sete passos do empreendedor criativo com leonardo brant
TRANSCRIPT
Leonardo Brant apresenta as origens e os objetivos da metodologia de ativação de negócios consolidada a partir de sua experiência no comando do programa
Empreendedores Criativos.
A premissa básica da Arquitetura Cultural é de que os negócios são feitos
por pessoas.
Uma empresa é feita de gente. Gente que conversa, compartilha
conhecimentos e desafios comuns.
Gente que pensa, sente e significa, atribui sentido para tarefas, atitudes,
que se transformam em hábitos, rituais, modos de vida
E uma organização deve ser vista não como um conjunto de engrenagens
que funcionam em direção a um determinado plano estratégico, mas sim como um fenômeno cultural, um
organismo vivo formado por emoções, mitos, histórias, por desafios e sonhos
compartilhados
O livro “Do Sonho à Realização em 4 passos”, Steven Gary Blank cria uma metodologia eficaz e apropriada
para o nosso tempo, de extrema incerteza, com mudanças de cenário repentinas e mercados muito
dinâmicos.
Estamos falando de uma transformação profunda no modelo mental, sobretudo
quando tratamos de criadores, que muitas vezes tratam seus empreendimentos como filhos, tamanho o envolvimento emocional.
A resistência em se adaptar aos aspectos (e apelos) do mercado continua sendo um
importante entrave para a rentabilização de negócios criativos.
O livro “A Estratégia do Oceano Azul”, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne, nos ensina a olhar para o próprio negócio e buscar, no comportamento do público e dos concorrentes , novos elementos em busca de perspectivas inovadoras e de mercados
novinhos em folha.
A chave para o desenvolvimento de negócios de sucesso é o que os autores
definem por inovação de valor. Uma proposta de desenvolver modelos de
negócios bem definidos antes de colocá-lo no mercado, para não correr o risco de apenas abrir caminho para os grandes
predadores tomarem conta do oceano, antes mesmo que os pioneiros descubram formas de ganhar dinheiro com suas ideias.
A questão não é só decidir se o seu conteúdo é proprietário ou colaborativo, se é copyright ou
copyleft. O desafio é criar um modelo de negócios que atenda ao mesmo tempo as necessidades de
difusão de conteúdo e de monetização do mesmo. Às vezes é preciso mesclar modelos.
A complexidade do negócio não está somente em reconhecer as peças do tabuleiro e suas funções no
jogo. Está em movimentar essas peças em busca de maior performance, rentabilidade, sustentabilidade. Esse
processo é cada vez mais dinâmico.
O “canvas” do livro “Business Model Generation” de Alexander Osterwalder fala
sobre modelo de negócios que possui 9 elementos para se idealizar um negócio.
Todo empreendimento tem receita, despesa, proposta de valor, clientes,
parceiros estratégicos, relacionamento, canais de distribuição, atividades e
recursos-chave.
Não estamos falando de como o seu negócio cuida do meio-ambiente, mas como ele equilibra finanças,
sentido e propósito.A base de sustentação de uma empresa está no
equilíbrio entre receita e custeio.
O Customer Development (Steve Blank) e Lean Startup (de Eric Ries) é
baseado no conceito de contabilidade enxuta, do Sistema Toyota de
Produção (STP).Quando falamos em controle
financeiro, queremos saber se estamos conseguindo nos manter dentro de metas e objetivos estabelecidos no
plano de negócios.
O planejamento estratégico deve sempre vir acompanhado de uma busca incessante pelo melhor modelo de gestão que você construir diante das suas
potencialidades e limitações. Não é apenas saber aonde quer chegar mas como quer chegar.
Boas ferramentas de gestão são simples e fáceis de usar. E servem para
sistematizar e organizar o trabalho, torná-lo mais funcional. E são fundamentais no processo de
institucionalização de uma empresa. Indicamos o livro “O Mito do
Empreendedor” de Michael E. Gerber.
Venha conhecer