sensores e actuadores temperatura - autenticação · – coeficiente de temperatura positivo (ptc)...
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SENSORES E ACTUADORES Temperatura
J.R.Azinheira Nov 2008
Bibliografia: Sensores e Actuadores, J.R. Azinheira, 2002, IST-DEM
(disponível na página da UC em 'Material de Apoio' -> 'Bibliografia Complementar')
Out 2007 Sensores e Actuadores
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ÍNDICE
• Cadeia de Medida • Sensores do movimento
– posição linear e angular, proximidade, velocidade e aceleração
• Grandezas mecânicas – forças, binários, pressão, nível
• Escoamentos e caudais • Temperatura • Cadeia de actuação e actuadores
Out 2007 Sensores e Actuadores
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ÍNDICE
• Cadeia de Medida • Sensores do movimento
– posição linear e angular, proximidade, velocidade e aceleração
• Grandezas mecânicas – forças, binários, pressão, nível
• Escoamentos e caudais • Temperatura • Cadeia de actuação e actuadores
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5. Temperatura
• introdução – unidades – tempo de resposta
• termómetros resistivos – platina, níquel, cobre – termístores
• circuitos integrados • termopares • sensores IV
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5. Temperatura
• introdução – unidades – tempo de resposta
• termómetros resistivos – platina, níquel, cobre – termístores
• circuitos integrados • termopares • sensores IV
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Temperatura introdução
• A temperatura grandeza complexa – relacionada com transferência de calor, aquecimento ou
arrefecimento – temperatura é um potencial para o fluxo de calor.
• Três formas de transferir calor: – condução: dentro de um corpo ou por contacto (tende a
uniformizar o campo de temperatura) – convecção: numa interface com um fluido (sólido-líquido, sólido-
gás, líquido-gás) ou no interior de um fluido, por movimentos das partículas do fluido levando consigo o calor;
– radiação: sob forma radiativa, isto é uma onda electromagnética (essencialmente no domínio infravermelho).
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Temperatura introdução
• Sistema Internacional: – o Kelvin (K) é a unidade SI de temperatura; – o Celsius (°C) é a unidade prática SI
a partir dos pontos triplo e de evaporação da água à pressão standard, respectivamente a 0.01°C e a 100°C.
• A relação entre as duas unidades do SI atribui ao ponto triplo da água a temperatura absoluta
• A unidade prática inglesa, o Fahrenheit (°F), está relacionada com a temperatura em Celsius por uma fórmula linear que associa aos dois pontos de equilíbrio da água as temperaturas de 32°F(=0°C) e 180°F(=100°C).
T(K) = T( C)+ 273.15°
( )T( C) = 59
T( F) 32° ° −
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Temperatura introdução
Os instrumentos fundamentais (standard) de calibração em temperatura são:
– resistências de platina de 13.81K até 630.74°C;
– termopares de ródio-platina de 630.74°C até 1064.43°C;
– pirometria para temperaturas superiores.
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Temperatura constante de tempo
• A transferência de calor é normalmente lenta e a dinâmica do processo ou do sensor não são desprezáveis
• Usualmente é assumido um sistema de primeira ordem e é definida a constante de tempo
63%
t
T
fig. resposta do sensor a um escalão de temperatura
τ ( )T = T T 1 eo-t /+ −Δ τ
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Temperatura termómetros de expansão
• a expansão (ou contracção) de um corpo físico, sólido, líquido ou gasoso, quando a sua temperatura sobe (ou desce) altera o volume:
• coeficiente de expansão: – mercúrio
– líquidos orgânicos
x
cápsula
fig. termómetro de mercúrio
gásinerte (N2)
αHg-6 -1= 134 10 K
α 10 K-3 -1≈
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Temperatura termómetros de expansão
• Dois metais de coeficientes de dilatação diferentes – Para aumentar a sensibilidade, várias configurações geométricas: linear,
espiral, helicoidal ... – Precisão 0.2°C ou 1% – gamas de -200..500°C – tempo de resposta de 10..20s
ToT >To
lineartermómetroespiral helicoidal
fig. sensores bi-metálicos
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5. Temperatura
• introdução – unidades – tempo de resposta
• termómetros resistivos – platina, níquel, cobre – termístores
• circuitos integrados • termopares • sensores IV
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Temperatura sensores resistivos
a resistência de um condutor metálico pode expressar-se sob forma polinomial
• Ro resistência à temperatura To
• t temperatura relativa T-T0 • α, β coeficientes do polinómio
R = R 1+ t + t +...o2α β
⎡
⎣⎢⎢
⎤
⎦⎥⎥
0 200 400 700-200temperatura (°C)
Ni
Cu
Pt
1
0
5
Manganin
fig. resistência normalizada de sondas metálicas
Rt/Ro
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Temperatura sensores resistivos -platina
• platina é o metal de referência – a curva da resistência em função da temperatura é muito linear
• na gama 0..500°C αPt ≈0.00385K-1)
– metal nobre, não oxidável – boa resistência mecânica (E = 120 MPa) – elevada resistividade (ρ = 9.83 10-8 Ωm)
( ) ( )( )00 1 TTRTR −α+=
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Temperatura sensores resistivos -platina
• Numa gama alargada, entre -220..650°C: a relação temperatura-resistência é expressa com uma expressão quadrática
– t é a temperatura em Celsius – δ é uma constante (=1.508) – Rt, Ro e R100 são as resistências às temperaturas respectivas t, 0°C e 100°C
t10
+10 t = 10 R R
R R2
42
6t o
100 o−⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ −
−⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
δ δ
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Temperatura sensores resistivos -platina
• platinum Resistance Temperature Detectors -RTD – resistências normalizadas: (10, 100, 1000 Ohm)
sondas de temperatura de platina (RTD) valor típico resistência Ro 100 25..1000 ! resistência R100 138.5 dimensões (diam.x comp.) 2x19 3..6 mm gama linear relativa 1:100 linearidade 0.4 % precisão 0.1..0.5 % deriva no tempo < 0.15 10-4 °C/h repetibilidade < 0.05 °C tempo de resposta < 6 s
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Temperatura sensores resistivos -platina
Exemplo de um catálogo LABFACILITY
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Temperatura sensores resistivos -outros metais
– o níquel: • sensibilidade mais elevada mas fortemente não linear e instável acima de
300°C; • resistências de 10..1000 Ω mas os problemas indicados limitam o seu uso;
– o cobre: • razoavelmente linear mas tem fraca resistividade • mais barato e comparável com o platina quando usado numa gama reduzida, • resistências de 10..25 Ω, para uma gama de -50..150°C
( )E = 800 MPa, = 6.38 10 m, 0.0066 K-8 -1ρ αΩ ≈
( )E = 200 MPa, = 1.56 10 m, = 0.00425 K-8 -1ρ αΩ
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Temperatura sensores resistivos -CS
e eoa
1
2 3
Rs
cabosponte
e eoa
1
2 3
Rs ea
eo
1
12
Rs
ponteamplificada
configuraçãocom 3 fios
ea
eo
1
1
2
Rs
configuraçãoamplificadacom 4 fios
fig. CS de sensores metálicos de temperatura -RTD
configuraçãocom 2 fios
sensor
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Temperatura sensores resistivos
• Problema específico dos sensores resistivos é o aquecimento interno (auto-aquecimento) por efeito Joule, devido à passagem de corrente na sonda :
– eventualmente falseando as medidas na ordem do décimo de grau
– erro por auto-aquecimento expresso em K/W
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Temperatura termístores
• Termístores: – sensibilidade mais elevada – não lineares – coeficiente de temperatura
positivo (PTC) ou negativo (NTC)
4000-100 T(°C)
1
104
termistor
platina
fig. resistências comparadastermistor e RTD de platina
R/Ro NTC
PTC
R RT TT o
o= −
⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
⎡
⎣⎢⎢
⎤
⎦⎥⎥
exp β1 1
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Temperatura termístores
Valores: precisão até 0.1°C gama de -100 a 400°C > circuitos integrados
com termistor +CS
1 mm
ponto em vidro disco
4 cm
2.7 mm
barra
fig. exemplo s de formas e dimensões de termistores
Alguns exemplos de características de termístores (a) (b) (c) ! -3.8 -3.8 -3.8 %/°C Ro 58000 28500 283 " R25°C 2000 10000 100 " #R25°C 20 10 10 % R50°C 810 4000 41 " Tmax 300 150 125 °C tempo de resposta 2 95 160 s
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5. Temperatura
• introdução – unidades – tempo de resposta
• termómetros resistivos – platina, níquel, cobre – termístores
• circuitos integrados • termopares • sensores IV
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Temperatura integrados
• Princípio físico: – materiais semicondutores têm boa sensibilidade às variações de
temperatura: isto é utilizado em termometria. – O exemplo mais simples é o díodo (junção NP), cuja relação tensão-
corrente depende da temperatura numa fórmula exponencial
• q é a carga do electrão • k a constante de Boltzmann
– com intensidade constante I << Is): a tensão variando linearmente com a temperatura
I V T) I T) e VkTqLog
II
C D I Ts
qVkT
s( , ( ( )= −
⎡
⎣⎢⎢
⎤
⎦⎥⎥
⇒ = +⎡
⎣⎢
⎤
⎦⎥ ≈ −1 1
DTCV +=
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Temperatura integrados
Exemplo com transístores
Vs
Ic1
Q1
VBE1 VBE2
Q2
Ic2
R2
R
Vo
fig. exemplo de circuito sensor com dois transístores
[ ][ ]
II
qV kTqV kT
V V VkTqLog
II
V T
C
C
BE
BE
o BE BEC
C
o
1
2
1
2
1 21
2
=
⇒ ≈ − =⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
⇒ ∝
exp /exp /
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Temperatura integrados
• Integrados recorrendo a vários díodos (dois díodos Zener para o LM135) ou transístores (no LX5700 ou no AD590), de forma diferencial para anularem a constante C, fornecem uma tensão directamente proporcional à temperatura absoluta:
ou corrente...
Exemplos de características de integrados sensores de temperatura LX5700 LM135 AD590J LM134-3 elementos sensores 2T 2Z 4T sensibilidade 10mV/K 10mV/K 1µA/K 227µV/!/K precisão 3.8 1.5 0.3 3 K linearidade ±1 - - - K gama de medida -55..125 -55..150 -55..150 -55..125 °C alimentação 0.4..5mA 4..30V 1..40V tempo de resposta (ambiente) 50 45 60 s " (com convecção forçada) 1 1 1.4 s
kTV =
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5. Temperatura
• introdução – unidades – tempo de resposta
• termómetros resistivos – platina, níquel, cobre – termístores
• circuitos integrados • termopares • sensores IV
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Temperatura termopares
Princípio físico • efeito Seebeck: a corrente entre duas junções de metais diferentes a
temperaturas diferentes • metais ou ligas metálicas P e N associados numa sonda, à temperatura T1, e no
outro extremo, à temperatura de referência TR, a força electro-motriz (fem) gerada eo é função das temperaturas T1 e TR
metal N
metal P
T1T
2
T1
TR
eoN
P
efeito Seebeck
fig. princípio do termopar
( )Ro TTke −≈ 1
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Temperatura termopares
• Gamas e sensibilidades
fem(mV)
70
00 1800T (ref. a 0°C)(°C)
1
KP,EP
JPTP SP
KN
TN,EN,JN
0
fem(mV)
51.6
48.40 1800T (ref. a 0°C)(°C)
1
fig. curvas temperatura-fem de termopares
E J K
TS
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Temperatura termopares
Valores tabela dos vários tipos de termopares gama de temp. (°C) precisão (%) fem (mV) E (o mais sensível) -270..1000 0.5 56 J (o mais barato) -210..1200 0.75 42 K (o mais linear) -270..1372 0.75 30 R (o mais estável) -50..1767 0.3 7 S (o menos sensível) -50..1767 0.3 6.6 T (oxidável) -270..400 0.75 20 EN (TN) Constantan 95% Cu-45% Ni EP (KP) Chromel 90% Ni-10% Cr JN Cu-Ni (SAMA constantan) JP Fe 99.5% KN Alumel 95% Ni-2% Al-2% Mn-1% Si RP 87% Pt-13% Rh SP 90% Pt-10% Rh RN (SN) 100% Pt TP 100% Cu
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Temperatura termopares
• Comentários: – precisão global de cerca de 0.75%. – tempo de vida de cerca de meio ano, mais para o caso de metais nobres.
• Fontes de erros possíveis são: – gradientes de temperatura não homogéneos no circuito dos termopares; – aparecimento de fem resultando de esforços nos materiais - sobretudo para K; – electrolise dos isolamentos se eles estiverem molhados - sobretudo para J; – nos contactos, nas ligações intermediárias por fichas.
exposto
protegido
fig. termopares
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Temperatura termopares
• Temperatura de referência a 0°C – contacto por mercúrio – ligações complementares usuais em cobre
PN
CuCu
mercúrio
Dewar banho deágua e gelo
Cu
Cu
P
N
T T1 R CS
eo
fig. temperatura de referência com banho de gelo
isolantelíquido
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Temperatura termopares
• Temperatura de referência regulada – caixa termostatada – caixa isotérmica
TRTR CS
controloproporcional
forno regulado zona isotérmica
medição datemperatura
fig. temperatura de referência não nula
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Temperatura termopares
• Temperatura de referência por compensador – compensador de junção de referência: estes compensadores usam
uma ponte alimentada para simular a referência
T1
zonaisotérmica
regulação
eo
ea
fig. temperatura de referência por compensador
P
N
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Temperatura termopares
• Temperatura de referência por compensador: – alguns dados – o erro na referência soma-se ao erro do sensor
exemplo de dados de um compensador para termopares TR 0°C precisão 0.25 °C para Tamb ! 25 °C " 0.50 °C para Tamb.15..35 °C " 0.75 °C para Tamb.0..50 °C impedância de saída Zo < 250 " tempo de vida 1500 h contínuo, 2 anos disc. dimensões (diam-comp.) 2x3 cm
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5. Temperatura
• introdução – unidades – tempo de resposta
• termómetros resistivos – platina, níquel, cobre – termístores
• circuitos integrados • termopares • sensores IV
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Temperatura pirometria
• Lei de Planck: – radiação em função do comprimento de onda – máximo para λmT = 2897 Kµm
0.3
2.7
3.8 11
1
0120
1800°C
1500°C
1200°C
zonas transparentesde alguns vidros
Pyrex
Ca-F
fig. lei de Planck (e transparência de alguns vidros)
λ (µm)
λn /n
silício
λ( µm)
nλλ
λ
=⎛⎝⎜
⎞⎠⎟−
−C
exp CT
1
15
2
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Temperatura pirometria
• Radiação total – A radiação total emitida por um corpo negro na lei de Stefan-Boltzmann:
potência máxima (n) emitida por unidade de superfície por um corpo à temperatura T
– Corpos reais, não negros, emitem somente uma fracção das potências espectral (nλ) e total (n), definindo-se a emissividade espectral (ελ) e a emissividade total (ε):
n = T4σ σ = 5.67 10 W / m K2 4−8
w = nλ λ λε w = nε
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Temperatura pirometria
• A partir da lei de Planck: – com base no pico da curva de Planck
• A partir da radiação total: – é necessário assumir um valor da emissividade
exemplos de emissividades !" (0.65µm) ! cobre 0.11 0.2 cobre (oxidado) 0.6..0.8 0.7 alumínio (oxidado) 0.15 0.19 ferro 0.36..0.39 ferro (oxidado) 0.92..0.98 0.63..0.98 latão (oxidado) 0.6 aço (oxidado) 0.8 aço inoxidável 0.85
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Temperatura sensor IV por radiação total
Características específicas dos sensores de radiação total: – sem contacto directo – cone de detecção óptico
– sensor de temperatura do detector IV (Td)
• termopilhas (termopares) • termístores
T
detec tor
lentefonte
deradiação
T d
ligações
termopilha(termopares em séri e)
junçãofria
(ao ambiente)junçõesquentes
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Temperatura exemplo de sensor IV
Medição com um sensor IV – exemplo de um catálogo (IMPAC Electronic GmbH)