serviÇo pÚblico federal ministÉrio da educaÇÃo … · a discussão sobre o projeto pedagógico...
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS URUTAI
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA
AGRÍCOLA
Urutaí -GO 2014
(Em constante atualização pelo NDE do curso)
Missão Institucional
“Oferecer ensino, pesquisa e extensão
buscando o padrão de excelência, visando formar
cidadãos que contribuam com o desenvolvimento
sustentável e a qualidade de vida”.
(Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2009-2013)
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃOAloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAProf. Marco Antônio de Oliveira
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANOProf. Vicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINOProf. Virgílio José Tavira Erthal
DIRETOR DO CAMPUS URUTAÍProf. Gilson Dourado da Silva
DIRETOR DE ENSINOProf. Fernando Godinho de Araújo
COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃOProf. Guilherme Malafaia Pinto
DIRETOR DE PESQUISA & PÓS-GRADUAÇÃOProf. André Luís da Silva Castro
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOREneides Tomaz TostaLuciana Araújo Noleto
Luciana Maria de Assis Silva
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICOMiriã Nunes Porto Lima (Pedagoga)
Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)
COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRÍ-COLA
Prof. Marcus Vinicius Mendes dos Santos
Sumário
Sumário..............................................................................................................................41. Apresentação.................................................................................................................51.2. Identificação da instituição.........................................................................................72. Justificativa ...................................................................................................................93. Perfil profissional do egresso......................................................................................103. Aspectos curriculares gerais........................................................................................115. Organização curricular ...............................................................................................146. Atividades complementares ........................................................................................877. Trabalho de Curso ......................................................................................................898. Estágio curricular supervisionado obrigatório.............................................................909. Avaliação do processo de ensino e aprendizado ........................................................9110. Plano de integração ensino, pesquisa e extensão.......................................................9311. Servidores..................................................................................................................9612. Infraestrutura ..........................................................................................................10013. Plano de Avaliação do Curso e Avaliação Institucional .........................................11614. Avaliação interna de curso (discentes)....................................................................11715. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)....................................11716. Comissão Própria de Avaliação...............................................................................11717. Acessibilidade às Pessoas com Deficiência/Mobilidade Reduzida ........................11817. Referencial Bibliográfico .......................................................................................119
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1. Apresentação
A discussão sobre o Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deverá es-
tar em contínuo desenvolvimento, adaptando às necessidades do mercado de
trabalho, que cada vez mais necessita de profissionais capacitados e em sinto-
nia com as novas tecnologias. Consiste que o mesmo não envolva apenas a
mera inclusão de conteúdos, disciplinas ou componentes curriculares, mas
também uma discussão mais ampla, buscando soluções para os problemas
diários sobre o ensino superior da atualidade. Nesse sentido, o PPC do curso
de bacharelado em Engenharia Agrícola do Instituto Federal Goiano – Câmpus
Urutaí constitui-se em um instrumento fundamental na determinação e seleção
de prioridades educacionais, para a evolução harmônica e qualitativa do ensino
de ligado à área agrícola.
1.1. Histórico do Instituto Federal Goiano – Câmpus Urutaí
A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do Su-
deste Goiano foi criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o nome
de Escola Agrícola de Urutaí, Estado de Goiás, subordinada à Superintendên-
cia do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da Agricultura. A es-
cola iniciou suas atividades em março de 1956, nas instalações da antiga Fa-
zenda Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.
A sua denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de Uru-
taí, por meio do Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi
implantado o Curso Técnico em Agropecuária em nível médio, passando a ins-
tituição a ser denominada de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí (Portaria nº
32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993, a então Es-
cola Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Fe-
deral (Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação
(MEC).
Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a
Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de
parceria entre União, Estado e Municípios (Urutaí e Morrinhos).
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Em 1999, no Câmpus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em Ir-
rigação e Drenagem, inserindo na realidade da instituição o ensino superior,
mesmo antes de sua transformação em uma Instituição de Ensino Superior
(IES). A escola se tornou Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí
por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e com o Decreto nº
5.225, de 1º de outubro de 2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a
oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas de Informação (hoje deno-
minado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006
realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em Alimentos
e em 2007 passou a oferecer dois novos cursos superiores de tecnologia: Ges-
tão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informação.
Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as
disposições da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando os
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o IF Goiano – Câmpus
Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já consolidada no ensino
técnico de nível médio e experiência bem sucedida nos cursos superiores em
andamento, no primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o
curso de Bacharelado em Agronomia, que veio a atender a procura e a deman-
da mercadológica já existente. Em 2009 foi criado o curso de Licenciatura em
Matemática, em 2010 os cursos de Engenharia Agrícola (modalidade bachare-
lado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas. Já em 2011, a instituição
passou a ofertar o curso de Química, também na modalidade de Licenciatura e
em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Veterinária na modalidade Ba-
charelado. O quadro abaixo apresenta um sumário dos cursos de graduação
oferecidos na instituição atualmente.
Quadro 1. Sumário dos cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Câmpus
Urutaí
Curso Ano aberturaConceitoINEP/MEC
7
Tecnologia em Irrigação e Drenagem 1999 4Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas2003 4
Tecnologia em Alimentos 2006 4Tecnologia em Gestão Ambiental 2007 4
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação2007 4
Bacharelado em Agronomia 2008 4Licenciatura da Matemática 2009 4
Bacharelado em Engenharia Agrícola 2010 -Licenciatura em Ciências Biológicas 2010 -
Licenciatura em Química 2011 -Bacharelado em Medicina Veterinária 2013 -
Legenda: (-) indica que o curso ainda não passou pelo processo de reconhecimento junto aoINEP/MEC.
1.2. Identificação da instituição
1.2.1. Dados da Instituição
Nome: Instituto Federal Goiano (Reitoria)
CNPJ: 10.651.417/0002-59
Endereço: Rua 88 nº 280, Setor Sul. Goiânia-GO. Caixa Postal 50. CEP
74001-970 - Fone: 55 (62) 3605-3601/3602 | Fax: 55 (62) 3605-3603/3604.
Reitor: Prof. Dr. Vicente Pereira de Almeida
1.2.2. Dados da Unidade de Ensino
Nome: Instituto Federal Goiano - Câmpus Urutaí
CNPJ: 73.965.097/001-40
Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –
Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465-1900.
1.2.3. Corpo Dirigente da Unidade de Ensino
Cargo: Diretor Geral do IF Goiano - Câmpus Urutaí
Nome: Prof. Dr. Gilson Dourado da Silva
Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –
Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1900.
E-mail: [email protected]
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Cargo: Diretor de Ensino do IF Goiano - Câmpus Urutaí
Nome: Prof. Dr. Fernando Godinho de Araújo
Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –
Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1973.
E-mail: [email protected]
Cargo: Coordenador Geral dos Cursos de Graduação do IF Goiano - Câmpus
Urutaí
Nome: Prof. MSc. Guilherme Malafaia Pinto
Endereço: Rod. Prof. Geraldo Silva Nascimento, Km 2,5 - CEP: 75790-000 –
Urutaí – Goiás. Tele Fax: 55 (64) 3465 1900.
E-mail: [email protected]
1.3. Identificação do curso
Resolução de Abertura de Curso: Ofício nº 165/2009GAB/REITORIA/IF
Goiano, de 29 de setembro de 2009 e Resolução Nº 012 de 28 de maio de
2010
Denominação: Bacharelado em Engenharia Agrícola
Título conferido: Engenheiro Agrícola
Modalidade de Ensino: Presencial
Turno de funcionamento: Integral
Quantidade de vagas ofertadas: 40 anualmente
Integralização curricular: Mínimo: 5 anos Máximo: 9 anos
Carga horária de disciplinas obrigatórias: 3.383 horas
Carga horária de disciplinas optativas: horas
Estágio curricular supervisionado obrigatório: 280 horas
Trabalho de Curso: 80 horas
Atividades complementares: 150 horas
Carga Horária total: 3.893 horas
Regime de Oferta: Seriado Anual
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Formas de Ingresso: Processo Seletivo (Vestibular. Sistema de Seleção
Unificada do MEC/ SISu e ENEM), Transferências, Reingresso e
Aproveitamento de Curso.
2. Justificativa
O Estado de Goiás, desde a década de 1990, vem despontando
como estado economicamente ascendente dentro do contexto nacional e se
firmando no panorama econômico-social brasileiro como um centro referencial
em práticas agrícolas, industriais, associativistas e de programas sociais.
O cerrado, onde se insere a grande extensão do solo goiano, é o
segundo maior bioma brasileiro, possuindo aproximadamente 10.000 espécies
de plantas, 4.000 delas endêmicas, 1.268 espécies de animais vertebrados,
117 deles endêmicos, dos quais estes últimos 22 ameaçados de extinção,
cinco deles em estado crítico. O cerrado é considerado um dos 34 ambientes
mundiais mais ameaçados, segundo o relatório da organização Conservação
Internacional (CI). Hoje, o Cerrado produz 40% da soja brasileira - esse número
correspondia a 6% no início da década de 1970 - além de 23% do milho e 20%
do arroz, do café e do feijão. Em relação à água, Goiás, em termos gerais, tem
uma disponibilidade relativamente satisfatória.
Diante deste cenário, no qual tecnologias são largamente desenvolvidas
e utilizadas, fica evidenciada de maneira inequívoca, a necessidade de
formação de recursos humanos em todos os níveis, preparados não apenas
para atuar em campanhas de sensibilização e conscientização, mas, sobretudo
para implantar e gerir sistemas sustentáveis de produção, com sólido
conhecimento dos aspectos edáficos, climáticos e de produção vegetal
racional, capaz apresentar proposições para a reversão da crise que se instala
no setor agrícola.
A inserção da região de abrangência no quadro de promoção e
desenvolvimento econômico do Estado de Goiás passa a ser um imperativo
frente aos desafios que as crises aventam, uma vez que a economia goiana é
sustentada em suas bases, pela agricultura. Além do que, a expansão da
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educação pública superior faz-se necessária a formação de profissionais de
Engenharia Agrícola que assumam a responsabilidade na busca de um modelo
de desenvolvimento sustentável.
A oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola pelo IF
Goiano - Câmpus Urutaí tem a iniciativa de ofertar mais um curso superior pela
rede pública e possibilitar o acesso a esse grau de ensino a todas as classes,
cumprindo com sua missão social.
3. Perfil profissional do egresso
O curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –
Câmpus Urutaí contempla a Resolução nº 02, de 2 de fevereiro de 2006 que
institui suas Diretrizes Curriculares Nacionais. Assim, o referido curso enseja
como perfil: sólida formação científica e profissional geral que possibilite
absorver e desenvolver tecnologia, capacidade crítica e criativa na identificação
e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade, compreensão e tradução das necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas
tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como
utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio
do ambiente e capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às
novas situações.
Em adição, o processo formativo pretendido pelo curso de Bacharelado
em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí almeja desenvolver nos
estudantes as seguintes competências: elaborar, orientar, executar e avaliar
projetos agrícolas em jardinagem, silvicultura, culturas anuais e culturas
perenes, pós-colheita, armazenamento e comercialização de produtos
agrícolas, irrigação e drenagem, conservação do solo e da água, operação e
manutenção de máquinas agrícolas, levantamento topográficos e
georreferenciamentos; desenvolver atividades de assistência técnica e
extensão rural na área de produção de culturas agrícolas e zootécnicas de
interesse econômico, prestando assessoria nas áreas de construções
agrícolas, secagem e armazenamento de grãos, manejo e conservação do solo
11
e da água; promover e estimular o desenvolvimento de ações que visam à
preservação ambiental, por meio do monitoramento das explorações agrícolas
com enfoque na sustentabilidade e saúde do solo, realizar e monitorar
pesquisas tecnológicas com as culturas agrícolas e animais domésticos,
prestando assistência técnica e assessoria no estudo e desenvolvimento de
projetos e pesquisas tecnológicas; assistir à compra, venda e utilização de
produtos e equipamentos para a produção agropecuária, inclusive elaborando
orçamento de materiais e equipamentos, instalações e mão-de-obra, coletar,
tratar e manipular dados de natureza técnico-científica, aplicar e padronizar
normas técnicas concernentes aos processos de trabalho com culturas e
pecuária, visando à qualidade do produto e a satisfação do cliente, projetar,
coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,
medidas e controle de qualidade, realizar vistorias, perícias, avaliações,
arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas, atitudes e
responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo
a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com
uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente, atuar na
organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais, produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros
produtos agropecuários, participar e atuar em todos os segmentos das cadeias
produtivas do agronegócio, exercer, respeitando a legislação em vigor,
atividades de ensino pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,
ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação
técnica e extensão, enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se às situações novas e
emergentes, atuar enfaticamente no desenvolvimento de comunidades rurais,
promovendo a agricultura ecológica e desenvolvendo tecnologias adaptadas ao
pequeno produtor.
3. Aspectos curriculares gerais
12
3.1. Formas de ingresso
3.1.1. Processo seletivo
Atualmente, o Curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF
Goiano – Câmpus Urutaí oferece 40 vagas anuais no período diurno. O
processo seletivo acontece no final de cada ano para o ingresso no início do
ano seguinte. Recentemente o IF Goiano passou a adotar duas formas de
ingresso nos cursos de graduação: Processo Seletivo, por meio da nota do
ENEM (sendo destinadas 70% das vagas ofertadas) e SiSU (sendo destinadas
30% das vagas ofertadas). Salienta-se que o IF Goiano reserva 50% de vagas
destinadas ao presente processo seletivo, em todos os cursos oferecidos, a
estudantes que cursaram o Ensino Médio, integralmente, em Escolas Públicas,
segundo o disposto na Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, Decreto nº
7.824, de 11 de outubro de 2012 e Portaria Normativa MEC nº 18, de 11 de
outubro de 2012. Detalhes sobre o processo seletivo do IF Goiano podem ser
obtidos por meio do link: http://www.ifgoiano.edu.br/superior/.
3.1.2. Reingresso
De acordo com o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano
considera-se reingresso os alunos do IF Goiano que tenham sido desligados
pela não efetuação da renovação de matrícula e ainda possuam tempo legal
para integralização curricular e que não tenham se beneficiado do reingresso
anteriormente. O aluno que obtiver o reingresso será integrado na matriz
curricular vigente. Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual
especifica normas e procedimentos para a solicitação desta modalidade de
ingresso no curso.
3.1.3. Transferência
Considera-se transferência a migração de alunos para cursos de
graduação do IF Goiano oriundos de outro câmpus do IF Goiano ou de outra
Instituição de Ensino Superior (IES). O curso de origem deverá ser reconhecido
ou autorizado pelo Ministério da Educação (MEC). Em caso de cursos
ministrados no exterior, deverá apresentar documentação autenticada pelas
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autoridades consulares e a respectiva tradução, por tradutor juramentado.
Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual especifica normas e
procedimentos para a solicitação desta modalidade de ingresso no curso.
3.1.4. Aproveitamento de curso
Candidato com diploma de curso de graduação, reconhecidos pelo MEC,
que queira concluir outro curso afim, caso haja possibilidade de adequação à
série/período onde houver vaga e condições de operacionalização na estrutura
curricular em vigor. Semestralmente é lançado edital de vagas ociosas, o qual
especifica normas e procedimentos para a solicitação desta modalidade de
ingresso no curso.
4. Emissão de diploma
Após o estudo dos componentes curriculares que compõem o curso e a
realização da correspondente prática profissional, ou seja, após a
integralização curricular será conferido ao egresso o diploma de Engenheiro
Agrícola. Só será concedido diploma de habilitação aos alunos que concluírem
todas as unidades curriculares e práticas profissionais previstas no curso.
4.1. A formação do Engenheiro Agrícola
O Engenheiro Agrícola é o profissional qualificado para levar ao campo
soluções inovadoras que contribuem com o avanço tecnológico dos sistemas
de produção agrícola e agroindustriais, incluindo produção, processamento e
distribuição de produtos agrícolas em todas as fases da cadeia produtiva do
agronegócio, em harmonia com o meio ambiente e com o desenvolvimento
sustentado. Esse profissional é habilitado para: planejar métodos de
armazenagem e de conservação de produtos agrícolas, elaborando projetos de
unidades armazenadoras e sistemas de refrigeração; projetar e construir obras
e estruturas relacionadas a sistemas de produção animal e vegetal, dentro dos
princípios de ambiência e de preservação ambiental; otimizar o uso dos
recursos naturais e sua conservação, projetando açudes, barragens, obras
hidráulicas e sistemas de irrigação, drenagem e saneamento; elaborar,
14
modificar e projetar máquinas e equipamentos agrícolas, sendo especializado
no uso de energia e de recursos naturais; contribuir dentro do conceito de
sustentabilidade, para a destinação adequada de resíduos gerados nas
atividades agropecuárias e agroindustriais, visando o controle de poluição e da
contaminação ambiental; atuar na administração e gerenciamento de
empreendimentos agrícolas, baseado em conceitos de agricultura de precisão
e visando a otimização do uso dos insumos agrícolas e a racionalização do uso
de energia; trabalhar em pesquisa nos setores agropecuário e agroindustrial,
gerando e desenvolvendo sistemas de produção e componentes tecnológicos;
atuar na gestão de recursos naturais, na perspectiva da sustentabilidade.
5. Organização curricular
O curso é desenvolvido a partir de um trabalho didático-pedagógico
resultante de reuniões de avaliação e planejamento do processo de ensino a
ser adotado a cada semestre.
A estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola
do IF Goiano – Câmpus Urutaí possui carga horária total de 3.893 horas, a ser
integralizada em no mínimo 5 (cinco) anos e no máximo 9 (nove), cumprindo
com o exigido pela Resolução CNE nº 02, de 18 de junho de 2007, a qual
dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O
curso possui disciplinas obrigatórias que contabilizam 3.383 horas; 80 horas
para o desenvolvimento do Trabalho de Curso (TC); 280 horas para Estágio
Curricular Supervisionado Obrigatório e 150 horas para as Atividades
Complementares.
O conjunto de atividades previstas no curso tem por objetivo fornecer ao
estudante maior amplitude em sua área de conhecimento. Este procedimento,
que favorece o desenvolvimento de atitudes críticas em relação ao processo de
ensino e aprendizagem, é colocado em prática por meio das atividades
curriculares que integram o curso de Engenharia Agrícola, buscando integrar
ensino, pesquisa e extensão de forma mais efetiva e flexível, considerando a
relação “teoria-prática”.
15
5.1 Desenvolvimento curricular
O currículo do curso está organizado em uma sequência de disciplinas e
atividades ordenadas, de modo a atender aos objetivos da formação do
Engenheiro Agrícola, incentivar e fortalecer a articulação entre a teoria e a
prática e favorecer a interdisciplinaridade.
As atividades curriculares são ministradas dentro de uma abordagem
teórico-prática, desenvolvida por meio de disciplinas, monitorias para aquelas
que tradicionalmente apresentam demanda de estudantes, discussões de
temáticas diversas, práticas integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e
condução de projetos), vivências profissionais, incentivo à participação em
eventos diversos (congressos, simpósios, encontros e outros) e prestações de
serviços que desenvolvam as competências e habilidades previstas no PPC.
Os conteúdos estão interligados ao longo de três núcleos: núcleo de
conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e
núcleo de conteúdos profissionais específicos.
O núcleo de conteúdos básicos propicia o embasamento teórico
necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado.
O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é composto por campos de
saberes destinados à caracterização da identidade do profissional. Já o núcleo
de conteúdos profissionais específicos procura atender as peculiaridades locais
e regionais, visando contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação
profissional do formando. Considerando estes núcleos, as unidades
curriculares do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –
Câmpus Urutaí estão assim relacionadas:
Tabela 1. Núcleos formativos que compõem o currículo do do curso deBacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí
Núcleo de Conteúdos Básicos
Disciplina/ Unidade curricular Carga horária (h)
Cálculo I 68
16
Geometria Analítica e Álgebra Linear 68
Desenho Técnico 51
Agricultura Geral 34
Química Geral 68
Física I 68
Metodologia Científica 34
Cálculo II 68
Física II 68
Estatística Básica 51
Biologia Geral 34
Desenho Técnico II 51
Língua Portuguesa 51
Informática Básica 51
Física III 68
Gênese e Morfologia do Solo 34
Física IV 68
Cálculo Numérico 68
Tecnologia dos Materiais 51
Carga Horária de Conteúdos Básicos 105429,3%
Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais
Disciplina/ Unidade curricular Carga Horária
Introdução à Engenharia Agrícola 34
Informática Aplicada 68
Estatística Experimental 68
Topografia Planimetria 51
Agroecologia 34
Topografia Altimetria 51
Física e Conservação do Solo 68
17
Agrometeorologia 51
Relação Água-Solo-Planta 51
Eletrotécnica Geral 51
Resistência dos Materiais 51
Hidráulica 68
Mecânica dos Solos e Fundações 51
Economia Agrícola 34
Estabilidade das Construções 51
Hidrologia 51
Sensoriamento Remoto 51
Elementos de Maquinas 51
Tratores e Motores 34
Fisiologia e Manejo de Animais de Pequeno e Médio Porte 34
Estrutura de Canais e Barragens de Terra 51
Irrigação I 51
Geoprocessamento 51
Fisiologia e Manejo de Animais de Grande Porte 34
Máquinas e Implementos Agrícolas I 34
Drenagem Agrícola 51
Eletrificação Rural 51
Irrigação II 51
Máquinas e Implementos Agrícolas II 34
Administração Rural 68
Direito Agrário 34
Irrigação em Áreas de Jardins 34
Agroenergia e Energia Alternativa 34
Silvicultura 51
Extensão Rural 51
Secagem e Armazenamento de Grãos 51
18
Tecnologia de Produtos Agropecuários 51
Carga Horária de Conteúdos Profissionais Essenciais 178549,6%
Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos
Disciplina/ Unidade curricular Carga Horária
Sociologia Rural 51
Sistemas de Automação Agrícola 34
Construções Rurais I 51
Avaliação de Impactos Rurais 51
Construções Rurais II 51
Tratamento e Abastecimento de Água 51
Projeto de Máquinas I 34
Quimigação 51
Projeto de Máquinas II 34
Controle de Resíduos em Áreas Rurais 51
Gestão de Recursos Hídricos 34
Projetos de Irrigação 51
Carga Horária de Conteúdos Profissionais Específicos 54415,1%
A classificação das unidades curriculares nos três núcleos de conteúdos
está distribuída conforme determina a Resolução nº 2/2006 e a Resolução
CNE/CSE 11, de 11 de março de 2002.
Como se pode perceber nas unidades curriculares associadas aos
núcleos, a questão da Educação Ambiental é um componente essencial e
presente na organização curricular do curso. O tema é trabalhado de forma
articulada e contínua, procurando desenvolver nos sujeitos envolvidos o
incentivo à participação coletiva, permanente e responsável, na preservação do
equilíbrio do meio ambiente, entendendo que a defesa da qualidade ambiental
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constitui valor inseparável do exercício da cidadania, conforme sugere a Lei nº.
9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002 que dispõe sobre a Educação Ambiental.
As unidades curriculares destinadas à formação complementar do curso
de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí
atendem a vocação do acadêmico e favorecem a flexibilização curricular
(informações detalhadas sobre as atividades complementares podem ser
obtidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano). A carga
horária da formação complementar somam 150 horas. A inscrição dos alunos
em disciplina optativa acontecerá no período regular de matrícula, sendo que
sua oferta levará em conta a matrícula de no mínimo 12 estudantes. O iten
5.2.2. deste PPC apresenta as disciplinas optativas ligadas ao curso
Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí
Além das disciplinas optativas oferecidas pelo curso, o acadêmico
poderá solicitar matrícula em disciplinas de outros cursos, inclusive ofertadas
por outras IES, sendo seu pedido sujeito a aprovação do Colegiado do Curso,
cujo encaminhamento deverá ser feito pela Coordenação do Curso de
Engenharia Agrícola. Caso não seja aprovado o pedido, o acadêmico poderá
cursar a disciplina pretendida como Atividade Complementar.
O PPC de engenharia Agrícola prevê também a inserção da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) em sua estrutura curricular, como disciplina
optativa, atendendo as exigências do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de
2005. Assim como a oferta da disciplina LIBRAS, o curso, também, procurou
tratar de questões que dizem respeito às relações étnico-raciais em disciplinas
que compõe a estrutura curricular, conforme sugere a Resolução CNE/CP nº.
01 de junho de 2004.
5.2. Estrutura curricular
Para melhor visualização do desenvolvimento curricular segue a
estrutura curricular, a qual contempla a carga horária total de 3893 horas.
5.2.1 Matriz curricular (unidades curriculares obrigatórias)
20
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
1º Se-mes-tre
DEG-101 Calculo I 4 68
DEG-102 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 68
DEG-103 Desenho Técnico 3 51
DEG-104 Agricultura Geral 2 34
DEG-105 Química Geral 4 68
DEG-106 Física I 4 68
DEG-107 Introdução à Engenharia Agrícola 2 34
DEG-108 Metodologia Científica 2 34
Subtotal 25 425
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
2º Se-mes-tre
DEG-201 Cálculo II 4 68
DEG-202 Física II 4 68
DEG-203 Estatística Básica 3 51
DEG-204 Biologia Geral 2 34
DEG-205 Desenho Técnico II 3 51
DEG-206 Língua Portuguesa 3 51
DEG-207 Informática Aplicada 4 68
Subtotal 23 391
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
3º Se-mes-tre
DEG-301 Informática Básica 3 51
DEG-302 Física III 4 68
DEG-303 Estatística Experimental 4 68
DEG-304 Gênese e Morfologia do Solo 2 34
DEG-305 Topografia Planimetria 3 51
DEG-306 Agroecologia 2 34
Subtotal 18 306
21
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
4º Se-mes-tre
DEG-401 Topografia Altimetria 3 51
DEG-402 Física IV 4 68
DEG-403 Cálculo Numérico 4 68
DEG-404 Física e Conservação do Solo 4 68
DEG-405 Agrometeorologia 3 51
DEG-406 Relação Água Solo e Planta 3 51
DEG-407 Eletrotécnica Geral 3 51
Subtotal 24 408
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
5º Se-mes-tre
DEG-501 Resistência dos Materiais 3 51
DEG-502 Hidráulica 4 68
DEG-503 Sociologia Rural 3 51
DEG-504 Mecânica dos Solos e Fundações 3 51
DEG-505 Economia Agrícola 2 34
DEG-506 Estabilidade das Construções 3 51
Subtotal 18 306
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
6º Se-mes-tre
DEG-601 Hidrologia 3 51
DEG-602 Sensoriamento Remoto 3 51
DEG-603 Elementos de Máquinas 3 51
DEG-604 Tratores e Motores 2 34
DEG-605 Sistemas de Automação Agrícola 2 34
DEG-606Fisiologia e Manejo de Animais de Pe-
queno e Médio Porte2 34
DEG-607Estrutura de Canais e Barragens de
Terra3 51
Subtotal 18 306
22
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
7º Se-mes-tre
DEG-701 Irrigação I 3 51
DEG-702 Geoprocessamento 3 51
DEG-703 Construções Rurais I 3 51
DEG-704Fisiologia e Manejo de Animais de
Grande Porte2 34
DEG-705 Máquinas e Implementos Agrícolas I 2 34
DEG-706 Drenagem Agrícola 3 51
DEG-707 Avaliação de Impactos Ambientais 3 51
Subtotal 19 323
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
8º Se-mes-tre
DEG-801 Construções Rurais II 3 51
DEG-802 Eletrificação Rural 3 51
DEG-803 Irrigação II 3 51
DEG-804 Máquinas e Implementos Agrícolas II 2 34
DEG-805 Administração Rural 4 68
DEG-806 Direito Agrário 2 34
Subtotal 17 289
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
9º Se-mes-tre
DEG-901 Irrigação em Áreas de Jardins 2 34
DEG-902 Tratamento e Abastecimento de Água 3 51
DEG-903 Projeto de máquinas I 2 34
DEG-904 Quimigação 3 51
DEG-905 Agro energia e Energia Alternativa 2 34
DEG-906 Tecnologia de materiais 3 51
DEG-907 Silvicultura 3 51
Subtotal 18 306
Sem. Código Disciplinas Créditos CH
10º DEG-1001 Projetos de máquinas II 2 34
23
Se-mes-tre
DEG-1002 Extensão Rural 3 51
DEG-1003 Controle de Resíduos em Áreas Rurais 3 51
DEG-1004 Secagem e Armazenamento de Grãos 3 51DEG-1005 Gestão dos Recursos Hídricos 2 34
DEG-1006 Tecnologia de Produtos Agropecuários 3 51DEG-1007 Projetos de Irrigação 3 51
Subtotal 19 323
5.2.2. Disciplinas optativas
Sem. Código Disciplinas Optativas Créditos CH
Vá-rios
AGR-403 Fertilidade do Solo e Nutrição de Plan-tas
4 68
AGR-306 Sistemática e Organografia Vegetal 3 51
AGR-404 Fisiologia Vegetal 4 68
AGR-602 Culturas I (Arroz, Trigo e Sorgo) 3 51
AGR-703 Cultura II (Algodão, Soja, Girassol eFeijão)
4 68
AGR-803 Cultura III (Café, Cana de açúcar eMandioca)
3 51
AGR-804 Fruticultura 4 68
AGR-607 Propagação de Plantas 2 34
AGR-606 Produção e Tecnologia de Sementes 3 51
AGR-903 Ética Profissional 2 34
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 34
Subtotal 34 578
5.2.3. Totalização da carga horária total
Componentes Curriculares Carga HoráriaDisciplinas Obrigatórias 3383
Estágio Supervisionado Obrigatório 280Atividades Complementares 150
Trabalho de Curso 80Carga Horária Total 3893
24
5.3. Programas das unidades curriculares
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-101 Cálculo I 1° 4 68
EMENTAConjuntos numéricos. Números reais. Desigualdades. Funções: definições e
aplicações. Matrizes. Determinantes e sistemas de equações lineares. Limite e
continuidade de funções. A derivada: conceitos e teoremas; interpretação geométrica;
propriedades e operações; aplicações das derivadas. A integral: conceitos e teoremas;
propriedades e desigualdades; integrais impróprias; técnicas de integração:
substituição, por partes e frações parciais; aplicações das integrais: comprimentos de
curvas, cálculo de áreas e volumes de revolução.BIBIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. Ed., São Paulo: Makron Books, 2007.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6ª ed., São Paulo:
Editora LTC.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica – 3ª Edição, Vol. 1, Editora
Harbra, 1994.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, H.P. Álgebra Linear. Rio de Janeiro-RJ.SBM, 2006.
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. Ed., São Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMAN, L.D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro
(RJ): LTC, 1990.
LIMA, E.L. Análise Real: funções de uma variável. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro(RJ): LTC, 1982.CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-102 Geometria Analítica e
Álgebra Linear1° 4 68
EMENTAMatrizes, determinantes e sistemas lineares. Vetores no plano e no espaço. Retas,
planos e circunferências. Coordenadas polares. Cônicas. Translação e rotação dos
eixos. Quádricas. Coordenadas cilíndricas e esféricas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, I; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial, 3ª edição. São
Paulo (SP) Pearson Prentice Hall, 2005.
REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica Plana, 1ª edição. São Paulo:
McGraw-Hill, 1991.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
25
LIMA, E.L. Medida e forma em geometria: comprimento, área, volume e semelhança,
4ª edição. Rio de Janeiro: SBM, 2009.
LIMA, E.L. Geometria Analítica e Álgebra Linear, 2ª edição. Rio de Janeiro: IMPA,
2010.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar,7: Geometria analítica. 6 ed. São
Paulo: Atual, 1993.
REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-103 Desenho Técnico I 1° 3 51
EMENTASerão discutidos aspectos relacionados às aplicações do Desenho Técnico nas
diversas áreas dos Cursos de Ciências Agrárias, tais como, em desenhos
arquitetônicos, topográficos, paisagísticos, de estruturas de concreto, de madeira e
metálicas, etc. Serão tratados assuntos referentes ao emprego de escalas e ao uso
das Normas Técnicas vigentes de acordo com ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas). Diversos exemplos de projetos serão apresentados e discutidos, enfocando
as eficientes formas de representação e suas possíveis limitações.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, J. T. Bovinocultura leiteira: instalações. 5ed. São Paulo. 1985.
PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008.
SANTIAGO, A.C. Guia do técnico agropecuário: Topografia e desenho. 1982.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. 3ed. São Paulo: Livro Técnico, 1967.
26
FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8ed. São Paulo: Globo, 2005.
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de segundo grau e
faculdade de arquitetura. 3 ed. São Paulo. Edgard Blucher, 1978.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ed 32. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1997.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-104 Agricultura Geral 1° 2 34
EMENTAConceito, importância e complexidade da agricultura. Disponibilidade, aptidão,
adequação e incorporação de terras para agricultura. Desbravamento e limpeza dos
campos. Preparo do solo. Plantio, semeadura e tratos culturais. Métodos de
propagação de plantas frutíferas, ornamentais e olerícolas. Adubação verde, orgânica
e mineral. Consorciação de culturas. Rotação de culturas. Plantio direto. Erosão.
Práticas vegetativas e mecânicas de controle à erosão. Manejo agronômico-ecológico
de bacias hidrográficas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CORTEZ, L.A.B.; MAGALHAES, P.S.G. Introdução a Engenharia Agrícola. 2 ed.
Campinas (SP): Ed. Da Unicamp, 1993.
CANECCHIO, F.V. Administração técnica agrícola. 8ed. Campinas (SP): Ed. Do ICEA,
1973.
PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. Edição única. São Paulo: Nobel, 1992.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILIOLI, J.L. Agricultura tropical. Desafios, perspectivas e soluções. Edição única. Bra-
sília: abc BSB Gráfica, 2000.
MARTIM, P.S. Agricultura Suicida: um retrato do modelo brasileiro. Edição única. São
Paulo: Ícone, 1985.
NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, A. A agricultura camponesa no Brasil. Edição única. São Paulo: Contexto,
2001.
ROMEIRO, A.R.; et al. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para de-
bate. Edição única. Jaguariúna (SP): Embrapa, 2006.
27
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-105 Química Geral 1° 3 51
EMENTAModelos atômicos, estrutura da matéria e suas propriedades, classificação periódica
dos elementos químicos, ligações químicas, Interações intermoleculares, funções
inorgânicas, reações químicas, cálculo estequiométrico, estudo das soluções.BIBIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SARDELA, A.; MATEUS, E. Curso de Quimica 2: Fisico-quimica. 9ed. São Paulo:
Ática, 1991.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: lTC, 2011.
2002.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 1. 6ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Jr. Química e Reações Químicas. Vol. 2. 6ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
MAXIMO, L.N.C. Práticas de Química geral. Edição única. Urutaí (GO): Ed. Pires do
Rio, 2012.
FELTRE, R. Química 1: Química Geral. 3ed. São Paulo: Moderna, 1988.
28
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-106 Física I 1° 4 68
EMENTACinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia.
Conservação. Dinâmica de um sistema de partículas. Forças internas e externas.
Conservação do momento linear. Rotação de uma partícula. Momento angular. Torque.
Conservação do momento angular. Dinâmica do corpo rígido. Leis de Kepler, Lei da
Gravitação de Newton.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ALVARES, B. A. Curso de física. 2 ed. São Paulo: Ed. Da Harrbra, 1987.
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Mecânica, vol.1 e
vol. 2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012.
TIPLER, P. A., Física: para cientistas e engenheiros: Mecânica, vol. 1, 3ª Edição, Rio
de Janeiro: Editora LTC, 1995.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTARHALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Eletromagnetis-
mo.8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2009.
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física: Gravitação, ondas
e termodinâmica- Manual do professor.8ª Edição, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Ci-
entíficos Editora Ltda, 1992.
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J.,BIASI, R.S. Fundamentos da Física: Ótica e
Física Moderna. 8ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2009.
LUZ,A.M.R. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2012.
OKUNO, E. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper, 1982.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIA
29
DEG-107 Introdução aEngenharia Agrícola
1° 2 34
EMENTASerão discutidos aspectos relacionados aos objetivos dos sistemas de seleção, as
características do aluno universitário (reais/desejáveis), a conduta universitária, o papel
do professor no processo ensino-aprendizagem, a criação da Engenharia Agrícola no
Brasil e no IF Goiano, o perfil do Engenheiro Agrícola, o currículo, a flexibilização
curricular e normas do curso, a legislação, regulamentação, atribuições profissionais e
o código de ética do engenheiro. Posteriormente, serão realizadas visitas a todos os
laboratórios, bem como palestras sobre temas de interesse na engenharia.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CORTEZ, L.A.B.; MAGALHAES, P.S.G. Introdução a Engenharia Agrícola. 2 ed.
Campinas (SP): Ed. Da Unicamp, 1993.
CANECCHIO, F.V. Administração técnica agrícola. 8ed. Campinas (SP): Ed. Do ICEA,
1973.
PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. Edição única. São Paulo: Nobel, 1992.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, A. A agricultura camponesa no Brasil. Edição única. São Paulo: Contexto,
2001.
NEVES, M.F.; CASTRO, L.T. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de
maneira sustentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTIM, P.S. Agricultura Suicida: um retrato do modelo brasileiro. Edição única. São
Paulo: Ícone, 1985.
GILIOLI, J.L. Agricultura tropical. Desafios, perspectivas e soluções. Edição única.
Brasília: abc BSB Gráfica, 2000.
ROMEIRO, A.R.; et al. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para
debate. Edição única. Jaguariúna (SP): Embrapa, 2006.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-108 Metodologia Científica 1° 3 51
EMENTAReflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão
histórica e as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o
30
fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de
pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 5. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, I.A. Filosofia da educação: reflexões e debates. Edição única.
Petrópolis(RJ): Vozes, 2011.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 28ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
SANTOS, J.A.; PARRA, F. D. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
SANTOS, B.S. Um discurso sobre ciências. 6ed. São Paulo: Cortez, 2009.
GATTI, B.A. A construção da pesquisa em educação no Brasil. 3ed. Brasília: Liber
Livro, 2012.
RODRIGUEZ, G. Bailarino, pesquisador, intérprete processo de formação. Edição
única. Rio de Janeiro (RJ): Funarte, 2005.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-201 Cálculo II 2º 4 68
EMENTAEstudo do cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis reais
BIBIOGRAFIA BÁSICASTEWART, J. Cálculo, vols. 1 e 2, 5ª edição. Thomson, São Paulo, 2005.
THOMAS, G. B. Cálculo, vols. 1 e 2, 10ª edição. Pearson, São Paulo, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 3ª edição. Harbra, São
31
Paulo, 1994.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 1ª edição, Makron, São
Paulo, 1987.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte, vols. 1 e 2, 6ª edição. Bookman, Porto Alegre,
1999.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, vols. 2 e 3, 5ª edição. LTC, Rio de Janeiro,
2001.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 2ª edição. Makron,
São Paulo, 1987.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-202 Física II 2º 4 68
EMENTALeis de Newton e suas aplicações. Atrito e Dinâmica do Movimento Curvilíneo.
Trabalho, Energia e Potência. Leis de Conservação da Energia e do Momento linear.
Momento Angular e sua Conservação. Gravitação, oscilações e ondas e
termodinâmica.BIBIOGRAFIA BÁSICA
HEWITT, P. G. Física Conceitual. Tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena
Gravina. Ed. Porto Alegre. Bookman, 2002.
32
HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física. 8. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. V. 1 e 2;
TIPLER, P A.; MOSCA, G., Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. V. 1 e 2.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor.
4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. V. 1 e 2.
SERWAY, R. A., Física para Cientistas e Engenheiros, 4. Ed., Rio de Janeiro LTC,
1996. V.1 e 2.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. e YOUND, H. D., Física, volumes 1 e 2, LTC, Rio de
Janeiro, 1984.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-203 Estatística Básica 2º 3 51
EMENTAEstatística Descritiva. Conjuntos e Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Distribuições de
Probabilidade. Distribuições Especiais de Probabilidade. Teoria da Amostragem. Teoria
da Estimação. Teste de Hipóteses. Regressão Linear e Correlação.BIBIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.
MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
526p
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística . 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: Campus,
1980, 196 p.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-
1995 321 p. (Métodos quantitativos).BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, David S. A Estatística Básica e Sua Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 555 p., il. ISBN 978-85-216-1790-7.
PIMENTEL GOMES, Frederico. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. 3
ed. Piracicaba (SP): Potafos, 1987. 162 p., il.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed.
UFV, 2011. 251 p., il. ISBN 978-85-7269-175-8.
33
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-204 Biologia Geral 2º 2 34
EMENTAEvolução do conceito celular. Estudo comparativo da estrutura celular nos diversos
organismos (protozoários, fungos e vírus). Estrutura e funções das organelas.
Produção de energia celular. Movimento celular. Divisão, diferenciação, especialização
e ciclo celular. Biologia da celular cancerosa. Biologia das células: nervosa, do sangue
e do sistema imune. Considerações sobre a matriz extracelular. Métodos em biologia
celular. Microscopia eletrônica, microscopia de luz e histoquímica ultraestrutural.
Aspectos da ultraestrutura da célula vegetal e estrutura das membranas fotossintéticas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6ª edição. Guanabara
Koogan. 906 p. 2002.
RODRIGUES, V.E.G.R. Morfologia externa, organografia, organogenia vegetal. Lavras:
UFLA, 2001. 127p.
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia. 3 ed. Viçosa: UFV. 2003. 124p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, D.A. Sistemática vegetal. Lavras: UFLA. 2001.173p.
MENEGOTTO, Milton; AZEVEDO, Antônio C. P. Biologia geral. [S.l.: s.n.]. 247 p., il.
BIZZO, Nelio. Darwin – dos Telhado das Américas à Teoria da Evolução. 1. Ed.
São Paulo: Odysseus, c2002. 230 p., il. ISBN 85-88023-30-X.
34
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-205 Desenho Técnico II 2º 3 51
EMENTANormas e Padronização: cotas, cortes, ajustes e tolerâncias. Desenho mecânico:
croquis, projeções, perspectivas e cortes. Desenho de detalhes e conjuntos.
Representações de materiais.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1998.
FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo,
2002.
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
MONTENEGRO, G.A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEIZEL, E. Desenho técnico para construção civil. São Paulo: EPU-Edusp, 1976.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Rio de Janeiro: Ed. GG, 2004.
OBERG, L. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1989.
WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
35
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-206 Língua Portuguesa 2º 3 51
EMENTALinguagem, língua e texto. As diversas normas e a adequação discursiva, com ênfase
no estudo da linguagem verbal nos processos de comunicação. Estudo dos tipos de
texto, estrutura e aspectos do desenvolvimento textual, de forma coerente e coesa.
Pratica de leitura de textos em suas divisas superfícies. Produção e recepção de
textos: processos de entendimento, síntese, ampliação, avaliação e reescritura. Prática
de estimulo à produção e reflexão sobre o papel da produção textual em língua
portuguesa, observando a correção gramatical.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Editora Lucema. Rio
de Janeiro, RJ. 2001.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Lucema. Rio de Janeiro,
RJ. 2001.
CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa.
Editora Scipione. São Paulo, SP. 2003.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE HENRIQUES, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Curso
Superior. Atlas: São Paulo, 1997.
BAGNO, Marcos. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, 2000.
QUADROS, Jânio. Curso Prático da Língua Portuguesa e Sua Literatura. 1º ed.
São Paulo: Formar, 1966. 5 v., il.
36
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-207 Informática aplicada 2° 3 68
EMENTAUtilização de programa de desenho computacional AutoCAD Básico. Conceitos e
ferramentas básicas no desenvolvimento de desenhos técnicos em 2D, com:
configuração da área de trabalho; comandos de construção de desenhos em 2D;
visualização em camadas; edição de textos; bibliotecas de símbolos; escalas; cotagem,
impressão ou plotagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATORI, Rosa; SIHN, Ieda M. Nolla. AutoCad 2010: desenhando em 2D. São Paulo:
SENAC, 2009. 228 p.
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de; SIHN, Ieda M. Nolla. Estudo dirigido de
AutoCad 2010. São Paulo: Érica, 2009. 336 p.
BALDAM, Roquemar de Lima; SIHN, Ieda M. Nolla. AutoCAD 2010: utilizando
totalmente. São Paulo: Érica, 2009. 520 p.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTOS, João Henrique Volpini. Autocad 2000: trabalhando em duas dimensões.
São Paulo: Makron Books, 2000. 590 p.
OLIVEIRA, Mauro Machado de. Autocad 2010: Autodesk: guia prático 2D, 3D e
perspectiva. Campinas: Komedi, 2010. 193 p.
OMURA, George. Autocad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books,
2000. 333 p.
OMURA, George. Dominando o autoca 13 para Windows. Rio de Janeiro: LTC,
1995. 1097 p.
YAMAMOTO, Arisol S. S. Tsuda. Curso de autocad 2000 : básico. São Paulo:
Makron Books, 2000. 569 p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-301 Informática Básica 3º 3 51
EMENTA
37
Componentes ao computador. Periféricos. Conceito e funcionamento de sistema
operacional. Conceito e funcionamento de editor de textos. Conceito e funcionamento
de planilha eletrônica. Conceito e funcionamento de software de apresentação.
Serviços e principais ferramentas de acesso à Internet. Introdução à programação.
Fundamentos de algoritmos e sua representação. Programação em linguagem de alto
nível. Desenvolvimento, codificação e depuração de programas. Desenvolvimento de
programas em linguagem orientada a objetos. Desenvolvimento de aplicativo com
banco de dados.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, A.G.; CAMPOS, E.V. Fundamentos da programação de computadores.
Pearson Makron Books, 2005.
HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006.
CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.
CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de
contabilidade, administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.
COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 20007. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COX, Joyce; PREPPERNAU Joan. Microsoft Office PowerPoint 2007: passo a passo.
Porto Alegre: ArtMed, 2008.
FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
KERNIGHAN, B.W.; RITCHIE, D.M. A linguagem da programação. Campus, 1986.
Levy, Pierre. A Máquina Universo : Criação, Cognição e Cultura Informática. 1998.
PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Windows Vista: passo a passo. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Rodrigues, Miriam Cristina Garcia Rodrigues. Apostilado Informática e Arte. S.d
SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você
precisa saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.
Schaff, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda
revolução industrial. 2007.
SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em
Software Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-302 Física III 3 4 68
EMENTACarga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e
dielétricos. Corrente e resistência elétrica. A força eletromotriz e circuitos elétricos. O
38
campo magnético. A lei de Ampére. A lei de Faraday. Indutância. Circuitos de corrente
alternada.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, Fernando. Física 3. 2002.
EINSTEIN, ALBERT. A evolução da Física. 1966.
ENS, WALDEMAR. A energia : ciências, química e física. 2011
KELLER, F. J., et al., Física, v 2. Makron, 1999.
JOHNSON, David E. Fundamento de Análise de Circuitos Elétricos. 4.º ed. 1994.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos Elétricos. 1988.
RESNICK, R.; WALKER, J.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 3 –
Eletromagnetismo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TIPLER, P.A., Física para cientistas e engenheiros, v.3, 5 a ed., Rio de Janeiro: LTC,
2006.
YONG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky – Física III – Eletromagnetismo –
10ª ed. São Paulo: Adison Wesley, 2003.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-303 Estatística Experimental 3 4 68
EMENTAIntrodução à estatística experimental. Delineamentos experimentais. Testes de
comparação de médias. Regressão polinomial na análise de variância. Transformação
de dados. Análise de distribuição de frequências.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4ª ed. Jaboticabal:
39
FUNEP, 2006. 237p.
BARBIN, D. Planejamento e análise estatística de experimentos agronômicos.
Arapongas: Ed. Midas, 2003. 208 p.
CAMPOS, H. Estatística experimental não-paramétrica. Piracicaba: ESALQ, 1983.
332p.
FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada a Agronomia. 3ª ed. Maceió:
EDUFAL, 2000. 419p.
NUNES, R.P. Métodos para a pesquisa agronômica. Fortaleza: UFC/Centro de
Ciências Agrárias, 1998. 564p.
PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14ª ed. Piracicaba: Nobel,
2000. 477p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos
agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de
aplicativos. 3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309p.
SAMPAIO, I.B.M. Estatística Aplicada à Experimentação Animal. Belo Horizonte:
Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia. 1998. 221 p.
SANTOS, J.W.; GHEYI, H.R. Estatística experimental aplicada. Campina Grande:
Marcone, 2003. 213p.
STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal.
Santa Maria: UFSM, 2000. 198p.
VIEIRA, S. Análise de variância: Anova. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 206p.
VIEIRA, S. Estatística experimental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 185p.
ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. Santo Antônio de
Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2004. 402p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-304 Gênese e Morfologia do
Solo3 2 34
EMENTARochas, minerais e intemperismo. Gênese do solo. Principais características físicas e
químicas dos solos. Matéria orgânica e ciclo do nitrogênio. Principais classes de solos
do Brasil.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1989.
40
COSTA, J.B. Caracterização e constituição do Solo. 5ed. Lisboa: Fundacao Calouste
Gulbenkian, 1995. 527p.
CURI, N. (Coord.). Vocabulário de ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p.
Duarte, Paulo Araújo . Fundamentos de Cartografia / 3 ed. 2008.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1995.
POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1994.TEIXEIRA, W.;
Place, Marian T. Geologia e geólogos. 1961
ERNST, W.G. Minerais e rochas. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1996. 163p.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ed.
Campinas: SBCS/SNLCS, 1996. 84p.
LEPSCH, I.F. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
157p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORREA, G.F. Pedologia: base para
distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. 367p.
RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e
aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 84p.
TOLEDO, M. C. M. DE; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo:
Oficina de Textos, 2000.
TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
568p.
VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.
464p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-305 Topografia Planimetria 3 3 51
EMENTAFundamentos de topografia; Levantamentos topográficos de pequenas áreas com
equipamento convencional; Coordenadas no sistema local; Cálculo das áreas;
Orientação magnética; Taqueometria; Nivelamento; Locações.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Exercícios de Topografia. 3.ª edição. Editora
Edgard Blucher Ltda.
AUGUSTO ARANHA DOMINGUES. Topografia e Astronomia para Engenheiros e
Arquitetos. Ed. Mac. Graw-Hill do Bras-Felipe.
ALBERTO DE CAMPOS BORGES. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2.
41
Ed. Edgard Blucher Ltda.
Borges, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à Engenharia Civil / 2. Ed.
Garcia, Gilberto José. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias / 5.ed. 1984.
Brasil. Ministério da Educação . Qualificação profissional para zonas rurais : desenho e
topografia. 1988.
ESPARTEL, LELIS. Curso de Topografia. Ed. Globo.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAGAS, C. BRAGA. Manual do Agrimensor. DSG do Exercito
J. GARCIA; GERTRUDES C.R. PIEDADE. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias.
Ed. Nobel-Gilberto
CARLOS LOCH E JUCILEI CORDINI. Topografia Contemporânea – Planimetria.
DAUFSC.
MCCORMAC, JACK. Topografia / 5 ed. 2013
SANTIAGO, Antero da Costa . Guia do Técnico Agropecuário : topografia e desenho.
1982
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-306 Agroecologia 3 2 34
EMENTAAtmosfera terrestre. Noções de meteorologia e climatologia. Radiação solar no sistema
terra-atmosfera. Termodinâmica e estática do ar atmosférico. Evapotranspiração.
Balanço hídrico climatológico. Principais fenômenos atmosféricos. Índices climáticos e
relações bio-climáticas. Principais técnicas usadas nos estudos diagnósticos e
prognósticos do tempo. Aparelhos meteorológicos, princípios de funcionamento e
interpretação de dados.BIBIOGRAFIA BÁSICA
PENTEADO, SILVIO ROBERTO. Adubação na agricultura ecológica: cálculo e
recomendação numa abordagem simplificada / 2 ed. 2010
EMBRAPA; Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. 2005.
42
Encontro mineiro sobre produção orgânica; 2005.
PENTEADO, SILVIO ROBERTO. Implantação do cultivo orgânico: planejamento e
plantio. 2ª ed. 2010 .BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRIMAVESI, ANA. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. 1997.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão dos sistemas vivos. São
Paulo: Cultrix, 1996. 296 p., il. ISBN 978-85-316-0556-7.
ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agricultura Ecológica : Preservação
do Pequeno Agricultor e do meio Ambiente. 3 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007. 213
p., il. ISBN 978-85-326-2515-1.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-401 Topografia – Altimetria 4° 3 51
EMENTAGeneralidades e definições. Nivelamento. Instrumentos de nivelamento. Processos de
nivelamento. Representação do relevo. Traçado das curvas de nível. Sistematização
de terrenos. Locação de terraços.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro
(RJ): LTC, 2013.
MCCORMAC, J.; SILVA, D. C. Topografia. 5 ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2013.
SANTIAGO, A. C. Guia do Técnico Agropecuário: topografia e desenho. Campinas
(SP): Ed. Do ICEA, 1982.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
BORGES, A. C. Topografia: aplicada à Engenharia Civil. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1992.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para zonas rurais:
43
desenho e topografia. Paraná: CEFET- PR, 1988.
BRASIL- SERVIÇO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL.
Construção de instrumentos para locar curvas de nível. Brasília: [s.n.], 1985.
COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia Aplicada: Medição, Divisão e
Demarcação. Viçosa (MG): Ed. Da UFV, 1998.
GARCIA, G. J. Topografia: Aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed. São Paulo: Nobel,
1984.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. 3 ed. Florianópolis
(SC): UFSC, 2007.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-402 Física IV 4º 4 68
EMENTAMedidas e teoria dos erros. Gráficos. Experiências de mecânica, grandezas Físicas e
Sistemas de Unidades. Representação Gráfica para Grandezas Físicas. Uso de
Funções na Descrição do Movimento. Operações com Vetores. Cinemática em uma e
duas Dimensões. As leis de Newton.BIBIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; WALKER, J.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. Vol.
1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
YONG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky – Física I – Mecânica – 10ª ed.
São Paulo: Adison Wesley, 2003.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física. São
Paulo (SP): Scipione, 2012. V. 1. 400 p., il. ISBN 978-85-262-7700-7.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GROTCH, Howard; MCKELVEY, John P. Física. São Paulo: Harbra, c1978. 2 v., il.
VIANA, Ademar Alba; PACCINI, Ubiratã Lopes; LAGO, Samuel Ramos. Física:
Cinemática. São Paulo: IBEP, 1978. 112 p., il.
TALAVERA, Alvaro Csapo. Física: mecânica I. São Paulo: Nova Geração, 2002. 128
44
p., il. ISBN 85-85446-61-7.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-403 Cálculo Numérico 4º 4 68
EMENTACálculo de raízes de equações. Decomposição LU e de Cholesky de matrizes.
Resolução de sistemas de equações lineares. Interpolação e integração numérica.
Solução numérica de equações diferenciais.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas.
Campinas: Editora Unicamp, 1993.
BARROSO L. C., M. M. de A.; BARROSO, F. F.; CAMPOS, M. L. B. de; Carvalho; e M.
L. Maia. Cálculo numérico:com Aplicações. São Paulo: Editora Harbra, 1987.
RUGGIERO, Márcia A. G. e LOPES, Vera L. da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais; 2. Ed., São Paulo: Makron Books, 1996.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENALES, Selma; DAREZZO Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Editora Thomson Learning, 2008.
CLAÚDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional – teoria e prática.
São Paulo: Editora Atlas, 2000.
HUMES, Melo; YOSHIDA, Martins. Noções de cálculo numérico. São Paulo: Editora
McGraw Hill, 1984.
STARK. Peter. Introdução aos métodos numéricos. Rio de Janeiro: Editora
45
Interciência, 1979.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-404 Física e Conservação
do Solo4º 4 68
EMENTAMicro-bacia como unidade de planejamento; Sustentabilidade do uso do solo e água
em agricultura conservacionista. Introdução ao planejamento do uso das terras e ao
planejamento conservacionista. Metodologias de avaliação de terras para fins
agrícolas. Conservação do solo e da água. Erosão do solo e seu controle. Aspectos
físicos, químicos e biológicos do manejo de solos agrícolas. Operações agrícolas e
sistemas de preparo do solo. Mecanização conservacionista. Legislação em
conservação do solo e da água.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.
LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação. São Paulo:
Melhoramentos/MEC/Edusp.
EMBRAPA CNPSO. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, J. B. Caracterização e constituição do solo. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian.
KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres.
LEMOS, R. C. & SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.
Campinas:SBCS/CNPS.
46
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-405 Agrometeorologia 4º 3 51
EMENTAElementos e fatores meteorológicos e do clima. Climas do Brasil. Energia radiante e
temperatura do ar: aspectos físicos e aplicações na agricultura. A água na biosfera:
umidade do ar: aspectos físicos e importância agrícola; evaporação e
evapotranspiração; balanço hídrico e aplicações na agricultura. Ventos e sua
importância na agricultura. Fenômenos climáticos adversos à agricultura. Clima,
crescimento, desenvolvimento e produção vegetal/animal. Sistemas de informações
agrometeorológicas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C.; Agrometeorologia:
Fundamentos e Aplicações Práticas. Ed. Agropecuária, 478 p. 2002.
VIANELLO, R.L. e ALVES. A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Imprensa
Universitária, Universidade Federal de Viçosa. 1991.
VAREJÃO SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. INMET, 552p. 2001.
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAREMBRAPA. Meteorologia: fatos e mitos. Gilberto Rocca Cunha. Passo Fundo (RS):
EMBRAPA Trigo, 2003. 440 p., il. ISBN 85-7574-005-9.
WOLFE, Louis. História da Meteorologia: explorando a atmosfera. [S.l.]: Fundo de
Cultura, 1961. 115 p., il.
TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à
climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 256 p., il. ISBN 978-85-221-1147-
3.
47
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-406 Relação Água Solo
Planta4º 3 51
EMENTAO solo como um sistema físico, o solo como um sistema trifásico, relações massa-
volume, constantes de umidade do solo, estado energético da água, potenciais da
água no solo, curva característica do solo, potencial de água na planta, potencial de
água na atmosfera, movimento da água no solo saturado, condutividade hidráulica do
solo saturado, equações do movimento, homogeneidade e isotropia, movimento da
água no solo não saturado, condutividade hidráulica do solo não saturado, equações
do movimento, equação de continuidade, infiltração, redistribuição e drenagem,
infiltração da água no solo, determinação da “capacidade de campo” em campo,
determinação da condutividade hidráulica não saturada, evaporação da água desde o
solo, evaporação a partir de um solo sem vegetação e com lençol freático a pouca
profundidade, evaporação a partir de um solo sem vegetação e na ausência de lençol
freático, profundidade efetiva, requerimento de água pelas plantas, evapotranspiração
potencial. Evapotranspiração de referência, métodos de estimativa da
evapotranspiração de referência, disponibilidade de água para a planta, disponibilidade
máxima e atual, turno de rega e balanço hídrico.BIBIOGRAFIA BÁSICA
DOORENBOS, J. & PRUITT, W.D. Las Necessidades de Água de Los Cultivos.
Estudio FAO:Riego y Drenaje n. 24. Roma. 1980. 195p.
HILLEL, D. Soil and Water-Physical Principles and Process. New York Academic
Press. 1971. 288p.
HILLEL, D. Computer Simulation of Soil-Water Dynamics. IDRC. Ottawa. 1977. 214p.
KIRKHAM, D. & POWERS, W.L. Advanced Soil Physics. J.Wiley & Sons. Inc. 1972.
533p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAR, A.E. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo. Nobel. 1984.
48
408p.
LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. ESALQ/USP. Piracicaba – 2 a Edição 1999.
487p.
REICHARDT, K. Processo de Transferência no Sistema Solo-Planta-Atmosfera.
Piracicaba, Fundação Cargill. 1995. 286p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-407 Eletrotécnica 4° 3 51
EMENTA
Revisão de conceitos básicos: tensão; corrente; potência elétrica; energia e
rendimento. Elementos e leis de circuitos elétricos. Circuitos de corrente contínua.
Circuitos de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada. Fator de
potência. Transformadores. Máquinas elétricas. Medidas elétricas.
BIBIOGRAFIA BÁSICACREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed.
LTC, 1994.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1995.
FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. V. 4.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MEDEIROS FILHO, S. Medição de Energia Elétrica. 4 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,
1997.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,
1996.
QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1988.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,
ótica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.
TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Ed. PHB, 1999.
49
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-501 Resistência dos
Materiais5° 3 51
EMENTAConceitos de tensão, deformação e deslocamento. Esforços simples. Isostática.
Tração, compressão e cisalhamento. Flexão. Torção. Deformações em vigas.
Flambagem.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. Ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
BOTELHO, M. H.C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. São
Paulo: Blucher, 2013.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORESI, A.P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
VIANA, A. A.; PACCINI, U. L.; LAGO, S. R. Física: Estática e Dinâmica. São Paulo:
IBEP, 1978.
SCHUHMANN, R. Jr. Ingenieria 49eficitário. [S.l.: s.n.], 1968.
WILNER, E.; MAJORANA, F. S.; CHOHFI, C. A. Física para a universidade. São
Paulo: EPU, 1979. V. 2.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. 5 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8 ed.
Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2008.
50
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-502 Hidráulica 5° 4 68
EMENTAPrincípios básicos e propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos e
manometria. Dinâmica dos fluidos. Bernoulli, Perda de carga contínua e localizada.
Recalque com múltiplas saídas. Blocos de ancoragens. Golpe de aríete. Hidrometria.
Bombas hidráulicas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J. M. de; EIJI ITO, A.; ARAÚJO, R. (Coord.). Manual de
Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.
Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.
PIMENTA, C. L. Curso de Hidráulica Geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1981.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. 7 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7 ed. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. Viçosa: Ed. Da UFV, 1993.
JARDIM, S. B. Sistemas de Bombeamento. Porto Alegre: Sagra – DC Luzzatto, 1992.
MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.
Viçosa (MG): UFG, 2003.
51
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-503 Sociologia Rural 5° 3 51
EMENTATeorias de mudança social, Formação Histórica da Agricultura Brasileira ,
Industrialização e agricultura: de 1930 à primeira metade da década de 1960,
Industrialização e agricultura: constituição do novo padrão agrícola brasileiro,
Agricultura e globalização, Agricultura e Complexos Agroindustriais (Agribusiness),
Estruturas dos complexos agroindustriais, Atores sociais e situação de mercado,
Atores sociais e articulação de interesses, Diferenciação Social no Campo, Processo
de diferenciação social, Estrutura agrária e classes sociais, unidade de produção e
formas de organização da produção, Questão Agrária Brasileira, Perspectivas de
interpretação, Questão da reforma agrária, Debates recentes, Associativismo Rural,
Formas de associativismo, Sindicalismo, cooperativismo e associações de agricultores,
Associativismo e participação social.BIBIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e
Desigualdade Social. São Paulo: Atlas, 2012
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006
RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Introdução à Sociologia: Complexidade, Interdiciplinaridade e
Desigualdade Social. São Paulo: Atlas, 2008
DURKHEIM, É. Educação e sociologia. Lisboa: Ed. 70, 2007.
FREITAS, B. Escola Estado e Sociedade. 7 ed. São Paulo: Centauro, 2005.
GOMES, C. A. A educação em novas perspectivas 51eficitário51. 4. Ed. São Paulo:
EPU, 2005
JOHNSON, A. G. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem
Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
OLIVEIRA, Pé. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-504 Mecânica dos Solos e
Fundações5° 3 51
52
EMENTAO solo sob o aspecto da Engenharia. Propriedades e índices físicos do solo. Estrutura
dos solos. Tensões atuantes num maciço de terra. Permeabilidade dos solos.
Compactação. Muros de arrimo. Estabilidade de taludes. Fundações. Recalques.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Fundamentos.
Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Vol I, São Paulo.
CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Mecânica das
Rochas - Fundações - Obras de Terra. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A.,
Vol II, São Paulo.
CAPUTO, H. P., 2000. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Exercícios e
problemas resolvidos. Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., Vol III, São Paulo.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, José Antônio. Física e manejo dos solos tropicais. Campinas (SP): Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1985.
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos,
2002
IMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de
análise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa solos, 1997.
VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. 2
ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-505 Economia Agrícola 5° 2 34
EMENTAIntrodução à Economia Agrícola. Introdução à Microeconomia: demanda, oferta,
53
equilíbrio de mercado, elasticidade. Introdução à Macroeconomia: renda e produto
nacional, política monetária, política de câmbio, política de inflação e política externa.BIBIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. 4 ed., São Paulo: editora Atlas.
2007.
VASCONCELOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 2. Ed., São
Paulo: editora Saraiva. 2004.
SHAPIRO, R.; EDWARD, A. Análise Macroeconômica. 2 ed., São Paulo: editora
Atlas, 1981.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34. Ed., . São Paulo: Nacional, 2007.
MOTTA, R. S. Economia ambiental. Rio Janeiro: FGV, 2006.
SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 19. Ed. São
Paulo (SP): Saraiva, 2010.
STONIER; ALFRED, W. Teoria Econômica. 7. Ed. 1975.
VIEIRA, P, A. Política Agrícola. 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-506 Estabilidade das
Construções5° 3 51
EMENTACargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas. Estruturas de
madeira. Estruturas metálicas. Estruturas de concreto.BIBIOGRAFIA BÁSICA
54
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5. Ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
BOTELHO, M. H.C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. São
Paulo: Blucher, 2013.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas,
fundações, obras de terra. 6. Ed. Rio Janeiro: LTC, 1987. V. 2.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORESI, A.P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 7. Ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1975.
GUIA de construções rurais: à base de cimento. [S.l.: s.n.]. v. 2.
SCHUHMANN, R. Jr. Ingenieria deficitário. [S.l.: s.n.], 1968.
VIANA, A. A.; PACCINI, U. L.; LAGO, S. R. Física: Estática e Dinâmica. São Paulo:
IBEP, 1978.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-601 Hidrologia 6º 3 51
EMENTAIntrodução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração.
Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água.
Controle de enchentes. BIBIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A.; PRUSKI, F. F. Infiltração da Água no Solo. 3 ed.
Viçosa: Ed. Da UFV, 2006.
55
GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
GRIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.
Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.
GRIBBIN, John B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais.
Tradução de Glauco Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.
PINTO, N. L. S et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgar Blücher, 1976.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAR, J.; VERRUIJT, A. Modeling groundwater flow and pollution. [S.l.: s.n.].
CHOW, Ven Te. Open-Channel Hydraulics. [S.l.: s.n.].
MARSILY, G. Quantitative Hydrogeology: Groundwater hydrology for engineers. [S.l.:
s.n.], 1981.
PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. 2 ed. Viçosa
(MG): UFV, 2004.
TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3. Ed. São Carlos:
Rima, 2009.
VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em peguenas bacias
hidrográficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-602 Sensoriamento Remoto 6º 3 51
EMENTAHistórico e conceitos básicos, aplicações na fotogrametria, cartografia e SIG,
elementos físico, comprimento da onda, espectro eletromagnético, influência da
atmosfera, reflexão, absorção, transmissão, níveis de aquisição de dados, nível
terrestre, nível sub-orbital, nível orbital. Características das imagens digitais, resolução
das imagens digitais, estrutura das imagens digitais, matriz dos níveis de cinza a cor
no processamento digital das imagens , teoria básica das cores, as cores e o sistema
visual humano, composições coloridas, comportamento espectral de alvos,
56
comportamento espectral de vegetação, comportamento espectral de solos,
comportamento espectral de água, interpretação visual de imagens, métodos de
interpretação, confiabilidade do mapeamento processamento digital de imagens,
técnicas de realce das imagens, manipulação de contraste, filtros, transformação de
ihs, componentes principais, operações aritméticas, adição de imagens, subtração de
imagens, multiplicação de imagens, divisão de imagens (razão de banda), índices de
vegetação, classificação digital classificação não supervisionada, classificação
supervisionada, definição das amostras de controle definição de amostras de
controle, coeficiente de concordância, avaliação da concordância, análise
multitemporal, registro de imagem, exemplos de aplicação.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CREPANI, E. Principios básicos de Sensoriamento Remoto. São José dos Campos:
INPE, 1983. 45p.
COSTA, A.P. Processamento digital de imagens de Sensoriamento Remoto. 3a ed.
Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170p.
MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de
Aplicação, 1a ed. São José dos Campos SP-INPE, 2001. 250pBIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOVO, E.M.L. de M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo:
Edgard Blücher, 1988. 308p.
SABINS, F. Remote sensing: principles and interpretation. W.H. Freeman & Co. New
York, 1987, 449p.
SCHOWENGERDT, R.A. Techniques of image processing and classification in remote
sensing. Academic Press. New York, 1983. 249p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-603 Elementos de máquinas 6° 3 51
EMENTAAnálise de esforços. Cargas simples e variadas. Concentração de tensões. Eixos e
arvores. Parafusos. Pinos e chavetas. Soldas e rebites.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c2000.
701 p., il. ISBN 85-216-1228-1
HIBBELER, R.C. RESISTÊNCIA dos materiais: para entender e gostar. 2. Ed. São
Paulo (SP): Blucher, 2013. 244 p. ISBN 978-85- 212-0749-8.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa ( MG):
Aprenda Fácil, 2001. 290 p., il. (Mecanização; v. 4). ISBN 858821606-X.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
57
ARNOLD, Robert. Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. Da EPU, 1976. 2 v., il.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para plantio e condução das culturas.
Viçosa ( MG): Aprenda Fácil, 2001. V. 3. 334 p., il. (Mecanização; v. 3). ISBN 85-
88216-89-2.
MÁQUINAS operatrizes: elementos gerais. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 60 p., il.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-604 Tratores e Motores 6º 2 34
EMENTATratores agrícolas: princípios de funcionamento e características dos motores de
Combustão, funcionamento, sistemas de injeção, lubrificação e arrefecimento.
Componentes do trator. Sistemas de transmissão. Mecânica do chassi. Equilíbrio
estático e transferência de peso.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,
1987. 307p.
CASTRO, O.M. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas: Cargill, 1989.
41p.
COAN, O. Arado de discos: constituição, regulagens e manutenção. Jaboticabal:
FUNEP, 1997. 27 p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
58
COAN, O. Ferramentas para manutenção de máquinas e implementos agrícolas.
Jaboticabal: FUNEP, 1997. 37p.
GADANHA JÚNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHNN, C.H.; TOMIMORI,
S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: Núcleo Setorial
de Informação em Maquinaria Agrícola, 1991. 468p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-605 Sistemas de
Automação agrícola6° 2 34
EMENTAIntrodução ao princípio da automação de sistemas agrícolas. Processo agrícola a
automatizar. Ferramentas utilizadas para a automação. Projeto de sistemas
automatizados projetos de instalações elétricas rurais, e racionalizar o uso de energia
em sistemas agrícolas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações elétricas residenciais básicas.
São Paulo: Blucher, 2012. 156 p., il. ISBN 978-85-212-0672-9.
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.
4. Ed. São Paulo: Blucher, 2013. 262 p. ISBN 978-85-212-0743-6.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013. 428 p.,
il. ISBN 85-216-1567-5.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações elétricas residenciais básicas.
59
São Paulo: Blucher, 2012. 156 p., il. ISBN 978-85-212-0672-9.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c1995. 515 p.,
il. ISBN 85-216-1036-X.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, c1995. 480 p.,
il. ISBN 85-216-1299-0.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. Colaboração
de Luiz Sebastião Costa. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 443 p., il. ISBN 978-85-
216-2213-0.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-606 Fisiologia e manejo de
Animais de Pequeno eMédio Porte
6° 2 34
EMENTAPrincípios gerais de fisiologia de pequenos animais. Aparelho locomotor. Sistema
cardiovascular. Aparelho respiratório. Aparelho digestório e Fisiologia da digestão.
Aparelho urogenital.. Bioclimatologia. Avicultura de Corte e postura. Suinocultura.
Anatomia e fisiologia dos aparelhos reprodutivos de aves (machos e fêmeas).
Sistemas: endócrino, reprodutivo, digestivo, circulatório, respiratório e urinário.
Anatomia e fisiologia geral do aparelho locomotor, dos sistemas: circulatório;
respiratório, urogenital, tegumentar, ênfase no sistema digestivo dos monogástricos:
suínos e aves.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSULI, O. P. Avicultura Alternativa. “Caipira”. Gessuli. Porto Feliz: SP, 1999.
FRANDSON, Rowen D.; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e fisiologia
dos animais de fazenda. 7. Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2011. 413
p., il. ISBN 978-85-277-1818-9.
REECE, William O. (Ed.). Dukes, fisiologia dos animais domésticos. 12. Ed. Rio de
60
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 926 p., il. ISBN 978-85-277-1184-5.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROMERO, Nilo Ferreira. Alimente seus Pastos com seus Animais. Guaíba (RS):
Agropecuária, 1994. 106 p., il.
TEIXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e alimentação dos animais. 4. Ed. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1998. 402 p., il.
DEUTSCH, Ladislau; PUGLIA, Lázaro Ronaldo R. Animais silvestres: proteção,
doenças e manejo. Rio de Janeiro (RJ): Globo, 1988. 191 p., il. (Coleção do Agricultor).
ISBN 85-250-0650-5.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-607 Estruturas de canais e
barragens de terra6° 3 51
EMENTAConceitos de regimes de escoamento, dimensionamento de canais para condução de
água em perímetros irrigados, canais retangulares, trapezoidais, circulares e
triangulares, equação de Manning, dimensionamento de pequenas barragens de terra,
medição de vazão, vertedores e calhas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda,
1998, 669p.
PIMENTA, C. F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura: a água na agricultura. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1987.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1989.
KLAUS, R. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.
SALASSIER, B. Manual de Irrigação. Viçosa(MG): Ed.da UFV, 2006.
61
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-701 Irrigação I 7º 3 51
EMENTA
Conhecer parâmetros físicos do solo- Desenvolver estudo agronômico,
dimensionamento hidráulico, selecionar equipamentos. Calcular necessidades hídricas
das culturas, escolher materiais- Dimensionar tubulações – Avaliar sistemas de
irrigação. Conceitos gerais.
Determinação dos parâmetros físicos do solo, Dimensionamento agronômico, Irrigação
aspersão convencional (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação
auto propelido (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação por pivô
central (exemplo teórico de dimensionamento de campo), Irrigação por superfície- teste
de avanço e infiltração de água no solo.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.
Viçosa: UFV, 2006. 625p.
FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:
Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRIZZONE, J. A. Irrigação por Superfície. Piracicaba: Departamento de Engenharia
Rural/ESALQ/USP, 1993. (Série Didática, 005)
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand
Reinhold, 1990. 652p.
62
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e
Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.
MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi
Prensa Libros S. A., 2007. 255p.
PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros S.
A., 1990.
YAGUE, J. L. F. Técnicas de Riego. Madrid: Mundi Prensa Libros, 2003. 483p..
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-702 Geoprocessamento 7º 3 51
EMENTACaracterísticas das fotografias aéreas verticais, cálculo da escala de uma fotografia
aérea vertical, estereoscopia e mosaicos aerofotogramétricos. Critérios gerais de
fotointerpretação dando-se ênfase à interpretação e descrição da vegetação e da rede
de drenagem. Cartografia. Processamento digital de imagens. Sistemas de
Informações Geográficas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na
Agricultura. Embrapa. Brasília, 1998 Cap. 2 Mapas e suas Representações
Computacionais.
MARCHETTI, D. A. B. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo:
Nobel, 1988
MENDES, C.A.B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos:
princípios, integração e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2001. Cap 2: Estrutura de
dados geográficos .BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINA, M. de F; CRUZ, C. M; MOREIRA, R. I. Conceitos Básicos de Sistemas de
Informação Geográfica e cartografia aplicados à Saúde. Brasília: Organização
Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, 2000.
SAMPAIO, Antonio Carlos Freire; SAMPAIO, Adriany de Ávila Melo (Org.). Para
ensinar e aprender cartografia: contribuições teórico-metodológicas para a formação
docente. Uberaba-MG: Vitória, 2011. 151 p., il. ISBN 978-85-912825-0-0.
63
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-703 Construções Rurais I 7º 3 51
EMENTAEstudo das diversas técnicas de construção civil aplicadas na construção rural.
Modelos de instalações para fins rurais. Dimensionamento de estruturas simples.
Noções de planejamento e projeto de instalações agrícolas e zootécnicas.
Infraestrutura de instalações: hidráulica, elétrica, e de saneamento.BIBIOGRAFIA BÁSICA
GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. Coleção:
Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo: O Nome da Rosa,
2006. 160p.
MACHADO, A. P. Reforço de estruturas de concreto armado com estruturas de
carbono. São Paulo: Pini, 2002. 282p.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2ª ed.
Ampliada/5ª reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PARETO, L. Mecânica e cálculo de estruturas. São Paulo: Hemus, 2004. 150p.
PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1999.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2000.
376p.
PFEIL, M.; PFEIL, W. Estruturas de aço – dimensionamento prático. 7ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. 336p.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240p.
64
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-704 Fisiologia e Manejo de
Animais de GrandePorte
7º 2 34
EMENTAIntrodução á fisiologia de animais de grande porte; Sistemas reprodutivos e
endócrinos. Bioclimatologia; Ezoognosia; bovinocultura de corte; bovinocultura de leite.
Noções de Equinocultura. Técnicas de manejo. Noções de anatomia animal.BIBIOGRAFIA BÁSICA
LUCCI, C. / nutrição e manejo de bovinos leiteiros / sp.: editora manole, 1997.
EZEQUIEL, R. V. DO; ANDREOTTI, R.; THIAGO, L. R. L. S. / estratégias para
aumento da eficiência reprodutiva e produtiva em bovinos de corte / campo grande /
embrapa – cnpgc, 1998.
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. DE; FARIA, V. P. DE / produção de bovinos a pasto.
Piracicaba: fealq, 1996BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. DE; FARIA, V. P. DE / bovinocultura de leite:
fundamentos da exploração racional, Piracicaba: fealq, 1986
TEIXEIRA, Antônio Soares. Alimentos e alimentação dos animais. 4. Ed. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1998. 402 p., il.
DEUTSCH, Ladislau; PUGLIA, Lázaro Ronaldo R. Animais silvestres: proteção,
doenças e manejo. Rio de Janeiro (RJ): Globo, 1988. 191 p., il. (Coleção do Agricultor).
ISBN 85-250-0650-5.
65
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-705 Máquinas e
Implementos Agrícolas I7 2 34
EMENTATratores agrícolas (Constituição). Motores de combustão interna. Pontos de
acoplamento. Mecânica e manutenção de máquinas agrícolas. Máquinas e
implementos para preparo do solo, semeadura, aplicação de corretivos e defensivos.
Máquinas para silagem e fenação.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole Ltda,
1987. 307p.
CASTRO, O.M. Preparo do solo para a cultura do milho. Campinas: Cargill, 1989. 41p.
COAN, O. Arado de discos: constituição, regulagens e manutenção. Jaboticabal:
FUNEP, 1997. 27 p.
COAN, O. Ferramentas para manutenção de máquinas e implementos agrícolas.
Jaboticabal: FUNEP, 1997. 37p.
GADANHA JÚNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHNN, C.H.; TOMIMORI,
S.M.A.W. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: Núcleo Setorial de
Informação em Maquinaria Agrícola, 1991. 468p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASSEN, D.; GASSEN, F. Plantio direto: o caminho do futuro. Passo Fundo, Aldeia
Sul, 1996. 207p.
MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990.
139p.
PORTELLA, J.A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 252p
PRADO, R.M.; NATALE, W.; FURLANI, C.E.A. Manejo mecanizado de atividades para
implantação de culturas. Jaboticabal: SBEA, 2002. 99p.
66
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-706 Drenagem Agrícola 7º 3 51
EMENTAImportância da drenagem dos solos agrícolas. Estática da água no solo. Escoamento
da água nos meios porosos saturados. Necessidade de lixiviação e análise de dados
pluviais. Sistemas de drenagem do solo. Sistema de drenagem de superfície.
Construção e manutenção de sistemas de drenagem.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel, 1986.
MILLAR, A. A. Drenagem de Terras Agrícolas: Bases Agronômicas. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1978.
SCHILFGAARDE, J. V. Drainage for Agriculture. Madison: American Society of Agron-
omy, 1974. (Monograph 17.)BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKAGGS, R.W.; SCHILFGAARDE, J. Van. Agricultural Drainage. Madison: American
Society of Agronomy, 1999. (Agronomy Series # 38)
SMEDEMA, L. K.; RYCROFT, D.W. Land Drainage: Planning and Design of Agricultural
Drainage Systems. Ithaca: Cornell University, 1983.
SOIL CONSERVATION SERVICE. Drainage of agricultural land. New York: W.I.C.,
1973.
67
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-707 Avaliação de Impactos
Ambientais7º 3 51
EMENTAHistórico. Conceituação de impacto ambiental: utilização dos recursos ambientais nos
processos produtivos e EIA/RIMA. Metodologias para identificação, descrição,
qualificação e quantificação de impactos ambientais. Licenciamento ambiental:
autorização, competência, atividades e etapas. Aplicação dos estudos de avaliação de
impacto ambiental: cenários regional, nacional e internacional.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BITAR, O. O meio físico em estudos de impacto ambiental. IPT: 1990, 25p. (Boletim
56)
BURSZTYN, M.A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA, 1994.
IAP. Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IBAMA, 1994.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentais. Brasília: IBAMA, 1995.
PARTIDÁRIO, M.; JESUS, J. Avaliação de impacto ambiental. Lisboa:CEPGA, 1999.
TOMMASI, L.C. Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1994.
68
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-801 Construções Rurais II 8º 3 51
EMENTAO ambiente e sua influência sobre a produção animal e vegetal. Acondicionamento
térmico natural e artificial das instalações agrícolas e zootécnicas. Planejamento e
projeto de edificações para sistemas zootécnicos, agroindustriais, agrícolas e
complementares. Perspectivas para o futuro.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.
246 p.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 5ª Ed. São Paulo: Nobel, 2000. 129p.
LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2ª Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
110p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240p.
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2008. 330 p., il.
ISBN 978-85-2131-538-4.
CARNEIRO, Orlando. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1984. 719 p., il. ISBN
85-213-0008-5.
69
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-802 Eletrificação Rural 8° 3 51
EMENTAFornecimento de energia elétrica ao meio rural. Aspectos social e econômico da
Energia elétrica no meio rural. Cálculo de linhas de transmissão em alta tensão.
Cálculo de demanda de uma fazenda e localização da subestação. Distribuição elétrica
em baixa tensão. Racionalização do uso de energia em processos agrícolas.
Conversores de fase. Fontes alternativas de energia.BIBIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012.
FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. V. 4.
MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed.
LTC, c1994.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa Maria
(RS): Ed. Da UFSM, 1999.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 13 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1995.
FAINZILBER, A. Energia Hidrelétrica. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. V. 4.
HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. 3. Ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC,
1996.
PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-803 Irrigação II 8º 3 51
EMENTA
70
Identificar os componentes do sistema de irrigação localizada. Sistemas de
gotejamento e micro aspersão. Determinar a quantidade de água necessária.
Conhecer o dimensionamento agronômico e hídrico destes sistemas. Conhecer a
metodologia para avaliação de projetos. Realizar cálculos para dimensionamento.
Caracterizar os componentes do sistema de irrigação localizada determinar a
quantidade de água necessária para os projetos, dimensionamento agronômico e
hidráulico dos sistemas, calcular a potência instalada.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.
Viçosa: UFV, 2006. 625p.
CUADERNOS, V. Riego 70eficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:
Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.
FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:
Agropecuária, 1999.
FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e
Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.
FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba: Depar-
tamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand
Reinhold, 1990. 652p.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e
Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.
MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi
Prensa Libros S. A., 2007. 255p.
PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros S.
A., 1990.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-804 Máquinas e
Implementos AgrícolasII
8º 2 34
EMENTAA disciplina visa dar aos alunos conhecimento sobre terminologia, formas de realizar o
71
plantio, semeadura, adubação e correção do solo; principais tipos de máquinas
utilizadas nessas operações, princípios de funcionamento. Tração animal, motorizadas,
tratorizadas, terminologia e classificação das plantadoras manuais, tração animal,
motorizadas, tratorizadas, transplantadoras, formas de realizar a semeadura e plantio
em linha, convencional (em sulcos, no plano, em camaleões/canteiros), cultivo mínimo,
direto e a lanço, formas de realizar a fertilização e correção do solo, á lanço e
semeadoras.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307p.**
BALASTREIRE, L.A.; COELHO, J.L.D. Aplicação Mecanizada de Fertilizantes e
orretivos. São Paulo: ANDA, 1922.47p.
BERNACKI, H.; HAMAN, J. & KANAFOJSKI, C. Agricultural Machines, Theory and
Economic Information, Wasaw, Poland, 1972, 883p.
BREECE, H.E.; HANSEN, H.V.; HOENER, T.A. Fundamentals of machine operation –
planting. Illinois: Deere & Company, 1975, 171p.
CAÑAVATE, J.O. Las máquinas agrícolas y su aplicación, 5 ed Ver. Y ampl. Madrid:
Mundi-prensa, 1995. 465p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAÑAVATE, J.O., HERNAZ, J.L. Tecnica de la mecanización agraria. 3.ed. Ver. Y
atualizada. Madrid: Mundi-prensa, 1989. 641p.
DELAFOSSE, R.M. Maquinas sembradoras de grano gruesso: descripción e su uso.
Santiago. Chile: Oficina regional de la FAO para América latina y el Caribe, 1986. 48p.
SILVEIRA G.M. da. Máquinas para plantar. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 275p.
TOURINO, M.C.C. Máquinas e Técnicas para Semeadura e Aplicação de Insumos.
Parte 1 Semeadura e Adubação. 1 ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 2003. 85p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-805 Administração Rural 8º 4 68
EMENTAFundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa
rural. Planejamento da empresa rural. Contabilidade. Custo de produção na
agropecuária. Noções de política agrícola e marketing.BIBIOGRAFIA BÁSICA
MARION, J.C. Contabilidade Rural. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004.
72
ROBBINS, S.P., DECENZO, D.A. Fundamentos de administração: conceitos
essenciais e aplicação. São Paulo: Pratice Hall, 2004.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática. São Paulo: Elsevier, 2007.
DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. São
Paulo: Elsevier, 2005.
QUEIROZ, T.M., ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,
2007.
CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.
SANTOS, M.L., VIEIRA, W.C. Agricultura na virada do milênio: velhos e novos
desafios. Viçosa: UFV, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-806 Direito Agrário 8º 2 34
EMENTATeoria geral do direito agrário. Institutos básicos. Imóvel rural. Contratos agrários.
Posse agrária. Usucapião especial. Zoneamento e cadastro. Colonização. Reforma
agrária. Tributação da terra. Legitimação de posse. Assistência à economia rural.
Cooperativismo. Crédito rural. Reforma agrária. Desapropriação. O meio ambiental
como objeto do direito. Estudo do impacto ambiental. A responsabilidade por danos
ecológicos. Meios processuais de proteção ambiental.BIBIOGRAFIA BÁSICA
Direito Agrário e Ambiental. Ed. Forense, Rio, 2003. 319 p.
73
Atividade Agrária e Proteção Ambiental: simbiose possível. Ed. Cultural Paulista, SP,
1997. 140 p.
Política e Direito Agroambiental. Ed. Forense, Rio, 1994. 346 p
Direito Rural. José Konfino Ed., 2ª ed., Rio, 1948. 368 p.
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTARTratado de Direito Rural Brasileiro. Ed. Saraiva, SP, 1953. 3 v.
Direito Agrário e Reforma Agrária. Liv. Legislação Brasileira Ed., SP, 1968. 253 p.
O Módulo Rural e suas Implicações Jurídicas. LTr Editora, SP, 1975. 255p.
Direito Agrário. LTr Editora, SP, 1984. 344 p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-901 Irrigação em Áreas de
Jardins9º 2 34
EMENTADesenvolvimento de projeto paisagístico e hidráulico para áreas de parque, jardins e
residências. Utilização de equipamentos destinados a este fim, como micro aspersores,
aspersores escamoteáveis, painéis de controle. Automação dos sistemas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.
Viçosa: UFV, 2006. 625p.
CUADERNOS, V. Riego deficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:
Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.
FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba: Agropecuá-
74
ria, 1999.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e
Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.
FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:
Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-902 Tratamento e
Abastecimento de Água9º 3 51
EMENTAIntrodução. A água na natureza e seu uso pelo homem. Impurezas encontradas na
água. Parâmetros de qualidade de água. Qualidade da água para irrigação.
Tratamento da água para irrigação. Poluição das águas. Características das águas
residuárias urbanas e agroindustriais. Estudos dos processos biológicos de tratamento.
Critérios básicos para escolha do tipo de tratamento. Tratamento das águas
residuárias. Tratamento da água para irrigação.BIBIOGRAFIA BÁSICA
AYERS, R. S.; WESTCOT. D. W. A qualidade da água na agricultura. Campina
Grande: UFPB. 1991 (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29 Revisado).
BRAILE, P. M. E CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual e tratamento de águas residuárias
industriais CETESB – 1993, 764p.
75
CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento de águas residuárias, reatores
anaeróbicos, 1997. 246p.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27, 1998. Poços de
Caldas, MG. Manejo de irrigação. Lavras: UFLA/SBEA, 1998. 378p.
GALDY, ª; GALDY. E. Microbiology for Environmental Scientists and Engineers, 1980.
963p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRADY, C. P. L.; LIN, H. C. Biological wastewater treatment theory and applications.
1980. 963p.
HAMMER, M. J. Sistemas de abastecimento da água e esgotos. 1979. 573.
HASSAN, F. H. Water quality for micro irrigation. Irrigation journal, Cathedral city, v. 48,
n. 4. May/Jun 1998.
TEISSETER, J. M. Qualidade da água para irrigação. Brasília ABEAS, 1988, 30p.
(ABEAS. Curso de elaboração de projetos de irrigação. Modelo 3.2)
VON SPERLING, M. “Introdução a qualidade as águas e ao tratamento de esgotos”.2
ed. Belo Horizonte; DESA-UFMG, 1996. V. 1. 243p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-903 Projeto de Máquinas I 9º 2 34
EMENTAMateriais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de órgãos,
mecânicos. Ergonomia. Projeto de máquinas. Otimização. Objetivos: Capacitar o
aluno a desenvolver e elaborar um projeto mecânico de uma máquina e/ou implemento
agrícola.BIBIOGRAFIA BÁSICA
COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2006. 760p.
MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. São Paulo: Editora: ERICA, 1990. 376p.
NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 2004. 220p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 2004. 207p.
NORTON, R.L. Projeto de máquinas. Editora Bookman. Rio Grande do Sul.
SHIGLEY, J.E.; MISCHIKE, C.E.; RICHARD, G. Projeto de Engenharia Mecânica.
76
Editora Bookmam. Rio Grade do Sul.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-904 Quimigação 9º 3 51
EMENTAConhecer os conceitos básicos de quimigação (insetigação, herbigação, fungigação e
nematização), Conhecer os principais fertilizantes (nitrogenados, potássicos e
fosfonados e micronutrientes), usados na água de irrigação, compreender os tipos de
perdas e movimentação dos nutrientes no solo, verificar e analisar a compatibilidade
dos nutrientes, conhecer os principais métodos de injeção de fertilizantes e formas de
calibração, calcular as taxas de aplicação dos agroquímicos, conhecer e discutir
problemas relacionados a contaminação ambiental.BIBIOGRAFIA BÁSICA
EMBRAPA. Quimigação na cultura do milho. Décio Karam, Paulo A. Viana. Sete
Lagoas: EMBRAPA, 2002. 19 p. (circular técnica; v. 18). ISBN 1518-4269.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA; COSTA, Enio Fernandes da; VIEIRA,
Rogério Faria; VIANA, Paulo Afonso (Ed.). Quimigação. Brasília: EMBRAPA, 1994.
315 p., il. ISBN 85-85802-01-4.
MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F; ALCARDE, J. C. Adubos e Adubações. São
Paulo (SP): Nobel, 2000. 200 p., il. ISBN 978-85-213-1074-7.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Quimigação – Aplicação de produtos químicos e biológicos via Irrigação. E. F. Costa ...
77
(et al) 1ª ed. Brasília Embrapa 1994
Fertirrigação – Citrus- Flores e Hortaliças Marcus Vinícius Folegatti 1ª ed.Guaíba
Agropecuária 1999
Quimigação – Enio F. da Costa 1ª ed. Brasília EMBRAPA 1994
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-905 Agroenergia e Energia
Alternativa9º 2 34
EMENTAGrupos agroenergéticos: florestas, biogás, biodiesel, etanol e resíduos. Formas de
obtenção de energia. Matéria orgânica como matriz agroenergética. Culturas
bioenergéticas. Formas renováveis de energia. Processamento de resíduos. Aspectos
ambientais. Formas secundárias de energia. Biomassas. Balanço energético.
Sustentabilidade ambiental. BIBIOGRAFIA BÁSICA
Maria Luisa Mendonça e Marluce Melo, América Latina en Movimiento, Colonialismo
e Agroenergia , No. 419, ALAI, Quito, abril 2007.
Edivan Pinto, Marluce Melo e Maria Luisa Mendonça – O Mito dos Biocombustíveis ,
Brasil de Fato, fevereiro de 2007.
Plácido Junior, Expansão da Cana no Brasil: Conseqüências e Perspectivas, Co-
missão Pastoral da Terra, março de 2007.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Maria Aparecida de Moraes Silva – Trabalhadores Rurais: A Negação dos Direitos,
Seminario Sobre la Industria de la Caña de Azúcar en América Latina, São Paulo-
Brasil, fevereiro de 2007.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Bombeamento de água para pequena
irrigação: energia alternativa na propriedade rural. Brasília: [s.n.], 1984. 74 p., il.
78
PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002. 358 p.,
il. ISBN 852890394-X.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-906 Tecnologia de Materiais 9º 3 51
EMENTAIntrodução ao estudo dos materiais de construção. Aglomerantes. Cimento Portland.
Agregados. Propriedades, dosagens, produção e controle tecnológico do concreto.
Materiais metálicos. Madeiras. Materiais cerâmicos. Materiais plásticos. Tintas e
vernizes. Materiais alternativos.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. V.1. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 448p.
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. V.2. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 498p.
GUIMARÃES, J. E. P. A Cal : Fundamentos e aplicações na engenharia civil. 2ª Ed.
São Paulo: Editora PINI Ltda, 2002. 341p.
HELENE, P. R. L., Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Editora
PINI, 2004. 349p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e materiais alternativos de construção.
Campinas: Editora UNICAMP, 2003. 336p.
CINCOTTO, M. A.; SILVA, M. C.; CASCUDO, H. C. Argamassas de revestimento:
características, propriedades e métodos de ensaio – Boletim 68. 3ª Ed. São Paulo: IPT,
1995. 118p.
79
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-907 Silvicultura 9º 3 51
EMENTAIntrodução à Silvicultura. Dendrologia, fitogeografia brasileira, viveiros florestais,
reflorestamento, implantação, tratos culturais, manejo florestal, exploração florestal,
preservação da madeira, dendrometria.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério do Trabalho. Silvicultor. 3. Ed. Brasília: [s.n.], 1983. Il. (Coleção
Básica Rural).
XAVIER, Aloisio; WENDLING, Ivan; SILVA, Rogério Luiz da Silva. Silvicultura Clonal:
princípios e técnicas. Viçosa: Ed. UFV, 2009. 272 p., il. ISBN 978-85-7269-349-3.
RIZZINI, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil. 2. Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1990. 196 p., ilBIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAYLOR, Charles J. Introdução à silvicultura tropical. São Paulo: Edgard Blucher,
1969. 200 p., il.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual da identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. 3. Ed. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2009. V. 2.
384 p., il. ISBN 85-86714-32-0.
LORENZI, Harri et al. Árvores exóticas no Brasil: 79eficitário, ornamentais e
aromáticas. [S.l.]: Instituto Plantarum, 2003. 368 p., il. ISBN 85-86714-19-4.
80
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1001 Projetos de Máquinas
II10º 2 34
EMENTAMateriais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de órgãos,
mecânicos. Ergonomia. Projeto de máquinas. Realizar outro projeto de máquinas com
base no primeiro elaborado na disciplina projetos I, tentando melhorá-lo. BIBIOGRAFIA BÁSICA
COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2006. 760p.
MELCONIAN, S. Elementos de Maquinas. São Paulo: Editora: ERICA, 1990. 376p.
NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 2004. 220p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NIEMANN, G. Elementos de máquinas, Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 2004. 207p.
NORTON, R.L. Projeto de máquinas. Editora Bookman. Rio Grande do Sul.
SHIGLEY, J.E.; MISCHIKE, C.E.; RICHARD, G. Projeto de Engenharia
Mecânica.EditoraBookmam. Rio Grade do Sul.
81
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1002 Extensão Rural 10º 3 51
EMENTAContexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. A sociologia
contemporânea e a diversidade dos objetos sociológicos. Fundamentos da Extensão
Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodologia da
Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e
Desenvolvimento de Comunidades Rurais.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília,
MEC/ABEAS, 1989.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.
SANTANDER, F. O Extensionista. São Paulo, Hucitec, 1987.
ALMEIDA, Jalcione, NAVARRO, Zander (org.). Reconstruindo a agricultura: idéias e
ideais na perspectiva de um desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFRGS,
1997. P. 19-55 e 72-105.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICA, E. F. Extensão rural. Da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária, 1992.
BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.
CASTRO, A. Maria; DIAS, E. Fernandes. Introdução ao pensamento sociológico.
São Paulo: Centauro, 2001.
82
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1003 Controle de Resíduos
em Áreas Rurais10º 3 51
EMENTACaracterização de resíduos provenientes de atividades agrícolas. Manejo de resíduos:
aspectos microbiológicos, epidemiológicos e de saúde pública. Sistemas de controle de
poluição atmosférica. Tratamento e aproveitamento agrícola de resíduos sólidos.
Operações, processos unitários e sistemas de tratamento de águas residuárias na
atividade agropecuária.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ANDREOLLI, C. V. (ed) Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem
e disposição final. Rio de Janeiro: Rima/ABBES, 2001. (disponível em pdf)
BARRERA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São
Paulo: Ícone editora, 1993.
ÁVILA, U. Criação de minhocas sem segredo. Guaíba: Agropecuária, 1999. 74p.
BERNARDO, L. D.; DANTAS, A. D. B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água.
São Carlos, SP: RIMA, 2002.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGHESAN, L.; ALBERGUINI, A.; SILVA, L. C. DA; REZENDE, M. O. O. Tratamento
de Resíduos Químicos: Guia Prático para a Solução dos Resíduos Químicos em
Instituições de Ensino Superior. São Paulo: RIMA, 2005.
CEREDA, M. Resíduos da Industrialização da Mandioca no Brasil. São Paulo: Editora
Pauliceia, 1994.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola.
São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
83
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1004 Secagem e
Armazenamento deGrãos
10 3 51
EMENTADefinição e histórico, rede armazenadora, classificação dos armazéns, equipamentos
de um armazém, características dos grãos armazenados, conservação da qualidade
dos grãos, pragas dos grãos armazenados, tratamento de grãos e combate a pragas,
expedição de produtos agrícolas.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BROERSMA, G. Behaviour os granular materials. The Netherlands. 1972. 265p
BROOKER, D.B.; BAKKER-ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying and storage of grains
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Technology . Aspen Publishers, Gaithersburg, 2001. 429p.
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volume 1: Principles and practice. Blackwell Publishing, Natural Research Institute.
2002. 265p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HODGES. R; FARRELL, G Crop Post-Harvest: Science and Technology. Volume 2:
durables. Blackwell Publishing, Natural Research Institute. 2002. 265p.
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KRUYT, P.N. Aspects of constitutive relations for cohecionless granular materials.
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LASSERAN J.C. Aeração de grãos. Viçosa: CENTREINAR. Série n. 2, 1981, 128p.
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PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro de Ciências
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84
SAUER, D.B. (ed) Storage of Cereal grains and their products. St. Paul: AACC. 1992,
615p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1005
Gestão de RecursosHídricos
10º 2 34
EMENTASistemas de gestão de recursos hídricos no mundo. O Sistema Nacional de Recursos
Hídricos. Comitês de bacias hidrográficas, constituição e composição. A importância de
gestão de forma descentralizada, participativa e integrada em relação aos demais
recursos naturais, sem dissociação dos aspectos quantitativos e qualitativos e das
peculiaridades das bacias hidrográficas. Cobrança pelo uso da água. Gestão dos
recursos obtidos. Agência de bacias hidrográficas. Principais comitês de bacias
hidrográficas no Brasil. Potencial de prestação de serviços pelos diferentes
profissionais das áreas de ciências agrárias, florestais, ambientais e biológicas. BIBIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, P.B. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1996.
ARAÚJO, R.C. Direitos de natureza no Brasil. Rio de Janeiro: Líber Júris, 1991.
BENJAMIN, A.H.V. Dano ambiental: prevenção e repressão. São Paulo: RT, 1993.
CARVALHO, C.G. Introdução ao direito ambiental. Cuiabá: Verde pantanal, 1990.
DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é Bioética. São Paulo: COLEÇÃO PRIMEIROS
PASSOS. 2005.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, G.P.; FREITAS, V.P. Crimes contra a natureza. São Paulo: RT, 1991
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malhareiros, 1996.
MANCUSO, R.C. Ação civil pública: em defesa do meio ambiente, patrimônio cultural e
dos consumidores. São Paulo: RT, 1996.
SIRVINSKAS, L.P. manual do direito ambiental. São Paulo: Saraiva, 2002.
WAINER, A.H. Legislação ambiental brasileira: subsídios para a história do direito
ambiental. Rio de Janeiro: forense, 1991.
85
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGAHORÁRIA
DEG-1006 Tecnologia de ProdutosAgropecuários
10 3 51
EMENTAImportância da tecnologia de alimentos. Fundamentos da tecnologia de alimentos.
Fisiologia pós-colheita. Propriedades físicas dos materiais biológicos. Técnicas de
conservação de produtos de origem animal e vegetal. Técnicas de processamento de
produtos de origem animal e vegetal. Controle de qualidade. Assepsia e higienização
de instalações agroindustriais. Análise sensoriais. Embalagens.BIBIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2ª Ed. Viçosa: UFV, 1989. 269p.
GONÇALVES, J. S.; AMARO, A. A.; MAIA, M. L.; SOUZA, S. A. M. Estrutura de
produção e de mercado da uva de mesa brasileira. Agricultura em São Paulo, v. 43, n.
1, p. 43-93, 1996.
SILVA, J. S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. 1. Ed. Viçosa: Editora
Aprenda Fácil, 2000. 502 p.
SILVA, J. S.; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café. 1ª Ed. Viço-
sa: Aprenda Fácil, 1999. 146p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, J. S.; MACHADO, M. C.; DONZELES, S. M. L.; SAMPAIO, C. P. Sistema
Híbrido para Secagem – Solar e Biomassa. 1. Ed. Viçosa: Jard, 2003. 65 p.
SILVA, J. S.; NOGUEIRA, R. M.; ROBERTO, C. D. Tecnologias de Secagem e
armazena –gem para a Agricultura Familiar.1. Ed. Visconde do Rio Branco: Suprema
Gráfica e Editora, 2005. 138 p.
WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. 1ª Ed. São
Paulo: Autor, 2005. 586p.
CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CRÉDITOS CARGA HORÁRIADEG-1007 Projetos de Irrigação 10º 3 51
86
EMENTADefinir parâmetros para elaboração de projetos de irrigação, considerar os fatores,
edafoclimáticos, dimensionar os componentes dos sistemas de irrigação, Elaborar
projetos básicos e definir a aquisição dos equipamentos de irrigação.BIBIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, R. G.; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration:
guidelines for computing crop water requirements. Rome: FAO, 1998. 328p. (FAO,
Irrigation and Drainage Papers, 56).
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de irrigação. 8ª ed.
Viçosa: UFV, 2006. 625p.
CUADERNOS, V. Riego 86eficitário controlado: fundamentos y aplicaciones. Madrid:
Mundi Prensa Libros S.A., 1995. 188p.
FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: Citrus, Flores e Hortaliças. Vol.1. Guaíba:
Agropecuária, 1999.
FOLEGATTI, M. V.; CASARINI, E.; BLANCO, F. F. Fertirrigação: Flores, Frutas e
Hortaliças. Vol. 2. Guaíba: Agropecuária, 2001.
FRIZZONE, J. A. Irrigação por Aspersão: Uniformidade e Eficiência. Piracicaba:
Departamento de Engenharia Rural, ESALQ/USP, 1992. (Série Didática, 003)
FRIZZONE, J. A. Irrigação por Superfície. Piracicaba: Departamento de Engenharia
Rural/ESALQ/USP, 1993. (Série Didática, 005)
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand
Reinhold, 1990. 652p.BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e
Métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.
MONTALVO, L. T. Riego localizado: diseño de instalaciones. 2ª Ed. Madrid: Mundi
Prensa Libros S. A., 2007. 255p.
PIZARRO, C. F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: Mundi Prensa Libros S.
A., 1990.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.
6. Atividades complementares
As atividades complementares, de caráter obrigatório, serão
desenvolvidas considerando as especificações do Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano, com a carga horária mínima de 150 horas. São
87
consideradas atividades complementares, aquelas de natureza acadêmica,
científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e
extensão e que não estão compreendidas nas práticas pedagógicas previstas
no desenvolvimento regular das unidades curriculares obrigatórias ou optativas
do currículo pleno, sem que se confunda com Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório.
As atividades complementares, conforme as Diretrizes Curriculares
devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar, alargando o seu currículo com situações e vivências
acadêmicas, internas ou externas ao curso.
O cumprimento da carga horária das atividades complementares pelos
estudantes, para efeito de integralização do currículo pleno, deverá ser
desenvolvido ao longo do curso, não podendo ser integralizada em um único
período letivo e, a validação da categoria escolhida pelo discente somente
ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária prevista
no PPC, para a atividade complementar.
As atividades complementares estão divididas nas seguintes categorias:
Ensino: monitorias; grupos de estudos supervisionados por um docente;
unidades curriculares que não integram a matriz curricular do curso;
elaboração de material didático com orientação de um docente; curso regular
de língua estrangeira e/ou estágio extracurricular.
Pesquisa: participação em projetos de pesquisa; apresentação de trabalhos
em eventos científicos; trabalhos publicados em periódicos científicos e/ou
participação em evento científico.
Extensão: participação em eventos de extensão (ligados a Agrocerrado Júnior
– Empresa Júnior do IF Goiano – Câmpus Urutaí), Núcleo de Estudos de
Pesquisa em Agroecologia (NEPA), participação em oficinas; participação em
minicursos; apresentação de trabalhos em eventos de extensão; organização
de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e culturais, vinculados
à instituição e/ou participação como voluntário em atividades de caráter
humanitário e social, programadas e organizadas pela instituição.
88
As atividades complementares serão contabilizadas em horas,
considerando que sejam realizadas em, no mínimo, duas categorias de
atividades (ensino, pesquisa e extensão).
No caso da participação de alunos em atividades de ensino, pesquisa,
extensão e culturais promovidas pelo IF Goiano - Câmpus Urutaí, ou por outras
instituições, serão consideradas como atividades complementares se
devidamente reconhecidas pela Coordenação do curso e registradas na
Secretaria de Ensino Superior. Vale ressaltar que o Estágio Curricular Não
Obrigatório poderá ser contabilizado na carga horária das atividades
complementares. Deste modo, terá caráter de aperfeiçoamento profissional
sendo, portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo quanto
nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.
Nesse sentido, as atividades complementares além de estimular a prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, também promovem a
interdisciplinaridade e a atualização profissional específica, sobretudo nas
relações com o mundo do trabalho
7. Trabalho de Curso
É componente curricular obrigatório com carga horária de 80 horas, a
ser desenvolvido pelos estudantes regularmente matriculados, conforme
sugere as Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agrícola. O
Trabalho de Curso (TC) deve ser centrado em determinada área teórico-prática
ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de
conhecimento e consolidação das técnicas de ensino, pesquisa e extensão.
O TC tem como objetivo propiciar ao acadêmico a iniciação à pesquisa
científica, mediante aprofundamento de estudo em área de seu conhecimento
e interesse; qualificar o acadêmico na elaboração de projeto e relatórios de
natureza acadêmica e científica; estimular a prática de estudos científicos,
visando consolidar com uma progressiva autonomia metodológica, profissional
e intelectual do acadêmico.
Para desenvolver esse trabalho de modo satisfatório, além do
orientador, existe a figura do Coordenador de TC, que é representado por um
docente do curso, o qual compete: apresentar o regulamento (específico de
89
cada curso) aos alunos e aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos
orientadores; manter contato com os orientadores de TC; manter o
coordenador de curso informado e atualizado da relação de orientadores e
orientandos; deliberar sobre eventuais problemas ocorridos durante o período
de desenvolvimento do TC e outras especificadas no Regulamento dos Cursos
de Graduação do IF Goiano. Algumas das atribuições do orientador, entre
outras explicitadas no Regulamento, é a de orientar o aluno na escolha do
tema da pesquisa, no preparo e elaboração do TC; colaborar na elaboração do
plano de trabalho e analisar o trabalho final; presidir a defesa junto aos
membros da banca respeitando-se os prazos regimentais; lavrar a versão final
da ata de defesa do TC, obter assinaturas dos membros da banca e repassá-la
ao coordenador.
Ao discente orientado compete: definir o tema a ser desenvolvido, junto
ao orientador; executar todas as atividades necessárias para a concretização
do TC; subsidiar os custos das cópias encadernadas; apresentar as atividades
desenvolvidas e os resultados obtidos no TC à banca examinadora e público
interessado, assim como manifestar-se perante as arguições da banca e outras
atribuições indicadas no Regulamento dos Cursos de Graduação.
As defesas dos TC serão realizadas sempre nas dependências do IF
Goiano, constituindo-se em audiências públicas, com uma banca examinadora
composta de três membros que tenham formação ou atuação profissional na
área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de especialista.
Para obter aprovação no TC, o aluno deverá ter a média final composta
pelas notas dos membros da banca examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis)
pontos.
O TC deverá ser cumprido pelo acadêmico, conforme as
particularidades previstas no Regulamento de TC específico do curso de
Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí.
8. Estágio curricular supervisionado obrigatório
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório possui carga horária de
280 horas, podendo ser realizado a partir do quinto período, sendo um requisito
indispensável para a conclusão do curso. O referido estágio tem como objetivo
90
oportunizar de forma eficiente a integração do aluno em atividades da área da
Engenharia Agrícola, objetivando proporcionar uma visão da profissão, da
realidade social e do mercado de trabalho, por meio de contatos e atividades
desenvolvidas dentro de instituições públicas ou privadas que atuam nas
diferentes áreas das Ciências Agrárias.
Os requisitos para a realização do estágio curricular supervisionado
obrigatório, bem como as atribuições do docente orientador do estágio, do
supervisor e do estagiário constam no Regulamento dos Cursos de Graduação
do IF Goiano. Cabe ressaltar que a supervisão dos estágios curriculares
obrigatórios deve ser entendida como apoio didático dado ao acadêmico no
decorrer de sua prática profissional, por docentes e/ou profissionais do campo
de estágio, de forma a proporcionar aos estagiários o pleno desempenho de
ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em que se
processa a vivência prática.
Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os
órgãos de administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e
extensão e o próprio IF Goiano.
As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela
Gerência de Integração Escola Comunidade (GIEC), segundo regimento
próprio que está de acordo com a Lei de Estágio nº.11.788 de 25 de setembro
de 2008, cujas informações são repassadas à Secretaria de Ensino Superior.
9. Avaliação do processo de ensino e aprendizado
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem se constitui em um
processo contínuo, visando à garantia e qualidade da formação acadêmica e
profissional, no sentido da consecução das competências político-sociais, ético,
morais, técnico-profissionais e científicas.
São formas e instrumentos de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem: avaliações escritas e orais, apresentação de seminários,
trabalhos de revisão bibliográfica, relatórios de aulas práticas, participação em
sala de aula, relatórios de visitas técnicas, entre outras.
Nas disciplinas teóricas, os docentes apresentam listas de exercícios
aos discentes para que estes sejam, posteriormente, discutidos em sala de
91
aula. Para as disciplinas básicas e profissionais que exigem laboratório e/ou
práticas de campo são previstas na estrutura curricular carga horária para
aulas práticas para as quais as turmas, quando necessário, são divididas em
número menor de componente, o que resulta em maior eficiência de
aprendizagem por possibilitar tratamento individual. Visitas técnicas em
propriedades rurais, indústrias ou laboratórios complementam o conhecimento.
Todo processo de avaliação ligado ao curso de Bacharelado em
Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí contempla as
especificações do Regulamento dos Cursos de Graduação (no Capítulo XII, do
art 72 ao art 88) do IF Goiano. A avaliação do aproveitamento do acadêmico é
contínua e de forma global, mediante a verificação de competências e de
aprendizagem de conhecimentos em atividades de classe e extraclasse. A
avaliação do rendimento escolar, de acordo com o Regulamento, dar-se-á por
meio da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos de avaliação
preestabelecidos no plano de ensino. As notas deverão ser expressas, numa
escala de zero(0) a dez(10) com uma casa decimal. Será aprovado na unidade
curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior 6,0 pontos e
frequência mínima de 75% nas aulas ministradas. Será reprovado, na unidade
curricular, o aluno que obtiver média final inferior a 3,0 pontos e/ou frequência
inferior a 75% nas aulas ministradas. Será submetido a uma avaliação final na
unidade curricular o estudante que possuir média final igual ou superior a 3,0
pontos e inferior a 6,0 pontos e frequência mínima de 75% nas aulas
ministradas. Essa avaliação deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo
desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino. A média geral
na unidade curricular será obtida por meio da média aritmética entre a média
final e a avaliação final. O aluno que obtiver média geral igual ou superior a 6,0
pontos será considerado aprovado na unidade curricular.
Ressaltamos que cabe ao docente atribuir notas de avaliação e é
obrigatório o controle da frequência dos alunos, com registro no diário de
classe. O aluno tem direito a vista da avaliação em sala de aula após sua
correção.
O aluno que faltar a algum procedimento de avaliação deverá requerer
junto à Secretaria de Ensino Superior uma segunda chamada, num prazo
92
máximo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de retorno às atividades
acadêmicas.
Os pedidos de segunda chamada deverão ser acompanhados de
justificativa e documentos comprobatórios. Vale salientar que o ato de requerer
não garantirá que a solicitação seja atendida. Outras informações sobre a
segunda chamada constam no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF
Goiano.
O aluno do curso, ainda, tem o direito de requerer o exame de
proficiência podendo ter abreviado o tempo de duração de seu curso. O exame
de proficiência poderá ser solicitado para a dispensa de disciplinas.
Orientações técnicas sobre esse exame são publicadas pela Direção da
instituição semestralmente.
Outras informações sobre os requisitos e formas de avaliação estão no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.
10. Plano de integração ensino, pesquisa e extensão
A pesquisa e a extensão são atividades geralmente intrínsecas em
instituições de ensino superior, sendo de grande importância para a educação,
capacitação e treinamento de discentes e da comunidade envolvida. Assim,
além das atividades de ensino, as atividades de pesquisa e de extensão serão
realizadas com objetivos didático-pedagógicos em consonância com o Plano
de Desenvolvimento Institucional.
Para fins de geração de conhecimento científico, de aprendizado e
capacitação dos estudantes, programas de iniciação científica são
desenvolvidos e incentivados no IF Goiano – Câmpus Urutaí. A Instituição
contou, em 2012, com 40 bolsas de iniciação científica (Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC), sendo 20 destinadas à graduação
(10-CNPq e 10-Programa Institucional).
O Núcleo de Estudos de Pesquisa em Agroecologia (NEPA) mantém 08
bolsistas. Além dessas, o Programa de Educação Tutorial (PET) oferece 12
bolsas para os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Em
2011, a Instituição foi contemplada com o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID), voltada para os cursos de Licenciaturas.
93
A instituição ainda disponibiliza bolsas de monitoria a fim de: estimular a
participação e inserção de alunos dos cursos de graduação no processo
educacional; oferecer atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade
de superar problemas de repetência escolar, evasão, falta de motivação e
deficiência de conhecimentos; criar condições para inserção e iniciação da
prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica,
desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade; propor
formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de aprendizagem;
contribuir, através da formação de monitores de ensino, com a formação de
recursos humanos para o ensino superior. No primeiro semestre de 2013 foram
disponibilizadas 79 bolsas distribuídas em diversas áreas entre os cursos
superiores do IF Goiano – Câmpus Urutaí. Desde a implementação do
Programa de Monitoria no IF Goiano, diferentes estudantes do curso de
Bacharelado em Engenharia Agrícola do Câmpus Urutaí têm se beneficiado.
Informações mais detalhadas podem ser obtidas em documentação anexa a
esse PPC.
Como veículo de disseminação da pesquisa, extensão e ensino, a
Instituição conta com a revista BARU de cunho científico multidisciplinar, que
tem como objetivo valorizar as características da educação oferecida em
ciências integradas aos recursos do cerrado, a preservação e educação
ambiental, as tecnologias de alimentos, a preservação do meio ambiente e de
seus recursos, a agropecuária, a gestão e o manejo dos recursos naturais
numa confluência da educação e de tecnologia. A revista contribui para o
desenvolvimento da ciência e construção do conhecimento, envolvendo
professores e alunos nas diversas áreas do saber. A diretoria de pesquisa
estimula a presença dos orientadores e orientandos, dos servidores e alunos
em geral, nos eventos científicos que realiza para assistirem e apresentarem
os resultados das pesquisas. Também incentiva a publicação dos trabalhos
nos diversos periódicos, tanto na Instituição quanto de outras instituições,
oferecendo transporte para participação de docentes e discentes em eventos
científicos.
Os projetos científicos fomentam demonstrações e práticas didáticas.
Por meio da Agrocerrado Empresa Júnior (criada em 2010) e do trabalho
94
envolvendo docentes e discentes, o curso desenvolve vários projetos, abertos
à comunidade, que articula ensino, pesquisa e extensão, entre os quais:
• Semana de Ciências Agrárias – SECIAGRI – organizada e realizada pelos
alunos regulares dos cursos das áreas de Ciências Agrárias. É constituído por
palestras e mini-cursos, ministrados por conceituados especialistas regionais e
nacionais, tendo como público alvo, estudantes, professores, técnicos e
produtores rurais.
• Jornada de Iniciação Científica – JIC – organizada e realizada pelos alunos
vinculados a iniciação científica das diferentes áreas de estudo do IF Goiano –
Câmpus Urutaí e Diretoria de Pesquisa e Pós-graduação. Tem como objetivo
difundir os resultados de pesquisa do próprio câmpus e outras instituições.
• Eventos do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Agroecologia –
organizados e realizados por estudantes e professores vinculados ao Núcleo
de Estudo e Pesquisa em Agroecologia – NEPA. Tem como objetivo difundir os
resultados das técnicas referentes a produção agroecológica, evidenciando
métodos alternativos de produção orgânica para o cultivo de olerícolas e
culturas anuais, por meio do uso de biofertilizantes líquidos, composto
orgânico, uso de extratos vegetais e de plantas inseticidas.
Como política de formação integral, os discentes são estimulados a se
envolverem com atividades de pesquisa e a participarem de eventos regionais
e nacionais, nos quais são divulgadas as experiências adquiridas nessas
atividades. O discente tem participação ativa, desde a concepção do projeto
até a coleta de dados, análise estatística, redação técnico-científica e
divulgação dos resultados. Espera-se, com isso, proporcionar aos discentes
maior competitividade, principalmente àqueles que pleiteiam competir em
editais de cursos de pós-graduação. A cada ano, sob a coordenação de
docentes do IF Goiano – Câmpus Urutaí, vários projetos de pesquisa de
iniciação científica são encaminhados para apreciação da Gerência de
Pesquisa e Extensão.
A Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC), setor
responsável pela extensão do IF Goiano – Câmpus Urutaí, oferece aos
95
diversos segmentos sociais o acesso aos saberes construídos e produzidos
pelo IF Goiano – Câmpus Urutaí, utilizando ações que proporcionem a
democratização do acesso à informação. A fim de concretizar essas ações,
promove eventos, cursos de extensão e a divulgação de estágios e empregos.
A extensão, o processo educativo, cultural e científico que articulará
ensino e pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora
entre o Câmpus Urutaí e a comunidade, também, intensifica a sua relação com
o ensino, oferecendo elementos para transformações no processo pedagógico,
em que os sujeitos do ato de ensinar e aprender, professores e alunos,
socializam e aplicam o saber acadêmico.
Evidencia-se que o ensino permeia as dimensões da pesquisa e
extensão, estabelecendo como meta a utilização de novas tecnologias
educacionais, discutindo e revendo o currículo sempre que necessário,
adequando-o à contemporaneidade, como ferramenta interativa e
contextualizada para a construção do conhecimento.
11. Servidores
11.1. Coordenação do Curso de Engenharia Agrícola
A Coordenação do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF
Goiano – Câmpus Urutaí zela pela aplicação e reformulação do respectivo
PPC, convoca o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso
para ações relativas às suas atribuições, as quais constam no Regulamento
dos Cursos de Graduação.
O atual coordenador do curso de Engenharia Agrícola, Marcus Vinicius
Mendes dos Santos, é professor efetivo em regime de dedicação exclusiva do
IF Goiano – Câmpus Urutaí desde 2003. Possui graduação em Engenharia
Agrícola pela Escola Superior de Agricultura de Lavras obtida no ano de 1988,
mestrado e doutorado em Engenharia Agrícola (Irrigação e Drenagem e
Engenharia de Água e Solo) pela Universidade Federal de Lavras – MG no ano
de 1996 e 2010, respectivamente. Foi professor substituto do curso de
Tecnologia em Irrigação e Drenagem da Escola Agrotécnica Federal de Urutaí
e posteriormente CEFET Urutaí no período de 2000 a 2002.
96
11.2. Núcleo docente estruturante
O NDE do Curso de Engenharia Agrícola foi constituído seguindo os
princípios e atribuições estabelecidos na Resolução CONAES nº 01, de 17 de
junho de 2010. O NDE constitui-se em um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC. O atual NDE do curso
é composto pelo Coordenador do Curso (presidente) e pelos professores
listados a seguir.
Quadro 2. Membros do NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola
do IF Goiano – Câmpus Urutaí
Nome Titulação CH Regime de TrabalhoMarcus Vinicius Mendes dos Santos Doutor 40 Dedicação ExclusivaEduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor 40 Dedicação ExclusivaJosé Antônio Rodrigues de Souza Pós-Doutor 40 Dedicação ExclusivaManoel Teixeira de Faria Doutor 40 Dedicação ExclusivaRute Quélvia de Faria Mestre 40 Dedicação Exclusiva
11.3. Colegiado do curso
O Colegiado de curso reúne-se, ordinariamente, para realização do
planejamento do semestre seguinte e discute as atividades cotidianas
relevantes do curso. Extraordinariamente, poderá ser convocado para reuniões
pela Coordenação do curso. Ao colegiado de curso compete: acompanhar,
monitorar e supervisionar as atividades do curso; assessorar a coordenação do
curso nas decisões; apreciar propostas de inserção, alteração e/ou exclusão de
componentes curriculares; nomear comissões; normatizar o funcionamento do
NDE, definindo suas atribuições e critérios de constituição.
11.4. Corpo docente
As atividades básicas do professor consistem em ensino, pesquisa e
extensão. Além de suas atividades, têm os docentes a responsabilidade de
orientação geral dos estudantes, visando a integração destes à vida
acadêmica, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro
97
exercício da cidadania profissional. Cabe ressaltar que todo corpo docente do
curso de Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí
tem formação em pós-graduação, conforme estabelecido no Art. 66 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/1996 (Quadro 3).
Quadro 3. Relação do corpo docente atuante no curso de Bacharelado em
Engenharia Agrícola do IF Goiano – Câmpus Urutaí
11.5. Equipe Didático Pedagógico de Atendimento ao Discente e Docente
Nome Titulação CHRegime de Tra-
balhoAline Sueli de Lima Rodrigues Doutora 40 DEAnicézio José da Silveira Guimarães Especialista 40 DECaíke da Rocha Damke Mestre 40 DECarlos Alberto Gomes da Silva Mestre 40 DEDébora Astoni Moreira Pós-Doutor 40 DEEduardo de Faria Viana Doutora 40 DEEduardo Henrique Mendes dos Santos Doutor 40 DEEduardo Nunes Magalhães Mestre 40 DEFlávio Gonçalves de Jesus Doutor 40 DEJonatas Teixeira Machado Especialista 40 DEJosé Antônio Rodrigues de Souza Pós-Doutor 40 DELoraine Vidigal Lisboa Mestranda 40 DELuciana Aparecida Siqueira Silva Mestre 40 DEManoel Teixeira de Farias Doutor 40 DEMarcos Antônio Rocha Cavalcanti Doutor(Mestre) 40 DEMarcos Fernandes Sobrinho Mestre/Doutorando 40 DEMarcus Vinicius Mendes dos Santos Doutor 40 DEMarcus Vinicius Vieitas Ramos Doutor 40 DEMilton Sérgio Dornelles Doutor 40 DEPatrícia Alexandre Miziara Teixeira Especialista 40 DEPedro Luiz Costa Carvalho Mestre/Doutorando 40 DERicardo Gomes Assunção Especialista/Mestrando 40 DERute Quélvia de Faria Mestre/Doutorando 40 DESue Éllen Ester Queiroz Mestre/Doutorando 40 DEVabson Guimarães Borges Mestre 40 -Wagner Santos Gonçalves Doutor 40 DEWalter da Costa Mendes Mestre/Doutorando 40 DECleitonPávelPriscilla Larcerda???
98
11.5.1. Diretoria de Ensino/Coordenação de Graduação
A Diretoria de Ensino atua juntamente com a Coordenação Geral de
Graduação e Coordenação de Curso.
A Diretoria tem como função: atuar no planejamento estratégico e
operacional do campus, visando a definição das prioridades na área de ensino;
supervisionar a implementação das políticas e diretrizes voltadas ao
desenvolvimento da oferta de educação nos níveis técnico e de graduação;
incentivar e assessorar a melhoria do Projeto Político-Pedagógico Institucional
e de Cursos, e zelar pela garantia da qualidade do ensino e executar outras
funções que, por sua natureza, lhe sejam atribuídas.
11.5.2. Secretaria de Ensino Superior
Os serviços da Secretaria de Ensino Superior são exercidos por três
secretárias acadêmicas em conjunto com a Direção de Ensino, Coordenação
de Graduação e Coordenação do Curso. Cabe a esse setor, todas as
atividades de registro acadêmico relativas ao ingresso, transferências até a
colação de grau e montagem do processo para expedição de diploma. A
secretaria também é responsável pela divulgação das notas. Os registros de
frequência, notas e conteúdo são feitos pelo professor de cada disciplina, em
diário impresso, ficando essas informações disponibilizadas aos docentes,
discentes e Secretaria de Ensino Superior.
11.5.3. Gerência de Assistência Estudantil
A Gerência de Assistência Estudantil (GAE) é uma coordenação
vinculada a Direção de Ensino do IF Goiano – Câmpus Urutaí. A finalidade da
GAE é assistir ao educando dando-lhe todo o suporte necessário para a
promoção de seu acesso, seu desenvolvimento e sua permanência integral nos
diversos setores da instituição e acompanhamento ao estudante por meio de
ações articuladas com a Coordenação de Alimentação e Nutrição (Refeitório),
Coordenação de Saúde (Centro Médico) e Área de Esporte e Lazer. O GAE é
também responsável por planejar, orientar, acompanhar, supervisionar e
avaliar a execução de eventos e de atividades relativas a permanência dos
99
alunos nos setores da escola, observando para que cumpram as normas,
orientações e procedimentos de acordo com a boa convivência, respeito a
ordem e a disciplina, condizente com a as Normas Disciplinares da instituição.
11.5.4. Gerência de Integração Escola-Comunidade
A Gerência de Integração Escola-Comunidade (GIEC) é responsável
pelo planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação das atividades
ligadas à extensão, à integração e ao intercâmbio da Instituição com o setor
produtivo e a sociedade em geral. Tem como objetivo a realização de um
sólido e intenso trabalho de integração do IF Goiano – Câmpus Urutai com o
setor produtivo, regional, estadual, e outros estados da federação, empresas
públicas e privadas, instituições de ensino, órgãos públicos, prefeituras e
Governo Estadual, visando que a Instituição possa constituir-se num polo de
referência na educação profissional de nível básico, técnico e tecnólogo da
região e do estado.
11.5.5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação é responsável pelo
planejamento, desenvolvimento, controle e avaliação das atividades ligadas à
pesquisa, pós-graduação. Tem como objetivo implementar, organizar e
consolidar grupos de pesquisa no Instituto Federal Goiano - campus Urutaí
alinhados com o setor produtivo, regional, estadual, e outros estados da
federação, empresas públicas e privadas, instituições de ensino, órgãos
públicos, prefeituras e Governo Estadual, visando que a Instituição possa
constituir-se num polo de referência na pesquisa e pós-graduação,
respondendo a demanda da sociedade local e regional.
11.5.6. Núcleo de Apoio Pedagógico
O curso em Bacharelado em Engenharia Agrícola do IF Goiano –
Câmpus Urutaí, também conta com um atendimento educativo a ser realizado
pelo Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP (criado em 2010), cujo objetivo é
proporcionar aos docentes e discentes subsídios, informações e
100
assessoramento de cunho pedagógico; identificar e minimizar as causas das
dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam o trancamento de
disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão; assessoramento
pedagógico ao corpo docente e ao NDE para a concepção, consolidação,
avaliação e contínua atualização do PPC; e outros.
12. Infraestrutura
12.1. Biblioteca
O acervo bibliográfico do IF Goiano – Câmpus Urutaí tem tido um
considerável acréscimo tanto em títulos quanto em quantidade de volumes
disponibilizados à comunidade acadêmica, fruto de uma política de atualização
do acervo que permite uma contínua participação dos docentes na sugestão de
atuais títulos, bem como dos discentes por meio de sugestões de títulos,
encaminhadas à Coordenação do Curso.
A política de atualização e expansão do acervo da biblioteca do Câmpus
é composta por critérios de seleção e aquisição com o objetivo de atender às
demandas informacionais do curso. A seleção do acervo compõe-se dos
seguintes critérios: bibliografias básica e complementar da ementa curricular,
título condizente com a proposta pedagógica dos cursos oferecidos,
autoridade/renome do autor e atualização do material.
Vale lembrar que a escolha de livros, periódicos e multimeios são
realizadas pelo corpo docente, juntamente com a Coordenação do curso,
considerando as especificidades do curso. As seleções quantitativas das obras
pertinentes das bibliografias básica e complementar são baseadas nos critérios
estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.
A biblioteca encontra-se informatizada (Sistema Sophia) e todos os
títulos encontram-se tombados junto ao patrimônio da Instituição, contando
com um profissional da área (bibliotecária) responsável pelas atividades. O
empréstimo domiciliar é um serviço para discentes, docentes e técnicos-
administrativo que permite a retirada de material bibliográfico por um período
pré-determinado.
101
12.2. Ambientes
Prédio Antônio Teixeira Vianna: Composto por 8 (oito) salas de aula.Prédio Benedito Vaz: Composto por 3 (três) salas de aulas, 16 (dezesseis)salas individuais para professores e uma sala de reunião.
Prédio Sebastião Louzada: Composto por 7 laboratórios e 6 salas individuaispara professores.
Prédio Lesilane Silva de Araújo: composto por 05 salas de aula, laboratórios e
salas individuais para professores.
Área de Esportes e Lazer – Campo de Futebol gramado e iluminado; Campo
Society gramado e iluminado; Quadra Poliesportiva coberta; Quadra de Tênis;
Ginásio Poliesportivo Coberto, com vestiários, Palco, Camarins e dependências
desportivas; Pista de Atletismo; Piscina Semi-Olímpica; Sauna e Academia
completa.
12.3. Auditórios
Auditório Principal: Equipado com projetor multimídia, computador,
retroprojetor, sistema de som, quadro e ar condicionado.
Anfiteatro: Em construção
Centro de treinamento: Equipado com projetor multimídia, computador,
videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção, ar
12.4. Laboratórios
12.4.1. Laboratórios de Informática
Objetivos: Visam atender a demanda prática das disciplinas dos cursos
técnicos, tecnológicos e superiores ofertados pelo Instituto Federal Goiano –
Campus Urutaí.
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Espaço e Equipamentos: São 05 laboratórios de Informática, sendo 03
laboratórios com 15 máquinas e 02 com 20 máquinas. Conta também com 01
Laboratório de Internet com 12 máquinas (Biblioteca).
Especificação dos Equipamentos: microcomputador, mesa, cadeira,
estabilizador, filtro de linha e nobreak.
12.4.2. Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas
Objetivos: Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de
fertilidade de solo e nutrição de plantas por meio de análises de nutrientes do
solo e de tecido foliar, vinculadas a aulas práticas, projetos de pesquisa e análi-
se para produtores rurais da região.
Espaço e instalações físicas: Compreende área total de 106,04m², incluindo
sala de recepção, sala escritório, sala de análises físicas, sala de pesos e me-
didas (balanças e pHmentro), sala de determinação analítica (espectrofotôme-
tro), sala de estocagem, sala de secagem e moagem e sala de preparo de
amostras.
Principais Equipamentos: 01 capela c/ exaustor; 01 bloco disgestor; 01 estufa
de secagem por ventilação forçada; 01 estufa de secagem de solo; 02 barrile-
tes, 02 coqueteleira, 01 armários em aço, 01 compressor 60 litros, 01 deioniza-
dor, 01 destilador de água, 36 peneiras ABNT p/ solo, 01 arquivo tamanho ofi-
cio, 01 balança analítica, 01 exaustor de 30mm, 01 desumificador de ar, 01
conjunto laboratório de analise de solo (vidrarias ), 01 fogão à gás, 01 geladeira
260 litros, 01 estante em aço dupla face, 01 fotômetro de chama digital micro-
processado, 01 fotocolorímetro digital microprocessado, computador completo,
01 pHmetro de bancada digital, 01, macropipetador manual cap. 0,1 a 100ml.
Atualmente (fev/2010) esse laboratório está passando por uma reforma com-
pleta, da infraestrutura física e de equipamentos. No final da reforma será pos-
sível efetuar análise química de macro e micronutrientes em solo, planta, água
e fertilizantes e corretivos. Podendo atender a comunidade externa e aos proje-
tos de ensino e pesquisa da instituição.
12.4.3. Piscicultura
103
Objetivos: Contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto,
propicia aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática, todas as
atividades de manejo inerentes a piscicultura.
Espaço e instalações físicas: o setor de Piscicultura possui cinco viveiros de
1.250 m² cada, um tanque de abastecimento e um viveiro de decantação de
800 m². Possui uma sala de aula, dois banheiros, um quarto para alunos inter-
nos, uma sala para técnico do setor e mais um almoxarifado pequeno. 139
Máquinas e Equipamentos: um kit de análise de água, uma balança digital,
uma balança tipo gancho, duas redes para despesca, seis tanques-rede, uma
canoa, um computador, um estabilizador, mesas e cadeiras de escritório,
carteiras escolares, dois ventiladores de parede, um condutivímetro de
bancada.
12.4.4. Estação Agro-climatológica
Objetivos: tomar medidas e acompanhar a mudança das variáveis físicas
atmosféricas – temperatura do ar, velocidade e direção do vento, pressão
atmosférica, umidade relativa do ar, fotoperíodo, hora do nascer e pôr do sol,
tempo de insolação, pluviosidade, temperatura do ponto de orvalho.
Informações básicas para estudo do comportamento da atmosfera, o qual
influencia diretamente o desenvolvimento vegetal e animal, além de ser
essencial para a prática da irrigação. Esses dados podem ainda ser
complementados por aqueles coletados na Estação Climatológica
Convencional no município de Ipameri, GO, distante 30 km da cidade de
Urutaí. Os dados desta Estação Convencional são referentes aos últimos 20
anos, constituindo uma base de dados mais ampla para os estudos.
Espaço e instalações físicas: área ao ar livre, plana, gramada e cercada,
possuindo termômetros, anemômetro, barômetro, sensor de umidade do ar,
sensor de radiação solar, pluviômetro. Existe um “datalog”, um transmissor de
dados via “wireless” e um console de recepção de dados acoplado a um
computador em área coberta.
Principais Equipamentos: 01 computador, 01 Conjunto de Sensores
Integrados, 01 Módulo de Interface do Sensor, 01 painel solar, 01 coletor de
104
chuva, 01 sensor solar, 01 anemômetro com indicador da direção do vento, 01
console de recepção de dados.
12.4.5. Laboratório de Hidráulica
Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área,
estudando a dinâmica de escoamento em condutos livres e forçados.
Espaço e instalações físicas: Formado por uma estrutura física de
aproximadamente 42 m² onde abriga-se os equipamentos e utensílios
necessário as atividades de rotinas.
Principais equipamentos: equipamento para experimento em escoamento
interno que possibilita medir a queda de pressão por manômetros de coluna
líquida, medida da vazão por método volumétrico, podendo calibrar tubo pitot,
diafragma e venturi, perda de carga contínua, perda de carga localizada, curva
característica vazão x pressão de bomba hidráulica, sistema de filtragem.
Avaliação de Coeficiente de Uniformidade de Aspersores entre outros.
12.4.6. Laboratório de Física do Solo
Objetivos: Desenvolver atividades de pesquisa e ensino na referida área,
estudando as características físicas do solo.
Espaço e instalações físicas: O laboratório é formado por uma estrutura
física de aproximadamente 42 m² onde se abriga os equipamentos e utensílios
necessários às atividades de rotinas.
Principais equipamentos: amostradores de solos com estrutura indeformada,
mesa de fusão para determinação de macro e microporosidade, penetrômetro
de solo para análise da resistência à penetração, permeâmetro de carga
constante, pesos granulométrica, dispersor de solos, extrator de Richards para
a determinação da curva característica dos solos.
12.4.7. Laboratório de Fitotecnia
Objetivos: Uso como laboratório didático-pedagógico para atender os alunos
dos cursos da área de Ciências Agrárias que contemplam as disciplinas relaci-
105
onadas às culturas de milho, feijão, soja, cana-de-açúcar, feijão, arroz, sorgo,
plantas daninhas e outras pertinentes à área de Fitotecnia. Tem como finalida-
de também de dar suporte as atividades de pesquisa e extensão realizadas no
campus por alunos e docentes inseridos nos grupos e programas de pesquisa,
como o PIBIC/CNPq/IF Goiano, e outras modalidades de pesquisa relaciona-
das à área de Fitotecnia
Espaço e instalações físicas: O laboratório possui estrutura física de 42 m²,
contemplando equipamentos, utensílios e material de consumo (vidrarias e rea-
gentes) necessário para as atividades de ensino e pesquisa na referida área.
Para as atividades realizadas em condições de campo envolvendo a área de
Fitotecnia o IF Goiano – Campus Urutaí consta também com área experimental
de 20 hectares irrigada e com outras estruturas, como estufas para cultivo em
ambiente protegido, estufas climatizadas, áreas de cultivo com olerícolas, frutí-
feras, plantas ornamentais, etc.
Principais Equipamentos: Possui uma estufa de secagem com circulação for-
çada de ar de 480 litros para secagem de material vegetal, um pulverizador
pressurizado a CO2 para atividades de pesquisa, um incubadora BOD, uma ge-
ladeira duplex, um determinador eletrônico de umidade de grãos, duas balan-
ças semi-analíticas e uma analítica, paquímetros, anemômetro, duas estante
de aço com 6 prateleiras, dois armários de aço, quatro bancadas para aulas di-
dáticas com banquetas, duas mesas de escritório, um destilador, um conjunto
lavador de pipetas, barrilete, vidrarias e demais utensílios usados em ativida-
des de rotina.
12.4.8. Laboratório Produção e Tecnologia de Sementes
Objetivos: Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão na área es-
pecífica de sementes. Avaliar a qualidade fisiológica e física de sementes atra-
vés de teste de germinação, tetrazólio, testes de vigor, pureza física, umidade,
dentre outros.
Espaço e instalações físicas: Constitui-se de recepção (12,91m²), escritório
(6,58 m²), sala de preparo de amostras (14,42 m²) , laboratório para análises
externas (18,30 m²), sala de germinação (13,34 m²), câmara fria (10,00 m²), la-
106
boratório didático e pesquisa (62,88 m²), encontrando-se em processo de
adaptação às necessidades ergonômicas e à ISO 17025.
Principais Equipamentos: 03 (três) Germinadores tipo BOD, 01 (um) Estufa
de esterilização e secagem, 02 (dois) Dessecadores , 01 (um) Condutivímetro
de mesa, 01(um) Destilador/Deionizador, 01 (um) Barrilete 50 litros, 06 (seis)
Lupa 6X , 01 (um) Balança semi-analítica, 01 (um) Homogenizador tipo Gamet,
01 (um) homogeneizador com 16 canaletas, 01 (um) Geladeira, 02 (dois) Ar
condicionados e 01 (um) Paquímetro digital.
12.4.9. Laboratório de Geoprocessamento
Objetivos: Desenvolver atividades na área de Sensoriamento Remoto e Geo-
processamento através da análise de imagens de satélites para a confecção de
mapas que auxiliem na tomada de decisão nas diversas áreas das ciências
agrárias.
Espaço e Equipamentos: Trata-se de um laboratório com uma área física de
42 m² com 20 microcomputadores (02 alunos por máquina), sendo estas
conectadas a Internet. Especificação dos Equipamentos: microcomputador,
mesa, cadeira, estabilizador, filtro de linha e nobreak, impressora e software.
12.4.10. Laboratório de Zoologia
Objetivos: Utilizar o espaço para manutenção de animais vivos, identificação,
fixação, conservação, observação macroscópica e microscópica, estudo de
anatomia, ecologia, comportamento e fisiologia. O laboratório é utilizado para
aulas práticas do Ensino Médio/Técnico e Superior e para atividades de
projetos de Iniciação Científica.
Espaço e instalações físicas: uma sala com área de 42 m², com janelas e
cortinas persianas, uma bancada fixa de ardósia, com 2 pias, 1 bancada de
MDF, 1 bancada de inox, 20 banquetas de inox, 2 prateleiras metálicas, 1
prateleira de madeira, 1 mesa para estudo, 2 cadeiras almofadadas, 1
esqueleto bovino completo, 1 esqueleto equino completo, animais vertebrados
e invertebrados dos diferentes filos e classes conservados em via úmida (álcool
70%) ou via seca. Acesso à internet cabeada e wireless.
107
Principais Equipamentos: 5 microscópios estereoscópicos, material cirúrgico,
paquímetro, 1 tarrafa, 3 aquários, 2 bombas para aquários e equipamentos
para coleta de peixes.
12.5. Unidades Educativas de Produção
As unidades educativas de produção são espaços usados no desenvolvimento
de aulas teórico-práticas para os cursos da área das Ciências Agrárias.
As Unidades Educativas de Produção - UEP’s são laboratórios práticos de
aprendizagem. Todas as unidades comportam uma sala ambiente e áreas
destinadas à realização dos projetos, sejam agrícolas, zootécnicos ou
agroindustriais. Os projetos técnico-pedagógicos implantados, conduzidos e
concluídos com fins de atender às disciplinas ministrados nos diferentes
cursos, oportunizarão meios articulados pela aprendizagem do educando
naquele período e em todas as fases do processo. Vislumbra características
empresariais onde a liquidez do investimento é o fator determinante na análise
de sua viabilidade. Esta estrutura, associada aos laboratórios viabilizam a
execução de aulas práticas “in situ”, uma vez que a infraestrutura do Instituto
Federal Goiano - Campus Urutaí permite o trânsito e acesso dos alunos a
estes ambientes em horário integral.
As estratégias pedagógicas compreendem ainda as visitas técnicas e
programas interdisciplinares integradores, desenvolvidos em parcerias com
empresas e programas de outros cursos e instituições.
12.6. Unidade de Produção de Animais de Pequeno Porte
Objetivos: Propiciar aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática,
todas as atividades de manejo inerentes à Avicultura, Cunicultura,
Cotonicultura e Apicultura. E ainda, dar suporte aos projetos de pesquisa
desenvolvidos.
Máquinas e Equipamentos: I) Setor de Avicultura: 41 Comedouros pendulares
adultos de 25 kg em chapa de aço de 2 mm; 20 Comedouros pendulares
infantis de 5 kg em chapa de aço de 2 mm; 13 Bebedouros de pressão de 5
108
litros em plástico; 15 Bebedouros automáticos infantis de 2 litros; 01 Balança
digital com capacidade para até 25 kg; 01 Balança mecânica com capacidade
de até 200 kg; 01 Debicador elétrico semi-automático; 01 Carrinho de mão de
pneu; 01 Computador de mesa; 241 gaiolas metálicas de confeccionadas com
4 box; 30 gaiolas metálicas para coelhos; 01 Estante de madeira para
armazenagem de ovos; 02 Arraçoadores de metal com capacidade de 1 kg; 01
Armário com 4 prateleiras e portas de vidro; 08 estrados de madeira medindo
1,5x2,0 m; 01 Timer elétrico; 02 ventiladores para aviário; Ferramentas de mão
(enxada, enxadão, pá, rastelo e facão). II) Setor de Apicultura: 15 Macacões
com máscaras; 01 Mesa Desoperculadora em aço com 32 quadros marca
IMESUL METAL; 01 Fumegador; 01 Centrífuga automática para 32 quadros
Marca Laboratorius; 01 Derretedor de cera a vapor em aço inox para 30
quadros Marca Laboratorius; 01 Fogão Industrial com 2 bocas, com registro e
botijão de gás; 01 Tanque de decantação, em aço inox com capacidade de 200
litros Marca Laboartorius; 15 Formões para apicultura; 04 Peneiras inox para
coar mel; 15 Garfos desoperculadores; 06 Telas para transporte; 03 Coletores
de pólen; 10 Alimentadores ABS; 03 Telas excluidoras; 04 Bandejas inox; 06
Baldes de plástico atóxico; 50 Potes para envasar mel; 03 Vassourinhas de
pêlo para apicultura; 01 Carretilha; 01 Balde inox de 20 litros; 10 kg de cera
alveolada; 03 Jalecos; 15 Pares de luvas.
Espaço e instalações físicas: a Unidade Educativa de Produção de Animais
de Pequeno Porte está situada a 300 m do prédio pedagógico, a 300 m da
sede administrativa e a 250 m dos principais laboratórios do Campus Urutaí,
com área total de 3 hectares. As instalações físicas da Unidade abrangem a
construção de:
1) 05 Galpões de alvenaria, medindo 25 x 8, laterais com tela, mureta de 40
cm, beiral de 1 m, pé direito de 3 m, cobertura de telhas de barro, calçamento
lateral de 1m, instalações elétricas e hidráulicas suficientes para alojar 2400
aves (corte ou postura), todos os galpões contam também com depósitos.
Apenas um dos galpões possui 24 box de 1 x 1,5 com sistema de luz e água
individuais para a condução de experimentos;
2) 01 Galpão de alvenaria, medindo 33 x 3,0, laterais vazadas, mureta de
40cm, beiral de 1m, pé direito de 2,8m, cobertura de telhas de amianto,
109
calçamento lateral de 1,0m, instalações elétricas e hidráulicas suficientes para
alojar 1000 aves de postura, suporte para gaiolas de 4 box 0,40x1,0m;
3) 01 Galpão de alvenaria medindo 8x15, com telas nas laterais, pé direito de
3m e vala de contenção de dejetos;
4) 01 Prédio de alvenaria contendo uma sala de aula, dois banheiros, um
escritório, uma lavanderia e dois alojamentos;
5) 01 Prédio de alvenaria com dois compartimentos medindo 8x16m;
6) 100 ha de Cerradão e 4 ha de eucalipto.
Rebanho: 493 Aves de postura da linhagem Lohmann LSL e 295 Lohmann
Brown com 45 semanas de idade; 32 Coelhos das raças Borboleta e Nova
Zelândia (7 em recria, 3 reprodutores e 22 fêmeas em reprodução); 04 Aves de
linhagem caipira (Caipira Francês). Obs: As aves de corte são abatidas a cada
50 dias em média (Lotes de 500 aves Cobb); 12 Colméias completas; 10
Caixas iscas de abelhas. 145
12.7. Unidade de Produção de Animais de Médio Porte
Objetivos: Possibilitar a manutenção e produção de animais (Suinocultura,
Caprinocultura e Ovinocultura), destinados ao uso como material didático na
complementação de aprendizado e formação dos alunos dos cursos da área de
ciências agrárias. A unidade de suinocultura tem potencial para alojamento de
24 matrizes no SISCOM, com produção anual de aproximadamente 500
animais terminados, enquanto que o SISCAL tem capacidade para alojamento
de 12 matrizes e produção anual de aproximadamente 200 terminados.
Máquinas e Equipamentos: 01 balança para pesagens de animais com
capacidade para até 1500 Kg. 01 bomba de alta pressão fixa; 01 carroça de
tração animal; 01 carrinho de mão; 08 celas parideiras com comedouros e
bebedouros tipo chupeta; 22 bebedouros do tipo chupeta com regulagem de
altura; 01 balança tipo relógio com capacidade para até 50Kg; 01 televisor de
29”; 01 aparelho para reprodução de DVDs; 01 refrigerador ; 02 armários de
aço e portas com vidros, para guarda de produtos e materiais de uso
veterinário; 01 computador de mesa com impressora; 01 mesa em aço e tampo
em fórmica com três gavetas; 01 mesa para computador e impressora; 01
torquês para castração de ovinos e caprinos; 01 grosa para aparelhamento de
110
cascos de animais; 01 seringa metálica para administração de medicamentos;
01 alicate para aparação de cascos; 01 alicate elastrador; 01 alicate mossador,
01 bomba de alta pressão móvel; 01 bebedouro para alunos.
Espaço e instalações físicas: O espaço físico destinado aos animais de
médio porte está assim distribuído: i) Área de 5 ha de pastagens e instalações,
dividida em 5 piquetes destinada a criação de ovinos e caprinos, dotada de
aprisco elevado, construído em alvenaria e madeira coberto com telhas de
cimento amianto e área coberta de 180 m², dividido em nove baias, sendo
destas , duas baias individuais e sete coletivas, todas as baias com piso ripado,
providas de bebedouros automáticos, fenil e cochos para alimento picado e/ou
concentrado. O corredor de manejo e circulação tem piso em concreto rústico.
O aprisco é provido ainda de sala de ordenha, sala de leite, depósito de rações
local para farmácia, banheiro e 5 currais de manejo e lazer. ii) Área de 24000
m² destinados a criação de suínos em dois sistemas de criação a saber: um
sistema em confinamento (SISCON), e, um sistema ao ar livre - SISCAL. O
SISCON é constituído por um galpão com 522 m² divididos em áreas de
reprodução com 2 baias individuais para cachaços e 8 baias coletivas para
matrizes; área de creche com 4 baias para alojamento de leitões desmamados;
área de recria com 4 baias e, área de terminação com 4 baias. O SISCON
conta ainda com uma maternidade fechada, equipada com 8 gaiolas/celas
parideiras elevadas e com sistema de abrigo e aquecimento para os leitões.
Todas as instalações são providas de sistema de canaletas para coleta e
escoamento dos dejetos até as fossas de armazenamento. O SISCAL ocupa
uma área de 20000 m² dividida da seguinte maneira; 6 piquetes para matrizes
em gestação, 2 piquetes para matrizes na fase de pré-cobrição, 1 piquete para
animais de reposição, 6 piquetes para partos, um piquete pra cachaço e 4
piquetes creche. iii) Área destinada a acomodações de pessoal docente,
discente e de apoio composto de salas de aula com capacidade para até 40
alunos em número de duas, escritórios, banheiros e sanitários.
Rebanho: Ovinos: 16 matrizes mestiças santa inês/morada nova, 02
reprodutores da raça santa inês, 06 borregos mestiços e duas borregas
também mestiças. Caprinos: 04 matrizes da raça boer, 01 cabrita e 01 cabrito
Boer. Suínos: 01 cachaço Pietrain, 01 cachaço Duroc, 02 cachaços Piau, 02
matrizes da raça Duroc, 06 matrizes Pietrain, 14 matrizes hibridas industrial, 06
111
matrizes da raça Piau e 11 matrizes mestiças Piau/Pietrain, 59 animais em
amamentação, 61 animais de creche,
12.8. Unidade de Produção de Animais de Grande Porte
Objetivos: Contribuir com o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto,
propicia aos estudantes a oportunidade de vivenciarem, na prática, todas as
atividades de manejo inerentes à Bovinocultura, Bubalinocultura e
Equinocultura. E ainda, a participação em projetos de pesquisa ali
desenvolvidos e o acompanhamento do trabalho de gestão realizado nesta
unidade. Atualmente a UEP produz em torno de 450 litros de leite diários,
objetivando chegar a 1000 litros/dia. O setor de bovinocultura de corte termina
atualmente 50 animais por ano, e pretende alcançar o número de 100 nos
próximos anos. O setor de equinocultura atende as necessidades da instituição
com relação aos animais de trabalho.
Máquinas e Equipamentos: 01 tanque resfriador com capacidade para 2000
litros; Estábulo, 01 sala de ordenha, com 08 baias com os medidores de leite;
01 brete e 01 tronco para manejo sanitário e reprodutivo; 05 troncos de metal
para curso de inseminação; 08 chivas peças utilizadas para auxiliar no curso,
pinças de 25 cm; 02 termômetros digitais; 30 doses de sêmen sexado
Holandês malhado de preto e branco; 30 doses de sêmen Girolando; 01 botijão
de nitrogênio líquido com capacidade para 20 litros; 01 aplicador universal
importado; 01 balança eletrônica para pesagem de animais; 01 carroça.
Espaço e instalações físicas: i) Bovino de leite: 50 ha de pastagens com
capim Brachiária brizantha cv. Marandu, divididos em 8 piquetes; 30 ha de
pastagens com Brachiária brizantha cv. Marandu consorciado com Estilosante,
divididos em 5 piquetes; 08 ha com Brachiária brizantha, divididos em 04
piquetes, com sistema de irrigação implantado; 05 ha com cana-de-açúcar para
uso como forragem ou silagem; 05 silos de trincheira com capacidade para 200
toneladas silo-1. ii) Bovino de corte: 08 piquetes com forrageira Brachiaria
brizantha cv. Marandu, totalizando 220 ha de pastagem formada, incluindo
bebedouros e cochos; 01 piquete de 350 m², incluindo 01 brete, 01 tronco, 01
112
apartador e 04 currais de manejo; 1 curral (s) de 200 m², com balança
eletrônica para pesagem de animais, 2 comedouros e 2 bebedouros. iii)
Equinos: 01 piquete de 8 ha formado com Panicum maximum cv. Mombaça
utilizado para os equinos; 01 piquete de 2 há formado com Grama Estrela cv.
Africana (Cynodon plectostachyius) com sistema de irrigação implantado,
utilizado na alimentação do garanhão.
Rebanho: i) Bovino de leite: 90 vacas da raça Girolando; 01 Touro Holandês;
01 Touro Gir registrado; 20 novilhas Girolando; 20 bezerras Girolando; 15
vacas de descarte utilizadas nos cursos de inseminação artificial. ii) Bovino de
corte: 100 vacas nelore; 04 touros; 50 novilhas; 40 bezerros desmamados; e 30
bezerros ao pé. iii) Cavalos: 01 garanhão Quarto de Milha registrado; 08 éguas
1/2 sangue quarto de milha; 06 potros; 02 cavalos 1/2 sangue castrados
utilizados para tração animal.
12.9. Setor de Mecanização Agrícola
Objetivos: Consiste em um setor de apoio à pesquisa, ao ensino e à produção
da Unidade, realizando trabalhos mecanizados desde o preparo do solo, até a
colheita da maioria das culturas agrícolas.
Espaço e instalações físicas: 01 sala ambiente com abrigo para máquinas
agrícolas medindo 242 m², 01 posto de combustível medindo 120 m², 01 abrigo
para máquinas e veículos medindo 402,5 m², galpão para máquinas agrícolas
175 m², 01 rampa para lava jato.
Máquinas e Equipamentos: 1 aparelho de DVD, 2 aparelhos de solda elétrica,
1 aparelho de telefone, 1 arado de trator de 4 discos, 1 arado de aiveca, 1
arado terraceador de 16 discos, 1 armário de madeira, 1 arquivo de aço, 1
batedeira de cereais, 1 bebedouro, 1 betoneira, 1 bigorna, 1 bomba de graxa, 1
bomba de maconel, 1 caçamba agrícola, 1 cadeira fixa com estrutura em aço, 1
calibrador automotivo, 1 cama de madeira, 3 carretas agrícolas, 1 carrinho de
mão, 39 carteiras escolares, 1 chave inglesa de 15”, 1 circulador de ar, 2
colhedoras de forragem, 1 computador, 2 cultivadores, 1
desenraizador/enleirador, 1 distribuidor de adubo, 1 distribuidor de calcário, 1
distribuidor de esterco, 2 esmeril, 1 estabilizador de energia, 1 extintor de
incêndio, 1 fichário com 20 gavetas, 1 frigobar, 1 furadeira de bancada, 2
113
furadeiras manuais, 2 grades aradoras, 2 grades niveladoras, 1 guincho
hidráulico agrícola, 1 guincho de oficina mecânica, 1 impressora jato de tinta, 3
jogos de chave, 1 lâmina agrícola, 1 macaco hidráulico, 1 macaco tipo garrafa,
2 macacos tipo jacaré, 1 policorte, 4 mesas de aço, 1 mesa de escritório, 1
micro-trator, 1 morça de bancada, 1 pá carregadeira de acoplagem ao trator, 1
perfurador de solo, 1 plataforma transportadora para trator, 1 prensa hidráulica,
2 pulverizadores, 1 quadro com moldura de alumínio, 4 reboques agrícolas
(carreta), 1 retro-cavadeira de acoplagem ao trator com caçamba, 5 roçadeiras
hidráulicas, 1 roçadeira de arrasto, 2 rolos-faca, 1 semeadeira a lanço, 1
semeadeira/adubadeira para plantio direto, 1 sulcador de 2 linhas, 1 talha
manual, 1 televisor em cores 20”, 1 trono fixo, 1 torno de ferreiro, 2 carreta
unidade móvel de eletrificação rural, 3 tratores 50 cv, 2 tratores 65 cv, 1 trator
70 cv, 1 trator 86 cv, 1 trator 140 cv, 2 ventiladores de teto e 1 vídeo cassete.
Setor de transporte apresenta ainda: 1 Pickup Toyota de carroceria em
madeira, 1 Pickup Chevrolet D-20, 1 pickup ford ranger, 1 pickup nissan de
cabine dupla, 1 ônibus VW (48 lugares) , 1 ônibus Mercedes benz (52 lugares),
1 microônibus Agrale (26 lugares), 1 caminhão VW, 1 kombi, 1 veículo de
passeio Renault Clio, 1 VW parati, 1 Fiat Linea.
12.10. Setor de Olericultura
Objetivos: Produção de diversas espécies oleráceas dos diferentes grupos;
hortaliças fruto, hortaliças herbáceas e hortaliças tuberosas, com a finalidade
de promover pesquisas e/ou atividades práticas complementando as aulas
teóricas para os alunos dos cursos técnicos e superiores. A produção é
destinada ao abastecimento interno, por meio do refeitório e da UPFH (Unidade
de Processamento de Frutas e Hortaliças), o excedente é comercializado no
posto de vendas. O setor conta também com sistema de irrigação por aspersão
que auxiliam nas aulas práticas desse método de irrigação.
Espaço e instalações físicas: O setor possui área de aproximadamente
25.000 m² onde estão instaladas uma sala de aula com 56 m², um dormitório
com banheiro de 28 m², uma sala para escritório com dois banheiros de 39 m² ,
um deposito para armazenamento de insumos e ferramentas de 17 m² , uma
área coberta com um tanque para lavagem dos produtos de 10 m² . Possui
114
cinco casas de vegetação modelo em arco, estrutura de metal, coberta com
agrofilme e telado nas laterais, sendo uma sementeira para formação de
mudas com 82 m², uma com sistema de hidropônia com 120 m² e três casas de
vegetação com sistemas de irrigação por microaspersão e gotejamento,
medindo 210 m² cada. No campo, área irrigada com sistema de aspersão
convencional de 5000 m².
Máquinas e Equipamentos: 01 Mini trator Tobata Yanmar tc 11 com enxada
rotativa; 01 Trator Ursus 4512 modelo CT, com enxada rotativa, canteirador,
grade niveladora, roçadeira e arado de disco.
12.11. Setor de Minhocultura
Objetivo: Produção de húmus, fertilizante orgânico economicamente viável,
para consumo interno nas diversas Unidades de Produção e comercializado
através do posto de vendas do Instituto. O setor é utilizado para aulas práticas.
Espaço e instalações físicas: Apresenta estrutura física compreendida por 14
canteiros de 2,5 x 1 x 0,5 m, 01 depósito para ferramentas de 7 m² ambos sob
galpão coberto medindo 102 m².
Máquinas e Equipamentos: 01 Conjunto de Peneira elétrica.
12.12. Setor de Fruticultura (Irrigada)
Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como
desenvolver atividades de pesquisa e extensão na área da fruticultura bem
como auxiliar em aulas práticas de microirrigação.
Espaço e instalações físicas: 6 ha de área não contínua, ou seja, estão em
mais de uma unidade educativa de produção. Consta de um viveiro de 8 x 8 m
com sombrite e 8 x 8 m telado.
Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por microasperção e
gotejamento composto de moto bomba, filtro e caixa d' água.
Espécies cultivadas: Banana – 1,5 ha com 2.500 touceiras – sequeiro;
Laranja – 0,65 ha com 180 plantas - irrigadas por microasperção;
Figo – 0,12 ha com 30 plantas - irrigadas por microasperção;
Manga – 0,2 ha com 25 plantas - irrigadas por gotejamento;
115
Goiaba – 0,2 ha com 40 plantas - irrigadas por gotejamento;
Maracujá – 0,2 ha com 100 plantas - irrigadas por gotejamento;
Acerola – 0,03 ha com 25 plantas - irrigadas por microasperção;
Mamão - 0,1 ha com 125 plantas - irrigadas por gotejamento;
12.13. Setor de Culturas Anuais
Objetivo: Executar projetos pedagógicos e de produção, assim como
desenvolver atividades de pesquisa e extensão, bem como auxiliar na aulas
práticas de irrigação.
Espaço e instalações físicas: apresenta área 60 hectares, sendo 18 há
irrigado por pivô-central.
Principais Equipamentos: Um sistema de irrigação por tipo Pivô-Central,
tratores, plantadeiras, semeadouras, arados, grades, pulverizadores, etc.
13. Plano de Avaliação do Curso e Avaliação Institucional
A avaliação do curso e consequentemente do PPC se constituem em
uma ação contínua acompanhada pelo NDE, Colegiado de Curso,
representante discente e técnico administrativo e, também, pelo Núcleo de
Apoio Pedagógico.
A avaliação do PPC é considerada como ferramenta em permanente
construção que contribui para melhorias e inovações. As avaliações têm como
resultado o levantamento das potencialidades e fragilidades dos pontos fortes e
frágeis do processo de ensino e aprendizagem, para que ações possam ser
tomadas, a fim de ajustar melhorias no curso.
O estabelecimento de objetivos a curto, médio e longo prazo norteia os
esforços de projeção do Curso, propondo a formulação de políticas de
aperfeiçoamento e de revitalização, uma vez que surge como um processo
estratégico para redefinir seu perfil.
Para que haja um aperfeiçoamento de estratégia, a avaliação é
fundamental, pois, por meio desta, é que se obtém subsídios necessários para
a formulação das ações pedagógicas ou administrativas, necessárias a esta
finalidade, gerando um processo acadêmico de reflexão, onde há necessidade
de se assumir a responsabilidade efetiva da gestão acadêmica, compondo
116
desta forma, um processo global que abarca todas as dimensões e sistemas
na busca da constante auto avaliação do curso.
Assim, é desenvolvida uma sistemática de trabalho, visando a realização
de avaliação interna de forma continuada, por meio de reuniões do NDE e
Colegiado de Curso, de modo que todos os membros façam suas
considerações, apontando os aspectos a serem reforçados e aqueles que
necessitam serem revistos, promovendo dessa forma novas propostas de
trabalho. Na avaliação interna são utilizados:
14. Avaliação interna de curso (discentes)
Formulário escrito disponibilizados semestralmente, compostos por itens
que se propõem avaliar o curso a partir de três dimensões: didático-
pedagógica, docentes e infraestrutura. As informações recolhidas servirão de
subsídios para que ações sejam implementadas em prol da melhoria qualitativa
do curso. Essa ação é coordenada e motivada pelo Núcleo de Apoio
Pedagógico juntamente com o Coordenador de Curso.
A GIEC mantém um contato permanente com empresas e instituições
que ofertam oportunidades de emprego, e as comunica não só via homepage
do Câmpus Urutaí, mas também via e-mail para os egressos com perfil
compatível, apoiando a sua inserção no mundo do trabalho.
15. Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação,
conforme determina a Lei nº. 10.861 de 14 de abril de 2004. É aplicado
periodicamente aos estudantes de todos os cursos de graduação. Assim, o
ENADE torna-se parte do processo de avaliação do curso, possibilitando
docentes e equipe administrativa e pedagógica reunirem-se, fundamentando-se
nos resultados do Exame para identificar fragilidades, implementar melhorias e
reforçar as potencialidades do curso.
16. Comissão Própria de Avaliação
117
Com a Lei nº 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES) ficam em evidência algumas dimensões
institucionais na avaliação da educação superior e se estabelece a auto
avaliação como um componente essencial do processo avaliativo.
O IF Goiano – Câmpus Urutaí passou a contar em 2010 com uma
Subcomissão Própria de Avaliação (SCPA), vinculada à Comissão Própria de
Avaliação (CPA) da Reitoria do Instituto Federal Goiano, que desenvolve o
processo de avaliação institucional com base na regulamentação do SINAES.
Os relatórios anuais dessas avaliações são amplamente divulgados entre os
servidores e encontram-se disponível na página institucional na internet (link:
http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=5315).
17. Acessibilidade às Pessoas com Deficiência/Mobilidade Reduzida
No IF Goiano – Câmpus Urutaí foi criado, em 2004, o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) pela
Portaria nº 105 de 14/09/2004, com o objetivo de promover um espaço para
discussão e implantação de estratégias que garantam o ingresso, acesso e
permanência de alunos com necessidades específicas.
Com a criação do NAPNE, que faz parte de um programa do Governo
Federal denominado Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas
com Necessidades Específicas na Rede Federal de Educação Tecnológica
(TECNEP) que visa a inserção das Instituições Federais de Educação
Tecnológica no atendimento as Pessoas com de Necessidades Específicas.
Este programa busca implantar políticas de atendimento aos alunos com
necessidades educacionais específicas, o que exige uma organização dos
serviços a serem desenvolvidos nas diferentes instâncias, inclusive na
Instituição.
Esse Núcleo articula pessoas e instituições com o objetivo de
desenvolver ações de implantação e implementação do Programa TECNEP no
âmbito interno, envolvendo psicólogos, pedagogos, técnico-administrativos,
docentes, discentes e pais. Tem como objetivo principal criar na Instituição a
cultura da “educação para a convivência”, reconhecimento da diversidade e,
principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e
118
atitudinais. Os integrantes desse núcleo não são designados, mas, uma vez
conscientes da necessidade e importância do trabalho, aderem-se ao grupo,
estabelecendo assim um trabalho contínuo de articulação interna e externa
com vistas a programar efetivamente as ações.
A Lei Federal 10.098/2000 versa sobre o atendimento às pessoas com
deficiência e o Decreto Federal 5.296/2004 - Decreto de Acessibilidade –
regulamenta a Lei nº. 10.048/2000 e estabelece normas gerais e critérios
básicos para a Acessibilidade às Pessoas com Deficiência e/ou com
Mobilidade Reduzida.
De modo a atender este Decreto, no que se refere à infraestrutura
específica, o câmpus está em processo de adaptação de suas estruturas
físicas, procurando garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência e/ou
mobilidade reduzida.
17. Referencial Bibliográfico
BRASIL, Resolução CNE/CES 02/2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
19 jun. 2007, Seção 1, p. 6.
BRASIL, Resolução CNE/CP nº 01 de 2004. Institui as diretrizes curriculares
nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história
e cultura afro-brasileira e africana.
BRASIL, Lei nº 9.795 de 2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
BRASIL, Decreto nº 5.626 de 2005. Regulamente a Lei nº 10.436 de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18
da Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
BRASIL, Parecer CNE/CES nº 02/2007. Dispõem sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
119
bacharelados, na modalidade presencial. Republicada no Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 17 set. 2007, Seção 1, pag. 23.
BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, v. 143, n.
248. 158
BRASIL, LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõem sobre o estágio
de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 set. 2008. 23.
INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional –
2009-2013.
INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Regulamento dos Cursos de Graduação,
2011. Disponível em: <www.ifgoiano.edu.br/>. Acesso fev. 2011.
CONFEA. Resolução 1.002/02 - Código de Ética Profissional da
Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da
Meteorologia.