serviÇo de seguranÇa, portaria e recepÇÃo - sspr · transporte de materiais/ equipamentos;...

ISBN 978-85-63274-XX-X

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho da

DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS

SERVIÇO DE SEGURANÇA,

PORTARIA E RECEPÇÃO - SSPR

3ª edição

Campinas 2015

ISBN 978-85-63274-XX-X

FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

ISBN 978-85-63274-XX-X

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ................................................................................................................................ 5

DSG.O1 – MISSÃO DA DSG ...................................................................................................................................... 5

DSG.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE ................................. 6

DSG.O3 – MACRO FLUXO ........................................................................................................................................ 7

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ................................................ 8

RE.P1 - MISSÃO DO SERVIÇO DE SEGURANÇA, PORTARIA E RECEPÇÃO............................................. 8

Mapa de relacionamento Fornecedor / Processo / Cliente do Serviço de Segurança, Portaria e Recepção .......... 9

Objetivos, produtos e serviços do SSPR ................................................................................................................... 10

RE.P2 – POSTOS DE TRABALHO DO SSPR E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................... 11

RE.P3 – ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS DO SSPR .................................................... 19 DIRETOR DE SERVIÇO ......................................................................................................................................... 19 SUPERVISOR DE SEÇÃO ...................................................................................................................................... 22 SUPERVISOR DE SETOR ...................................................................................................................................... 24 AGENTE DE SEGURANÇA ................................................................................................................................... 27 AGENTE DE PORTARIA ....................................................................................................................................... 29 ASCENSORISTA..................................................................................................................................................... 31 RECEPCIONISTA ................................................................................................................................................... 31 VIGILANTE ............................................................................................................................................................. 33 VIGIA ....................................................................................................................................................................... 35 ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS SEGUNDO O POSTO DE TRABALHO ............................................................ 38 Recepcionista e agente de portaria da UER .............................................................................................................. 38 Vigilante, agente de segurança e vigia da UER ........................................................................................................ 38 Profissional do SSPR no Hospital Dia ...................................................................................................................... 39 Acolhimento e encaminhamentos ............................................................................................................................. 39 Recepcionista da carga e descarga ............................................................................................................................ 40

RE.P4 – GESTÃO DO QUADRO FUNCIONAL .................................................................................................... 41 TERCEIRIZADOS - NOTURNO ............................................................................................................................ 41 TERCEIRIZADOS - DIURNO ................................................................................................................................ 41

RE.P5 – CONTROLE DE ACESSOS DE PESSOAS .............................................................................................. 42 VISITA A PACIENTES ........................................................................................................................................... 44

RE.P6 – CONTROLE DE ACESSO DE VEÍCULOS ............................................................................................. 47 CONTROLE DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO ...................................................................................... 47 CONTROLE DE VEÍCULOS NA CARGA E DESCARGA ................................................................................... 47 RETIRADA DE VEÍCULOS COM GUINCHO ...................................................................................................... 48

RE.P7 – CONTROLE DE ENTRADA DE BENS E EQUIPAMENTOS .............................................................. 49 ENTRADA DO BEM OU EQUIPAMENTO .......................................................................................................... 49 SAÍDA DO BEM OU EQUIPAMENTO ................................................................................................................. 49 BENS EM COMODATO ......................................................................................................................................... 50 BENS PARA CONSERTO ...................................................................................................................................... 50 ENTRADA DE VENTILADORES, CIRCULADORES DE AR E COLCHÕES PARA ACOMPANHANTES ... 50 ENTRADA DE FLORES E PLANTAS NATURAIS .............................................................................................. 50 CONDUTA QUANTO A MATERIAIS INSERVÍVEIS ......................................................................................... 50

RE.P8 – ELEVADORES ............................................................................................................................................ 52 UTILIZAÇÃO DOS ELEVADORES ...................................................................................................................... 52 SITUAÇÕES DE URGÊNCIA / EMERGÊNCIA EM ELEVADORES ................................................................. 53

RE.P9 – GESTÃO DE SEGURANÇA ...................................................................................................................... 55 RONDAS .................................................................................................................................................................. 55 TÉCNICAS PARA IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................... 55 ALARMES - DETECÇÃO DE ACESSOS POR INFRAVERMELHOS ................................................................ 56 MONITORAMENTO DE CÂMERAS .................................................................................................................... 57

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VISITAS, SERVIÇOS E ABERTURA DE PORTAS EM FINAIS DE SEMANAS E FERIADOS ....................... 58

RE.P10 – VESTIÁRIOS E ESTAR MÉDICO ......................................................................................................... 59

RE.P11 – RECOLHIMENTO, GUARDA E DEVOLUÇÃO DE PERTENCES DE PACIENTE ...................... 60 RECOLHIMENTO DE PERTENCES ..................................................................................................................... 60 DEVOLUÇÃO DE PERTENCES ............................................................................................................................ 61 FLUXOGRAMA DE GUARDA E DEVOLUÇÃO DE PERTENCES ................................................................... 62

RE.P12 – ATUAÇÃO DA SEGURANÇA PARA GUARDA, RECONHECIMENTO E RETIRADA DE

CORPOS NA GELADEIRA DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA ...................................... 63 GUARDA DE CORPO OU PEÇA ........................................................................................................................... 63 RECONHECIMENTO DE CORPO ......................................................................................................................... 63 RETIRADA DE CORPO.......................................................................................................................................... 64 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GUARDA E RETIRADA DE CORPOS ................................................... 65

RE.P13 – SALA DE SUPERVISÃO DO SSPR ........................................................................................................ 67 ACHADOS E PERDIDOS ....................................................................................................................................... 67 CLAVICULÁRIO INTERNO .................................................................................................................................. 67 CADASTRAMENTO DE VEÍCULO PARA ESTACIONAMENTO DO HC-UNICAMP .................................... 69

RE.P14 – ESCOLTA POLICIAL DE PACIENTE SOB CUSTÓDIA ................................................................... 70

RE.P15 – CONDUTA EM CASO DE EVASÃO DE PACIENTE .......................................................................... 73

ANEXOS .......................................................................................................................................................................... 75

RE.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA ............................................................................................................................... 75

RE.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ............................................................................................. 76

RE.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ..................................................................... 81

MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf

Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf

Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf

Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Patrimônio – patrimonio.pdf

Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf

Serviço Social – s_social.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/dampe.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_processos.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patrimonio.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/recursos_humanos.pdf

http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/s_social.pdf

Manual de Processos de Trabalho DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS

Revisão N

o: 002

Data: 18/08/2015

Implantação

30/01/2012

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DSG.O1

Grupo responsável pela elaboração: Ricardo Orlando Romero e Amanda Cristina de Pontes

Responsável pela área Data: 18/08/2015 CCIH Data: 18/08/2015 SST Data: 18/08/2015

Nome: Ricardo Orlando Romero Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura


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- 5 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

DSG.O1 – MISSÃO DA DSG

A Divisão de Serviços Gerais está ligada à Coordenadoria de Administração e participa do

processo de gestão do Hospital de Clínicas, obedecendo aos princípios do Programa

Nacional de Humanização, garantindo a excelência na prestação dos serviços, visando a

integração dos processos de trabalho dos Serviços de Segurança, Portaria e Recepção,

Transporte, Hotelaria e Higiene e Limpeza, otimizando recursos e proporcionando

resultados eficazes nas 24 horas a toda a comunidade hospitalar.


Implantação

30/01/2012

Revisão N

o: 002

Data: 18/08/2015







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DSG.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

FORNECEDORES PRODUTOS PROCESSOS PRODUTOS CLIENTES

Superintendência

Coordenadorias

SOF

D. Suprimentos

DEM

Dinf

Ouvidoria

DRH

Patrimônio

Protocolo

Ambulatórios

Enfermarias

Funcionários de áreas

HC

CIN

HD

FCM

Processos de trabalho;

Gestão de pessoas;

Projetos;

Parcerias entre equipes

multiprofissionais;

Transporte de pessoas, materiais

e equipamentos;

Segurança predial e patrimonial;

Recepção e acolhimento;

Coleta de roupas sujas;

Recebimento e distribuição de

enxoval;

Vistoria de limpeza hospitalar;

Acompanhamento de quadro de

pessoal; Gestão de contratos;

Levantamento de indicadores

Informações

Resoluções

Documentos Diversos

SERVIÇO DE

SEGURANÇA,

PORTARIA E

RECEPÇÃO

SERVIÇO DE

TRANSPORTE

SERVIÇO DE

HOTELARIA LIMPEZA E ROUPARIA

GESTÃO DE

CONTRATOS DE

EMPRESAS

TERCEIRIZADAS

INTERNOS

INTERNOS UNICAMP

EXTERNOS UNICAMP

Reitoria

DGA

Prefeitura do Campus

CCUEC

Cemeq

PRDU

Empresas

Terceirizadas de

prestação de serviço

Empresas diversas

FUNCAMP

Normas e Diretrizes;

Informações

Autorização de Recursos

financeiros, aquisição de bens

materiais e de consumo;

Recursos humanos, Treinamento;

Materiais e Serviços;

Manutenção (predial, móveis e

equipamento);

TI;

Demandas Elogios e queixa;

Transporte de materiais/

equipamentos;

Demandas de serviços diversos;

Solicitações de orientação e

serviços

Normas/Diretrizes;

Instruções normativas;

Segurança;

Manutenção de equipamentos;

TI;

Treinamento

Limpeza, impressoras,

higienização e reparos de

enxoval hospitalar, manutenção

de elevadores, jardinagem

Pessoas

Manutenção elevadores

Superintendência

Coordenadorias

SOF

D. Suprimentos

DEM

Dinf

Ouvidoria

DRH

Patrimônio

Protocolo

Funcionários de áreas

HC

DPC

UER

Ambulatórios

Enfermarias

CIN

HD

FCM

INTERNOS

INTERNOS UNICAMP

Segurança do

Campus

Pacientes

EXTERNOS UNICAMP

Representantes

Acompanhantes

Visitantes

Pacientes


Implantação

30/01/2012

Revisão N

o: 001

Data: 15/10/2015







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- 7 -

DSG.O3 – MACRO FLUXO

Supe

rinte

ndên

cia

Dire

toria

/

Secr

etar

ia

Serv

iço

de

trans

porte

Serv

iço

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Hot

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ia

Serv

iço

de

Segu

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a,

Porta

ria e

Rec

epçã

o

Clie

ntes Início

Documentos /

Demandas

Análise para

encmainhamento

Necessita

autorização?

Análise

Autorizado?

Dá providências

ou redireciona a

demanda

Revisão da

solicitaçãoFim

Analisa a

demanda

Envolve

custos?

Levantamento e

solicita

autorização

Dá providências

Finaliza e

encaminha a

demanda

Cliente atendidoFim

Levantamento e

solicita

autorização

Envolve

custos?

Analisa a

demandaDá providências

Envolve

custos?Dá providências

Analisa a

demanda

Levantamento e

solicita

autorização

Analisa, dá

providências

DIV

ISÃ

O D

E SE

RVI

ÇO

S G

ERA

IS

Manual de Processos de Trabalho SEGURANÇA, PORTARIA E RECEPÇÃO

Revisão No: 004 Data: 15/10/2015

Implantação

30/08/2008

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA RE.P1


Responsáveis pela área Data: 15/10/2015 CCIH Data: 15/10/2015 SST Data: 15/10/2015


Nome: Hosana de Barros Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL



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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

RE.P1 - MISSÃO DO SERVIÇO DE SEGURANÇA, PORTARIA E

RECEPÇÃO

SEGURANÇA

Cuidar e zelar pelos bens patrimoniais e valores e vidas (pacientes, familiares e

profissionais) que transitam diariamente pelo HC-Unicamp, de forma humanizada e

autônoma, sendo preventiva, ostensiva e imparcial, por meio de:

Permissão de entrada e saída de pessoas, triando e controlando o fluxo nas portas,

através dos crachás e catracas;

Patrimônio com controle;

Impedimento do ingresso de pessoas e/ou veículos não autorizados, bem como da

saída de bens patrimoniais;

Registro de fatos ocorridos, contatando a segurança do campus e/ou a polícia

(ocorrências).

Ostensividade para prevenção de atos dolosos.

PORTARIA E RECEPÇÃO

Contribuir para a qualificação da assistência prestada com humanização e agilidade no

atendimento e orientação correta aos usuários, por meio da:

Recepção, acolhimento, orientação e encaminhamento aos usuários em geral,

incluindo acompanhamento quando necessário;

Pesquisa de informações necessárias para atendimento correto aos usuários.


Implantação

30/08/2008









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Mapa de relacionamento Fornecedor / Processo / Cliente do Serviço de Segurança, Portaria e Recepção

SEGURANÇA

Pacientes

FORNECEDORES

INTERNOS

FORNECEDORES EXTERNOS

PROCESSOCLIENTES

INTERNOS

CLIENTES

EXTERNOS

Transporte de pacientes

Sistema de informações

SSPR

Informações,

orientações e

serviços

Enfermagem

S. Social

Demais Áreas/

Serviços do HC

Funcionários

Docentes,

Residentes e

Alunos FCM

Agendamento

Acompanhantes e

visitantes

Manutenção predial e de equipamentos

informações

RECEPÇÃO

CENTRAL DE

INFORMAÇÕES

E VISITAS

ELEVADORES

Informações

Informações para segurança

Enfermagem, S. SocialInformações

Controle de acesso

Escolta

Telefonia

Patrimônio

NIHC

DEM

Limpeza Hotelaria – Higiene e

Limpeza

Pessoal RH

Recursos Superintendência e

Coordenadorias

Villares Polícia Segurança do Campus

Manutenção dos elevadores

Boletim de ocorrência do SSPR/DSG/HC

Externos

(representantes

empresas)



Implantação

30/08/2008








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Objetivos, produtos e serviços do SSPR

Objetivos Produtos / serviços

Controlar acesso e saída de pessoas nas

portarias de entrada

Triagem e redução de acessos desnecessários

Controlar e registrar entrada e saída de

materiais e equipamentos

Segurança de bens patrimoniais

Registrar ocorrências Documentação de fatos para providências

administrativas e gerenciais.

Controlar visita a pacientes Redução de acessos para melhoria da

assistência prestada

Operar elevador de pacientes Paciente atendido com agilidade e segurança

Recolher e armazenar pertences de

pacientes

Segurança de bens particulares

Realizar abertura e trancamento de

portas

Garantia de outros serviços

Rondar ambientes internos e externos Prevenção a delitos

Abertura e fechamento de geladeira para

entrega/ recebimento de corpos

Controle de recebimento e entrega de corpos

Recepcionar, acolher e prestar

orientações aos usuários em geral

Usuário satisfeito e bem orientado


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RE.P2 – POSTOS DE TRABALHO DO SSPR E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

POSTO DE TRABALHO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

ATENDIMENTOS/ DIA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS INSTRUMENTOS DE TRABALHO FUNÇÃO DESEJADA

F-1 - Entrada de funcionários

Controle de acesso;

Entrega/ recebimento de chaves;

Contato telefônico;

Contato com elevadores;

Controle de equipamentos.

Aproximadamente 6000 pessoas considerando entrada e saída.

Leitura;

Escrita;

Comunicação;

Rotina do claviculário;

Rotina de acessos;

Relacionamento humano;

Rotina de materiais e equipamentos;

Política de humanização.

Planilha de controle de representantes

Planilha de controle de equipamentos;

Etiqueta roxa;

Etiqueta amarela;

Livro de controle de chaves;

Telefone;

Chaves;

Lista de ramais;

Pasta de documentos de acesso.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria

Agente de segurança

Vigia

F-2 – Entrada da Superinten-dência

Controle de acesso;

Atendimento a representantes farmacêuticos;


Controle de equipamentos.

Aproximadamente 4000 pessoas

Leitura;

Escrita;

Comunicação;

Rotina de acessos.

Relacionamento Humano;



Planilha de controle de representantes

Planilha de controle de equipamentos;

Pulseira roxa;

Telefone;

Lista de ramais;

Pasta de documentos de acesso.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria


Vigia

UER Controle de acessos;

Atendimento ao usuário;

Orientação de visitas;

Consulta a sistema CICS;



Escrita;

Leitura;

Rotinas da UER;

Rotina de acessos;

Acesso ao Sistema;


Rotina de materiais /equipamentos;


Planilha de controle de acessos;

Planilha de visitas;

Terminal de computador;

Telefone;

Listagem de ramais;

Pulseira vermelha;

Pulseira roxa.

Recepcionista

Vigilante


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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


UER Controle de portas de acessos;

Controle de acessos;

Ostensividade;

Coibir agressões;

Controlar equipamentos.


Escrita;

Leitura;

Formação em Vigilância;




Planilha de controle de equipamentos

Listagem de ramais;

Radio intercomunicador;

Telefone.

Vigilante

A3 – Porta de entrada

Triagem de usuários;

Orientação de usuários;


Escrita;

Leitura

Rotinas dos ambulatórios;

Rotina de acessos;


Rotina de diversas áreas de assistência;


Diversas localidades no hospital e adjacências;

Documentos de consultas e visitas;



Terminal de computador;

Telefone;

Listagem de ramais;

Pulseira roxa.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria


Vigia

A-3 – Porta de Entrada e Saída

Entrega de senhas para usuários que irão retornar;

Orientação em geral.


Escrita;

Leitura;

Rotina de acessos;

Leitura;

Escrita;



Senhas de controle de acesso;

Papeis de consulta e encaminhamentos.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria


Vigia


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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


A-3 – Central de Visitas

Pesquisa de informações sobre paciente;

Liberação de acessos de acompanhante;

Convocação e visitas.

Aproximadamente 300 pessoas na semana e 2000 pessoas nos finais de semana

Escrita;

Leitura;

Rotinas de acesso para visitas;

Escrita;

Leitura;


Sistema de consultas;

Sistema de visitas;

Rotinas do ambulatório;


Planilha de paciente;

Terminal para acessos ao CICS;

Telefone;

Etiquetas coloridas para visitantes e acompanhantes.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria


A2– Porta de entrada

Triagem de usuários;

Orientação de usuários.


Escrita;

Leitura

Rotinas dos ambulatórios;

Rotina de acessos;

Rotina de diversas áreas de assistência.


Diversas localidades no hospital e adjacências;

Documentos de consultas e exames




Planilha de controle de materiais e equipamentos;

Telefone;

Listagem de ramais;

Rádio HT;

Etiquetas coloridas.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria

Vigia


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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


C-2 – Intermediária

Orientação aos usuários;

Triagem de acessos;

Controle de visitas a UTI.


Escrita;

Leitura

Rotinas de visitas da UTI e enfermarias;

Rotinas do CC, Proced. Espec. e RX;

Documentos de consulta e exames;


Telefone;

Listagem de ramais;

Radio HT;

Lista de visitas da UTI 2º e 3º andares.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria

Vigia

C3 – Intermediária


Triagem de acessos;

Controle de visitas a UTI.


Escrita;

Leitura;




Telefone;

Listagem de ramais;

Radio HT;

Lista de visitas da UTI 2º e 3º andares.

Recepcionista

Vigilante

Agente de portaria

Vigia

Residência Médica


Observação sobre o ambiente e armários;

Retirar roupa de camas;

Forrar camas;

Conferência de roupas;

Observa materiais e equipamentos e comunica a irregularidade;

Chamar médicos plantonistas.


Rotinas do dormitório médico;



Telefone;

Lousa;

Listagem de ramais;

Recepcionista


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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


Carga e descarga


Controle de materiais e equipamentos;

Controle de saída de lixo e roupas.


Escrita;

Leitura;

Rotinas de acesso de equipamentos e materiais;

Rotina de saída de lixo e roupas;

Rotina de uso do detector de metais;

Rotina de ronda;

Rotina de acessos na guarita HC-2.

Telefone;

Rádio HT;

Crachás para visitantes;

Planilha de materiais e equipamentos;

Bastão de rondas;

Vigilante

Agente de portaria


Vigia

Elevadores Movimentar o elevador através de botão;

Informar defeitos nos elevadores;

Interromper funcionamento quando houver quebra;

Orientar usuários para os andares.

Aproximadamente 600 pessoas por período

Escrita;

Leitura;

Conhecimentos básicos sobre funcionamento e manuseio dos elevadores, e procedimentos seguros para orientação ao público;

Conhecimento das localidades nos diversos andares do hospital;


Política de humanização;

Elevador;

Cadeira.

Ascensorista

Vestiário Feminino

Zelar pelo ambiente interno do vestiário;

Preencher check-list;

Informar irregularidades;

Orientar usuários sobre normas dos vestiários.

Aproximadamente 500 pessoas nas 24h

Escrita;

Leitura;

Normas internas dos vestiários;


Normas de cadastramento dos vestiários.

Check list;

Normas expostas na parede do vestiário.

Recepcionista

Agente de portaria

Guardete


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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


Vestiário Masculino

Zelar pelo ambiente interno do vestiário;

Preencher check-list;

Informar irregularidades;

Orientar usuários sobre normas dos vestiários.

Aproximadamente 300 pessoas nas 24h

Escrita;

Leitura;

Normas internas dos vestiários;

Relacionamento humano.

Check list;

Normas expostas na parede do vestiário;

Recepcionista

Agente de portaria

Vigia

B2 – Intermediária


Contato com as áreas;

Triagem interna.


Escrita;

Leitura;

Rotinas das áreas em geral;

Escrita;

Leitura;



Telefone;

Listagem de ramais;

Radio HT.

Recepcionista

UTI – reformada Orientação aos usuários;

Triagem de acessos;

Controle de visitas a UTI


Escrita;

Leitura;


Rotinas do CC, Proced. Espec. e RX;



Telefone;

Listagem de ramais;

Radio HT;

Lista de visitas da UTI 2º e 3º andares e UTI reformada.

Recepcionista com 2º grau completo.


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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


Guarita – HC1 Autorização para acesso e saída de veículos do estacionamento e carga /descarga.

Aproximadamente 2000 veículos nas 24h

Escrita;

Leitura;

Rotinas de acesso de veículos nos ambientes;


Relações humanas;

Formação em vigilância.

Telefone;

Listagem de ramais;

Rádio HT;

Impressos de liberação para visitante;


Selo de estacionamento e carteirinha de cadastro do usuário.

Vigilante

Agente de portaria

Vigia

Guardete

Guarita – HC2 Autorização para acesso de veículos ao estacionamento/HC.

Aproximadamente 2000 veículos nas 24h

Escrita;

Leitura;

Rotinas de acesso de veículos no estacionamento;


Relações humanas;


Telefone;

Listagem de ramais;

Rádio HT;

Impressos de liberação para visitante;


Vigilante

Agente de portaria

Vigia

Guardete

Monitoramento de câmeras (em implantação)

Controlar central de monitoramento;

Armazena imagens;

Comunica fatos ao rondante;

Aciona outras instâncias quando necessário;

Preenche relatório diário;

Seguir protocolo preestabelecido.

Intangível Sistema CFTV;

Protocolo de atendimentos por área e por processos;

Comunicação via rádio;

Rotinas em geral;

Informática;

Mapeamento geral das áreas do prédio.

Microcomputadores para monitoramento de câmeras;

Lista de ramais telefônicos;

Rádio HT;

Protocolos de atuação;

Telefones importantes.

Vigilante com conhecimento em monitoramento de câmeras


Implantação

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POSTO DE TRABALHO


ATENDIMENTOS/ DIA


Rondas Rondas diversas;

Orientação ao usuário;

Pontuação de rondas;

Intervenções;

Contatos para providências;

Relatório de rondas.

Intangível Perímetros de ronda;

Vulnerabilidades nas diversas áreas;

Rotinas das diversas áreas;

Protocolo de orientações;

Pontos de marcação, GPRS;

Rotinas estabelecidas para ronda;


Bastão de rondas;

Planilha de relatório;

Rádio HT;

Relação perimetral.

Agente de portaria

Agente de vigilância

Vigilante

Vigia

HD – Portaria Acolhimento e encaminhamentos;

Comunicação e controle de acessos;

Organização e cuidado com o posto de trabalho;

Controle de materiais e equipamentos.

Máximo120 pessoas por dia

Rotinas do HD;

Normas de segurança;

Rotinas de acesso;


Relacionamento interpessoal;

CICSHCP.


Planilha de controle de materiais e equipamentos;

Rádio HT;

Terminal de computador.

Agente de portaria

Agente de vigilância

Vigilante

Vigia

Recepcionista


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- 19 -

RE.P3 – ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS DO SSPR

DIRETOR DE SERVIÇO

(*) Atividade Finalidade Periodicidade Local Conformidade Resultados esperados

Tomar conhecimento dos Boletins de Ocorrência e dar encaminhamentos.

Desencadear providências administrativas e discutir casos com supervisão.

Diária Sala da Diretoria

Leis, Normas, Condutas e procedimentos internos e externos.

Tomada de medidas adequadas à segurança patrimonial.

Coordenar atividades dos Serviços

Promover a correta atuação do Serviço nos âmbitos de recepção, segurança e atuação nos elevadores.

Diária Diversos ambientes.

Missão, produtos e normas administrativas.

Atividade profissional adequada.

Identificar problemas internos e conduzir a resolução junto a diretorias em geral e DSG.

Melhorar procedimentos e processos de trabalho e desencadear ações administrativas.

Diária Diversos ambientes

Políticas internas e orientação da diretoria da DSG.

Atuação com visão sistêmica e parceira quando necessária.

Direcionar expediente administrativo através de despachos de documentos.

Fazer conhecidas as resoluções e orientações a outras áreas, aos supervisores e funcionários do Serviço.

Diária Sala da Diretoria

Normas e políticas e orientação da diretoria da DSG.

Desfecho de orientações e providências.

Participar de diversas reuniões

Integração com demais áreas de trabalho

Diária Diversos locais

Pauta específica Tomar decisões em conjunto

Realizar reuniões com supervisão e funcionários

Repasse de informações, consultas e deliberações.

Sempre que necessário

Salas pré- determinadas

Pauta específica Informar, consultar e deliberar com o grupo.

Realizar análise de riscos Diagnóstico de segurança através de dados, informações e matrizes de comparação. Indicação de procedimentos com vistas a mitigar riscos.

Sempre que necessário.

Diversos locais

Sistema Brasiliano de análise de riscos

Demonstrar necessidades de sistemas organizacionais, recursos humanos e tecnológicos que melhoram segurança do ambiente.

(continuação)


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- 20 -


Observar dados estatísticos do Serviço

Gerenciar por meio de dados e informações

Diária Sala da diretoria

Gráficos e planilhas Ações direcionadas por dados estatísticos.

Checar quadro funcional em escalas de folga.

Propor alterações e melhorias. Mensal Sala da diretoria

Escala de Folgas Escala adequada às necessidades do Serviço.

Realizar avaliação funcional

Avaliar atividades desempenhadas pela supervisão de seção.

Conforme a necessidade

Sala da diretoria

PAEP Condutas condizentes com as atividades realizadas.

Realizar discussão de casos com supervisão de Seção e Setor

Discutir situações ocorridas e providências tomadas, a fim de verificar opções mais interessantes


Sala da Supervisão de segurança.

Caso a caso Desenvolvimento profissional e educação continuada.

Promover ou solicitar treinamento para a equipe

Aprimoramento pessoal Conforme a necessidade

Diversas localidades.

Função específica e tipo de atividade

Melhoria no desempenho funcional.

Propor política de segurança

Direcionar e normalizar procedimentos e condutas de segurança em termos organizacionais, tecnológicos e de recursos humanos.

Constante Sala da diretoria

Leis, normas, resoluções, jurisprudências, casos específicos, e Planes.

Uniformidade de procedimentos de segurança para garantir ações coerentes.

Confeccionar e atualizar manual de Serviços

Registrar Normas, Atividades, Procedimentos, rotinas e processos para conhecimento das demais áreas.

Constante. Sala da diretoria

Leis, normas, resoluções, jurisprudências, Missão, Visão, planes.

Divulgação dos serviços prestados interna e externamente; Leitura, aplicação e revisão de rotinas.

Acompanhar implantação de Tecnologias de segurança

Tecnologias compatíveis com a infraestrutura e necessidades de segurança.

Sempre que necessário.

Ambientes diversos

Política de segurança, jurisprudências, infraestrutura

Processos integrados de segurança patrimonial.

(continuação)


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Elaborar projeto de segurança patrimonial

Desenvolver ações integradas, planejadas e contínuas para construção de procedimentos condizentes com as necessidades do ambiente.


Sala da diretoria

Planes, Políticas internas, jurisprudências, prioridades através de dados estatísticos e informações.

Melhorias contínuas para o desenvolvimento de atividades de segurança.

Participar de Processo Seletivo

Conhecer pessoas participantes e auxiliar RH na escolha de perfil funcional.


RH Perfil funcional necessário, e características pessoais condizentes com a função avaliada

Pessoal qualificado e com perfil desejável.

Realizar e participar de reuniões diversas

Integração de condutas profissionais


Diversos locais

Pautas específicas Alinhamento de informações e condutas.

Assinar e/ou registrar pontos

Facilitar controle de frequência Diária Chapeiro, catraca ou ponto eletrônico

Leis e obrigações trabalhistas

Registro de frequência atualizado

Ler e Repassar informações, orientações e avisos

Manutenção da informação Conforme a necessidade

Sala da Supervisão

E-mails, documentos em geral, ordens por escrito, procedimentos pré-determinados

Manutenção da informação entre os supervisores


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SUPERVISOR DE SEÇÃO

Horário: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30 (em outros horários, o Supervisor de Setor assume estas atividades)


Tomar conhecimentos das intercorrências do setor e tomar providências necessárias

Manter-se informado e em condições de desencadear providências adequadas

Diária Sala de supervisão e ambientes

Caderno de anotações de supervisores, Normas e procedimentos

Manutenção de cuidados.

Supervisionar supervisores de setor

Acompanhar desenvolvimento das atividades da Supervisão de Setor, adotar medidas de orientação e correção para as atividades de supervisão de setor

Diária Sala de supervisão

Leis, políticas, Normas e procedimentos, processos de trabalho, direitos e deveres.

Atitudes condizentes com o ambiente de trabalho e as necessidades do Serviço.

Assessorar e apoiar diretor de Serviços

Proporcionar apoio técnico, administrativo e operacional.

Diária Ambientes do Serviço

Orientações da diretoria Aplicação de procedimentos planejados.

Direcionar expediente administrativo através de despachos de documentos

Fazer conhecidas as resoluções e orientações aos supervisores e funcionários do Serviço.

Diária Sala da Supervisão

Normas e políticas e orientação da diretoria do SSPR

Desfecho de orientações e providências.

Conferir escala de folgas Controlar frequência, verificar pendências, manter cartões de ponto em dia e realizar mudanças necessárias

Mensal Sala da Supervisão

Normas e procedimentos de RH

Escala de Folgas a contento das necessidades do Serviço.

Realizar avaliação funcional e de probatórios

Avaliar atividades desempenhadas pela supervisão de seção e acompanhar probatórios.


Sala da diretoria

PAEP e normas para avaliação do probatório

Condutas condizentes com as atividades realizadas.


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(continuação)


Participar de Processo Seletivo

Conhecer pessoas participantes e auxiliar RH na escolha de perfil funcional.


RH Perfil funcional necessário, e características pessoais condizentes com a função avaliada

Pessoal qualificado e com perfil desejável.

Observar cartão de pontos dos supervisores

Controlar assiduidade e pontualidade e dar providências, mantendo os cartões de ponto atualizados.


Horário de entrada, saída e almoço. Presença e pontualidade

Frequência de supervisores adequada ao Serviço.

Fiscalizar processos de trabalho no âmbito da supervisão de setor

Observar atuação dos supervisores e promover discussão de casos para melhorias no desenvolvimento das atividades


Leis, Manual do Serviço, normas e Processos de trabalho

Melhorias contínuas no desenvolvimento das ações de supervisão.

Planejar férias dos supervisores

Organizar férias de forma a evitar coincidências

Anual Sala de supervisão

Condições de liberação, solicitações antecipadas e critérios de serviço.

Férias distribuídas a contento das necessidades do Serviço.

Preencher Boletim de Ocorrência quando necessário

Registrar fatos ocorridos para providências

Diuturnamente. Todos os ambientes

Formato do impresso BO.

Registro e providências.

Realizar discussão de casos com supervisão de Setor

Discutir situações ocorridas e providências tomadas, a fim de verificar opções mais interessantes.


Sala da Supervisão de segurança.

Leis diversas, normas, Processos de trabalho, caso a caso.

Desenvolvimento profissional e educação continuada.


Integração de condutas profissionais


Diversos locais



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(continuação)








Sala da Supervisão

E-mails, documentos em geral, ordens por escrito, procedimentos pré-determinados.

Manutenção da informação entre os supervisores

SUPERVISOR DE SETOR


Supervisionar equipe de recepção, segurança e ascensoristas

Manutenção das rotinas de atendimento estabelecidas para atender objetivos e produtos do Serviço.

Diária Todos os ambientes

Bom senso, manual de normas e rotinas internas, relacionamento interpessoal, rotinas de apoio a outras áreas.

Serviços bem prestados.

Elaborar Escala de folgas e de férias.

Distribuir funcionários nos horários diversos, em quantidade necessária ao bom andamento das portarias.

Mensal Sala da supervisão

Quantidade de postos de trabalho, nº de funcionários, folgas e plantões.

Distribuição adequada de funcionários para atender necessidades diárias.

Observar cartão de pontos dos funcionários.

Controlar assiduidade e pontualidade e dar providências, mantendo os cartões de ponto atualizados.


Horário de entrada, saída e almoço. Presença e pontualidade

Gerenciamento de frequência de funcionários e outras providências.


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- 25 -

(continuação)


Retirar pertences de pacientes nas enfermarias e UER

Guardar o pertence devidamente registrado para devolvê-lo ao paciente ou familiar

Sempre que solicitado

Sala de supervisão

Regras de arrolamento e devolução de pertences

Garantia de devolução

Realizar abertura e trancamento de portas

Acessos diversos, limpeza, controle de acessos indevidos, segurança dos ambientes.

Sempre que solicitado ou verificado

Diversos ambientes

Necessidade apresentada ou verificada no ambiente

Segurança dos ambientes

Realizar abertura de porta e registros de entrega e devolução de cadáveres e peças anatômicas

Controle de entrega de cadáveres através de registro em livro próprio

Fora do horário administrativo

Anatomia patológica

Itens a serem preenchidos no livro de registros

Segurança na entrega de corpos e peças

Definir escala de postos para funcionários nas diversas portarias

Manutenção do atendimento nas diversas portarias

Diária Sala da supervisão

Necessidade de serviço Postos supridos com funcionários

Recolher e registrar pertences encontrados no hospital

Viabilizar local para armazenamento e busca de pertences perdidos


Dados exigidos no livro de achados e perdidos

Faze-los retornar às mãos de seus proprietários

Preencher Boletim de Ocorrência






Integração de condutas profissionais do grupo de trabalho


Diversos locais


Entregar selos para veículos autorizados

Adequar uso do estacionamento às condições existentes.


Sala da supervisão

Normas internas, cadastramento e identidade funcional.

Viabilizar controle de acessos ao estacionamento.

(continuação)


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Providenciar insumos para as portarias

Manter as portarias e guaritas abastecidas com impressos, etiquetas, aparelhos telefônicos, canetas, livros e outros materiais necessários ao bom andamento das atividades

Conforme a Necessidade

Diversos ambientes

Quantidades necessárias para atendimentos

Manutenção de registros, controles, atendimento, consultas, etc.

Realizar educação continuada com os funcionários

Conferir tipo de atendimento realizado pelos funcionários e orientar quanto a postura profissional, maneiras de atender, comportamento, organização no ambiente de trabalho, asseio, uso de palavras adequadas, gestos, processos etc.

Constantemente Diversos ambientes

Situações e ambientes verificados

Atendimento otimizado.







Sala da Supervisão

E-mails, documentos em geral, ordens por escrito, procedimentos pré-determinados.

Manutenção da informação para os funcionários.

Realizar reuniões com o grupo de trabalho

Promover integração, realizar entendimentos e discussões pertinentes ao serviço

Periodicamente Local a determinar

Atividades desenvolvidas e de acordo com a situação

Grupo comprometido com as tarefas a serem desenvolvidas e com o usuário.


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AGENTE DE SEGURANÇA


Supervisionar equipe de recepção, segurança e ascensoristas

Manutenção das rotinas de atendimento estabelecidas para atender objetivos e produtos do Serviço.

Diária Todos os ambientes

Bom senso, manual de normas e rotinas internas, relacionamento interpessoal, rotinas de apoio a outras áreas.

Serviços bem prestados.

Controlar acesso de visitantes/ representantes

Realizar triagem, registro e orientação de acessos devidamente autorizados

Diária Portaria do F-1 e F-2

Orientação, normas, manual e verbal

Evitar acessos não autorizados.

Controlar acesso de visitas a pacientes

Evitar excesso de pessoas nos quartos de pacientes e na UER.

Diária Portaria A3 e UER


Evitar acúmulo e tumulto de pessoas nos ambientes (quartos e UER)

Controlar acessos nas catracas através de crachá.

Registro em planilha e liberação eletrônica mediante justificativa.

Diuturnamente Portarias – A2, A3, F1 e F2


Registro eletrônico de entrada e saída.

Registrar entrega ou recolhimento de chaves do hospital dispostas nos claviculários.

Responsabilizar usuários pelas chaves e pelo acesso às áreas.

Diuturnamente Posto de Comando e Portaria F-1

Orientação por normas, manual e verbal

Evitar desaparecimento de chaves e acessos não autorizados aos ambientes.

Realizar rondas pelos ambientes do hospital

Vigiar ambientes, pessoas e eventos, interferindo quando necessário, registrando fatos e dando providências.

Diuturnamente. Ambientes: interno e externo

Definição de percurso e GPRS

Prevenção, controle e combate a delitos. Zelo pela segurança das pessoas, patrimônio e cumprimento das leis.

Controlar acesso e saída de materiais e equipamentos patrimoniais e particulares

Controle de bens patrimoniais Diuturnamente Todas as portarias

Impresso de controle Registro e controle da saída e entrada de bens patrimoniais e particulares.

(continuação)


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Abertura e trancamento de portas

Liberar ou impedir acessos aos ambientes internos

Diuturnamente Portas em geral

Normas e disponibilidade no claviculário

Mitigar ações furtivas nos diversos ambientes.

Controlar acesso e saída de veículos.

Controle de acesso de veículos ao estacionamento do hospital.

Diuturnamente Estacionamento e carga e descarga

Normas, cadastro e selo de identificação.

Controle de acessos de veículos.

Comunicar-se via rádio HT e telefone.

Comunicação e orientação. Diuturnamente Portaria em geral e ambi-ente interno e externo ao prédio

Padrão de utilização. Comunicação rápida e ações de apoio e prevenção.

Orientar público em geral Esclarecimento de dúvidas e explicação correta a respeito de diversos assuntos

Diuturnamente Todas as portarias e guaritas

Conhecimento do ambiente interno e da sistemática de funcionamento

Usuário bem informado e encaminhado.

Preencher livro de plantão Registrar informações pertinentes ao posto para informar intercorrências e continuidade das atividades


Ocorrências no plantão e padrão de preenchimento do livro

Repasse de informações relevantes e registro de ocorrências locais.

Prevenir e combater principio de incêndio

Defesa própria, de outros e das instalações.

Diuturnamente Todo o ambiente

Normas e procedimentos técnicos.

Prevenção de incêndio.

Prevenir e combater a prática de ato doloso ou perturbador da ordem

Ostensividade nos diversos ambientes


Normas de segurança. Mitigar oportunidades observando comportamentos suspeitos

Reagir e coagir a ações criminais

Proteger patrimônio, valores e vidas.


Procedimentos técnicos legalizados.

Proteção






(continuação)


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Intervir em conflitos e discussões pessoais

Evitar agressões físicas e morais


Bom senso e relacionamento interpessoal

Evitar confrontos.





Zelar pelo ambiente de trabalho

Manter ambiente organizado Diuturnamente Todas as portarias e guaritas

Organização do posto Ambiente agradável.

AGENTE DE PORTARIA



Realizar triagem registro e orientação de acessos devidamente autorizados


Orientação por normas, manual e verbal.






Evitar acúmulo e tumulto de pessoas nos ambiente (quartos e UER)



Diuturna-mente Portarias – A2, A3, F1 e F-2.








(continuação)


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Consultar dados de pacientes

Facilitar localização ao usuário Diuturnamente Central de Visitas e UER

CICSHCP Localização do paciente para envio do visitante.

Gerar etiqueta de acesso a visitas e acompanhamento

Identificar usuário, leito a ser visitado, enfermaria, nome do paciente e período em que possa permanecer no quarto

Diária Central de Visitas e UER

Sistema de visitas Visualização e controle de acessos.


Diária Todas as portarias



Planejar férias dos funcionários

Organizar férias de forma a evitar coincidências

Anual Sala de supervisão

Critérios do serviço, condições de liberação, preferências.

Férias distribuídas a contento das necessidades do Serviço.









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ASCENSORISTA


Operar o elevador Facilitar transporte ao usuário Diária Elevadores Orientações técnicas de operacionalização

Transportar usuário de forma segura

Comunicar quebra ou defeito do elevador à supervisão imediata.

Desencadear chamada de técnico especializado.

Diária Elevadores Norma interna Conserto rápido

Fazer valer as normas de segurança no elevador

Assegurar utilização correta: número de pessoas/carga máxima e impedir brincadeiras, vandalismo e tabagismo.

Diária Elevadores Orientações técnicas de uso correto de elevadores

Evitar uso inadequado, impedir quebras, brincadeiras, vandalismo e tabagismo.

Orientar visitantes e acompanhantes

Direcionamento correto do usuário

Diária Elevadores Localidades específicas do prédio

Usuário chegar ao destino correto.


Facilitar controle de frequência Diária Chapeiro, catraca ou ponto eletrôni-co



Zelar pela conservação do elevador

Manter elevador limpo Diária Elevador de paciente

Observação do aspecto da cabine do elevador.

Elevador limpo e desinfetado.

RECEPCIONISTA








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- 32 -

(continuação)









Diuturnamente Portarias – A2, A3, F1 e F-2.





Diuturna-mente Posto de Comando e Portaria F-1




Facilitar localização ao usuário Diuturna-mente Central de Visitas e UER



Identificar usuário, leito a ser visitado, enfermaria, nome do paciente e período em que possa permanecer no quarto.















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- 33 -

VIGILANTE



Realizar triagem, registro e orientação de acessos devidamente autorizados








Evitar acúmulo e tumulto de pessoas nos ambientes (quartos e UER)



Diuturnamente Portarias – A2, A3, F1 e F2











Definição de percurso e GPRS


Controlar acesso e saída de materiais e equipamentos patrimoniais e particulares

Controle de bens patrimoniais Diuturnamente Todas as portarias

Impresso de controle Registro e controle da saída e entrada de bens patrimoniais e particulares.




Normas e disponibilidade no claviculário


Controlar acesso e saída de veículos.

Controle de acesso de veículos ao estacionamento do hospital.

Diuturnamente Estacionamento e carga e descarga

Normas, cadastro e selo de identificação.

Controle de acessos de veículos.


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(continuação)


Comunicar-se via rádio HT e telefone.

Comunicação e orientação. Diuturnamente Portaria em geral e ambiente interno e externo ao prédio

Padrão de utilização. Comunicação rápida e ações de apoio e prevenção.







Ocorrências no plantão e padrão de preenchimento do livro

Repasse de informações relevantes e registro de ocorrências locais.

Prevenir e combater princípio de incêndio





Prevenir e combater a prática de ato doloso ou perturbador da ordem

Ostensividade nos diversos ambientes

Diuturnamente Todo o ambien-te

Normas de segurança. Mitigar oportunidades observando comportamentos suspeitos

Reagir e coagir a ações criminais

Proteger patrimônio, valores e vidas.


Procedimentos técnicos legalizados.

Proteção

Intervir em conflitos e discussões pessoais

Evitar agressões físicas e morais


Bom senso e relacionamento interpessoal

Evitar confrontos.







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(continuação)









VIGIA














Diuturnamente Portarias – A2, A3, F1 e F-2.





Repasse de informações

Manutenção do cuidado.


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(continuação)








Facilitar localização ao usuário Diuturnamente Central de Visitas e UER



Identificar usuário, leito a ser visitado, enfermaria, nome do paciente e período em que possa permanecer no quarto










Defini- ção de percurso e GPRS


Prevenir principio de incêndio
















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(continuação)





Normas e Disponibilidade no clavículário











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Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS SEGUNDO O POSTO DE TRABALHO

Recepcionista e agente de portaria da UER

Realizar contatos via telefone com a polícia – para solicitar viatura em casos de pacientes feridos, em quaisquer circunstâncias, e registrar os dados relativos ao contato, em livro próprio. Registrar a saída de bens e equipamentos – cobrando documentação de autorização de saída e preenchendo registro de acesso e saída em planilha própria. Controle de visitas Diariamente, de acordo com o horário estabelecido pela chefia administrativa da UER e autorização da enfermagem local. A recepção fará a identificação e o controle das visitas a pacientes, conferindo listagem e encaminhando, de acordo com o número de visitantes estabelecido por paciente. Liberação de acompanhantes Seguindo orientações da enfermagem local, a recepção identificará o acompanhante por meio de etiqueta apropriada, liberando o acesso. Vigilante, agente de segurança e vigia da UER

Apoio aos recepcionistas Dar apoio aos recepcionistas quando este der as orientações de rotina da UER a qualquer usuário. Controle de fluxo de pessoas

Controlar o acesso de funcionários, alunos e docentes, solicitando apresentação do crachá ou identidade funcional.

Controlar o acesso de pacientes quando da chamada médica: apenas o paciente ou quando em casos de necessidades especiais, apenas um acompanhante.

Controlar o acesso de visitantes, na proporção estabelecida pelas regras da UER (apenas duas pessoas por período), ou conforme determinação da chefia administrativa da Unidade, conferindo a pulseira colocada pela recepção.

Controlar a saída de pacientes ainda em tratamento (seja para fumar ou quaisquer outras coisas) somente com a autorização do médico ou enfermagem.

Controlar a saída de paciente com alta mediante a liberação Médica.



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Proibir o acesso de pessoas não autorizadas às dependências da UER.

Retirar a etiqueta de visitantes e pulseira de acompanhantes por ocasião do término da visita ou acompanhamento, quando a recepcionista estiver ausente.

Controle de acesso à porta de emergência

Abrir porta de emergência somente para que a enfermagem efetue a retirada de pacientes que chegam por meio de veículo particular ou ambulância, ou mesmo para colocação de pacientes em ambulância ou veículo após atendimento. Não abrir para acesso ou saída de funcionários, fumantes ou pacientes.

Avisar a enfermagem quanto à chegada de paciente em situação emergencial, quando a recepcionista não conseguir avisar via telefone.

Manter em ordem os ambientes (sala de espera e interno)

Apaziguar e coibir qualquer tipo de agressão aos profissionais da UER com a finalidade de manter a integridade física de vidas, patrimônio e valores em seu interior. O Vigilante deve avaliar a situação e, se necessário, fazer contato com a Secretaria do SSPR solicitando apoio.

Solicitar a retirada de fumantes da sala de espera para o ambiente externo.

Adentrar ao ambiente interno e solicitar a saída de visitantes após o término da visita, ou em caso de relutância.

Profissional do SSPR no Hospital Dia

Acolhimento e encaminhamentos

Abrir porta interna para ambulâncias;

Abrir corrente de acesso ao estacionamento e porta principal do HD, para inicio das atividades às 7h00;

Acolher o paciente procurando compreender suas reais necessidades;

Antecipar-se às necessidades do cliente, agindo com bom senso;

Anunciar a chegada de pacientes à enfermagem;

Atender telefone e transferir ligações;

Comunicar à segurança do HC, os casos e as ocorrências extra cotidianas para que sejam tomadas medidas adequadas;

Conferir papel de agendamento e anexa-lo ao prontuário, e após, encaminhar o paciente ao setor competente;



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Controlar acesso para o interior do HD, orientando aos usuários a permanecerem na sala de espera até serem chamados pela enfermagem;

Encaminhar paciente aos diversos setores;

Manter discrição em relação ao tipo de atendimento que ocorre no local de trabalho;

Orientar o público em geral fornecendo informações precisas sobre as diversas áreas do HD;

Preencher cabeçalho de ficha de paciente (evolução), quando o paciente chega para a consulta;

Proibir o ingresso de vendedores, ambulantes e funcionários para resolução de instalações sem que estejam previamente autorizados.

Realizar a entrega de prontuários para a enfermagem;

Realizar checagem da agenda eletrônica juntamente com o Administrativo do HD;

Registrar acesso de representantes;

Respeitar os direitos (preferenciais) – mulher grávida, idoso, deficiente físico, etc;

Realizar trancamento da porta principal e corrente de acessos ao estacionamento.

Registrar saída de bens e equipamentos patrimoniais.

Recepcionista da carga e descarga

Controle de acesso e saída de equipamentos e materiais Cobrar documentos que acompanham o acesso ou a retirada, preencher planilha de controle de equipamentos e materiais, anotando dados pessoais dos usuários colhidos através de documentos particulares tais como crachá e RG.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica


http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf



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RE.P4 – GESTÃO DO QUADRO FUNCIONAL

DISTRIBUIÇÃO DA EQUIPE

PROFISSIONAIS DO HC – DIVERSOS POSTOS - NOTURNO

8 vigilantes;

10 Agentes de segurança;

1 Agente de portaria;

9 recepcionistas;

1 Técnico de Administração.

PROFISSIONAIS DO HC – DIVERSOS POSTOS - DIURNO

7 Vigilantes;

2 Agentes de segurança;

5 Agentes de portaria;

15 Recepcionistas;

1 Técnico de Administração Hospitalar.

TERCEIRIZADOS - NOTURNO

1 posto de vigilante – UER.

TERCEIRIZADOS - DIURNO

1 posto de vigilantes – UER;

1 posto de Vigia – 4º andar – Pediatria;

3 postos de Agentes de Portaria – Guaritas HC-1








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Nome: Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL


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RE.P5 – CONTROLE DE ACESSOS DE PESSOAS

PACIENTES PARA INTERNAÇÃO Verificar a convocação ou o laudo de internação do HC e encaminhar para a Internação Eletiva (Faixa amarela nº 4, de 2ª a 6ª das 7h00 as 18h30, e sábados, domingos e feriados das 7h00 as 12h30). Outros horários encaminhar para a Internação de Urgência na UER. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. ACOMPANHANTES DO PACIENTE PARA INTERNAÇÃO (máximo 2 em companhia do paciente) Encaminhar inicialmente para a Internação Eletiva (faixa amarela nº 4) ou Internação de Urgência na UER, que depois deve encaminhar para o andar. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. ACOMPANHANTES DO PACIENTE INTERNADO (máximo 1 por paciente) Encaminhar o acompanhante para a Central de Visitas. Entrada e saída pela portaria A3. Autorizado a sair e entrar pelo F1 para refeições. VISITANTES DO PACIENTE INTERNADO (máximo 2 por vez por paciente) Encaminhar o visitante para a Central de Visitas. Crianças - permitir a entrada de crianças a partir de 12 anos, desde que acompanhada de um responsável. Entrada e saída pela portaria A3. PACIENTES DE AMBULATÓRIOS, PROCEDIMENTOS E IMAGEM Verificar o horário e local onde o paciente tem consulta na folha de agendamento manual (médico) ou do computador, se tiver as duas seguir a do médico. Orientar o usuário de acordo com a respectiva cor da faixa, andar e turno (manhã ou tarde). Deixar entrar os pacientes da manhã a partir das 6h30 e os da tarde a partir das 12h30. Pacientes em maca e cadeiras de rodas - deixar entrar qualquer horário. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. PACIENTES DO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL Verificar o papel de agendamento manual e encaminhar para a faixa azul nº 1. Deixar entrar os pacientes da manhã a partir das 6h30 e os da tarde a partir das 11h00. Pacientes em maca e cadeiras de rodas - deixar entrar qualquer horário. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. ACOMPANHANTES DE PACIENTES DE AMBULATÓRIOS, PROCEDIMENTOS, IMAGEM E CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL (máximo 2 por paciente) Encaminhar junto com o paciente, de acordo com a respectiva cor da faixa, andar e turno (manhã/tarde). Deixar entrar os pacientes da manhã a partir das 6h30 e os da tarde a partir das 12h30. Crianças permitir a entrada, desde que acompanhada de um responsável. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3.



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PACIENTES E ACOMPANHANTES DO CENTRO CIRÚRGICO CENTRAL (máximo 2 por paciente) Verificar o papel de solicitação do médico e encaminhar para a faixa verde nº 2. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. VISITANTES EM GERAL (particulares, cursos, cobradores, oficial justiça, entregadores, vendedores, bancos, voluntários, participantes das missas, etc.). Verificar as listagens previamente encaminhadas pelas áreas (capelania, contadores de histórias, cursos, empresa de manutenção, farmácias, etc.). Se a pessoa consta da lista, liberar a entrada. Se não consta das listas, contatar a área por telefone para liberar a entrada. Anotar os dados na planilha de Visitantes/Representantes. Colocar a etiqueta roxa. Crianças permitir a entrada, desde que acompanhada de um responsável. Voluntários, vendedores, entregadores, cobradores - Entrada e saída pelo F1. Demais visitantes por qualquer portaria. PACIENTES, ACOMPANHANTES, VISITANTES QUE DESEJAM SAIR DO HOSPITAL E RETORNAR Entregar senhas de saída. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. REPRESENTANTES Identificar a procedência, verificar o local aonde o representante vai. Se for representante de rotina, liberar a entrada. Se for esporádico, contatar a área por telefone para liberar a entrada. Anotar os dados na planilha de Visitantes/Representantes, e coletar visto do representante. Colocar a etiqueta roxa. Na saída do representante, dar baixa na planilha (horário de saída). Entrada e saída pela portaria F2. FUNCIONÁRIOS, ALUNOS E DOCENTES Cobrar que passem crachá nas catracas. Se não tiver o crachá, anotar os dados na planilha de Colaboradores nas Catracas e liberar a entrada. Problemas com funcionários do hospital nas recepções: fazer boletim de ocorrência e encaminhar para a gerência responsável. Entrada e saída por qualquer portaria onde tenha catraca. IMPRENSA Intermediar o acesso junto às áreas, contatando a Assessoria de Relações Públicas e, na ausência, o responsável pelo contato com a imprensa (médico, superintendência, etc.). Entrada e saída por qualquer portaria de acordo com a orientação do local a ser visitado.



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MOTORISTAS Orientar que procurem a Central de Comunicação Pacientes/Motorista , para resolução de assuntos relacionados a pacientes nos diversos serviços do hospital. Para agendamentos e casos de exceção não localizados pela Casa dos Motoristas, deixar entrar desde que estejam com crachá e com a planilha Controle de Transporte de Pacientes. Entrada e saída pelas portarias A2 e A3. PESSOAS NÃO AUTORIZADAS Impedir a entrada de pessoas estranhas ou não autorizadas ao hospital, procurando entender o motivo que trouxe a pessoa ao local.

VISITA A PACIENTES

ACOMPANHANTES DO PACIENTE INTERNADO (máximo 1 por paciente) Verificar no sistema se paciente é criança ou idoso (maior 65 anos). Nos demais casos, verificar se a enfermagem autorizou acompanhante para o paciente. Informar no sistema o nome do acompanhante, colocar a pulseira amarela, registrando a data, informando sobre a validade (3 dias) e sobre a utilização da mesma para refeições. Renovar a pulseira após o prazo de validade se o paciente continuar internado. TROCA DE ACOMPANHANTES NAS ENFERMARIAS Recepção deve ligar para a enfermaria e solicitar que o outro acompanhante desça para fazer a troca. Entrada e saída pela portaria A3. Autorizado a sair e entrar pelo F1 para refeições. VISITANTES DO PACIENTE INTERNADO

Verificar horário de visitas determinado por localidades;

Inserir nome do paciente no Sistema de Visitas e gerar etiqueta para o visitante com código de barras; Informar ao visitante para retornar a Central de Visitas, logo após o tempo determinado para a visita a fim de que seja dada baixa no sistema, pois, caso contrário, não serão autorizadas novas visitas.



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HORÁRIOS DE VISITA (TODOS OS DIAS, INCLUSIVE FERIADOS)

Unidade Horários Número de

pessoas Tempo de

permanência Observações

Enfermarias

Das

9h00 às 19h00

2 pessoas por

vez

No máximo

1 hora

Para pacientes em - Precauções Especiais

e - Enfermarias de

Hemato, Nefro e TMO:

Somente 2 pessoas por período

UTI Adulto, Pediatria e Anestesia

Das

11h00 às 12h00 e das

16h00 às 17h00

2 pessoas por horário, com entrada de

dois em dois

No máximo

1 hora

Nas UTIs, as informações médicas deverão ser fornecidas aos familiares às 17h00.

UER

Das

11h00 às 12h00 e das

16h00 às 17h00

2 pessoas por horário, com entrada de

uma em uma

No máximo 30 minutos

Eventualmente, dada a peculiaridade de atendimento na UER e a questões de superlotação, existe a possibilidade de suspensão da visita ou alteração do horário.

Nos outros horários, consultar dados dos pacientes inserindo o número do HC ou o nome do paciente no sistema informatizado, para obter informações se está internado e se a visita está liberada. Os casos em que as informações não foram encontradas no sistema, contatar as enfermarias para liberação de visita.

A enfermagem deve informar no sistema e via telefone sobre a proibição de visitas a um determinado paciente.

A permanência do visitante na unidade deve ser controlada pela enfermagem.

Mediante evolução clínica do paciente, poderá ser reduzido o número de visitantes.

Doadores de sangue podem permanecer com o paciente durante todo o dia em que foi realizada a doação.



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VISITANTES ADICIONAIS O enfermeiro da unidade deverá autorizar entrada de visitantes adicionais no sistema para que a central de visitas possa autorizar o acesso. Havendo dificuldades, entrar em contato com o recepcionista da Central de Visitas (Ramal 17781).

CRIANÇAS Permitir a entrada de criança com idade igual ou superior a 12 anos, desde que acompanhada de um responsável. Crianças menores poderão visitar pacientes, desde que haja autorização do enfermeiro da unidade. Entrada e saída pela portaria A3. Na saída recolher a pulseira do visitante. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).







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RE.P6 – CONTROLE DE ACESSO DE VEÍCULOS

CONTROLE DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO

ENTRADA Vigilante deve observar se o veículo está identificado com o selo de autorização do uso do estacionamento do HC. Caso não tenha selo, não permitir acesso. Caso possua selo, triar acesso, mediante permissão de acesso definida por cores:

COR DO SELO / CARTÃO CATEGORIA HORÁRIO

Marrom Alunos de medicina (6º ano) A partir das 17h30 na semana e 24h nos finais de semana.

Azul e prata Funcionários (horário de expediente) 6h00 às 19h00

Amarelo e prata Funcionários (noturno) 18h00 às 7h00

Cartão vermelho da FCM Docentes 24 horas

Não permitir acesso de veículo em horário diferente do autorizado. Permitir livre acesso de veículos oficiais com logotipo da UNICAMP e carro forte para serviços bancários. SAÍDA Usuário deve apresentar carteirinha de identificação do veículo, contendo marca, cor e placa, que é fornecida pela Prefeitura da Universidade. Vigilante conferir os dados da carteirinha com o número da placa do veículo, liberando a cancela.

CONTROLE DE VEÍCULOS NA CARGA E DESCARGA

ENTRADA Vigilante deve solicitar documento de identificação do motorista e verificar destino e propósito da entrada, verificando a real necessidade de acesso por meio de conferência de nota fiscal e/ou volume do material/equipamento. Se necessário, fazer contato via telefone com a área onde será feita a entrega.



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Preencher planilha de entrada de visitante/representante com o nome da empresa, documento, destino, registro do contato com a área e nome do funcionário que autorizou entrada, ramal, horário de entrada / saída e visto do segurança. Identificar motorista e ajudantes com crachá. Entregar impresso de fluxo de visitante, orientando que deverá ser preenchido, carimbado e assinado pelo funcionário da área visitada e devolvido na guarita, no momento da saída. Permitir livre acesso de veículos oficiais com logotipo da UNICAMP. ÁREA VISITADA Receber o visitante e preencher o impresso próprio com o objetivo da visita (entrega, retirada ou manutenção) e descrição do material/equipamento. Assinar e carimbar o impresso e devolver ao visitante. SAÍDA Recolher o impresso, verificar preenchimento correto e dar baixa no horário da saída. Ao final do dia, os impressos devem ser recolhidos à secretaria do SSPR para controle e estatística.

RETIRADA DE VEÍCULOS COM GUINCHO

ENTRADA DO GUINCHO Vigilante solicita presença do supervisor da segurança e do proprietário do veículo a ser guinchado. SUPERVISOR DA SEGURANÇA Solicita e confere documentação do veículo e do proprietário. Confeccionar boletim de ocorrência interna colhe assinatura do proprietário. Autoriza o guinchamento e comunica ao vigilante da guarita para liberar cancela.







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RE.P7 – CONTROLE DE ENTRADA DE BENS E EQUIPAMENTOS

ENTRADA DO BEM OU EQUIPAMENTO

RECEPCIONISTA OU VIGILANTE Preencher a planilha de Equipamentos, tanto para itens patrimoniados como para os não patrimoniados, com os seguintes dados:

Localização da Portaria;

Mês e ano da abertura da planilha;

Data do evento;

Se for entrada ou saída;

Tipo de equipamento (marca, modelo, número de série/PI)

Destino;

Funcionário responsável (matrícula ou RG);

Assinatura do recepcionista ou vigilante

SAÍDA DO BEM OU EQUIPAMENTO

RECEPCIONISTA OU VIGILANTE Bens Patrimoniados:

A área de origem deve preencher Autorização de Saída de Material, em duas vias, assinada pela chefia da área e chefia do Patrimônio.

Reter uma via da Autorização de Saída na Portaria e não preencher planilha.

Entrada e saída por qualquer portaria.

Não patrimoniados:

Preencher a planilha.

Impedir saída de bens e equipamentos não autorizados. Exceções (sem autorização) tratar com o Serviço de Patrimônio no horário de expediente administrativo ou, fora deste horário, com o plantão administrativo.

Entrada e saída por qualquer portaria.


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Bens e equipamentos com nota fiscal, designados para entrega, mediante compra:

Orientar entrada pela Portaria de carga e descarga e com destino ao Almoxarifado ou Serviço de Patrimônio.

BENS EM COMODATO

Entrada

Verificar nota fiscal e encaminhar pela carga e descarga com destino ao Serviço de Patrimônio/HC

Saída

Reter uma via da Autorização de Saída, preenchida pelo usuário e assinada pelo Serviço de Patrimônio na Portaria e não preencher planilha.

BENS PARA CONSERTO

Saída

Quando até três itens, funcionário do Serviço de Patrimônio deverá preencher Planilha de saída de bens e equipamentos na portaria;

Acima desta quantidade, o Serviço de Patrimônio deverá fornecer listagem com Item, equipamento, nº de Patrimônio Interno;

ENTRADA DE VENTILADORES, CIRCULADORES DE AR E COLCHÕES PARA

ACOMPANHANTES

Impedir a entrada para as áreas assistenciais, por norma da CCIH.

ENTRADA DE FLORES E PLANTAS NATURAIS

Impedir a entrada para as áreas assistenciais críticas e de pacientes imunossuprimidos, de acordo com manual da CCIH.

CONDUTA QUANTO A MATERIAIS INSERVÍVEIS

Proibida a doação de qualquer bem inservível a pessoa física.

Materiais de consumo inservível:

o Galões, baldes, frascos vazios, caixas de papelão, papéis diversos, madeiras

e outros materiais de baixo valor comercial, após o recolhimento é


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encaminhado à Prefeitura Municipal de Campinas pela Comissão de Gestão

Ambiental do HC;

o Resíduo do Raio X (filme radiológico e fixador) é vendido por processo

licitatório.

Materiais permanentes inservíveis:

o Após a divulgação às Unidades/ Órgãos da Unicamp, caberá ao Serviço de

Patrimônio efetuar o descarte, seja por venda ou doação, conforme norma

vigente.








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RE.P8 – ELEVADORES

UTILIZAÇÃO DOS ELEVADORES

ELEVADOR SOCIAL Nº1 – transporte de pacientes Transportar, exclusivamente, pacientes com o objetivo de priorizar o acesso desses às unidades de destino. Pode transportar acompanhante, desde que junto com o paciente. Deve ser operado por ascensorista, de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 19:00 horas. Nos demais horários, os profissionais da escolta ou da enfermagem que acompanham o paciente devem operar o elevador. O ponto de referência de parada é no 2º andar. ELEVADOR SOCIAL Nº2, Nº3, Nº4 – transporte de pessoas Transportar, exclusivamente, pessoas (servidores, alunos, residentes, visitantes e acompanhantes). Não deve transportar pacientes visto que devem ser priorizados pelo elevador nº1. Um desses deve ser operado com ascensorista de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 19:00 horas, mediante possibilidade de escala. Nos demais horários, deve ser operado pelo próprio usuário. ELEVADOR DE SERVIÇO Nº5 – transporte de carga suja ou pesada Transportar, exclusivamente, as seguintes cargas:

Rouparia (roupa suja);

Limpadora (resíduos);

Divisão de Patologia Clínica;

Óbito;

Patrimônio (equipamentos/móveis);

Informática (computadores) e

Divisão de Engenharia e Manutenção.

Não é operado por ascensorista. É proibida a utilização do elevador de serviço por pessoas cuja finalidade não seja o transporte de carga. ELEVADOR DE SERVIÇO Nº6 e Nº7 – transporte de carga limpa ou leve Transportar, exclusivamente, as seguintes cargas:

Nutrição;

Farmácia;

Serviço de Arquivo Médico;



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Rouparia;

Protocolo;

Suprimento (carrinhos com processos);

Almoxarifado e

Unidades Assistenciais.

Caso haja quebra do elevador Nº 5, poderá transportar resíduos e roupas sujas, de forma exclusiva. É proibida a utilização do elevador de serviço por pessoas cuja finalidade não seja o transporte de carga. ELEVADORES DO AMBULATÓRIO Transportar, exclusivamente, pessoas (usuários em geral). É proibida a utilização dos elevadores sociais e dos Ambulatórios para o transporte de cargas (sejam limpas ou sujas).

NÃO FUNCIONAMENTO DE ELEVADORES Em caso de não funcionamento dos elevadores, o usuário deve contatar a Segurança, através do ramal 17004, 17229, 17781 (SSPR). A equipe do SSPR deve determinar qual será o elevador substituto para os casos de quebra dos elevadores de serviço, identificando-o. Contatar a empresa de manutenção dos elevadores Registrar o horário de contato e chegada do técnico de manutenção. Caso o técnico demore tempo não previsto, desencadear processo de queixa à empresa e medidas cabíveis. A DEM deve acompanhar o processo de manutenção ou conserto e avisar a liberação para o SSPR.

SITUAÇÕES DE URGÊNCIA / EMERGÊNCIA EM ELEVADORES

CONDUTA Situações de urgência ou emergência nos elevadores e, principalmente, quando ocorrer a parada de elevadores com usuários em seu interior, devem ser comunicadas, pelos próprios, através de interfones disponíveis dentro dos elevadores, ao funcionário do F-1 que, por sua vez, deve comunicar ao supervisor ou apoiador para providências. O recepcionista do F1 deve falar com os usuários retidos, identificando o nº do elevador, andar e situação, procurando acalmar e informar as medidas a serem tomadas. Não é permitido que o supervisor ou qualquer outro profissional (que não o técnico de manutenção especializado) tente abrir a porta ou retirar as pessoas do elevador.



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No caso de quebras informadas por telefone, o supervisor ou o apoiador deve dirigir-se ao local para confirmar a informação e, após, verificar quais providências serão necessárias no ambiente onde o elevador estiver parado. Tanto para solicitação de consertos e reparos, quanto para retirada de pessoas retidas nos elevadores, o supervisor deve entrar em contato telefônico com a empresa Schindler (Atlas), através do telefone 3794-7010, para:

Solicitar imediatamente a presença de um técnico;

Fornecer as informações sobre nº do elevador e qual o problema;

Anotar, em planilha própria, o dia, hora, elevador, ocorrência, providência e contato.

Deve, no caso de pessoas presas, dirigir-se imediatamente até as proximidades do elevador, tranquilizar os usuários retidos, informando-os que a empresa já foi contatada e que aguardem. Perguntar por seus nomes e se há necessidade de comunicar ao setor sobre a situação. O acesso do técnico deve ser pela guarita HC-1, que deve liberar a entrada do seu veículo ao estacionamento do HC. O acesso do técnico deve ser pela portaria F-1, onde o mesmo deve retirar chave nº 47 da casa de máquinas e assinar o livro de controle. O funcionário da portaria F-1 deve anotar a hora exata da chegada do técnico ao hospital e repassar para o supervisor para que este complete a planilha com os itens: técnico, hora e atendente/HC. A DEM deve acompanhar o processo de manutenção ou conserto e avisar a liberação para o SSPR. No caso de pessoas presas no elevador, o supervisor ou apoiador deve preencher boletim de ocorrência interna. A planilha gera informações gerenciais repassadas mensalmente à DEM, a fim de que sejam melhoradas as rotinas para o atendimento destes casos. As orientações para "Resgate de pessoas retidas nos elevadores" devem permanecer afixadas nos elevadores, visando a divulgação dos procedimentos básicos junto aos usuários. O procedimento, aqui descrito, foi elaborado conforme orientações da empresa Schindler e cumprem com o determinado em contrato de manutenção e atendimento realizado pela empresa.








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RE.P9 – GESTÃO DE SEGURANÇA

RONDAS

Seguir a ronda para a qual foi escalado, realizando ciclos completos dentro de seu horário de trabalho, procurando não fixar os horários em que passa pelas unidades para não favorecer prática a prática de atos dolosos, ou perturbador da ordem social. Há 3 roteiros de rondas diferenciados que abrangem todo o HC:

Ambulatórios;

Áreas administrativas, laboratórios e de procedimentos;

Área da carga e descarga - ronda externa.

Registrar a ronda por bastão eletrônico que colhe dados relativos ao horário em que o vigilante passou pelo setor e descarregar no GPRS.

Estar atento, durante a ronda, a situações de risco como portas abertas objetos de valor expostos, portas abertas, atitudes suspeitas no ambiente, luzes acesas e aparelhos ligados desnecessariamente.

Preencher relatório a cada ronda, em livro próprio, informando horário, local e evento, se ocorrido, com as providências tomadas.

Informar supervisão sobre as ocorrências extraordinárias.

TÉCNICAS PARA IDENTIFICAÇÃO

O objetivo do Vigilante é antecipar a prática de qualquer ato doloso ou perturbador da ordem, portanto deverá sempre se apresentar de forma ostensiva ao constatar um comportamento suspeito.

Nas áreas determinadas como pontos críticos, ao constatar um comportamento suspeito, o vigilante deverá pedir apoio antes da identificação, comunicando-se com o supervisor de setor, através de rádio HT, ou telefone.

Nos estacionamentos a segurança deverá, sempre que necessário, solicitar ajuda da Vigilância do campus, para resolução de problemas relacionados a veículos mal estacionados, interdições, problemas de partida, e outras situações que entender como pertinentes.

A agressão física ou verbal sempre deverá ser evitada a qualquer custo, principalmente se o meliante ou suspeito tentar induzir o vigilante a essa conduta.

Características de observação e descrição de suspeitos: sexo, cor, altura, idade, porte físico, gestos, cor de cabelos, olhos, voz, pescoço/ombros, membro superior, membro inferior, veículo: marca, modelo, placa e cor.



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ALARMES - DETECÇÃO DE ACESSOS POR INFRAVERMELHOS

Consiste em sistema de detecção de acessos que utiliza detectores de presença (infravermelho) para verificação de intrusão no ambiente. Uma vez detectada a intrusão, o sistema dispara um alarme na central que, em seguida, aciona três números de ramais, informando o fato e local que gera conduta pré-determinada da equipe de segurança:

Sala da Supervisão do SSPR – o supervisor deve dirigir-se ao local;

F1– vigilante deve localizar o supervisor via rádio e informar fato e local;

Vigilância do Campus – deslocar viatura para o local.

Chegando ao local, a equipe deve verificar a situação e decidir se há necessidade de acionar a polícia ou tomar outras medidas cabíveis. Caso suspeite-se da presença de intruso perigoso, armado ou com reféns, não adentrar o local e chamar a viatura policial de imediato. PROTOCOLO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA EM ÁREA PROTEGIDA POR ALARME

Toda área protegida por alarme, deverá possuir um protocolo de ação para a segurança, visando ação coerente com a situação a ser abordada. A elaboração do protocolo prescinde das seguintes informações: Local, Tipo de sistema instalado, Nome e telefone do responsável pela empresa que instalou o equipamento e que dará a manutenção, Tipo de alarme ou informação a ser emitida, Nome do responsável pela área, Telefones cadastrados (nos casos de informação verbal), Número da chave de acesso ao local. AÇÕES PLANEJADAS CONJUNTAMENTE COM A ÁREA Responsável na área Ao final do expediente, deve trancar o prédio e acionar o alarme. Ao chegar no dia seguinte, verificar se as portas e janelas permanecem trancadas. Em caso de invasão Alarme dispara no local e telefone informa a sala de segurança que a respectiva área está sendo invadida. Supervisão Tomar conhecimento dos fatos e seguir em direção ao local levando consigo um vigilante.Supervisão deve fazer reconhecimento do entorno do prédio (verificar portas,



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janelas e possíveis acessos). Desligar o alarme e adentrar ao local, acender as luzes e verificar interior da área. No caso de indivíduo estranho, realizar abordagem e dar as providências de acordo com a situação. Caso não existam causas justificáveis, chamar a Polícia Militar, providenciar Boletim de Ocorrência Policial e dar as providências cabíveis. No caso de fuga, observar características pessoais do indivíduo, informar a Vigilância do campus e Policia Militar. Trancar a sala, reativar o alarme e devolver chave e controle remoto na sala da supervisão. Verificar se há imagens de câmeras próximas e efetuar a gravação. Alarme falso Confeccionar Boletim de Ocorrência e informar a área. Em todos os casos Preservar o local para certificação de perdas e/ou danos, e informar aos responsáveis. Casos graves Levar ao conhecimento do Plantão Administrativo, Coordenadoria de Administração e Superintendência. Obs. Realizar inspeções constantes nos equipamentos e manutenção preventiva. Manter equipe treinada. MONITORAMENTO DE CÂMERAS

Há 13 câmeras dispostas nos ambientes do HC:

UER (sala de espera e balcão interno);

A2 (saguão);

A3 (saguão, porta e ponto eletrônico);

F1 (entrada);

F2 (entrada);

Carga e Descarga (entrada do portão e portaria);

Sala da Secretaria do SSPR;

C2 (corredor principal);

C3 (corredor principal).

Observar o terminal de monitoramento e preencher relatórios dos eventos verificados nos ambientes de trabalho e presença dos vigilantes nos postos Armazenar imagens suspeitas ou de eventos importantes. Fazer contato com supervisor passando informações referentes as imagens observadas.



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NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA

Conferir documentações para acesso (Identidade funcional, ou identificação – RG) preenchendo planilha de controle de acessos;

Impedir acessos indevidos e solicitar sempre que necessário o apoio a vigilância do campus ou a segurança/HC;

Manter afixado no posto, em local visível, o número do telefone da Delegacia de Polícia da Região, do Corpo de Bombeiros, responsáveis pela administração (Vigilância da Unicamp e segurança/HC) e outros de interesse;

Comunicar imediatamente qualquer anormalidade verificada, inclusive de ordem funcional, para que sejam adotadas providências de regularização necessárias.

VISITAS, SERVIÇOS E ABERTURA DE PORTAS EM FINAIS DE SEMANAS E

FERIADOS

A liberação de visita autorizada e/ou prestação de serviços, abertura de portas, reformas, etc., que ocorrem nos fins de semana e feriados, devem ser encaminhados ao SSPR/DSG/HC, até o período matutino do último dia útil que antecede aos fatos.

Para liberação de acessos é necessário que a área responsável envie-nos uma relação de profissionais ou visitantes contendo: nome completo, nº do RG, data de visita ou serviço a ser realizado, local a ser visitado, ramal de contato do responsável e horário previsto. A listagem permanecerá junto à portaria do F-1 (entrada de funcionários) para onde a área solicitante deve orientar o acesso do representante/ visitante com antecedência.

Para abertura de portas é necessário que a área responsável envie-nos a informação contendo: local, número da porta, horário, motivo da abertura da porta e relação de nomes, nº do RG, nome da empresa ou qual o serviço a ser prestado no local.

Lembramos que os e-mails podem ser encaminhados para [email protected] e [email protected].




mailto:[email protected]

mailto:[email protected]





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RE.P10 – VESTIÁRIOS E ESTAR MÉDICO

CADASTRAMENTO E CONTROLE DOS ARMÁRIOS DOS VESTIÁRIOS RECEPCIONISTA Cadastrar armários apenas para funcionários de áreas onde o uso de EPI é necessário. Solicitar preenchimento de ficha cadastral do funcionário, com dados pessoais, foto e carimbo da chefia. Solicita que o funcionário traga seu cadeado. Manter atualizado o sistema de controle dos armários pelas fichas cadastrais. Manter organização dos vestiários. Na necessidade de arrombamento do armário o usuário do armário providencia uma Ordem de Serviços à DEM, que enviará um representante. A supervisão da segurança acompanha e faz um Boletim de Ocorrência interno.

CONTROLE DO ESTAR MÉDICO VIGIA Exercer o controle do estar médico, de forma presencial e contínua, nas 24 horas. Zelar pelos armários e organização do estar médico. Solicitar higienização do ambiente, reposição de descartáveis (papel higiênico e papel toalha) e suprimento de giz para quadro negro, sempre que necessário. Chamar médico quando necessário. Acordar médicos no horário solicitado. Recolher roupas utilizadas para o descanso médico. Orientar uso dos quartos masculinos e femininos. Comunicar eventos à supervisão tais como: desaparecimento de acessórios, problemas quanto à limpeza do ambiente, atos de vandalismo e presença ou conduta indevida.








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RE.P11 – RECOLHIMENTO, GUARDA E DEVOLUÇÃO DE PERTENCES

DE PACIENTE

PERTENCES QUE DEVEM SER RECOLHIDOS PELA SEGURANÇA Somente deve ser solicitado recolhimento e guarda de pertences de valor, de propriedade de pacientes, tais como:

Joias em geral;

Aparelhos celulares;

Dinheiro;

Cartões e cheques em geral;

Documentos;

Eletroeletrônicos em geral.

O SSPR não deve armazenar roupas, calçados, itens de higiene pessoal e outros itens. HORÁRIO DE RECOLHIMENTO Noturno – Das 20h00 às 04h00h Diurno – Das 8h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00. RECOLHIMENTO DE PERTENCES

ENFERMAGEM Realizar o arrolamento de pertences e solicitar, pelos ramais 17004 ou 17229, a presença do supervisor na unidade assistencial para recolhimento de pertence. SUPERVISOR DA SEGURANÇA Dirigir-se ao local, registrar em impresso “Pertences do Pacientes”, em três vias, de forma detalhada, completa e constando o número sequencial do SSPR. Colher nome, matrícula e assinatura do responsável da enfermagem que lhe entregou os pertences. Deixar com a enfermagem a via verde que será entregue ao paciente ou familiar para a retirada do pertence na sala de supervisão do SSPR. Acondicionar os pertences e a via branca do impresso, em envelope pardo identificado com nome do paciente, número sequencial do SSPR e unidade de origem. Grampear o envelope, solicitar a assinatura da enfermeira no lacre junto com a assinatura do supervisor. Efetuar a guarda do envelope em armário próprio, na sala de supervisão do SSPR. Arquivar a via amarela do impresso “Pertences do Pacientes” em pasta própria. Relacionar, diariamente, os nomes de pacientes que tem pertences guardados no SSPR.



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Encaminhar a relação à Central de Visitas para que os recepcionistas avisem os familiares para a retirada dos pertences. DEVOLUÇÃO DE PERTENCES

SUPERVISOR DA SEGURANÇA Atender o paciente ou familiar que solicita retirada de pertences e conferir a via verde do impresso “Pertences do Pacientes”. Caso o paciente e/ou familiar não estejam com a via verde, orientá-los a retornarem à unidade de origem procurar a equipe de enfermagem para obtê-la. Não será devolvido sem a via verde do impresso. Conferir as vias do impresso com o envelope. Abrir o envelope e conferir o conteúdo, na presença do paciente ou familiar. Solicitar documento de identificação do paciente ou familiar, preencher os dados de devolução e colher assinatura. Entregar os pertences. PERTENCES NÃO RETIRADOS Os pertences permanecem guardados por 4 meses. Após esse período, caso não retirados, serão triados, relacionados e encaminhados ao Serviço Social.







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FLUXOGRAMA DE GUARDA E DEVOLUÇÃO DE PERTENCES

SUPE

RVI

SÃO

DO

SSP

RAC

OM

PAN

HAN

TE

ENFE

RM

AGEM

DA

UER

E

ENFE

RM

ARIA

S

SEC

RET

ARIA

DO

SSP

R

PAC

IEN

TE

(inte

rnad

o ou

soco

rrido

) Início

Entrega de pertences do

acompanhante

Tem pertences de valor?

FIM

Acompanhante

presente?

FIM Faz arrolamento, registro e

guarda temporária do pertence e

solicita presença do supervisor

do SSPR

Comparece à unidade, arrola pertences, preenche formulários de

guarda-pertences, assina com a enfermagem, leva para a secretaria e

deixa a segunda via na unidade

Armazena o pertence no cofre para ser retirada das 8:30 às 17:30

horas (pacote numerado e grampeado de acordo com a numeração do

formulário)

A Recebe a segunda via, entrega o

pertence, confere o RG, preenche

baixa no formulário impresso e cobra

assinatura confirmando a retirada

Entrega da segunda via ao

acompanhante; orientar a

dirigir-se à secretaria do

SSPR

Entrega da segunda via

ao paciente e o orienta

a dirigir-se à secretaria

do SSPR

Acompanhante está

presente?

A

Está de alta?

Segue

procedimento

rotineiro Recebe o

pertence

FIM

NÃO

SIM

SIM

NÃO

NÃO

SIM

NÃO

SIM



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RE.P12 – ATUAÇÃO DA SEGURANÇA PARA GUARDA,

RECONHECIMENTO E RETIRADA DE CORPOS NA GELADEIRA DO

LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA

HORÁRIOS E ATUAÇÃO DO SSPR NO PROCESSO De 2ª a 6ª feira, das 17h00 às 07h00, e aos finais de semana e feriados (24h) a atividade de abertura da porta da área e da geladeira da Anatomia Patológica, para guarda ou retirada de corpos é de responsabilidade do SSPR. A geladeira da Anatomia Patológica destina-se também ao acondicionamento de peças anatômicas e fetos que estão sujeitos ao mesmo processo de guarda e retirada. GUARDA DE CORPO OU PEÇA

ENFERMAGEM DO HC E CAISM Avisar, pelo Ramal 17004 ou 17229, sobre a necessidade de guarda de corpo. SSPR Supervisor de segurança deve dirigir-se até a Anatomia Patológica ou designar algum vigilante para a atividade. Abrir a porta principal, abrir o cadeado da geladeira e verificar qual compartimento está vago e informar a enfermagem. Confirmar se o corpo está adequadamente identificado. Registrar a guarda do corpo em livro próprio constando:

Nome do paciente e HC (caso ignorado, registrar como “desconhecido”);

Data e hora da entrada;

Número da porta da geladeira;

Unidade de origem;

Nome e assinatura do profissional que trouxe o corpo;

Nome e assinatura do funcionário do SSPR que recebeu o corpo.

RECONHECIMENTO DE CORPO

ENFERMAGEM DO HC E CAISM Avisar, pelo Ramal 17004 ou 17229, sobre a necessidade de reconhecimento de corpo.



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SSPR Supervisor de segurança deve dirigir-se até a Anatomia Patológica ou designar algum vigilante para a atividade. Abrir a porta principal, consultar o livro de registro para verificar compartimento onde está guardado o corpo descrito como desconhecido. Somente abrir a geladeira se houver presença de profissional de enfermagem ou da funerária acompanhando os familiares. Destrancar a porta da geladeira e orientar a enfermagem/funerária para a exposição do rosto para que a família possa fazer o reconhecimento. Caso o familiar confirme a identificação do corpo, o funcionário do SSPR deve acrescentar os dados de identificação no livro de registro.

RETIRADA DE CORPO

SUPERVISOR DA SEGURANÇA Supervisor de segurança deve dirigir-se até a Anatomia Patológica ou designar algum vigilante para a atividade ao ouvir a campainha da porta de acesso de funerárias. Abrir a porta principal, verificar com o funcionário da funerária qual o corpo a ser retirado e consultar o livro de registro para identificar compartimento onde está guardado. Destrancar a porta de geladeira e orientar a retirada do corpo. Registrar a entrega do corpo no livro próprio completando os dados da retirada:

Nome da funerária;

Data e hora da liberação do corpo

Nome e assinatura do funcionário da funerária;

Nome e assinatura do funcionário do SSPR que liberou o corpo.

Completar o campo de observações caso haja intercorrência no processo de guarda ou retirada do corpo. OBSERVAÇÕES GERAIS Os funcionários da Segurança não devem manusear ou transferir os corpos. Permanecer no local durante todo o processo e, ao término, trancar a geladeira e a porta de acesso.



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FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE GUARDA E RETIRADA DE CORPOS

INÍCIO

GUARDA DOS

CADÁVERES

* Enfermagem

* LAP (após necropsia)

RETIRADA DE

CADÁVERES

* LAP

* SETOR DE ÓBITO

* Funerárias

PEÇAS

* Guarda: LAP

* Retirada: LAP,

SETOR DE ÓBITO

LIMPEZA GELADEIRA

* DSG

* Terceirizada

RECONHECIMENTO

* Familiar, Assistência

HORÁRIO

SOLICITAR A ABERTURA DA

GELADEIRA PARA O LAP

SOLICITAR A ABERTURA DA

GELADEIRA PARA A

SEGURANÇA - DSG

1 – ANOTAR NO CADERNO DE CONTROLE DA GELADEIRA, COM LETRA LEGÍVEL,

AS INFORMAÇÕES SOLICITADAS, ALÉM DE OCORRÊNCIAS RELEVANTES

2 – O SOLICITANTE DEVE ASSINAR O CADERNO E ANOTAR SUA MATRÍCULA OU

CRM OU RA OU RG

3 – ABRIR A PORTA DA GELADEIRA

4 – PERMANECER NO LOCAL ATÉ O FECHAMENTO DA GELADEIRA

FIMHAVENDO PROBLEMAS, CONTATAR:

- Lab. Anatomia Patológica (Ramal 18258)

- Dep. Enfermagem (Ramal 17800)

- DSG - Segurança (Ramal 17004, 17781)

- CAISM (Ramal 19361)

- SETOR DE ÓBITO (Ramal 17636)



EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS





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Luvas de procedimento ao abrir a porta da geladeira



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RE.P13 – SALA DE SUPERVISÃO DO SSPR

ACHADOS E PERDIDOS

RECEPCIONISTA Receber qualquer pertence encontrado no hospital e imediações, de propriedade desconhecida. Anotar em livro próprio, constando:

Número sequencial do pertence;

Data e local em que ocorreu o achado;

Descrição do item.

Atender pessoas que buscam por itens perdidos, colhendo informações sobre características que possam identificar o item e proprietário (marca, cor, material, data e local da perda). Confrontar os dados obtidos com o item perdido, solicitar documento, anotar dados, colher assinatura e entregar item ao proprietário. Os itens permanecem guardados por 4 meses. Após esse período, caso não retirados, serão triados, relacionados e encaminhados ao Serviço Social.

CLAVICULÁRIO INTERNO

OBJETIVO DO CLAVICULÁRIO Manter cópia das chaves de todas as portas e acessos do HC-UNICAMP visando atuar em situações de sinistro, dispor para confecção de cópias e abertura ou trancamento de setores em casos extraordinários. Podem ser emprestadas para funcionários das áreas ou usadas pelos supervisores do SSPR. ORGANIZAÇÃO DO CLAVICULÁRIO As chaves permanecem guardadas em armário próprio, organizado por bloco, andar e número de portas. EMPRÉSTIMO DE CHAVES PELAS ÁREAS TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO DO SSPR Atender funcionários que necessitam de empréstimo de chave, identificando o motivo e verificando se há autorização para o empréstimo. Registrar em livro próprio:

Data e hora do empréstimo;

Número da chave requerida;

Nome do funcionário da SSPR que entregou a chave



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Nome, matrícula e assinatura do funcionário que retirou a chave.

No momento da devolução da chave, registrar:

Data e hora da devolução;

Nome e assinatura do funcionário da SSPR que recebeu a chave;

Nome, matrícula e assinatura do funcionário que devolveu a chave.

UTILIZAÇÃO DE CHAVES PELO SUPERVISOR DO SSPR Utilizar as chaves para abertura ou trancamento de portas, quando solicitado. Registrar em livro próprio:

Número da ocorrência;

Nome do supervisor;

Data e hora;

Área que foi aberta ou trancada;

Motivo;

Nome e matricula do solicitante e

Observação, se necessário.

Diariamente, o supervisor de seção deve procurar as chefias de áreas onde houve abertura ou trancamento para dar ciência e colher assinatura no livro próprio. CONFECÇÃO DE CÓPIAS DE CHAVES CHEFIAS DAS ÁREAS DO HC-UNICAMP Preencher Ordem de Serviço à Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM) solicitando cópia de chaves. Solicitar visto da diretoria do SSPR na Ordem de Serviço. DIRETORIA E SUPERVISÃO DO SSPR Verificar se há cópia da chave no claviculário. Conferir o funcionamento da chave na porta referida na Ordem de Serviço. Caso não haja, solicitar confecção de cópia adicional que será identificada e acrescentada ao claviculário. Verificar se há autorização para confecção de cópias adicionais da chave requerida e, havendo, autorizar com assinatura e carimbo. DEM Mediante Ordem de Serviço autorizada, retirar a chave no SSPR, seguindo o fluxo de empréstimo de chaves, executar o serviço e entregar as chaves à área e ao SSPR.



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CADASTRAMENTO DE VEÍCULO PARA ESTACIONAMENTO DO HC-UNICAMP

Periodicamente, a critério da Superintendência, é realizado recadastramento dos usuários e entrega de selos de acesso ao estacionamento do HC-UNICAMP, mediante envio de ficha cadastral preenchida, assinatura de termo de compromisso e conferência da carteira de identificação de veículos na UNICAMP. SUPERVISÃO E RECEPCIONISTA DO SSPR – ENTREGA OU TROCA DO SELO Conferir a ficha cadastral, cobrar a assinatura do termo de compromisso e confrontar dados com a carteira de identificação de veículos na UNICAMP. Entregar o selo apropriado para o período de uso e solicitar assinatura do usuário na listagem de recebimento.

COR DO SELO CATEGORIA HORÁRIO

Marrom Residentes, alunos de enfermagem (4º ano) e medicina (6º ano)

24 horas

Verde Médicos plantonistas 24 horas

Vermelho Funcionários (horário de expediente) 6h00 às 19h00

Amarelo Funcionários (noturno) 18h00 às 7h00

Laranja Alunos de 5º ano (medicina), plantonistas do CCI, UER/Trauma, devidamente autorizados.

18h00 às 7h00

Manter atualizada a relação de usuários cadastrados para o estacionamento. Fornecer novo selo ao usuário mediante a:

Comprovação de troca de veículo, por apresentação do recibo de compra e venda do veículo;

Comprovação de quebra do pára-brisa do veículo por apresentação de nota fiscal da substituição;

Comprovação de mudança de horário ou função por comunicado da chefia.

Localizar os proprietários de veículos, em casos em que for necessário (mal estacionados, abalroamento, arrombados, etc.), pelo cadastramento da UNICAMP.








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RE.P14 – ESCOLTA POLICIAL DE PACIENTE SOB CUSTÓDIA

DEFINIÇÃO Pacientes presidiários e/ou sob suspeita de delitos criminais que são acompanhados por escolta policial, durante o período de atendimento ou internação. Alguns deles passam a ser considerados pacientes criminais, após o atendimento inicial, recebendo logo então, a presença da escolta, de acordo com os encaminhamentos dos órgãos de polícia. Ao hospital cabe prestar assistência plena, sem discriminação e preservando todos os direitos do paciente, tendo garantias de segurança e integridade da comunidade hospitalar, proporcionada pela escolta. RECEPCIONISTA OU VIGILANTE Solicitar identidade funcional de policiais que esteja em atividade de escolta. Comunicar a supervisão do SSPR sobre a chegada de paciente sob custódia ou de escolta policial. Impedir a entrada de visitas ao paciente presidiário, exceto nos casos em que a família apresentar autorização policial, emitida pela delegacia de polícia responsável ou tenha sido convocado. Nesses casos, contatar o escolta e a enfermagem comunicando a situação. ESCOLTA Nos ambulatórios, deve apresentar-se à enfermeira responsável e apresentar o impresso de agendamento. Na unidade de internação, deve apresentar-se à enfermeira responsável pela área que encaminhará o mesmo até o leito onde se encontra o paciente. Permanecer fardado (se for militar) e identificado junto ao preso por todo o tempo em que o mesmo estiver no hospital, seja para procedimento de urgência (UER) ou internação. Notificar a enfermeira sempre que houver troca de plantão. Acompanhar o paciente presidiário ao banheiro ou qualquer outro local para evitar fuga ou intento. Proibir a visita ao paciente presidiário sob sua responsabilidade. Atender os casos de autorização judicial para visita emitida pela delegacia de polícia responsável pelo paciente. Não circular pelos demais quartos da unidade de internação ou sala de procedimentos, salvo se para acompanhar o paciente sob sua responsabilidade. Manter o paciente algemado durante o horário de visita médica, exceto nos casos em que houver procedimentos que impossibilitem a atuação da enfermagem ou dos médicos junto ao paciente. Seguir as recomendações de Precauções Especiais, sempre que necessário. Manter-se junto ao paciente nos procedimentos que exigirem a retirada das algemas do paciente ou mesmo para banhos e demais trabalhos de rotina da enfermagem e dos médicos. Manter-se à distância do paciente durante o procedimento, podendo mantê-lo à sua vista.



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Evitar comentário sob a visita médica, tendo em vista que os quartos do hospital são de leitos conjuntos. Manter sigilo sobre informações que venha a ter conhecimento sobre qualquer paciente. Manter ambiente tranquilo e diálogo em voz baixa, tanto no quarto quanto nas dependências do hospital. SUPERVISOR DO SSPR Dirigir-se à unidade onde o paciente se encontra. Preencher o boletim de ocorrência para pacientes internados registrando dados do paciente, unidade de atendimento, leito, procedência (penitenciária, delegacia). Anexar o boletim de ocorrência em prancheta própria para uso dos supervisores do SSPR. No início do plantão de cada supervisor, verificar a prancheta, dirigir-se à unidade onde se encontra o paciente e o escolta policial. Verificar se o escolta encontra-se presente e registra os dados da checagem e do policial. Contatar as polícias militar, civil, guarda civil metropolitana e seccional nos casos de negligência de escolta junto ao paciente. ENFERMAGEM Na área dos Ambulatórios e Procedimentos, deve determinar o local de permanência da escolta durante o atendimento do presidiário, encaminhar o presidiário para o consultório, informar a equipe médica e priorizar o atendimento. Nos procedimentos feitos junto ao paciente presidiário, exigir a presença do escolta que deverá acompanhar, se não próximo, pelo menos à distância de observá-lo, principalmente nos casos em que houver necessidade de retirada das algemas. Orientar o escolta sobre as medidas de proteção recomendadas nos casos de Precauções Especiais e fornecer os equipamentos de proteção (máscaras, aventais, luvas etc). A remoção do paciente para exames deve ser levada ao conhecimento do escolta para acompanhamento. Informar no sistema e por telefone (Ramal 17781) sobre a proibição de visita ao paciente sob custódia. A convocação dos familiares do paciente deve ser feita pelo escolta que entrará em contato com o delegado responsável que por sua vez estará fazendo o contato. É proibida a permanência de familiares no hospital para pacientes presidiários com idade superior a 18 anos. É permitida a permanência do pai ou da mãe do paciente menor em escolta. Qualquer dificuldade, irregularidade ou problema com o escolta, comunicar a Secretaria do SSPR. DESENCARGOS DA SEGURANÇA O SSPR não assume responsabilidade pela escolta, acompanhamento de procedimentos ou remoções estando desincumbido de tais responsabilidades pertencentes ao escolta. Nessas situações, o hospital torna-se uma extensão do presídio, portanto o paciente está sob a responsabilidade total do Sistema Judiciário.



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Na ausência do escolta o SSPR deverá informar a Assessoria Jurídica do hospital que estará contatando a delegacia responsável pelo paciente presidiário, para informar a necessidade da presença do mesmo junto ao paciente.



EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Luvas de procedimento





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RE.P15 – CONDUTA EM CASO DE EVASÃO DE PACIENTE

DEFINIÇAO Evasão caracteriza-se pela saída não autorizada de paciente internado da unidade assistencial, sozinho ou com acompanhante. ENFERMAGEM DA UNIDADE ASSISTENCIAL Comunicar o SSPR sobre o fato, imediatamente, pelos ramais 17004 ou 17229. Comunicar os familiares do paciente, informando a evasão e solicitando que, caso o paciente chegue em casa, avisar o hospital. Comunicar a evasão ao Departamento de Enfermagem ou supervisão noturna. SUPERVISOR DO SSPR Dirigir-se à unidade assistencial e preencher Boletim de Ocorrência, coletando dados sobre a evasão:

Dados pessoais da enfermeira ou médico que comunicou a evasão;

Nome do paciente;

Local em que estava internado;

Características físicas (sexo, idade, cor de pele e cabelo, roupas que estava usando, etc) que possam auxiliar a identificação visual do paciente.

Informar evasão e características do paciente às portarias do hospital e para a Vigilância do Campus. Percorrer o ambiente externo, nas proximidades do HC-UNICAMP (pontos de ônibus, lanchonetes, imediações) com o objetivo de localização do paciente. Caso o paciente seja localizado, convencê-lo a retornar ao hospital e avisar a enfermagem da unidade assistencial. VIGILÂNCIA DO CAMPUS Informar via rádio todas as viaturas e guaritas sobre a evasão e características do paciente. Efetuar busca geral na área do Campus. Caso o paciente seja localizado, avisar o SSPR, convencer o paciente e conduzi-lo de volta ao hospital. Caso o paciente não seja localizado, comunicar o SSPR para outros encaminhamentos. SUPERVISOR DO SSPR Caso o paciente não seja localizado, comunicar a Assessoria Jurídica e a enfermagem. Comunicar o Plantão Administrativo nos horários em que o Departamento de Enfermagem ou chefias de área estão em descanso. Enviar cópia do Boletim de Ocorrência para o Serviço de Arquivo Médico para que seja anexada ao prontuário.



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EVASÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO Ao localizar o paciente psiquiátrico evadido, a enfermagem da unidade deve ser solicitada para enviar, ao local, um profissional capaz de estabelecer contato com o mesmo e apoiar a sua recondução ao hospital. EVASÃO DE PACIENTE PEDIÁTRICO No caso de evasão de paciente pediátrico não localizado, o Serviço social deve comunicar o Conselho Tutelar e a rede de saúde. Nos casos de evasão fora dos horários administrativos, considerar 2 situações:

Se a criança ou adolescente se evadiu acompanhada por um responsável – aguardar o próximo dia útil para registrar Boletim de Ocorrência externo, pela Assessoria Jurídica;

Se a criança ou adolescente se evadiu desacompanhado ou se evadiu acompanhado, porém na vigência de ordem judicial ou do Conselho Tutelar para permanência no hospital – realizar Boletim de Ocorrência externo imediatamente pelo enfermeiro da unidade (ou alguém por ele designado) que solicitará transporte da instituição para acompanhá-lo até o Distrito Policial mais próximo.

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Caso o paciente não seja localizado, a liberação do leito e a alta por desistência de tratamento devem ser discutidas e autorizadas pela Diretoria Clínica/Assessoria Jurídica.








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ANEXOS RE.A1







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ANEXOS

RE.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE

EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

Lei nº 9.017, de 30 de março de 1995 – Estabelece normas de controle e

fiscalização sobre produtos e insumos químicos que possam ser destinados à

elaboração da cocaína.

Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983 - Dispõe sobre segurança para

estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento

das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e transportes de

valores, e dá outras providências

Lei Nº 5.553 De 06 De Dezembro De 1968. – Dispõe sobre retenção de documentos

Lei 10.741 – de 1º de outubro de 2003 – Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá

outras providências

Lei 8.069 – de 13 de julho de 1990 – Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do

Adolescente e dá outras providências

Cartilha de Política Nacional de Humanização

Direitos do paciente – Usuário do SUS

Decreto nº 44.395, de 10 de novembro de 1999 – Regulamente a prestação de

assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva

A Lei da Ação Popular (Lei 4.717, de 29.6.65) define o que seja o patrimônio

público.

Lei nº 13.234 de 07 de janeiro de 2008 – Dispõe sobre a Divulgação da Assistência

Religiosa a ser Prestada nos Hospitais Localizados no Município – Campinas



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ANEXOS RE.A2







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RE.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA



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ANEXOS RE.A2







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Revisão N

o: 004

Data: 30/01/2012

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ANEXOS RE.A3







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RE.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

Boletim de ocorrência – guardar por cinco anos

Pertences de pacientes (após entrega) - guardar por 2 meses

Controle de equipamentos e materiais – enviados ao Serviço de Patrimônio

mensalmente

Controle de Catracas – guardar por 1 ano

Controle de Terninhos – guardar por 1 ano

Controle de Visitante e Representantes – guardar por 1 ano

serviÇo de seguranÇa, portaria e recepÇÃo - sspr · transporte de materiais/ equipamentos;...

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