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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA Av. João Naves de Ávila, 2121 Bloco H – Sala 1H-18-A – Campus Santa Mônica - CEP: 38408-902 Uberlândia – Minas Gerais Telefones: (34) 3239-4221 (34) 3239-4241 EDITAL nº 001/2017 Exame de Suficiência com a finalidade de atender alunos que precisam abreviar o tempo de conclusão do Curso de Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU. O Diretor do Instituto de Geografia, da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições e considerando a delegação de competência que lhe foi outorgada por meio de PORTARIA R nº 737/13, de 11 de abril de 2013, do Reitor da Universidade Federal de Uberlândia; e considerando os dispositivos previstos no Capítulo II da Resolução 15/2011 do CONGRAD, publicada em 10 de junho de 2011, torna público que será realizado exames de suficiência, com a finalidade de abreviar o tempo de conclusão do Curso de Graduação em Geografia: 1 – Conteúdos Programáticos passíveis de avaliação, por componente curricular. 1.1 – GGE021 - Geografia da População – Turmas F e G (Professora Geisa Daise Gumiero Cleps): Conteúdo programático: AVALIAÇÃO ESCRITA I – GEOGRAFIA E POPULAÇÃO Conceitualização de Geografia da População Concepções Teóricas sobre População II – ESTRUTURA DA POPULAÇÃO Espacialização Populacional: Relações Sócio-Econômico-Culturais Indicadores sócio-econômicos da população mundial e brasileira População Urbana e População Rural População e Atividades Econômicas III – A POPULAÇÃO E SUA DINÂMICA Crescimento Populacional: Fatores Marcantes Processos Migratórios: Fatores Marcantes e Conseqüências Sócio-Espaciais População e Processo de Estruturação do Espaço Brasileiro DEMAIS ATIVIDADES Trabalhos: I – GEOGRAFIA E POPULAÇÃO Conceitualização de Geografia da População Concepções Teóricas sobre População II – ESTRUTURA DA POPULAÇÃO Espacialização Populacional: Relações Sócio-Econômico-Culturais Indicadores sócio-econômicos da população mundial e brasileira População Urbana e População Rural População e Atividades Econômicas III – A POPULAÇÃO E SUA DINÂMICA Crescimento Populacional: Fatores Marcantes Processos Migratórios: Fatores Marcantes e Conseqüências Sócio-Espaciais População e Processo de Estruturação do Espaço Brasileiro

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Telefones: (34) 3239-4221 – (34) 3239-4241

EDITAL nº 001/2017

Exame de Suficiência com a finalidade de atender alunos que precisam abreviar o tempo de conclusão do Curso de Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia – UFU.

O Diretor do Instituto de Geografia, da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições e considerando a delegação de competência que lhe foi outorgada por meio de PORTARIA R nº 737/13, de 11 de abril de 2013, do Reitor da Universidade Federal de Uberlândia; e considerando os dispositivos previstos no Capítulo II da Resolução 15/2011 do CONGRAD, publicada em 10 de junho de 2011, torna público que será realizado exames de suficiência, com a finalidade de abreviar o tempo de conclusão do Curso de Graduação em Geografia: 1 – Conteúdos Programáticos passíveis de avaliação, por componente curricular. 1.1 – GGE021 - Geografia da População – Turmas F e G (Professora Geisa Daise Gumiero Cleps): Conteúdo programático: AVALIAÇÃO ESCRITA I – GEOGRAFIA E POPULAÇÃO Conceitualização de Geografia da População Concepções Teóricas sobre População II – ESTRUTURA DA POPULAÇÃO Espacialização Populacional: Relações Sócio-Econômico-Culturais Indicadores sócio-econômicos da população mundial e brasileira População Urbana e População Rural População e Atividades Econômicas III – A POPULAÇÃO E SUA DINÂMICA Crescimento Populacional: Fatores Marcantes Processos Migratórios: Fatores Marcantes e Conseqüências Sócio-Espaciais População e Processo de Estruturação do Espaço Brasileiro DEMAIS ATIVIDADES Trabalhos: I – GEOGRAFIA E POPULAÇÃO Conceitualização de Geografia da População Concepções Teóricas sobre População II – ESTRUTURA DA POPULAÇÃO Espacialização Populacional: Relações Sócio-Econômico-Culturais Indicadores sócio-econômicos da população mundial e brasileira População Urbana e População Rural População e Atividades Econômicas III – A POPULAÇÃO E SUA DINÂMICA Crescimento Populacional: Fatores Marcantes Processos Migratórios: Fatores Marcantes e Conseqüências Sócio-Espaciais População e Processo de Estruturação do Espaço Brasileiro

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IV – POLÍTICAS POPULACIONAIS Crescimento populacional e Ação Governamental Ações Políticas e Meios Técnicos O Caso Brasileiro V – RECENSEAR, CONHECER E MAPEAR A POPULAÇÃO Fatores que influenciam o crescimento populacional A estrutura da população A dinâmica da população mundial e brasileira Problemas dos dados demográficos Referências: BECKER, O. M. S. Mobilidade especial da população: conceitos, tipologia, contextos. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P.C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. DAMIANI, Amelia. Geografia da População. 3ª ed., São Paulo: Contexto, 1997. GEORGE, Pierre. Geografia da População. 6ª ed., São Paulo: Difel, 1981. http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php http://www.ibge.gov.br/home/ http://www.sidra.ibge.gov.br/ http://www.ipea.gov.br/portal/ http://www.abep.org.br/ 1.2 – GGE036 - Regionalização do Espaço Mundial – Turma F (Professora Gláucia Carvalho Gomes): Conteúdo programático: Todo o conteúdo previsto no Plano de Curso da disciplina Referências: HARVEY, David. O Enigma do Capital. E as crises do Capitalismo. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011. (Capítulo 06 – “A Geografia disse tudo” – pág. 117-150) HARVEY, DAVID. O Novo Imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2003. (Capítulo 01 – Tudo por causa do Petróleo – pág. 11-30 e Capítulo 02 – Como o poder norte-americano se expandiu – 31-77) ARANTES, Otília. Et. al. 3ª ed. A cidade do Pensamento Único. Desmanchando Consensos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2000. (Capítulo 2 – Pátria, Empresa e Mercadoria. Pág. 75-103) HAESBAERT, Rogério. PORTO-GONÇALVES, Carlos Valter. A Nova Des-ordem Mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006. (Capítulo 2 – A des-ordem econômica mundial: a nova divisão internacional do trabalho. Pág. 31-50)

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1.3 – GGE037 - Educação Ambiental – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): Conteúdo programático: 1-Elaboração de um projeto de intervenção sobre a temática ambiental para espaços formais ou não informais. Valor: 40 pontos 2-Produção de um texto com a temática: A crise ambiental no século XXI e a importância da educação ambiental nesse contexto Valor: 40 pontos Referências: GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004. LEFF, E. Saber ambiental. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis: Vozes, 2001. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. 7. ed. Técnicas de Pesquisa planejamento e execução de pesquisa; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 2008. SORRENTINO, M. Desenvolvimento sustentável e participação: algumas reflexões em voz alta. In; . LOUREIRO, C. F. B., LAYRARGUES, P. P. , CASTRO, S. de C. (Org.). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002. p.69-98. TRISTÃO, M. A educação ambiental na formação de professores: redes de saberes. São Paulo: Annablume, 2004. PHILIPPI Jr, A; MAGLIO, I. C. Política e gestão ambiental: conceitos e instrumentos. In: PHILIPPi Jr, A; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. p. 217-256. 1.4 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F (Professor Sérgio Luiz Miranda): Conteúdo programático: a) A formação de professores, o trabalho docente e a produção de conhecimento. b) Desenvolvimento de projeto de ensino com produção didática, empregando imagens como linguagens e a metodologia de estudo do meio no ensino de geografia. Referências: ALMEIDA, R. D.; PICARELLI, Adriano. Planejando atividades de geografia. In: Ensinar e Aprender: reflexão e criação, vol. 2. Secretaria da Educação do Estado do Paraná e Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária. Curitiba, SEE-PR/CENPEC, 1998. GOMES, Sueli de Castro. Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (orgs.). Geografia em perspectiva. São Paulo, Contexto, 2002, p. 141-148. LOPES, Claudivan S.; PONTUSCHKA, Nídia N. Estudo do meio: teoria e prática. Geografia, Londrina-PR, v. 18, n. 2, p. 173-191, 2009. MARTINELLI, Marcello. A representação gráfica. A variável visual cor. In: Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991, p. 9-34.

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MIRANDA, Sérgio Luiz. As imagens artificiais na sociedade contemporânea e no ensino de geografia: uma abordagem através de análise e produção de cartões postais em aula. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Rio de Janeiro-RJ, v. 1, n. 1, p. 123-148, jan./jun. 2011. MOURA, Dácio G.; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. 6.a ed. rev. e amp. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 2011, p. 20-27; 46-58; 63-89. OLIVEIRA, M. M. O estudo do meio sobre a cidade e o urbano na geografia: (re)pensar a prática de ensino na escola é necessário? GEOUSP – Espaço e Tempo, São Paulo-SP, v. 18, n. 3, p. 609-623, 2014. OLIVEIRA, Sara. Texto visual e leitura crítica: o dito, o omitido, o sugerido. Linguagem & Ensino, Pelotas-RS, v. 9, n. 1, p. 15-39, jan./jun. 2006. PERAYA, Daniel. Ler uma imagem. Tradução de Alain P. François. Educação & Sociedade, Campinas, n. 56, p. 502-505, dezembro/1996. PFLUCK, Lia D. Fotografia e propaganda nas práticas de ensino em aulas de Geografia. Geografia Ensino & Pesquisa, Santa Maria-RS, v. 20, n. 2, p. 60-77, maio/ago. 2016. PONTUSCHKA, Nídia N. O conceito de estudo do meio transforma-se... Em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: VESENTINI, José W. (Org.). O ensino de geografia no século XXI. 3.a Ed. Campinas-SP: Papirus, 2007, p. 249-288. ______; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Estudo do meio: momentos significativos de apreensão do real. In: ______; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007, p. 173-212. PORTUGAL, Jussara Fraga; CHAIGAR, Vânia A. Martins (Orgs.). Cartografia, cinema, literatura e outras linguagens no ensino de geografia. 1.a ed. Curitiba-PR: CRV, 2012. ______; OLIVEIRA, Simone S. de; PEREIRA, Tânia R. Dias Silva (Org.as). (Geo)grafias e linguagens: concepções, pesquisas e experiências formativas. 1.a ed. Curitiba-PR: Editora CRV, 2013. SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Estudo do meio e outras saídas para o ensino noturno. Teoria e prática. Cadernos de Formação, São Paulo-SP, n. 4, Reorientação curricular do ensino noturno. Série: Construindo a educação do jovem e adulto trabalhador. 1991. SAVIANI, Dermeval. A função docente e a produção do conhecimento. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 11, n. 21, p. 127-140, 1997. 1.5 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F1 (Professor Túlio Barbosa): Conteúdo programático:

Ensino de Geografia; O significado político-pedagógico do ensino de Geografia na sociedade contemporânea; Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 9.394, Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e africana; Plano Nacional de Implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-

raciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana; Cartografia Histórica da África;

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Cartografia de África; Geografia da África.

Referências: BRASIL. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 9. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. Disponível em: http://www.famasul.edu.br/2015/arquivos_pdf/106.pdf BRASIL. Presidência da República. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003.. Brasília, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC- SECAD/SEPPIR /INEP, 2004. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf BRASIL. Plano Nacional de Implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana. Secretaria especial de Políticas de Promoção da Igualdade racial. Subsecretaria de políticas de Ações afirmativas. Brasília: MEC, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1852-diretrizes-curriculares-pdf&Itemid=30192 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Geografia. Brasília: MEC, 2002 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental: Geografia. Brasília: MEC, 1997. CHARLES, A. J. SÁ, L. A. Cartografia Histórica da África - Mapa cor de Rosa. 1º Simpósio de Cartografia Histórica. Paraty: Anais, 2011, p. 1-16. Disponível em: https://www.ufmg.br/rededemuseus/crch/simposio/CHARLES_ARLINDO_E_SA_LUCILENE_ANTUNES.pdf DIARRA, S. Geografia Histórica: aspectos físicos. In: KI-ZERBO, J. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. p. 345-366. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000318.pdf MABOGUNJE, A. Geografia Histórica: aspectos físicos. In: KI-ZERBO, J. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010. p. 367-686. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000318.pdf MACHADO, A. F. Filosofia africana para descolonizar olhares: perspectivas para o ensino das relações étnico-raciais. Tear: Revista de Educação Ciência e Tecnologia, Canoas, v.3, n.1, 2014. P. 1-20. Disponível em: http://seer.canoas.ifrs.edu.br/seer/index.php/tear/article/view/197 SANTOS, C. O ensino de geografia e a cultura africana e afro-brasileira na escola. Tear: Revista de Educação Ciência e Tecnologia, Canoas, v.3, n.1, 2014. p. 1-15. Disponível em: http://seer.canoas.ifrs.edu.br/seer/index.php/tear/article/view/161 WALDMAN, M. Cartografia de África: toponímia, africanidade e imaginário. http://mw.pro.br/mw_mw/index.php/papers-e-ensaios-geografia/140-cartografia-de-africa-toponimia-africanidade-e-imaginario

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Telefones: (34) 3239-4221 – (34) 3239-4241

1.6 – GGE039 - Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica 8 – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): Conteúdo programático: 1) Com base nas orientações abaixo dissertar sobre todos os PIPE’s (1 ao 7) Valor : 50 pontos 1. Introdução - Breve relato sobre o objetivo da disciplina e a organização do texto 2. Relatos sobre os PIPEs - Aspectos positivos da disciplina - Aspectos negativos - Sua importância para a formação como futuro professor e bacharel. 3. Considerações 4. Referências 2) Discorrer sobre uma experiência vivenciada no decorrer da Graduação em Geografia, referente a uma IC, PIBID, PIBIC, trabalho de campo ou estágio supervisionado. Valor : 50 pontos 1. Introdução 2. Relato da atividade 3. Considerações 4. Referências Referências: Não foram informadas 1.7 – GGE073 - Licenciamento Ambiental – Turmas F e G (Professora Ângela Maria Soares): Conteúdo programático: 1 – A legislação ambiental no Brasil 1.1 – Política Nacional de Meio Ambiente 1.2 – Código Florestal 1.3 - Resoluções CONAMA 001/1981 e 237/1997 1.4 – Leis, decretos, portarias, resoluções do estado de Minas Gerais, relativos ao licenciamento ambiental 2 – Importância do Licenciamento ambiental 2.1 – Conceito de Licenciamento ambiental; 2.2 – Licenciamento Ambiental Integrado 3– O processo de Licenciamento Ambiental 3.1 - Formalização do processo de Licenciamento Ambiental

3.1.1 - Formulário de Caracterização do Empreendimento – FCE 3.1.2 – Classificação dos empreendimentos - Deliberação Normativa 74/2004 3.1.3 - Formulário de Orientação Básica – FOB

3.2 - Etapas do Licenciamento Ambiental 3.2.1 – Autorização ambiental de funcionamento (AAF)

3.2.2- Licença Prévia (LP) 3.2.3 - Licença instalação (LI) 3.2.4 - Licença operação (LO) 3.2.5 – Licença Instalação Preventiva (LIC)

3.2.6 - Licença Operação Corretiva (LOC)

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Telefones: (34) 3239-4221 – (34) 3239-4241

3.3 – Estudos ambientais 3.3.1 – Estudo de Impacto Ambiental (EIA) 3.3.2 – Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) 3.3.3 - Relatório de Controle Ambiental (RCA) 3.3.4 - Plano de Controle Ambiental (PCA) 3.3.5 – Plano de Recuperação de Áreas Degradada (PRAD) 3.3.6 – Plano Técnico de Recomposição Florestal – PTRF

Referências: BRASIL. Lei nº 6.938/1981. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Brasília, 1981. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. BRASIL. Lei Federal n° 12.651/2012. Institui o Código Florestal. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. CONAMA. Resolução CONAMA n° 1/86. Dispõe sobre critérios e diretrizes para Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental. Disponível em: <http://www.conama.gov.br CONAMA. Resolução CONAMA nº 237/97. Dispõe sobre os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental, bem como sobre as atividades e empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental. Disponível em: <http://www.conama.gov.br MINAS GERAIS. Deliberação Normativa COPAM 074/2004. Dispõe sobre o enquadramento das atividades produtivas no Estado de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.siam.meioambiente.mg.gov.br MINAS GERAIS. Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013. Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=30375 SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. SP: Oficina de Textos, 2008. 1.8 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma FD (Professor Lucio Cruz Silveira Amorim): Conteúdo programático: 1– A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.

• História das línguas de sinais. • As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em

contexto educacional dos sujeitos surdos; • A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas

2 – Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. 3 – Introdução a Libras:

• Características da língua, seu uso e variações regionais. • Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões

não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.

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Telefones: (34) 3239-4221 – (34) 3239-4241

Referências: KARNOPP, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SKLIAR,C. (Org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004. BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educacao dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus editora, 2002. LUNARDI, M. L. Cartografando Estudos Surdos: currículo e relações de poder. In: SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. SKLIAR, C. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997. SKLIAR,C. (Org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998. 1.9 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma I (Professor Kleyver Tavares Duarte): Conteúdo programático: 1– A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.

• História das línguas de sinais. • As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em

contexto educacional dos sujeitos surdos; • A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas

2 – Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. 3 – Introdução a Libras:

• Características da língua, seu uso e variações regionais. • Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões

não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.

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Referências: KARNOPP, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. SKLIAR,C. (Org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004. BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educacao dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus editora, 2002. LUNARDI, M. L. Cartografando Estudos Surdos: currículo e relações de poder. In: SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. SKLIAR, C. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997. SKLIAR,C. (Org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998. 2 – Natureza, forma e pontuação das atividades e/ou provas que comporão os exames de suficiência, por componente curricular 2.1 – GGE021 - Geografia da População – Turmas F e G ( Professora Geisa Daise Gumiero Cleps): 1) Prova dissertativa, individual e sem consulta (Valor 30,0 pontos). 2) Trabalhos: a) Trabalho prático sobre dados populacionais de um município brasileiro (valor de 20,0 pontos); b) Análise do conteúdo trabalhado na disciplina Geografia da População em livros didáticos do Ensino Médio ou Fundamenta l (valor: 10,0 pontos). c) Resenha do texto: BECKER, O. M. S, Mobilidade espacial da população: conceitos tipologia, contexto. In.: CASTRO, I.E de.; GOMES, P.C DAC.; CORRÊA, R.L. (Orgs.) Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. (Valor: 10,0 pontos) d) Análises de mapas representativos de fluxos demográficos do Brasil (período de 1950 – 1990) (Valor: 10,0 pontos)

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2.2 – GGE036 - Regionalização do Espaço Mundial – Turma F (Professora Gláucia Carvalho Gomes): Será aplicada uma atividade avaliativa, com consulta, no valor de 100 pontos, composta de 06 (seis) questões para se escolher 04 (quatro) a serem respondidas. 2.3 – GGE037 - Educação Ambiental – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): 1-Elaboração de um projeto de intervenção sobre a temática ambiental para espaços formais ou não informais. Valor: 40 pontos 2-Produção de um texto com a temática: A crise ambiental no século XXI e a importância da educação ambiental nesse contexto Valor: 40 pontos 2.4 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F (Professor Sérgio Luiz Miranda): Considerando que: a) A ementa desse componente curricular tem a elaboração de projetos voltados para o ensino de geografia na escola básica, conforme o projeto político-pedagógico do curso, como seu principal diferencial em relação aos Estágios Supervisionados 1, 2 e 3; b) Com as Turmas F e G do Estágio 4 neste semestre letivo chegamos a planejar e iniciar a execução de um projeto de ensino sobre a metodologia do estudo do meio com uso didático de imagens para o ensino de geografia, o qual teve continuidade ainda após a deflagração da greve na UFU em acordo com os discentes para que não fossem prejudicados na conclusão do estágio. O projeto de ensino aborda a expansão urbana de Uberlândia, empregando fotografias e mapas, entre outras linguagens, através de atividades em sala de aula com alunos de 7.o ano do ensino fundamental de uma escola municipal da periferia (Jardim Canaã), trabalho de campo com roteiro contemplando pontos de observação em um percurso entre a escola e o centro da cidade, onde se faria o estudo do meio com trabalho em ruas do bairro Fundinho e entorno das praças Clarimundo Carneiro e Tubal Vilela. Contudo, faltas e atrasos consideráveis dos estagiários nas reuniões de trabalho, sem que alguns tenham participado efetivamente e contribuído com a realização de tarefas programadas, impossibilitaram a conclusão dos preparativos para as atividades na escola faltando menos de uma semana para entrada em sala de aula, obrigando o cancelamento do projeto junto à escola e, com isso, a interrupção do estágio para retomada após a greve seguida de férias na UFU, faltando, agora, completar apenas a carga horária prática com replanejamento das atividades do projeto para conclusão do estágio; c) Uma previsão fundamental do projeto é que o mesmo proporcione produções didáticas que possam constituir contribuições originais para professores utilizarem no ensino de geografia nas escolas em atividades envolvendo a metodologia do estudo do meio e imagens como linguagens para tratar de conteúdos relacionados ao estudo da cidade e, mais especificamente, à expansão urbana; d) Os alunos solicitantes do exame de suficiência já estavam realizando o Estágio Supervisionado 4, tendo integralizado toda a carga horária teórica e grande parte da prática com as atividades de levantamento e estudo de referenciais teórico-metodológicos como fundamentos para o trabalho, elaboração do plano do projeto e início de sua execução, incluindo levantamento e seleção de materiais com possibilidades de tratamento didático para abordagem de conteúdos da temática enfocada no projeto de ensino. Os alunos solicitantes deverão aproveitar o que já cumpriram no Estágio Supervisionado 4 incorporando o trabalho já realizado ao que deverão apresentar para seu exame de suficiência, para o qual solicitamos: 1. Elaboração de um material didático que possa ser utilizado na prática por docentes com classes de 7.o ano do ensino fundamental como parte ou ponto específico de um trabalho sobre a cidade de Uberlândia e sua expansão urbana com metodologia do estudo do meio e emprego didático de imagens como linguagens para o ensino de geografia na educação básica. O material deverá, à escolha dos alunos, tratar de um dos temas abaixo, com seus

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respectivos subtítulos delineadores do conteúdo para abordagem no ensino, contemplados no desenvolvimento do projeto com as turmas: a) Crescimento horizontal e crescimento vertical da cidade: extensão e densidade da apropriação e do uso do território no espaço urbano. b) Novos loteamentos e bairros, áreas desocupadas e vazios urbanos: estratégia de especulação imobiliária e implicações para vida dos habitantes da cidade. c) A expansão urbana de Uberlândia através da cartografia: uma coleção de mapas proposta para exploração didática de possibilidades e limitações dos mapas. d) Desigualdades sócioespaciais nas formas de habitar a periferia da cidade em expansão: bairros populares e condomínios fechados de alto padrão. e) Transformações e valorização de antigas áreas periféricas do espaço urbano: o caso do bairro Patrimônio. f) Diferentes tempos em formas e funções na paisagem urbana: o sitio da formação do povoado e a valorização/desvalorização do patrimônio histórico no bairro Fundinho. g) O centro da cidade e suas características definidoras: atividades, formas e funções em mudanças e permanências observáveis na paisagem. h) Um roteiro de trabalho de campo para estudo do meio sobre a expansão urbana de Uberlândia: pontos e apontamentos para observações e registros em um percurso entre periferia e centro da cidade. O material deverá ser de caráter autoral e conter uma breve apresentação ao/à docente de geografia na escola (não mais que 25 linhas), informando: seu contexto de origem no projeto de ensino com as turmas do Estágio 4; o momento possível para sua utilização em um estudo mais amplo sobre a cidade de Uberlândia e sua expansão urbana através de estudo do meio e uso de imagens e a situação didática para o qual foi elaborado (utilização durante o trabalho de campo; em sala de aula antes ou depois do campo; para ser utilizado com os alunos de forma individual, em pequenos grupos ou coletivamente...); indicação dos objetivos de ensino e dos conteúdos contemplados na abordagem do tema enfocado no material proposto para atividade com alunos do 7.o ano do ensino fundamental. Avaliação dos trabalhos Os trabalhos apresentados serão avaliados pela banca com base nos critérios e respectivas pontuações que a banca atribuirá por consenso entre seus membros, definindo-se uma nota de 0 (zero) a 100 (cem) composta pela soma dos pontos atribuídos para os critérios de avaliação, conforme quadro abaixo:

Critérios de avaliação Pontuação 1. Adequação do texto quanto às normas gramaticais e ortográficas da língua portuguesa. 5 2. Adequação quanto às normas técnicas para indicação de fontes, citações e referências bibliográficas em trabalhos acadêmicos. 5

3. Apresentação do material dirigida aos docentes de geografia no ensino fundamental com as informações essenciais solicitadas. 10

4. Exploração didática adequada de pelo menos um tipo de imagem no material elaborado (fotografia, mapa, imagem de satélite, croqui, gravura...) 15

5. Adequação teórico-conceitual na abordagem geográfica do tema e conteúdos relacionados com linguagem apropriada, considerando o currículo escolar e o público a que se destina o 20

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material.

6. Tratamento didático do tema e conteúdos selecionados de forma adequada e articulada como parte de um trabalho mais amplo sobre a expansão urbana de Uberlândia com metodologia do estudo do meio e uso de imagens.

20

7. Coerência entre o material produzido e os objetivos de ensino definidos para sua utilização em atividade didática sobre o tema e conteúdos selecionados. 25

TOTAL 100 2.5 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F1 (Professor Túlio Barbosa): Relatório Final de Estágio, obrigatoriamente, precisa conter: A - INTRODUÇÃO - Identificação e caracterização do local do estágio (localização, estrutura física e dinâmica de toda a escola e da classe escolhida para estagiar), justificar a escolha da escola e da classe, apresentar o professor orientador da escola com destaque para a formação e carreira docente, bem como a direção da escola. Apresentar a importância do estágio para a formação docente e como as experiências foram importantes para pensar em ser ou não professor. Deverá realizar uma reflexão teórica a partir dos textos trabalhados em sala de aula e utilizados na elaboração do PROJETO. É obrigatório descrever o projeto com suas justificativas e objetivos e como o mesmo foi realizado (de forma breve, visto que serão mais detalhados no ponto C) B – OBSERVAÇÃO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA – Apresentar todas as aulas observadas, detalhar as atividades realizadas pelo professor orientador em sala de aula com todos os conteúdos e todo material didático utilizado pelo mesmo, deverá descrever e avaliar o material didático utilizado, bem como a relação professor e aluno, a relação professor orientador da escola e estagiário, relação dos alunos com a presença do estagiário em sala de aula questionando o professor orientador sobre o comportamento dos mesmos sem a presença do estagiário. Comportamento dos alunos dentro e fora da sala de aula, verificar com professor e/ou direção índices escolares dos alunos da sala observada, bem como notas e outras observações consideradas pertinentes. C – PRÁTICA DO PROJETO – descrição e análise do público escolhido na escola para a REALIZAÇÃO prática do estágio por meio de projeto. Nesse ponto é fundamental explicar os objetivos e justificativas do projeto e se esses foram positivos ou não nas práticas. Deverão JUSTIFICAR a escolha dos conteúdos do projeto em relação ao público trabalhado (escola, ano escolar, faixa etária, condição social e espacial). As atividades serão descritas e analisadas pelo conteúdo em si e pela reação/aproveitamento dos estudantes medida por ATIVIDADE AVALIATIVA contida e explicada previamente no projeto. Descrever como as atividades foram realizadas e se o planejado foi alcançado ou não apresentando justificativa. O instrumento de avaliação deverá também ser explicado desde a sua elaboração (justificativa e os objetivos da avaliação) até a execução com os resultados TABULADOS E COM PELO MENOS TRÊS EXEMPLARES DESSA AVALIAÇÃO com justificativa da escolha dos mesmos com análise de cada. D – CONSIDERAÇÕES FINAIS – Fazer um relato síntese de todo o estágio por meio de um balanço se positivo ou negativo, bem como explicitar com justificativas alcançadas pelo projeto e se a partir do Estágio 4 teve vontade e/ou interesse em seguir a carreira docente. E – REFERÊNCIAS - Referências completas. F - ANEXOS - documentação comprobatória COM TODOS OS CARIMBOS NECESSÁRIOS E ASSINATURAS, avaliação do professor orientador, cópia do seguro obrigatório, quadro de atividades totais do estágio e quadro de atividades realizadas em sala de aula (com indicação da carga horária utilizada). 3 - Apreciações realizadas pelo professor-orientador do estágio na escola cedente com assinatura e carimbo da escola – o professor avaliará o estagiário a partir da participação, comprometimento, assiduidade e proatividade.

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4 - Apresentação oral em sala de aula das atividades de ensino realizadas nas escolas, seus resultados, experiências e perspectivas. – a apresentação consistirá nas experiências consorciadas ao corpo teórico e as perspectivas da carreira docente. 2.6 – GGE039 - Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica 8 – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): 1) Com base nas orientações abaixo dissertar sobre todos os PIPE’s (1 ao 7) Valor : 50 pontos 1. Introdução - Breve relato sobre o objetivo da disciplina e a organização do texto 2. Relatos sobre os PIPEs - Aspectos positivos da disciplina - Aspectos negativos - Sua importância para a formação como futuro professor e bacharel. 3. Considerações 4. Referências 2) Discorrer sobre uma experiência vivenciada no decorrer da Graduação em Geografia, referente a uma IC, PIBID, PIBIC, trabalho de campo ou estágio supervisionado. Valor : 50 pontos 1. Introdução 2. Relato da atividade 3. Considerações 4. Referências 2.7 – GGE073 - Licenciamento Ambiental – Turmas F e G (Professora Ângela Maria Soares): O Exame de Suficiência será composto por 4 (quatro) questões, sendo que cada uma será pontuada em 25 (vinte e cinco) pontos, totalizando 100 (cem) pontos. 2.8 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma FD (Professor Lucio Cruz Silveira Amorim): Prova no valor de 100,0 (cem) pontos, com o conteúdo discriminado no item 1.8 deste edital. 2.9 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma I (Professor Kleyver Tavares Duarte): Prova no valor de 100,0 (cem) pontos, com o conteúdo discriminado no item 1.9 deste edital. 3 – Data, local e horário 3.1 – GGE021 - Geografia da População – Turmas F e G (Professora Geisa Daise Gumiero Cleps): Dia 10 de fevereiro, na sala 1H27 – Bloco 1H, às 08:00 horas. 3.2 – GGE036 - Regionalização do Espaço Mundial – Turma F (Professora Gláucia Carvalho Gomes): Dia 09 de fevereiro, na sala 1H14 – Bloco 1H, das 15:00 às 18:00 horas. 3.3 – GGE037 - Educação Ambiental – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): Dia 13 de fevereiro, na sala 1H25 – Bloco 1H, às 14:00 horas.

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3.4 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F (Professor Sérgio Luiz Miranda): O trabalho deverá ser entregue na Secretaria da Coordenação do Curso até o dia 08 de fevereiro de 2017, na sala 1H33 – Bloco 1H, das 08:00 às 11:00 ou das 14:00 às 16:30 horas. 3.5 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F1 (Professor Túlio Barbosa): Deverão entregar o relatório impresso, em mãos, para o presidente da banca, no dia 10 de fevereiro de 2017, na sala 1H25 – Bloco 1H, às 12 horas, com todos os documentos e anexos comprovatórios. Também é obrigatório enviar uma cópia do relatório com todos os documentos e anexos escaneados para o e-mail [email protected] até o mesmo dia e horário do relatório impresso. 3.6 – GGE039 - Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica 8 – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): Dia 13 de fevereiro, na sala 1H25 – Bloco 1H, às 14:00 horas.. 3.7 – GGE073 - Licenciamento Ambiental – Turmas F e G (Professora Ângela Maria Soares): Dia 06 de fevereiro de 2017, na sala 1H16 – Bloco 1H, às 14:00 horas. 3.8 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma FD (Professor Lucio Cruz Silveira Amorim): Dia 15 de fevereiro de 2017, na FACED, das 13:00 às 15:00 horas. 3.9 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma I (Professor Kleyver Tavares Duarte): Dia 15 de fevereiro de 2017, na FACED, das 13:00 às 15:00 horas. 4 – Bancas Examinadoras 4.1 – GGE021 - Geografia da População – Turmas F e G (Professora Geisa Daise Gumiero Cleps): Profa. Geisa Daise Gumiero Cleps (Presidente), Prof. Júlio César de Lima Ramires e Prof. Winston Kleiber de Almeida Bacelar. 4.2 – GGE036 - Regionalização do Espaço Mundial – Turma F (Professora Gláucia Carvalho Gomes): Profa. Gláucia Carvalho Gomes (Presidente), Prof. Sérgio Luiz Miranda e Prof. Tulio Barbosa. 4.3 – GGE037 - Educação Ambiental – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): Profa. Maria Beatriz Junqueira Bernardes (Presidente), Profa. Gelze Serrat de Souza Campos Rodrigues e Profa. Marlene Teresinha de Muno Colesanti. 4.4 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F (Professor Sérgio Luiz Miranda): Prof. Sérgio Luiz Miranda (Presidente), Prof. Tulio Barbosa e Prof. Vicente de Paulo da Silva. 4.5 – GGE038 - Estágio Supervisionado 4 – Turma F1 (Professor Túlio Barbosa): Prof. Tulio Barbosa (Presidente), Profa. Gláucia Carvalho Gomes e Prof. Sérgio Luiz Miranda. 4.6 – GGE039 - Projeto Integrado de Pesquisa e Prática Pedagógica 8 – Turma F (Professora Maria Beatriz Junqueira Bernardes): Profa. Maria Beatriz Junqueira Bernardes (Presidente), Profa. Gelze Serrat de Souza Campos Rodrigues e Profa. Marlene Teresinha de Muno Colesanti. 4.7 – GGE073 - Licenciamento Ambiental – Turmas F e G (Professora Ângela Maria Soares): Profa. Ângela Maria Soares (Presidente), Prof. Luiz Antônio de Oliveira e Prof. Sylvio Luiz Andreozzi.

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4.8 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma FD (Professor Lucio Cruz Silveira Amorim): Prof. Lúcio Cruz Silveira Amorim (Presidente), Profa. Keli Maria de Souza Costa Silva e Prof. Paulo Sérgio de Jesus Oliveira. 4.9 – LIBRAS01 - Lingua Brasileira de Sinais - Libras I – Turma I (Professor Kleyver Tavares Duarte): Prof. Lúcio Cruz Silveira Amorim (Presidente), Profa. Keli Maria de Souza Costa Silva e Prof. Paulo Sérgio de Jesus Oliveira. Uberlândia, 03 de fevereiro de 2017.

Prof. Dr. Cláudio Antonio Di Mauro

Diretor do IG