

grip

es).

X

D2

5Re

laci

onar

o s

anea

men

to b

ásic

o à

qual

idad

e de

vid

a.Re

laci

onar

o a

bast

ecim

ento

de

água

pot

ável

, o tr

atam

ento

do

esgo

to

sani

tário

e d

os re

sídu

os s

ólid

os e

a d

rena

gem

das

águ

as p

luvi

ais

à pr

omoç

ão d

a sa

úde

cole

tiva.

X

D2

6Re

laci

onar

o d

estin

o do

s re

sídu

os s

ólid

os à

qua

lidad

e de

vid

a.Re

laci

onar

o d

estin

o d

os r

esíd

uos

sólid

os (

ater

ro s

anitá

rio,

lixão

, in

cine

raçã

o, u

sina

de

sepa

raçã

o e

reci

clag

em) à

man

uten

ção

da s

aúde

co

letiv

a.X

D2

7Re

conh

ecer

os

níve

is d

e or

gani

zaçã

o do

cor

po h

uman

o.Re

conh

ecer

os

níve

is d

e or

gani

zaçã

o do

cor

po h

uman

o (c

élul

as, t

ecid

os,

órgã

os, s

iste

mas

e o

rgan

ism

os).

X

D2

8Re

conh

ecer

con

ceito

s bá

sico

s so

bre

repr

oduç

ão h

uman

a.Re

conh

ecer

con

ceito

s d

e e

jacu

laçã

o, m

enop

ausa

, m

enst

ruaç

ão,

perío

do fé

rtil,

fecu

ndaç

ão e

ovu

laçã

o.X

D2

9Re

conh

ecer

atit

udes

que

col

abor

am p

ara

a p

rese

rvaç

ão d

a sa

úde

indi

vidu

al e

co

letiv

a.Re

conh

ecer

açõ

es n

eces

sária

s pa

ra a

pro

moç

ão d

a sa

úde

(alim

enta

ção

saud

ável

, ativ

idad

es fí

sica

s, d

esca

nso,

laze

r e a

mbi

ente

).X

D30

Iden

tifica

r os

com

pone

ntes

do

sang

ue.

Iden

tifica

r os

com

pone

ntes

do

sang

ue a

par

tir d

e su

as fu

nçõe

s.X

D31

Rela

cion

ar te

cido

s às

sua

s fu

nçõe

s.

Rela

cion

ar o

s di

fere

ntes

teci

dos

do o

rgan

ism

o hu

man

o (e

pite

lial,

conj

untiv

o, m

uscu

lar e

ner

voso

) às

suas

prin

cipa

is c

arac

terís

ticas

(p

rese

nça

de v

asos

san

guín

eos,

pro

xim

idad

e da

s cé

lula

s e

mat

riz

inte

rcel

ular

).

X

REDE MUNICIPAL 29 SIMARE 2014

Page 30: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

CIÊ

NC

IAS

- EN

SIN

O F

UN

DA

MEN

TAL

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D32

Reco

nhec

er a

fun

ção

de

cad

a ó

rgão

nos

sis

tem

as d

o c

orpo

hum

ano.

Reco

nhec

er a

funç

ão d

e ca

da ó

rgão

nos

dife

rent

es s

iste

mas

ana

tôm

icos

(d

iges

tório

, res

pira

tório

, car

diov

ascu

lar,

nerv

oso,

mus

cula

r, ur

inár

io, g

enita

l e

esqu

elét

ico)

.X

D33

Reco

nhec

er c

omo

o or

gani

smo

reag

e ao

s es

tímul

os d

o am

bien

teRe

conh

ecer

com

o o

org

anis

mo

rece

be,

inte

rpre

ta e

rea

ge a

os

estím

ulos

do

ambi

ente

atr

avés

da

rela

ção

entr

e ci

nco

sent

idos

e o

si

stem

a ne

rvos

o.X

D34

Reco

nhec

er a

rela

ção

entr

e os

sis

tem

as e

nvol

vido

s na

funç

ão d

e co

orde

naçã

o.Re

conh

ecer

que

os

sis

tem

as n

ervo

so e

end

ócrin

o a

tuam

co

njun

tam

ente

na

funç

ão d

e co

orde

naçã

o do

s de

mai

s si

stem

as.

X

D35

Reco

nhec

er a

rela

ção

entr

e os

sis

tem

as e

nvol

vido

s na

funç

ão d

e nu

triç

ão.

Reco

nhec

er c

omo

os s

iste

mas

dig

estó

rio, r

espi

rató

rio, c

ardi

ovas

cula

r e

excr

etor

atu

am c

onju

ntam

ente

na

funç

ão d

e nu

triç

ão.

X

D36

Rela

cion

ar o

s si

stem

as à

s su

as fu

nçõe

s.Re

laci

onar

as

funç

ões

de n

utriç

ão, c

oord

enaç

ão, r

epro

duçã

o a

cada

si

stem

a do

cor

po h

uman

o.X

D37

Rela

cion

ar o

s d

ifere

ntes

tip

os d

e n

utrie

ntes

à s

ua f

unçã

o no

org

anis

mo.

Rela

cion

ar o

s nu

trie

ntes

às

funç

ões

ener

gétic

a, c

onst

ruto

ra e

regu

lado

ra.

X

D38

Reco

nhec

er o

s m

odos

de

prev

ençã

o da

s pr

inci

pais

doe

nças

que

afe

tam

o s

er h

uman

o.Re

conh

ecer

os

m

odos

de

pr

even

ção

con

tra

doe

nças

in

fect

ocon

tagi

osas

, par

asitá

rias,

deg

ener

ativ

as, o

cupa

cion

ais,

car

enci

ais

e pr

ovoc

adas

por

toxi

nas.

X

D39

Iden

tifica

r ast

ros

do S

iste

ma

Sola

r.

Iden

tifica

r ast

ros

do S

iste

ma

Sola

r: pl

anet

as, p

lane

ta a

não,

est

rela

s e

saté

lites

nat

urai

s.X

Iden

tifica

r a p

artir

do

tam

anho

, da

dist

ânci

a re

lativ

a do

Sol

,da

com

posi

ção

e da

pre

senç

a de

sat

élite

s e

anéi

s, o

s pl

anet

as d

o Si

stem

a So

lar.

X

D40

Dife

renc

iar a

stro

s lu

min

osos

de

astr

os il

umin

ados

.D

ifere

ncia

r ast

ros

que

poss

uem

luz

próp

ria d

aque

les

que

não

poss

uem

.X

D41

Reco

nhec

er a

com

posi

ção

da a

tmos

fera

terr

estr

e.Id

entifi

car o

ar c

omo

uma

mis

tura

de

gase

s, c

onte

ndo

prin

cipa

lmen

te

nitr

ogên

io, o

xigê

nio

e gá

s ca

rbôn

ico

em s

ua c

ompo

siçã

o.X

D42

Ord

enar

eve

ntos

rela

cion

ados

à o

rigem

e à

evo

luçã

o da

vid

a na

Ter

ra.

Ord

enar

a s

equê

ncia

de

acon

teci

men

tos

na T

erra

Prim

itiva

(res

friam

ento

do

pla

neta

, for

maç

ão d

os o

cean

os, s

urgi

men

to d

os p

rimei

ros

sere

s vi

vos,

ox

igen

ação

da

atm

osfe

ra e

dis

trib

uiçã

o da

vid

a na

Ter

ra).

X

D43

Rela

cion

ar o

s m

ovim

ento

s da

Ter

ra à

oco

rrên

cia

dos

dias

, noi

tes

e da

s es

taçõ

es d

o an

o.Re

laci

onar

o m

ovim

ento

de

rota

ção

aos

dia

s e

às

noi

tes

e o

m

ovim

ento

de

tran

slaç

ão à

s es

taçõ

es d

o an

o.X

D44

Rela

cion

ar a

est

rutu

ra fí

sica

da

Terr

a à

ocor

rênc

ia d

e te

rrem

otos

e v

ulca

nism

os.

Rela

cion

ar a

mov

imen

taçã

o da

s pl

acas

tect

ônic

as à

oco

rrên

cia

de a

balo

s sí

smic

os e

de

ativ

idad

e vu

lcân

ica.

X

D45

Iden

tifica

r as

esfe

ras

terr

estr

es.

Iden

tifica

r, em

situ

açõe

s co

ntex

tual

izad

as, a

hid

rosf

era,

a li

tosf

era,

a

bios

fera

e a

atm

osfe

ra.

X

D46

Rela

cion

ar a

pos

ição

dos

ast

ros

às fa

ses

da L

ua.

Rela

cion

ar o

mov

imen

to d

a Lu

a, T

erra

e S

ol à

s fa

ses

da L

ua.

X

D47

Iden

tifica

r as

cons

equê

ncia

s da

des

trui

ção

da c

amad

a de

ozô

nio

para

o c

orpo

hum

ano.

Iden

tifica

r que

o a

umen

to d

o bu

raco

na

cam

ada

de o

zôni

o tr

az p

reju

ízos

à

pele

hum

ana

(cân

cer d

e pe

le).

X

D48

Reco

nhec

er o

Sol

com

o fo

nte

de lu

z e

calo

r par

a a

vida

hum

ana.

Reco

nhec

er a

dep

endê

ncia

do

orga

nism

o hu

man

o em

rela

ção

à lu

z so

lar

para

a s

ínte

se d

e vi

tam

ina

D.

X

D49

Rela

cion

ar a

ções

ant

rópi

cas

à po

luiç

ão d

a ág

ua.

Rela

cion

ar a

titud

es h

uman

as (

desc

arte

ina

dequ

ado

de

resí

duos

, de

spej

o d

e es

goto

dom

éstic

o e

indu

stria

l) à

polu

ição

de

curs

os d

'águ

a.X

SIMARE 2014 30 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Page 31: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

CIÊ

NC

IAS

- EN

SIN

O F

UN

DA

MEN

TAL

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D5

0Id

entifi

car p

roce

ssos

dom

éstic

os d

e tr

atam

ento

de

água

.Id

entifi

car a

filtr

ação

, o p

roce

sso

de fe

rvur

a e

a de

sinf

ecçã

o po

r hi

pocl

orito

de

sódi

o co

mo

form

as e

ficaz

es d

e tr

atar

a á

gua

em a

mbi

ente

s do

més

ticos

.X

D5

1Id

entifi

car a

titud

es v

olta

das

para

o c

onsu

mo

cons

cien

te d

a ág

ua.

Iden

tifica

r atit

udes

que

con

trib

uam

par

a ev

itar o

des

perd

ício

da

água

.X

D5

2Re

laci

onar

o u

so d

os re

curs

os n

atur

ais

com

o c

onsu

mo

sust

entá

vel.

Rela

cion

ar a

pro

duçã

o, o

con

sum

o e

o d

espe

rdíc

io d

e re

curs

os

natu

rais

ao

cons

umo

sust

entá

vel.

X

D5

3Re

laci

onar

açõ

es a

ntró

pica

s ao

s pr

ejuí

zos

no s

olo.

Rela

cion

ar a

tivid

ades

hum

anas

(agr

icul

tura

, pec

uária

, obr

as d

e pa

vim

enta

ção

e qu

eim

adas

) aos

pre

juíz

os n

o so

lo (e

rosã

o, d

eser

tifica

ção,

al

tera

ções

da

perm

eabi

lidad

e e

fert

ilida

de e

con

tam

inaç

ão p

or

agro

tóxi

cos)

.

X

D5

4Id

entifi

car a

des

tinaç

ão c

orre

ta d

e re

sídu

os.

Iden

tifica

r a s

epar

ação

cor

reta

de

dife

rent

es ti

pos

de re

sídu

os (r

ecic

láve

l, nã

o re

cicl

ável

, org

ânic

o e

tóxi

co).

X

D5

5Id

entifi

car p

roce

ssos

de

trat

amen

to d

e re

sídu

os s

ólid

os.

Rela

cion

ar a

col

eta

sele

tiva,

a re

cicl

agem

e o

ate

rro

sani

tário

à d

imin

uiçã

o do

impa

cto

ambi

enta

l.X

D5

6Re

laci

onar

ativ

idad

es h

uman

as à

inte

nsifi

caçã

o do

efe

ito e

stuf

a e

ao a

quec

imen

to

glob

al.

Rela

cion

ar a

tivid

ade

hum

anas

à e

mis

são

de g

ases

de

efei

to e

stuf

a.X

D5

7Id

entifi

car m

edid

as d

e co

ntro

le d

a po

luiç

ão d

o ar

.Id

entifi

car a

titud

es q

ue b

usca

m d

imin

uir a

pol

uiçã

o at

mos

féric

a.X

D5

8Re

conh

ecer

a u

tiliz

ação

de

recu

rsos

nat

urai

s.Re

conh

ecer

os

recu

rsos

nat

urai

s co

mo

mat

éria

-prim

a na

fabr

icaç

ão d

e pr

odut

os d

o co

tidia

no.

X

D5

9Re

conh

ecer

a i

mpo

rtân

cia

da

tecn

olog

ia p

ara

o a

vanç

o d

a pe

squi

sa e

m

astr

onom

ia.

Reco

nhec

er a

util

izaç

ão d

e in

stru

men

tos

de o

bser

vaçã

o as

tron

ômic

a (te

lesc

ópio

s, lu

neta

s, s

atél

ites

artifi

ciai

s e

sond

as) p

ara

ampl

iar o

co

nhec

imen

to e

m a

stro

nom

ia.

X

D6

0Id

entifi

car a

s co

nseq

uênc

ias

do a

quec

imen

to g

loba

l pa

ra a

vid

a na

Ter

ra.

Iden

tifica

r o

aum

ento

do

nív

el d

os o

cean

os,

a p

erda

de

bi

odiv

ersi

dade

e o

der

retim

ento

das

gel

eira

s co

mo

cons

equê

ncia

s do

aq

ueci

men

to g

loba

l.X

D6

1Id

entifi

car a

s et

apas

de

trat

amen

to d

e um

a Es

taçã

o de

Tra

tam

etno

de

Águ

a.Id

entifi

car a

s es

tapa

s e

a im

port

ânci

a de

cad

a um

a da

s et

apas

do

trat

amen

to d

a ág

ua.

X

D6

2Re

conh

ecer

pro

cedi

men

tos

que

auxi

liam

na

prev

ençã

o e

cura

de

doen

ças.

Reco

nhec

er d

ifere

ntes

pro

cedi

men

tos

que

aux

iliam

na

pre

venç

ão e

cu

ra d

e do

ença

s (v

acin

as, s

oros

, exa

mes

e m

edic

amen

tos)

.X

D6

3Id

entifi

car o

s di

fere

ntes

mét

odos

con

trac

eptiv

os.

Iden

tifica

r o

s d

ifere

ntes

m

étod

os

cont

race

ptiv

os

(mét

odos

de

ba

rrei

ra, q

uím

icos

/hor

mon

ais,

cirú

rgic

os e

com

port

amen

tais

).X

D6

4In

terp

reta

r um

a ta

bela

nut

ricio

nal.

Inte

rpre

tar u

ma

tabe

la n

utric

iona

l a p

artir

de

conc

eito

s co

mo

diet

, lig

ht

, zer

o , q

uant

idad

e de

sód

io e

gor

dura

tran

s re

laci

onan

do a

os h

abito

s al

imen

tare

s sa

udáv

eis.

X

REDE MUNICIPAL 31 SIMARE 2014

Page 32: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

GEO

GR

AFI

A -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D1

Iden

tifica

r d

ifere

ntes

tip

os

de

repr

esen

taçã

o d

a s

uper

fície

te

rres

tre

(glo

bo te

rres

tre,

maq

uete

s, m

apas

, pla

ntas

, cro

quis

).

Iden

tifica

r dife

renç

as e

ntre

as

repr

esen

taçõ

es d

o es

paço

geo

gráfi

co.

X

Com

para

r dife

rent

es re

pres

enta

ções

da

supe

rfíci

e te

rres

tre.

X

D2

Com

pree

nder

as

dife

renç

as n

a re

pres

enta

ção

dos

elem

ento

s do

es

paço

a p

artir

da

pers

pect

iva

front

al, o

bliq

ua o

u ve

rtic

al.

Iden

tifica

r as

dife

renç

as e

ntre

as

repr

esen

taçõ

es e

spac

iais

nas

per

spec

tivas

fron

tal,

oblíq

ua e

ver

tifica

l.X

Iden

tifica

r que

o m

apa

é um

a re

pres

enta

ção

vert

ical

do

espa

ço g

eogr

áfico

.X

D3

Com

pree

nder

o u

so d

a le

gend

a pa

ra a

leitu

ra d

e m

apas

.

Inte

rpre

tar

map

as s

impl

es u

tiliz

ando

a l

egen

da c

omo

ele

men

to d

e le

itura

da

repr

esen

taçã

o ca

rtog

ráfic

a.X

X

Iden

tifica

r a le

gend

a co

mo

elem

ento

que

com

põe

o m

apa.

XX

D4

Ana

lisar

o u

so d

as d

ireçõ

es c

arde

ais

em

dife

rent

es t

ipos

de

repr

esen

taçã

o (d

esen

hos,

cro

quis

, map

as, m

aque

tes)

.

Iden

tifica

r as

dire

ções

car

deai

s co

mo

poss

ibili

dade

de

orie

ntaç

ão n

o es

paço

.X

Ope

rar c

om d

eslo

cam

ento

s em

map

as, c

roqu

is, d

esen

hos,

maq

uete

s, u

tiliz

ando

as

dire

ções

car

deai

s co

mo

refe

renc

ial d

e or

ient

ação

.X

D5

Com

pree

nder

o s

iste

ma

de

orie

ntaç

ão:

card

eais

e c

olat

erai

s ut

iliza

ndo

imag

ens

ou m

apas

.

Iden

tifica

r as

dire

ções

car

deai

s co

mo

poss

ibili

dade

de

orie

ntaç

ão n

o m

apa

ou e

m o

utro

tip

o de

imag

em.

X

Iden

tifica

r as

dire

ções

car

deai

s e

cola

tera

is c

omo

poss

ibili

dade

de

orie

ntaç

ão n

o m

apa

ou

em o

utro

tipo

de

imag

em.

X

Util

izar

as

dire

ções

car

deai

s e

cola

tera

is c

omo

refe

renc

ial d

e de

sloc

amen

tos

em

dife

rent

es re

pres

enta

ções

do

espa

ço g

eogr

áfico

.X

X

Com

pree

nder

o s

iste

ma

de o

rient

ação

: car

deai

s e

cola

tera

is u

tiliz

ando

imag

ens

ou m

apas

.X

D6

Com

pree

nder

o u

so d

os re

fere

ncia

is d

e es

quer

da e

dire

ita e

mde

sloc

amen

tos

a pa

rtir

de d

ifere

ntes

repr

esen

taçõ

es (d

esen

hos,

m

apas

, pla

ntas

, maq

uete

s, c

roqu

is).

Iden

tifica

r a d

ireita

e a

esq

uerd

a em

repr

esen

taçõ

es d

o es

paço

.X

Ope

rar c

om a

s no

ções

de

dire

ita e

esq

uerd

a em

des

loca

men

tos

suge

ridos

em

dife

rent

es

repr

esen

taçõ

es d

a su

perfí

cie

terr

estr

e.X

D7

Iden

tifica

r a p

osiç

ão d

e ob

jeto

s em

dife

rent

es re

pres

enta

ções

, co

nsid

eran

do a

s re

laçõ

es to

poló

gica

s.Id

entifi

car

a

posi

ção

de

obj

etos

em

re

laçã

o a

ou

tros

el

emen

tos/

obje

tos

posi

cion

ados

em

dife

rent

es lu

gare

s.X

D8

Iden

tifica

r um

ele

men

to n

o es

paço

a p

artir

de

dife

rent

es m

alha

s qu

adric

ulad

as.

Com

pree

nder

o u

so d

e m

alha

s q

uadr

icul

adas

sim

ples

com

o e

lem

ento

de

loca

lizaç

ão

de o

bjet

os n

o es

paço

geo

gráfi

co.

X

Iden

tifica

r a

lo

caliz

ação

de

di

fere

ntes

el

emen

tos

situ

ados

nu

ma

mal

ha

quad

ricul

ada.

X

D9

Com

pree

nder

o s

iste

ma

de c

oord

enad

as g

eogr

áfica

s.Id

entifi

car a

pos

ição

de

obje

tos

em re

des

de c

oord

enad

as g

eogr

áfica

s.X

Com

pree

nder

o s

iste

ma

de p

aral

elos

e m

erid

iano

s te

rres

tres

.X

D10

Reco

nhec

er o

s e

lem

ento

s d

e id

entifi

caçã

o d

o m

apa

(títu

lo,

subt

ítulo

, leg

enda

, esc

ala,

orie

ntaç

ão, f

onte

).

Reco

nhec

er o

s el

emen

tos

de id

entifi

caçã

o do

map

a.X

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a do

s el

emen

tos

de id

entifi

caçã

o pa

ra a

leitu

ra d

o m

apa.

X

SIMARE 2014 32 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Page 33: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

GEO

GR

AFI

A -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D11

Com

pree

nder

o u

so d

a es

cala

em

dife

rent

es ti

pos

de m

apas

.

Ope

rar c

om d

ifere

ntes

tipo

s de

esc

ala.

X

Iden

tifica

r a e

scal

a em

map

as.

X

Iden

tifica

r dife

rent

es ti

pos

de e

scal

a em

repr

esen

taçõ

es d

o es

paço

geo

gráfi

co.

XX

Ope

rar c

om d

ifere

ntes

tipo

s de

esc

ala

em re

pres

enta

ções

do

espa

ço g

eogr

áfico

.X

X

Com

pree

nder

que

a re

duçã

o pr

opor

cion

al d

o es

paço

geo

gráfi

co é

exp

ress

a pe

la e

scal

a no

s m

apas

ou

outr

as re

pres

enta

ções

do

espa

ço.

XX

D12

Com

pree

nder

a d

ivis

ão a

dmin

istr

ativ

a em

dife

rent

es re

cort

es e

scal

ares

(li

mite

, fro

ntei

ra, b

airr

o, m

unic

ípio

, reg

ião

met

ropo

litan

a, e

stad

o, p

aís

e re

giõe

s ad

min

istr

ativ

as).

Iden

tifica

r as

divi

sões

terr

itoria

is e

ntre

est

ado,

regi

ão m

etro

polit

ana

e m

unic

ípio

, a p

artir

de

map

as.

X

Iden

tifica

r em

map

as, d

ifere

ntes

reco

rtes

esc

alar

es d

a su

perfí

cie

terr

estr

e: p

aís,

est

ado,

re

giõe

s, m

unic

ípio

s.X

Iden

tifica

r em

map

as a

s di

fere

nças

ent

re o

s lim

ites

terr

itoria

is d

e pa

ís, r

egiã

o m

etro

polit

ana,

regi

ões

adm

inis

trat

ivas

, reg

iões

nat

urai

s, e

stad

os, m

unic

ípio

s, e

tc.

X

Com

pree

nder

os

conc

eito

s de

lim

ite e

fron

teira

.X

Ana

lisar

a fo

rmaç

ão te

rrito

rial d

e di

fere

ntes

est

ados

-naç

ão.

X

D13

Iden

tifica

r a

s in

terfe

rênc

ias

hum

anas

na

tr

ansf

orm

ação

da

pa

isag

em.

Iden

tifica

r d

ifere

ntes

in

terv

ençõ

es

hum

anas

(u

rban

izaç

ão,

des

mat

amen

tos,

pol

uiçã

o,

etc.

) na

tran

sfor

maç

ão d

a pa

isag

em.

X

Iden

tifica

r tra

nsfo

rmaç

ões

na p

aisa

gem

a p

artir

de

dife

rent

es im

agen

s.X

D14

Iden

tifica

r car

acte

rístic

as d

a co

nstit

uiçã

o do

esp

aço

rura

l.

Iden

tifica

r atr

avés

de

imag

ens,

asp

ecto

s qu

e id

entifi

cam

um

a pa

isag

em ru

ral.

X

Iden

tifica

r atr

avés

da

leitu

ra d

e te

xtos

e o

utra

s lin

guag

ens

cara

cter

ístic

as d

os e

spaç

os

rura

is.

X

D15

Iden

tifica

r car

acte

rístic

as d

a co

nstit

uiçã

o do

esp

aço

urba

no.

Iden

tifica

r atr

avés

de

imag

ens,

asp

ecto

s qu

e id

entifi

cam

um

a pa

isag

em u

rban

a.X

Iden

tifica

r atr

avés

da

leitu

ra d

e te

xtos

e o

utra

s lin

guag

ens

cara

cter

ístic

as d

os e

spaç

os

urba

nos.

X

D16

Com

pree

nder

a t

rans

form

ação

de

mat

éria

prim

a e

m p

rodu

to

indu

stria

lizad

o.

Iden

tifica

r dife

rent

es ti

pos

de m

atér

ia-p

rima.

X

Com

pree

nder

pro

cess

os d

e tr

ansf

orm

ação

de

mat

éria

-prim

a p

ara

pro

duto

s ac

abad

os.

X

D17

Iden

tifica

r a

sin

aliz

ação

de

tran

sito

com

o c

ódig

o c

riado

pel

a so

cied

ade

para

org

aniz

ar o

esp

aço.

Iden

tifica

r dife

rent

es s

ímbo

los

que

orga

niza

m o

trân

sito

.X

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a da

sin

aliz

ação

de

trân

sito

.X

D18

Ana

lisar

grá

ficos

.A

nalis

ar d

ifere

ntes

tipo

s de

info

rmaç

ões

orga

niza

das

em g

ráfic

os.

XX

X

D19

Reco

nhec

er

os

dife

rent

es

seto

res

da

eco

nom

ia

(prim

ário

, se

cund

ário

, ter

ciár

io).

Iden

tifica

r ca

ract

erís

ticas

da

org

aniz

ação

dos

set

ores

da

eco

nom

ia (

prim

ário

, se

cund

ário

e te

rciá

rio).

X

Com

pree

nder

as

dife

renç

as e

ntre

os

seto

res

da e

cono

mia

.X

REDE MUNICIPAL 33 SIMARE 2014

Page 34: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

GEO

GR

AFI

A -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D2

0C

ompr

eend

er

os

proc

esso

s e

di

nâm

icas

re

laci

onad

os

aos

mov

imen

tos

de tr

ansl

ação

e ro

taçã

o.

Com

pree

nder

car

acte

rístic

as d

o m

ovim

ento

de

rota

ção

terr

estr

e.X

Com

pree

nder

as

rela

ções

ent

re o

mov

imen

to d

e ro

taçã

o e

a du

raçã

o de

dia

s e

noite

s.X

Com

pree

nder

car

acte

rístic

as d

o m

ovim

ento

de

tran

slaç

ão te

rres

tre.

X

Com

pree

nder

as

rela

ções

ent

re o

mov

imen

to d

e tr

ansl

ação

e a

s d

ifere

ntes

es

taçõ

es d

o an

o.X

Com

pree

nder

as

rela

ções

ent

re o

mov

imen

to d

e tr

ansl

ação

e a

dur

ação

do

ano.

X

D2

1Id

entifi

car d

ifere

ntes

tipo

s de

pai

sage

ns d

a su

perfí

cie

terr

estr

e.Id

entifi

car,

por m

eio

de im

agen

s, d

ifere

ntes

tipo

s de

pai

sage

ns te

rres

tres

.X

D2

2C

ompr

eend

er q

ue a

s a

ções

hum

anas

tra

nsfo

rmam

o e

spaç

o ge

ográ

fico.

Iden

tifica

r d

ifere

ntes

in

terv

ençõ

es

hum

anas

(u

rban

izaç

ão,

des

mat

amen

tos,

pol

uiçã

o,

etc.

) na

tran

sfor

maç

ão d

a pa

isag

em.

X

Iden

tifica

r tra

nsfo

rmaç

ões

na p

aisa

gem

a p

artir

de

dife

rent

es im

agen

s.X

Com

pree

nder

que

o t

raba

lho

hum

ano

tran

sfor

ma

de

dife

rent

es m

anei

ras

o e

spaç

o ge

ográ

fico.

X

Iden

tifica

r por

mei

o de

imag

ens

e di

fere

ntes

text

os a

s tr

ansf

orm

açõe

s hu

man

as n

as

pais

agen

s.X

D2

3A

nalis

ar a

util

izaç

ão d

os r

ecur

sos

nat

urai

s re

nová

veis

e n

ão

reno

váve

is.

Iden

tifica

r o u

so d

e di

fere

ntes

recu

rsos

nat

urai

s pe

lo h

omem

.X

Com

pree

nder

que

o u

so ir

raci

onal

dos

recu

rsos

nat

urai

s po

de g

erar

pro

blem

as

ambi

enta

is.

X

Com

pree

nder

a d

ifere

nças

ent

re re

curs

os n

atur

ais

reno

váve

is e

não

reno

váve

is.

X

D2

4C

ompr

eend

er a

rel

ação

ent

re a

s d

inâm

icas

e p

roce

ssos

da

natu

reza

na

mod

ifica

ção

do e

spaç

o ge

ográ

fico.

Com

pree

nder

car

acte

rístic

as d

a fo

rmaç

ão d

o re

levo

terr

estr

e.X

Ana

lisar

dife

rent

es c

onte

xtos

de

form

açõe

s hi

drog

ráfic

as.

X

Com

pree

nder

as

dinâ

mic

as d

o te

mpo

e c

lima.

X

Com

pree

nder

as

cor

rela

ções

ent

re o

s e

lem

ento

s d

e fo

rmaç

ão d

os e

spaç

os n

atur

ais:

cl

ima,

rele

vo, v

eget

ação

, hid

rogr

afia.

X

D2

5C

ompr

eend

er o

s p

roce

ssos

for

mad

ores

e t

rans

form

ador

es d

o re

levo

.

Com

pree

nder

os

proc

esso

s de

form

ação

de

rele

vo.

X

Iden

tifica

r os

dife

rent

es ti

pos

de re

levo

.X

Com

pree

nder

os

proc

esso

s de

tran

sfor

maç

ão d

o re

levo

terr

estr

e.X

D2

6Re

conh

ecer

os

dife

rent

es u

sos

dos

recu

rsos

híd

ricos

(agr

icul

tura

, laz

er,

gera

ção

de e

nerg

ia, p

esca

, tra

nspo

rte,

etc

.).

Ana

lisar

o u

so d

e di

fere

ntes

recu

rsos

híd

ricos

pel

as a

tivid

ades

hum

anas

.X

Com

pree

nder

as

tran

sfor

maç

ões

nos

rec

urso

s h

ídric

os p

rovo

cada

s p

ela

açã

o hu

man

a.X

D2

7Id

entifi

car d

ifere

ntes

tipo

s de

veg

etaç

ão.

Iden

tifica

r por

imag

ens

dife

rent

es ti

pos

de fo

rmaç

ões

vege

tais

.X

Iden

tifica

r por

dife

rent

es li

ngua

gens

dife

rent

es ti

pos

de fo

rmaç

ões

vege

tais

.X

Iden

tifica

r fat

ores

de

degr

adaç

ão d

a ve

geta

ção.

X

D2

8A

nalis

ar a

tran

sfor

maç

ão d

o es

paço

geo

gráfi

co b

rasi

leiro

a p

artir

di

fere

ntes

ativ

idad

es p

rodu

tivas

.

Iden

tifica

r dife

rent

es a

tivid

ades

pro

dutiv

as q

ue tr

ansf

orm

am o

esp

aço

geog

ráfic

o br

asile

iro.

X

Com

pree

nder

qu

e a

s t

rans

form

açõe

s n

o e

spaç

o g

eogr

áfico

br

asile

iro

são

resu

ltado

de

dinâ

mic

as e

pro

cess

os a

o lo

ngo

do te

mpo

.X

SIMARE 2014 34 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Page 35: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

GEO

GR

AFI

A -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D2

9A

nalis

ar d

ifere

ntes

map

as te

mát

icos

.

Com

pree

nder

fenô

men

os g

eogr

áfico

s re

pres

enta

dos

em m

apas

.X

Ana

lisar

map

as te

mát

icos

em

dife

rent

es e

scal

as.

X

Iden

tifica

r dife

rent

es p

roje

ções

car

togr

áfica

s.X

D30

Com

pree

nder

a fo

rmaç

ão d

o re

levo

da

Am

éric

a e

Áfri

ca.

Iden

tifica

r dife

rent

es fo

rmaç

ões

de re

levo

do

cont

inen

te a

mer

ican

o.X

Iden

tifica

r dife

rent

es fo

rmaç

ões

de re

levo

do

cont

inen

te a

frica

no.

X

Com

pree

nder

as

rela

ções

ent

re o

s el

emen

tos

form

ador

es e

tran

sfor

mad

ores

dos

rele

vos

dos

cont

inen

tes

amer

ican

o e

afric

ano.

X

D31

Ana

lisar

a u

tiliz

ação

dos

recu

rsos

híd

ricos

na

Am

éric

a e

na Á

frica

.

Reco

nhec

er d

ifere

ntes

recu

rsos

híd

ricos

nos

con

tinen

tes

amer

ican

os e

afri

cano

s.X

Com

pree

nder

as

cara

cter

ístic

as d

os u

sos

dos

recu

rsos

híd

ricos

na

Am

éric

a e

na Á

frica

.X

Ana

lisar

as

mod

ifica

ções

cau

sada

s pe

la a

ção

hum

ana

nos

recu

rsos

híd

ricos

na

Am

éric

a e

Áfri

ca.

X

D32

Reco

nhec

er a

s ca

ract

erís

ticas

dos

tipo

s cl

imát

icos

da

Am

éric

a e

da

Áfri

ca.

Iden

tifica

r os

tipos

clim

átic

os d

a A

mér

ica

e da

Áfri

ca.

X

Com

pree

nder

as

cara

cter

ístic

as d

os c

limas

exi

sten

tes

na A

mér

ica

e Á

frica

.X

Iden

tifica

r os

elem

ento

s e

os fa

tore

s cl

imát

icos

que

inte

rfere

m n

a co

mpo

siçã

o cl

imát

ica

da

Am

éric

a e

da Á

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.X

D33

Ana

lisar

os

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res

e el

emen

tos

que

influ

enci

am o

clim

a.

Iden

tifica

r os

elem

ento

s cl

imát

icos

.X

Iden

tifica

r os

fato

res

clim

átic

os.

X

Com

pree

nder

a re

laçã

o do

s el

emen

tos

clim

átic

os c

om a

form

ação

do

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a de

um

luga

r.X

X

Ana

lisar

dife

rent

es s

ituaç

ões

em

qu

e o

s f

ator

es c

limát

icos

in

terfe

rem

na

com

posi

ção

do c

lima.

X

D34

Com

pree

nder

a

s

cara

cter

ístic

as

dos

d

ifere

ntes

ti

pos

de

ve

geta

ção

da A

mér

ica

e Á

frica

.

Iden

tifica

r dife

rent

es ti

pos

de v

eget

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dos

con

tinen

tes

Am

eric

ano

e A

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no.

X

Ana

lisar

fato

res

que

cont

ribue

m p

ara

degr

adaç

ão d

a ve

geta

ção

na A

mér

ica

e Á

frica

.X

Com

pree

nder

a re

laçã

o da

exi

stên

cia

de u

m ti

po d

e ve

geta

ção

com

out

ros

elem

ento

s na

tura

is: c

lima,

rele

vo, h

idro

grafi

a; n

os c

ontin

ente

s am

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ano

e af

rican

o.X

D35

Ana

lisar

os

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rent

es im

pact

os a

mbi

enta

is c

ausa

dos

pela

açã

o hu

man

a.

Iden

tifica

r dife

rent

es ti

pos

de im

pact

os a

mbi

enta

is.

X

Com

pree

nder

a r

elaç

ão e

ntre

a a

ção

hum

ana

e a

exi

stên

cia

de

impa

ctos

am

bien

tais

.X

D36

Com

pree

nder

a u

tiliz

ação

de

indi

cado

res

de d

esen

volv

imen

to (I

DH

, ta

xa d

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alfa

betis

mo,

mor

talid

ade

infa

ntil,

rend

a pe

r cap

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a le

itura

e

inte

rpre

taçã

o do

esp

aço

geog

ráfic

o.

Ana

lisar

di

fere

ntes

tip

os

de

docu

men

tos

que

ab

orde

m

indi

cado

res

de

dese

nvol

vim

ento

.X

Iden

tifica

r di

fere

ntes

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os d

e in

dica

dore

s d

e d

esen

volv

imen

to (

IDH

, ta

xa d

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alfa

betis

mo,

mor

talid

ade

infa

ntil,

rend

a pe

rcap

ita, e

ntre

out

ros)

.X

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a de

indi

cado

res

na le

itura

e in

terp

reta

ção

do e

spaç

o ge

ográ

fico.

X

REDE MUNICIPAL 35 SIMARE 2014

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MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

GEO

GR

AFI

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FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D37

Com

pree

nder

os

proc

esso

s de

indu

stria

lizaç

ão d

os p

aíse

s, n

os

cont

inen

tes

amer

ican

o e

afric

ano.

Iden

tifica

r car

acte

rístic

as d

a in

dust

rializ

ação

da

Am

éric

a.X

Iden

tifica

r car

acte

rístic

as d

a in

dust

rializ

ação

da

Áfri

ca.

X

Com

pree

nder

os

pro

cess

os d

e in

dust

rializ

ação

dos

con

tinen

tes

am

eric

anos

e

afric

anos

.X

Dife

renc

iar c

onte

xtos

de

indu

stria

lizaç

ão n

a A

mér

ica

e Á

frica

.X

Iden

tifica

r pro

blem

as a

dvin

dos

dos

proc

esso

s de

indu

stria

lizaç

ão.

X

D38

Ana

lisar

os

prob

lem

as s

ocio

econ

ômic

os d

a A

mér

ica

e da

Áfri

ca c

om

as q

uest

ões

da s

ua c

olon

izaç

ão.

Iden

tifica

r pro

blem

as s

ocio

econ

ômic

os n

a A

mér

ica

e Á

frica

.X

Com

pree

nder

a re

laçã

o en

tre

dese

nvol

vim

ento

e o

s pr

oble

mas

soc

ioec

onôm

icos

.X

Rela

cion

ar o

des

envo

lvim

ento

dos

con

tinen

tes

am

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ano

e a

frica

no a

o s

eu

proc

esso

de

colo

niza

ção.

X

D39

Iden

tifica

r dife

rent

es re

gion

aliz

açõe

s da

Am

éric

a e

Áfri

ca.

Iden

tifica

r dife

rent

es re

cort

es re

gion

ais

no c

ontin

ente

am

eric

ano

e af

rican

o.X

Com

pree

nder

o p

roce

sso

de

form

ação

reg

iona

l no

s c

ontin

ente

s a

mer

ican

o e

af

rican

o.X

D40

Iden

tifica

r a

di

vers

idad

e c

ultu

ral

e

étni

ca

nos

con

tinen

tes

amer

ican

o e

afric

ano.

Iden

tifica

r dife

rent

es fo

rmaç

ões

cultu

rais

e é

tnic

as d

a Á

frica

e d

a A

mér

ica.

X

Com

pree

nder

a r

elaç

ão q

ue e

xist

e e

ntre

ter

ritór

io e

for

maç

ão é

tnic

a n

o co

ntin

ente

af

rican

o.X

D41

Reco

nhec

er c

arac

terís

ticas

do

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de

glob

aliz

ação

.

Iden

tifica

r car

acte

rístic

as d

o pr

oces

so d

e gl

obal

izaç

ão.

X

Rela

cion

ar

o p

roce

sso

de

glo

baliz

ação

a

out

ras

mud

ança

s n

os

cont

exto

s so

cioe

spac

iais

.X

D42

Ana

lisar

as

tran

sfor

maç

ões

no

esp

aço

geo

gráfi

co a

par

tir d

o pr

oces

so d

e d

esen

volv

imen

to té

cnic

o-ci

entífi

co- i

nfor

mac

iona

l.

Iden

tifica

r a

s p

rinci

pais

m

udan

ças

no

esp

aço

geo

gráfi

co

a p

artir

da

s tr

ansf

orm

açõe

s na

técn

ica,

na

ciên

cia

e na

info

rmaç

ão.

X

Com

pree

nder

que

as

tran

sfor

maç

ões

do e

spaç

o ge

ográ

fico

são

resu

ltado

de

um c

onju

nto

de o

utra

s m

odifi

caçõ

es n

o m

undo

do

trab

alho

e d

a pr

oduç

ão e

m g

eral

.X

SIMARE 2014 36 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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MAT

RIZ

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D38

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D40

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Iden

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X

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4º6º

D1

Iden

tifica

r a c

onst

ituiç

ão d

e id

entid

ades

cul

tura

is e

m d

ifere

ntes

co

ntex

tos

hist

óric

os.

Iden

tifica

r as

dife

rent

es re

pres

enta

ções

soc

iais

e c

ultu

rais

no

espa

ço p

aran

aens

e no

con

text

o br

asile

iro.

X

Iden

tifica

r a

pro

duçã

o c

ultu

ral

– m

ater

ial

e im

ater

ial

– d

e d

ifere

ntes

gru

pos

soci

ais.

XX

X

Iden

tifica

r dife

rent

es m

anife

staç

ões

soci

ais

e cu

ltura

is d

e gr

upos

(com

emor

açõe

s cí

vica

s,

relig

iosa

s e

outr

as).

XX

Iden

tifica

r as

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rent

es r

epre

sent

açõe

s s

ocia

is e

cul

tura

is d

as c

omun

idad

es p

rimiti

vas

e da

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tigui

dade

orie

ntal

e o

cide

ntal

.X

Rela

cion

ar a

s re

pres

enta

ções

soc

iais

e c

ultu

rais

com

a fo

rmaç

ão d

a id

entid

ade

de d

ifere

ntes

po

vos.

X

Iden

tifica

r as

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rent

es re

pres

enta

ções

soc

iais

e c

ultu

rais

no

tem

po e

no

espa

ço.

X

Reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

das

repr

esen

taçõ

es s

ocia

is e

cul

tura

is n

a co

nstr

ução

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tidad

es.

X

Rela

cion

ar a

s re

pres

enta

ções

soc

iais

e c

ultu

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com

a fo

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ifere

ntes

po

vos

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ções

.X

D2

Reco

nhec

er a

influ

ênci

a da

s di

vers

idad

es é

tnic

o-ra

ciai

s na

fo

rmaç

ão d

a so

cied

ade

bras

ileira

em

dife

rent

es te

mpo

s e

espa

ços.

Iden

tifica

r os

dife

rent

es g

rupo

s é

tnic

os p

rese

ntes

no

pro

cess

o d

e fo

rmaç

ão h

istó

rica

da

soci

edad

e pa

rana

ense

.X

Iden

tifica

r a p

lura

lidad

e ét

nica

na

form

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do

povo

bra

sile

iro.

X

Iden

tifica

r in

fluên

cias

múl

tipla

s n

a fo

rmaç

ão d

e id

entid

ades

ind

ivid

uais

e/o

u so

ciai

s.X

X

Com

pree

nder

a p

lura

lidad

e ét

nica

na

form

ação

do

povo

bra

sile

iro.

XX

Com

pree

nder

a c

onst

ruçã

o da

s id

entid

ades

a p

artir

das

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ções

de

alte

ridad

e.X

Iden

tifica

r as

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tidad

es p

lura

is d

e in

diví

duos

ou

grup

os s

ocia

is.

X

D3

Iden

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r a

con

stitu

ição

de

sím

bolo

s n

acio

nais

, es

tadu

ais

e

mun

icip

ais

em d

ifere

ntes

tem

pora

lidad

es.

Iden

tifica

r os

dife

rent

es s

ímbo

los

naci

onai

s, e

stad

uais

e m

unic

ipai

s.X

X

D4

Com

pree

nder

a c

onst

ruçã

o d

e s

ímbo

los

nac

iona

is,

esta

duai

s e/

ou m

unic

ipai

s em

dife

rent

es te

mpo

s e

espa

ços.

Iden

tifica

r os

dife

rent

es s

ímbo

los

naci

onai

s, e

stad

uais

e m

unic

ipai

s.X

Reco

nhec

er o

con

junt

o d

e re

curs

os s

imbó

licos

e m

ater

iais

par

a a

sseg

urar

a m

anut

ençã

o da

ord

em s

ocia

l.X

D5

Iden

tifica

r man

ifest

açõe

s cu

ltura

is e

m d

ifere

ntes

te

mpo

ralid

ades

.

Iden

tifica

r as

expr

essõ

es a

rtís

ticas

e c

ultu

rais

dos

dife

rent

es p

ovos

que

form

aram

a s

ocie

dade

pa

rana

ense

.X

Iden

tifica

r as

expr

essõ

es a

rtís

ticas

e c

ultu

rais

dos

dife

rent

es p

ovos

prim

itivo

s e

da a

ntig

uida

de

orie

ntal

e o

cide

ntal

.X

Rela

cion

ar a

s ex

pres

sões

art

ístic

as e

cul

tura

is d

os d

ifere

ntes

pov

os.

X

Iden

tifica

r as

expr

essõ

es a

rtís

ticas

e c

ultu

rais

dos

dife

rent

es p

ovos

e n

açõe

s.X

Rela

cion

ar a

s ex

pres

sões

art

ístic

as e

cul

tura

is d

e di

fere

ntes

gru

pos

soci

ais.

X

REDE MUNICIPAL 37 SIMARE 2014

Page 38: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

HIS

TÓR

IA -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D6

Reco

nhec

er e

lem

ento

s de

pat

rimôn

io c

omo

form

a de

exp

ress

ão

das

soci

edad

es e

m d

ifere

ntes

tem

pos

e es

paço

s.

Iden

tifica

r di

fere

ntes

tip

os d

e p

atrim

ônio

mat

eria

l (a

rque

ológ

ico,

pai

sagí

stic

o, h

istó

rico,

etc

.) e/

ou im

ater

ial (

prát

icas

, exp

ress

ões,

con

heci

men

tos,

etc

.).X

XX

Iden

tifica

r di

scur

sos

e/o

u p

rátic

as q

ue j

ustifi

quem

a c

riaçã

o d

os d

ifere

ntes

pat

rimôn

ios.

XX

X

Iden

tifica

r int

enci

onal

idad

es n

a se

leçã

o do

s lu

gare

s e/

ou o

bjet

os d

e m

emór

ia o

ficia

lmen

te

pres

erva

dos

nas

cida

des,

est

ados

e p

aíse

s.X

X

Reco

nhec

er o

s v

alor

es s

ocia

is e

cul

tura

is a

greg

ados

aos

dife

rent

es t

ipos

de

patr

imôn

io.

X

Iden

tifica

r as

tran

sfor

maç

ões

do c

once

ito d

e pa

trim

ônio

ao

long

o do

tem

po.

X

D7

Reco

nhec

er a

div

ersi

dade

cul

tura

l dos

dife

rent

es p

ovos

in

díge

nas,

afri

cano

s, e

urop

eus

e as

iátic

os n

a fo

rmaç

ão d

a so

cied

ade

para

naen

se.

Iden

tifica

r as

dive

rsas

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is d

os d

ifere

ntes

pov

os q

ue fo

rmar

am a

soc

ieda

de

para

naen

se.

X

Iden

tifica

r as

dive

rsas

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is d

os d

ifere

ntes

pov

os.

X

Iden

tifica

r as

dive

rsas

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is d

os d

ifere

ntes

pov

os e

naç

ões.

X

Iden

tifica

r a fu

nção

das

com

emor

açõe

s cí

vica

s e/

ou re

ligio

sas

na c

onst

ituiç

ão d

e m

emór

ias

e re

pres

enta

ções

.X

D8

Iden

tifica

r dire

itos

e de

vere

s na

legi

slaç

ão b

rasi

leira

.

Iden

tifica

r dire

itos

e de

vere

s do

s in

diví

duos

-cid

adão

s co

mo

form

a de

con

stitu

ição

da

cida

dani

a.X

Iden

tifica

r a

legi

timaç

ão d

os d

ireito

s e

dev

eres

dos

cid

adão

s b

rasi

leiro

s e

m d

ifere

ntes

do

cum

ento

s hi

stór

icos

.X

D9

Reco

nhec

er d

ireito

s c

ivis

, po

lític

os e

soc

iais

em

dife

rent

es

tem

pos

e es

paço

s.

Iden

tifica

r dire

itos

e de

vere

s do

s in

diví

duos

-cid

adão

s co

mo

form

a de

con

stitu

ição

da

cida

dani

a.X

X

Iden

tifica

r a c

idad

ania

com

o um

con

junt

o de

dire

itos

civi

s, p

olíti

cos

e so

ciai

s do

s di

fere

ntes

gr

upos

soc

iais

.X

X

Reco

nhec

er, e

m d

ifere

ntes

tem

pora

lidad

es, o

s di

reito

s ci

vis,

pol

ítico

s e

soci

ais

e su

a im

port

ânci

a na

con

stru

ção

da c

idad

ania

.X

X

D10

Iden

tifica

r pro

cess

os d

e co

nstit

uiçã

o da

cid

adan

ia e

m d

ifere

ntes

co

ntex

tos

hist

óric

os.

Iden

tifica

r var

iaçõ

es h

istó

ricas

no

conc

eito

de

cida

dani

a em

dife

rent

es p

erío

dos

hist

óric

os.

XX

X

Reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

da p

artic

ipaç

ão p

olíti

ca e

do

voto

par

a o

exer

cíci

o da

cid

adan

ia.

XX

X

Iden

tifica

r a

rela

ção

exi

sten

te e

ntre

leg

isla

ção

e c

idad

ania

no

dec

orre

r da

His

tória

.X

Reco

nhec

er a

rel

ação

exi

sten

te e

ntre

leg

isla

ção

e c

idad

ania

nos

dife

rent

es te

mpo

s hi

stór

icos

.X

Com

pree

nder

a r

elaç

ão e

ntre

étic

a e

cid

adan

ia n

a c

onst

ituiç

ão p

olíti

ca d

as s

ocie

dade

s.X

D11

Com

pree

nder

as

conq

uist

as s

ocia

is e

pol

ítica

s da

s m

ulhe

res

em

dife

rent

es te

mpo

s hi

stór

icos

.

Iden

tifica

r a c

onst

ruçã

o da

cid

adan

ia fe

min

ina,

com

o re

sulta

do d

e lu

tas

e do

s co

nflito

s so

ciai

s em

dife

rent

es c

onte

xtos

his

tóric

os.

XX

X

Iden

tifica

r as

mot

ivaç

ões

e/ou

impl

icaç

ões

dos

confl

itos

exis

tent

es n

os d

ifere

ntes

tem

pos

e es

paço

s.X

X

Reco

nhec

er o

pap

el s

ocia

l da

mul

her e

m d

ifere

ntes

con

text

os e

inst

ituiç

ões.

X

SIMARE 2014 38 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Page 39: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

HIS

TÓR

IA -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D12

Com

pree

nder

a n

oção

de

tem

po e

sua

s di

men

sões

: an

terio

ridad

e, p

oste

riorid

ade

e si

mul

tane

idad

e.

Iden

tifica

r as

dife

rent

es te

mpo

ralid

ades

: ant

erio

ridad

e, s

imul

tane

idad

e, p

oste

riorid

ade.

XX

Iden

tifica

r a re

laçã

o en

tre

tem

po, e

spaç

o e

soci

edad

e em

dife

rent

es c

onte

xtos

his

tóric

os.

XX

X

Iden

tifica

r a c

oexi

stên

cia

de d

ifere

ntes

tem

pos

hist

óric

os e

m u

ma

mes

ma

époc

a.X

XX

Reco

nhec

er

as

di

fere

ntes

te

mpo

ralid

ades

: a

nter

iorid

ade,

s

imul

tane

idad

e,

post

erio

ridad

e.X

D13

Iden

tifica

r mud

ança

s, p

erm

anên

cias

, rup

tura

s, c

ontin

uida

des

e de

scon

tinui

dade

s em

dife

rent

es te

mpo

s e

espa

ços.

Iden

tifica

r os

aco

ntec

imen

tos

his

tóric

os s

ob o

s c

once

itos

de

per

man

ênci

as e

rupt

uras

.X

Iden

tifica

r as

perm

anên

cias

e tr

ansf

orm

açõe

s do

s gr

upos

soc

iais

.X

Rela

cion

ar t

empo

his

tóric

o c

om a

div

ersi

dade

de

ritm

os e

/ou

de

dur

açõe

s hi

stór

icas

.X

X

Reco

nhec

er o

s ac

onte

cim

ento

s hi

stór

icos

sob

os

conc

eito

s de

per

man

ênci

as e

rupt

uras

.X

X

Com

pree

nder

as

perm

anên

cias

e tr

ansf

orm

açõe

s do

s gr

upos

soc

iais

.X

X

D14

Iden

tifica

r for

mas

de

orga

niza

ção

do te

mpo

nas

soc

ieda

des

em

dife

rent

es c

onte

xtos

his

tóric

os.

Iden

tifica

r as

dife

renç

as e

ntre

tem

po g

eoló

gico

, his

tóric

o, c

rono

lógi

co, m

ítico

, psi

coló

gico

e

outr

os.

XX

X

Iden

tifica

r o c

once

ito d

e ca

lend

ário

.X

XX

Iden

tifica

r var

iaçõ

es d

e pe

riodi

zaçã

o da

His

tória

em

dife

rent

es c

onte

xtos

.X

X

Rela

cion

ar a

s fo

rmas

de

per

iodi

zaçã

o h

istó

rica

com

fun

dam

ento

s p

olíti

cos

e re

ligio

sos.

XX

Iden

tifica

r a e

xist

ênci

a de

div

erso

s ca

lend

ário

s em

dife

rent

es te

mpo

ralid

ades

e s

ocie

dade

s.X

X

D15

Iden

tifica

r dife

rent

es s

ocie

dade

s no

tem

po e

no

espa

ço.

Iden

tifica

r re

gist

ros

de

prá

ticas

soc

iais

, po

lític

as,

econ

ômic

as e

cul

tura

is d

a or

gani

zaçã

o da

so

cied

ade

para

naen

se e

m d

ifere

ntes

tem

pora

lidad

es.

X

Iden

tifica

r reg

istr

os d

e pr

átic

as s

ocia

is, p

olíti

cas,

eco

nôm

icas

, rel

igio

sas

e cu

ltura

is d

a or

gani

zaçã

o da

vid

a so

cial

em

dife

rent

es c

onte

xtos

his

tóric

os (C

omun

idad

es P

rimiti

vas,

A

ntig

uida

de O

rient

al e

Oci

dent

al).

X

Iden

tifica

r reg

istr

os d

e pr

átic

as s

ocia

is, p

olíti

cas,

eco

nôm

icas

e c

ultu

rais

da

orga

niza

ção

da v

ida

soci

al e

m d

ifere

ntes

con

text

os h

istó

ricos

(For

maç

ão d

os E

stad

os N

acio

nais

, Ind

epen

dênc

ia d

as

Trez

e C

olôn

ias,

Rev

oluç

ão F

ranc

esa,

Bra

sil C

olôn

ia e

Impé

rio).

X

D16

Iden

tifica

r for

mas

de

trab

alho

em

dife

rent

es te

mpo

ralid

ades

.

Iden

tifica

r as

form

as d

e or

gani

zaçã

o do

trab

alho

hum

ano

no te

mpo

e n

o es

paço

.X

X

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a da

s fo

rmas

de

orga

niza

ção

do tr

abal

ho h

uman

o em

div

ersa

s te

mpo

ralid

ades

.X

X

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a da

s fo

rmas

de

orga

niza

ção

do tr

abal

ho h

uman

o em

dife

rent

es

cont

exto

s hi

stór

icos

.X

Iden

tifica

r dife

rent

es fo

rmas

de

trab

alho

form

al e

info

rmal

.X

Iden

tifica

r crit

ério

s e/

ou p

rátic

as d

as d

ifere

ntes

form

as d

e di

visã

o e

orga

niza

ção

do tr

abal

ho n

as

soci

edad

es.

X

REDE MUNICIPAL 39 SIMARE 2014

Page 40: SIMARE 2014 RS RM · o trabalho e para a cidadania, uma gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação. Com base nessas e em outras

MAT

RIZ

DE

REF

ERÊN

CIA

DE

HIS

TÓR

IA -

ENSI

NO

FU

ND

AM

ENTA

L

DES

CR

ITO

RC

ON

HEC

IMEN

TOD

ETA

LHA

MEN

TOA

NO

S D

O E

. F.

4º6º

D17

Iden

tifica

r p

roce

ssos

d

e

tran

sfor

maç

ões

te

cnol

ógic

as

em

dife

rent

es c

onte

xtos

his

tóric

os.

Iden

tifica

r o tr

abal

ho h

uman

o co

mo

elem

ento

de

tran

sfor

maç

ão d

a na

ture

za e

da

soci

edad

e.X

X

Iden

tifica

r prá

ticas

e v

alor

es n

a ap

ropr

iaçã

o do

s re

curs

os n

atur

ais

ao lo

ngo

do p

roce

sso

hist

óric

o de

form

ação

das

soc

ieda

des.

XX

X

Rela

cion

ar o

trab

alho

hum

ano

à tr

ansf

orm

ação

do

espa

ço, d

o se

r hum

ano

e da

s té

cnic

as d

e pr

oduç

ão.

X

Reco

nhec

er o

trab

alho

hum

ano

com

o el

emen

to d

e tr

ansf

orm

ação

da

natu

reza

e d

a so

cied

ade.

X

Reco

nhec

er o

trab

alho

hum

ano

em s

uas

pote

ncia

lidad

es d

e tr

ansf

orm

ação

do

espa

ço, d

o se

r hu

man

o e

das

técn

icas

de

prod

ução

.X

D18

Reco

nhec

er im

pact

os p

rodu

zido

s pe

las

tran

sfor

maç

ões

tecn

ológ

icas

em

dife

rent

es te

mpo

s e

espa

ços.

Iden

tifica

r as

impl

icaç

ões

do u

so d

e te

cnol

ogia

s em

dife

rent

es te

mpo

s e

espa

ços.

XX

Com

pree

nder

o

im

pact

o d

as

mud

ança

s t

ecno

lógi

cas

na

org

aniz

ação

da

s so

cied

ades

.X

XX

Com

pree

nder

o d

esen

volv

imen

to t

écni

co e

cie

ntífi

co e

sua

s im

plic

açõe

s n

o m

undo

do

trab

alho

.X

X

Iden

tifica

r as

impl

icaç

ões

do u

so d

e te

cnol

ogia

s em

situ

açõe

s de

con

flito

.X

D19

Reco

nhec

er p

roce

ssos

eco

nôm

icos

em

dife

rent

es c

onte

xtos

hi

stór

icos

.

Iden

tifica

r os

dife

rent

es p

roce

ssos

de

prod

ução

no

tem

po e

no

espa

ço.

XX

X

Rela

cion

ar o

s di

fere

ntes

pro

cess

os d

e pr

oduç

ão à

s fo

rmas

de

orga

niza

ção

do tr

abal

ho e

m

dife

rent

es c

onte

xtos

his

tóric

os.

XX

D2

0C

ompr

eend

er

a o

rgan

izaç

ão

do

mun

do

do

trab

alho

em

di

fere

ntes

tem

pos

e es

paço

s.

Iden

tifica

r as

form

as d

e or

gani

zaçã

o do

trab

alho

hum

ano

em d

ifere

ntes

con

text

os h

istó

ricos

.X

X

Rela

cion

ar a

s co

ndiç

ões

de v

ida

dos

trab

alha

dore

s ao

s m

ovim

ento

s so

ciai

s po

r ele

s de

senv

olvi

dos.

XX

Iden

tifica

r os

mov

imen

tos

sin

dica

is e

sua

s im

plic

açõe

s n

a o

rgan

izaç

ão d

o tr

abal

ho.

X

D2

1Id

entifi

car

cor

rent

es

de

pens

amen

to

que

infl

uenc

iara

m

os p

roce

ssos

revo

luci

onár

ios

em d

ifere

ntes

tem

pora

lidad

es

Iden

tifica

r as

prin

cipa

is id

eias

filo

sófic

as, e

conô

mic

as, p

olíti

cas

e ci

entífi

cas

e su

as im

plic

açõe

s re

volu

cion

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SIMARE 2014 40 REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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REDE MUNICIPAL 41 SIMARE 2014

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PADRÕES DE DESEMPENHO

6Os resultados obtidos nos testes de proficiência das avaliações educacionais podem ser agrupados em diferentes situações de desempenho. Para cada disci-plina e etapa de escolaridade avaliadas, esses agrupamentos apresentam des-crições de habilidades e competências diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos estudantes. Além de evidenciar um significado pedagógico, cada um desses grupos, denominados Padrões de Desempenho, possui elementos capazes de orientar os projetos de intervenção das equipes gestoras e equipes pedagógicas.

A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam as descrições dos Padrões de Desempenho, os quais poderão ser consultados com maior de-talhamento, de acordo com a etapa de escolaridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas desta coleção. As análises baseiam-se na Matriz de Re-ferência para a avaliação, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. Por este motivo, as considerações a seguir referem-se às habilidades avaliadas nos testes de profi-ciência, cabendo ao professor, com base em sua análise pedagógica, realizar in-terpretações mais aprofundadas sobre os conteúdos disciplinares e o processo de aprendizagem desenvolvido pelos estudantes.

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Abaixo do Básico

Os estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho demonstram um desen-volvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à sua etapa de escolari-dade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos cor-retamente pela maior parte dos estudantes e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses estudantes, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes.

Adequado

As habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência, são demonstradas pelos estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho. Esses estudantes demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período es-colar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses estudantes, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos.

Básico

Neste Padrão de Desempenho, os estudantes ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os estudantes que se encontram neste padrão, de modo a conso-lidar aquilo que eles já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa.

Avançado

Quando o estudante demonstra, nos testes de proficiência, ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho, é necessário proporcionar desafios a esse público, para man-ter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses estudantes costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consi-deradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contí-nuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos.

REDE MUNICIPAL 43 SIMARE 2014

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OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

7Nas próximas páginas é possível conferir os resultados obtidos pelos estudantes na avaliação em larga escala do Simare Curitiba 2014. Os dados estão dispos-tos em infográficos e tabelas, para auxiliar na visualização e compreensão dos resultados.

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Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Municipal e fornecem informações para o município, como um todo, e para cada um dos Núcleos Regionais de Educação (NRE).

Dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estu-dantes na avaliação. Nessas tabelas, são apresentados a Proficiência Média, o desvio padrão, o Padrão de Desempenho, o número de estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo de estudantes participantes, o percentual de participação e a distribuição per-centual de estudantes para cada Padrão de Desempenho.

Ao final de cada tabela, os resultados gerais da Rede Municipal são apresentados de três maneiras:

» ETI = Educação em Tempo Integral

» ETR = Educação em Turno Regular

» RME - Curitiba

O Anexo traz os resultados das escolas de cada NRE, e as tabelas também apresentam os da-dos daquele NRE específico sob essas três formas:

» ETI = Educação em Tempo Integral

» ETR = Educação em Turno Regular

» NRE

Resultados de participação e proficiência média por Núcleos Regionais de Educação - NRE

REDE MUNICIPAL 45 SIMARE 2014

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� FICHA TÉCNICA

Equipe Técnica

Ana Maria Bastian Machado

Jokasta Pires Vieira Ferraz

Leandro Jiomeke

Marilene Zampiri

Renata Riva Finatti

Sirlei do Rocio Cavalli

Comissão de Coordenação Geral do Simare Curitiba

Ana Maria Bastian Machado

Andresa Cristina Pisa

Elizabeth Helena Baptista Ramos

Jokasta Pires Vieira Ferraz

Juciele Gemin Loeper

Leandro Jiomeke

Leticia Mara de Meira

Marilene Zampiri

Simone Regina Manosso Cartaxo

REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAJÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOSCRISTINA BRANDÃO

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃORÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN DA COMUNICAÇÃOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORAJÚLIO MARIA FONSECA CHEBLI

COORDENAÇÃO GERAL DO CAEdLINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DA UNIDADE DE PESQUISATUFI MACHADO SOARES

COORDENAÇÃO DE ANÁLISES E PUBLICAÇÕESWAGNER SILVEIRA REZENDE

COORDENAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃORENATO CARNAÚBA MACEDO

COORDENAÇÃO DE MEDIDAS EDUCACIONAISWELLINGTON SILVA

COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES DE AVALIAÇÃORAFAEL DE OLIVEIRA

COORDENAÇÃO DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOSBENITO DELAGE

COORDENAÇÃO DE CONTRATOS E PROJETOSCRISTINA BRANDÃO

COORDENAÇÃO DE DESIGN DA COMUNICAÇÃORÔMULO OLIVEIRA DE FARIAS

COORDENADORA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM DESIGN DA COMUNICAÇÃOEDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

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Ficha catalográfica

CURITIBA. Secretaria Municipal de Educação.

SIMARE – 2014/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

v. 3 ( jan./dez. 2014), Juiz de Fora, 2014 – Anual.

Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação - Rede Municipal

ISSN 2359-5434

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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