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SICOOB CREDINOSSO INAUGURA NOVA SEDE EM FRANCA EXPANSÃO, AS COOPERATIVAS V Feira Imobiliária e o 10º Feirão CAIXA da Casa Própria movimentaram 70 milhões em negócios ACI e Federaminas ampliam o debate sobre a reforma tributária Olavo Machado Júnior foi reeleito para a presidência do Sistema Fiemg em eleição histórica DE CRÉDITO VÊM A CADA ANO CONQUISTANDO MAIS ESPAÇO NO MERCADO FINANCEIRO Revista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros | Maio 2014 | Ano VII | Número 26 | Montes Claros/MG

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Page 1: SICOOB CREDINOSSO INAUGURA NOVA SEDE · 6 • Revista da ACI • Maio/2014 • • 7 PRESIDENTE DA ACI AVALIA VANTAGEM NA IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS CHINESES A CANTO FAIR É UMA DAS

SICOOB CREDINOSSO INAUGURA NOVA SEDE

EM FRANCA EXPANSÃO, AS COOPERATIVAS

V Feira Imobiliária e o 10º Feirão CAIXA da Casa Própria movimentaram 70

milhões em negócios

ACI e Federaminas ampliam o debate sobre a reforma

tributária

Olavo Machado Júnior foi reeleito para a presidência do Sistema

Fiemg em eleição histórica

DE CRÉDITO VÊM A CADA ANO

CONQUISTANDO MAIS ESPAÇO NO

MERCADO FINANCEIRO

Revista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros | Maio 2014 | Ano VII | Número 26 | Montes Claros/MG

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• www.acimoc.com.br • 3

Enquanto o mundo se prepara para a maior competição do esporte mais popular da terra, o Brasil sente os reflexos de um megaevento. A sociedade se envolve, aposta, investe e espera vencer sempre! Da mesma forma, a entidade se prepara para realizar uma das maiores feiras de negócios do interior de Minas. Somos um mesmo time, buscando vencer os desafios de nos superar nesta 19ª FENICS. Um time formado por pessoas engajadas e parcerias estratégicas, focadas em resultados positivos para todos. A Associação Comercial é uma entidade vencedora porque procura sempre jogar na vanguarda, contando com a força de uma grande equipe, que atua em prol do empresariado. Cada etapa vencida, cada projeto executado é um ponto para o desenvolvimento regional. O CODEMC iniciou a operacionalização dos trabalhos, com a eleição da diretoria; a cooperativa de crédito Sicoob Credinosso estreou nova sede, mais ampla e moderna; a ACI está toda voltada para a FENICS 2014, com novidades que devem agradar a expositores e visitantes... Enfim, com o apoio de um time afinado, estamos jogando para vencer e poder comemorar o sucesso de nossos associados e de toda a população norte-mineira.

Edilson TorquatoPresidente da ACI

DIRETORIA EXECUTIVA DA ACI – 2012/2013

Presidente: Edilson Carlos TorquatoVice-Presidente: Newton Carlos Amaral FigueiredoVice-Presidente para Ass. Comerciais: Marcelo Ribeiro MirandaVice-Presidente para Ass. Industriais: João Paculdino FerreiraVice-Presidente para Ass. Prest.Serviços: Klenilton Francisco Dias PiresVice-Presidente para Ass. Micro Peq. Empresa: José Ildeumar Soares PereiraVice-Presidente para Ass. Econômicos: Aloysio Afonso Rocha VieiraVice-Presidente para Ass. Contábeis e Jurídicos: Dalton Caldeira RochaVice-Presidente para Ass. Agronegócios: Ricardo Alencar DiasVice-Presidente para Ass. Comunitários: Mônika SoutoVice-Presidente para Ass. Gestão Ambiental: Paula de Lima Sousa AlcântaraVice-Presidente para Ass. Administrativos: Fernando Bossi de PaulaVice-Presidente para Ass. de Infra Estrutura: Marcos Fábio Martins de OliveiraDiretor Social: Fernando Ferreira Deusdará1.º Tesoureiro: Robson Lopes Garcia2.º Tesoureiro : Adauto Marques BatistaSecretário Geral: Elen Fraporti Mocellin2º Secretário: Gislayne Lopes Pinheiro

CONSELHO DIRETORPresidente: Alexandre Pires RamosVice-Presidente: Waldir Senna BatistaConselheiros: Agnaldo Leite; Antonio Silverio Paculdino; Cácio Xavier Pereira; Cristovao dos Santos Rodrigues; Elbas Antonio Pegorari; Ernandes Ferreira da Silva; Esmeraldo Pizarro; Felipe Maia Santos; Jacinto Paulo Pereira Faustino; José Flávio Santos Neto; José Jacinto Henriques; Leandro Correia de Oliveira; Leonardo Lima de Vasconcelos; Mariela Carneiro Baptista; Max André Mota; Ronan de Freitas Pereira; Sérgio Luiz da Silva; Thiago Diniz Tolentino

CONSELHO FISCAL Efetivos: Dennison Caldeira Rocha, Renato Antonio Silva TupinambáSuplentes: Anderson Torquato de Araújo, Antônio Henrique Sapori, José Carlos Nogueira Gontijo

CONSELHO SUPERIORAlberto Celestino Ferreira, Valdir Veloso Figueiredo, João Bosco Martins de Abreu, Jayme Crusoé Loures de Macedo Meira, Fernando Ferreira Deusdará, David W. Crosland Guimarães, Alexandre Pires Ramos, Jamil Habib Curi, Geraldo E. Andrade Drumond

DIRETORIA DE FILANTROPIADiretora: Núria Machio Font SouzaDiretor Adjunto: Maurício Sérgio Silva Souza

Gerente executivoKelington Mendes Mota

Conselho EditorialFernando Deusdará, Edilson Torquato, Kelington Mota

Revista Bimestral

Tiragem:1.000 exemplares

Redação e ediçãowww.mosaico.com.brNágila AlmeidaJPMG 4607102 (38) 9128 0404

FotosNágila Almeida

Editoria de ArteAnderson Clayton(38) 8410.6262/9193.4669facebook.com/AndersonClaytonDesigner

Produção GráficaDejan Gráfica

Fale conosco:[email protected]

Publicidade: ASCOM - Nágila [email protected](38) 2101.3314(38) 9128.0404

PALAVRA DO PRESIDENTE

A Revista ACI é uma publicação bimestral da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes ClarosRua Carlos Gomes, 110 - CentroFone: (38) 2101-3300 - Fax: 2101-3309 - www.acimoc.com.br

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4 • Revista da ACI • Maio/2014

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18

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26ÍNDICE

06 Presidente da ACI avalia vantagem na importação de produtos chineses Torquato integrou missão empresarial à Canto Fair, uma das maiores feiras de negócios do mundo

08 Vença o clima seco e proteja a saúde das doenças respiratóriasCasos de alergia crescem 25% quando a umidade do ar está baixa

11 Causa ou consequência?A definição correta é a diferença crucial necessária para o sucesso!

12 V Feira Imobiliária e o 10º Feirão CAIXA da Casa Própria movimentaram 70 milhões em negócios Aproximadamente 12.000 pessoas visitaram o evento em Montes Claros

14 Lei de Aprendizagem Desafios da contratação

15 Uma excelente oportunidade de negócios

18 Sicoob Credinosso inaugura nova sede Em franca expansão, as cooperativas de crédito vêm a cada ano conquistando mais espaço no mercado financeiro

22 Faculdades Santo Agostinho: Qualidade em Ensino Superior

26 ACI e Federaminas ampliam o debate sobre a reforma tributáriaMuitas empresas deixam de existir porque não aguentam a carga tributária e as taxas de juros, que representam 38% do PIB do Brasil

28 Olavo Machado Júnior é reeleito presidente do Sistema FIEMGChapa única foi eleita por unanimidade dos presentes pela primeira vez na história da Federação

30 ADENOR, SEBRAE e o Grupo Líder lançam Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável O Programa Líder gerou o Programa “Norte de Minas em Ação”, que valoriza o crescimento socioeconômico a partir das culturas locais

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PRESIDENTE DA ACI AVALIA VANTAGEM NA IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS CHINESES

A CANTO FAIR

É UMA DAS MAIORES

FEIRAS DE

NEGÓCIOS DO MUNDO

Torquato integrou missão empresarial à Canto Fair, uma das maiores feiras de negócios do mundo

Torquato integrou missão empresarial à Canto Fair, uma das maiores feiras de negócios do mundo

A Canton Fair 2014, em Guangzhou, maior cidade comercial e industrial do Sul da China, é dividida em três fases, de segmentos diferentes. A feira é realizada duas vezes por ano, em abril e outubro, no Complexo Pazhou. Edilson Torquato,

presidente da ACI foi um dos 24 empresários da missão à Canton Fair 2014 (feira de Cantão) organizada pela Federaminas. O grupo mineiro ficou em Guangzhou, de 16 a 18 de abril, quando participou da fase 1, voltada para máquinas e equipamentos pesados, material de construção, autopeças, computadores, bicicletas e outros itens. Com a ajuda de intérpretes exclusivos ou compartilhados, os empresários obtive-ram amostras de produtos e iniciaram contatos para possíveis negociações futuras. Edilson Torquato afirma que “a Canto Fair é inspiradora. É preciso focar em alguns produtos para não se perder nas centenas de possibilidades de negócios. A experiên-

cia é válida para checar novidades e tendên-cias que poderão ser aplicadas à FENICS”, em setembro. Assim, com na feira norte-mineira, a Canto Fair realiza rodadas de negócios entre compradores e fornecedores. “A tendência é o varejo, por isso, nesta edição, teremos mais empresas voltadas para a venda direta, duran-te a Fenics”, avalia Torquato. Uma feira funciona como termômetro para identificar produtos diferenciados e levantar preços. Os empresários mineiros visi-taram as duas primeiras fases do evento, que se encerrou no dia 05 de maio. A maioria não tem intimidade com o processo de importa-ção e apresentam um natural receio com o

investimento. Para importar são necessários três atores no processo: o comprador/empre-sa; o fabricante/vendedor e o despachante aduaneiro. O ideal é ter foco definido, comprar direto do fornecedor e não confiar apenas em informações obtidas por meio da internet. “Conhecer a Canto Fair foi um ganho pela grandiosidade da feira e descoberta deste novo mundo e oportunidade de conhecer a verdadeira China, que não conseguimos captar sem presenciar”, pontua. As prospec-ções e contatos iniciais foram realizados. “Recebemos alguns contatos e deixaremos à disposição de quem tiver interesse, no site da Associação Comercial”.

“Conhecer a Canto Fair foi um ganho pela grandiosidade da feira e descoberta deste novo mundo”

A importação

Ao receber os 30% do valor total do pedido é dado o início da produção, pois a China não tem estoque. Do pedi-do à chegada são aproximadamente 90 dias, dependendo de cada produto e suas especificações técnicas e exigências legais para a entrada no Brasil. Após aprovado o pagamento final, o despachante aduaneiro informa ao agente de cargas para retirá-la no porto. Produtos como, alimento, indús-tria têxtil construção civil, eletro eletrônico a preços bem competitivos. O valor do frete é o mesmo independente da quantidade, em média US$ 1.700, dependendo do tama-nho do container. O seguro da carga é outra questão a ser considerada, custa 0,26% do valor e cobre roubo e danos à carga.

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Casos de alergia crescem 25% quando a umidade do ar está baixa

� Prefira alimentos frescos e produzidos o mais próximo possível do horário de consumo.

� Usar umidificadores de ar ou colocar uma vasilha com água ou toalha molhada no lugar onde irá dormir;

� Manter a casa higienizada, arejada e ensolarada;

� Tomar bastante líquido para hidratar corpo e secreções;

� Evitar exposição prolongada a ambientes com ar-condicionado, já que este ajuda a ressecar o ambiente;

� Realizar atividades físicas antes das 10h ou após 17h, quando o ar está mais úmido;

� Forrar travesseiros e colchões com plástico, usar edredons ao invés de cobertores, retirar tapetes ou objetos que acumulem pó como livros, revistas, brinquedos de pelúcia e caixas;

� Evitar produtos de limpeza com cheiros fortes;

� Usar persianas laváveis; � Evitar plantas dentro da casa; � Não deixar ninguém fumar dentro de casa;

� Usar roupas leves quando a temperatura estiver elevada;

� Usar soro fisiológico para os olhos ou narinas se houver irritação;

� Evitar animais dentro de casa.

Recomendações de saúde frente ao tempo seco:

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ENTRE OS PROBLEMAS

QUE O CLIMA SECO

PROVOCA, OS RESPIRATÓRIOS

SE DESTACAM

A baixa umidade do ar no Norte de Minas é devida a pouca incidência de

chuvas. As péssimas condições atmosféricas do ar, abaixo dos 20%, se aproximam ao clima sentido no Deserto do Saara. O ideal seria índice relativo do ar em torno de 80%, sendo que um adulto ainda consegue se adaptar sem grandes riscos à saúde até 40%. Entre os pro-blemas que o clima seco provo-ca, os respiratórios se destacam, como pneumonias, sinusites, gri-pes, resfriados e alergias. Estas doenças aumentam em quase 25% em períodos de tempo seco, sem contar à poluição que atin-ge níveis críticos, ocorrem mais problemas, como dores de cabe-ça, irritações nos olhos, nariz e garganta. Muitas pessoas que pensam estar sempre com resfriado, na verdade, tem rinite alérgica. Esta doença se caracteriza por obs-trução do nariz frequente, espir-ros repetidos e coceira no nariz, olhos, garganta ou ouvidos. Isto, com o clima seco, tende a se agravar uma vez que o oxigê-nio entra mais seco pelo nariz, levando à inflamação e produção excessiva de secreção. No nariz, o ar deve ser umi-dificado e filtrado. Com a umi-

dade muito baixa, o ar chega ainda muito seco nos pulmões e também dificulta a situação dos asmáticos. A asma brônquica (também conhecida como bron-quite asmática) se apresenta com crises de tosse associada, na maioria das vezes, à falta de ar e chiado no peito. Estes sinto-mas podem ser intermitentes ou persistentes e, se não tratados, podem causar muitos prejuízos à vida destes doentes e até a morte. Muitas vezes, há a associa-ção da rinite alérgica e da asma. Estes indivíduos também podem apresentar alguma alergia de pele e, sobretudo no clima seco, alergia nos olhos que se apre-sentam como coceira nos olhos e pálpebras, ardência, sensação de “areia nos olhos”, lacrimeja-mento, olhos vermelhos, inchaço nas pálpebras ou fotofobia (difi-culdade para olhar para luz). A boa notícia é que algu-mas “receitas caseiras” ajudam a melhorar a qualidade do clima que chega aos pulmões. Colocar uma bacia cheia d’água no ambiente de trabalho – ou na sala e quarto – funciona mesmo, garantem os especialistas. Deixar o ambiente mais úmido é uma excelente maneira de evitar que os hospitais fiquem mais cheios.

VENÇA O CLIMA SECO E PROTEJA A SAÚDE DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

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O que me inspirou sobre o tema foi o discurso mais comum dos gestores de empresa: “ está

difícil organizar e sobreviver... não tem colaboradores, quando ele (o colabora-dor) já sabe de tudo, “pegou” o serviço, sai da empresa ...” Não tenho a intenção de abor-dar tecnicamente o Planejamento Estratégico Situacional que possui um enfoque a partir de problemas, mas, de lembrar aos gestores, que teremos que conseguir olhar com distanciamento, concentrarmos na solução e baixar a ansiedade para analisarmos com mais rigor e critério se o problema que enfrentamos é causa ou consequência, porque irá fazer TODA a diferença para o seu trabalho e seu resultado! Este é um exemplo atual: o caos

que o turnover provoca não é resultado somente de uma situação de mercado de demanda e deslocamento ou uma situação de ambiência externa que seu controle é mínimo, mas, este caos é na maioria das empresas da nossa região, fruto de uma falta de organização geral e de processos. Num primeiro contato com estes discursos, lembrei logo da necessidade de desenvolver a política de retenção das empresas: cargos e salários, bene-fícios, etc... Mas, numa reflexão maior e sendo mais prática, acredito que antes disto há de se fazer um dever de casa básico: a organização dos processos/procedimentos da empresa! Pense: se há formalmente organi-zado o que as pessoas precisam fazer, comunicado e documentado como fazem e quando o fazem... no momento de saída de um colaborador de um cargo, aposto que a sua substituição será feita com muito menos stress! O novo colaborador,

numa empresa organizada, já terá conhec imento organizado para a execução. Desta forma, economiza-se tempo e dinheiro. Direciona para os próximos passos: o que se deve aperfeiçoar no novo colaborador ou até no processo! Se a consequência é analisada como causa, todas as ações que forem executadas, visando resolver a questão serão de efeito temporário, afirmo que está aí a origem de muitos problemas sistêmicos: aqueles que os gestores e/ou empre-sas estão constantemente resolvendo e resolvendo e resolvendo... Não tratam a causa do problema e sim suas conse-quências, portanto, ele não se resolve nunca! Deste modo, da próxima vez que tiver lidar com um grande problema, responda a primeira pergunta: CAUSA ou CONSEQUÊNCIA?

CAUSA OU CONSEQUÊNCIA?

*Sócia da Mentori Soluções

em Gestão, consultoria em planejamento

estratégico e marketing,

professora de pós-graduação e Consultora IEL/

FIEMG.

A definição correta é a diferença crucial necessária para o sucesso!

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O10º Feirão CAIXA da Casa Própria é considerado o maior evento do setor e foi

realizado em conjunto com a V Feira Imobiliária de Montes Claros, no Parque de Exposições João Alencar Athayde, nos dias 17 e 18 de maio. Aproximadamente 12 mil pessoas passaram pelo local e foram nego-ciados R$ 70 milhões, entre contratos assinados e encaminhados, corres-pondendo a 500 contratos. O superintendente regional da CAIXA no Norte de Minas, Gustavo Henrique Nogueira Sampaio, avalia que o Feirão foi um sucesso. “O 10º Feirão CAIXA junto com a V Feira Imobiliária de Montes Claros, supe-

rou as expectativas tanto em negó-cios como em visitantes”. Agradeceu a confiança dos expositores e parceiros pela confiança na CAIXA e nos profis-sionais que atuaram no evento. Foram oferecidos mais de três mil imóveis, distribuídos por todos os bairros da cidade de Montes Claros. Neste ano, o visitante teve como opção de compra, 800 imóveis usa-dos e 2.300 novos ou na planta. Kelington Mota, gerente executivo da Associação Comercial, conta que “participaram dessa edição, treze construtoras, oito imobiliárias e par-ceiros institucionais que ocuparam uma área de 1.200 m²”. Mais de 60 empregados da CAIXA trabalharam

para atender ao público visitante. Edilson Torquato, presidente da ACI, completa que “o setor da cons-trução civil é uma das principais molas propulsoras da geração de emprego e renda, e a Caixa tem um importante papel como principal financiador do setor construtivo e dos clientes individuais”. Anderson Oliveira Durães (38), mototaxista e Sirlene Pereira Alves Durães (35), secretária, levaram a filha Ana Júlia (4), para participar do ato de assinatura do contrato. A família Durães morava em imóvel cedido pela avó materna de Júlia, no bairro Major Prates e adquiriram a casa própria no residencial Sul,

V FEIRA IMOBILIÁRIA E O 10º FEIRÃO CAIXA DA CASA PRÓPRIA MOVIMENTARAM 70 MILHÕES EM NEGÓCIOS

O VISITANTE

E 2.300 NOVOS

TEVE COMO OPÇÃO

DE COMPRA

800 IMÓVEIS USADOS

Aproximadamente 12.000 pessoas visitaram o evento em Montes Claros

pelo Programa Minha Casa Minha Vida, faixa II. “Estamos muito felizes!”, exclamou Sirlene. “Este momento é o da realização de um sonho. O sonho da casa própria para minha família”. Para o jovem empresário André Colares, da construtora Smart House, o Feirão da Caixa, a cada edição, demonstra sua importância. “Negociamos 149 imóveis, o que equivale a mais de R$ 19 milhões. Este feito só foi possível graças à confiança que empresários e popula-

ção depositam na CAIXA”, finalizou. O Feirão, além de fortalecer as parceiras da CAIXA com expositores, é também, uma excelente oportuni-dade para as famílias norte-mineiras realizarem o sonho da casa própria. Para este ano, além do prazo de 35 anos para quitar o financiamento, e taxas de juros a partir de 4,5% com crédito imobiliário ilimitado. As linhas de financiamento para a casa própria da CAIXA atendem a todas as faixas de renda familiar.

A rede de agências da CAIXA continua a atender as pessoas inte-ressadas em financiar a casa pró-pria, com as mesmas condições do Feirão. Este ano, quem contratar o financiamento imobiliário poderá começar a pagar a primeira pres-tação em janeiro de 2015. A condi-ção é válida para financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Vice-presidente do CRECI, Newton Marques Barbosa Júnior, Edilson Torquato, presidente da ACI e Gustavo Sampaio, Superintendente da Caixa

“O setor da construção civil é uma das principais molas propulsoras da geração de emprego e renda.”Edilson Torquato, presidente da ACI

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*Especialista em Direito Processual Civil e do Trabalho pela Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES.

Advogada graduada pela Universidade Estadual de

Montes Claros - UNIMONTES.Sócia do Escritório de Advocacia

“Lopes, Aquino & Cambuí Sociedade de Advogados”.

Professora nas cadeiras de “Direito Empresarial” e

“Relações de Trabalho” das Faculdades Prisma. E-mail:

[email protected]

Economista, Consultor de Empresas, Professor do Curso

de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de

Montes Claros - UNIMONTES, Vice-Presidente para Assuntos

Econômicos da Associação Comercial e Industrial de

Montes Claros.E-mail:

[email protected].

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LEI DE APRENDIZAGEMDESAFIOS DA CONTRATAÇÃO

A Lei de Aprendizagem Comercial, também conheci-da como “Programa do Jovem Aprendiz” foi insti-tuída pelo Decreto-Lei nº 8622 de 10 de janeiro

de 1946, regendo-se atualmente pela Lei nº 10.097, atu-alizada em 2013 e tem por objetivo promover a inclusão social e profissional de jovens alunos com idade entre 14 e 24 anos. A contratação de jovens em processo de apren-dizagem ainda gera algumas dúvidas em organizações e empresas que necessitam cumprir o que reza a legislação em vigor. Mencionada legislação determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens com idade entre 14 a 24 anos, para capacitação profissional (prática e teó-rica), cumprindo cotas que variam de 5% a 15% do núme-ro de funcionários efetivos qualificados, sendo facultativa a contratação de aprendizes apenas pelas microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a educação pro-fissional. Ressalte-se que a expressão “aprendizagem”, con-forme definição do Estatuto da Criança e do Adolescente refere-se à formação técnico-pro-fissional ministrada ao adolescente ou jovem, segundo as diretrizes e bases da legislação educacional, implemen-tada por meio de um contrato de trabalho especial, de modo que as funções exercidas nas empresas devem ser compatíveis com aquela oferecida no curso fre-qüentado pelo jovem aprendiz, sob pena de se desconfigurar a modalidade de contratação. Com efeito, mostra-se relevante observar os aspectos legais que envolvem a contratação em comento, especial-

mente o artigo 429 da CLT, com vistas a cumprir às exigências elencadas, especialmente no que concerne à obrigatorieda-de de se contratar e manter os jovens aprendizes nos cur-sos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem cujas funções demandem formação profis-sional, de modo que não basta que os aprendizes estejam matriculados em escola con-vencional, mas especificamen-te em cursos de qualificação profissional. Os cursos de aprendizagem que fazem parte da modalidade de ensino profissional se desenvolvem a par-tir da execução de atividades teóricas e práticas voltadas especialmente para a formação profissional do jovem. Ainda sob análise do texto legal, tem-se que o con-trato especial de trabalho somente poderá ser firmado

com o jovem aprendiz por tempo determinado e com até dois anos de duração, período em que receberá formação técnico-profissional compatível com seu desenvolvimento físi-co, moral e psicológico, tanto por meio das ati-vidades desenvolvidas na empresa, como na instituição formadora. Em que pese a obriga-toriedade da contrata-ção, não se pode perder de vista o papel social das empresas, quando

tem no cumprimento da Lei do Jovem Aprendiz, uma oportunidade de formar pessoas, imprimir valores e con-seqüente contribuir para uma sociedade melhor.

UMA EXCELENTE

OPORTUNIDADE

DE NEGÓCIOS

Você já pensou em ser dono de um banco? Dono mesmo! Podendo participar inclusive das decisões de sua

Diretoria? E não estou falando em comprar um grande volume de ações ordinárias de uma grande corporação financeira. Pois há alguns anos, tomei esta decisão. E não pense que tive que imobilizar muito capital. O custo? O equivalente ao capital necessário para abrir uma conta corrente em um banco convencional. A única e fundamental diferença é que não optei por um banco tradicional. Minha opção foi a de participar – PARTE SER PAR – do cooperativismo de crédito. As cooperativas surgiram na Inglaterra em 1843, como alternativa pensada e viabilizada por um grupo de trabalhadores que à época, já buscavam um instrumento capaz de melhorar a qualidade de vida da população através da ajuda mútua ou cooperação que promovesse a inclusão social das classes menos favorecidas. As cooperativas de crédito irão surgir na Alemanha em 1856, ganhando o mundo a partir daí! No Brasil, surgem na década de 1880 a partir de iniciativas em Juiz de Fora e Ouro Preto, estando presentes hoje em mais de 30% dos municípios brasileiros, superando os 10 milhões de beneficiados. Como toda cooperativa, as cooperativas de crédito também são organizadas dentro dos sete princípios do cooperativismo: adesão livre e voluntária; gestão democrática pelos associados; participação econômica

dos associados; autonomia e independência; educação, formação e informação; cooperação entre cooperativas; e interesse pela comunidade. Entretanto, por se tratarem de organizações cujo principal objetivo é o de propiciar crédito e prestar serviços aos seus associados, também seguem as mesmas regras no que tange ao funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. Então, qual a vantagem de se associar a uma cooperativa de crédito? A principal é que diferentemente dos bancos convencionais, quando você se torna um correntista de uma cooperativa de crédito, você está adquirindo quotas de seu capital e se tornando portando, “sócio”. Dentro da dinâmica financeira, uma cooperativa, diferentemente de um banco convencional, aplica todo o seu resultado e todo o montante de recursos captados na sua própria cidade/região, praticando o crédito verdadeiramente orientado. Mesmo com uma forte argumentação favorável, muitos ainda me perguntam: e é seguro? Completamente! Uma cooperativa de crédito não está sujeita à falência e o sistema SICOOB hoje, dentro da estrutura do Sistema Financeiro Nacional é um dos que mais tem crescido, reforçando esta solidez. Depois de tudo isto, você irá concordar que fiz uma ótima escolha: ter o meu próprio banco! Siga você também esta tendência! Bons negócios!

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SICOOB CREDINOSSO

INAUGURA NOVA SEDE

Ao completar 10 anos de atuação, o Sicoob Credinosso inaugurou no dia 14 de abril, nova sede, localizada na Rua Carlos Gomes, 151, Centro.

A cooperativa de crédito foi a primeira do modelo mul-tissetorial em Minas Gerais, na oferta de crédito, finan-ciamento e serviços bancários, com taxas e juros mais baratos que os praticados pelo mercado. O Credinosso é uma iniciativa da gestão do ex-presidente da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros, Jamil Habib Curi, que viu nela a oportunidade de atender a todos os tipos de empresários e profissionais liberais. O vice-presidente da ACI, Dr. Newton Figueiredo, pon-tuou que “o Sicoob é um projeto que deu certo, a partir da ACI, e desde então é referência para a entidade. Para con-tinuar dando certo precisa ser um projeto de mão dupla, com o apoio de todos os associados e diretoria. De mãos dadas, criaremos condições de sucesso e parcerias”. Uma cooperativa de crédito é uma instituição finan-ceira cooperativista, o que significa que o associado é dono. Durante a solenidade de inauguração, o presidente da Crediminas, Alberto Ferreira, afirmou que Sicoob é o maior sistema de crédito de Minas Gerais e um dos maio-res do Brasil. “E mesmo não sendo o maior do país, é o que apresenta os melhores resultados. Eu conclamo a todos para apoiar o Sicoob, porque no cooperativismo, a gente tem que crer para ver”, disse o presidente da Crediminas.

Em franca expansão, as cooperativas de crédito vêm a cada ano conquistando mais espaço no mercado financeiro

Para o presidente do Sicoob Credinosso, Alexandre Pires Ramos, Montes Claros é uma cidade que historicamente tem dado exemplos de empreende-dorismo. “E o mundo contempo-râneo nos mostra que o coope-rativismo é a grande mudança, porque une forças. Ao longo desses 10 anos, muitos foram os desafios e o esforço para a manutenção e o crescimento da cooperativa e que, por isso, a abertura da nova sede é o reco-nhecimento de sua consolidação no mercado”, ressaltou.

Equipe qualificada

Caixas eletrônicos e maior segurança

Melhor infra estrutura

Mais conforto no atendimento

“O Sicoob é um projeto que deu certo, a partir da ACI, e desde então é referência para a entidade.”Dr. Newton Figueiredo,vice-presidente da ACI

Pensando na importância da cooperativa Sicoob Credinosso, o prefeito Ruy Muniz aproveitou a solenidade para destacar que a Prefeitura de Montes Claros busca valorizar a economia local. O prefeito está conversando com a diretoria do banco para ofe-recer aos servidores municipais um crédito mais barato. “Nossos servidores são vítimas de empre-sas financeiras que cobram altas taxas de juros. Vamos buscar par-cerias para pensar em uma coo-perativa também para os nossos servidores”.

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20 • Revista da ACI • Maio/2014 • www.acimoc.com.br • 21

Instituição financeira não bancária

É uma sociedade de pessoas

Objetivo principal é a prestação de serviços aos seus associados.

Número ilimitado de cooperados

Controle democrático – um associado – um voto

Assembleias: “quorum” é baseado no número de cooperados

Não é permitida a transferência das quotas-partes a terceiros, estranhos à sociedade

Retorno proporcional ao valor das operações

As atividades são restritas aos associados

Não oferecem perigo ao SFN, seus riscos são auto- sustentados(os prejuízos são suportados pelos associados)

Processo decisório simples

Menores taxas de juros

Distribuição de sobras

Estrutura simplificada

Reciclagem de recursos na própria comunidade

Assessoramento técnico da gestão do negócio do associado

Cooperativas de Crédito Bancos Comerciais

Instituição financeira bancária

É uma sociedade de capital

Objetivo principal é o lucro

Número limitado de acionistas

Cada ação – um voto

Assembleias: “quorum” é baseado no capital

Transferência das ações a terceiros

Dividendo proporcional ao valor das ações

As atividades são livres

Oferecem riscos ao SFN

Processo decisório complexo

Maiores taxas de juros

Distribuição de dividendos

Estrutura robusta

Captação de recursos em uma praça e aplicação em outra

Não é responsabilidade do banco quanto à corretautilização do recurso emprestado

DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE COOPERATIVAS DE CRÉDITO E BANCOS COMERCIAIS

Em franca expansão, as coope-rativas de crédito vêm a cada ano conquistando mais espaço no mer-cado financeiro. No Brasil, existem 1.273 cooperativas de crédito, com cerca de 5,8 milhões de asso-ciados, um número que parece expressivo, mas dilui-se quanto observamos o seu potencial, dian-te dos mais de 190 milhões de brasileiros, ávidos por juros mais baixos e melhores condições de pagamento. “Vale destacar que um dos principais fatores de crescimento da nossa economia está no aque-cimento do consumo interno, por meio da ampliação de linhas de crédito. Entre as várias oportuni-dades disponíveis no mercado, o cooperativismo de crédito se dife-rencia, cresce e se consolida”, frisa

Alexandre Pires Ramos. “As coope-rativas de crédito podem ter papel preponderante na oferta e acesso ao crédito pelos pequenos negó-cios, à medida que oferecem taxas e juros menores, menos burocracia e mais agilidade no atendimento”. Ainda existe um longo cami-nho a percorrer, no sentido de fazer com que esse tipo de ativi-dade econômica e social, conti-nue a ampliar o seu atendimen-to, desenvolvendo programas de assistência financeira e prestação de serviços aos seus cooperados. Na Europa, como um todo, quase metade das instituições de crédito é composta por cooperativas. Afinada com esta missão, o Sicoob Credinosso se prepara cada vez mais para atuar de forma estruturada, pois é fundamental

para a economia da cidade que os recursos financeiros circulem na própria região, característica de um sistema integrado e forte. “Para tanto, continuaremos nos equipando de recursos humanos e tecnológicos, em seus mais diver-sos níveis, focados na ampliação de nossos associados, com pro-dutos financeiros diferenciados”, destacou Ramos. A cerimônia de entrega da nova sede contou com as pre-senças do prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz, do presidente do Sicoob Credinosso, Alexandre Pires Ramos, do vice-presidente da ACI, Newton Figueiredo, do vice--presidente do Sicoob Credinosso, Nilton Ferreira, do presidente da Crediminas, Alberto Ferreira, além de associados e convidados.

Melhores resultados para a economia local

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22 • Revista da ACI • Maio/2014 • www.acimoc.com.br • 23

QUESTÕES SOCIAIS

QUE PERMEIAM

A SOCIEDADE

O Conhecimento não é somente assi-milar passivamente um saber, um conteúdo, um objeto. Admitimos a

ideia de que devemos partir de algo, mas para que haja conhecimento esse algo deve ser transformado, repensado, ter que adquirir novo significado e ser reelabora-do. Podemos fazer isso em conjunto, com outros indivíduos, mas cada um, individu-almente, precisa contribuir com sua parcela de intelectualidade e de ação. Juntos, queremos fortalecer nosso espírito para que os objetivos almejados em nossos projetos sejam alcançados com sucesso. E nesta caminhada precisaremos de perseverança, senso de compromisso, dedicação, entrosamento e responsabilida-de. É com esse espírito e amor pela edu-cação que as Faculdades Santo Agostinho trabalham. Prezando a Qualidade em Ensino Superior, a Instituição busca sempre renovar seu corpo docente, promover cur-sos para qualificação, melhorar sua biblio-teca e instalações para ser reconhecida nacionalmente.

FACULDADES SANTO AGOSTINHO:

QUALIDADE EM ENSINO SUPERIOR

Em todos os povos do mundo, em todas as épocas da humanidade, o que se espera de uma nova geração é que ela aprenda os ensinamentos dos mais

velhos e siga os passos daqueles que já trilharam muitos caminhos. Os pais esperam dos seus filhos que os escutem e ponham em prática, o que eles

lhes ensinam. Os professores se orgulham dos alunos que os seguem.

Conheça um pouco da Faculdade Santo Agostinho

Desde 2002, as Faculdades Santo Agostinho tem levado ao Norte de Minas o que há de mais moderno em educação superior. Nossa Instituição oferece uma educação que propicia formação diferenciada e oportunidades de inserção no mercado profissional. Por isso, quem procura qualidade, inovação e seriedade - aliadas a ambientes aco-lhedores e professores comprometidos com a formação profissional - estuda aqui. Temos o compromisso de trazer desenvolvimento para a nossa região. Há anos formamos profissionais competentes para o mercado . Também realizamos ações desenvolvidas pela equipe acadêmica, sob a orientação dos professores, às comunidades. O ensino oferecido per-passa o conhecimento científico e se insere nas questões sociais que permeiam a sociedade.A efetivação de ações de cunho social e trans-formador é um desafio assumido pelas Faculdades Santo Agostinho. Os cursos de graduação, por meio de ações desenvolvidas nos núcleos de atividades acadêmicas, respondem por projetos inovadores que vão desde a implantação do primeiro Juizado de Conciliação do Norte de Minas, com assistência jurídica gratuita, à consolidação do Centro de Pedagogia e Assistência Hospitalar e projetos sociais e pedagógicos que atendem às comunidades carentes e crianças hospitalizadas. O apoio à pesquisa científica e tecnológica também está nas nossas prioridades. Oferecemos, portanto, especializações em diversas áreas de conhecimento para qualificar o profissional e contribuir para o crescimento científico e social do Norte de Minas.

O ENSINO OFERECIDO

PERPASSA O

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

E SE INSERE NAS

QUESTÕES SOCIAIS

QUE PERMEIAM

A SOCIEDADE

O Conhecimento não é somente assi-milar passivamente um saber, um conteúdo, um objeto. Admitimos a

ideia de que devemos partir de algo, mas para que haja conhecimento esse algo deve ser transformado, repensado, ter que adquirir novo significado e ser reelabora-do. Podemos fazer isso em conjunto, com outros indivíduos, mas cada um, individu-almente, precisa contribuir com sua parcela de intelectualidade e de ação. Juntos, queremos fortalecer nosso espírito para que os objetivos almejados em nossos projetos sejam alcançados com sucesso. E nesta caminhada precisaremos de perseverança, senso de compromisso, dedicação, entrosamento e responsabilida-de. É com esse espírito e amor pela edu-cação que as Faculdades Santo Agostinho trabalham. Prezando a Qualidade em Ensino Superior, a Instituição busca sempre renovar seu corpo docente, promover cur-sos para qualificação, melhorar sua biblio-teca e instalações para ser reconhecida nacionalmente.

FACULDADES SANTO AGOSTINHO:

QUALIDADE EM ENSINO SUPERIOR

Em todos os povos do mundo, em todas as épocas da humanidade, o que se espera de uma nova geração é que ela aprenda os ensinamentos dos mais

velhos e siga os passos daqueles que já trilharam muitos caminhos. Os pais esperam dos seus filhos que os escutem e ponham em prática, o que eles

lhes ensinam. Os professores se orgulham dos alunos que os seguem.

Conheça um pouco da Faculdade Santo Agostinho

Desde 2002, as Faculdades Santo Agostinho tem levado ao Norte de Minas o que há de mais moderno em educação superior. Nossa Instituição oferece uma educação que propicia formação diferenciada e oportunidades de inserção no mercado profissional. Por isso, quem procura qualidade, inovação e seriedade - aliadas a ambientes aco-lhedores e professores comprometidos com a formação profissional - estuda aqui. Temos o compromisso de trazer desenvolvimento para a nossa região. Há anos formamos profissionais competentes para o mercado . Também realizamos ações desenvolvidas pela equipe acadêmica, sob a orientação dos professores, às comunidades. O ensino oferecido per-passa o conhecimento científico e se insere nas questões sociais que permeiam a sociedade.A efetivação de ações de cunho social e trans-formador é um desafio assumido pelas Faculdades Santo Agostinho. Os cursos de graduação, por meio de ações desenvolvidas nos núcleos de atividades acadêmicas, respondem por projetos inovadores que vão desde a implantação do primeiro Juizado de Conciliação do Norte de Minas, com assistência jurídica gratuita, à consolidação do Centro de Pedagogia e Assistência Hospitalar e projetos sociais e pedagógicos que atendem às comunidades carentes e crianças hospitalizadas. O apoio à pesquisa científica e tecnológica também está nas nossas prioridades. Oferecemos, portanto, especializações em diversas áreas de conhecimento para qualificar o profissional e contribuir para o crescimento científico e social do Norte de Minas.

O ENSINO OFERECIDO

PERPASSA O

CONHECIMENTO CIENTÍFICO

E SE INSERE NAS

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CURSOS OFERECIDOS NO PROCESSO SELETIVO 2014/2

24 • Revista da ACI • Maio/2014

O curso de Administração possui quatro linhas de for-mação específicas sendo elas: Agronegócios, Comércio Exterior, Gestão de Negócios e Marketing. Em cada uma, a estrutura curricular oferece um profundo conhe-cimento em cada área específica, afim de formar um administrador competente e também especializado na sua área.

Com duração de cinco anos, o curso de Direito propicia a formação do bacharel, profissional habilitado ao ingresso no mercado de trabalho. As linhas de ação, voltadas para a formação técnico-profissional, são alia-das a fundamentos de ordem sociológicas e filosóficas.

A graduação em Enfermagem privilegia a formação do profissional com formação generalista, humanista, crí-tica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício da enfermagem, com base no rigor técnico – científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Habilitado para o trabalho em equipe, nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e pesquisar, com base em princípios éticos e bioéticos, com conhecimentos específicos e interdisciplinares. Capaz de conhecer e intervir no processo saúde-doença, com responsabilidade e com-promisso com as transformações sociais, a cidadania e a promoção da saúde.

Nesse curso temos por propósito a formação de pro-fissionais cuja competência se traduza em sólida for-mação teórica e humanística, por meio da qual possa desenvolver a visão moderna da engenharia, capaci-dade de análise e de reflexão crítica sobre a realidade nacional e global, bem como amplo conhecimento de seu campo de trabalho.

A Engenharia Metalúrgica se dedica ao estudo dos processos de extração mineral e de transformação dos minérios em materiais de engenharia, abrangendo os diversos processos de fabricação e ao estudo das estruturas, propriedades, aplicações, processamento e desempenho de materiais metálicos novos ou já existentes.

O curso tem o objetivo de formar profissionais gene-ralistas, aptos a compreender e traduzir as necessi-dades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço exterior e interior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis.

Engenharia Ambiental é um curso da área das Ciências Exatas destinada à formação de técnicos e pesquisa-dores. Com duração de cinco anos, o curso dedica-se à formação de profissionais capazes de avaliar a dimen-são (magnitude, duração, reversibilidade e natureza) das alterações ambientais causadas pelas atividades do Homem, sejam elas benéficas ou adversas, independen-temente da área de influência.

Engenharia Civil É o ramo da engenharia que projeta, gerencia e executa obras como casas, edifícios, pon-tes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. O engenheiro civil projeta, gerencia e acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma. Sua atuação inclui a análise das características do solo, o estudo da insolação e da ventilação do local e a definição dos tipos de fundação.

O curso se dedica ao estudo, projeto e à gerência de sis-temas integrados de pessoas, materiais, equipamentos e ambientes, visando à melhoria da produtividade do trabalho, da qualidade do produto e da saúde das pes-soas no trabalho. Abrange os mais diferentes ramos do comércio e serviços, das telecomunicações à agricultura, da administração à construção civil.

O curso Sistemas de Informação, com duração de qua-tro anos, prepara o profissional para atuar no mercado de trabalho de maneira independente, acompanhando a evolução do setor e contribuindo para a busca de soluções inovadoras nas diferentes áreas de atuação.

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26 • Revista da ACI • Maio/2014 • www.acimoc.com.br • 27

“Uma empresa funciona como uma engrenagem e precisa estar em perfeita sintonia,

a taxa de impostos é como uma areia nesta engrenagem. O empreendedor tem de trabalhar de janeiro a maio somente para quitar impostos e o res-tante do período para pagar educação, saúde, segurança e só depois trabalha para si mesmo. Pesquisas mostram que, de 30 países, o Brasil ficou em último lugar em se tratando de retorno para a sociedade”, com estes dados, o contabi-lista Valmir Rodrigues da Silva abriu o Painel Mineiro – Tributarismo em Foco, com o tema “O imposto e o seu negó-cio”, no dia 22 de maio. O encontro é uma inciativa da Federaminas, com o apoio das Associações Comerciais, e visa propor um debate com empresários acerca da Reforma Tributária e a sua influência nas Micro e Pequenas Empresas. O pre-sidente Emílio Parolini abriu o painel,

juntamente com o dirigente da fede-rada de Montes Claros, Edilson Carlos Torquato. O evento teve como debatedo-res Jeferson Ney Amaral, da área de Políticas Públicas do Sebrae, Ricardo Marques, diretor de Tax da KPMG, e Fernando Passalio de Avelar, do Fopemimpe – Fórum Permanente Mineiro das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e como mediador o tributarista Valmir Rodrigues da Silva, vice-presidente da Federaminas. Na parte final, o painel foi aberto ao público para discussão de questões ligadas ao tema. Foi distribuído um questionário para os empresários pre-sentes, a fim de se obter impressões e enriquecer o debate sobre a tributação. A partir dos dados colhidos, será feito um documento consensual para ser

levado a autoridades políticas. A tão sonhada e necessária refor-ma tributária certamente refletirá mudança profunda na estrutura do Sistema Tributário Brasileiro – alteran-do a legislação de impostos, taxas e contribuintes e, portanto, atingindo os mecanismos de transferência de recur-sos dos contribuintes para a manuten-ção da máquina estatal e dos serviços públicos essenciais – como segurança, educação, saúde, saneamento básico etc. -, torna-se imperativa ampla dis-cussão do assunto pela sociedade. O objetivo é assegurar-se que o novo modelo a ser implantado atenda aos

ACI E FEDERAMINAS AMPLIAM O DEBATE SOBRE

A REFORMA TRIBUTÁRIA

Muitas empresas deixam de existir porque não aguentam a carga

tributária e as taxas de juros, que representam 38% do PIB do Brasil

interesses da Nação, reduzindo a pesada carga tributária vigente sem comprometer a trajetória de desenvolvimento sustentado do País. O painel contou com a palestra do ex-governador gaúcho, Germano Rigotto, que preside o Instituto Reformar de Estudos Políticos e Tributários. “Muitas empresas deixam de existir por-que não aguentam a carga tributária e as taxas de juros, que representam 38% do PIB do Brasil. A questão é que os recursos não são investidos a contento e a cobrança é mal distribuída em relação à renda per capita e à qualidade dos serviços públicos. Um trabalhador que ganha até dois salários mínimos paga 52% desse valor em impostos embutidos em produtos e serviços, os demais pagam 41%”, afirma. Rigotto destaca que “para driblar esta situação, muitos prefe-rem sonegar e agir na informalidade, mas concorrem com quem está formalizado e em dia com o fisco. Daí aumenta a dificuldade de sobreviver ao mercado. Uma das soluções seria diminuir os encargos, aumentar o número de contribuintes e cobrar de acor-do com o perfil de cada um: quem tem menos paga menos, quem tem mais, paga mais”. “Faz-se necessário nos unirmos nesta missão, uma vez que, a excessiva carga tributária é a grande vilã das empresas bra-sileiras”, pontua Aloysio Vieira, vice-presidente para Assuntos Econômicos da ACI. “Devemos fortalecer a posição do empre-sariado mineiro em defesa de uma reforma tributária que efe-tivamente corresponda aos anseios da população brasileira”, completa Edilson Torquato, presidente da ACI.

Emíio Parolini, Germano Rigotto, Antonio Paculdino, Edilson Torquato, Geraldo Drumond, Aloysio Vieira

Dr. Newton Figueiredo, Cláudio Oliveira, Edilson Torquato e Cláudio Prates

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28 • Revista da ACI • Maio/2014

OLAVO MACHADO JÚNIOR É REELEITO PRESIDENTE DO SISTEMA FIEMGChapa única foi eleita por unanimidade dos presentes pela primeira vez na história da Federação

OO empresário Olavo Machado Junior foi reeleito presidente do Sistema Fiemg para o qua-

driênio 2014/2018 durante eleição, em chapa única, que foi realizada no dia 13 de março, na sede da Federação, em Belo Horizonte. A eleição aconteceu durante assembleia geral do Conselho de Representantes da Fiemg, cujos delega-dos são também presidentes dos sindica-tos patronais da indústria do Estado. Pela primeira vez na história da Fiemg uma chapa única é eleita pela unanimidade dos presentes. Foram 128 votos, sem nenhuma abstenção. Entre os votantes, o presidente da Fiemg Regional Norte, Adauto Marques Batista, que foi eleito vice-presidente regional. A posse da nova diretoria aconteceu no dia 15 de maio, quando se comemorou também o “Dia da Indústria”. Olavo Machado Júnior, que já estava à frente da Fiemg há quatro anos, disse que “vamos ousar nesse segundo man-dato, tendo como foco a produtividade e a competitividade da indústria. A minha responsabilidade como representante da indústria mineira cresce muito diante da aprovação unânime de todos os compa-nheiros presidentes dos sindicatos que

votam na Fiemg. Nós completamos um ciclo, uma etapa, com este mandato que se encerrou em maio”. Segundo ele, a preocupação que a diretoria da Fiemg sempre teve e vai continuar a ter neste novo ciclo que se inicia é a valorização do mercado. “Vamos lutar para que a indús-tria mineira mude de patamar, que ela se diversifique e tenha oportunidades de geração de empregos de qualidade para as pessoas de Minas Gerais”, disse Olavo Machado. Segundo ele, nesse segundo mandato quer ter como foco a produtivi-dade e a competividade da indústria. Para o presidente da Regional Norte, Adauto Marques Batista, a reeleição de Olavo Machado na presidência da Fiemg beneficia diretamente a indústria nor-te-mineira que vem sendo fortalecida, nesses últimos dois anos, por ações e projetos da Fiemg que lhe dão sus-tentabilidade. “O trabalho de Olavo à frente da Fiemg é reconhecido e res-peitado no meio empresarial do Norte de Minas, e tenho certeza de que conti-nuará sendo. Exemplo disso é a recente homenagem do jornalista Theodomiro Paulino que o contemplou com o título de Personalidade do Ano do Norte de Minas 2014”, afirma Adauto.

“Vamos lutar para que a indústria mineira mude de patamar, que ela se diversifique e tenha oportunidades de geração de empregos de qualidade para as pessoas de Minas Gerais”

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30 • Revista da ACI • Maio/2014 • www.acimoc.com.br • 31

O Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável – Norte de

Minas em Ação -, foi institucionalizado pela ADENOR, na última terça-feira, 27 de maio, durante o Fomenta Minas. O Plano foi elaborado por empresários, lideranças de entidades de classe e gestores municipais das micror-regiões de planejamento do Norte de Minas, com apoio metodológico do Sebrae Minas, em parceria com a ADENOR. O Programa Líder do Sebrae é o sustentáculo do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável – Norte de Minas em Ação, que trata as vocações e poten-cialidades regionais, traz todo um

posicionamento estratégico acompa-nhado de uma agenda de prioridades voltadas para a alavancagem deste processo na região, estruturado em nove eixos estratégicos, com o hori-zonte de implantação até 2022. Pávilo Miranda, presidente da ADENOR, apresentou o “ Norte de Minas em Ação” ao público em geral e entregou um exemplar a cada autori-dade e liderança de entidade presen-te. Ele destacou a missão, valores e visão de futuro focada em transformar o Norte de Minas em lugar de opor-tunidades, de viver bem e ser feliz. Apresentou ainda os nove eixos para o desenvolvimento regional, defini-dos. São eles: Agronegócio,Cultura,

Lazer e Turismo, Educação, Geração de Energia, Gestão Empresarial, Gestão Pública, Logística, Mineração e Saúde, contemplados no mapa estratégico do Norte de Minas, parte integrante do plano. Durante a apresentação, foram elencadas algumas manchetes sobre a região que a sociedade gostaria até 2022: “O Norte de Minas erradica o analfabetismo; A região é destaque na produção de energia renovável; Inaugurado Parque Tecnológico no Norte de Minas; Construído o termi-nal intermodal em Pirapora; Montes Claros já possui transporte de carga aérea; IDH do Norte de Minas está acima da média do restante do

NORTE DE MINAS EM AÇÃO

REÚNE AÇÕES ESTRATÉGICAS

PARA EXECUÇÃO ATÉ 2022

O Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável – Norte de Minas em Ação -, foi institucionalizado pela ADENOR, na última terça-feira, 27 de maio, durante o Fomenta Minas. O Plano foi elaborado por empresários, lideranças de entidades de classe e gestores municipais das microrregiões de planejamento do Norte de Minas, com apoio metodológico do Sebrae Minas, em parceria com a ADENOR.

Pávilo Miranda apresentou o documento “Norte de Minas em Ação” a autoridades, na foto, com Afonso Maria Rocha, superintendente do Sebrae em Minas

Lideranças regionais participaram do lançamento, durante o Fomenta Minas

Estado; Cinco hospitais de alta com-plexidade são inaugurados na cidade e ainda, “Projeto Norte de Minas em Ação comemora a realização de seu plano estratégico”. O Superintendente do Sebrae-MG, Afonso Maria Rocha, resumiu o “Norte de Minas em Ação”: “As con-quistas se dão apenas com uma boa mobilização em torno de um plano estratégico, objetivos e uma visão de futuro bem colocadas, e que não se apresente apenas no papel, mas na força de vontade. Este é o proje-to que vi aqui, dessa forma, por isso o Sebrae se coloca sempre como parceira”. Entre os participantes do Grupo Líder, Flavia Tatiana Ribeiro de Oliveira, Presidente da ACI de Pirapora, diz que o Programa Líder Norte de Minas, não ficará neste trabalho somente. “Em Pirapora, estamos levando o projeto para a microrregiões”. Florito Pereira Gomes, empresário e ex-presidente

da ACE de Espinosa, pontua que cres-ceu muito pessoalmente: “Enriqueci demais, achei que não fosse digno de

participar do grupo. Creio que todos nós contribuímos uns com os outros. Foi excelente conhecer o local onde a gente mora, nossos valores mate-riais e de caráter empreendedor; pois deixamos de lado a questão climática, de nos colocar como coitados, para

sermos verdadeiros agentes do desen-volvimento. Com este trabalho vamos abrir os horizontes e colocar o plano

em ação”. Reinaldo Landulfo, Secretário de Desenvolvimento Econômico de Montes Claros e ex- prefeito de Capitão Enéas, enfatiza a impor-tância do lançamento do ‘Norte de Minas Ação”. “É um momento de grande satisfação, depois de um ano de trabalho, esta união ajudará a desenvolvermos uma governan-ça a partir da ADENOR, para que todos os setores público e privado abracem esta causa, para chegar-mos em 2022 com boas notícias”. Adauto Marques, presidente da

Regional Norte da Fiemg, completa ao afirmar que “todas as entidades devem apoiar esta iniciativa, pois não pode-mos pensar no desenvolvimento de Montes Claros sem pensar na região, principalmente, a Fiemg, que abrange 130 municípios”.

Os participantes do Grupo Líder durante o lançamento do Programa

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32 • Revista da ACI • Maio/2014

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34 • Revista da ACI • Maio/2014

No dia 30 de abril, Emílio Parolini assumiu a presidência da Federaminas, com nova diretoria. Parolini conclamou

os membros desta gestão para um trabalho com o mesmo propósito, com transparência e o compromisso de todos em favor do crescimento da entidade. Assinalou que a nova gestão se inicia em um ano marcado por expectativas – principalmente em torno das eleições e da copa do mundo de futebol, com reflexos na sociedade brasileira. Edilson Torquato, presidente da ACI, assumiu uma vice-presidência. De acordo com Emílio Parolini, “a ACI de Montes Claros está sempre presente de forma efetiva nas ações da Federaminas e na pessoa de Edilson Carlos Torquato, como nosso vice-presidente, tenho convicção que nosso trabalho em conjunto só tem a ganhar. Prova disso foi a presença de Edilson na recente Missão a China e o grande privilégio que a Federaminas teve em promover o Painel Mineiro - Tributarismo em Foco na cidade de Montes Claros, no último dia 22. Uma parceria Federaminas e a Associação de Montes Claros que marcará uma gestão de excelentes resultados”.

A entrega da Medalha do Mérito Industrial foi no dia 15 de maio, em Belo Horizonte, na comemoração

do Dia da Indústria. Desde 1965 os homenageados com a Medalha do Mérito Industrial são indicados pelos Sindicatos Patronais em todo o Estado. Representando o Norte de Minas, este ano, o empresário Lucivaldo de Barros Lima, do segmento da indústria do vestuário, hotelaria, comércio varejista de confecções e comércio de combustíveis do município de Espinosa. É proprie-tário da AMIL Confecções, fábrica de roupas masculi-nas com clientes em todo o Brasil. A especialidade da indústria é camisaria, com uma produção atual de mais de um milhão de peças/ano. É ainda proprietário do Hotel AMIL e de postos de combustíveis, além de lojas de roupas masculinas e femininas, gerando cerca de 100 empregos diretos e 500 indiretos.

Aloysio Vieira assumiu o cargo de vice-presidente para Assuntos Econômicos da ACI, em razão de

afastamento de Geraldo Guedes, no qual a entidade reconhece a dedicação e anos de serviços prestados para a sociedade. Na oportunidade, recebe Aloysio com votos de uma gestão exitosa e rica para o desen-volvimento de projetos e ações.

EDILSON TORQUATO NA POSSE FEDERAMINAS

EMPRESÁRIO DE ESPINOSA RECEBE “MÉRITO INDUSTRIAL DO NORTE DE MINAS 2014”

ACI RECEBE NOVO MEMBRO DA DIRETORIA EXECUTIVA

NOTAS

• Imóveis novos e usados, na planta e do Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal

• Até 35 anos para pagar

• Prestações decrescentes*

• Utilização da renda familiar e do FGTS**

• Pagamento da 1ª parcela até janeiro/2015***

Leve identidade, CPF e comprovantesde renda e residência.

* Prestações mensais com tendência de decréscimo a longo prazo.** De acordo com as regras de utilização de� nidas pelo Conselho Curador do FGTS.*** Os valores que compõem a prestação mensal, e não pagos durante o período de carência, serão atualizados e incorporados ao saldo devedor mantendo-se o prazo de amortização contratado. Condição opcional válida para � nanciamentos concedidos entre 02/05/14 e 25/05/14 e respectivos contratos assinados até 31/07/14.

SAC 0800 726 0101 Para pessoas com de� ciência auditiva ou de fala 0800 726 2492 Ouvidoria 0800 725 7474

caixa.gov.br – facebook.com/caixa

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