serviÇo orl-ccf iscmc huc puc pr rinossinusites diretrizes brasileiras clÁudia p. p. sampaio 2011
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SERVIÇO ORL-CCFSERVIÇO ORL-CCFISCMCISCMCHUCHUC
PUC PRPUC PR
RINOSSINUSITESRINOSSINUSITESDIRETRIZES DIRETRIZES
BRASILEIRASBRASILEIRAS
CLÁUDIA P. P. SAMPAIOCLÁUDIA P. P. SAMPAIO
20112011
RS definiçãoRS definição
Processo inflamatório da mucosa do nariz e Processo inflamatório da mucosa do nariz e seios paranasais, apresentando:seios paranasais, apresentando:2 ou + entre: obstrução nasal, rinorréia anterior 2 ou + entre: obstrução nasal, rinorréia anterior ou posterior, dor ou pressão facial, redução ou ou posterior, dor ou pressão facial, redução ou perda do olfato;perda do olfato;1 ou + achados endoscópicos entre: pólipos, 1 ou + achados endoscópicos entre: pólipos, secreção mucopurulenta drenando dos meatos secreção mucopurulenta drenando dos meatos médios, edema meato médio;médios, edema meato médio;
e/ou na TC: alterações da mucosa do complexo e/ou na TC: alterações da mucosa do complexo óstio meatal (COM) óstio meatal (COM)
SEIOS PARANASAISSEIOS PARANASAIS
CORTE CORONALCORTE CORONAL
CORTE AXIALCORTE AXIAL
CORTE SAGITALCORTE SAGITAL
CORONAL SAGITAL AXIALCORONAL SAGITAL AXIAL
RSRS
Prevalência viral Prevalência viral 0,5 a 10% 0,5 a 10% bacterianabacterianaviral viral 0,5 a 10% 0,5 a 10% bacterianabacteriana
* Lesão do epitélio nasal/ aumento na * Lesão do epitélio nasal/ aumento na produção de histamina, bradicininas e produção de histamina, bradicininas e citocinas/ efeito supressor na fç de citocinas/ efeito supressor na fç de neutrófilos, macrófagos e leucócitosneutrófilos, macrófagos e leucócitos
RS classificaçãoRS classificação
RSA- sintomas < 4 semanasRSA- sintomas < 4 semanas
RS subaguda- sintomas > 4 semanas e < RS subaguda- sintomas > 4 semanas e < 12 semanas12 semanas
RSC- sintomas > 4 semanas RSC- sintomas > 4 semanas
RSCRSC
Recorrente- 4 ou + episódios de RSA em Recorrente- 4 ou + episódios de RSA em 1 ano.1 ano.
RSC com períodos de agudização- RSC com períodos de agudização- duração > 12 semanas com sintomas duração > 12 semanas com sintomas leves e períodos de intensificação.leves e períodos de intensificação.
POLIPOSE NASALPOLIPOSE NASAL
POLIPOSE NASALPOLIPOSE NASAL
POLIPOSE NASALPOLIPOSE NASAL
RSC x POLIPOSE NASALRSC x POLIPOSE NASAL
RSCsPN RSCsPN RSCcPN ?RSCcPN ?
ouou
RSCsPN # RSCcPN ?RSCsPN # RSCcPN ?
POLIPOSE NASAL X RSCsPNPOLIPOSE NASAL X RSCsPN
POLIPOSE NASAL- membrana basal POLIPOSE NASAL- membrana basal espessada/ estroma edematoso/ estroma espessada/ estroma edematoso/ estroma fibrótico/ fibrótico/ reduzido nº de vasos/ T helper 2/ IL 5 e reduzido nº de vasos/ T helper 2/ IL 5 e IgEIgE
RSCsPN- membrana basal espessada/ RSCsPN- membrana basal espessada/ hiperplasia de células globosas/ edema hiperplasia de células globosas/ edema subepitelial/ fibrose e subepitelial/ fibrose e infiltrado mononuclear/ infiltrado mononuclear/ polarização T helper 1/ INF gamapolarização T helper 1/ INF gama
RSA- fatores predisponentes RSA- fatores predisponentes associadosassociados
Rinite alérgica- ? Rinite alérgica- ? Exposição dos sítios de ligação Exposição dos sítios de ligação
do do streptococcus pneumoniaestreptococcus pneumoniae Tabaco- ?Tabaco- ?Alterações estruturais- ? Alterações estruturais- ? Estreitamentos nas Estreitamentos nas vias de drenagemvias de drenagem
Corpo estranho-Corpo estranho-Barotrauma- Barotrauma- avião/ mergulho avião/ mergulho hematomashematomas
RSC fatores predisponentesRSC fatores predisponentesAlteração do transporte mucociliarAlteração do transporte mucociliarAlergia ?Alergia ?Asma ?Asma ?DRGE- DRGE- diminuição da atividade ciliardiminuição da atividade ciliarEstado imunológico- Estado imunológico- imunodeficência em 10% e deficiência seletiva imunodeficência em 10% e deficiência seletiva de IgA em 6%de IgA em 6%
Fatores genéticos ?Fatores genéticos ?Gestação ?Gestação ?Fatores locais, anatômicos?Fatores locais, anatômicos?Microorganismos- RSA ?Microorganismos- RSA ?Fatores ambientais ?Fatores ambientais ?Fatores iatrogênicos- recirculaçãoFatores iatrogênicos- recirculação
FIBROSE CÍSTICAFIBROSE CÍSTICA
= MUCOVISCIDOSE= MUCOVISCIDOSEExocrinopatia autossômica recessivaExocrinopatia autossômica recessivaGene na região q31, no braço longo do Gene na região q31, no braço longo do cromossomo 7cromossomo 7Altera a proteína transmembrana reguladora de Altera a proteína transmembrana reguladora de condutância, o que promove:condutância, o que promove:
- Concentração anormal de íonsConcentração anormal de íons- Aumento da viscosidade das secreçõesAumento da viscosidade das secreções- Susceptibilidade à colonização Susceptibilidade à colonização
FIBROSE CÍSTICAFIBROSE CÍSTICA
- O muco viscoso facilita a colonização, O muco viscoso facilita a colonização, principalmente, por pseudomonas e estafilo.principalmente, por pseudomonas e estafilo.
- ORELHA- baixa incidência de comprometimento ORELHA- baixa incidência de comprometimento auditivoauditivo
- FARINGE- baixa incidência de FARINGE- baixa incidência de comprometimento faríngeocomprometimento faríngeo
* Porque não há presença de secreção, muco em * Porque não há presença de secreção, muco em maior qtidade, como há em nariz e SSPN. maior qtidade, como há em nariz e SSPN.
FIBROSE CÍSTICAFIBROSE CÍSTICA
NARIZ E SSPNNARIZ E SSPN- Medialização da parede lateral do nariz Medialização da parede lateral do nariz
(pela pressão da secreção)(pela pressão da secreção)- Pan sinusite, que se instala aos 5 a 8 Pan sinusite, que se instala aos 5 a 8
meses, porém com manifestação clínica a meses, porém com manifestação clínica a partir dos 5 anospartir dos 5 anos
- Pseudomucocele, bem mais frequente Pseudomucocele, bem mais frequente que mucoceleque mucocele
- Hipodesenvolvimento frontalHipodesenvolvimento frontal
FIBROSE CÍSTICAFIBROSE CÍSTICA
DX:DX:- Níveis de Na+ e CL- no suor > 60mmol - Níveis de Na+ e CL- no suor > 60mmol
POLIPOSE NASAL X FIBROSE POLIPOSE NASAL X FIBROSE CÍSTICACÍSTICA
polipose nasalpolipose nasal::a apresentação típica é o pólipo a apresentação típica é o pólipo eosinofílicoeosinofílico
Fibrose cística:Fibrose cística:o pólipo é predominantemente o pólipo é predominantemente neutrofíliconeutrofílico
DISCINESIA CILIAR PRIMÁRIADISCINESIA CILIAR PRIMÁRIA
Cada célula colunar ciliada projeta 200 Cada célula colunar ciliada projeta 200 cílios, com espessura de 0,25 micra, cílios, com espessura de 0,25 micra, comprimento 0,6 micra, movendo-se a comprimento 0,6 micra, movendo-se a 1000 vibrações por minuto.1000 vibrações por minuto.O batimento ocorre na fase aquosa (sol), O batimento ocorre na fase aquosa (sol), sendo a fase mucosa (gel), empurrada na sendo a fase mucosa (gel), empurrada na frente, numa frequência de 11 a 16 Hz.frente, numa frequência de 11 a 16 Hz.
DISCINESIA CILIAR PRIMÁRIADISCINESIA CILIAR PRIMÁRIA
QUADRO CLÍNICO:QUADRO CLÍNICO:- Obstrução nasalObstrução nasal- Rinorréia purulentaRinorréia purulenta- RSCRSC- OM (hipoacusia)OM (hipoacusia)- PoliposePolipose- bronquiectasiasbronquiectasias
DISCINESIA CILIAR PRIMÁRIADISCINESIA CILIAR PRIMÁRIA80% corresponde à ausência total ou parcial dos 80% corresponde à ausência total ou parcial dos braços de dineínabraços de dineína10% corresponde à ausência do par de 10% corresponde à ausência do par de microtúbulos centraismicrotúbulos centrais
1 par de microtúbulos central1 par de microtúbulos central9 pares circunferenciais9 pares circunferenciaisBraço externo de dineínaBraço externo de dineínaRaiosRaiosConexões de dineína Conexões de dineína
DISCINESIA CILIAR PRIMÁRIADISCINESIA CILIAR PRIMÁRIA
Sacarina em corneto médio- nl até 30 min/ Sacarina em corneto médio- nl até 30 min/ discinesia> 60mindiscinesia> 60minFunção ciliar normal- 12 a 14 HzFunção ciliar normal- 12 a 14 HzOBRIGATÓRIO- avaliar a ultra estrutura OBRIGATÓRIO- avaliar a ultra estrutura do cílio por microscopia eletrônicado cílio por microscopia eletrônicaÓxido nítrico influencia o batimento ciliar Óxido nítrico influencia o batimento ciliar
IMUNODEFICIÊNCIAS 1ªIMUNODEFICIÊNCIAS 1ª
Transmissão recessiva, ligada ao Transmissão recessiva, ligada ao cromossomo X ou autossômicoscromossomo X ou autossômicosDeficiência de IgA é a + comumDeficiência de IgA é a + comumIgM não descarta imunidade humoralIgM não descarta imunidade humoralSíndrome de Di George- insuficiência Síndrome de Di George- insuficiência tímica, com hipotrofia reacionaltímica, com hipotrofia reacional
IMUNODEFICIÊNCIAS 1ªIMUNODEFICIÊNCIAS 1ªDEFICIÊNCIA DE IgADEFICIÊNCIA DE IgA
- mais frequente imunod. 1ªmais frequente imunod. 1ª- Infecções recorrentes de VAS, pulmões, trato GI, atopiasInfecções recorrentes de VAS, pulmões, trato GI, atopias- IgA < 10mg/dlIgA < 10mg/dl- 8 ou + OMA em 1 ano8 ou + OMA em 1 ano- 2 ou + sinusites em 1 ano2 ou + sinusites em 1 ano- 2 ou + pneumonias em 1 ano2 ou + pneumonias em 1 ano- 2 ou + infecções profundas2 ou + infecções profundas- Abscessos de repetiçãoAbscessos de repetição- 2 ou + infecções profundas2 ou + infecções profundas- Candidíase oralCandidíase oral- Atb sem sucessoAtb sem sucesso
IMUNODEFICIÊNCIAS 1ªIMUNODEFICIÊNCIAS 1ª
DXDX- HemogramaHemograma- LeucogramaLeucograma- Complemento CH50/ C3/ C4Complemento CH50/ C3/ C4- Exames com radioisótoposExames com radioisótopos- Testes de hipersensibilidade tardia Testes de hipersensibilidade tardia
IMUNODEFICIÊNCIAS 1ªIMUNODEFICIÊNCIAS 1ª
Não aplicar vacinas de patógenos virais Não aplicar vacinas de patógenos virais ou atenuadosou atenuadosNão infundir hemoderivadosNão infundir hemoderivadosNão ingerir alimentos crusNão ingerir alimentos crusAvaliar transcurso das infecçõesAvaliar transcurso das infecções
IMUNODEFICIÊNCIAS 1ªIMUNODEFICIÊNCIAS 1ª
HIPOGAMAGLOBULINEMIA ligada ao XHIPOGAMAGLOBULINEMIA ligada ao X- Infecções começam aos 4-6m, no sexo Infecções começam aos 4-6m, no sexo
masculinomasculino- Pneumococos, estreptococos, haemophilusPneumococos, estreptococos, haemophilus- Ausência de células B em circulaçãoAusência de células B em circulação- Todas as classes de IgG diminuídas Todas as classes de IgG diminuídas - Tto: reposição de IgTto: reposição de Ig- * não consegue repor IgA, faz quadros * não consegue repor IgA, faz quadros
recorrentes de VAS.recorrentes de VAS.
IMUNODEFICIÊNCIA 1ªIMUNODEFICIÊNCIA 1ª
Di GEORGEDi GEORGE- Deficiência da 3ª e 4ª bolsas faríngeasDeficiência da 3ª e 4ª bolsas faríngeas- Hipoplasia do timoHipoplasia do timo- Imunidade celular deprimida (T)Imunidade celular deprimida (T)- Hipocalcemia- convulsõesHipocalcemia- convulsões- Dça cardíaca congênitaDça cardíaca congênita- Anormalidades faciaisAnormalidades faciais- aparece nos 1º dias de vidaaparece nos 1º dias de vida
IMUNODEFICIÊNCIA 1ªIMUNODEFICIÊNCIA 1ª
WISKOTT ALDRICHWISKOTT ALDRICH- imunodeficiência humoralimunodeficiência humoral- Eczema de faceEczema de face- trombocitopeniatrombocitopenia
RSA mecanismo inflamatórioRSA mecanismo inflamatório
Mediadores inflamatórios- IL 1beta, IL 4, Mediadores inflamatórios- IL 1beta, IL 4, IL 5, IL 6, IL 8, FNT alfaIL 5, IL 6, IL 8, FNT alfaFatores desencadeantes locais- vírus, Fatores desencadeantes locais- vírus, bactérias, poluentes bactérias, poluentes estimulam a estimulam a inflamação local inflamação local diminuem TMC diminuem TMCMucosas e cílios danificados = RSMucosas e cílios danificados = RSÓstio obliterado = RSÓstio obliterado = RS
RSC mecanismos inflamatóriosRSC mecanismos inflamatórios
Alterações do EPECC: hiperplasia, perda dos Alterações do EPECC: hiperplasia, perda dos cílios, infiltrado mononuclear, espessamento de cílios, infiltrado mononuclear, espessamento de membrana basal, hiperplasia de glas. membrana basal, hiperplasia de glas. submucosas, fibrose, MMP (degradam matriz submucosas, fibrose, MMP (degradam matriz extracelular).extracelular).Remodelamento ósseoRemodelamento ósseoLinfócitos, eosinófilos e basófilos >Linfócitos, eosinófilos e basófilos >IL3, IL4, IL5, IL8IL3, IL4, IL5, IL8
* PN- IL5, eosinófilos,albumina* PN- IL5, eosinófilos,albumina* sPN- linfócitos, neutrófilos* sPN- linfócitos, neutrófilos
RSCRSC
Biofilmes bacterianos- estrutura Biofilmes bacterianos- estrutura tridimensional de bactérias agregadas que tridimensional de bactérias agregadas que têm propriedades especiais de resistência têm propriedades especiais de resistência aos antibióticos. aos antibióticos.
RSC- FISIOPATOLOGIARSC- FISIOPATOLOGIA
Mecanismos inflamatórios são acionados Mecanismos inflamatórios são acionados mudanças estruturais (histopatológicos) mudanças estruturais (histopatológicos) e funcionais (mediadores inflamatórios e e funcionais (mediadores inflamatórios e citocinas) citocinas) predisposição genéticapredisposição genética
RSA sinais sugestivos bacterianosRSA sinais sugestivos bacterianos
Edema periorbitárioEdema periorbitárioHalitoseHalitoseDor à palpação dos seios da faceDor à palpação dos seios da faceSecreção em meato médioSecreção em meato médioDrenagem posterior de secreçãoDrenagem posterior de secreçãoHiperemia de parede posterior de Hiperemia de parede posterior de orofaringeorofaringe
RSC sinais sugestivosRSC sinais sugestivos
TosseTosseAlterações olfatóriasAlterações olfatórias
RS diagnósticoRS diagnóstico
RinoscopiaRinoscopiaEndoscopiaEndoscopiaTcTc
RSRS
Permeabilidade nasal- Permeabilidade nasal- - Rinomanometria- aferição do fluxo - Rinomanometria- aferição do fluxo
aéreoaéreo- Rinometria acústica- aferição de área e - Rinometria acústica- aferição de área e
volume nasalvolume nasalOlfato- UPSITOlfato- UPSIT
RSA tratamentoRSA tratamentoAmoxicilinaAmoxicilinaAmoxicilina + inibidor beta lactamaseAmoxicilina + inibidor beta lactamaseCefalosporina de 2ª geraçãoCefalosporina de 2ª geraçãoMacrolídeosMacrolídeosSMTSMTDoxiciliunaDoxiciliunaCeftriaxonaCeftriaxonaLevofloxacinLevofloxacinMoxifoxacinMoxifoxacingemifloxacingemifloxacin
CEFALOSPORINASCEFALOSPORINAS1ª geração (GRAM + estafilo e estreptos)1ª geração (GRAM + estafilo e estreptos)CefazolinaCefazolina | | CefalotinaCefalotina | | CefapirinaCefapirina | | CefalexinaCefalexina | | CefradinaCefradina | | CefadroxilCefadroxil 2ª geração2ª geração (GRAM-) (GRAM-) CefamandolCefamandol | | CefuroximaCefuroxima | | CefonicideCefonicide | | CeforanideCeforanide | | CefaclorCefaclor | | CefeprozilCefeprozil | | LoracarbefeLoracarbefe | | CefpodoximeCefpodoxime | Cefotetam | | Cefotetam | CefoxitinaCefoxitina3ª geração(GRAM+ e- e infecções hospitalares)3ª geração(GRAM+ e- e infecções hospitalares) Ceftriaxona | Cefotaxima | Ceftizoxima | Ceftazidima | CeCeftriaxona | Cefotaxima | Ceftizoxima | Ceftazidima | Cefoperazona | Ceftibuteno | Cefixima | Cefetamet | Cefodizfoperazona | Ceftibuteno | Cefixima | Cefetamet | Cefodizimaima4ª geração ( < ação sobre G- e > ação sobre G+/ > 4ª geração ( < ação sobre G- e > ação sobre G+/ > resistente à degradação por beta lactamase)resistente à degradação por beta lactamase) Cefipima | CefpiromaCefipima | Cefpiroma
RSC tratamentoRSC tratamento
Amoxicilina + clavulonatoAmoxicilina + clavulonatoClindamicinaClindamicinaMetronidazol + cefalexinaMetronidazol + cefalexinaMetronidazol + cefuroximeMetronidazol + cefuroximeMetronidazol + cefprozilMetronidazol + cefprozilMoxifloxacinMoxifloxacinLevofloxacinLevofloxacinMetronidazol + cefalosporina de 1ª ou 2ª GMetronidazol + cefalosporina de 1ª ou 2ª G
RS tratamentos coadjuvantesRS tratamentos coadjuvantesAnti histamínicosAnti histamínicosDescongestionantesDescongestionantesLavagem nasalLavagem nasalMucolíticosMucolíticosLisados bacterianosLisados bacterianosMedicamentos fitoterápicosMedicamentos fitoterápicosAntagoistas de leucotrienosAntagoistas de leucotrienosInibidores de bomba protônicaInibidores de bomba protônica
* Homeopatia/ acupuntura* Homeopatia/ acupuntura
RS antibióticosRS antibióticos
RSA- Nível IA- piora após 5 dias / casos RSA- Nível IA- piora após 5 dias / casos graves ou não melhora após 10 dias.graves ou não melhora após 10 dias.RSC- nível IIICRSC- nível IIICPO RSC- nível IVDPO RSC- nível IVDPor longo tempo- nível IIIC Por longo tempo- nível IIIC
RS indicações cirúrgicasRS indicações cirúrgicas
RSA complicadaRSA complicadaRS não responsiva ao tratamento clínicoRS não responsiva ao tratamento clínicoRSC com ou sem poliposeRSC com ou sem polipose
COMPLICAÇÕES RINOSSINUSITESCOMPLICAÇÕES RINOSSINUSITES
ABSCESSO PRÉ SEPTALABSCESSO PRÉ SEPTAL
ABSCESSO SUBPERIOSTEALABSCESSO SUBPERIOSTEAL
ABSCESSO INTRACONALABSCESSO INTRACONAL
ABSCESSO SEIO CAVERNOSOABSCESSO SEIO CAVERNOSO
Grupo 5 CHANDLER- (Trombose de Seio Grupo 5 CHANDLER- (Trombose de Seio Cavernoso): a infecção pode se expandir para o Cavernoso): a infecção pode se expandir para o seio cavernoso, devido à ausência de válvulas seio cavernoso, devido à ausência de válvulas nas veias orbitárias. nas veias orbitárias. SINTOMAS: progressão da celulite para o olho SINTOMAS: progressão da celulite para o olho contra lateral/ quemose/ oftalmoplegia/ contra lateral/ quemose/ oftalmoplegia/ engurgitamento venoso retiniano/ sepsis/ ptose- engurgitamento venoso retiniano/ sepsis/ ptose- disfunção superior do III par/ midríase- disfunção superior do III par/ midríase- disfunção inferior do III par/ anestesia da face disfunção inferior do III par/ anestesia da face superior e córnea- disfunção do V1superior e córnea- disfunção do V1
CHANDLERCHANDLER
PRÉ SEPTAL OU CELULITE ORBITÁRIAPRÉ SEPTAL OU CELULITE ORBITÁRIAPÓS SEPTAL SUBPERIOSTEALPÓS SEPTAL SUBPERIOSTEALPÓS SEPTAL INTRA CONALPÓS SEPTAL INTRA CONALTROMBOFLEBITE DO SEIO TROMBOFLEBITE DO SEIO CAVERNOSOCAVERNOSO
* Meningite é a complicação intracraniana * Meningite é a complicação intracraniana mais comummais comum
RINOSSINUSITES FÚNGICASRINOSSINUSITES FÚNGICASRSF não invasiva:RSF não invasiva:
- Micose sinonasal superficial-Micose sinonasal superficial- fungos detectados por meio de fungos detectados por meio de crostas. Apresentam cacosmia. Debridamento/ umidificação/ crostas. Apresentam cacosmia. Debridamento/ umidificação/ tratamento antibacteriano.tratamento antibacteriano.
- Bola fúngica-Bola fúngica- aspergilose/ aspergilose/ aspergillus fumigatus + aspergillus flavus aspergillus fumigatus + aspergillus flavus + pseudallescheria boydii+ pseudallescheria boydii. Tratamento: remover o fungo e restabelecer drenagem.
- Sinusite fúngica alérgica ou RS eosinofílicaSinusite fúngica alérgica ou RS eosinofílica- mecanismos - mecanismos imunológicos que estimulariam a migração de eosinófilos imunológicos que estimulariam a migração de eosinófilos envolvendo os fungos formando a mucina eosinofílica. envolvendo os fungos formando a mucina eosinofílica. (Hipersensibilidade tipo I?). Tratamento medidas cirúrgicas e (Hipersensibilidade tipo I?). Tratamento medidas cirúrgicas e clínicas dentre elas ctc e imunoterapia (pós remoção das hifas).clínicas dentre elas ctc e imunoterapia (pós remoção das hifas).
RINOSSINUSITES FÚNGICASRINOSSINUSITES FÚNGICASRSF invasiva:RSF invasiva:
- Crônica invasiva Crônica invasiva – – aspergillus, mucor, alternaria, aspergillus, mucor, alternaria, curvalaria, bipolaris, candida, sporotrix schenckii, curvalaria, bipolaris, candida, sporotrix schenckii, pseudalescheria boydii. pseudalescheria boydii. Clínica: massa, proptose, Clínica: massa, proptose, destruição. Tratmento: remoção do fungo, destruição. Tratmento: remoção do fungo, restabelecimento de vias de drenagem, anfotericina B.restabelecimento de vias de drenagem, anfotericina B.
- Aguda fulminanteAguda fulminante-- indivíduos neutropênicos com indivíduos neutropênicos com neoplasias do sistema linforreticular ou hematopoiético; neoplasias do sistema linforreticular ou hematopoiético; imunossuprimidos. Tratamento: debridamento, imunossuprimidos. Tratamento: debridamento, restabelecimento das vias de drenagem, correção do restabelecimento das vias de drenagem, correção do defeito imunológico, anfotericina B.defeito imunológico, anfotericina B.
RSFRSF
BOLA FÚNGICABOLA FÚNGICA
RSFARSFA
RSFARSFA
hipo em T1 e perda do sinal em T2hipo em T1 e perda do sinal em T2
A grande quantidade de proteína na A grande quantidade de proteína na mucina alérgica, registra um sinal negativo mucina alérgica, registra um sinal negativo em T2. em T2. cristais de Charcot Leyden; muco cristais de Charcot Leyden; muco eosinofílico eosinofílico Avaliação imunológica: aumento de IgG e Avaliação imunológica: aumento de IgG e IgE IgE
RSA manejoRSA manejo
Problemas diminuindo após 5 dias ou quase Problemas diminuindo após 5 dias ou quase sem problemas após 10 dias sem problemas após 10 dias resfriado resfriado comum comum sintomáticos sintomáticosPiora dos problemas após 5 dias ou persistência Piora dos problemas após 5 dias ou persistência após 10 dias após 10 dias EVA EVA moderada ou grave moderada ou grave atb + coadjuvantesatb + coadjuvantesFalha Falha rever leucograma rever leucograma temperatura temperatura checar atb checar atb persistente persistente hospitalização hospitalização cultura TC troca atb cultura TC troca atb drenagem cirúrgica drenagem cirúrgica
RSC manejoRSC manejo
RSC com ou sem polipose RSC com ou sem polipose sintomas sintomas leves leves ctc tópico lavagem nasal ctc tópico lavagem nasal macrolídeos a longo prazomacrolídeos a longo prazoRSC com ou sem polipose RSC com ou sem polipose sintomas sintomas moderados ou graves moderados ou graves ctc tópico ctc tópico lavagem nasal macrolídeo a longo prazo lavagem nasal macrolídeo a longo prazo cultura cultura falha falha TC TC cirurgia cirurgia ctc ctc tópico lavagem nasal macrolídeo a longo tópico lavagem nasal macrolídeo a longo prazo prazo
C.C.F.O.C.C.F.O.Clínica de Cirurgia Facial & Clínica de Cirurgia Facial &
OtorrinolaringologiaOtorrinolaringologia
Prof. Dr. Carlos Roberto BallinProf. Dr. Carlos Roberto BallinProf. Dr. Luiz Carlos SavaProf. Dr. Luiz Carlos SavaDr. André Luís de AtaídeDr. André Luís de AtaídeDr. Carlos Augusto MaedaDr. Carlos Augusto MaedaDr. Yasser JebahiDr. Yasser JebahiDr. Rafael Souza MoraesDr. Rafael Souza MoraesDr. Cristiano Roberto NakagawaDr. Cristiano Roberto NakagawaDr.ª Jemima Herrero Moreira HirataDr.ª Jemima Herrero Moreira HirataDr.ª Cláudia P. P. SampaioDr.ª Cláudia P. P. SampaioFga. Carmem Lúcia RomeroFga. Carmem Lúcia Romero www.ccfo.com.brwww.ccfo.com.br