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PANORAMA DO BRASIL COM OSDEMAIS PAÍSES LATINO-AMERICANOS

2016SERVIÇOS

SERVICIOS

PANORAMA DEL COMERCIO DE BRASIL CON LOS DEMÁSPAÍSES LATINOAMERICANOS

2016

PANORAMA DO BRASIL COM OS DEMAISPAÍSES LATINO-AMERICANOS

SERVICIOSPANORAMA DEL COMERCIO DE BRASIL CON LOS DEMÁS

PAÍSES LATINOAMERICANOS

Dados de 2016

SERVIÇOS2016

Datos de 2016

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Ministerio de industria, comercio exterior y servicios

Secretaria de Comércio e Serviços Secretaria de Comercio y Servicios

Departamento de Competitividade Internacional em Comércio e Serviços Departamento de Competitividad Internacional en Comercio y Servicios

O objetivo deste trabalho é ampliar as fontes de informações sobre o comércio exterior de serviços do Brasil com os principais parceiros latino-americanos, visando contribuir com o intercâmbio de estatísticas entre esses países. O critério utilizado foi a participação dos países na Associação Latino-Americana de Integração – ALADI. Fazem parte da ALADI: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

De acordo com documento da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) intitulado “O papel da economia e comércio do setor de serviços na transformação estrutural e no desenvolvimento inclusivo”, publicado em julho de 2017, o setor tem emergido como o segmento que mais impulsiona a economia, contribuindo crescentemente para o produto interno bruto, o comércio e geração de empregos. As oportunidades de transformação estrutural criadas pela crescente economia de serviços são enormes, principalmente as derivadas de tecnologias disruptivas e da economia digital. O setor contribui para a produtividade e o crescimento de toda a economia, pois fornece insumos essenciais para outros produtos e serviços. Além disso, os serviços eficientes são catalisadores para a expansão das cadeias de valor regionais e globais.

Em fevereiro de 2017, o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, da Organização das Nações Unidas (ONU), ao discutir o contexto global para cumprir a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, afirmou que “desde a crise financeira global, o comércio internacional não cresceu no mesmo ritmo como em décadas anteriores. O volume do comércio mundial cresceu apenas 1,2%, em 2016, a terceira menor taxa nas últimas três décadas. Enquanto alguns afirmam que a atual estagnação do comércio é apenas temporária, outros afirmam que é um reflexo das mudanças fundamentais ocorridas na economia global, e que o comércio mundial já atingiu o seu pico. Em ambos os casos, projeta-se que o crescimento do comércio mundial não deverá superar significativamente o crescimento do produto mundial bruto nos próximos anos, mesmo com uma recuperação esperada, ainda que moderada, proveniente da maior parcela de importações globais. No entanto, também deve ser notado que o comércio de serviços tem apresentado maior resiliência do que o comércio de mercadorias nos últimos anos e que desde 2012 o crescimento do comércio de serviços tem se saído melhor que o comércio de mercadorias. A participação dos serviços no comércio total é normalmente mais elevada

Apresentação

nas economias desenvolvidas, mas também é importante para as grandes economias em desenvolvimento, como o Brasil (49%), China (42%) e Índia (58%), levando em conta o valor agregado de serviços na produção de bens.”

O Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, da ONU indica que algumas das razões para essa redução no comércio internacional devem estar relacionadas com o fato de que “enquanto o comércio internacional traz benefícios substanciais e amplos para uma economia (por exemplo, preços mais baixos, melhor e maior variedade de produtos e melhoria da eficiência econômica em geral através de melhor alocação de recursos), o desemprego dele decorrente é tipicamente mais concentrado em certos setores/regiões e mais visível que as vantagens comerciais. Isso, contra o cenário atual de lento crescimento econômico, induz ao enfraquecimento do apoio público ao comércio internacional e o surgimento de apelos por medidas protecionistas.”

Mesmo diante desses desafios relacionados ao crescimento do protecionismo em alguns países e à possível redução do comércio internacional nos próximos anos, estudos da UNCTAD demonstram que o comércio exterior de serviços tende a ser mais resiliente do que o comércio de bens, inclusive devido ao processo de servitização da economia.

Tanto no Brasil quanto na maioria dos países da América Latina, segundo o Professor Jorge Arbache (maio, 2017), “é muito provável que a corrente de comércio de serviços siga aumentando no futuro próximo e que influencie cada vez mais o resultado das contas externas.(... O) que determinará mesmo o aumento da corrente de serviços será o explosivo crescimento da importância dos serviços de agregação de valor e diferenciação de produtos e da economia digital na produção e na gestão da produção, no comércio e no bem-estar das pessoas.

Gestão e uso de dados, serviços nas nuvens, e-commerce, entretenimento digital, marcas, propriedade intelectual, design, marketing, distribuição, uso de serviços de plataformas, dentre muitos outros serviços sofisticados estão se tornando componentes praticamente obrigatórios do dia-a-dia das empresas e da cesta de consumo das pessoas. Como a maior parte daqueles serviços é, e se tudo continuar como está, seguirá sendo importada, o déficit comercial de serviços provavelmente aumentará substancialmente

nos próximos anos”.

Diante deste quadro, a SCS/MDIC acredita que a disponibilidade, publicação e divulgação de informações é essencial para apoiar os atores que atuam no comércio exterior, sejam eles entidades do setor público, associações representativas do setor privado, empresas ou acadêmicos, bem como para aprofundar o intercâmbio e qualidade das estatísticas de comércio exterior de serviços entre os países membros latino-americanos.

El objetivo de este trabajo es ampliar las fuentes de información sobre el comercio exterior de servicios de Brasil con los principales socios latinoamericanos, con el objetivo de contribuir con el intercambio de estadísticas entre esos países. El criterio utilizado fue la participación de los países en la Asociación Latinoamericana de Integración - ALADI. Forma parte de la ALADI: Argentina, Brasil, Bolivia, Chile, Colombia, Cuba, Ecuador, México, Panamá, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela.

Según el documento de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo (UNCTAD) titulado “El papel de la economía y el comercio del sector de servicios en la transformación estructural y en el desarrollo inclusivo”, publicado en julio de 2017, el sector ha emergido como el segmento que más impulsa la economía, contribuyendo crecientemente hacia el producto interno bruto, el comercio y la generación de empleos. Las oportunidades de transformación estructural creadas por la creciente economía de servicios son enormes, principalmente las derivadas de tecnologías disruptivas y de la economía digital. El sector contribuye a la productividad y el crecimiento de toda la economía, ya que proporciona insumos esenciales para otros productos y servicios. Además, los servicios eficientes son catalizadores para la expansión de las cadenas de valor regionales y globales.

EEn febrero de 2017, el Departamento de Asuntos Económicos y Sociales, de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), al discutir el contexto global para cumplir la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, afirmó que “desde la crisis financiera global, el comercio internacional no el volumen del comercio mundial creció sólo 1,2% en 2016, la tercera menor tasa en las últimas tres décadas, mientras que algunos afirman que el actual estancamiento del comercio es sólo temporal, otros afirman que es un reflejo de los cambios fundamentales ocurridos en la economía global, y que el comercio mundial ya alcanzó su pico. En ambos casos, se proyecta que el crecimiento del comercio mundial no deberá superar significativamente el crecimiento del producto mundial bruto en los próximos años, con una recuperación esperada, aunque moderada, proveniente de la mayor proporción de importaciones globales. Sin embargo, también debe notarse que el comercio de servicios ha presentado una mayor resistencia que el comercio de mercancías en los últimos años y que desde 2012 el crecimiento del comercio de servicios ha salido mejor que el comercio de mercancías. La participación de los servicios en el comercio total es

Introducción

normalmente más elevada en las economías desarrolladas, pero también es importante para las grandes economías en desarrollo, como Brasil (49%), China (42%) y India (58%), teniendo en cuenta valor agregado de servicios en la producción de bienes.

El Departamento de Asuntos Económicos y Social de la ONU indica que algunas de las razones para esta reducción en el comercio internacional deben estar relacionadas con el hecho de que “mientras que el comercio internacional trae beneficios sustanciales y amplios para una economía (por ejemplo, precios más bajos, la mejor y mayor variedad de productos y la mejora de la eficiencia económica en general a través de una mejor asignación de recursos), el desempleo resultante de él es típicamente más concentrado en ciertos sectores / regiones y más visible que las ventajas comerciales. Esto, contra el escenario actual de lento crecimiento económico, induce al debilitamiento del apoyo público al comercio internacional y el surgimiento de llamamientos por medidas proteccionistas.

Ante estos desafíos relacionados al crecimiento del proteccionismo en algunos países y a la posible reducción del comercio internacional en los próximos años, estudios de la UNCTAD demuestran que el comercio exterior de servicios tiende a ser más resistente que el comercio de bienes, incluso debido al proceso de “servitización” de la economía.

Tanto en Brasil como en la mayoría de los países de América Latina, según el profesor Jorge Arbache (mayo de 2017), es muy probable que la corriente de comercio de servicios siga aumentando en el futuro próximo y que influya cada vez más en el resultado de las cuentas externas. (... Lo) que determinará incluso el aumento de la corriente de servicios será el explosivo crecimiento de la importancia de los servicios de agregación de valor y diferenciación de productos y de la economía digital en la producción y en la gestión de la producción, en el comercio y en el bienestar de las personas.

La gestión y el uso de datos, servicios en las nubes, e-commerce, entretenimiento digital, marcas, propiedad intelectual, diseño, marketing, distribución, uso de servicios de plataformas, entre muchos otros servicios sofisticados se están convirtiendo en componentes prácticamente obligatorios del día a día de las empresas y de la cesta de consumo de las personas. Como la mayor parte de esos servicios es, y si todo sigue como está, seguirá siendo importada, el déficit comercial de servicios

probablemente aumentará sustancialmente en los próximos años “.

En este marco, la Secretaria de Comercio y Servicios del Ministerio de la Industria, Comercio Exterior y Servicios de Brasil cree que la disponibilidad, publicación y divulgación de información es esencial para apoyar a los actores que actúan en el comercio exterior, ya sean entidades del sector público, asociaciones representativas del sector privado, empresas o académicos, así como para profundizar el intercambio y calidad de las estadísticas de comercio exterior de servicios entre los países miembros latinoamericanos.

Índice

Apresentação ..............................................................................................................5Introducción ...................................................................................................................................8

Capítulo 1 - Visão Geral do Comércio Exterior de Serviços do Brasil ................13Capítulo1 - Descripción general del Comercio Exterior de Servicios de Brasil ..........................16

Capítulo 2 - Cenário do Comércio Internacional de Serviços ..............................22Capítulo 2 - Escenario del Comércio Internacional de Servicios.................................................24

Capítulo 3 - Principais Serviços Exportados e Importados pelo Brasil para os Demais Países Latino-americanos ..........................................................................30Capítulo 3 - Principales Servicios Exportados e Importados por Brasil para Los Demás Países Latinoamericanos ........................................................................................................................32

Capítulo 4 - Principais Parceiros Comerciais do Brasil na América Latina .......38Capítulo 4 - Principales Socios Comerciales de Brasil en la América Latina ..............................39

Perfil de Negócios Bilaterais em Serviços - Brasil-Demais Países Latino-Americanos ...............................................................................................................42Perfiles de Negócios Bilaterales en Servicios - Brasil-Demás Países Latinoamericanos ..........42

Notas Explicativas ....................................................................................................56Notas Explicativas ......................................................................................................................58

Siscoserv e NBS .......................................................................................................60Siscoserv y NBS ..........................................................................................................................61

Equipe Técnica / Equipo Técnico ...........................................................................62

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C A P Í T U L O 1

P a n o r a m a d e l C o m e r C i o d e B r a s i l C o n l o s d e m á s P a í s e s l a t i n o a m e r i C a n o s

S E R V I C I O S 2 0 1 6

Visão Geral do Comércio Exterior de Serviços do Brasil

Segundo dados do Banco Central do Brasil – BCB, as exportações brasileiras de bens e serviços sofreram uma redução de 2,7% de 2015 para 2016. As exportações de bens apresentaram redução de 3%, em paralelo com as exportações de serviços, que obtiveram desempenho 1,3% menor em comparação com o ano anterior. Entre 2011 e 2016, houve expansão de 12% para 15% na participação dos serviços na composição das exportações brasileiras. Assim sendo, observa-se um espaço relevante para expansão das exportações de serviços do Brasil, de modo a se aproximar do desempenho exportador de outras economias similares. As importações de bens e serviços também registraram em 2016 queda da ordem de 16,8% em comparação com o ano anterior. As importações de bens diminuíram 19,1%, movimento também observado nas importações de serviços, que recrudesceram 10,8%, em relação a 2015. No período entre 2011 e 2016, as importações de serviços passaram de 23,8% para 30,6% sua participação na composição das importações brasileiras.

Em trabalho realizado para a construção da Base de Dados conjunta de Comércio de Serviços, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização Mundial do Comércio (OMC) destacam que os “dados de alta qualidade sobre o comércio internacional de serviços que forneçam informações sobre os tipos de serviços negociados e os países parceiros são essenciais para análises econômicas e políticas. No entanto, para muitos países membros da OCDE e países não membros, as estatísticas de serviços atualmente disponíveis não possuem o nível de detalhamento necessário. Além disso, nos países com dados disponíveis, inconsistências internas entre os totais, as subcategorias e com os países parceiros, dificultam a utilização política e analítica das estatísticas do comércio de serviços.”

De acordo com a UNCTAD (Julho, 2017), os dados correntes relativos ao balanço de pagamentos captam apenas uma parte do comércio de serviços, pois eles não abrangem o comércio definido como presença comercial (modo 3) ou com o movimento temporário de pessoas físicas (modo 4). A presença comercial é o modo mais importante de prestação de serviços, como se pode inferir a partir das vendas sempre crescentes de filiais estrangeiras, se essas vendas também derivarem do componente de serviços. O montante chegou a US$37 trilhões, em 2015, um aumento em

Capítulo 1

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S E R V I Ç O S 2 0 1 6 C A P Í T U L O 1

P A N O R A M A D O C O M É R C I O D O B R A S I L C O M O S D E M A I S P A Í S E S L A T I N O - A M E R I C A N O S

relação aos US$ 34 trilhões de 2014. Dados para a União Europeia também sugerem o papel predominante do modo 3. O movimento temporário de pessoas para prestação de serviços é particularmente importante em serviços profissionais e empresariais. Tendo em conta a quantidade considerável de remessas - em 2016, os fluxos de remessa mundial, foram estimados em US$575 bilhões, com US$ 429 bilhões direcionados para países em desenvolvimento – o modo 4 é de substancial importância para os países em desenvolvimento.

Diante da necessidade de dados mais acurados sobre o comércio exterior de serviços e que capturassem os 4 modos de prestação, o Brasil passou a registrar as operações de comércio exterior de serviços no Siscoserv. Em 2016, as exportações brasileiras de serviços registradas no Sistema alcançaram US$ 18,6 bilhões, uma redução de 1,6% em relação a 2015 (US$ 18,9 bilhões), acompanhando a mesma redução percentual capturada pela Conta de Serviços do Balanço de Pagamentos (1,3%). Cabe ressaltar que embora as exportações ainda tenham se reduzido de 2015 para 2016, o ritmo de redução foi menos acentuado do que o observado de 2014 para 2015 quando houve uma queda de 9,1% das exportações brasileiras (dados do Siscoserv).

No que se refere às importações de serviços e intangíveis, segundo dados do Siscoserv, o Brasil adquiriu US$ 43,6 bilhões em 2016, o que representa uma redução de 4,4% em relação a 2015 (US$ 45,6 bilhões). Segundo os dados do Sistema, embora as importações continuem se reduzindo, a queda foi menos expressiva visto que de 2014 a 2015 houve uma redução de 6,6%. Ainda a título de comparação, cabe ressaltar que segundo os dados da Conta de Serviços do Balanço de Pagamentos, em 2016 as importações de serviços recrudesceram 10,8% em relação a 2015.

É importante ressaltar que os dados do comércio exterior de serviços que tem por base os registros no Siscoserv apresentam distinções em relação aos obtidos por meio da Conta de Serviços do Balanço de Pagamentos (BP), não sendo diretamente comparáveis. Isso se deve ao fato de o BP, em geral, captar o fluxo financeiro internacional e o Siscoserv registrar o fluxo comercial de serviços e intangíveis com o exterior. Assim, os dados do Siscoserv, por meio da NBS (Nomenclatura Brasileira de Serviços), permitem identificar os serviços como produtos e não por setores, diferentemente de bases que utilizam outras classificações como, por exemplo, a CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Com o intuito de

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facilitar o entendimento do público em geral, as vendas e aquisições de serviços registradas no Siscoserv são apresentadas, nesta publicação, respectivamente, como exportações e importações de serviços1.

Segundo dados do Siscoserv, o déficit em 2016 do comércio exterior de serviços do Brasil apresentou uma redução. Em 2015, o déficit do comércio exterior de serviços atingiu US$ 26,7 bilhões e em 2016 o mesmo foi da ordem de US$ 25 bilhões. O déficit vem caindo desde 2014, puxado por uma queda mais acentuada das importações do que das exportações.

Para contribuir com a reflexão sobre o que tem provocado a redução nas importações de serviços, apresentamos os argumentos do Professor Jorge Arbarche, no texto “Comércio exterior de serviços – o que vem pela frente”, publicado no Blog Economia de Serviços em 30/05/2017. Segundo o Professor, “a queda recente da corrente de serviços pode ser explicada, ao menos em parte, pela recessão e pela desvalorização da taxa de câmbio. Mas é muito provável que uma vez que a economia volte a se recuperar, as importações de serviços também voltarão a se recuperar, mas a taxas desproporcionalmente maiores que a do crescimento do PIB. E isso se deve à elevada elasticidade da importação de serviços com relação ao produto. O quadro de recuperação também deverá ser acompanhado de aumento do déficit de serviços porque a elasticidade das importações é maior que a das exportações, o que decorre, ao menos em parte, da crescente relevância dos serviços no comércio e nas cadeias globais de valor.”

1 A terminologia utilizada no Siscoserv - venda e aquisição de serviços - foi definida para permitir o registro dos quatro modos de prestação dispostos no Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (GATS). Tal medida foi necessária para evitar conflito de interpretação com a legislação tributária vigente. O Panorama apresenta dados relativos aos registros de venda e aquisição de serviços prestados em Modos 1, 2 e 4. Salienta-se que os dados relativos ao modo de prestação 3 (presença comercial no exterior) são registrados em módulo específico do Siscoserv e serão divulgados quando consolidados. Os intangíveis e outras operações que produzam variação no patrimônio identificados na NBS são tratados nesta publicação genericamente como “serviços”, com o objetivo de facilitar o entendimento dos dados dispostos ao longo do documento.

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Descripción general del Comercio Exterior de Servicios de Brasil

Según las cifras del Banco Central de Brasil - BCB, las exportaciones brasileñas de bienes y servicios sufrieron una reducción de 2,7% de 2015 a 2016. Las exportaciones de bienes presentaron una reducción del 3%, en paralelo con las exportaciones de servicios, que obtuvieron el rendimiento de 1,3% menor en comparación con el año anterior. Entre 2011 y 2016, hubo expansión del 12% para 15% en la participación de los servicios en la composición de las exportaciones brasileñas. Por lo tanto, se observa un espacio relevante para la expansión de las exportaciones de servicios de Brasil, para aproximarse al desempeño exportador de otras economías similares. Las importaciones de bienes y servicios también registraron en 2016 una reducción del orden del 16,8% en comparación con el año ante-rior. Las importaciones de bienes disminuyeron 19,1%, movimiento también observado en las importaciones de servicios, que ha reducido 10,8%, en relación a 2015. En el período entre 2011 y 2016, las importaciones de ser-vicios pasaron del 23,8% para 30,6% su participación en la composición de las importaciones brasileñas.

En el trabajo realizado para la construcción de la Base de Datos conjunta de Comercio de Servicios, la Organización para la Cooperación y el Desar-rollo Económico (OCDE) y la Organización Mundial del Comercio (OMC) destacan que los “datos de alta calidad sobre el comercio internacional de servicios que proporcionan información sobre los tipos de servicios nego-ciados y los países socios son esenciales para análisis económicos y polí-ticos. Sin embargo, para muchos países miembros de la OCDE y países no miembros, las estadísticas de servicios actualmente disponibles no tienen el nivel de detalle necesario. En los países con datos disponibles, las incon-sistencias internas entre los totales, las subcategorías y los países socios, dificultan la utilización política y analítica de las estadísticas del comercio de servicios.

De acuerdo con la UNCTAD (julio de 2017), los datos corrientes del ba-lance de pagos captan sólo una parte del comercio de servicios, ya que no cubren el comercio definido como presencia comercial (modo 3) o con el movimiento temporal de personas físicas (modo 4). La presencia comercial es el modo más importante de prestación de servicios, como se puede infe-rir a partir de las ventas siempre crecientes de filiales extranjeras, si estas

Capítulo1

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ventas también derivan del componente de servicios. El monto llegó a los US$ 37 billones en 2015, un aumento en relación a los US$ 34 billones de 2014. Los datos para la Unión Europea también sugieren el papel predomi-nante del modo 3. El movimiento temporal de personas para la prestación de servicios es particularmente importante en los servicios profesionales y empresariales. Teniendo en cuenta la cantidad considerable de remesas - en 2016, los flujos de remesas mundiales, se estimaron en US$ 575 mil millones, con US$ 429 mil millones dirigidos a países en desarrollo - el modo 4 es de sustancial importancia para los países en desarrollo.

Ante la necesidad de datos más precisos sobre el comercio exterior de servicios y que capturaran los 4 modos de prestación, Brasil pasó a registrar las operaciones de comercio exterior de servicios en el Siscoserv. En 2016, las exportaciones brasileñas de servicios registradas en el Sistema alcanza-ron US$ 18.6 mil millones, una reducción del 1,6% en relación a 2015 (US$ 18.9 mil millones), acompañando la misma reducción porcentual capturada por la Cuenta de Servicios de la Balanza de Pagos (1,3%). Cabe resaltar que, aunque las exportaciones aún se han reducido de 2015 a 2016, el ritmo de reducción fue menos acentuado que el observado de 2014 para 2015 cuando hubo una reducción de 9,1% de las exportaciones brasileñas (datos del Siscoserv).

En lo que se refiere a las importaciones de servicios e intangibles, según datos de Siscoserv, Brasil adquirió US$ 43.6 mil millones en 2016, lo que re-presenta una reducción del 4,4% con relación a 2015 (R$ 45,6 mil millones). Según los datos del Sistema, aunque las importaciones continúan reducién-dose, la reducción fue menos expresiva ya que de 2014 a 2015 hubo una reducción del 6,6%. Como comparación, cabe resaltar que, según los datos de la Cuenta de Servicios de la Balanza de Pagos, en 2016, las importacio-nes de servicios se han reducido 10,8% con relación a 2015.

Es importante resaltar que los datos del comercio exterior de servicios que se basan en los registros en Siscoserv presentan distinciones en re-lación a los obtenidos por medio de la Cuenta de Servicios de la Balanza de Pagos (BP), no siendo directamente comparables. Esto se debe a que el BP, en general, capta el flujo financiero internacional y el Siscoserv re-gistra el flujo comercial de servicios e intangibles con el exterior. Los datos de Siscoserv, a través de la NBS (Nomenclatura Brasileña de Servicios), permiten identificar los servicios como productos y no por sectores, a di-ferencia de bases que utilizan otras clasificaciones como, por ejemplo, la CNAE (Clasificación Nacional de Actividades Económicas - que es basada

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en el ISIC). Con el fin de facilitar el entendimiento del público en general, las ventas y adquisiciones de servicios registradas en Siscoserv se presentan en esta publicación, respectivamente, como exportaciones e importaciones de servicios2.

Según datos de Siscoserv, el déficit en 2016 del comercio exterior de ser-vicios de Brasil presentó una reducción. En 2015, el déficit del comercio ex-terior de servicios alcanzó los US$ 26.7 mil millones y en 2016 el mismo fue del orden de US$ 25 mil millones. El déficit viene reduciendo desde 2014. El motivo para esto es una reducción más acentuada de las importaciones que de las exportaciones.

Para contribuir con la reflexión sobre lo que ha provocado la reducción en las importaciones de servicios, presentamos los argumentos del profesor Jorge Arbarche, en el texto “Comercio exterior de servicios - lo que viene por delante”, publicado en el Blog Economía de Servicios en 30/05/2017. Según el profesor, “la caída reciente del flujo de servicios (exportaciones + importaciones) puede ser explicada, al menos en parte, por la recesión y la devaluación del tipo de cambio. Pero es muy probable que una vez que la economía vuelva a recuperarse, las importaciones de servicios también volver a recuperarse, pero a tasas desproporcionadamente mayores que la del crecimiento del PIB. Y eso se debe a la elevada elasticidad de la im-portación de servicios con relación al producto. El cuadro de recuperación también debe ir acompañado de un aumento del déficit de servicios porque la elasticidad de las importaciones es mayor que la de las exportaciones, lo que resulta, al menos en parte, de la creciente relevancia de los servicios en el comercio y en las cadenas globales de valor.

2 La terminología utilizada en el Siscoserv - venta y adquisición de servicios - fue definida para permitir el registro de los cuatro modos de prestación dispuestos en el Acuerdo General sobre el Comercio de Servicios (GATS). Tal medida fue necesaria para evitar conflicto de interpretación con la legislación tributaria vigente. El Panorama presenta datos relativos a los registros de venta y adquisición de servicios prestados en Modos 1, 2 y 4. Se destaca que los datos relativos al modo de prestación 3 (presencia comercial en el exterior) se registran en módulo específico de Siscoserv y serán divulgados cuando sean consolidados. Los intangibles y otras operaciones que producen variación en el patrimonio identificados en la NBS son tratados en esta publicación genéricamente como “servicios”, con el objetivo de facilitar el entendimiento de los datos dispuestos a lo largo del documento.

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DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS DO BRASIL* DATOS DEL COMERCIO EXTERIOR DE SERVICIOS DE BRASIL*

2015 2016 Δ% 2016/2015 Exportações / Exportaciones 18,9 18,6 -1,6%

Importações / Importaciones 45,6 43,6 -4,4%

Déficit / Déficit -26,7 -25,0 -6,4%

Corrente de Comércio / Flujo Comercial (exp. + imp.) 64,5 62,2 -3,6%

EVOLUÇÃO DOS DADOS DO COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS DO BRASIL*EVOLUCIÓN DE LOS DATOS DEL COMERCIO EXTERIOR DE SERVICIOS DE BRASIL *

*As informações acima referem-se aos dados registrados no Siscoserv. Ver notas explicativas (3) e (4). / La información anterior se refiere a los datos registrados en Siscoserv. Véase las notas explicativas (3) y (4).Fonte: SISCOSERV / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: SISCOSERV / Elaboración: DECIN / SCS / MDIC

20,8 18,9 18,6

48,5 45,6 43,6

-27,7 -26,7 -25,0

2014 2015 2016

Exportações / Exportaciones Importações / Importaciones Saldo / Balanza

US$ Bilhões / US$ Mil Millones


*As informações acima referem-se aos dados registrados no Siscoserv. Ver notas explicativas (3) e (4). / La información anterior se refiere a los datos registrados en Siscoserv. Ver las notas explicativa (3) y (4).Fonte: SISCOSERV / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: SISCOSERV / Elaboración: DECIN / SCS / MDIC

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EVOLUÇÃO DA CORRENTE DO COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS DO BRASIL* EVOLUCIÓN DEL FLUJO DE COMERCIO EXTERIOR DE

SERVICIOS DE BRASIL *

69,3

64,5

62,2

58,0

60,0

62,0

64,0

66,0

68,0

70,0

2014 2015 2016


PARTICIPAÇÃO % DA EXPORTAÇÃO E DA IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS NO PIB BRASILEIRO*

PARTICIPACIÓN% DE LA EXPORTACIÓN Y DE LA IMPORTACIÓN DE SERVICIOS EN EL PIB BRASILEÑO *

1,41%1,58% 1,54% 1,63%

1,88% 1,85%

2,84%

3,21%3,42%

3,59%3,93%

3,54%

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Exportação Importação

*Os dados acima referem-se às Receitas e Despesas da Conta de Serviços do Balanço de Pagamentos, excetuados os Serviços Governamentais. Ver notas explicativa (1) e (5)/ * Los datos anteriores se refieren a los Ingresos y Gastos de la Cuenta de Servicios de la Balanza. de Pagos, exceptuando los Servicios Gubernamentales. Ver notas (1) y (5)Fonte: Banco Central do Brasil / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: Banco Central de Brasil / Elaboración: DECIN / SCS / MDIC

*As informações acima referem-se aos dados registrados no Siscoserv. Ver notas explicativas (3) e (4). / La información anterior se refiere a los datos registrados en Siscoserv. Ver las notas explicativas (3) y (4).Fonte: SISCOSERV / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: SISCOSERV / Elaboración: DECIN / SCS / MDIC

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S E R V I C I O S 2 0 1 6

COMPOSIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS*COMPOSICIÓN DE LAS IMPORTACIONES BRASILEÑAS *

23,8% 25,2% 25,2% 27,1% 28,5% 30,6%

76,2% 74,8% 74,8% 72,9% 71,5% 69,4%

2011 2012 2013 2014 2015 2016

% Serviços/Servicios % Bens/Bienes

COMPOSIÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS*COMPOSICIÓN DE LAS EXPORTACIONES BRASILEÑAS*

12,1% 13,3% 13,1% 14,8% 14,8% 15,0%

87,9% 86,7% 86,9% 85,2% 85,2% 85,0%

2011 2012 2013 2014 2015 2016

% Serviços/Servicios % Bens/Bienes

*Os dados acima referem-se às Receitas e Despesas da Conta de Serviços do Balanço de Pagamentos, excetuados os Serviços Governamentais. Ver nota explicativa (1)/* Los datos anteriores se refieren a los Ingresos y Gastos de la Cuenta de Servicios de la Balanza de Pagos, exceptuando los Servicios Gubernamentales. Ver nota (1)Fonte: Banco Central do Brasil / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: Banco Central de Brasil / Elaboración: DECIN / SCS / MDIC

*Os dados acima referem-se às Receitas e Despesas da Conta de Serviços do Balanço de Pagamentos, excetuados os Serviços Governamentais. Ver nota explicativa (1)/* Los datos anteriores se refieren a los Ingresos y Gastos de la Cuenta de Servicios de la Balanza de Pagos, exceptuando los Servicios Gubernamentales. Ver nota (1)Fonte: Banco Central do Brasil / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: Banco Central de Brasil / Elaboración: DECIN / SCS / MDIC

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Cenário do Comércio Internacional de ServiçosA UNCTAD em seu relatório intitulado “Principais Estatísticas e Tendências

do Comércio Internacional 2016” apresenta um panorama sobre as tendências do comércio global de serviços. Segundo a Organização, as exportações mundiais de serviços são dominadas principalmente por transportes, viagens e serviços relacionados a negócios. A Organização mostra que o comércio de serviços aumentou consideravelmente na última década e mesmo durante a retração verificada no comércio internacional em 2015, os serviços foram mais “resilientes”, exceto os serviços de transporte e outros serviços empresariais. Para caracterizar a participação de países desenvolvidos e em desenvolvimento no comércio internacional de serviços, a Organização destaca que embora os países em desenvolvimento tenham aumentado a sua participação no comércio de serviços durante a última década, os países desenvolvidos ainda se mantêm como os principais exportadores em todos os setores, exceto construção. Os países em desenvolvimento tem se tornando importantes fornecedores aos mercados internacionais, no que diz respeito a serviços de viagens e transportes, bem como serviços de informática e de informação. A tendência é que a participação no mercado de exportação se desloque em benefício dos países em desenvolvimento na maior parte dos setores, sendo as exceções a propriedade intelectual e os serviços relacionados a bens”.

Segundo o relatório preparado pelo HSBC Commercial Banking, “os EUA, Reino Unido, China, Alemanha e França foram os principais exportadores mundiais de serviços, em 2015 e permanecerão assim em 2030, mas a maioria dos mercados desenvolvidos não conseguirá manter essa participação, uma vez que as economias emergentes de hoje capacitem seus colaboradores e desenvolvam infraestrutura digital.”

O quadro apresentado acima tanto pela UNCTAD quanto pelo HSBC demonstra não apenas as tendências do comércio exterior de serviços no mundo, mas o potencial para que os países em desenvolvimento possam ter maior relevância nesse comércio.

Segundo dados da OMC, as exportações globais de serviços em 2016 foram da ordem de US$ 4,80 trilhões, 0,40% maior que o ano anterior. O Brasil ficou abaixo da tendência global, com um desempenho inferior à média dos demais países, apresentando queda de 1,5% em relação a 2015, ocupando assim apenas a 32ª posição entre os maiores exportadores de serviços. Na

Capítulo 2

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primeira posição, os Estados Unidos efetuaram vendas da ordem de US$ 732,6 bilhões, seguidos pelo Reino Unido com US$ 323,7 bilhões e Alemanha com US$ 267,85 bilhões. Dentre os grandes blocos, a União Europeia figura como a principal região exportadora de serviços, atingindo valores acima de US$ 2 trilhões. O bloco representa 42,5% do total das exportações globais. Entre os principais exportadores, o desempenho da China nas exportações de serviços foi negativo (4,3%) em relação a 2015, salientando que o ambiente global foi de crescimento e não de redução das exportações.

Em relação aos países Latino-americanos, em 2016, os cinco principais países exportadores de serviços foram Brasil (US$ 32,6 bilhões, 32ª posição; o que representa 0,7% do mercado global); México (US$ 24,1 bilhões, 38ª posição, representando 0,5% do mercado global); Argentina (US$ 12,5 bilhões; 50ª posição; 0,3% do mercado global); Panamá (US$ 12,2 bilhões; 52ª posição; 0,3% do total) e Cuba (US$ 11,2 bilhões; 55ª posição, 0,2% do total). México e Colômbia tiveram um crescimento nas exportações totais de serviços da ordem de 5,3% de 2015 para 2016, apresentando o melhor desempenho na região.

As importações brasileiras entre 2011 e 2016 reduziram 13,4%, sendo que as importações mundiais avançaram 12,9%, totalizando, em 2016, US$ 4,7 trilhões. O Brasil ocupa a 21ª posição entre os países importadores de serviços. Os EUA é o país que mais importou serviços (US$ 482 bilhões), seguido pela China (US$ 449,8 bilhões). Dentre os principais blocos econômicos, a União Europeia importou US$ 1,81 trilhão, sendo a principal região importadora. A região apresentou superávit no comércio exterior de serviços da ordem de US$ 237 bilhões. Entre os dez principais países importadores, a Irlanda foi novamente o país que apresentou maior crescimento das importações, com avanço de 14,6% de 2016 em relação a 2015, atingindo o patamar de US$ 191,9 bilhões.

Em referência aos países da América Latina, em 2016, os cinco principais países importadores de serviços foram Brasil (US$ 61,5 bilhões, 21ª posição; o que representa 1,3% do mercado global); México (US$ 29,5 bilhões, 34ª posição, representando 0,6% do mercado global); Argentina (US$ 19,4 bilhões; 41ª posição; 0,4% do mercado global); Chile (US$ 13,1 bilhões; 48ª posição, 0,3% do total) e Colômbia (US$ 10,7 bilhões; 54ª posição; 0,3% do total).

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Escenario del Comercio Internacional de ServiciosLa UNCTAD en su informe titulado “Principales Estadísticas y Tendencias

del Comercio Internacional 2016” presenta un panorama sobre las tendencias del comercio global de servicios. Según la Organización, las exportaciones mundiales de servicios están dominadas principalmente por transportes, viajes y servicios relacionados con el negocio. La Organización muestra que el comercio de servicios ha aumentado considerablemente en la última década e incluso durante la retracción del comercio internacional en 2015, los servicios fueron más “flexibles”, excepto los servicios de transporte y otros servicios empresariales. Para caracterizar la participación de los países desarrollados y en desarrollo en el comercio internacional de servicios, la Organización destaca que aunque los países en desarrollo han aumentado su participación en el comercio de servicios durante la última década, los países desarrollados todavía se mantienen como los principales exportadores en todos los sectores, excepto la construcción. Los países en desarrollo se han convertido en importantes proveedores a los mercados internacionales en lo que se refiere a los servicios de viajes y transporte, así como a los servicios informáticos y de información. La tendencia es que la participación en el mercado de exportación se desplaza en beneficio de los países en desarrollo en la mayor parte de los sectores, siendo las excepciones la propiedad intelectual y los servicios relacionados con bienes”.

Según el informe preparado por HSBC Commercial Banking, “Estados Unidos, Reino Unido, China, Alemania y Francia fueron los principales exportadores mundiales de servicios en 2015 y permanecerán así en 2030, pero la mayoría de los mercados desarrollados no podrán mantener esa participación, ya que las economías emergentes de hoy capacitan a sus colaboradores y desarrollan infraestructura digital”.

El cuadro presentado arriba tanto por la UNCTAD como por el HSBC muestra no sólo las tendencias del comercio exterior de servicios en el mundo, sino el potencial para que los países en desarrollo puedan tener mayor relevancia en ese comercio.

Según datos de la OMC, las exportaciones globales de servicios en 2016 fueron del orden de US$ 4,80 billones, 0,40% mayor que el año anterior. Brasil se quedó por debajo de la tendencia global, con un desempeño inferior a la media de los demás países, con una reducción de 1,5% con relación a 2015, ocupando así la 32ª posición entre los mayores exportadores de servicios.

Capítulo 2

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En la primera posición, Estados Unidos efectuó ventas del orden de US$ 732.6 mil millones, seguidos por el Reino Unido con US$ 323.7 mil millones y Alemania con US$ 267,85 mil millones. Entre los grandes bloques, la Unión Europea figura como la principal región exportadora de servicios, alcanzando valores por encima de los US$ 2 billones. El bloque representa 42,5% del total de las exportaciones globales. Entre los principales exportadores, el rendimiento de China en las exportaciones de servicios fue negativo (4,3%) con respecto a 2015, subrayando que el ambiente global fue de crecimiento y no de reducción de las exportaciones.

En cuanto a los países Latinoamericanos, en 2016, los cinco principales países exportadores de servicios fueron Brasil (US$ 32.6 mil millones, 32ª posición, lo que representa 0,7% del mercado global); México (US$ 24.1 mil millones, 38ª posición, representando 0,5% del mercado global); Argentina (US$ 12.5 mil millones, 50ª posición, 0,3% del mercado global); Panamá (US$ 12.2 mil millones, 52ª posición, 0,3% del total) y Cuba (US$ 11.2 mil millones, 55ª posición, 0,2% del total). México y Colombia tuvieron un crescimiento en las exportaciones totales de servicios del orden de 5,3% de 2015 para 2016, apresentando el mejor desempeño en la región.

Las importaciones brasileñas entre 2011 y 2016 redujeron 13,4%, mientras que las importaciones mundiales avanzaron 12,9%, totalizando en 2016, 4,7 billones. Brasil ocupa la posición 21 entre los países importadores de servicios. Estados Unidos es el país que más importó servicios (US$ 482 mil), seguido por China (US$ 449 mil millones). Entre los principales bloques económicos, la Unión Europea importo US$ 1,81 billones, siendo la principal región importadora. La región presentó superávit en el comercio exterior de servicios del orden de US$ 237 mil millones. Entre los diez principales países importadores, Irlanda fue nuevamente el país que presentó mayor crecimiento de las importaciones, con un avance del 14,6% de 2016 con respecto a 2015, alcanzando el nivel de US$ 191.9 mil millones.

En referencia a los países latinoamericanos, en 2016, los cinco principales países importadores de servicios fueron Brasil (US$ 61.5 mil millones, posición 21, lo que representa el 1,3% del mercado global); México (US$ 29.5 mil millones, 34ª posición, representando el 0,6% del mercado global); Argentina (US$ 19.4 mil millones, 41ª posición, 0,4% del mercado global); Chile (US$ 13.1 mil millones, 48ª posición, 0,3% del total) y Colombia (10.7 mil millones, 54ª posición, 0,3% del total).

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PRINCIPAIS BLOCOS EXPORTADORES DE SERVIÇOS* - % NO TOTAL MUNDIAL - 2016

PRINCIPALES BLOqUES EXPORTADORES DE SERVICIOS* - % EN EL TOTAL MUNDIAL - 2016

*Os dados acima consideram a metodologia BPM6, conforme metodologia da OMC. / *Los datos anteriores consideran la metodología BPM6, conforme a la metodología de la OMC.

Fonte: Organização Mundial do Comércio /Elaboração: DECIN/SCS/MDICFuente: Organización Mundial del Comercio / Elaboración : DECIN/SCS/MDIC

42,5%

1,0%17,4%

6,8%

32,3%

União Europeia/ UniónEuropea

Mercosul/ Mercosur

NAFTA / TLCAN

ASEAN/ANSEA

Demais países / Demáspaises

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PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTADORES DE SERVIÇOS - 2016 PRINCIPALES PAíSES EXPORTADORES SERVICIOS - 2016

País/PaisValor (US$

Mil milliones) 2015

Valor (US$ Mil milliones)

2016

Part% 2015

Part% 2016

Δ% 2016/2015

1 Estados Unidos da América / Estados Unidos de America 730,6 732,6 15,3% 15,2% 0,3%

2 Reino Unido / Reino Unido 340,5 323,7 7,1% 6,7% -4,9%

3 Alemanha / Alemania 259,6 267,8 5,4% 5,6% 3,2%

4 França / Francia 240,8 235,6 5,0% 4,9% -2,1%

5 China / China 216,5 207,3 4,5% 4,3% -4,3%

6 Holanda / Países Bajos 176,0 177,4 3,7% 3,7% 0,8%

7 Japão / Japón 158,3 168,7 3,3% 3,5% 6,6%

8 Índia / India 155,7 161,3 3,3% 3,4% 3,6%

9 Cingapura / Singapur 148,3 149,4 3,1% 3,1% 0,7%

10 Irlanda / Irlanda 134,4 146,2 2,8% 3,0% 8,8%

11 Espanha / España 117,8 126,6 2,5% 2,6% 7,5%

12 Suiça / Suiza 110,9 112,3 2,3% 2,3% 1,3%

13 Bélgica / Bélgica 111,3 109,0 2,3% 2,3% -2,1%

14 Itália / Italia 97,4 100,6 2,0% 2,1% 3,2%

15 Hong Kong / Hong Kong 104,3 98,3 2,2% 2,0% -5,7%

16 Luxemburgo / Luxemburgo 95,1 94,1 2,0% 2,0% -1,1%

17 Coréia / Coreia 96,7 91,8 2,0% 1,9% -5,0%

32 Brasil / Brasil 33,0 32,6 0,7% 0,7% -1,3%

38 México / México 22,9 24,1 0,5% 0,5% 5,3%

50 Argentina / Argentina 13,7 12,5 0,3% 0,3% -9,0%

52 Panamá / Panamá 12,0 12,2 0,2% 0,3% 2,1%

55 Cuba / Cuba 11,4 11,2 0,2% 0,2% -1,1%

58 Chile / Chile 9,8 9,6 0,2% 0,2% -1,6%

63 Colômbia / Colombia 7,3 7,7 0,2% 0,2% 5,3%

68 Peru / Perú 6,1 6,1 0,1% 0,1% 1,2%

88 Uruguai / Uruguay 3,1 3,0 0,1% 0,1% -3,6%

99 Equador / Ecuador 2,2 2,0 0,0% 0,0% -11,2%

112 Bolívia / Bolivia 1,2 1,2 0,0% 0,0% -3,3%

124 Paraguai / Paraguay 0,8 0,8 0,0% 0,0% 1,7%

Mundo / Mundo 4.789,7 4.807,7 *Os dados acima consideram a metodologia BPM6, conforme metodologia da OMC. Os dados da Venezuela não foram disponibilizados pela OMC / *Los datos anteriores consideran la metodología BPM6, conforme a la metodología de la OMC. Los datos de Venezuela no fueron puestos a disposición por la OMCFonte: Organização Mundial do Comércio /Elaboração: DECIN/SCS/MDICFuente: Organización Mundial del Comercio / Elaboración : DECIN/SCS/MDIC

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PRINCIPAIS BLOCOS IMPORTADORES DE SERVIÇOS* - % NO TOTAL MUNDIAL - 2016

PRINCIPALES BLOqUES IMPORTADORES DE SERVICIOS* - % EN EL TOTAL MUNDIAL - 2016

*Os dados acima consideram a metodologia BPM6, conforme metodologia da OMC. / *Los datos anteriores consideran la metodología BPM6, conforme a la metodología de la OMC.

Fonte: Organização Mundial do Comércio /Elaboração: DECIN/SCS/MDICFuente: Organización Mundial del Comercio / Elaboración : DECIN/SCS/MDIC

38,5%

2,1%

13,0%

6,8%

39,7%

União Europeia/ UniónEuropea

Mercosul/ Mercosur

NAFTA / TLCAN

ASEAN/ANSEA

Demais países / Demáspaises

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PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES DE SERVIÇOS* - 2016 PRINCIPALES PAíSES IMPORTADORES SERVICIOS* - 2016

País/PaisValor (US$

Mil milliones) 2015

Valor (US$ Mil milliones)

2016

Part% 2015

Part% 2016

Δ% 2016/2015

1 Estados Unidos da América / Estados Unidos de America 467,1 482,0 10,1% 10,3% 3,2%

2 China / China 433,3 449,8 9,3% 9,6% 3,8%

3 Alemanha / Alemania 297,6 310,6 6,4% 6,6% 4,4%

4 França / Francia 231,7 235,7 5,0% 5,0% 1,7%

5 Reino Unido / Reino Unido 206,4 194,6 4,4% 4,1% -5,7%

6 Irlanda / Irlanda 167,4 191,9 3,6% 4,1% 14,6%

7 Japão / Japón 176,7 182,7 3,8% 3,9% 3,4%

8 Holanda / Países Bajos 167,9 169,2 3,6% 3,6% 0,8%

9 Cingapura / Singapur 154,3 155,4 3,3% 3,3% 0,7%

10 Índia / India 122,7 133,0 2,6% 2,8% 8,4%

11 Coréia / Coreia 111,3 109,0 2,4% 2,3% -2,0%

12 Bélgica / Bélgica 105,4 107,3 2,3% 2,3% 1,8%

13 Itália / Italia 98,4 102,0 2,1% 2,2% 3,6%

14 Canadá / Canadá 98,2 96,5 2,1% 2,1% -1,7%

15 Suíça / Suiza 94,1 95,0 2,0% 2,0% 0,9%

16 Emirados Árabes Unidos / Emiratos Árabes Unidos 79,7 82,0 1,7% 1,7% 2,9%

17 Hong Kong / Hong Kong 73,9 74,3 1,6% 1,6% 0,5%

21 Brasil / Brasil 68,9 61,5 1,5% 1,3% -10,8%

34 México / México 29,5 29,5 0,6% 0,6% 0,0%

41 Argentina / Argentina 17,5 19,4 0,4% 0,4% 11,0%

48 Chile / Chile 13,6 13,1 0,3% 0,3% -3,8%

54 Colômbia / Colombia 11,8 10,7 0,3% 0,2% -9,8%

62 Peru / Perú 7,8 7,8 0,2% 0,2% -0,1%

72 Panamá / Panamá 4,5 4,3 0,1% 0,1% -4,4%

84 Equador / Ecuador 3,1 3,1 0,1% 0,1% -0,2%

87 Bolívia / Bolivia 2,8 2,7 0,1% 0,1% -1,0%

92 Uruguai / Uruguay 2,6 2,2 0,1% 0,0% -13,0%

93 Cuba / Cuba 2,0 2,1 0,0% 0,0% 3,0%

116 Paraguai / Paraguay 1,1 1,1 0,0% 0,0% -1,3%

Mundo / Mundo 4.642,4 4.694,1*Os dados acima consideram a metodologia BPM6, conforme metodologia da OMC. Os dados da Venezuela não foram disponibilizados pela OMC / *Los datos anteriores consideran la metodología BPM6, conforme a la metodología de la OMC. Los datos de Venezuela no fueron puestos a disposición por la OMCFonte: Organização Mundial do Comércio /Elaboração: DECIN/SCS/MDICFuente: Organización Mundial del Comercio / Elaboración : DECIN/SCS/MDIC

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Principais Serviços Exportados e Importados pelo Brasil para os Demais Países Latino-americanos

Em 2016, os cinco principais serviços exportados pelo Brasil para o restante do mundo foram: serviços profissionais, técnicos e gerenciais (11% do total exportado); serviços gerenciais e de consultoria gerencial (10,8%); serviços auxiliares aos serviços financeiros (8,2%); serviços de manuseio de cargas (5,9%) e serviços de transporte aquaviário de cargas (5,6%). As cinco principais posições da NBS1 representaram 41% do total exportado pelo Brasil o que significa um acentuado grau de concentração da pauta de exportações de serviços do País.

Quando analisamos o comércio entre os países latino-americanos, o total das exportações brasileiras para os demais países da região foi de US$ 2 bilhões, o que representa 10,8% do total das exportações brasileiras. Os cinco principais serviços exportados pelo Brasil para os demais países da região foram: serviços de transporte aquaviário de cargas (US$ 200 milhões, representando 10% do total exportado para a América Latina); serviços de transportes terrestres de cargas (US$ 162 milhões, representando 8,1% do total exportado para a região); Outros serviços de apoio às atividades Empresariais (US$ 138 milhões, representando 6,9% do total exportado para a América Latina); Serviços de manuseio de cargas (US$ 128 milhões, representando 6,4% do total exportado para a região); serviços gerenciais e de consultoria gerencial (US$ 125 milhões, representando 9,8% do total exportado para os demais países latino-americanos).

No que se refere às importações, os cinco principais serviços importados foram arrendamento mercantil operacional2 (38,4% do total importado pelo Brasil em 2016); licenciamento de direitos de autor (7,8%); serviços de transporte aquaviário de cargas (7,8%); serviços financeiros (5,3%); serviços profissionais, técnicos e gerenciais (3,7%). As cinco principais posições da NBS representaram 63% do total importado pelo Brasil, uma concentração ainda maior que a verificada nas exportações.

Na análise do comércio entre os países latino-americanos, o total das importações brasileiras dos demais países da região foi de US$ 2,17 bilhões, o que representa 14,6% do total das importações brasileiras. Os cinco

1 Maiores informações sobre os diversos níveis de agregação da Nomenclatura Brasileira de Serviços e Intangíveis estão disponíveis no site http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=3412.

2 Locação de máquinas e equipamentos, sem operador.

Capítulo 3

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principais serviços importados pelo Brasil dos demais países da região foram: arrendamento mercantil operacional (US$ 486 milhões, representando 22,4% do total importado da América Latina); outros serviços profissionais(US$ 227 milhões, representando 10,5% do total importado da região); serviços de planejamento de viagens e de operador de turismo (US$ 176 milhões, representando 8,1% do total importado da América Latina); serviços de transporte aquaviário de cargas (US$ 160 milhões, representando 7,4% do total importado da região) e serviços de agentes de distribuição de mercadorias (US$ 138 milhões, representando 6,4% do total importado dos demais países da região).

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Principales Servicios Exportados e Importados por Brasil para Los Demás Países Latinoamericanos

En 2016, los cinco principales servicios exportados por Brasil para el restante del mundo fueron: servicios profesionales, técnicos y gerenciales (11% del total exportado); servicios gerenciales y de consultoría gerencial (10,8%); servicios auxiliares a los servicios financieros (8,2%); servicios de manipulacíon de cargas (5,9%) y los servicios de transporte de carga por vía acuática (5,6%). Las cinco principales posiciones de la NBS representaron 41% del total exportado por Brasil, lo que significa un fuerte grado de concentración de la pauta de exportaciones de servicios del País.

Cuando analizamos el comercio en la región, el total de las exportaciones brasileñas para los demás países miembros del Bloque fue de US$ 2 mil millones, lo que representa 10,8% del total de las exportaciones brasileñas. Los cinco principales servicios exportados por Brasil para los demás países de la región fueron: servicios de transporte de carga por vía acuática (US$ 200 millones, representando 10% del total exportado para Latinoamerica); servicios de transporte de carga por vía terrestre (US$ 162 millones, que representa 8,1% del total exportado para la región); Otros servicios de apoyo a las actividades Empresariales (US$ 138 millones, representando 6,9% del total exportado para Latinoamerica); Servicios de manipulación de carga (US$ 128 millones, representando 6,4% del total exportado para la región) servicios gerenciales y de consultoría gerencial (US$ 125 millones, que representa 9,8% del total exportado para los demás países latinoamericanos).

En lo que se refiere a las importaciones, los cinco principales servicios importados por Brasil del restante del mundo fueron arrendamiento (leasing) (38,4% del total importado por Brasil en 2016); concesión de licencias para derechos de autor (7,8%); servicios de transporte de carga por vía acuática (7,8%); servicios financieros (5,3%); servicios profesionales, técnicos y gerenciales (3,7%). Las cinco principales posiciones de la NBS representaron 63% del total importado por Brasil, una concentración aún mayor que la marcada en las exportaciones.

En el análisis del comercio de la región, el total de las importaciones

Capítulo 3

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brasileñas de los demás países miembros de la región fue de US$ 2,17 mil millones, lo que representa 14,6% del total de las importaciones brasileñas. Los cinco principales servicios importados por Brasil de los demás países de la región fueron: arrendamiento (leasing) (US$ 486 millones, que representa 22,4% del total importado de Latinoamerica); otros servicios profesionales (US$ 227 millones, que representan 10,5% del total importado de Latinoamerica); servicios de organización de viajes y de operadores turísticos (US$ 176 millones, que representa 8,1% del total importado de Latinoamerica); servicios de transporte de carga por vía acuática (US$ 160 millones, que representan 7,4% del total importado de Latinoamerica) y servicios de agentes de distribución de mercancías (US$ 138 millones, representando 6,4% del total importado de la Latinoamerica).

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PRINCIPAIS SERVIÇOS EXPORTADOS PELO BRASIL PARA O RESTO DO MUNDO - 2016

PRINCIPALES SERVICIOS EXPORTADOS POR BRASIL PARA LOS DEMÁS PAíSES DEL MUNDO - 2016

NBS* - Posição Valor/ Value

Part% / %Share

1. 1.1409-Outros serviços profissionais, técnicos e gerenciais não classificados em outra posição / Otros servicios profesionales, técnicos y gerenciales no clasificados en otra posición

2.045 11,0%

2. 1.1401-Serviços gerenciais, de consultoria gerencial, de relações públicas e de comunicação social / Servicios de consultoría en administración y servicios de gestión; servicios de relaciones públicas y de comunicación social

2.000 10,8%

3. 1.0905-Serviços auxiliares aos serviços financeiros, exceto os relacionados a seguros e previdência complementar / Servicios auxiliares a los servicios financieros, excepto los relacionados a seguros y de pensiones

1.526 8,2%

4. 1.0601-Serviços de manuseio de cargas / Servicios de manipulación de carga 1.088 5,9%

5. 1.0502-Serviços de transporte aquaviário de cargas / Servicios de transporte de carga por vía acuática 1.046 5,6%

6. 1.1805-Outros serviços de apoio ás ativiadades Empresariais / Otros servicios de apoyo a la actividad empresarial

908 4,9%

7. 1.2001-Serviços de manutenção e reparação de produtos metálicos, maquinário e equipamentos / Servicios de mantenimiento y reparación de productos metálicos, maquinaria y equipamientos

877 4,7%

8. 1.0904-Serviços de resseguros e de retrocessão / Servicios de reaseguro y retrocesión 626 3,4%

9. 1.1403-Serviços de engenharia / Servicios de ingeniería 607 3,3%

10. 1.1201-Serviços de pesquisa e desenvolvimento em ciências naturais, exatas e engenharia / Servicios de pesquisa y desarrollo en ciencias naturales, exactas e ingeniería

551 3,0%

Demais / Demás Servicios 7.319 39,4%

US$ Milhões / US$ Milliones

*De acordo com a Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS) - Ver notas explicativas (3) e (4) / De acuerdo con la Nomenclatura Brasileña de Servicios - Vea notas explicativas (3) y (4)Fonte: SISCOSERV / Elaboração: DECIN / SCS / MDICFuente: SISCOSERV / Elaboración : DECIN / SCS / MDIC

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S E R V I C I O S 2 0 1 6

PRINCIPAIS SERVIÇOS EXPORTADOS PELO BRASIL PARA OS PAÍSES DA AMÈRICA LATINA - 2016

PRINCIPALES SERVICIOS EXPORTADOS POR BRASIL PARA LOS DEMÁS PAíSES LATINOAMERICANOS- 2016


Part%/ Part%

Part% / %Share

1. 1.0502-Serviços de transporte aquaviário de cargas/ Servicios de transporte de carga por vía acuática

200 10,0% 1,1%

2. 1.0501-Serviços de transportes terrestres de cargas/ Servicios de transporte de carga por vía terrestre

162 8,1% 0,9%

3. 1.1805-Outros serviços de apoio às atividades Empresariais / Otros servicios de apoyo a la actividad empresarial

138 6,9% 0,7%

4. 1.0601-Serviços de manuseio de cargas / Servicios de manipulación de carga 128 6,4% 0,7%


125 6,3% 0,7%

6. 1.1105-Licenciamento de direitos sobre a propriedade industrial / Concesión de licencias para derechos de propiedad industrial

105 5,2% 0,6%


88 4,4% 0,5%

8. 1.0904-Serviços de resseguros e de retrocessão / Servicios de reaseguro y retrocesión 80 4,0% 0,4%

9. 1.1403-Serviços de engenharia / Servicios de ingeniería 78 3,9% 0,4%

10. 1.1501-Serviços de consultoria, de segurança e de suporte em tecnologia da informação (TI) / Servicios de consultoría, de seguridad y de apoyo en tecnología de la información (TI)

75 3,8% 0,4%

Demais / Demás Servicios 822 41,1% -



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PRINCIPAIS SERVIÇOS IMPORTADOS PELO BRASIL DO RESTO DO MUNDO - 2016

PRINCIPALES SERVICIOS IMPORTADOS POR BRASIL DE LOS DEMÁS PAíSES DEL MUNDO - 2016


Part% / %Share

1. 1.1101-Arrendamento mercantil operacional ou locação de máquinas e equipamentos, sem operador / Arrendamiento (leasing) o alquiler de maquinaria y equipo sin operario

16.706 38,4%

2. 1.1103-Licenciamento de direitos de autor e direitos conexos / Concesión de licencias para derechos de autor y derechos afines

3.387 7,8%

3. 1.0502-Serviços de transporte aquaviário de cargas / Servicios de transporte de carga por vía acuática 3.377 7,8%

4. 1.0901-Serviços financeiros, exceto bancos de investimento, serviços de seguros e previdência complementar / Servicios financieros, excepto los servicios de la banca de inversión, servicios de seguros y servicios de pensiones

2.327 5,3%


1.590 3,7%

6. 1.1406-Serviços de propaganda e de alocação de espaço ou tempo para propaganda / Servicios de publicidad y el suministro de espacio o tiempo publicitarios

1.442 3,3%

7. 1.0904-Serviços de resseguros e de retrocessão / Servicios de reaseguro y retrocesión 1.413 3,2%

8. 1.1403-Serviços de engenharia / Servicios de ingeniería 1.389 3,2%


964 2,2%

10. 1.1110-Contratos de transferência de tecnologia / Contratos de transferencia de tecnología 912 2,1%

Demais / Otros 10.049 23,1%


37

C A P Í T U L O 3


S E R V I C I O S 2 0 1 6

PRINCIPAIS SERVIÇOS IMPORTADOS PELO BRASIL DOS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA - 2016

PRINCIPALES SERVICIOS IMPORTADOS POR BRASIL DE LOS DEMÁS PAíSES LATINOAMERICANOS- 2016


Part%/ Part%

Part% / %Share

1. 1.0502-Serviços de transporte aquaviário de cargas/ Servicios de transporte de carga por vía acuática

486 22,4% 1,1%

2. 1.0501-Serviços de transportes terrestres de cargas/ Servicios de transporte de carga por vía terrestre

227 10,5% 0,5%

3. 1.1805-Outros serviços de apoio às atividades Empresariais / Otros servicios de apoyo a la actividad empresarial

176 8,1% 0,4%

4. 1.0601-Serviços de manuseio de cargas / Servicios de manipulación de carga 160 7,4% 0,4%


138 6,4% 0,3%


131 6,1% 0,3%


75 3,4% 0,2%

8. 1.0904-Serviços de resseguros e de retrocessão / Servicios de reaseguro y retrocesión 70 3,2% 0,2%

9. 1.1403-Serviços de engenharia / Servicios de ingeniería 69 3,2% 0,2%

10. 1.1501-Serviços de consultoria, de segurança e de suporte em tecnologia da informação (TI) / Servicios de consultoría, de seguridad y de apoyo en tecnología de la información (TI)

68 3,2% 0,2%

Demais / Demás Servicios 568 26,2% -



38



Principais Parceiros Comerciais do Brasil na América Latina

Em 2016, o Brasil teve como principais mercados de destino para suas exportações de serviços e intangíveis os Estados Unidos (33% do total exportado pelo Brasil), Países Baixos (6,7%), Reino Unido (6,3%), Alemanha (6,1%), e Suíça (5,5%). Esses cinco parceiros comerciais absorveram 57% de nossas vendas externas de serviços.

Quando se trata do comércio entre os países latino-americanos, os principais mercados de destino das exportações brasileiras de serviços, em 2016, foram Argentina (US$ 467 milhões), Colômbia (US$ 376 milhões), Uruguai (US$ 293 milhões), Chile (US$ 260 milhões) e México (US$ 246 milhões). Os cinco principais mercados de exportação do Brasil para demais países da América Latina totalizaram aproximadamente US$ 1,64 bilhão, um total de 82% de todas as exportações de serviços e intangíveis para a região durante o ano.

Em relação às importações, os principais mercados fornecedores de serviços e intangíveis para o Brasil, em 2016, foram Estados Unidos (30,1%), Países Baixos (25,5%), Reino Unido (7,5%), Alemanha (5,9%) e Noruega (3,2%). Os cinco principais países dos quais o Brasil adquiriu serviços totalizaram 72% das importações brasileiras, sendo 55,6% somente para os dois primeiros. As operações de arrendamento mercantil têm impacto significativo para o elevado grau de concentração das importações.

Quando analisamos o comércio entre os países da América Latina, os principais mercados fornecedores das importações brasileiras de serviços, em 2016, foram Uruguai (US$ 936 milhões), Colômbia (US$ 374 milhões), Argentina (US$ 268 milhões), México (US$ 195 milhões) e Chile (US$ 135 milhões). Os cinco principais mercados de importação do Brasil dos países latino-americanos foram responsáveis por aproximadamente US$ 1,90 bilhões em transações, o que representa um total de 88 % de todas as importações de serviços e intangíveis da região durante o ano, com destaque para a significativa contribuição do Uruguai (43%).

Capítulo 4

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C A P Í T U L O 4


S E R V I C I O S 2 0 1 6

Principales Socios Comerciales de Brasil en la América Latina

EEn 2016, el Brasil tuvo como principales mercados de destino para sus exportaciones de servicios e intangibles los Estados Unidos (33% del total exportado por Brasil), Países Bajos (6,7%), Reino Unido (6,3%), Alemania (6,1%), y Suiza (5,5%). Estos cinco socios comerciales absorbieron 57% de nuestras ventas externas de servicios.

Cuando se trata del comercio entre los países latinoamericanos, los principales mercados de destino de las exportaciones brasileñas de servicios, en 2016, fueron Argentina (US$ 467 millones), Colombia (US$ 376 millones), Uruguay (US$ 293 millones), Chile (US$ 260 millones) y México (US$ 246 millones). Los cinco principales mercados de exportación del Brasil para el resto de los países de Latinoamerica totalizaron aproximadamente US$ 1,64 millones, un total de 82% de todas las exportaciones de servicios e intangibles para la región durante el año.

En cuanto a las importaciones, los principales mercados proveedores de servicios e intangibles para el Brasil, en 2016, fueron Estados Unidos (30,1%), Países Bajos (25,5%), Reino Unido (7,5%), Alemania (5,9%) y Noruega (3,2%). Los cinco principales países de los cuales Brasil adquirió servicios sumaron 72% de las importaciones brasileñas, 55,6% solamente para los dos primeros. Las operaciones de arrendamiento tienen un impacto significativo para el alto grado de concentración de las importaciones.

Cuando se analiza el comercio entre los países de Latinoamerica, los principales mercados proveedores de las importaciones brasileñas de servicios, en 2016, fueron Uruguay (US $ 936 millones), Colombia (US $ 374 millones), Argentina (US $ 268 millones), México (195 millones) y Chile (135 millones). Los cinco principales mercados de importación de Brasil de los países latinoamericanos fueron responsables por aproximadamente US$ 1,90 mil millones en transacciones, lo que representa un total de 88 % de todas las importaciones de servicios e intangibles de la región durante el año, destacando la significativa contribución del Uruguay (43%).

Capítulo 4

40



EXPORTAÇÕES DO BRASIL PARA OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA - PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES - 2016

EXPORTACIONES DE BRASIL PARA LOS DEMÁS PAISES LATINOAMERICANOS - PRINCIPALES PAíSES IMPORTADORES - 2016

País/Country Valor/ Valor

Part% no Total da América Latina

Part% no Total das export. Brasileiras

1. Argentina / Argentina 467 23,3% 2,5%

2. Colômbia / Colombia 376 18,8% 2,0%

3. Uruguai / Uruguay 293 14,6% 1,6%

4. Chile / Chile 260 13,0% 1,4%

5. México / México 246 12,3% 1,3%

6. Peru / Perú 134 6,7% 0,7%

7. Paraguai / Paraguay 80 4,0% 0,4%

8. Panamá / Panamá 51 2,6% 0,3%

9. Equador / Ecuador 32 1,6% 0,2%

10. Venezuela / Venezuela 29 1,5% 0,2%

11. Bolívia / Bolivia 28 1% 0,1%

12. Cuba / Cuba 4 0,2% 0,0%

13. Total América Latina 2.001 10,8%



41

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S E R V I C I O S 2 0 1 6

IMPORTAÇÕES DO BRASIL PARA OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA- PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTADORES - 2016

IMPORTACIONES DE BRASIL DE LOS DEMÁS PAISES LATINOAMERICANOS - PRINCIPALES PAíSES EXPORTADORES - 2016

País/Country Valor/ Valor

Part% no Total da América Latina

Part% no Total das export. Brasileiras

1. Uruguai / Uruguay 936 43,2% 2,1%

2. Colômbia / Colombia 374 17,2% 0,9%

3. Argentina / Argentina 268 12,3% 0,6%

4. México / México 195 9,0% 0,4%

5. Chile / Chile 135 6,2% 0,3%

6. Peru / Perú 113 5,2% 0,3%

7. Panamá / Panamá 70 3,2% 0,2%

8. Paraguai / Paraguay 26 1,2% 0,1%

9. Venezuela / Venezuela 22 1,0% 0,1%

10. Bolívia / Bolivia 15 0,7% 0,0%

11. Equador / Ecuador 13 0,6% 0,0%

12. Cuba / Cuba 2 0,1% 0,0%

13. Total América Latina 2.167 5,0%



42



PERFILES DE NEGOCIOSBILATERALES EN SERVICIOS

BRASIL - DEMÁS PAÍSES LATINOAMERICANOS Los datos consolidados para el período 01/01/2016 a 31/12/2016.

Extracción en 17/05/2017.*

*Debido a los diferentes períodos de extracción, puede haber divergenciacon los datos del Panorama presentados.

2016SERVICIOS

43

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PERFILES DE NEGOCIOSBILATERALES EN SERVICIOS

BRASIL - DEMÁS PAÍSES LATINOAMERICANOS Los datos consolidados para el período 01/01/2016 a 31/12/2016.

Extracción en 17/05/2017.*

*Debido a los diferentes períodos de extracción, puede haber divergenciacon los datos del Panorama presentados.

2016SERVICIOS

PERFIL DOS NEGóCIOS BILATERAIS EM SERVIÇOS - 2016 PErfIL DE NEGoCIoS BILAtErALES EN SErVICIoS - 2016

BRASIL - ARGENTINAUS$ Milhões / US$ Miliones

Fuente: SISCOSERV – Los datos consolidados para el período 01/01/2016 a 31/12/2016. Extracción en 17/05/2017

Vendedores en Brasil 2.211

Adquirentes en Brasil 2.148

Ventas de Brasil 458.232

Adquisiciones por parte de Brasil 373.767

Saldo de Brasil 84.465

Flujo del comercio de servicios 831.999

NBS Part%

1. 1.0502-Servicios de transporte de carga por vía acuática 21,46%

2. 1.0501-Servicios de transporte de carga por vía terrestre 19,57%

3. 1.0303-Servicios de alojamiento para visitantes 6,99%

4. 1.1105-Concesión de licencias para derechos de propiedad industrial 6,77%

5. 1.0504-Servicios de transporte multimodal, excepto los servicios de apoyo 4,99%

6. 1.0201-Servicios de comercio a comisión o por contrato 4,24%

7. 1.1401-Servicios de consultoría en administración y servicios de gestión; servicios de relaciones públicas y de comunicación social 3,73%

8. 1.1409-Otros servicios profesionales, técnicos y gerenciales no clasificados en otra posición 3,07%

9. 1.1804-Servicios de organización de viajes y de operadores turísticos, otros servicios relacionados 3,02%

10. 1.2001-Servicios de mantenimiento y reparación de productos metálicos, maquinaria y equipamientos 2,82%

NBS Part%



3. 1.1507-Servicios de gerenciamiento de infraestructura de tecnología de la información (TI) 7,06%


5. 1.0605-Servicios de apoyo para el transporte por vía acuática 6,25%



8. 1.0601-Servicios de manipulación de carga 4,04%

9. 1.1805-Otros servicios de apoyo a la actividad empresarial 3,57%


Ventas / Exportaciones de Brasil

Adquisiciones / Importaciones por Brasil

44




BRASIL - BOLIVIAUS$ Milhões / US$ Milliones




Vendedores en Brasil 694

Adquirentes en Brasil 367





NBS Part%



3. 1.1701-Telefonía y otros servicios de telecomunicaciones 5,93%


5. 1.2003-Servicios de instalación (excepto construcción) 5,18%


7. 1.1501-Servicios de consultoría, de seguridad y de apoyo en tecnología de la información (TI) 3,00%


9. 1.1403-Servicios de ingeniería 2,11%

10. 1.1103-Concesión de licencias para derechos de autor y derechos afines 2,04%

NBS Part%



3. 1.1406-Servicios de publicidad y el suministro de espacio o tiempo publicitarios 5,14%




7. 1.1301-Servicios jurídicos 1,33%

8. 1.0905-Servicios auxiliares a los servicios financieros, excepto los relacionados a seguros y de pensiones 1,12%


10. 1.0503-Servicios de transporte de carga por vía aérea 0,43%

45

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BRASIL - CHILEUS$ Milhões / US$ Milliones









NBS Part%







7. 1.1502-Servicios de proyecto y desarrollo de aplicaciones y programas em tecnología de la información (TI) 6,15%



10. 1.0602-Servicios de almacenamiento en depósitos 3,31%

NBS Part%












46




BRASIL - COLOMBIAUS$ Milhões / US$ Milliones









NBS Part%











NBS Part%








8. 1.0904-Servicios de reaseguro y retrocesión 1,57%




47

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BRASIL - CUBAUS$ Milhões / US$ Milliones









NBS Part%









9. 1.1805-Otros servicios de apoyo a las actividades empresariales 0,16%

10. 1.0301-Suministro de comida 0,14%

NBS Part%









9. 1.0607-Otros servicios de apoyo al transporte, excepto servicios de apoyo al transporte multimodal e intermodal de cargas 0,15%



48




BRASIL - ECUADORUS$ Milhões / US$ Milliones










NBS Part%





5. 1.1507-Servicios de gerenciamiento de infraestructura de tecnología de la información (TI) 4,82%





10. 1.1590-Otros servicios en tecnología de la información (TI) 3,18%

NBS Part%











49

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BRASIL - MÉXICOUS$ Milhões / US$ Milliones








Saldo de Brasil -28.104Flujo del comercio de servicios 506.969

NBS Part%






6. 1.1502-Servicios de proyecto y desarrollo de aplicaciones y programas en tecnología de la información (TI) 5,09%



9. 1.0504-Servicios de transporte multimodal, excepto los servicios de apoyo 3,07%


NBS Part% 1. 1.0904-Servicios de reaseguro y retrocesión 15,41%





6. 1.1101-Arrendamiento (leasing) o alquiler de maquinaria y equipo sin operario 5,71%



9. 1.1508-Servicios de mantenimiento de aplicaciones y programas 3,53%


50




BRASIL - PANAMáUS$ Milhões / US$ Milliones










NBS Part%



3. 1.1801-Servicios de búsqueda y referenciación de personal 8,02%








NBS Part%




4. 1.0901-Servicios financieros, excepto los servicios de la banca de inversión, servicios de seguros y servicios de pensiones 7,34%

5. 1.1001-Servicios inmobiliarios sobre la base de una comisión o contrato 6,32%



8. 1.1703-Servicios de oferta de contenidos en línea (on-line) 2,48%



51

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BRASIL - PARAGUAyUS$ Milhões / US$ Milliones









NBS Part% 1. 1.0501-Servicios de transporte de carga por vía terrestre 26,13%



4. 1.2301-Servicios de salud humana 3,05%

5. 1.0901-Servicios financieros, excepto los servicios de la banca de inversión, servicios de seguros y servicios de pensiones 2,14%


7. 1.2290-Otros servicios de educación, incluso de entrenamiento, y servicios de apoyo educativo 1,70%




NBS Part%










10. 1.0604-Servicios de apoyo para el transporte por carretera 0,57%

52




BRASIL - PERÚUS$ Milhões / US$ Milliones










NBS Part% 1. 1.0502-Servicios de transporte de carga por vía acuática 12,04%





6. 1.1509-Servicios auxiliares de procesamiento de datos 4,19%



9. 1.1110-Contratos de transferencia de tecnología 3,34%


NBS Part%







7. 1.1404-Servicios científicos y otros servicios técnicos 1,72%




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BRASIL - URUGUAyUS$ Milhões / US$ Milliones








Saldo de Brasil -639.910Flujo del comercio de servicios 1.205.209

NBS Part%



3. 1.0602-Servicios de almacenamiento en depósitos 11,37%








NBS Part%

1. 1.1101-Arrendamiento (leasing) o alquiler de maquinaria y equipo sin operario 50,75%


3. 1.1404-Servicios científicos y otros servicios técnicos 6,16%








54




BRASIL - VENEzUELAUS$ Milhões / US$ Milliones









NBS Part% 1. 1.1403-Servicios de ingeniería 19,28%




5. 1.1501-Servicios de consultoría, de seguridad y de apoyo en tecnología de la informa-ción (TI) 7,34%






NBS Part%






6.1.0903-Servicios de seguros y de pensiones (con exclusión de los servicios de reasegu-ro), excepto los servicios de seguridad social de afiliación obligatoria

3,35%





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Notas Explicativas

1) Os referidos dados foram obtidos das receitas e/ou despesas da Conta de Serviços do Balanço de Pagamento, excluídos os Serviços Governamentais, conforme definido pelo Manual on Statistics of International Trade in Services (Manual de Estatísticas do Comércio Internacional de Serviços). O referido Manual é uma coedição da Organização Mundial do Comércio (OMC), Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e Organização Mundial do Turismo (OMT). (http://www.wto.org/english/res_e/statis_e/its_manual_e.htm).

2) As estatísticas do comércio internacional de serviços obtidas no sítio da Organização Mundial do Comércio (OMC) estão referenciadas no Balance of Payments and International Investment Position Manual - BPM6 (Manual do Balanço de Pagamento, versão 06). As distinções metodológicas entre o BPM6 e o BPM5 estão disponíveis em: http://stat.wto.org/StatisticalProgram/WSDBStatProgramTechNotes.aspx?Language=E#Def_Meth_Services_BPM6.

3) Os dados obtidos a partir do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv) são de caráter declaratório por parte das pessoas físicas e empresas que efetuam o registro no Sistema. Os registros no Sistema estão sujeitos à retificação por parte das pessoas físicas e jurídicas responsáveis pelos registros. Os dados contemplam venda e aquisição de serviços e intangíveis nos seguintes modos:

- Modo 1: comércio transfronteiriço,

- Modo 2: consumo no exterior e

- Modo 4: movimento temporário de pessoas físicas.

Maiores informações sobre os dados relativos ao comércio exterior de serviços do Brasil podem ser consultadas em: http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/estatisticas-do-comercio-exterior-de-servicos.

4) A Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) é o classificador nacional para a identificação dos serviços e intangíveis, sendo a base classificatória para os serviços registrados no Siscoserv. A NBS classifica os serviços como produtos. Informações complementares estão disponíveis no sítio: http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-13.

5) Valor adicionado, segundo o IBGE, é o “valor agregado aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao PIB pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor de produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades”.

6) Os dados referem-se a países selecionados e não constituem um ranking.

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Os dados sobre o setor terciário baseiam-se nas seguintes fontes de informação:

• Secretaria de Comércio e Serviços – Siscoserv

(http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-servicos/estatisticas-do-comercio-exterior-de-servicos)

• Banco Central do Brasil

(http://www.bcb.gov.br/htms/infecon/Seriehist_bpm6.aspc)

(http://www.bcb.gov.br/?INDECO)

• Organização Mundial do Comércio (OMC)

(http://stat.wto.org/ServiceProfile/WSDBServicePFHome.aspx?Language=E)

• Contas Nacionais Trimestrais (CNT) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

(http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/defaultcnt.shtm)

• CAGED - Ministério do Trabalho.

(http://pdet.mte.gov.br/caged?view=default)

Atribuem-se às diferenças metodológicas de mensuração, adotadas pelas fontes citadas, os resultados distintos nos dados sobre comércio exterior brasileiro de serviços.

Bibliografia

“O papel estratégico do setor de serviços para o desenvolvimento e as políticas públicas”, Marcelo Maia, Blog Economia de Serviços (Novembro, 2015)

“Comércio exterior de serviços – o que vem pela frente?”, Jorge Arbache, Blog Economia de Serviços (Maio, 2017)

“The role of the services economy and trade in structural transformation and inclusive development”. Note by the UNCTAD Secretariat. United Nations Conference On Trade And Development - UNCTAD (Julho, 2017)

“Key Statistics and Trends in International Trade 2016”. UNCTAD - Division on International trade in Goods and Services, and Commodities. (2017)

“Global context for achieving the 2030 Agenda for Sustainable Development”. International trade Development Issues No. 7. United Nations - Department of Economic and Social Affairs. (Fevereiro, 2017)

“Working Party on International trade in Goods and trade in Services Statistics” tHE oECD-WTO BALANCED TRADE IN SERVICES DATABASE. Organisation for Economic Co-operation and Development – OCDE - Documento STD/CSSP/WPTGS(2017) (Março, 2017)

http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-servicos/estatisticas-do-comercio-exterior-de-servicos

http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-servicos/estatisticas-do-comercio-exterior-de-servicos

http://www.bcb.gov.br/htms/infecon/Seriehist_bpm6.aspc





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Notas Explicativas

1) Los datos remitidos se obtuvieron de los Ingresos y / o Gastos de la Cuenta de Servicios de la Balanza de Pagos (menos Servicios del Gobierno), según lo define el Manual de Estadísticas del Comercio Internacional de Servicios. El Manual ha sido desarrollado y publicado conjuntamente por la Organización Mundial del Comercio (OMC), la Comisión Europea, el Fondo Monetario Internacional (FMI), la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Comercio y Desarrollo (UNCTAD) y la Organización Mundial del Turismo de las Naciones Unidas (OMT). (http://www.wto.org/english/res_e/statis_e/its_manual_e.htm)Las Estadísticas del Comercio Internacional de Servicios obtenidas del sitio web de la Organización Mundial del Comercio (OMC) se encuentran referenciadas en la sexta versión del Manual de Balance de Pago (MBP06). La distinción metodológica entre el MBP06 y el MBP05 está disponible en http://stat.wto.org/StatisticalProgram/WSDBStatProgramTechNotes.aspx?Language=E#Def_Meth_Services_BPM6

2) Las estadísticas del comercio internacional de servicios obtenidas del sitio web de la Organización Mundial del Comercio (OMC) se encuentran referenciadas en el Manual de Balanza de Pagos y Posición de Inversión Internacional, 6ª edición (BPM6). La distinción metodológica entre el MBP6 y el MBP5 se puede encontrar en: http://stat.wto.org/StatisticalProgram/WSDBStatProgramTechNotes.aspx?Language=E#Def_Meth_Services_BPM6.

3) Los datos extraídos del Sistema Integrado Brasileño de Comercio Exterior de Servicios e Intangibles (Siscoserv) tienen carácter declarativo, lo que representa registros realizados por personas físicas o empresas directamente en el Sistema. Los datos incluyen las exportaciones e importaciones de servicios e intangibles en los siguientes modos de suministro:

- Modo 1: comercio transfronterizo,

- Modo 2: consumo en el exterior y

- Modo 4: presencia de personas naturales.

Más informaciones cerca de los datos sobre el comercio exterior de servicios de Brasil puede encontrarse en: http://www.mdic.gov.br/comercio-services/statistics-of-Commerce-outside-of-services.

4) La Clasificación Brasileña de Servicios e Intangibles (NBS, por sus siglas en portugués) es el sistema oficial de clasificación nacional de servicios e intangibles, siendo la base clasificatoria de los servicios registrados en Siscoserv. La NBS considera los servicios como productos. La información complementaria se puede encontrar en: http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-13.

5) Según el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), el valor agregado se refiere al “valor que la actividad agrega a los bienes y servicios consumidos en el proceso productivo. Es la contribución al PIB de varias actividades económicas, calculada por la diferencia entre el valor de la producción y el consumo intermedio en todas estas actividades.“

6) Los datos se refieren a determinados países y no constituyen el ranking.

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Los datos sobre el sector de servicios se basaron en las siguientes fuentes de información:

• Secretaría de Comercio y Servicios - Siscoserv

(http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-servicos/estatisticas-do-comercio-exterior-de-servicos)

• Banco Central de Brasil

(http://www.bcb.gov.br/htms/infecon/Seriehist_bpm6.aspc)(http://www.bcb.gov.br/?INDECO)

• organización Mundial del Comercio (oMC)(http://stat.wto.org/ServiceProfile/WSDBServicePfHome.aspx?Language=E)

• Cuentas Nacionales trimestrales (CNt), Instituto Brasileño de Geografía y Estadísticas (IBGE)

(http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/defaultcnt.shtm)

• CAGED, Ministerio de trabajo y Empleo.(http://pdet.mte.gov.br/caged?view=default)

Las diferencias en los resultados se atribuyen a diferentes metodologías, adoptadas por las fuentes mencionadas, para medir el comercio exterior brasileño de servicios.

Literatura revisada

“O papel estratégico do setor de serviços para o desenvolvimento e as políticas públicas”, Marcelo Maia, Blog Economia de Serviços (noviembre, 2015)

“Comércio exterior de serviços – o que vem pela frente?”, Jorge Arbache, Blog Economia de Serviços (Mayo, 2017)

“The role of the services economy and trade in structural transformation and inclusive development”. Note by the UNCTAD Secretariat. United Nations Conference On Trade and Development - UNCTAD (julio, 2017)

“Key Statistics and Trends in International Trade 2016”. UNCTAD - Division on International trade in Goods and Services, and Commodities. (2017)

“Global context for achieving the 2030 Agenda for Sustainable Development”. International trade Development Issues No. 7. United Nations - Department of Economic and Social Affairs. (febrero, 2017)

“Working Party on International trade in Goods and trade in Services Statistics” tHE oECD-WTO BALANCED TRADE IN SERVICES DATABASE. Organisation for Economic Co-operation and Development – oCDE - Document StD/CSSP/WPtGS (2017) (marzo, 2017)

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Siscoserv e NBSEm 1º de agosto de 2012, o Governo Federal implantou o Sistema Integrado de

Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), uma ferramenta utilizada para o aprimoramento das ações de estímulo, formulação, acompanhamento e aferição das políticas públicas relacionadas a serviços e intangíveis, bem como para a orientação de estratégias empresariais ligadas ao setor. Maiores informações estão disponíveis em: http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-15

Esse Sistema guarda conformidade com as diretrizes do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), aprovado pelo Decreto Legislativo nº 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994.

O público alvo do Siscoserv são os residentes e domiciliados no Brasil que realizam operações de comercialização de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, com residentes ou domiciliados no exterior, dentre as quais as operações de exportação e importação de serviços.

O Siscoserv conta com dois Módulos: Venda e Aquisição. Módulo Venda: são registradas as operações de venda de serviços, intangíveis

e outras operações que produzam variações no patrimônio, por residentes ou domiciliados no País a residentes ou domiciliados no exterior. Este módulo abrange também o registro das operações realizadas por meio de presença comercial no exterior.

Módulo Aquisição: são registrados os serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, adquiridos por residentes ou domiciliados no País de residentes ou domiciliados no exterior.

A legislação relativa ao Siscoserv e os manuais informatizados dos Módulos Venda e Aquisição, contendo orientações sobre o registro estão disponíveis em http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-15/estatisticas-2 .

Para fins de registro no Siscoserv e para possibilitar um melhor direcionamento das políticas públicas neste setor, os serviços, os intangíveis e as demais operações são classificados com base na Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS), possuindo como elemento subsidiário para a sua interpretação as Notas Explicativas da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NEBS). Informações adicionais em http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-13 .

A NBS e as Notas Explicativas tiveram sua instituição autorizada pelo artigo 24 da Lei nº 12.546/2011 e foram estabelecidas pelo Decreto nº 7.708, de 2 de abril de 2012. Sua elaboração teve por base a Central Product Classification (CPC 2.0), classificador utilizado em todos os acordos comerciais firmados e em negociação pelo Brasil e também pelos Países Membros da OMC.

Reconhecendo a dinâmica do setor de serviços e o papel da NBS como classificador único das transações com serviços e intangíveis, foi publicada a Portaria Interministerial nº 385, de 29 de novembro de 2012, que instituiu a Comissão da NBS, composta por servidores do MDIC e da Receita Federal do Brasil, para fins de revisão e aprimoramento permanente da Nomenclatura e de suas Notas Explicativas.

http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-15


http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-15/estatisticas-2





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Siscoserv y NBSEn el 01 de agosto de 2012, el Gobierno federal de Brasil implementó el Sistema

Integrado de Comercio Exterior de Servicios, Intangibles y Otras Operaciones que Producen Variaciones en el Capital (SISCOSERV), una herramienta para el perfeccionamiento de acciones de estímulo, formulación, seguimiento y evaluación de políticas públicas relacionadas a servicios e intangibles, así como para la orientación de estrategias de negocios vinculados al sector. Para obtener más información, consulte la siguiente página web: http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-15

El Sistema cumple con las directivas del Acuerdo General sobre Comercio de Servicios (AGCS) de la organización Mundial del Comercio (oMC), aprobado por el Decreto Legislativo Nº 30, de 15 de diciembre de 1994 y promulgado por el Decreto Nº 1.355 de 30 de diciembre de 1994.

El público del SISCOSERV son residentes (individuos) y domiciliados (empresas) en Brasil que realicen operaciones de venta (exportación) o adquisición (importación) de servicios o intangibles, con residentes o domiciliados en el extranjero.

El SISCOSERV tiene dos Módulos: Venta y Adquisición.

Módulo Venta: en este módulo están registradas las operaciones de venta (exportaciones) de servicios e intangibles, realizadas entre residente o domiciliado en Brasil y residente o domiciliado en el extranjero. Este módulo también abarca el registro de las transacciones realizadas a través de presencia comercial en el extranjero.

Módulo de Adquisición: son registrados los servicios e intangibles adquiridos (importados) por residente o domiciliado en Brasil de residentes o domiciliados en el extranjero.

La legislación de referencia del SISCOSERV y los Manuales de los Módulos de Venta y Adquisición, que contienen directrices sobre el registro de informaciones en el Sistema, están disponibles en http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-15/estatisticas-2.

Para fines de registro en el SISCoSErV y para poder focalizar las políticas públicas en este sector, los servicios e intangibles son clasificados con base en la Nomenclatura Brasileña de Servicios e Intangibles (NBS). Las Notas Explicativas de la NBS (NEBS) son elemento complementario para la interpretación de la Nomenclatura. Se puede acceder a más información en la página web: http://www.mdic.gov.br/comercio-servicos/a-secretaria-de-comercio-e-servicos-scs-13.

La NBS y sus Notas Explicativas fueran instituidas por el Decreto nº 7.708 del 02 de abril de 2012. La nomenclatura tiene como base la Clasificación Central de Productos (CPC 2.0), que es el clasificador utilizado en los acuerdos de comercio bajo negociación de Brasil y también por los países miembros de la OMC.

Reconociéndose la dinámica de la industria de servicios y el papel de la NBS como clasificador único de servicios e intangibles, se publicó la Portaría Interministerial nº 385, del 29 de noviembre de 2012, que estableció la Comisión de la NBS, compuesta por funcionarios del MDIC y de la Aduana de Brasil, con el objetivo de revisar y mejorar permanentemente la Nomenclatura y sus Notas Explicativas.







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