sessão introdução ao bim: eng. sergio pinho

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:: Sérgio Pinho :: Dec 2013 © :: O MODELO IFC COMO AGENTE DE INTEROPERABILIDADE

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Page 1: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

: : S é r g i o P i n h o : : D e c 2 0 1 3 © : :

O MODELO IFC COMO AGENTE DE INTEROPERABILIDADE

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: : S é r g i o P i n h o : : N o v 2 0 1 3 © : :

O MODELO IFC COMO AGENTE DE INTEROPERABILIDADE

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O IFC (Industry Foundation Classes)

é um formato aberto que permite

a permuta de informação entre

aplicações BIM.

Este é um formato desenvolvido a

cargo da buildingSMART.

Por interoperabilidade entende-se a capacidade de gerir, trocar e comunicar produtos e informação electrónica por via computacional.

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Compreender se o IFC é um bom agente de interoperabilidade;

Desenvolvimento de um procedimento para a realização de testes de interoperabilidade;

Expôr o funcionamento interno do código IFC;

Estudar entidades IFC para a tradução de elementos de estruturas;

Page 12: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

Evolução gradual ao

longo, com acrescimo

de entidades para a

tradução de elementos.

São já 766 entidades no

novo esquema IFC4

Espera-se que este

esquema represente

uma evolução mais

significativa no ramo da

definição analítica e

estrutural de elementos.

http://www.buildingsmart.org

Page 13: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

Evolução gradual ao

longo, com acrescimo

de entidades para a

tradução de elementos.

São já 766 entidades no

novo esquema IFC4

Espera-se que este

esquema represente

uma evolução mais

significativa no ramo da

definição analítica e

estrutural de elementos.

http://www.buildingsmart.org

Page 14: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

Os testes concluiram que o modelo IFC tem debilidades pois foram detectadas grandes perdas de informação. A classificação foi distinguida entre:

T – Transferida;

P – Parcialmente transferida ou modificada; N – Não transferida; S – Sem aplicação prática; X – Incompatibilidade; / – Não aplicável;

Page 15: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

Os testes concluiram que o modelo IFC tem debilidades pois foram detectadas grandes perdas de informação. A classificação foi distinguida entre:

T – Transferida;

P – Parcialmente transferida ou modificada; N – Não transferida; S – Sem aplicação prática; X – Incompatibilidade; / – Não aplicável;

A maioria dos programas apenas

fornecem uma compatibilidade parcial

com o formato IFC.

Page 16: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

A wild Structure appeared!

Student used IFC encoding. It was very effective!

Page 17: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

A wild Structure appeared!

Student used IFC encoding. It was very effective!

Page 18: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

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Solibri Model Viewer

Constructivity Model Viewer

Page 22: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

Modelo: É um modelo já que possui informações que

fazem a tradução de elementos de um ambiente real

para um ambiente virtual.

Formato: É um formato porque os ficheiros IFC são

criados com uma extensão própria (*.ifc, *.ifcxml,

*.ifczip), i. e., com conteudo próprio.

Especificação ou standard: É um standard porque se

encontra regulamentada pela ISO 16739:2013 e é

gerida pela buildingSMART.

Page 23: Sessão Introdução ao BIM: Eng. Sergio Pinho

Modelo: É um modelo já que possui informações que

fazem a tradução de elementos de um ambiente real

para um ambiente virtual.

Formato: É um formato porque os ficheiros IFC são

criados com uma extensão própria (*.ifc, *.ifcxml,

*.ifczip), i. e., com conteudo próprio.

Especificação ou standard: É um standard porque se

encontra regulamentada pela ISO 16739:2013 e é

gerida pela buildingSMART.

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Dezembro 2013

FEUP