discussão pública

66
ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COBA C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E PLANO DE ORDENAMENTO INSTITUTO DA ÁGUA I.P. PROGRAM MBIENTE Projecto Co-Financiado pelo FEDER NOVEMBRO 2008 DECLARAÇÃO AMBIENTAL ANEXO 2 - RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

Upload: dinhcong

Post on 10-Jan-2017

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Discussão Pública

ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DOTERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

COBAC O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

P L A N O D E O R D E N A M E N T O

I N S T I T U T ODA ÁGUA I.P.

PROGRAM M B I E N T E

Projecto Co-Financiado pelo FEDER

NOVEMBRO 2008

DECLARAÇÃO AMBIENTALANEXO 2 - RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO DA DISCUSSÃO PÚBLICA

AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

Page 2: Discussão Pública

I 1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. NOVEMBRO.2008.

I

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

INSTITUTO DA ÁGUA, IP

PLANO DE ORDENAMENTO ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS

RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO

(Participação Pública)

ÍNDICE DE TEXTO

Pág.

1 - APRESENTAÇÃO 1

2.- METODOLOGIA

3 - ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES RECEBIDAS 2

3.1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 2

3.2 - TIPO DE PARTICIPANTE....................................................................................... 3

3.3 - TIPO DE COMENTÁRIO......................................................................................... 3

4 - PONDERAÇÃO DAS ALTERAÇÕES À PROPOSTA DE REGULAMENTO

5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS

Page 3: Discussão Pública

1 1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. NOVEMBRO.2008.

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

INSTITUTO DA ÁGUA, IP

PLANO DE ORDENAMENTO ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS

RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO

(Participação Pública)

1 - INTRODUÇÃO

Na sequência da elaboração do Plano de Ordenamento da Albufeira de São Domingos (POASD), o Instituto da Água, I.P. (INAG, I.P.), em cumprimento do articulado no n.º 3, do artigo 48º, do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na sua redacção actual, procedeu à abertura do período de Discussão Pública, através do respectivo edital.

Assim, a Proposta de Plano e o respectivo Relatório Ambiental foram submetidos a Consulta Pública, nos termos do n.º 7 e seguintes do artigo 7º do citado diploma. O período de consulta decorreu por 30 dias, entre 22 de Setembro e 31 de Outubro. Durante este período, o POASD e os documentos que o compõem, bem como o Relatório Ambiental, incluindo o Resumo Não Técnico, estiveram disponíveis, em linha, no sítio do Instituto da Água, I.P. (www.inag.pt), e, para consulta em papel, neste mesmo Instituto, na CCDR-LVT, na CMP e na Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia.

Page 4: Discussão Pública

2 1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. NOVEMBRO.2008.

No âmbito da Consulta Pública foi promovida pelo INAG, I.P. uma sessão de esclarecimento, em Peniche / Freguesia de Atouguia da Baleia.

No âmbito da participação pública, foram recebidas 8 participações.

2 METODOLOGIA

A metodologia adoptada para efectuar o tratamento das participações recebidas foi a seguinte:

Recepção das fichas de participação;

Análise e resposta das participações.

A estrutura das fichas de participação da base de dados é constituída pelos elementos:

Identificação do signatário, incluindo os contactos;

Apresentação da participação e dos aspectos pertinentes no âmbito do POASD;

Identificação do local a que corresponde a participação

Indentificação do assunto em análise e volume/es onde o mesmo é apresentado no âmbito os documentos que compõem o POASD;

Apreciação da participação no que respeita à sua conformidade com os objectivos do POASD e com as propostas/orientações estratégicas que constam do RA.

Esta avaliação foi conseguida através de matrizes (ver Anexo A), conforme se apresenta seguidamente, a que correspondem a cada uma das participações recebidas, dado que, na generalidade estas versam mais que um aspecto/temática relativos ao Plano.

SIGNATÁRIO PARTICIPAÇÃO APRECIAÇÃO

NÃO CONFORME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A

ZONA TERRESTRE

DE PROTECÇÃO

OUTR

A

VOLUME/CAP

ART/NÚM /ALÍNEA EM

CONF

ORMI

DADE

COM ALTERAÇÃO

SEM ALTERAÇÃO

De salientar, que apesar do esforço de divulgação do processo de discussão pública, das questões pertinentes que o mesmo integra e que, foram trazidas à discussão no de correr da

Page 5: Discussão Pública

3 1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. NOVEMBRO.2008.

apresentação pública do Plano, o número de participações foi reduzido, tendo-se optado, por isso, pela análise e resposta individual de todas as participações recebidas.

3 ANÁLISE DAS PARTICIPAÇÕES

3.1 - Considerações Gerais

No âmbito da Discussão Pública, foram recebidas 8 participações. Este número, conforme já referido é considerado manifestamente reduzido, não só devido à importância de que se reveste para o ordenamento do território e, em particular, para a preservação/melhoria da qualidade da água da albufeira de São Domingos que têm actualmente como uso primário o abastecimento público ao concelho de Peniche.

Seguidamente apresentam-se, relativamente às participações recebidas, o tipo de participante e o tipo de comentário, bem como uma análise detalhada das mesmas.

3.2 - Tipo de Participante

Pensa-se ser importante perceber o tipo de participante na Discussão Pública, uma vez que se considera poder existir alguma relação com o tipo de comentário que é expresso na participação recebida. No Quadro 3.1 listam-se as participações quanto à tipologia do signatário.

Quadro 3.1 - Distribuição das Participações por Tipo de Participante

Tipo de

Participante

Nº de

Participações

Representatividade

(%)

Águas do Oeste 1 12,5

Arméria 1 12,5

Particular 6 75,0

TOTAL 4 100,0

Verifica-se assim, de acordo com a informação expressa no Quadro 3.1, que as participações recebidas se podem agrupar segundo 3 grandes conjuntos:

Entidades Oficiais;

Associações Não Governamentais;

Page 6: Discussão Pública

4 1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. NOVEMBRO.2008.

Particulares.

3.3 - Tipo de Comentário

No Quadro 3.2 agrupam-se as participações recebidas pelo tipo de comentário referido. Note-se que, um único signatário pode exprimir questões apenas sobre um dos diversos artigos do Regulamento, ou sobre vários, podendo neste último caso única participação incorporar diversos comentários, como se pode observar em anexo.

Neste sentido, o somatório dos comentários analisados no Quadro 3.2 não é igual ao número de participações.

A análise do Quadro 3.2 permite identificar como grandes preocupações dos signatários das participações recebidas, as seguintes:

a protecção e salvaguarda dos recursos hídricos e da sua qualidade;

a conservação da natureza, quer pela introdução de actividade ligadas à educação ambiental quer pela proposta de actividades que potenciam o conhecimento e respeito dos mais novos pelos recursos naturais;

o ordenamento do território.

Quadro 3.2 - Distribuição das Participações por Tipo de Comentário

Tipo de Comentário Nº de Comentários Representatividade (%)

A melhoria e salvaguarda qualidade da água 12 40

A promoção da educação ambiental a par

das actividades desportivas e recreativas 6

20

A promoção da paisagem, nomeadamente

pela valorização das espécies presentes 3

10

As questões relacionadas com a vigilância e

fiscalização das actividades interditas ou

condicionadas na área de intervenção do

POASD

4

13

Outras questões relacionada com o uso do

espaço. 5

17

TOTAL 30 100,0

Page 7: Discussão Pública

5 1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. NOVEMBRO.2008.

4 - PONDERAÇÃO DAS ALTERAÇÕES À PROPOSTA DE REGULAMENTO

A informação patente nas diversas participações foi reunida em anexo. Os documentos que integram o POASD foram ajustados, consoante a participação pública em análise levou, após ponderação, à integração dos comentários/sugestões nos mesmos, refira-se que o documento mais alterado foi o Volume 2 – Proposta de Regulamento.

5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

No seguimento da análise das participações recebidas durante a Discussão Pública da Proposta do POASD, salientam-se os seguintes aspectos:

A fraca participação pública, tendo-se a mesma saldado por um total de apenas 8 participações, que no entanto, acabou por versar diferentes matérias da proposta de regulamento, conduzindo a um total de 30 comentários;

a pertinência de alguns comentários nelas contidos levou a que parte dos mesmo fosse contemplada, dando lugar a alterações do articulado da proposta de regulamento.

a ausência de participações relativas ao Relatório Ambiental, ou mesmo à própria AA do POASD.

Em síntese, pode considerar-se que a ponderação efectuada à Discussão Publica da Proposta do POASD e seu Relatório Ambiental, bem como a articulação desenvolvida entre os seus conteúdos e a legislação em vigor se pautaram, por um lado, em expressar a vontade dos signatários das participações, sempre que estas não apresentassem qualquer tipo de não conformidade com as mesmas, ou com os objectivos e propostas estratégicas, da propostam de Plano e do Relatório Ambiental contribuindo, assim, para a produção de um documento mais actual, melhor enquadrado em termos legais e melhor aceite pela população de Peniche.

Page 8: Discussão Pública

1142 POSD. PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS. RELATÓRIO DE PONDERAÇÃO. ANEXOS. NOVEMBRO.2008.

AANNEEXXOOSS

Page 9: Discussão Pública
Page 10: Discussão Pública
Page 11: Discussão Pública

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional

INSTITUTO DA ÁGUA, I. P.

PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS

FICHA DE PARTICIPAÇÃO

I. IDENTIFICAÇAO

Nome: Águas do Oeste, S.A.

Morada: Convento de Sáo Miguei

Localidade: Gaeiras, Óbidos

Telefone: 262 955 200

Telemóvel: 93 955 52 00

Código Postal: 2510-718

Fax: 262 955 201

Email: [email protected]

Após análise detalhada dos documentos patentes a consulta pública do Plano de Ordenamento da Albufeira de São Domingos, vem por este meio a Águas do Oeste, S.A., empresa concessionária do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais da região Oeste, comunicar a sua concordância com o teor e objectivos principais do referido Plano de Ordenamento, nomeadamente aqueles que abordam a ternática relacionada com o Saneamento Básico naquela bacia hidrográfica, dado que os mesmos estão em consonância com o Contrato de Concessão que o Estado Português atribuiu a Águas do Oeste, o qual está devidamente articulado com as respectivas entidades Municipais.

Tal como salientado no "Volume 3 - Proposta de Programa de Execução e Plano de Financiamento", urge resolver as situações ainda existentes de descarga de águas residuais sem tratamento provenientes dos aglomerados urbanos situados a montante da Albufeira de São Domingos, povoações estas pertencentes as freguesias de Atouguia da Baleia (Município de Peniche), Moledo e São Bartolomeu de Galegos (Município da Lourinhã).

Recordamos que, para tal, e conforme e mencionado no ponto 2.2.1 do referido Volume 3, a Águas do Oeste, S.A. tem prevista a execução da Ampliação do Sistema de Saneamento do Paço (Sistema Interceptor em "alta" e remodelação da ETAR existente), que visa interceptar, tratar e descarregar no respectivo meio receptor final águas residuais devidamente tratadas de acordo com os limites legais impostos pela Legislação Nacional e Comunitária, contribuindo assim para resolver de forma significativa os problemas associados a poluição da água na bacia hidrográfica do rio São Domingos.

Page 12: Discussão Pública

DISCUSSÃO PÚBLICAPLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE SÃO DOMINGOS

FICHA DE PARTICIPAÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome: Arméria - Movimento Ambientalista de PenicheMorada: Apartado 143Código Postal: 2524-909 PENICHETelemóvel: 934111088e-mail: [email protected]

2. COMENTÁRIOS

3º Parecer da Associação Arméria - Movimento Ambientalista de Peniche no âmbito do Plano de Ordenamento da Albufeira de São Domingos1º Contributo no processo de discussão pública

A Arméria - Movimento Ambientalista de Peniche vem deste mais uma vez apresentar o seu contributo para um melhor Plano de Ordenamento da Albufeira de São Domingos, após ter já efectuado a emissão de dois pareceres, ainda na fase de elaboração deste importante documento, em Fevereiro de 2006 e em Fevereiro de 2007, remetidos por esta associação aos SMAS da Câmara Municipal de Peniche.

A presente Proposta de Regulamento merece os seguintes comentários:

Artigo 18.º - 1. p)Deve ser clarificado que no caminho envolvente à albufeira é proibida toda a circulação

motorizada, com excepção dos veículos em serviço de fiscalização, manutenção ou socorro e os decorrentes da actividade agrícola e florestal em que não haja alternativas de acesso. Deve ainda ser indicada uma velocidade máxima de circulação que terá de ser reduzida, por razões de segurança para quem se desloca a pé ou bicicleta.

Artigo 19.º - i.1.2)Consideramos que deve apenas ser construído um trilho de vigilância e não uma

verdadeira estrada. Assim em vez dos 3 metros indicados neste ponto propomos a adopção de uma largura máxima de somente 1m. (paralelamente a este trilho, em ambos os lados, e de um modo mais ou menos alternado, deverá ser efectuada a plantação de árvores autóctones/ripícolas)

Artigo 29.º - 2. a)Na restante documentação refere máximo de 20 camas, sendo que aqui no regulamento,

certamente por lapso, encontra-se o valor de 30.Apesar das considerações que levaram a considerar a Quinta anterior como prioritária,

neste mesmo artigo deve também ser efectuado uma menção às características gerais que devem orientar uma futura recuperação turística da Quinta de Santo António.

Peniche, 31 de Outubro de 2008

O Conselho Directivo da Arméria

___________________________(Jorge Maia)

Page 13: Discussão Pública

De: Enviado: Para: Assunto:

Eduarda Otilia Carvalho

Utiiizador Institucional INAG sexta-feira, 10 de Outubro de 2008 17:08 Gesdoc Entradas Gerais

Concelho de Peniche FW: Plano de Ordenamento da Barragem de S.Domingos na Atouguia da Baleia

A o Departameiito de Ordenamento e Regulação do

Domínio Hidrico

----- Mensagem original----- De: licinio Pereira [mailto:[email protected] Enviada: sexta-feira, 10 de Outubro de 2008 16:34 Para: Utilizador Institucional INAG Assunto: Plano de Ordenamento da Barragem de S.Domingos na Atouguia da Baleia Concelho de Peniche

De: Licínio Pereira

Morada: Rua da Pedreira,llQ.-Esq. 2525-047 Atouguia da Baleia

Contacto - 965094737

Emos. Senhores

Em relação ao assunto acima referido de dentro do período de Discussão Publica venho expor o seguinte:

-Assisti, no passado dia 3 à Reunião de esclarecimento relativa ao Referido Plano.

-Ouvi diversas opiniões e respectivas preocupações, relativas à Barragem bem como as devidas explicações.

-É como todos sabemos, a Barragem de S. Domingos um plano de água estratégico para o Concelho, uma vez que é utilizada para o fornecimento de água.

-Assim sendo, é com enorme preocupação que se assiste diariamente aquilo a que podemos chamar comportamentos de risco, porque não crimes ambientais, ali circulam todo o tipo de veículos motorizados motos 4 e jipes , são estragados caminhos e taludes naturais, já presenciei para meu espanto alguém que mudava o óleo ao carro junto ao plano de água, com o mesmo a escorrer para albufeira, pesca com redes, armadilhas metálicas para coelhos e caça com armas fogo na orla da albufeira, pessoas a caminhar em cima do paredão da barragem, com a consequente queda de pedras do mesmo, acampamento selvagem com fogueiras acesas à noite e pessoas que para pescar chegam a ter as rodas dos carros dentro de água.

Page 14: Discussão Pública

. Todas estas situações, são facilmente comprováveis em especial ao fim-de-semana.

-Foi vandalizado, e nunca reposto o sinal que proíbe a circulação de veículos motorizados nos caminhos da albufeira.

-As escorrências do viaduto do IP6 também uma situação grave, perante o que se passa diariamente junto a albufeira é um problema menor.

-0s responsáveis tanto do INAG como da COBA presentes na reunião, tentaram justificar estes problemas como sendo uma questão Cultural que é necessário alterar.

-Todos sabemos, que estas questões Culturais não se ultrapassam sem passar por vezes mais que uma geração, com este cenário e sem haver da parte da entidades com responsabilidades (INAG, AUTARQUIAS e FORCAS de SEGURANÇA) um assumir de responsabilidades, poderemos sem exagero ter dentro do curto prazo naquele local um lago de água fétida rodeada de lixo.

Para estas questões, invariavelmente era pretexto para qualquer dos envolvidos a falta do Plano de Ordenamento, argumento com pouca credibilidade

-Este estado de coisas, passa a mensagem simples de que tudo é permitido tudo está como diz o POVO ao Deus dará.

-Queria ainda realçar, quando se fala da intervenção devida por parte do SEPNA da G m , que esta força tem dois elementos situados na Caldas Rainha com uma área de intervenção com um raio de mais de 150Km o que torna impossível qualquer intervenção em tempo útil.

-Outra questão pertinente, tem a ver com o não balizamento da áreas proibidas à navegação, uma acção de tem toda a razão de ser por forma a evitar acidentes tendo em conta a prática de desporto náuticos ali ocorrente.

-Fico a aguardar resposta, com a esperança que a breve trecho estas situações sejam corrigidas.

Sinceros cumprimentos

Licinio Pereira

- - -

O.S.G. I $ . A . G . I

Page 15: Discussão Pública
Page 16: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

1/15

APRESENTAÇÃO

Proposta de animação do espaço barragem de S.Domingos, na Atouguia da Baleia, e Fosso das Muralhas, Peniche De acordo com o Plano de Ordenamento apresenta-se uma sugestão de animação ambiental, desportiva, turística e cultural para as zonas mencionadas. Para o efeito pressupõe-se que se reúna (CMP) uma equipa resultante dos vários parceiros: Câmara Municipal de Peniche (áreas do desporto, ambiente e cultura); Centro de Canoagem do Oeste, Projecto No Reino do Dragão. Outras entidades deverão também ter uma participação activa como é o caso da Região de Turismo do Oeste. Acredita-se que deverá ser a Câmara a entidade administradora de certas área devido ao seu peso institucional para salvaguardar o interesse comum.

Comentário [G1]: ( CMP ) – acção que ficaria à

responsabilidade da CMP

Page 17: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

2/15

ÍNDICE

Apresentação 1 A Barragem de S.Domingos 3

O Parque Biológico do Lago de S.Domingos 4 Centro de artes, animação e pedagogia ambiental 6

Grupo de Teatro infantil “Os Tritões” 6 Centro Náutico 8

Património Cultural (edificado) 9-12

Centro de Formação 13 Fosso de Muralhas 14

Centro de Artes, animação e pedagogia 14

Centro náutico 14

O Projecto No Reino do Dragão 14

Palácio do Dragão 14

Academia do Dragão 14

Jardim Lotus Branco 14

Conclusões 15

Page 18: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

3/15

A BARRAGEM DE S.DOMINGOS A Barragem de S. Domingos é uma albufeira que foi construída para satisfazer as necessidades de abastecimento de água para uso doméstico da população de Peniche e arredores. Encontra-se em funcionamento há já dez anos. O seu Plano de Ordenamento veio agora a público, estando na fase de discussão pública. Do que foi lido constata-se que o Plano está bem feito com numerosas recomendações que visam proteger a qualidade das águas e a biodiversidade das zonas envolventes. As recomendações vão de encontro às sugestões que têm sido dadas pelo Projecto No Reino do Dragão em conjunção com o Centro de Canoagem do Oeste. Actualmente há muitas pessoas que utilizam a zona da barragem da pior forma, desrespeitando o ambiente e outras pessoas, fazendo ocasionalmente actos de vandalismo. Por isso é realmente urgente reorganizar a zona para que sejam cumpridas as directivas esplanadas no Plano de ordenamento. Este é um esboço, uma proposta de trabalho que, naturalmente está aberta a discussão e pode ser alterada para ser o mais adequada possível à área em questão.

Page 19: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

4/15

ESPAÇO 1 PARQUE BIOLÓGICO DO LAGO DE S. DOMINGOS

1) Parque é composta pela albufeira da barragem e terras envolventes protegidas através do Plano de ordenamento. O parque é assim uma zona cuja fauna e flora proporcionam uma diversidade que, em conjunto com algumas paisagens, se tornam necessário proteger. Para que todas as indicações do Plano de Ordenamento sejam aplicadas torna-se necessário um trabalho de formação ambiental e cívica. Deverão ser realizadas acções para: a. área ambiental Esta seria a primeira área a ser trabalhada porque há que olhar para o conjunto e iniciar uma nova gestão, atribuir quais as prioridades e importâncias. E importante é preservar a área da ocupação humana.

NOME (Imagem) O nome a escolhido teve em conta:

- dar uma ideia das várias unidades funcionais e da sua função. - Dar a imagem de: barragem; área natural envolvente; - Ser adequada às actividades que se irão realizar: (sobretudo)

animação/educação ambiental e desportiva - Ser fácil de dizer (também em inglês, para chegar aos turistas >

Natural/Biological Park of St. Dominics Lake, ou “for short” St. Dominics Lake)

Não foi usada a palavra “natural” porque essa nomenclatura corresponde a uma figura legal que não se enquadra aqui. Por isso ficou:

1) Parque, dá-nos a ideia de uma área grande e relacionada com a natureza

2) Biológico, que tem a ver com a natureza e com as ciências 3) Lago, para ser mais atractivo (em termos de marketing)

do que barragem 4) S.Domingos, o nome da ribeira que está na génese deste

plano de água

Page 20: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

5/15

De seguida adequar essa ocupação enquadrando-a em acções de lazer, formação e animação: ambiental, desportiva, turística e cultural (exactamente por esta ordem). - reunir uma equipa de técnicos e voluntários com o objectivo de constituir uma equipa de trabalho e de conselheiros (de suporte às actividades planeadas) para gerir o espaço como uma unidade coesa e implementar práticas ambientalmente correctas (com a ajuda de um equipa de técnicos da área ambiental, tais como biólogos) - reeducar os actuais utilizadores da barragem, introduzindo comportamentos adequados - planear o funcionamento do Centro de Artes, animação e pedagogia (que seria “a cara” do parque), estabelecer plano de acções (em coordenação com as outras unidades) A gestão deste sítio turístico (parque e suas unidades) seria feita por feita a que fosse o mais auto-sustentável possível. Para isso é necessário uma concertação das várias unidades funcionais numa auto-ajuda, completando-se uns aos outros.

Page 21: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

6/15

Centro de artes, animação e pedagogia ambiental O objectivo deste centro é : 1) Organizar acções de educação e animação ambiental

para que os utilizadores se comportem duma forma ecologicamente correcta;

2) Estender estas acções a todos os públicos, todas as

idades, tendo especial cuidado com o público escolar; 3) Criar o grupo de teatro infantil para animar a zona e criar

mais uma oferta (também fonte de receitas), criando novas oportunidades para o teatro amador local;

4) Cativar actividades artísticas, chamando ao local pessoas

que utilizem o espaço como fonte de inspiração, criando novas oportunidades (matéria prima para merchandising, ateliers, workshops) e fomentando um tipo de utilizador

Grupo de Teatro Infantil “Os tritões” A sua função é ensinar, provocar todos os visitantes. Encenando peças com uma mensagem ambiental e interagindo com o público proporcionando momento divertidos. A ideia é serem ensaiados por pessoas do teatro amador local ( a ver com o pelouro de cultura) e estabelecer no parque um grupo de miúdos (25?). O seu nome deriva de um habitante local o tritão. Como referência veja-se o trabalho desenvolvido pelo Jardim Botânico da Ajuda (www.jardimbotanicodajuda.com) Este grupo poderia ter ensaios (com tempo bom) no centro náutico , edifício (de madeira) do centro de artes ou (mau tempo) no Centro de formação desportivo da Atouguia da Baleia. Poderia também estar presente no fosso das muralhas dependendo da facilidade dos miúdos chegaram ao local. As peças poderia também ser apresentadas num palco (Filarmónica Atouguia?)

Page 22: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

7/15

educado. Incentivar as pessoas de idade a não ficarem em casa (ou nos lares), vindo passear para o meio da natureza, onde podem realizar várias actividades, dando-lhes uma maior qualidade de vida;

5) Geral novos eventos para além do público

nautreza/desporto/turistas; 6) Criar eventos que atraiam outros públicos (incl. turistas). 7) Cativar a comunidade cientifica (academia) para

frequentarem o espaço, criando oportunidades de realizar acções didácticas, palestras, trabalhos de campo, etc. Isto permitiria sensibilizar (os jovens) para as ciências;

8) Cativar as pessoas para a leitura, criando actividades

específicas (todas as idades); 8) Ser “a cara” de todo o espaço (parque) dando o enfoque à

importância da defesa e preservação da biodiversidade do local sobre todas as outras acções.

A partir deste centro (para não criar outro centro e fragmentar)

seriam planeadas outras acções de animação (turística, desportiva, cultural). Criação de uma agenda (do lago) onde se poderia consultar todas as acções. Ao fazer uma gestão conjunta deverá ser dada atenção à reserva de datas para não sobrepor eventos/espaços e para ter em atenção níveis de barulho/capacidade de carga do local, o que pdoeria provocar stress na fauna e flora local.

Criação de conteúdos (blogs, web site, boletins, etc.) de informação,

divulgação e promoção de todas as acções e unidades funcionais (incluindo o Centro de Formação e Fosso). Criando novas oportunidades para a comunidade local participar (na feitura dos conteúdos, utilização de novas tecnologias, etc.)

Page 23: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

8/15

CENTRO NÁUTICO DO LAGO DE S.DOMINGOS b) área desportiva Esta área precisa de ser trabalhada logo a seguir à ambiental e entrar em funcionamento simultâneo. - criar o futuro Centro Náutico (residência para CCO e No Reino do Dragão) com todas as suas infra-estruturas e pontão de acesso á água - ao lado pavilhão para o Centro de Artes, animação e pedagocia ambiental - ao lado zona de campismo (25 pessoas?) - estabelecer o seu plano de actividades (para a canoagem)e coordená-las com a parte ambiental - estabelecer as regatas (lazer) de barcos-dragão, e plano de actividades (coordenadas com as áreas ambiente e com o CCO) - estabelecer que outras actividades poderão ser realizadas (presente e futuro) Criar uma zona anexa de alojamento (campismo) que utilizasse o Centro, o que é vantajosos porque siginifica que a zona está acompanhada de pessoas Bengalows de luxo Se houver local devia ser guardado um espaço para colocar cinco bengalows de luxo que enriqueceriam o projecto dando-lhe um público “médio-alto”. Como referência ver: www.rosehilllodges.com

Page 24: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

9/15

Património Cultural (Edificado) Potencializar a utilização turístico-ambiental do património edificado:

� Azenha do Pomar � Azenha do Pimpolho � Azenha do Penedo � Moinho do Vale da Serra � Moinho do Firmino � Moinho de Gafas � Azenha da Velha

� Casal da Coitada � Casal das Covas � Casal das Figueiras

œ Integração em circuitos pedestres/ambientais/desportivos organizados pelo centro de artes, animação e pedagogia para os vários públicos

œ Criar conteúdos de suporte. informativos, divulgativos e de promoção; de informação à distância (Internet) e presencial (pontos de comunicação do parque e brochura guia de visita. Em várias línguas e com tipo de texto adaptado ao público-alvo (estudantes/turistas…)

œ Estudar o seu potencial de utilização incluindo-os ou estabelecendo uma rede de centros interpretativos tendo como fio condutor as seguintes temáticas:

� A importância da água para o planeta (pode-se utilizar a personagem “ A menina gotinha de água”, em conjunto com outros, para integrar a mensagem didáctica

� O funcionamento das azenhas ao longo da história e a sua importância para o homem

� Enquadramento no património nacional (outros espaços semelhantes)

Page 25: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

10/15

� O que se fazia na azenha energia para ? o trigo/o pão /sua importância ao longo da história na humanidade

� Recriações históricas a cargo dos alunos da Esc. Sup. De Tenologia do Mar de Peniche (curso de animação turística) suportados por actores do teatro amador local

� Incluir nas acções de animação utilizando o património gastronómico (saber, experimentar, fazer) da região. Por exemplo os visitantes poderem fazer/saborear ferraduras, cavacas…

� Realizar pick-nicks à beira da azenha (cenário bucólico) com gastronomia da zona (p.ex.: caldeirada)

� Realizar “kayak/peddie” papers � Verificar a possibilidade de se implantar algum

atelier (com artesões locais) que possa funcionar (pontualmente); promoção de produtos artesanais como as rendas de bilros

� Criar circuitos pedagógicos, integrando-os nas disciplinas /temáticas escolares, por forma a poderem ser objecto de visitas escolares

� Criar um paralelo entre o passado e o presente: a natureza fonte de energia. Das azenhas aos parques éolicos. Estabelecer uma apresentação a realizar no Centro de Artes, seguida de visita de estudo ao local (azenha). Incentivar os alunos a fazerem trabalhos a partir das visitas de estudo (a contarem para nota). Atribuir iniciativas/prémio(s) anual (crianças/jovens) no âmbito das:

� Ciências da natureza � Fontes de energia alternativas � Literatura � Desporto � Preservação do ambiente � Preservação do património

Page 26: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

11/15

œ Promover exposições dos trabalhos realizados pelos alunos nos espaços do Parque e património edificado

œ Promover recriações históricas (de época) (com propósitos turísticos/culturais e educacionais, consoante o público-alvo) nas áreas “casais” recordando estilos de vida, épocas, hábitos e transformando-os quando possível em festivais culturais com contribuições p.ex. da música, de passeios de burro, etc.

œ Promover, nos locais possíveis, de jogos (desporto) ao estilo de “jogos sem fronteiras” (ou “Fort Boyard”) onde aliado às brincadeiras/desafios desportivos se associam conhecimentos. Podem ser feitos em conjunto com o Fosso da Muralha e espaços como as praias ou as Brelengas (sobretudo para estudantes)

œ Promover a prática da orientação nos locais possíveis

œ Promover a prática de observação da natureza (fauna, flora, estrelas)

œ Verificar a possibilidade de alguns moinhos serem pontos de observação privilegiados (com binóculos, telescópios)

œ Verificar a possibilidade de realizar apontamentos culturais nalguns espaços, tais como música (ensembles), podem ser recriações de época com agrupamentos específicos (p.ex. à luz das velas), dando oportunidade à escolas locais /conservatórios de realizarem pequenos concertos

Page 27: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

12/15

œ Possibilidade de os enquadrar noutros eventos (festivais de música) da zona

œ Verificar a possibilidade de criar programas para os alunos das disciplinas que têm a ver com agricultura (incluindo-os nas recriações históricas…)

œ Verificar a possibilidade de utilizar um ou mais espaços agrícolas para demonstrar formas de utilização agrícola do solo pelo homem; produtos locais; estudo desses produtos

œ Mostrar aos turistas como crescem os alimentos, como chegam à nossa mesa. Incluir nos circuitos turístico-ambientais à roda da albufeira

œ Espaço dedicado á divulgação da agricultura biológica, suas vantagens

œ Pode haver debates no centro de artes(…) dedicados à alimentação ( para promover um estilo de vida saudável) para os alunos da Escola de Hotelaria de Óbidos (cozinha/pastelaria); sobre a alimentação actual; palestras, encontros…

œ Fazer um passeio de triciclo (ver http://www.missioncycles.co.uk/AdultTrikes.asp) nestes circuitos (havendo a possibilidade de circular por caminhos)

œ Nos locais possíveis criar passeios de burro (promovendo um animal característico da região, explicando a sua integração na vida do homem) mesmo que seja uma actividade sazonal, ou incluída noutro programa, pró exemplo em determinado evento anual

Page 28: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

13/15

ESPAÇO 2 CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA , Atouguia da Baleia O objectivo é ter aqui o que não pode ficar no centro náutico, ou sjea coisas de valor, computadores, etc. dando ao mesmo tempo novas possibilidades de o projecto ser mais coeso. Utilização de um edifício para: - ser sede do Centro de Canoagem do Oeste - sala de apoio Projecto No Reino do Dragão - recepção - pequena loja onde se venderiam livros ligados ao ambiente, desporto e oriente (alguns títulos) + gift shop (com merchandising do parque e restantes unidades funcionais). Nas unidades funcionais poderia haver uma vitrine com material para venda - camarata (duas para 25 pessoas) + dois quartos individuais (apoio duas equipas + chefe de equipa/casal) ou individuais. Apoio ao Centro náutico. - duches + wc - salas para formação desportiva (possibilidade de submeter às federações projectos de organização de cursos para árbitros, treinadores, dirigentes desportivos, voluntários). Estão tão perto da água que ainda podem remar. (Atrair ao local técnicos de educação física). - sala de reunião - salas de trabalho Se houver espaço disponível pode ter uma mini-ginásio, sala de massagens, etc.

Page 29: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

14/15

ESPAÇO 3 FOSSO DAS MURALHAS, Peniche Para ser gerido em conjunto com o Parque Biológico do Lago de S.Domingos e todas as suas unidades funcionais. - Centro náutico - Centro de artes, animação e pedagogia Objectivo realizar actividades desportivas (canoagem, barcos-dragão, outras), turísticas (animação, com participação dos alunos da ESTMPeniche e Esc. Sup Desporto Rio Maior) e culturais. Para isso é necessário instalações (madeira) [Incluir na requalificação da zona do fosso das muralhas um espaço para residência artística do Projecto No Reino do Dragão] que poderá contemplar:

- recepção - sala Projecto No Reino Dragão (residência artística)

Palácio do Dragão Academia do Dragão Jardim Lótus Branco

- sala reuniões

- sala trabalho (para voluntários) - duas camaratas (à semelhança do centro de formação

desportiva ABaleia) . A proximidade do centro da cidade e do terminal rodoviário dá-lhe grandes vantagens na capacidade de organizar intercâmbios nacionais e internacionais, organização de acções de formação desportiva.

- balneários + wc - sala para exposições, etc - sala para aulas (teóricas) e recepção de grupos - espaço exterior /jardim - cafetaria

A proximidade do centro da cidade dá-lhe a possibilidade de criar actividades de animação e oferta cultural.

Page 30: Discussão Pública

No Reino do Dragão. Proposta de animação para CMPeniche Setembro 2008

© Ana Paula Cunha.

15/15

Esta unidade funcional seria mais “urbana”.

CONCLUSÕES Sugere-se a gestão destes vários espaços como uma unidade com várias especificidades. Assim sendo o Parque seria a “casa mãe”, com o ambiente por pilar mestre. O centro náutico seria o centro de animação na barragem enquanto que o centro de formação seria a casa do (saber do) desporto. O fosso de muralhas teria o enfoque turístico, suportado naturalmente por uma forte componente desportiva (utilização diária por locais). Neste local seria dado o tempero oriental, criando uma oferta única. Estas unidades no seu conjunto oferecem inúmeras possibilidades, criando muitas actividades abrindo novos horizontes à comunidade local, podendo constituir-se como um destino turístico de qualidade, podendo enriquecer a sua formação profissional, constituir um grupo de pessoas que detêm um “know-how” qualificado, de estabelecer pilares para a nova geração que assegurará mais oferta de trabalho do que a que existe actualmente. Por último todas estas possibilidades enriquecem o tecido económico, social e dão uma oferta adicional ao sol e praia, povoando as zonas mais rurais e interiores e contribuindo para uma melhoria de qualidade de vida dos seus habitantes. A possibilidade de cativar pessoas de todas as idades ao local e a possibilidade de atrair ao local novos técnicos em início de vida que aqui podem exercer a sua profissão podem contribuir para a diminuição do envelhecimento da povoação.

Page 31: Discussão Pública

No far’Oeste

existe um lago

encantado.

Surpresos? ..

Alguns já conhecem: é a

Barragem de

S.Domingos, na

Atouguia da Baleia.

Encantado porque está cheia de magia! Todos os que se

aproximam ficam enfeitiçados pela beleza das suas águas e

da paisagem envolvente.

Vamos chamar-lhe lago

porque vai ter uma

nova vida: a Barragem de S.

Domingos já tem Plano de

Ordenamento e o futuro reserva-lhe

muita animação!

Aqui vai nascer o

Parque Biológico do Lago de S.Domingos. Este boletim vai dar-lhe novidades sobre a vida diária

à volta do lago. Fique atento!

Panorâmica da Barragem de S.Domingos (Atouguia da Baleia)

Volume 1, n.º1

Um lago encantado!

2008 > Outubro, 1

Em destaque

• O Parque Biológico

• O Centro Náutico

• O Centro de Artes, Animação e Pedagogia

• O Grupo de Teatro Infantil “Os Tritões”

• O Centro de Formação Desportiva

• O Fosso das Muralhas

AAAA G U AG U AG U AG U A = = = = V I D AV I D AV I D AV I D A PPPP R E S E R V A RR E S E R V A RR E S E R V A RR E S E R V A R AAAA Á G U AÁ G U AÁ G U AÁ G U A EEEE AAAA B I O D I V E R S I D A D EB I O D I V E R S I D A D EB I O D I V E R S I D A D EB I O D I V E R S I D A D E : : : : U MU MU MU M P R E S E N T EP R E S E N T EP R E S E N T EP R E S E N T E

P A R AP A R AP A R AP A R A A SA SA SA S G E R A Ç Õ E SG E R A Ç Õ E SG E R A Ç Õ E SG E R A Ç Õ E S F U T U R A SF U T U R A SF U T U R A SF U T U R A S !!!!

Este lago está cheio de vida e

muitos são os personagens que o

habitam. Hoje vamos conhecer a

Rainha do Lago: a menina

gotinha de água.

O seu reino é o lago e as terras à

sua volta. É muito bonito mas

muito frágil!

Para que todos os seus habitantes

estejam bem ela tem de zelar por

eles!

Todos os dias ela reina para que a

qualidade da água seja boa.

P a r q u e b i o l ó g i c o

L a g o d e S . d o m i n g o s

A t o u g u i a d a B a l e i a , p e n i c h e

A menina gotinha de água

Neste número:

Um lago encantado 2

A Barragem 2

Inside Story 2

Inside Story 3

Inside Story 4

Inside Story 5

Inside Story 6

SUGESTÃO DE BOLETIM

Page 32: Discussão Pública

O Centro de Canoagem do Oeste

é um grupo de pessoas que partilha o prazer da

canoagem.

Os canoístas , tais

como outras pessoas que praticam exercício físico ao ar livre, são

amantes da natureza.

Eles sabem que devem respeitá-la e não perturbar o seu

equilíbrio.

Há já alguns anos que remam

diariamente nas

águas da barragem.

Todas os sábados e domingos de manhã

eles estão disponíveis para receber todos os que

queiram experimentar a canoagem ou para remar em

conjunto com eles.

pequenino para a sua missão: ajudar a comunidade a praticar

exercício físico, promovendo o

bem estar de todos.

O seu contributo é importante: ajude as crianças e os jovens a terem melhores condições para poderem ser bons canoístas e

representarem o Oeste com

dignidade!

Se gosta de desporto - e de canoagem em particular—esteja atento às

provas que se realizam. O Centro de Canoagem do Oeste participa regularmente

em competições. Se gosta de contribuir para o desporto não hesite em dar o seu donativo para que este clube

tenha um futuro risonho.

O seu orçamento é sempre

P á g i n a P á g i n a P á g i n a P á g i n a 2222

Remando para o futuro!

Os habitantes do lago encantado: O Centro de

Canoagem do Oeste

Embaixadores do Oeste

Jovens canoistas em competição

feito actividades como passeios

à volta da barragem e limpeza da zona, contribuindo para a

melhoria do ambiente.

Junte-se a eles e venha conhecer

as águas de S. Domingos!

Como é natural a presença deste

clube vai continuar no futuro.

As suas instalações vão sofrer

melhorias e eles irão integrar o futuro Centro Náutico do lago

de S.Domingos.

Para além da canoagem têm

P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o

Canoístas na barragem

Vamos aprender a

estar no Parque

Biológico do lago

de S.Domingos.

Page 33: Discussão Pública

V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1

Este projecto tem como objectivo fazer turismo da

natureza na zona Oeste.

Irá operar em três áreas: o

Fosso das Muralhas de Peniche—onde fica a sua sede, o Palácio do Dragão– o Lago

de S. Domingos, e o Centro Desportivo da Atouguia da

Baleia.

As suas actividades turísticas serão

desenvolvidas no âmbito da animação e marketing turístico e contribuirá,

através do seu saber, para o desenvolvimento da

comunidade onde se insere.

Estas três unidades serão geridas como um conjunto.

Nelas serão realizadas actividades de

animação desportiva, ambiental, turística

e cultural.

Para perceber um pouco

melhor qual a função de cada

espaço, vamos conhecê-los um

a um.

Uma coisa vos podemos

garantir: vai haver muita diversão em

todos eles.

As actividades vão decorrer

em três áreas distintas:

• Lago de S. Domingos

• Bacia do fosso das

muralhas

• Centro na Atouguia da

Baleia

P á g i n a P á g i n a P á g i n a P á g i n a 3333

A Câmara Municipal de Peniche: um parceiro

de peso!

No Reino do Dragão

Três centros de vida

O fosso das muralhas: nova vida para a cidade de

paisagem que a rodeia.

Através dos seus serviços, dos seus técnicos, e dos seus meios

será o garante de um bom serviço público prestado à

comunidade.

Um projecto tão ambicioso

como este não poderia deixar de contar com um parceiro

importantíssimo: a Câmara

Municipal de Peniche.

A sua presença é essencial para garantir a preservação da

biodiversidade da barragem e da

Caption describing picture or graphic.

Um lago, vários

parceiros de

trabalho: um

serviço para a

comunidade.

Page 34: Discussão Pública

A Barragem de S. Domingos

foi construída no leito da

Ribeira de S. Domingos.

Foi um sonho e muitos

tiveram de esperar vários anos até que se tornou

realidade.

O seu maior objectivo é armazenar água para

abastecer a rede pública e

assim garantir as

necessidades de muitos

lares. A sua

construção ficou pronta em 1998, estando a operar há já

10 anos.

A qualidade das suas águas

ainda está muito longe do desejado. A qualidade da

água é monitorizada

regularmente. Algumas

pessoas e entidades pouco

cumpridoras das normas

ambientais, contribuem para

a contaminação das suas

águas, mas as atitudes

ambientais pouco correctas

têm os dias contados!

queremos um lago, ou

seja, um local onde o

homem está em

harmonia com a

natureza.

Uma nova sala de

visitas para as pessoas

do Oeste. A barragem precisa que as pessoas

respeitem as suas

águas—para que possamos ter boa água

em nossas casas- e

também as terras que a

envolvem.

Queremos transformar a

barragem num lago.

Mas que diferença faz?

Muita. Uma barragem é

apenas um local de

armazenagem de águas.

Queremos mais,

Já repararam como as

suas paisagens são

bonitas e tranquilas?

Estão cheias de vida: de flora e fauna.

Numerosas espécies de

pássaros por aqui

passam.

A preservação

ambiental tem lugar

cativo na nova vida da

barragem!

P á g i n a P á g i n a P á g i n a P á g i n a 4444

Um novo espaço: uma sala de visitas

Um sonho tornado realidade: uma barragem na

Ribeira de S. Domingos

Uma missão a realizar: um lago vai (re)nascer

como.

A barragem precisa de

melhorar alguns aspectos

e o empenhamento da

população é fundamental.

Essa mudança vai ser

acompanhada por

biólogos que nos vão ensinar como podemos

usufruir do lago sem

destruir a sua fauna e

flora, os seus habitats.

O parque do lago vai

ajudar todos a

contribuir para um

espaço que será uma

nova sala de visitas !

Agora que a barragem

tem um Plano de

Ordenamento todos os

visitantes precisam saber quais os comportamentos

ambientalmente

correctos.

Vamos todos aprender onde podemos estar, o

que podemos fazer e

P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o

Caption describing picture or graphic.

A qualidade da água ainda é má e por isso tem de levar um

“To catch the

reader's attention,

place an

interesting

sentence or quote

from the story

here.”

Page 35: Discussão Pública

V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1

As terras que envolvem

a barragem, são

protegidos por um

Plano de Ordenamento.

As águas da barragem

destinam-se a consumo

público, por isso têm de

apresentar uma

qualidade muito boa.

Assim é necessário

perceber a importância

de respeitar toda esta

envolvente ambiental.

A presença humana é

possível mas com

regras!

O Parque pretende gerir

toda esta zona levando

em conta o ambiente e a utilização das pessoas

na vertente desportiva,

turística, cultural para

que a população

beneficie dando-lhe

novas oportunidades e

um futuro mais

confiante.

Para se atingir esse

objectivo é preciso o contributo de uma

equipa de técnicos da

área da biologia, desporto, turismo,

cultura.

lago, de lápis, pincéis

ou barro nas mãos, para

encher de cor este lago

encantado!

Os mais novos

vão ter muitos

ateliers para

participar, mas também

aqueles que já

contam muitas

Para povoar o parque de

mentes que brilham, foi

criado o Centro para

organizar muitas actividades nas áreas do

ambiente, arte e

animação turística.

Todas as pessoas com alma de artista são

convidados a virem

para as margens do

primaveras têm lugar

reservado para fazer as

suas obras de arte!

P á g i n a P á g i n a P á g i n a P á g i n a 5555

O Centro náutico: desporto na água

ESPAÇO 1

O Parque Biológico do Lago de S. Domingos

Centro de artes, animação e pedagogia

Caption describing picture or graphic.

praticar outros

desportos como barcos-

dragão, tiro ao arco,

bbt, passeios pedestres,

de triciclo, de burro...

muita animação para

agitar as águas!

Para além do desporto outras actividades

marcarão presença.

Todo o espaço estará

organizado para o lazer

mas sempre com o ambiente no

pensamento.

Queremos ter uma

pegada ecológica

pequenina!

Para usufruir das águas

nada melhor do que

remar, deslizando pela

sua superfície.

Para isso o futuro

centro náutico dará esse

apoio, através das suas

instalações. Haverá a possibilidade de

Caption describing picture or graphic.

Grupo de teatro

infantil: educar

através da

interacção.

Page 36: Discussão Pública

Um dos objectivos do

Parque do lago de S. Domingos é ensinar a

preservar o ambiente e

concretamente este espaço.

Mas para o fazer de uma

forma interactiva e

provocadora, nada melhor

do que um grupo de teatro

infantil para dar longa vida

ao parque!

Composto por um grupo de

crianças e jovens (até 25)

dos arredores serão

encenados pelos actores do

teatro locais.

O seu nome relembra um

dos habitantes do parque: os

tritões (nome em latim).

São parecidos às

salamandras e se os encontrar não os perturbe!

Observe-os mas não faça

barulho nem se aproximes

demasiado.

como grande

vantagem as suas salas para formação

desportiva e ainda duas

camaratas para apoiar

os desportistas que nos

visitem.

Para

Para apoiar as

actividades do centro náutico foi

criado um espaço dedicado ao

desporto.

Serve como sede do

Centro de Canoagem do Oeste

e de apoio ao Projecto No Reino

do Dragão e tem

aprender um pouco

mais conta com alguns livros

seleccionados para quem

quer saber

mais e uma lojinha

com

P a g e P a g e P a g e P a g e 6666

Outros espaços

Uma lufada de ar fresco: o grupo de teatro

infantil “Os Tritões”

ESPAÇO 2

Centro Desportivo da Atouguia da Baleia

recomendações do

Plano de Ordenamento. É o

caso de unidades de turismo rural (TER)

que irão

proporcionar um maior dinamismo à

economia local.

Junto ao parque

estarão em funcionamento

outros espaços que se enquadram nas

P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o P a r q u e b i o l ó g i c o

As instalações do centro de formação, com loja e livraria.

Caption describing picture or graphic.

Centro de

Foramção

Desportiva: investir

no saber.

Page 37: Discussão Pública

V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1V o l u m e 1 , n . º 1

O Fosso das Muralhas

de Peniche, com os seus

planos de água, é um

espaço mais perto da

cidade.

A requalificação deste

espaço vai permitir uma

nova utilização deste espaço para a área do

lazer.

Local onde fica o

Palácio do Dragão,

residência artística do projecto, este espaço

irá ser gerido em

conjunto com o Parque

Biológico do lago de

S Domingos ,

proporcionando muitos

bons momentos de animação desportiva

(através de regatas de

barcos - dragão e

passeios de caiaque), animação turística (para

dar-mos mais

espectáculos aos

turistas que nos

visitam), animação

cultural e ainda

ambiental, lembrando a importância da água nas

nossas vidas, e a paixão

pelo mar que toca tanta

gente da região.

Este espaço vai oferecer também alojamento

para desportistas

(camaratas) e, à semelhança do centro

náutico, uma pequena

loja, com lembranças &

livros.

Os alunos das escolas

superiores de turismo,

desporto e ambiente

terão oportunidade de participar das

actividades realizadas.

Para os amantes da natureza o Jardim Lotus Branco será o

espaço de eleição, com muitos ateliers e

canteiros para ter as

mãos na terra!

A Academia do Dragão será a

verdadeira casa de ideias, local de

aprendizagem

(formação de barcos-dragão, danças do

dragão e de leão…)

espaço para debates, eventos culturais; uma

onda de

acontecimentos!

tudo para fazer-mos passar as novidades.

Aqui ficam os contactos onde podem entrar e ver

todas as novidades e agenda:

www.parquebiologicodesdomingos.com.pt

www.fossodasmuralhas.com.pt

//blosgsxxxxxxxx.xom.pt

//blogsxxxxxxxx.com.pt

Queremos estar on-line

com esta imensa

comunidade que irá

trazer mais vida a estes

espaços.

Em terra de redes nada

melhor para comunicar

do que usar os benefícios da net:

página internet,

blogues, boletins, vale

P á g i n a P á g i n a P á g i n a P á g i n a 7777

Espaço 3

Fosso das Muralhas, Peniche

Uma comunidade com rede(s)

Caption describing picture or graphic.

Caption describing picture or graphic.

Património

cultural: memória

do passado,

herança para o

futuro.

Page 38: Discussão Pública

PARQUE BIOLÓGICO DO LAGO DE S. DOMINGOS

• Centro de Artes, Animação e Pedagogia

• Grupo de Teatro Infantil “Os Tritões”

• Centro Náutico Desportivo

• Centro de Formação Desportiva

FOSSO DE MURALHAS

• Centro Náutico

• Centro de Artes, Animação e Pedagogia

Projecto No Reino do Dragão

• Palácio do Dragão

• Academia do Dragão

• Jardim Lotus Branco

Morada:

Localidade

Cod Postal

Agua = vida P reservar a água e a biod iversidade:

um presente para as gerações futuras!

contribuir para o sucesso das

actividades.

Acompanhe as nossas actividades e

junte-se a nós: venha participar!

[Inserir calendário]

Ajude a realizar sonhos: o seu donativo é importante para

Agenda: os próximos eventos

Phone: 555-555-5555

Fax: 555-555-5555

Email: [email protected]

Y o u r b u s i n e s s

t a g l i n e h e r e .

Estamos na web:

Www.parquebiologico.com.pt

Fotografia do evento

Page 39: Discussão Pública

AHLERS LINDLEY, LDA. Edifício Mical, Estrada de Manique, Alcoitão - 2649-502 Alcabideche - Portugal Tel. +351 214 692 024 - Fax. +351 214 692 174 – [email protected] - www.lindley.pt Sociedade por Quotas - Capital Social € 340.000. Cons. Reg. Com. de Cascais, Matrícula nº 06608 Contribuinte nº 500 012 261

IMP.CO.06-rev.02

Turismo de Macau

Exma. Sr.ª Ana Paula Cunha

(enviado por e-mail)

Alcoitão, 2 de Outubro de 2008

CAIS FLUTUANTE PARA BARRAGEM DE SÃO DOMINGOS – PENICHE

Exmos. Senhores,

Fazemos referencia à vossa consulta para o fornecimento em epigrafe bem como à

reunião havida, que desde já agradecemos, e conforme combinado junto

apresentamos a nossa proposta No. 2846 Rev00/2008, acompanhada de:

Memória Descritiva

Desenhos

Documentação técnica

A solução que estamos a propor compreende um cais de apoio ao remo e um cais de

apoio no meio da barragem. O cais de remo terá 18m de comprimento e 4,5m de

largura e será composto por 6 pontões de 6.0x2.25m acoplados dois a dois

lateralmente. Estes pontões são equipados com flutuadores rebaixados para conferir

um bordo livre máximo de 20cm. O acesso ao cais será feito por meio de um passadiço

com 6.0x2.25m equipado com rodados.

Page 40: Discussão Pública

IMP.CO.06-rev.02

Os cais a instalar no meio da barragem são compostos por módulos da especificação

do pontão. Será fornecido com uma escada de acesso, armário de emergência

equipado com Kit primeiros socorros, very lights e bóia de salvação.

Esperamos que estes elementos sirvam para o vosso estudo e ficamos ao vosso

dispor para os esclarecimentos que julguem necessários.

De. V. Exas.

Atentamente

Pedro Simões

LINDLEY MARINAS E SINALIZAÇÃO

Page 41: Discussão Pública

IMP.CO.06-rev.02

PROPOSTA NO. 2846 REV00/2008

CAIS FLUTUANTE PARA BARRAGEM DE SÃO DOMINGOS – PENICHE

Descrição do Fornecimento:

Fabrico, entrega na Barragem de São Domingos e montagem do seguinte

equipamento de especificação Sistema Doc-Kit, geralmente conforme documentação

técnica e desenhos anexos:

Cais de Remo

6 un Passadiço de 6.0 x 2.25 m com estrutura, convés e defensas em pinho

nórdico, flutuadores rebaixados em poliestireno revestidos a ‘PEAD’ e

cantos reforçados a aço galvanizado

1 un Passadiço de acesso com 6.0x2.25m equipado com rodados

40 m Defensa em borracha

1 un Sistema de amarração composto por:

6 poitas em betão armado de 1 Ton

6 troços de corrente Ø16mm

6 troços de cabo de nylon Ø20mm

2 bóias de sinalização das poitas

PREÇO VENDA……………………………………………………………29.510,00 €

Cais de apoio no meio da barragem

1 un Passadiço de 6.0 x 2.25 m com estrutura, convés e defensas em pinho

nórdico, flutuadores rebaixados em poliestireno revestidos a ‘PEAD’ e

cantos reforçados a aço galvanizado

1 un Escada de acesso em alumínio

Page 42: Discussão Pública

IMP.CO.06-rev.02

4 un Cunhos de amarração em alumínio fundido

1 un Armário de emergência equipado com kit de primeiros socorros

1 un Sistema de amarração composto por:

2 ferros de amarração de 25 kg

2 troços de corrente 12mm

2 troços de cabo massa de polietileno

2 cunho de amarração ao passadiço

PREÇO VENDA……………………………………………………………3.750,00 €

Condições de Fornecimento:

PREÇOS:

• Excluem IVA a ser debitado à taxa legal em vigor na data da facturação.

• Estão sujeitos a variações de acordo com o Decreto-Lei 59/99 de 2 de Março.

PRAZO DE ENTREGA:

• 8 semanas após confirmação da encomenda.

PAGAMENTOS:

• 40% com a confirmação da encomenda.

• 60% com a entrega do equipamento.

EXCLUSÕES:

• Terrapleno adequado à armazenagem, montagem e lançamento à água do

equipamento, com acesso a camiões TIR.

• Espaço líquido totalmente desimpedido na área de montagem do equipamento.

Page 43: Discussão Pública

IMP.CO.06-rev.02

VALIDADE DA PROPOSTA:

• 60 dias.

Alcoitão, 2 de Outubro de 2008

LINDLEY MARINAS E SINALIZAÇÃO

Page 44: Discussão Pública

IMP.CO.06-rev.02

MEMÓRIA DESCRITIVA

CAIS FLUTUANTE PARA BARRAGEM DE SÃO DOMINGOS – PENICHE

1. PONTÕES FLUTUANTES

a) O equipamento proposto é da gama Doc-kit, da Lindley, conforme literatura e

desenho técnico em anexo.

b) Este sistema tem as seguintes características principais:

Capacidade de sobrecarga 100 kg/m2.

Estrutura em pinho nórdico impregnado, com reforços em aço galvanizado.

Convés em madeira idêntica à da estrutura.

Flutuadores em poliestireno expandido, totalmente revestidos a PEAD.

Os passadiços terão 2,25 m de largura com um bordo livre máximo de 200

mm sem carga.

Os passadiços serão interligados de modo a fazer uma plataforma flutuante

com 18.0x4.5m.

c) Este pontão é especialmente concebido para ser utilizado por embarcações de

remo tendo um bordo livre de 200mm.

d) Será fornecida uma defensa em borracha no perímetro do pontão.

2. PASSADIÇO DE ACESSO

a) A ponte de acesso terá a dimensão de 6,0 x 2.25 m.

b) Será fabricado com estrutura em madeira idêntica à da restante instalação.

c) Será fornecida com charneira de ligação ao passadiço e rodados de borracha no

topo.

d) Para que os rodados do lado de terra possam funcionar correctamente, esta zona

deverá estar livre de obstruções, regularizada e uniforme.

Page 45: Discussão Pública

IMP.CO.06-rev.02

3. AMARRAÇÕES

a) A amarração desta instalação será executada utilizando poitas, corrente e cabo de

nylon.

b) O pontão será amarrado por quatro poitas em betão. Para compensar as variações

do nível de água da barragem, serão fornecidos 2 conjuntos adicionais de

amarração. Estas amarrações adicionais serão sinalizadas por bóias na altura em

que a barragem esteja na cota máxima.

Page 46: Discussão Pública

IMP.AF.05-rev.01

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA

1 - ACEITAÇÃO No caso de divergência entre as condições da presente nota de aceitação de encomenda e as que se encontrem na ordem de encomenda, são as condições desta nota de aceitação de encomenda que prevalecem. 2 - PRAZOS E CONDIÇÕES Os prazos e condições incluídos nas cláusulas da proposta e/ou contrato elaborados pelo fornecedor não podem sofrer quaisquer modificações sem o seu consentimento por escrito, prevalecendo, em caso de divergência, as condições deste. 3 - PREÇO E ENTREGA a) Aos preços acrescerá o IVA que é sempre da conta do comprador e que será incluído na factura à taxa em vigor à data do débito; b) O preço não inclui embalagem e transporte, que são da conta e ordem do comprador. A mercadoria viaja pela conta e risco do comprador, podendo

ser feito seguro contra o risco de transporte mediante pedido escrito e por conta do comprador; c) O fornecedor fará toda a diligência razoável para entregar a mercadoria no prazo convencionado mas não será responsável se, apesar disso, houver

qualquer atraso; d) O fornecedor reserva-se o direito de fazer a remessa em mais de um carregamento, conforme lhe parecer mais apropriado. 4 – PAGAMENTO a) A liquidação da encomenda será efectuada na data da apresentação da factura e nunca, em qualquer caso, para além do período aposto na factura

referida. Os pagamentos não poderão nunca ser adiados ou suspensos com base em reclamações feitas pelo comprador e não aceites pelo fornecedor.

b) O fornecedor reserva-se o direito de suspender o envio das mercadorias quando o pagamento não seja feito de acordo com a anterior alínea a) desta cláusula ou de acordo com diferentes condições em que tenham acordado por escrito.

5 - RESERVA DO DIREITO DE PROPRIEDADE O fornecedor reserva o direito de propriedade sobre a mercadoria até que esta se encontre totalmente paga. 6 - GARANTIA E MANUTENÇÃO Sem prejuízo do que se estipula nas cláusulas seguintes, o prazo de garantia da mercadoria relativamente à adequação da sua estrutura e dos materiais ao fim a que se destinam, é de cinco anos, no caso de se tratar de uma empreitada, e de dois anos no caso de se tratar de venda de equipamento. A garantia atrás referida não contempla avarias ou deteriorações dos componentes da mercadoria, dado o facto dos mesmos se destinarem a uma utilização permanente, susceptível de ocasionar o seu rápido desgaste e depreciação e de verificação imprevisível no tempo. O bom funcionamento dos componentes nas circunstâncias atrás referidas deverá ser assegurado pelo comprador, através de inspecções e manutenções preventivas dos mesmos, a realizar pelo menos duas vezes por ano, antes e depois de cada época de utilização. O comprador deverá manter um stock de peças e ter pessoal tecnicamente habilitado para a substituição imediata do equipamento deteriorado. Será dada pelos nossos técnicos uma formação adequada ao referido pessoal, aquando das montagens do equipamento. A garantia atrás referida não será válida se os parâmetros constantes da Memória Descritiva e documentação técnica anexa à mercadoria, forem desrespeitados ou excedidos. 7 - FORÇA MAIOR O fornecedor não será responsável pelo não cumprimento deste contrato sempre que isso seja devido a acto do comprador ou a caso fortuito ou de força maior, tal como guerra, greve, alteração da ordem pública ou outro facto para além das razoáveis possibilidades do fornecedor. O fornecedor poderá denunciar este contrato sempre que os factos aqui referidos impliquem alteração das condições de venda no todo ou em parte. 8 - VARIAÇÃO DE PREÇOS Os preços são sempre estabelecidos tendo em conta : a) Os impostos, direitos aduaneiros, taxas de câmbio e legislação em vigor; b) Custo das matérias-primas, salários e transporte; c) Regulamentos sobre o movimento de capitais, tudo em vigor à data da proposta .A variação destes itens que influencie o custo dos materiais em

relação ao fornecedor dá a este o direito de aumentar correspondentemente o preço a debitar ao comprador em relação à data de entrega dos materiais.

9 – INSTALAÇÂO No caso das cláusulas da proposta e/ou contrato incluírem montagem no local de entrega, deverão ser cumpridas as seguintes condições, sob pena de acrescerem ao preço custos adicionais : A disponibilidade de um conveniente acesso ao local onde deva ser instalada a mercadoria, com largura suficiente e espaço para permitir o uso de gruas, camiões ou outro material necessário; A possibilidade do fornecedor executar a montagem sem interrupções durante as horas normais de expediente. 10 – DESENHOS As descrições e ilustrações contidas em brochuras e/ou outros meios de publicidade do fornecedor, representam apenas a apresentação de uma impressão geral da mercadoria e estão ‘a priori’ excluídos do contrato, excepto indicação em contrário que deverá constar expressamente da proposta e/ou contrato. 11 – PROJECTO O fornecedor executará os projectos baseados nas informações prestadas pelo comprador, sendo sua a responsabilidade de exactidão destes. Assim, o fornecedor não aceitará quaisquer responsabilidades por danos resultantes da má adaptabilidade da mercadoria ao local. 12 - DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA O recebimento da mercadoria pelo comprador significa que a verificou e achou conforme, pelo que não se aceitará qualquer devolução ou reclamação depois desse facto. 13 – ARMAZENAGEM Se o comprador pedir que se mantenha a armazenagem dos materiais comprados para além da data prevista para a remessa e, se o fornecedor puder aceder ao pedido, o comprador será debitado pelo custo da armazenagem de acordo com as tabelas do fornecedor. 14 – TRIBUNAL Este contrato governa-se pela lei portuguesa e o foro competente é o da comarca de Lisboa.

Page 47: Discussão Pública
Page 48: Discussão Pública
Page 49: Discussão Pública
Page 50: Discussão Pública
Page 51: Discussão Pública
Page 52: Discussão Pública
Page 53: Discussão Pública
Page 54: Discussão Pública
Page 55: Discussão Pública
Page 56: Discussão Pública
Page 57: Discussão Pública

1 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

AP

RECI

AÇÃO

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

ÁGUA

S DO

OES

TE

CONV

ENTO

DE

SÃO

MIGU

EL D

AS G

AEIR

AS

3251

0-71

8 GAE

IRAS

PO

RTUG

AL

TEF:

351 2

62 95

5 200

TM

: 93 9

55 20

0 FA

X: 35

1 262

955 2

01

gera

l@ag

uasd

ooes

te.co

m

Refe

re a

s qu

estõ

es p

rese

ntes

no

POAS

D re

lativa

s ao

Sist

ema

de S

anea

men

to, e

m g

eral,

do

qual

a em

pres

a é

conc

essio

nário

e, e

m p

artic

ular,n

o qu

e se

ref

ere

exec

ução

da

Ampli

ação

do

Siste

ma

de

Sane

amen

to d

o Pa

ço (

Siste

ma

Inte

rcep

tor

em "

alta"

e r

emod

elaçã

o da

ETA

R ex

isten

te),

que

visa

inter

cept

ar, t

ratar

e d

esca

rrega

r no

resp

ectiv

o m

eio re

cept

or fin

al ág

uas r

esidu

ais d

evida

men

te tr

atada

s de

acor

do c

om o

s lim

ites

legais

impo

stos

pela

Legis

lação

Nac

ional

e Co

mun

itária

, con

tribu

indo

assim

par

a re

solve

r de

form

a sig

nifica

tiva

os p

roble

mas

ass

ociad

os a

polu

ição

da á

gua

na b

acia

hidro

gráf

ica d

o rio

o Do

ming

os

VOL

3 – 2.

2.1

Page 58: Discussão Pública

2 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

AP

RECI

AÇÃO

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

“Dev

e se

r clar

ificad

o qu

e no

cam

inho

envo

lvent

e à

albuf

eira

é pr

oibida

toda

a ci

rcula

ção

mot

oriza

da, c

om

exce

pção

dos

veí

culos

em

ser

viço

de f

iscali

zaçã

o, m

anut

ençã

o ou

soc

orro

e o

s de

corre

ntes

da

activ

idade

agr

ícola

e flo

resta

l em

que

não

haja

alte

rnat

ivas

de a

cess

o. D

eve

ainda

ser

indic

ada

uma

veloc

idade

máx

ima

de c

ircula

ção

que

terá

de

ser r

eduz

ida, p

or ra

zões

de

segu

ranç

a pa

ra q

uem

se

deslo

ca a

ou b

icicle

ta.”

Artig

o 18

.º - 1

. p)

p)

a cir

culaç

ão d

e ve

ículos

de

qualq

uer n

ature

za, n

omea

dame

nte m

otocic

los e

veícu

los to

do-o

-terre

no, f

ora

dos

aces

sos

e tril

hos

desti

nado

s a

esse

fim

e de

vidam

ente

dimen

siona

dos

e sin

aliza

dos,

com

exce

pção

dos

ve

ículos

em

servi

ço d

e fis

caliz

ação

, man

utenç

ão o

u so

corro

e o

s de

corre

ntes

da a

ctivid

ade

agríc

ola e

flo

resta

l. A ci

rculaç

ão, p

or ra

zões

de se

gura

nça d

eve r

espe

itar u

ma ve

locida

de m

áxim

a de 6

0 km/

hora

.

NÃO

CONF

ORME

PL

ANO

DE Á

GUA

ZONA

TER

REST

RE D

E PR

OTEC

ÇÃO

OUTR

A EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

“Con

sider

amos

que

dev

e ap

enas

ser

con

struí

do u

m tr

ilho

de v

igilân

cia e

não

um

a ve

rdad

eira

estra

da.

Assim

em

vez

dos

3 m

etro

s ind

icado

s ne

ste p

onto

pro

pom

os a

ado

pção

de

uma

largu

ra m

áxim

a de

so

men

te 1

m. (

para

lelam

ente

a e

ste tr

ilho,

em

am

bos o

s lad

os, e

de

um m

odo

mais

ou

men

os a

ltern

ado,

de

verá

ser e

fectu

ada

a pla

ntaç

ão d

e ár

vore

s aut

ócto

nes/r

ipíco

las)”.

Artig

o 19

.º - i

.1.2)

Cons

idera

-se a

lar

gura

máx

ima

de 3

m c

omo

a lar

gura

ade

quad

a a

uma

circu

lação

com

seg

uran

ça,

nome

adam

ente

nas

situa

ções

em

poss

am o

corre

r cru

zame

ntos

de v

eículo

s em

sen

tido

contr

ário.

De

qualq

uer

modo

, o

facto

de s

e re

ferir

3 m c

omo

largu

ra m

áxim

a do

ace

sso

a co

nstru

ir nã

o im

plica

que

seja

esta

a la

rgur

a fin

al, po

de se

r men

or, n

ão po

derá

e se

r maio

r.

Não s

e con

sider

a a pl

antaç

ão de

árvo

res m

argin

ando

o ca

minh

o a co

nstru

ir. NÃ

O CO

NFOR

ME

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

“Na

resta

nte

docu

men

taçã

o re

fere

máx

imo

de 2

0 ca

mas

, sen

do q

ue a

qui n

o re

gulam

ento

, cer

tam

ente

po

r lap

so, e

ncon

tra-s

e o

valor

de

30.”

Artig

o 29

.º - 2

. a)

O va

lor co

rrecto

é de

30 ca

mas e

deve

rá co

mo ta

l con

star e

m tod

os os

docu

mento

s.

NÃO

CONF

ORME

PL

ANO

DE Á

GUA

ZONA

TER

REST

RE D

E PR

OTEC

ÇÃO

OUTR

A EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

ARMÉ

RIA

- MO

VIME

NTO

AMBI

ENTA

LIST

A DE

PE

NICH

E AP

ARTA

DO 14

3 25

24-9

09 P

ENIC

HE

TM: 9

3 411

1088

as

socia

caoa

rmer

ia@gm

ail.co

m

“Ape

sar d

as c

onsid

eraç

ões

que

levar

am a

con

sider

ar a

Quin

ta a

nter

ior c

omo

prior

itária

, nes

te m

esm

o ar

tigo

deve

tam

bém

ser e

fectu

ado

uma

men

ção

às ca

racte

rístic

as g

erais

que

dev

em o

rient

ar u

ma

futu

ra

recu

pera

ção

turís

tica

da Q

uinta

de

Sant

o An

tónio

.”

Artig

o 29

.º - 2

. d)

Este

artig

o co

nsag

ra o

apar

ecim

ento

de un

idade

s de T

ER n

a zo

na R

eser

vada

da A

lbufei

ra, s

alvag

uard

ando

deste

mo

do a

Quint

a de S

tº An

tónio.

d)

as o

bras

de

alter

ação

ou

recu

pera

ção

de c

onstr

uçõe

s ex

isten

tes, i

solad

as o

u em

núc

leo, d

evida

mente

leg

aliza

das,

que

poss

am v

ir a

ser d

estin

adas

a fo

rmas

de

Turis

mo n

o Es

paço

Rur

al (T

ER),

nos

termo

s da

leg

islaç

ão ap

licáv

el e n

os te

rmos

do pr

esen

te Re

gulam

ento;

Page 59: Discussão Pública

3 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

AP

RECI

AÇÃO

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

LICI

NIO

PERE

IRA

RU

A DA

PED

REIR

A,LL

Q.-E

SQ.

2525

-047

ATO

UGUI

A DA

BAL

EIA

TM:96

5094

737

licin

ioqe

reira

@sa

po.p

tl

“...ci

rcula

m to

do o

tipo

de

veícu

los m

otor

izado

s m

otos

4 e

jipe

s, sã

o es

traga

dos

cam

inhos

e ta

ludes

na

tura

is ,já

pre

senc

iei p

ara

meu

esp

anto

algu

ém q

ue m

udav

a o

óleo

ao c

arro

junt

o ao

plan

o de

águ

a, co

m o

mes

mo

a es

corre

r par

a alb

ufeir

a, p

esca

com

rede

s, ar

mad

ilhas

met

álica

s par

a co

elhos

e ca

ça co

m

arm

as f

ogo

na o

rla d

a alb

ufeir

a, p

esso

as a

cam

inhar

em

cim

a do

par

edão

da

barra

gem

, co

m a

co

nseq

uent

e qu

eda

de p

edra

s do

mes

mo,

aca

mpa

men

to s

elvag

em c

om fo

gueir

as a

cesa

s à

noite

e

pess

oas q

ue p

ara

pesc

ar ch

egam

a te

r as r

odas

dos

carro

s den

tro d

e ág

ua.”

“Foi

vand

aliza

do, e

nun

ca re

posto

o si

nal q

ue p

roíb

e a

circu

lação

de

veícu

los m

otor

izado

s nos

cam

inhos

da

albu

feira

.”

O

refor

ço d

a fis

caliz

ação

da

área

de

inter

venç

ão d

o PO

ASD

prev

isto

no â

mbito

do

mesm

o e

que

cons

ta do

Pr

ogra

ma d

e Ex

ecuç

ão e

Plan

o de

Fina

nciam

ento

prete

nde

sana

r esta

s sit

uaçõ

es, a

travé

s da

fisc

aliza

ção

de

acçõ

es irr

egula

res.

Cons

idera

-se a

repo

sição

da

situa

ção,

isto

é a

repo

sição

sina

l de

inter

dição

à ci

rculaç

ão d

e ve

ículos

moto

rizad

os

no ca

minh

o qu

e ma

rgina

a a

lbufei

ra. A

liás,

os ca

minh

os e

trilh

os o

nde

poss

am ci

rcular

veícu

los m

otoriz

ados

, que

o os d

e eme

rgên

cias e

de ap

oio às

activ

idade

s agr

ícolas

e flo

resta

is, de

vem

ser d

evida

mente

sina

lizad

os.

NÃO

CONF

ORME

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

As

esc

orrê

ncias

do

viadu

to d

o IP

6 ta

mbé

m u

ma

situa

ção

grav

e, p

eran

te o

que

se p

assa

diar

iamen

te ju

nto

a alb

ufeir

a é

um p

roble

ma

men

or.

A

monit

oriza

ção

da q

ualid

ade

da á

gua

da a

lbufei

ra e

stá p

revis

ta no

POA

SD c

onsti

tuind

o a

melho

ria d

a su

a qu

alida

de um

dos o

bjecti

vos d

o Pl

ano.

No qu

e res

peita

ao IP

6, co

ntacta

da a

EP- E

strad

as de

Por

tugal,

a sit

uaçã

o do

IP6

tem e

stado

a s

er re

gular

mente

seg

uida

e se

rá a

inda

este

ano

inicia

da a

mon

itoriz

ação

das

águ

as d

e es

corrê

ncia

com

a imp

lemen

tação

de ca

mpan

has r

egula

res p

ara a

reco

lha e

poste

rior a

nális

e das

mes

mas.

O CO

NFOR

ME

PL

ANO

DE Á

GUA

ZONA

TER

REST

RE D

E PR

OTEC

ÇÃO

OUTR

A EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

“..

.inte

rven

ção

devid

a po

r pa

rte d

o SE

PNA

da G

NR q

ue e

sta fo

rça

tem

dois

elem

ento

s sit

uado

s na

Ca

ldas

Rainh

a co

m u

ma

área

de

inter

venç

ão c

om u

m ra

io de

mais

de

150K

m o

que

torn

a im

poss

ível

qualq

uer i

nter

venç

ão e

m te

mpo

útil.

Int

erve

nção

fora

do âm

bito d

o POA

SD.

NÃO

CONF

ORME

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

“..

.o n

ão b

aliza

men

to d

a ár

eas p

roibi

das à

nav

egaç

ão, u

ma

acçã

o de

tem

toda

a ra

zão

de se

r por

form

a a

evita

r acid

ente

s ten

do e

m co

nta

a pr

ática

de

desp

orto

náu

ticos

ali o

corre

nte.

O ba

lizam

ento

e a

sinali

zaçã

o de

toda

s as

situ

açõe

s qu

e po

ssam

repr

esen

tar p

erigo

par

a os

uten

tes, q

uer d

o pla

no d

e ág

ua, q

uer d

a Zo

na T

erre

stre

da A

lbufei

ra, c

onsti

tuem

acçõ

es c

onsid

erad

as n

os d

iverso

s do

cume

ntos

que c

ompõ

es o

POAS

D.

Page 60: Discussão Pública

4 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

VO

LUME

/CAP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

APRE

CIAÇ

ÃO

NOTA

: dad

a a e

xtens

ão d

esta

partic

ipaçã

o, qu

e con

siste

na a

pres

entaç

ão de

uma

prop

osta

de a

nimaç

ão p

ara a

área

da a

lbufei

ra e

marg

ens d

a ba

rrage

m de

São

Dom

ingos

e um

a ve

z que

para

a m

aioria

das a

cçõe

s pro

posta

s não

se id

entifi

cam

não c

onfor

mida

des c

om o

s obje

ctivo

s do P

OASD

, ser

ão ap

enas

trata

das a

s acç

ões

que p

ela su

a não

confo

rmida

de co

m o P

lano n

ão po

dem

ser n

ele in

tegra

das.

Cons

idera

-se ai

nda q

ue do

s trê

s esp

aços

apre

senta

dos n

a pro

posta

anter

iorme

nte re

ferida

, o E

spaç

o 3 –

Fos

so d

as M

uralh

as d

e Pen

iche n

ão é

cons

idera

do po

r se e

ncon

trar g

eogr

afica

mente

fora

da ár

ea de

inter

venç

ão do

plan

o- ao

Plan

o de á

gua e

a Zo

na T

erre

stre d

e Pro

tecçã

o.

Refira

-se ai

nda q

ue um

a lar

ga m

aioria

das a

cçõe

s pre

vistas

não s

e enq

uadr

am di

recta

mente

no âm

bito d

o Plan

o, po

dend

o con

tudo s

er de

senv

olvida

s, um

a vez

que n

ão co

locam

em ca

usa o

s obje

ctivo

s do P

lano.

Em an

exo a

pres

enta-

se na

ínteg

ra a

prop

osta

de an

imaç

ão, a

ssim

como

os re

stante

s elem

entos

que a

comp

anha

ram

a pre

sente

partic

ipaçã

o. NÃ

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

ANA

PAUL

A OL

IVEI

RA D

A CU

NHA

R. D

O SO

L NAS

CENT

E – 5

.º R/

ESQD

º CA

DRIC

EIRA

28

65-7

79 –

TURC

IFAL

co

rreioa

napa

ula@

sapo

.pt

ESPA

ÇO 1

– Par

que B

ioló

gico

do

Lago

de S

ão D

omin

gos.

a.

área

ambi

enta

l

Vol1

- Rela

tório

ntes

e

Vol 2

– Rw

egul

amen

to

Vol3

– Pro

g Ex

ecuç

ão

As ac

ções

prop

ostas

não a

pres

entam

qualq

uer n

ão co

nform

idade

com

os ob

jectiv

os do

POA

SD, e

mbor

a as

mesm

as de

vam

ser d

esen

volvi

das p

or en

tidad

es pa

rticula

res p

otenc

ialme

nte as

socia

das a

entid

ades

ofici

ais.

Na su

a gen

erali

dade

pode

ser v

istas

como

acçõ

es qu

e pod

em in

tegra

r-se n

os ob

jectiv

os de

educ

ação

am

bienta

l con

sagr

ados

no P

OASD

.

NÃO

CONF

ORME

26

1 958

326

91 97

4 621

0 PL

ANO

DE Á

GUA

ZONA

TER

REST

RE D

E PR

OTEC

ÇÃO

OUTR

A VO

LUME

/CAP

AR

T/NÚ

M/AL

ÍNEA

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

ESPA

ÇO 1

– Cen

tro N

áutic

o do

Lag

o de

São

Dom

ingo

s.

b.

área

des

portiv

a

1.b)

cr

iar o

futu

ro C

entro

Náu

tico

(resid

ência

par

a CC

O e

No R

eino

do D

ragã

o) c

om to

das

as s

uas

infra

-estr

utur

as e

pon

tão

de a

cess

o ág

ua a

o lad

o pa

vilhã

o pa

ra o

Cen

tro d

e Ar

tes, a

nimaç

ão e

pe

dago

gia a

mbie

ntal

2.b)

es

tabe

lecer

o s

eu p

lano

de a

ctivid

ades

(pa

ra a

can

oage

m)e

coo

rden

á-las

com

a p

arte

ambie

ntal

esta

belec

er

as

rega

tas

(laze

r) de

ba

rcos

-dra

gão,

e

plano

de

ac

tivida

des

(coo

rden

adas

com

as á

reas

am

bient

e e

com

o C

CO)

3.b)

es

tabe

lecer

que

out

ras a

ctivid

ades

pod

erão

ser r

ealiz

adas

(pre

sent

e e

futu

ro)

4.b)

cr

iar u

ma

zona

ane

xa d

e alo

jamen

to (c

ampis

mo)

que

utili

zass

e o

Cent

ro, o

que

é v

anta

josos

po

rque

sign

ifica

que

a zo

na e

stá a

com

panh

ada

de p

esso

as -

zona

de

cam

pism

o (2

5 pe

ssoa

s?)

5.b)

Be

ngalo

ws d

e lux

o.

Se h

ouve

r loc

al de

via s

er g

uard

ado

um e

spaç

o pa

ra c

oloca

r cin

co

beng

alows

de

luxo

que

enriq

uece

riam

o p

rojec

to d

ando

-lhe

um p

úblic

o “m

édio-

alto”

Patri

món

io C

ultu

ral e

dific

ado

Vol1

- Rela

tório

ntes

e

Vol 2

– Rw

egul

amen

to

Vol3

– Pro

g Ex

ecuç

ão

As

acçõ

es

1.b),

2.b)

e 3.b

) pr

opos

tas

não

apre

sent

am

qualq

uer

não

conf

orm

idad

e co

m os

obje

ctivo

s do

POA

SD,

embo

ra a

s me

smas

dev

am s

er

dese

nvolv

idas

por

entid

ades

pa

rticula

res

poten

cialm

ente

asso

ciada

s a en

tidad

es of

iciais

. Ex

cepc

iona

-se

a pr

ática

de

re

gata

s de

bar

cos

drag

ão, u

ma

vez

que

a alb

ufeira

não

ofer

ece

cond

ições

mo

rfomé

tricas

e

de

segu

ranç

a à

sua

práti

ca

(ver

docu

mento

s em

Anex

o)

No q

ue re

speit

a às

pro

posta

s de

ac

ção

no â

mbito

do

Patri

món

io

Cultu

ral a

s me

smas

apr

esen

tam

confo

rmida

de c

om o

s ob

jectiv

os

do P

OASD

, sen

do v

iável

a su

a fut

ura i

mplem

entaç

ão de

vend

o as

mesm

as s

er d

esen

volvi

das

por

entid

ades

pa

rticula

res

poten

cialm

ente

asso

ciada

s a

entid

ades

ofici

ais.

Re

lativa

mente

às ac

ções

4.b)

e 5.b

) pr

opos

tas a

s me

smas

apr

esen

tam

de

scon

form

idad

e co

m os

ob

jectiv

os do

POA

SD,.

Page 61: Discussão Pública

5 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

(Con

t.)

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

Vol1

- Rela

tório

Sín

tese

Vol 2

– Rw

egul

amen

to

Vol3

– Pro

g Ex

ecuç

ão

As a

cçõe

s pro

posta

s não

apr

esen

tam q

ualqu

er n

ão co

nform

idade

com

os

objec

tivos

do

POAS

D, e

mbor

a as

me

smas

deva

m se

r des

envo

lvida

s por

entid

ades

partic

ulare

s pote

ncial

mente

asso

ciada

s a en

tidad

es of

iciais

. Na

sua g

ener

alida

de po

de se

r vist

as co

mo ac

ções

que p

odem

integ

rar-s

e nos

objec

tivos

relat

ivos à

práti

ca da

utica

de

recre

io e

ensin

o da

s ac

tivida

des

náuti

cas,

bem

como

da

educ

ação

amb

iental

, con

sagr

ados

no

POAS

D.

NÃO

CONF

ORME

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

ANA

PAUL

A OL

IVEI

RA D

A CU

NHA

R. D

O SO

L NAS

CENT

E – 5

.º R/

ESQD

º CA

DRIC

EIRA

28

65-7

79 –

TURC

IFAL

co

rreioa

napa

ula@

sapo

.pt

261 9

58 32

6 91

974 6

210

ESPA

ÇO 2

– Cen

tro d

e For

maç

ão D

espo

rtiva

, Ato

ugui

a da B

aleia

O ob

jectiv

o é

ter a

qui o

que

não

pod

e fic

ar n

o ce

ntro

náuti

co, o

u se

ja as

coisa

s de

valor

, com

putad

ores

, etc.

da

ndo a

o mes

mo te

mpo n

ovas

poss

ibilid

ades

de o

proje

cto se

r mais

coes

o. Ut

ilizaç

ão de

um ed

ifício

para

: a.

se

r sed

e do

Cen

tro d

e Ca

noag

em d

o Oe

ste

b.

sala

de a

poio

Proje

cto N

o Re

ino d

o Dr

agão

c.

rece

pção

d.

pe

quen

a loj

a on

de se

vend

eriam

livro

s liga

dos a

o am

bient

e, d

espo

rto e

orie

nte

(algu

ns tí

tulos

) + g

ift sh

op (c

om

mer

chan

dising

do

parq

ue e

resta

ntes

unid

ades

func

ionais

). Na

s unid

ades

func

ionais

pod

eria

have

r um

a vit

rine

com

mat

erial

par

a ve

nda

e.

cam

arat

a (d

uas p

ara

25 p

esso

as) +

dois

qua

rtos i

ndivi

duais

(apo

io du

as e

quipa

s + ch

efe

de e

quipa

/casa

l) ou

ind

ividu

ais. A

poio

ao C

entro

náu

tico

duc

hes +

wc

f. sa

las p

ara

form

ação

des

porti

va (p

ossib

ilidad

e de

subm

eter

às f

eder

açõe

s pro

jecto

s de

orga

nizaç

ão d

e cu

rsos

pa

ra á

rbitr

os, t

reina

dore

s, dir

igent

es d

espo

rtivo

s, vo

luntá

rios)

. Estã

o tã

o pe

rto d

a ág

ua q

ue a

inda

pode

m

rem

ar. (

Atra

ir ao

loca

l técn

icos d

e ed

ucaç

ão fí

sica)

. g.

sa

la de

reun

ião

h.

salas

de

traba

lho

i. Se

hou

ver e

spaç

o dis

poní

vel p

ode

ter u

ma

mini

-giná

sio, s

ala d

em

assa

gens

, etc.

As

acçõ

es

prop

ostas

o ap

rese

ntam

qualq

uer

não

conf

orm

idad

e co

m

os

objec

tivos

do

POAS

D, e

mbor

a as

me

smas

de

vam

ser

dese

nvolv

idas

por

entid

ades

pa

rticula

res

poten

cialm

ente

asso

ciada

s a en

tidad

es of

iciais

. Ex

cepc

iona

-se a

alín

ea e)

e.

ca

mar

ata

(dua

s par

a 25

pe

ssoa

s) +

dois

qua

rtos

indivi

duais

(apo

io du

as

equip

as +

chef

e de

eq

uipa/

casa

l) ou

ind

ividu

ais. A

poio

ao

Cent

ro n

áutic

o d

uche

s +

wc

Page 62: Discussão Pública

6 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SI

GNAT

ÁRIO

PA

RTIC

IPAÇ

ÃO

APRE

CIAÇ

ÃO

NÃO

CONF

ORME

PA

RTIC

ULAR

EN

T.OF

ICIA

L ON

G PL

ANO

DE Á

GUA

ZONA

TER

REST

RE D

E PR

OTEC

ÇÃO

OUTR

A

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

THIE

RS C

OSTA

CHA

GAS

R. D

A FI

LARM

ÓNIC

A, N

.º 5

2525

-042

ATO

UGUI

A DA

BAL

EIA

“...q

ue le

ve a

disc

ussã

o pú

blica

a c

riaçã

o de

um

esp

aço

verd

e de

laze

r na

sua

prop

rieda

de s

ituad

a ju

nto

à urb

aniza

ção

da B

arra

gem

de S

. Dom

ingo

s.”

(

Extra

cto da

Plan

ta de

Sínt

ese d

o POA

SD)

Vol 2

- Re

gulam

ento

Em

conf

orm

idad

e. Co

nside

ra-se

que

é p

ossív

el a

criaç

ão d

e um

esp

aço

verd

e de

laze

r, co

nform

e Ar

tigo

8.º -

Zona

de

Resp

eito

da

Barra

gem

e dos

Órg

ão de

Seg

uran

ça.

Page 63: Discussão Pública

7 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

AP

RECI

AÇÃO

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

ANT

ÓNIO

MAN

UEL

MART

INS

FERR

EIRA

RU

A D

E OU

TUBR

O, 21

CO

IMBR

à 25

25- 0

40

“...e

u ac

ho q

ue d

o lad

o da

Coim

brã

há u

m g

rand

e es

paço

que

é p

ena

não

esta

r apr

oveit

ado

com

um

par

que

de m

eren

das e

com

nov

as in

stalaç

ões p

ara

a ca

noag

em.”

Em

conf

orm

idad

e. Co

nside

ra-se

que

é p

ossív

el a

criaç

ão d

e um

par

que

de m

eren

das,

send

o qu

e a

suya

cria

ção

deve

ser

ar

ticula

da co

m as

entid

ades

resp

onsá

veis

pela

gestã

o da á

rea d

e inte

rvenç

ão do

Plan

o.

NÃO

CONF

ORME

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

“...e

u ac

ho q

ue d

o lad

o da

Coim

brã

há u

m g

rand

e es

paço

que

é p

ena

não

esta

r apr

oveit

ado

com

um

par

que

de m

eren

das e

com

nov

as in

stalaç

ões p

ara

a ca

noag

em.”

o co

nfor

me.

No P

OASD

a loc

aliza

ção d

o cen

tro de

cano

agem

está

prev

isto j

unto

a Atou

guia

da B

aleia.

Page 64: Discussão Pública

8 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

AP

RECI

AÇÃO

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

MÁRI

O AL

BERT

O CA

SIMI

RO D

E SO

USA

RU

A DO

CAS

AL D

A CR

UZ 59

. 25

25-0

36 A

TOUG

UIA

DA B

ALEI

A TM

: 966

102 8

90

TELF

: 262

750 1

67

FAX:

262 7

58 35

7 m

ário

.casim

iro@

live.c

om

“ A zo

na re

serv

ada

da a

lbufe

ira d

evia

ser a

rbor

izada

, cria

ndo

uma

zona

tam

pão,

par

a ab

sorv

er e

xces

sos

de p

estic

idas,

ferti

lizan

tes,

prov

enien

tes

dos

terre

nos

cont

íguo

s, e

evita

r a

eros

ão d

os s

olos

e su

bseq

uent

e as

sore

amen

to d

a alb

ufeir

a.

“A a

gricu

ltura

biol

ógica

pro

posta

no

POAS

D (..

) se

não

houv

er fi

scali

zaçã

o ad

equa

da, c

ontin

uará

a s

er

prat

icada

a h

ortic

ultur

a...”

Em

con

formi

dade

com

o P

OASD

. Enc

ontra

-se p

revis

ta a

flore

staçã

o co

m es

pécie

s au

tócton

es, n

a ár

ea d

e int

erve

nção

do P

OASD

. Es

tá tam

bém

prev

ista

a fis

caliz

ação

, no

senti

do d

e ve

rifica

r a p

rátic

a de

agr

icultu

ra b

iológ

ica, p

or p

arte

dos

agric

ultor

es qu

e a m

esma

venh

a a ad

erir.

NÃO

CONF

ORME

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

Pa

ra s

alvag

uard

ar o

int

eres

se d

os a

gricu

ltore

s po

dia s

er a

pres

enta

da,

pelos

int

eres

sado

s, co

m a

co

labor

ação

de

outra

s ent

idade

s, um

a ca

ndida

tura

a su

bsíd

ios d

e flo

resta

ção

e pr

otec

ção

ambie

ntal.

Inter

venç

ão fo

ra do

âmbit

o do P

OASD

.

Page 65: Discussão Pública

9 11

42 P

OSD

. PLA

NO

DE

OR

DEN

AMEN

TO D

A AL

BUFE

IRA

DE

SÃO

DO

MIN

GO

S.

REL

ATÓ

RIO

DE

PON

DER

ÃO. A

NEX

O 3

. NO

VEM

BRO

.200

8.

AN

EXO

A –

AN

ÁLI

SE D

AS

PAR

TIC

IPA

ÇÕ

ES D

A D

ISC

USS

ÃO

BLI

CA

SIGN

ATÁR

IO

PART

ICIP

AÇÃO

AP

RECI

AÇÃO

O CO

NFOR

ME

PART

ICUL

AR

ENT.

OFIC

IAL

ONG

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

VOLU

ME/C

AP

ART/

NÚM/

ALÍN

EA

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

RUI M

ANUE

L LE

AL A

MADO

R

RUA

VITO

R BA

LTAS

AR, N

.º 9.

25

25-0

79 A

TOUG

UIA

DA B

ALEI

A TM

: 917

804 3

81

TELF

: 262

085 2

04

FAX:

ru

imlam

ador

@sa

po.p

t

“No

enta

nto

julgo

que

um

pro

blem

a gr

ave

e ac

tual

não

está

de

todo

aca

utela

do, f

alo d

o lixo

deix

ado

nas

mar

gens

...”

“... f

alta

de a

cess

o nu

m d

as m

arge

ns, im

poss

ibilita

a re

colha

diár

ia do

lixo

em to

da a

sua

exte

nsão

...”

Co

nside

ra-se

em

confo

rmida

de co

m os

obje

ctivo

s do

POAS

D, u

ma ve

z que

se p

revê

a lim

peza

das

mar

gens

da

albufe

ira, b

em co

mo a

cons

truçã

o do c

aminh

o de v

igilân

cia na

mar

gem

direit

a da a

lbufei

ra.

NÃO

CONF

ORME

PLAN

O DE

ÁGU

A ZO

NA T

ERRE

STRE

DE

PROT

ECÇÃ

O OU

TRA

EM

CON

FORM

IDAD

E CO

M AL

TERA

ÇÃO

SEM

ALTE

RAÇÃ

O

“Ven

ho d

esta

form

a su

gerir

às

entid

ades

resp

onsá

veis

por e

ste p

roce

sso

que

anali

sem

a v

iabilid

ade

de

ser c

riado

um

par

que

de la

zer,

de d

imen

são

cons

iderá

vel, c

onsti

tuíd

o po

r um

par

que

de e

stacio

nam

ento

, pa

rque

de

mer

enda

s com

posto

por

gre

lhado

res,

mes

as ca

deira

s, ca

sas d

e ba

nho,

par

que

infan

til, p

osto

s de

reco

lha d

e lix

o, á

gua

cana

lizad

a e

obvia

men

te to

da e

sta á

rea

arbo

rizad

a e

cana

lizad

a.”

Julgo

que

a m

elhor

loca

lizaç

ão p

ara

este

esp

aço

seria

junt

o a

Reina

ldes..

.”

Em

confo

rmida

de.C

onsid

era-

se qu

e a cr

iação

de um

parq

ue de

laze

r des

ta na

turez

a pod

erá v

ir a se

r equ

acion

ado

no â

mbito

do

POAS

D, d

esde

que

o m

esmo

não

impli

que

nova

s co

nstru

ções

. Ass

im, a

cria

ção

deste

par

que

de

lazer

dev

e se

r artic

ulado

com

as

entid

ades

resp

onsá

veis

pela

albufe

ira p

or fo

rma

a qu

e o

mesm

o nã

o co

nstitu

a um

a fon

te de

pertu

rbaç

ão, m

as um

loca

l que

poss

a, de

form

a org

aniza

da, r

eceb

er os

uten

tes da

albu

feira

. Qu

anto

à loc

aliza

ção p

ropo

sta, c

onsid

era-

se qu

e a lo

caliz

ação

de um

parq

ue de

sta na

turez

a dev

erá s

er an

alisa

do

por p

arte

das e

ntida

des c

ompe

tentes

. NÃ

O CO

NFOR

ME

PL

ANO

DE Á

GUA

ZONA

TER

REST

RE D

E PR

OTEC

ÇÃO

OUTR

A

EM C

ONFO

RMID

ADE

COM

ALTE

RAÇÃ

O SE

M AL

TERA

ÇÃO

“E

ste p

arqu

e po

deria

eve

ntua

lmen

te a

lberg

ar a

inda

um p

arqu

e de

aut

ocar

avan

as e

cam

pism

o se

hou

ver

inter

esse

nes

se se

ntido

.

Não

conf

orm

e. Nã

o se

enc

ontra

pre

visto

no â

mbito

do

POAS

D a

criaç

ão d

e qu

alque

r tip

o de

par

que

de

autoc

arav

anism

o e

/ou d

e ca

mpism

o, da

das a

s car

acter

ística

s des

tes tip

o de

equ

ipame

ntos,

face

à se

nsibi

lidad

e da

área

de lo

caliz

ação

, as m

arge

ns da

albu

feira

.

Page 66: Discussão Pública