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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 1 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
PRESTAÇÃO DE CONTAS
DEZEMBRO/2014
21/01/2015 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS
V2
Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI´s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual Carlos Chagas, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.
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PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/2014 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 4
CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: DR. MARCOS ESNER MUSSAFIR
CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR
ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS
CNPJ: 24.232.886/0131-45
ENDEREÇO: AVENIDA GENERAL OSVALDO CORDEIRO DE FARIAS, Nº 466 MARECHAL HERMES – RIO DE JA-
NEIRO/RJ
RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: MIGUEL PAULO DUARTE NETO e WESLLEY LOURENÇO GUI-
MARÃES
P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L
Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI´s
adulto e pediátrica do Hospital Estadual Carlos Chagas, no
estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado
sem fins lucrativos, qualificada como organização social.
RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO/2014
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1 - INTRODUÇÃO
A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos,
denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de dezembro de 2014,
referente ao contrato de gestão nº 12/2012 celebrado junto a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de
Janeiro, tendo como por objeto a operacionalização da gestão e a execução de ações e serviços de saúde
nas Unidades de Terapia Intensiva a serem prestados no Hospital Estadual Carlos Chagas, CNES 2142295,
em tempo integral, que assegure assistência universal e gratuita à população.
A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada
de leitos de UTI Adulto e Pediátrico no Hospital Estadual Carlos Chagas, elevando a oferta de leitos,
ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e
resolutivo.
Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o
funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes,
profissionais e ao meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuando na valorização de seus profissionais,
qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus
familiares.
Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no mês de dezembro, no processo de
estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos
no Contrato de Gestão, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a
assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos adultos e pediátricos, buscando o
aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.
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2 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Depois de algumas tratativas nos últimos meses de 2014, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
e Pró-Saúde acordaram a renovação do contrato de gestão dos 18 leitos de Unidade de Terapia Intensiva
do Hospital Estadual Carlos Chagas para o ano de 2015. A repactuação contempla um reajuste de 5,98%
sob a parcela de custeio mensal, que propiciará a continuidade nos processos de estruturação, organização
e gestão dos recursos necessários para o cumprimento das metas de produção e qualidade;
Encerramos o contrato com a empresa Intero, responsável pelo recebimento e armazenamento de nossas
mercadorias, e transferimos todo o estoque do Hospital Estadual Carlos Chagas para as novas instalações
cedidas pelo Hospital Estadual Getúlio Vargas. Esta mudança demandou a revisão de nossos processos, a
criação de um novo fluxo para recebimento e acomodação dos insumos, a contratação de mais
funcionários e a locação de um carro furgão com a finalidade de transferências diárias do estoque;
Durante o mês de dezembro tivemos reuniões semanais entre as coordenações das UTIs do HECC e o
Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP). Foram discutidos e analisados os relatórios dos
Auditores Internos, referente à visita dos avaliadores do RAG (Requisitos de Apoio a Gestão) no mês de
novembro; agendado o ciclo de mapeamento dos setores (Gestão por Processos) para a segunda semana
de janeiro de 2015; disseminado a necessidade de implantação do Protocolo de Notificação de Eventos
Adversos; e definido a realização da 1ª Semana de Segurança do Paciente no HECC, para sensibilização de
todos os profissionais, em fevereiro de 2015.
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3 -METAS QUANTITATIVAS
Em conformidade com a Lei 6.043 de 19 de setembro de 2011 que dispôs sobre a qualificação das Organizações
Sociais, definiu entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão.
Apresenta-se a seguir um descritivo qualitativo e quantitativo das atividades desempenhadas no Hospital Esta-
dual Carlos Chagas pela Pró-Saúde.
E visando o sucesso e a transparência da parceria firmada entre a Pró-Saúde e a SES-RJ na melhoria da qualidade
dos serviços prestados aos usuários do SUS, relatamos abaixo os resultados e nossas considerações sobre as
metas quantitativas e qualitativas.
SAÍDOS / MÊS
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA ANO
UTI ADULTO 24 39 28 27 35 29 21 20 29 26 22 36 28
Meta 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21
UTI PEDIÁTRICA 23 15 20 17 20 19 26 17 15 23 21 22 20
Meta 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
TOTAL UTIs 47 54 48 44 55 48 47 37 44 49 43 58 48
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Encerramos o mês de dezembro com 58 Pacientes Saídos, sendo 36 na UTI Adulto e 22 na UTI Pediátrica.
No CTI Pediátrico tivemos uma alta reprimida no mês, que se somado ao número de saídos em dezembro,
ficaríamos 35,29% acima da meta proposta. Abaixo segue a tabela que evidencia a quantidade de dias e
altas reprimidas no setor por falta de vagas na enfermaria:
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A tabela de controle de altas reprimidas da UTI Adulto, abaixo, evidencia 26 dias de represamento de alta
de alguns pacientes, o que impacta diretamente no melhoramento do giro de leito do setor e por
consequência a sua produção; no entanto, o setor apresentou uma produção de 71,43% acima da meta
prevista em contrato para o mês de dezembro. Segue abaixo a tabela de altas e dias reprimidos:
4 -METAS QUALITATIVAS
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A) TAXA DE MORTALIDADE
O Hospital Estadual Carlos Chagas encerrou o mês de dezembro com a Taxa de Mortalidade abaixo da meta
pactuada em contrato com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro.
B) TEMPO DE PERMANÊNCIA
A UTI Pediátrica Hospital Estadual Carlos Chagas manteve a média do Tempo de Permanência do mês
anterior, e 32,5% abaixo da meta contratual.
Na UTI Adulto, o indicador apresentou uma queda de 39,71% em relação a novembro, e 31,67% em relação
à meta pactuada.
TAXA DE MORTALIDADE jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 0,71 0,70 0,75 0,92 0,93 0,57 0,84 0,83 0,90 0,75 0,26 0,72 0,74
UTI PEDIÁTRICA 0,71 0,35 0,36 0,85 2,00 0,60 0,98 0,00 0,00 0,00 0,92 0,92 0,64
Meta (máximo) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
TEMPO DE PERMANÊNCIA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 12,0 7,0 11,0 10,0 10,0 12,0 12,0 15,0 10,0 11,5 13,6 8,2 11
UTI PEDIÁTRICA 10,0 13,0 11,0 12,0 12,0 12,0 9,0 13,0 15,0 9,3 8,1 8,1 11
Meta 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
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C) TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24h
Meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva no mês de dezembro 2014.
TAXA DE REINTERNAÇÃO EM 24 HORAS jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Meta 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10% 10,00%
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D) PAV: (DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA)
O gráfico abaixo evidencia o cumprimento da meta no mês de dezembro e que nossos profissionais têm
realizado todas as medidas de prevenção e contribuído mês a mês para a diminuição da ocorrência dessas
infecções.
E) IPCS (Densidade de Incidência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea relacionada ao Acesso
Vascular Central)
Meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva no mês de dezembro de 2014. As ações para
prevenção desta infecção seguem os padrões e recomendações internacionais.
PAV jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 3% 21% 25% 5% 9% 5% 9% 0% 9% 5% 10% 0% 8%
UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Meta 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12%
DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA
CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA
AO ACESSO VASCULAR CENTRAL
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0% 1%
UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Meta 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
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F) ITU: (Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário relacionada ao Cateter Vesical)
Meta cumprida para ambas as Unidades de Terapia Intensiva no mês de dezembro de 2014.
DENSIDADE DE INC.DE INF. DO
TRATO URINÁRIO RELACIONADA
A CATETER VESICAL
jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
UTI PEDIÁTRICA 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Meta 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
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4.1- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO
PREVISTOS COMO METAS CONTRATUAIS
A) NÚMERO DE PACIENTE/DIA
B) TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR
PACIENTE/DIA jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 295 270 301 290 298 297 306 306 291 298 299 296 296
UTI PEDIÁTRICA 223 203 221 214 230 220 226 228 228 214 170 177 213
TAXA DE OCUPAÇÃO LEITOS jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 10 95% 96% 97% 97% 96% 97% 99% 99% 97% 96% 100% 95% 97%
UTI PEDIÁTRICA 8 90% 91% 89% 89% 96% 91% 91% 92% 95% 86% 71% 71% 88%
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C) NÚMERO DE INTERNAÇÔES NO PERÍODO
4.2- RECURSOS HUMANOS
NÚMERO DE INTERNAÇÕES LEITOS jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 MÉDIA
UTI ADULTO 10 24 39 28 28 35 29 22 20 29 26 21 34 28
UTI PEDIÁTRICA 8 23 16 25 20 19 20 27 18 12 22 24 19 20
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A) QUADRO TOTAL DE COLABORADORES
B) QUADRO DE ADMISSÕES E RESCISÕES/ MÊS
NOVEMBRO
ADMISSÃO
01
RESCISÃO
00
4.3- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
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4.3.1- ENFERMAGEM
• Taxas de infecção relacionada à saúde, todas zero na UTI Adulta e Pediátrica;
• Pronto atendimento as solicitações de procedimentos cardiovasculares externos tais como: implante de
filtro de veia cava, cateterismo e angioplastia, contribuindo assim com a redução nos dias de internação
desse perfil de pacientes na UTI Adulto.
• Maior número de pacientes admitidos na UTI Adulto foi proveniente da emergência do HECC, propici-
ando mais internações para o mês;
• UTI Adulto recebeu nesse mês pacientes em Pós-operatório imediato de cirurgia bariátrica, sendo essa
uma boa parceria, pois os pacientes necessitam de vigilância intensiva por 24 horas;
• Na UTI Adulto atendemos o dobro de pacientes com faixa etária entre 18-50 anos (novembro = 7 paci-
entes, dezembro = 14 pacientes).
• Apresentação do serviço de enfermagem das UTI’s Pró Saúde em conjunto com o serviço de enferma-
gem do HECC na secretaria do estado, mostrando o desenvolvimento da Sistematização da Assistência
de Enfermagem (SAE) durante o ano de 2014. Foi mostrado que nas UTI’s é realizado em 100% dos pa-
cientes.
4.3.2- FISIOTERAPIA
UTI ADULTO
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NÚMERO DE ATENDIMENTOS DE FISIOTERAPIA
O número de atendimentos mensal inclui os atendimentos de Fisioterapia Respiratória e Motora. A meta
de atendimentos da Fisioterapia no CTI Adulto é de 1500 atendimentos/mês (meta estabelecida interna-
mente pela Coordenação da Fisioterapia para medir e estimular a equipe). Observa-se a continuidade da
rotina de atendimentos e o comprometimento da equipe de Fisioterapia na assistência, mantendo o núme-
ro mensal de atendimentos sempre acima da meta proposta ao longo do ano.
DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA
Meta 1500 1500 1500 1500 1500 1500 1500 1500 1500 1500 1500 1500
Resultado 1909 1745 2245 2187 1785 2067 2456 2389 2384 2292 2035 1837
NOV DEZJUL SETFEV MAR JUN
DADOS MENSAIS
JAN MAI OUTAGOABR
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 17 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Desmame da Ventilação Mecânica é definido como o processo de retirada do paciente da ventilação mecâ-
nica invasiva para a ventilação espontânea. É considerado sucesso do desmame quando o paciente perma-
nece mais de 48 horas em ventilação espontânea e/ou menos de 6 horas em utilização de Ventilação Não-
Invasiva (VNI) pós início do desmame. A meta mínima estipulada para o setor é de 75 % de sucesso nos
desmames (meta estabelecida internamente pela Coordenação da Fisioterapia e baseada em artigos cientí-
ficos para medir e estimular a equipe). Observa-se que ao longo do ano a meta mínima estipulada para o
setor foi alcançada, com exceção somente do mês de setembro. No mês de dezembro obtivemos o melhor
resultado do ano, com 100% de sucesso nos desmames realizados. Tal fato pode ser atribuído às extuba-
ções bem sucedidas e também extubações associadas a VNI, evitando o retorno à ventilação mecânica
invasiva.
(*)Referências: J Bras Pneumol.2007;33(Supl 2):S 128-S 136 / Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecâni-
ca.2013; 106-116 / J Bras Pneumol.2012;38(3): 364 -371.
VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA (VNI)
Meta 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75% 75%
Resultado 87% 90% 81% 78% 84% 77% 86% 80% 65% 75% 92% 100%
DADOS MENSAIS
JAN JUL SET DEZABR MAI OUTAGOFEV NOVMAR JUN
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 18 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
A Ventilação Mecânica Não-Invasiva (VNI) é um procedimento no qual o paciente é submetido à ventilação
artificial através de interfaces faciais (máscaras). Seu principal objetivo é prevenir e/ou evitar a intubação
orotraqueal e utilização da Ventilação Mecânica Invasiva. A meta mínima estipulada para o setor é de 70%
de sucesso com o uso da VNI (meta estabelecida internamente pela Coordenação da Fisioterapia e baseada
em artigos científicos para medir e estimular a equipe). O índice de sucesso com a VNI foi bom ao longo
do ano, demonstrando a competência na sua indicação e comprovando a eficácia do procedimento.
( *) Referências: Revista Brasileira de Terapia Intensiva / Vol. 18 Nº 4, Outubro – Dezembro, 2006 / J Bras
Pneumol. 2007;33(supl 2):S 92-S 105.
TREINAMENTO MUSCULAR
Meta 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70%
Resultado 100% 100% 84% 100% 100% 67% 100% 100% 100% 50% 71% 83%
JAN JUL SETMAR JUN
DADOS MENSAIS
ABR AGO NOVMAIFEV OUT DEZ
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 19 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O Treinamento Muscular é realizado através da Fisioterapia Motora. É avaliado pelo MRC ("Medical Rese-
arch Concil"), índice que avalia o grau de força muscular e é quantificado de 0 a 60. O principal objetivo do
treinamento muscular é a reabilitação muscular com a melhora da funcionalidade motora global e a redu-
ção do tempo de internação. A meta estipulada para o setor é que o MRC de alta seja um nível acima do
MRC de admissão no setor (meta estabelecida internamente pela Coordenação da Fisioterapia e baseada
em artigos científicos para medir e estimular a equipe). O cálculo é feito através da média do MRC dos pa-
cientes que atendem aos critérios para avaliação/quantificação pelo MRC.
Nível 0 MRC < 24 Mobilização passiva.
Nível 1 MRC ≥ 24 Mobilização passiva e ou ativo- assistida.
Nível 2 MRC ≥ 36 Sedestação a beira do leito com apoio, mobilização ativo-resistida, treino de controle de
tronco.
Nível 3 MRC ≥ 48 Sedestação na poltrona, ortostatismo, treino de marcha, mobilização ativa com carga.
Nível 4 MRC 60 Funcionalidade motora preservada.
Observação: Não é possível estabelecer uma meta única para o índice MRC. A meta do índice MRC é calcu-
lada a cada mês de acordo com o perfil de pacientes admitidos no setor.
(*) Referência: Rev Bras Ter Intensiva. 2012; 24(1):6-22.
UTI PEDIÁTRICA
Meta 3 3 3 2 2 2 1 1 3 2 1 2
Resultado 2 3 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2
NOV DEZMAR JUN
DADOS MENSAIS
JAN JUL SETMAI OUTAGOFEV ABR
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 20 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
NÚMERO DE ATENDIMENTOS DE FISIOTERAPIA
O gráfico acima representa o quantitativo de atendimentos de fisioterapia motora e respiratória realizados
no CTI. Nossa meta é de 1000 atendimentos fisioterapêuticos ao mês, divididos em 400 atendimentos de
fisioterapia motora e 600 atendimentos de fisioterapia respiratória (meta estabelecida internamente pela
Coordenação da Fisioterapia para medir e estimular a equipe). Podemos observar no gráfico que estamos
sempre acima do mínimo proposto, exceto em novembro devido ao quantitativo de leitos vagos durante o
mês.
DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA
Meta 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000Resultado 1418 1581 1521 1400 1365 1818 1618 1679 1433 1002 872 1326
DADOS MENSAIS
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 21 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Desmame da Ventilação Mecânica é definido como o processo de retirada do paciente da ventilação
mecânica invasiva para a ventilação espontânea. É considerado sucesso do desmame quando o paciente
permanece mais de 48 horas em ventilação espontânea. A meta mínima estipulada para o setor CTI
pediátrico é de 70 % de sucesso nos desmames (meta estabelecida internamente pela Coordenação da
Fisioterapia e baseada em artigos científicos para medir e estimular a equipe). Tivemos uma média anual
de 74%, e em dezembro de 100%, êxito que pode ser atribuído às extubações bem sucedidas e ao
protocolo de extubações associadas a VNI, evitando o retorno à ventilação mecânica invasiva.
(*)Referências: J Bras Pneumol.2007;33(Supl 2):S 128-S 136 / Diretrizes Brasileiras de Ventilação
Mecânica.2013; 106-116 / J Bras Pneumol.2012;38(3): 364 -371.
Meta 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70%Resultado 50% 80% 85% 89% 80% 71% 42% 62% 100% 75% 50% 100%
DADOS MENSAIS
JAN FEV MAR AGO SET OUT NOV DEZABR MAI JUN JUL
VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA (VNI)
Página 22
Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 22 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
A Ventilação Mecânica Não-Invasiva (VNI) é um procedimento no qual o paciente é submetido à ventilação
artificial através de interfaces faciais (máscaras). Seu principal objetivo é prevenir e/ou evitar a intubação
oro traqueal e utilização da Ventilação Mecânica Invasiva. A meta mínima estipulada para o setor é de 70%
de sucesso com o uso da VNI (meta estabelecida internamente pela Coordenação da Fisioterapia e baseada
em artigos científicos para medir e estimular a equipe). Podemos observar o bom desempenho da equipe
com a técnica devido aos índices serem sempre superiores a meta mínima proposta.
(*) Referências: Revista Brasileira de Terapia Intensiva / Vol. 18 Nº 4, Outubro – Dezembro, 2006 / J Bras
Pneumol. 2007;33(supl 2):S 92-S 105.
4.3.3- EDUCAÇÃO CONTINUADA – TREINAMENTOS
Meta 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70% 70%Resultado 80% 88% 90% 80% 80% 67% 70% 100% 80% 86% 87% 100%
AGOFEV MAR ABR MAI JUN JUL SET OUT NOV DEZ
DADOS MENSAIS
JAN
Página 23
Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 23 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
No mês de dezembro foi realizado o alinhamento de algumas metas junto ao NQSP (Núcleo de Qualidade e
Segurança do Paciente) para que no ano de 2015 objetivando a ampliação dos treinamentos a toda equipe
multiprofissional e melhorias na assistência aos pacientes.
4.3.4 – NUTRIÇÃO
NÚMERO DE PARTICIPANTES
CARGA HORÁRIA
TOTAL DE HORAS
1 00:40:00 0:40:00
3 00:50:00 2:30:00
1 00:30:00 0:30:001 00:40:00 0:40:001 00:30:00 0:30:00
5 02:10:00 10:50:00
3 00:30:00 1:30:0019 01:35:00 30:05:00
9 02:10:00 19:30:00
3 08:00:00 24:00:0046 17:35:00 90:45:00TOTAL
Apresentação do fluxo da SAE dentro dos hospitais do estado do RJ.
Apresentação da Ficha de Indicador e Análise Crítica.Apresentação da Ficha de Indicador e Análise Crítica.
CURSO
Apresentação da Ficha de Indicador e Análise Crítica.
Apresentação da Ficha de Indicador e Análise Crítica.
Apresentação da Ficha de Indicador e Análise Crítica.
Reunião de alinhamento NQSP do HECC.Reunião para alinhamento, com relação as datas e horários para o Mapeamento dos Processos e Segurança do Paciente.
Reunião sobre o relatório de Auditoria, pelos auditores internos.
Reunião para alinhamento NEP/NQSP.
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 24 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
UTI ADULTO
Este indicador busca demonstrar à interação da equipe com relação à infusão dietética, e/ou a resposta do
paciente com relação ao volume prescrito.
Dezembro mês em que aconteceram muitas transições de via Enteral para oral, devido à melhora do
quadro clínico dos pacientes. Consequentemente interrupções de infusão, para dar início às dietas por via
oral.
UTI PEDIÁTRICA
APORTE DIÁRIO
Meta - - - - - - - - - - - -
Resultado 84,80% 81,40% 84,10% 83,00% 89,00% 81,00% 86,00% 90,40% 82,00% 83,00% 86,00% 76,00%
FEV MAR JUN JUL SET OUTAGO NOV DEZ
DADOS MENSAIS
JAN ABR MAI
Página 25
Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 25 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Este indicador busca demonstrar à interação da equipe com relação à infusão dietética, e/ou a resposta do
paciente com relação ao volume prescrito. Em dezembro tivemos 91% do volume infundido.
4.3.5 – FONOAUDIOLOGIA
UTI ADULTO
APORTE DIÁRIO
Meta - - - - - - - - - - - -
Resultado 88,30% 90,90% 90,00% 95,00% 96,00% 97,00% 90,00% 90,00% 91,00% 92,00% 93,00% 91,00%
MAI OUTAGOFEV MAR JUN
DADOS MENSAIS
JAN ABR JUL SET NOV DEZ
Página 26
Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 26 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
PROCEDIMENTOS:
Anamnese com familiar 07
Avaliação Estrutural/ Oromiofuncional: 10
Avaliação Funcional de deglutição: 10
Avaliação de segmento para progressão de consistência: 03
Gerenciamento das dietas: 08
Adequação de utensílio: 0
Orientação quanto a oferta:
03
Fonoterapia/terapia direta e indireta: 06
Blue dye test (aspiração de saliva): 01
Blue dye test modificado: 03
Indicação para troca de cânula TQT:
01
Orientação familiar para alta: 0
Atendimento interdisciplinar: 14
Total de intervenções fonoaudiológicas: 66
ALTA FONOAUDIOLÓGICA
Alta com via oral exclusiva: 08
Indicação de GTT 0
UTI PEDIÁTRICA
PROCEDIMENTOS:
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 27 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Anamnese Familiar: 12
Avaliação estrutural/ oromiofuncional: 12
Avaliação da Sucção não nutritiva (SNN) 03
Estimulação Sensório Motora Oral (ESMO): 02
Avaliação das mamas: 01
Realização de ordenha manual: 0
Orientação à nutriz quanto à massagem e ordenha: 0
Incentivo ao Aleitamento Materno: 01
Avaliação da sucção em seio materno: 01
Gerenciamento - Seio Materno: 03
Orientação ao Aleitamento Materno: 01
Translactação: 03
Avaliação com Bico artificial: 04
Adequação de bico 04
Adequação de consistência 04
Treino de mamadeira:
04
Gerenciamento com mamadeira: 04
Orientação a mãe quanto oferta de mamadeira: 03
Avaliação de dieta oral: 10
Gerenciamento de dieta: 07
Avaliação de segmento para progressão de consistência: 05
Progressão de consistência: 02
Blue dye test (aspiração de saliva): 0
Blue dye test modificado: 0
Atendimento interdisciplinar 17
Total de intervenções fonoaudiológicas: 103
ALTA FONOAUDIOLÓGICA
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 28 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Alta fonoaudiológica em via oral exclusiva: 12
Alta fonoaudiológica em SME: 1
Indicação de alimentação alternativa (GTT)
0
O fonoaudiólogo participa na equipe atuando de forma multi e interdisciplinar, com o objetivo de prevenir
e reduzir complicações, a partir do gerenciamento da deglutição e da comunicação, de maneira segura e
eficaz. A contribuição da Fonoaudiologia busca ampliar as perspectivas prognósticas, com a redução do
tempo de internação e a redução na taxa de re-internações por pneumonia aspirativa, contribuindo signifi-
cativamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
É realizada uma avaliação criteriosa através de observação clínica e funcional o retorno de dieta oral, adap-
tando consistência, utensílios e orientando a equipe quanto à postura e ritmo adequado a oferta de dieta
oral, o que consiste em menor utilização de antibióticos e menores risco de mortalidade.
A redução do tempo de alimentação enteral reduz custos à unidade hospitalar. Uma vez que dieta enteral
apresenta custo superior à dieta oral. O uso prolongado de sondas/cateter enterais propicia aumento do
risco de infecção.
Sendo assim a fonoaudiologia pode contribuir para redução do tempo de utilização de sonda/cateter ente-
ral, redução do número de infecções, diminuindo o tempo de internação com alta mais precoce e gerando
assim redução de custos.
4.3.6 – SERVIÇO SOCIAL
UTI ADULTO
Admissões 34
Casos Sociais 09
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 29 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Entrevista Social 18
Caso policial 0
Outras Demandas 54
Comunicado de Óbito 5
Fora da Área de abrangência 04
Dentro da Área de abrangência 0
Da própria unidade 30
Menor de 18 anos 0
Faixa etária 19 à 59 anos 16
Faixa etária acima de 60 anos 18
TOTAL DE ATENDIMENTOS 86
UTI PEDIÁTRICA
Entrevista Social 19
Paciente sem Atendimento 03
Notificação ao Conselho Tutelar 06
Caso Social 11
Relatório Social 06
Visita Domiciliar 0
Crianças Registradas 18
Crianças não Registradas 01
Outras Demandas 62
Criança entregue ao Conselheiro 0
Comunicação de Óbito 0
Cartão de Acompanhante 19
Crianças com vacinação em dia 14
Crianças com vacinação em atraso 5
Outros contatos 25
TOTAL DE ATENDIDOS 137
Página 30
Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 30 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.3.7 – PSICOLOGIA
UTI ADULTO
No mês de Dezembro observa-se um aumento de 73% nos atendimentos prestados na UTI Adulto, em
relação a novembro/2014. Este número de atendimentos é devido a um número maior de pacientes em
condições de abordagem e necessidade de um acompanhamento e suporte psicológico.
UTI PEDIÁTRICA
ATENDIMENTOS REALIZADOS
Meta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultado 22 26 23 27 35 35 24 22 73 52 49 85
DEZABR OUTAGO NOVMAR JUN
DADOS MENSAIS
JAN MAIFEV JUL SET
ATENDIMENTOS REALIZADOS
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 31 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O número de pacientes/dia no mês de dezembro na UTI Pediátrica impactou a quantidade de avalições
realizadas pela Psicologia.
5 – AÇÃO SOCIAL
No mês de dezembro foram efetuados dois eventos em comemoração ao “Natal”.
O primeiro foi realizado no dia 22/12/2014, quando recebemos a visita do Papai Noel na UTI Pediátrica, na
Enfermaria Pediátrica e na UTI Adulto para realização da entrega dos presentes de Natal.
Meta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultado 83 43 43 42 53 53 73 78 112 104 80 51
ABR MAIFEV NOVMAR JUN
DADOS MENSAIS
JAN JUL SET DEZOUTAGO
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 32 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Já no dia 23/12/2014, o Papai Noel acompanhou alguns membros da equipe multiprofissional para uma
visita ao “Lar de Frei Luiz”, quando houve a entrega de mais presentes.
Para a figura do Papai Noel contamos com uma pessoa voluntária, fornecemos ao mesmo a roupa para
caracterização, e os presentes foram doados pela equipe multiprofissional Pró Saúde HECC.
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Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 33 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Encerramos o mês de dezembro com 58 Pacientes Saídos, sendo 36 na UTI Adulto e 22 na UTI Pediátrica e
com aproximadamente 54% acima da média de produção durante o ano de 2014.
Página 34
Serviço Público Estadual Processo: E-08/7525/2012 Data: 11/12/2012 Fls. 34 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Conforme os dados expostos no decorrer do relatório de atividades, observa-se que as duas unidades de
terapia intensiva alcançaram bons resultados no mês de dezembro, superando em sua maioria os indicado-
res qualitativos e quantitativos pactuados em contrato com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Ja-
neiro.
ANEXOS 1. Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês;