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SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CAMPUS DA INDÚSTRIA

SISTEMA DE GESTÃO DE IGREJAS

CURITIBA

2015

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FELIPE ANTUNES MENDES LUCAS TELLES

SISTEMA DE GESTÃO DE IGREJAS

Projeto de conclusão apresentado ao Curso Técnico de (em) Informática do SENAI– Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Professor orientador: Carlos Alexandre Gouvêa

CURITIBA

2015

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EPÍGRAFE

"Eu descobri em mim mesmo desejos, dos quais nada nesta Terra pode satisfazer. A única explicação lógica é que fui feito pro outro mundo."

(C.S. Lewis)

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Gráfico de crescimento dos evangélicos de 2000 a 2010. ...................................... 6 Figura 2: Exemplo de diagrama de caso de uso ................................................................... 16 Figura 3: Exemplo de diagrama de classes ........................................................................... 17 Figura 4: Exemplo de diagrama de atividade ....................................................................... 17 Figura 5: Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software. ................................................. 18

Figura 6: Diagrama de Caso de Uso do Sistema .................................................................. 22

Figura 7: Diagrama de Classes do Sistema .......................................................................... 23 Figura 8: Diagrama de Atividade - Efetuar Login ................................................................ 24

Figura 9: Diagrama de Atividade - Emitir relatórios ............................................................ 25 Figura 10: Diagrama de Atividade: Cadastrar Secretários ................................................... 26 Figura 11: BurnDown dos Sprints realizados ....................................................................... 38 Figura 12: Tela de login do sistema ..................................................................................... 39

Figura 13: Página principal do sistema................................................................................. 40 Figura 14: Cadastro de bens patrimoniais ............................................................................ 40

Figura 15: Design responsivo, acessado por dispositivos móveis ........................................ 41

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6

1.1 PROBLEMA / CENÁRIO............................................................................................ 7

2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 8

2.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 8 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 8

3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 9

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................... 11

4.1 SISTEMAS WEB ....................................................................................................... 11 4.2 FERRAMENTAS E TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO ....................... 11

4.2.1 C# e ASP NET ..................................................................................................... 11 4.2.2 SQL ...................................................................................................................... 12

4.2.3 SQL SERVER ..................................................................................................... 13 4.2.4 VISUAL STUDIO ............................................................................................... 14

4.3 MODELAGEM DE SISTEMAS................................................................................ 14 4.3.1 UML .................................................................................................................... 15 4.3.2 DIAGRAMA DE CASO DE USO ...................................................................... 15

4.3.3 DIAGRAMA DE CLASSES ............................................................................... 16

4.3.4 DIAGRAMA DE ATIVIDADE .......................................................................... 17

5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ............................................................... 18

5.1 ENGENHARIA DE REQUISITOS ........................................................................... 19 5.2 ANÁLISE E DESIGN ................................................................................................ 22

5.2.1 CASO DE USO ................................................................................................... 22 5.2.2 CLASSES ............................................................................................................ 23 5.2.3 ATIVIDADE ....................................................................................................... 24

5.3 CODIFICAÇÃO ......................................................................................................... 26 5.4 TESTES ...................................................................................................................... 26

5.5 VALIDAÇÃO ............................................................................................................ 37 5.6 SCRUM ...................................................................................................................... 37

6 RESULTADOS ................................................................................................... 39

7 SUGESTÕES PARA MELHORIA DO PROCESSO .......................................... 42

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 43

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 44

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1 INTRODUÇÃO

Nos últimos anos pode-se perceber o crescimento acelerado do número de

evangélicos no Brasil. A pouco mais de 50 anos atrás na década de 1970, o

número de evangélicos era de aproximadamente 5,2% da população, em 1980 foi

para 6,6%, já no ano 2000 com 15,5% e em 2010 passaram a compor 22,2% do

total da população brasileira, ou seja, de 26,2 milhões saltou para 52,3 milhões,

passando assim a compor 22,2% do total da população brasileira (G1.com, 2012).

De acordo com o Censo Demográfico realizado pelo Instituto brasileiro de

geografia e estatística (IBGE) os Evangélicos foram, dentre as religiões presentes

no Brasil, os que mais cresceram de 2000 a 2010 (IBGE, 2010). O gráfico indicado

na figura 1 mostra o crescimento do número de evangélicos no Brasil nos anos de

2000 a 2010 (Figura 1).

Figura 1: Gráfico de crescimento dos evangélicos de 2000 a 2010.

Com o crescimento do número de evangélicos e também o número

de Igrejas, é necessário um sistema que auxilie a parte administrativa de uma

Igreja, pois muitas delas encontram dificuldades em manter a sua relação de

membros, e a atualização dos dados da Congregação local na Igreja central.

Através de um sistema web a administração de Igrejas se torna muito mais rápida

e confiável.

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1.1 PROBLEMA / CENÁRIO

Segundo os censos que foram realizados entre os anos de 1970 e 1991, o

crescimento das igrejas evangélicas cresceu nesse período o dobro do

crescimento da população brasileira. No ano de 1980, nos resultados da pesquisa

do IBGE, a população cresceu 2,58% ao ano e os evangélicos 5,06%. Na década

seguinte, 1980 a 1991 os resultados das pesquisas feitas pelo IBGE, revelaram

um crescimento de 5,68% dos evangélicos, porém, nesse período o crescimento

da população brasileira caiu para 1,93%.

No censo de 1991, eram aproximadamente cerca de 13,7 milhões de

evangélicos, isto é, 12,1% da população, já no ano 2000 esse número passou a

ser de 26,2 milhões, ou seja, 15,5% do percentual da população brasileira. Em

2010 os evangélicos passaram a ser 52,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros, um

crescimento de 61,55% em 10 anos, segundo os dados do Censo Demográfico

divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com esse grande crescimento do número de evangélicos, cresce também o

número de igrejas, como consequência disso, os processos administrativos que

existem nessas igrejas têm certas dificuldades, como: controlar a relação de

membros, atualizar dados das congregações na Igreja central, baixa segurança,

pois muitas informações inseridas nos sistemas utilizados são sigilosas.

Através de um sistema web, o sistema poderá ser acessado em qualquer

lugar, não havendo necessidade de instalação. Isso torna a administração de uma

Igreja descentralizada, além disso, muitos sistemas utilizados atualmente tem o

banco de dados em maquinas locais, com o uso de um sistema web as

informações não são centralizadas, pois os dados das congregações serão

atualizados na sede pela rede, o que facilita o trabalho dos secretários, e torna o

processo menos burocrático, pois não haverá a necessidade de ir até a

congregação central para atualizar os dados da congregação, e muitos outros

benefícios que a web oferece aos sistemas de informação e também as pessoas.

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo principal deste trabalho é desenvolver um sistema web para

auxiliar e aprimorar o gerenciamento da parte administrativa de igrejas

evangélicas que estão passando por um grande crescimento nas últimas décadas.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar a troca de informações online e em tempo real entre a sede

e as congregações;

Auxiliar o trabalho administrativo dos secretários com o sistema;

Fornecer maior segurança dos dados cadastrados no sistema;

Proporcionar comodidade e praticidade para ter acesso ao sistema

que poderá ser acessado a qualquer tempo e de qualquer lugar;

Implementar um sistema que não necessita de instalação e muito

poder de processamento.

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3 JUSTIFICATIVA

Por meio de um questionário foram feitas algumas perguntas ao secretário

de uma igreja evangélica, sobre as dificuldades enfrentadas nos processos

administrativos que por ele são realizados. As perguntas e as respectivas

respostas foram:

1. Quais são as maiores dificuldades na organização da parte

administrativa da igreja?

Resposta: “Desencontro de informações, além de informações atrasadas fora de hora e

desatualizadas, tendo em vista que a uma rotatividade de membros e componentes do

corpo da igreja! ”

2. Web seria uma plataforma viável?

Resposta: “Sim”

3. Qual seria a vantagem de se utilizar um sistema web?

Resposta: “Informação em tempo real e atualização imediata”

Entrevistado: Rodrigo A. Mendes, Secretário da IEAD em Piraquara

Data da entrevista: 18 de abril de 2015.

A partir do questionário aplicado percebeu-se a necessidade de um

software que auxilie no trabalho desempenhado pelos secretários.

Entre as dificuldades citadas, uma delas é o desencontro de informações.

Na igreja evangélica onde foi feita a pesquisa, é utilizado um sistema que fica

instalado em um computador da igreja local, ou seja, todas as congregações da

cidade que pertencem ao mesmo ministério, tem esse mesmo sistema onde ficam

armazenadas as informações referentes a igreja local.

Além disso, para a atualização dos dados, o secretario deve levar o banco

de dados consigo e o secretário geral fazer uma cópia do mesmo na igreja central,

porém, se há uma alteração no cadastro de algum membro ou departamento, o

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secretário local deve ir até a sede para fazer a mudança. Esse é um processo que

gera muita burocracia e mais trabalho para o secretário local e também ao

secretário geral.

Na plataforma mais viável, com a utilização de um sistema web, as empresas ou

instituições que usam essa tecnologia possuem muitas vantagens entre elas:

Os dados não são armazenados no computador, e não há necessidade

de possuir um computador com muita memória. Além disso, não é

necessário instalar nenhum software adicional para acessá-los.

Comodidade e praticidade. Acessar os dados do sistema em tempo real

de qualquer lugar, basta ter acesso a internet.

Centralização de dados. Muitos sistemas possuem um banco de dados

na Nuvem que atende todos os usuários.

Integração. Informações precisas e sempre atualizadas em tempo real.

Segurança. Backups são realizados automaticamente. A integridade dos

dados e segurança das informações são garantidas por acesso restrito

de usuários autorizados.

Flexibilidade. Se a quantidade de informações crescer, com o sistema

web tem-se a possibilidade de aumentar a capacidade do servidor

facilmente sem precisar investir em aquisição ou troca de recursos.

Assim sendo, com a utilização da internet, o sistema se torna muito mais

fácil de ser utilizado, além disso, traz benefícios que só a web tem a oferecer.

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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 SISTEMAS WEB

Segundo Kurose e Ross (2010) “A Internet de hoje é provavelmente o maior

sistema de engenharia já criado pela humanidade, com centenas de

computadores conectados, links de comunicação e comutadores; centenas de

milhares de usuários que se conectam esporadicamente por meio de telefones

celulares e PDAs (Personal digital assistants - assistente pessoal digital, é

um computador de dimensões reduzidas)”. O uso da Internet nos últimos anos

cresceu de maneira muito grande, também tem conduzido a uma maior

proximidade dos diversos organismos como clientes, fornecedores, funcionários,

estado e público em geral, além disso, facilita a comunicação entre esses

organismos.

Os sistemas web são sistemas que funcionam exclusivamente na Internet,

onde possuem um banco de dados centralizado, podendo assim, ser acessado de

qualquer lugar fornecendo mais comodidade e praticidade, além da flexibilidade,

pois, se a quantidade de informações crescer, não há a necessidade de investir

em novas aquisições ou troca de recursos, aumenta-se, portanto, somente a

capacidade do servidor.

4.2 FERRAMENTAS E TECNOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO

4.2.1 C# e ASP NET

Com o avanço de ferramentas de programação como Java e C++ e de

dispositivos eletrônicos, como por exemplo, celular criou problemas além de novas

exigências. Percebeu-se que com a popularidade dos dispositivos eletrônicos

móveis, as pessoas não estavam restritas aos computadores, a Microsoft então

com a iniciativa .Net (pronuncia-se “dot-net” ou “.Net”) e a linguagem de

Programação C# (pronuncia-se “cê-sharp”) que visa uma plataforma única para

http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador

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desenvolvimento e execução de sistemas e aplicações. Essa plataforma possibilita

que os aplicativos baseados na web possam ser distribuídos para uma grande

variedade de dispositivos, inclusive para telefones celulares.

O C# é uma linguagem de programação totalmente orientada a objetos e

dirigida por eventos. Os programas são criados utilizando-se um ambiente de

desenvolvimento integrado (IDE, Integrated Development Environment) onde o

programador pode criar executar, testar e depurar programas de forma rápida,

diminuindo assim o tempo necessário para produzir um programa (DEITEL et al.,

2003).

Entre as principais vantagens do C#, pode-se mencionar:

Simplicidade: Costumam dizer que essa linguagem é tão poderosa quanto o

C++ e tão simples quanto o Visual Basic;

Orientada a objetos: Qualquer variável tem de fazer parte de uma classe;

Fortemente tipada: isso ajuda a evitar erros por manipulação imprópria de

tipos e atribuições incorretas;

Código gerenciado: assim como o ambiente .NET, o C# também é

gerenciado;

Tudo é um objeto: System.Object é a classe base de todo o sistema de

tipos do C#;

Controle de versões: cada assembly gerado, como EXE ou DLL, tem

informação sobre a versão do código, permitindo a coexistência de dois

assemblies homônimos, mas de versões diferentes no mesmo ambiente;

Suporte a código legado: o C# pode interagir com código legado de objetos

COM e DLLs escritas em uma linguagem não gerenciada;

Flexibilidade: se o desenvolvedor precisar usar ponteiros, o C# permite,

mas ao custo de desenvolver código não gerenciado, chamado “unsafe”;

4.2.2 SQL

Surgiu em meados da década de 70, como resultado do estudo de E. F.

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Codd, membro do laboratório de pesquisa da IBM, em San Jose, Califórnia. O foco

desse estudo era em desenvolver uma linguagem que se adaptasse ao modelo

relacional, o primeiro sistema de banco de dados baseado em SQL (Structured

Query Language – Linguagem de consulta estruturada) se tornou comercial no

final dos anos 70, e junto com ele outros sistemas de banco de dados relacionais.

O ANSI (American National Standards Institute) passou então, depois de

um grande sucesso da linguagem a padronizar as implementações da linguagem.

A primeira versão padronizada da linguagem SQL foi lançada em 1982, ganhando

melhorias com o passar do tempo, tornando-se assim a mais poderosa ferramenta

para definição e manipulação de dados.

4.2.3 SQL SERVER

O MS SQL SERVER é um SGBD (Sistema gerenciador de banco de dados)

desenvolvido pela Microsoft. Possui várias edições destinadas a diferentes cargas

de trabalho e diferentes públicos, variando-se de pequenas aplicações que

armazenam e recuperam dados no mesmo computador, ou milhões de usuários e

computadores espalhados pelo mundo, acessando informações ao mesmo tempo.

Vantagens em se utilizar SQL SERVER:

Software de gestão de alto nível: Microsoft SQL Server inclui

softwares de gestão de banco de dados tanto para nível profissional

quanto empresarial;

Integração com .NET: O software oferece estreita integração com o

framework .NET

Excelente suporte para recuperação de dados: tem uma série de

características que promovem a restauração e recuperação desses

dados;

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4.2.4 VISUAL STUDIO

O Visual Studio é um IDE da Microsoft, é um programa de computador que

reúne características e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software. É

dedicado ao .Net Framework e as linguagens Visual Basic (VB), C, C++, C# (C

Sharp) e J# (J Sharp).

Com o uso de um IDE os desenvolvedores podem criar, executar, testar e

depurar programas de forma rápida, diminuindo assim o tempo necessário para

produzir um programa (DEITEL et al., 2003). Além disso, facilitam a técnica de

RAD (Rapid Application Development – Desenvolvimento rápido de aplicativos),

que fornece maior produtividade aos desenvolvedores.

4.3 MODELAGEM DE SISTEMAS

A modelagem de software é muito importante no processo de

desenvolvimento de software, pois nessa fase é pensado o software, como ele vai

funcionar, suas características ou comportamentos. Há os programas procedurais,

ou seja, não orientados a objeto, que utilizam de fluxogramas e também

programas orientados a objeto, que geralmente utilizam a linguagem UML.

A modelagem existe por um motivo fundamental “Construímos modelos

para compreender melhor o sistema que estamos desenvolvendo” (JACOBSON;

BOOCH; RUMBAUGH, 2006).

Através da modelagem são alcançados quatro objetivos.

1. Os modelos ajudam a visualizar o sistema como ele é ou como deseja-

se que seja.

2. Os modelos permitem especificar a estrutura ou o comportamento de

um sistema.

3. Os modelos proporcionam um guia para a construção do sistema.

4. Os modelos documentam as decisões tomadas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/C_(linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3o)

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%2B%2B

http://pt.wikipedia.org/wiki/C_Sharp

http://pt.wikipedia.org/wiki/J_Sharp

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4.3.1 UML

A UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem que define uma série

de artefatos que nos ajudam na tarefa de modelar e documentar sistemas

orientados a objetos. Ela possui nove tipos de diagramas, usados para modelar e

também documentar o sistema. Conforme Guedes (2011) é uma linguagem visual

utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de orientação a objetos.

É uma linguagem de modelagem de propósito geral que pode ser aplicada a todos

os domínios de aplicação. Abaixo são identificados alguns dos diagramas

utilizados na UML.

4.3.2 DIAGRAMA DE CASO DE USO

Segundo Ivan Jacobson (2006), um caso de uso é um documento narrativo

que descreve a sequência de eventos de um ator que usa um sistema para

completar um processo”.

Um diagrama de caso é o diagrama mais geral da UML, geralmente

utilizado nas fases de levantamento e análise de requisitos, esse diagrama é

consultado durante todo o processo de modelagem além de servir de base para

outros diagramas. Apresenta de uma ideia geral de como o sistema irá funcionar,

com uma linguagem simples e de fácil compreensão. (GUEDES, 2011)

Na figura 2 é apresentado um diagrama de caso de uso, onde é possível

verificar alguns eventos que o ator, no caso um secretário, possui no sistema. O

ator pode realizar ações no sistema como: matricular aluno, consultar aluno,

cancelar matrícula e imprimir certificado de conclusão. Como já mencionado

anteriormente, o diagrama de casos de uso apresenta uma ideia geral de como o

sistema irá funcionar.

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Figura 2: Exemplo de diagrama de caso de uso

4.3.3 DIAGRAMA DE CLASSES

O diagrama de classes permite a visualização das classes que irão compor

o sistema, com seus atributos e métodos, além de mostrar os relacionamentos

entre si. Os atributos servem para armazenar os dados dos objetos das classes.

Já os métodos são as operações, ou seja, as funções que uma instância da classe

pode executar. Além dos relacionamentos que são associações que as classes

possuem, para permitir o compartilhamento de informações e colaboração para

execução dos processos executados pelo sistema.

Esses relacionamentos podem ser de dependência, generalização e

associação (agregação, composição). Segundo Guedes (2011) o diagrama de

classes permite a visualização das classes que comporão o sistema com seus

respectivos atributos e métodos, além de demonstrar como as classes do

diagrama se relacionam.

O diagrama de classes é composto por três divisões, primeiramente o nome

da classe, abaixo as propriedades com o sinal de “+” evidenciando se é uma

propriedade pública, ou sinal de “–“ se é uma propriedade privada, e abaixo os

métodos se houver, além disso, apresenta os relacionamentos existentes entre as

classes. Na figura 3 é apresentado um diagrama de classes, onde é possível

visualizar as classes que irão compor o sistema.

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Figura 3: Exemplo de diagrama de classes

4.3.4 DIAGRAMA DE ATIVIDADE

O diagrama de atividades é o diagrama mais próximo de algoritmos, ele

apresenta semelhanças com os fluxogramas utilizados para desenvolver a lógica

de programação e fluxo de controle, é além disso, um dos mais detalhistas, o

diagrama de atividades mostra o fluxo de controle de uma atividade para outra. A

modelagem de atividade enfatiza a sequência e condições para coordenar

comportamentos de baixo nível (GUEDES, 2011). Na figura 5 é apresentado um

diagrama de atividade, onde é possível visualizar a sequência de passos

necessários para executar uma ação no sistema.

Figura 4: Exemplo de diagrama de atividade

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5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

Este trabalho foi desenvolvido sobre técnicas e metodologias de

engenharia de software, através das fases indicadas na figura a seguir.

Metodologia Ágil de Desenvolvimento SCRUM

Engenharia de Requisitos

Análise e Design

CodificaçãoTeste

VerificaçãoValidação

Figura 5: Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software.

Engenharia de Requisitos:

O início para toda atividade de desenvolvimento de software é o

levantamento de requisitos. Requisitos são todas as especificações funcionais ou

estruturais que devem conter no software, pode ser entendido como uma função

do software. Para isto, engenheiros de software e analistas trabalham com o

cliente, buscando descobrir o problema a ser resolvido. É uma fase muito

importante, pois sendo a fase inicial do projeto, se não for bem elaborada, poderá

acarretar em problemas durante todo o processo.

Análise e Design:

A fase de Análise e Design define como o sistema funcionará internamente,

como cada requisito do software deverá ser codificado, por exemplo, qual

linguagem de programação, quais ferramentas de softwares deverão ser

utilizadas, além disso, nessa fase são elaborados os diagramas de caso de uso,

classes, atividades e outros. Na fase anterior uma pergunta muito importante é: O

que Fazer? Já nessa fase a pergunta é: Como Fazer?

Codificação:

Nesta fase, o sistema é codificado a partir da descrição computacional da

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fase anterior em uma linguagem de computador.

Teste e verificação:

O teste de software e uma das fases de processo de desenvolvimento de

software tem espaço desde a fase de design até a entrega do produto, pois é uma

fase muito importante no processo, além disso, o teste de software confere

confiabilidade ao sistema a ser testado. Visto que o objetivo dos testes é encontrar

defeitos, para que possam ser corrigidos pela equipe de programadores.

Verificação: É quando o software é testado e funcionam 100% sem bugs ou

problemas, independente da finalidade do mesmo.

Validação:

Validação é a fase geralmente realizada pelo cliente, onde ele verifica se o

que está sendo entregue é o que ele pediu.

Metodologia Ágil de Desenvolvimento SCRUM:

Desenvolvimento ágil de software (Agile software development) é um

conjunto de metodologias de desenvolvimento de software que tem o objetivo de

acelerar o desenvolvimento de software, que geram benefícios como o aumento

da comunicação e interação da equipe. O SCRUM é um processo de

desenvolvimento interativo e incremental para gerenciar e organizar trabalhos

complexos. Os projetos são divididos em ciclos chamados Sprint, pois

metodologias ágeis são interativas, ou seja, o trabalho é dividido em interações,

que no SCRUM são chamados de Sprint.

A seguir serão apresentadas as etapas de desenvolvimento com os

procedimentos e artefatos realizados.

5.1 ENGENHARIA DE REQUISITOS

Na fase de engenharia de requisitos, foram definidos os requisitos do

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sistema. Os requisitos foram colocados em tabelas com as seguintes colunas: na

primeira linha com a identificação Req001 e o nome do requisito, abaixo a coluna

Req Origem, se caso o requisito em questão veio de outro, e a coluna tipo de

Requisito, podendo ser funcional ou não funcional, na última linha, com as colunas

Descrição e um texto descrevendo o requisito. Os requisitos são mostrados nas

tabelas abaixo:

REQ001 – Cadastro de Membros com foto

REQ. ORIGEM: TIPO DO REQUISITO: RF

DESCRIÇÃO:

O sistema deve possuir um cadastro de membros ou congregados, o cadastro deverá possuir os campos: Nome, RG. CPF, Data de nascimento, Cidade, UF nascimento, Sexo, profissão, nome Pai, Nome Mãe, Telefone, E-mail, Estado civil, nome cônjuge, filhos, foto, situação (membro, congregado, mudado, desligado e falecido) e endereço. Os campos em itálico podem possuir valor nulo.

REQ002 – Cadastro de líderes de departamentos da Igreja


DESCRIÇÃO: O sistema deve possuir um cadastro de líderes de departamentos. Esses departamentos serão cadastrados pelo secretário e terá nome e nome do líder.

REQ003 – Cadastro de Bens Patrimoniais


DESCRIÇÃO: O sistema deve possuir um cadastro de bens patrimoniais onde serão inseridos nome e descrição.

REQ004 – Agenda de eventos e atividades


DESCRIÇÃO:

O sistema deve possuir uma opção de agenda sobre eventos e atividades na Igreja e ter informações sobre eventos e atividades nas outras congregações do ano corrente. No cadastro de eventos serão informados: Nome, descrição e data.

REQ005 – Cadastro de Congregações


DESCRIÇÃO: O sistema deve possuir um cadastro de congregações com os dados: nome, endereço, telefone e foto.

REQ006 – Relatório de Obreiros

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DESCRIÇÃO: O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja como: Relatório obreiro que serve para mostrar a quantidade de obreiros, que podem ser escolhidos pelo tempo de ministério e quantidade.

REQ007 – Relatório de recebidos no mês


DESCRIÇÃO:

O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja como: Relatório de recebidos no mês, onde terão uma visão mais ampla sobre entradas de membros ou congregados.

REQ008 – Relatório de membros por situação


DESCRIÇÃO:

O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja como: Relatório de membros, de acordo com a situação: Membro, Congregado, Desligado, Paradeiro desconhecido ou Falecido.

REQ009 – Relatório de não batizados


DESCRIÇÃO: O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja como: Relatório de pessoas ainda não batizadas em aguas.

REQ0010 – Relatório de bodas de casamento


DESCRIÇÃO:

O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja Como o de bodas de casamento, caso algum líder de certo departamento como o da Família queira fazer uma comemoração.

REQ011 – Relatório de estado civil


DESCRIÇÃO:

O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja como: Relatório obreiro que serve para mostrar a quantidade de obreiros

REQ012 – Relatório de Aniversariantes


DESCRIÇÃO: O sistema deve possuir vários tipos de relatórios para a administração da Igreja como: Relatório de Aniversariantes, que serve para os líderes que caso queiram comemorar os aniversariantes do mês.

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5.2 ANÁLISE E DESIGN

Na fase de Análise e Design foi utilizada a ferramenta de modelagem

Astah, para modelar o sistema baseando-se na modelagem UML, partindo da

análise dos requisitos do sistema mostrados no item 5.1.

5.2.1 CASO DE USO

Figura 6: Diagrama de Caso de Uso do Sistema

Na figura 6 acima, é descrito através do diagrama de caso de uso, que

fornece uma visão geral do sistema, as principais funcionalidades do software em

desenvolvimento. Cada elipse representada na figura é uma funcionalidade a ser

desempenhada pelo ator Secretário ou pelo ator Administrador.

O ator Administrador ilustrado na figura 6 herda do ator Secretário, sendo

assim, ele tem acesso total ao sistema, ou seja, além de ter todas as funções do

secretário, somente ele pode cadastrar congregações e cadastrar secretários.

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5.2.2 CLASSES

Figura 7: Diagrama de Classes do Sistema

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Na figura 7 acima, é descrito através do diagrama de classes, as classes

que irão compor o sistema, ao todo, sete classes com seus relacionamentos.

A classe membro possui um relacionamento com a classe congregação do

tipo ‘muitos para um’, ou seja, uma congregação pode ter muitos membros,

porém, um membro possui somente uma congregação. Além disso, as classes

BensPatrimoniais e Agenda possuem um relacionamento do tipo ‘muitos para um’

assim como no exemplo anterior, sendo assim, uma congregação pode ter muitos

Bens patrimoniais e também muitos eventos na agenda.

Todas as classes possuem alguns métodos, por exemplo: inserir, onde será

feito um comando na linguagem SQL descrita no item 4.2.2, fazendo a inserção

dos registros inseridos nos formulários no banco de dados.

5.2.3 ATIVIDADE

Nas figuras abaixo, são descritos os diagramas de atividade, que foram

descritos no item 4.3.4.

Figura 8: Diagrama de Atividade - Efetuar Login

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A atividade de efetuar login descrita na figura 8, demostra a sequência de

passos necessários para entrar no sistema. O usuário informa login e senha, se

estiver correto o acesso é permitido, se não, o usuário pode tentar inserir

novamente os dados, além disso, se o usuário não se lembrar de seu login ou

senha ele pode recuperar a senha, seguindo os passos descritos na figura.

Figura 9: Diagrama de Atividade - Emitir relatórios

A atividade de emitir relatórios descritos na figura 9, demostra os passos

necessários para emitir um relatório escolhido pelo usuário. O usuário escolhe o

tipo de relatório, o sistema então mostra o relatório solicitado, tendo uma opção de

imprimir. Após isso há uma decisão, se o usuário deseja emitir mais um relatório

ou não deseja.

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Figura 10: Diagrama de Atividade: Cadastrar Secretários

A atividade de cadastrar secretários descritos na figura 10, demostra os

passos necessários para fazer o cadastro de um secretário. Nesse caso o

Administrador após ter os dados necessários, os insere no sistema, e então

informa login e senha ao secretário, após isso, há uma decisão onde o

Administrador pode fazer mais de um cadastro ou encerrar.

5.3 CODIFICAÇÃO

O projeto foi desenvolvido usando a linguagem de programação C#,

utilizando a plataforma da Microsoft para o desenvolvimento de aplicações Web

ASPNET. Além dessas ferramentas, foi utilizado o Visual Studio Online, que

mantém um controle de versão e facilita o trabalho dos desenvolvedores, pois

podem trabalhar no mesmo projeto ao mesmo tempo.

5.4 TESTES

O plano de teste é um documento que contém todas as informações

referentes ao processo de planejamento de teste, permitindo ao gerente de teste a

coordenar, monitorar e verificar se o que está sendo executado está de acordo

com o planejado. O plano de testes é a base para todas as atividades do

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processo, além disso, garante melhores resultados, maior confiança, maior

eficiência e melhor qualidade dos testes.

Abaixo são mostrados os casos de teste realizados no decorrer do

desenvolvimento do projeto.

Caso de Teste CT001 Requisito de Referência REQ001

Tipo de teste Requisito Funcional

Função do teste Verificar se cadastro de membro é efetuado com sucesso

Descrição dos procedimentos Inserir no campo nome “Jose da Silva”

Inserir no campo RG “123456789”

Inserir no campo CPF “01234567890”

Selecionar no campo Data de Nascimento uma data válida

“01/01/1991”

Selecionar na lista o Uf de nascimento “PR”

Selecionar na lista a cidade de nascimento “Curitiba”

Selecionar a opção sexo “M”

Inserir no campo Profissão “Programador”

Inserir no campo nome do Pai “João Silva”

Inserir no campo nome da Mae “Maria Silva”

Inserir no campo telefone “41 3333 4444”

Inserir no campo E-mail “[email protected]”

Selecionar no item estado civil “Solteiro”

No campo Nome Cônjuge “”

Inserir no campo filhos “”

Inserir no campo foto “selecionar foto do computador”

Selecionar no item Situação “Ativo”

Clicar no botão “Cadastrar”

Pré-condições O sistema deve estar aberto na tela de cadastro

Ter uma foto no computador para teste

Resultados esperados Mensagem “Cadastro efetuado com sucesso”

Caso de Teste CT002 Requisito de Referência


Função do teste Verificar login de Administrador

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Descrição dos procedimentos Inserir no campo Usuário “admin”

Inserir no campo senha “admin123”

Clicar no botão “Entrar”

Pré-condições O sistema deve estar aberto na tela de login

Resultados esperados Administrador Logar no sistema



Função do teste Verificar login de secretario

Descrição dos procedimentos Inserir no campo Usuário “sec”

Inserir no campo senha “sec123”



Resultados esperados Secretario Logar no sistema



Função do teste Verificar cadastro de líderes de departamentos

Descrição dos

procedimentos

Selecionar na opção “Cadastro de líder de departamento”

Selecionar o departamento “Crianças”

Selecionar na lista de membros o Líder “Joao da Silva”

Clicar em “Salvar”

Pré-condições Estar logado no sistema




Função do teste Verificar cadastro de bens patrimoniais

Descrição dos

procedimentos

Inserir no campo nome “Mesa de Som”

Inserir no campo Descrição “Mesa de som da marca xxx, com 10

canais...”.

Clicar no botão “Salvar”

Pré-condições O sistema deve estar na tela de cadastro de bens patrimoniais


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Função do teste Verificar ficha cadastral, informando nome da pessoa.

Descrição dos

procedimentos

Selecionar “Ficha cadastral”

Selecionar na lista “Jose da Silva”

Clicar no botão “Imprimir ficha cadastral”

Pré-condições Estar na página de ficha cadastral

Resultados esperados Ficha cadastral de pessoa escolhida emitida com sucesso



Função do teste Verificar cadastro de atividades na agenda

Descrição dos procedimentos Inserir no campo nome “Trabalho das crianças”

Inserir no campo descrição “Trabalho Infantil que será realizado

na Igreja...”

Inserir no campo data “15/05/2015”


Pré-condições O sistema deve estar na tela de cadastro de eventos

Resultados esperados Mensagem “Atividade inserida com sucesso”



Função do teste Verificar relatório de obreiros

Descrição dos procedimentos Selecionar a opção “Relatórios”

Clicar na opção “Obreiros”

Pré-condições Estar com o sistema na página principal

Resultados esperados “Relatório de obreiros”



Função do teste Verificar o relatório de pessoas recebidas no mês

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Clicar na opção “Recebidos no mês”


Resultados esperados “Relatório de recebidos no mês”



Função do teste Verificar relatório de não batizados


Clicar na opção “não batizados”


Resultados esperados “Relatório de não batizados”



Função do teste Verificar relatório de bodas de casamento


Clicar na opção “bodas de casamento”


Resultados esperados “Relatório de bodas de casamento”



Função do teste Verificar relatório de estado civil


Clicar na opção “estado civil”


Resultados esperados “Relatório de estado civil”



Função do teste Verificar relatório de Aniversariantes

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Clicar na opção “Aniversariantes”

Escolher mês para consulta “dezembro”


Resultados esperados “Relatório de Aniversariantes”



Função do teste Verificar se cadastro de membros é efetuado com os campos com valores

errados

Descrição dos

procedimentos

Inserir no campo nome “123456”

Inserir no campo RG “456789”

Inserir no campo CPF “asdf4567890”

Inserir no campo Data de Nascimento “33/15/1991”

Selecionar na lista o Uf de nascimento “PR”

Selecionar na lista a cidade de nascimento “Curitiba”

Selecionar a opção sexo “M”

Inserir no campo Profissão “Programador”

Inserir no campo nome do Pai “João Silva”

Inserir no campo nome da Mae “Maria Silva”

Inserir no campo telefone “3333”

Inserir no campo E-mail “[email protected]”

Selecionar no item estado civil “Solteiro”

Inserir no campo Nome Cônjuge “”

Inserir campo filhos “”

Inserir campo foto “selecionar foto do computador”

Selecionar no item Situação “Ativo”

Pré-condições O sistema deve estar aberto na tela de cadastro

Ter uma foto no computador para teste

Resultados esperados Mensagem “Corrija os itens marcados para continuar o cadastro”



Função do teste Verificar login de Administrador

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Descrição dos procedimentos Inserir no campo Usuário “admin”

Inserir no campo senha “”



Resultados esperados Mensagem “Login ou senha incorreta”



Função do teste Verificar login de secretario

Descrição dos

procedimentos

Inserir no campo Usuário “sec”

Inserir no campo senha “”



Resultados esperados Mensagem “Login ou senha incorreta”



Função do teste Verificar cadastro de líderes de departamentos

Descrição dos

procedimentos

Selecionar na opção “Cadastro de líder de departamento”

Selecionar o departamento “”

Inserir no campo 1° Líder “”

Inserir no campo 2° “Maria da Silva”


Pré-condições Estar logado no sistema

Resultados esperados Mensagem “Campo departamento não pode ficar vazio”



Função do teste Verificar campos do cadastro de bens patrimoniais

Descrição dos

procedimentos

Inserir no campo nome “”

Inserir no campo Descrição “Mesa de som da marca xxx, com 10

canais...”.


Pré-condições O sistema deve estar na tela de cadastro de bens patrimoniais

33

Resultados esperados Mensagem “Corrija os itens marcados para prosseguir”



Função do teste Verificar campos do cadastro de atividades na agenda

Descrição dos procedimentos Inserir no campo nome “”



Pré-condições O sistema deve estar na tela de cadastro de eventos




Função do teste Verificar o campo CEP no cadastro de membros

Descrição dos procedimentos Inserir no campo CEP “”

Clicar no botão “verificar CEP”

Pré-condições Estar na tela de cadastro de Membros



Tipo de teste Requisito não funcional

Função do requisito Verificar login no sistema

Descrição dos procedimentos Inserir no campo login “joao-sec”

Inserir no campo senha “joao123”


Pré-condições O sistema deve estar na página de login

Resultados esperados Login efetuado com sucesso

Norma ISO/IEC 9126 Funcionalidade:

Adequação: Os conjuntos de funcionalidades que são

apresentados funcionam corretamente



Função do requisito Verificar pesquisa de membros

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Descrição dos procedimentos Inserir no campo pesquisa “Jose dos Santos”

Clicar no botão “pesquisar”

Pré-condições O sistema deve estar na página principal

Resultados esperados Consulta dos nomes conforme o solicitado






Função do requisito Verificar relatório de aniversariantes


Selecionar a opção “Aniversariantes”

Selecionar mês “janeiro”

Clicar em “Imprimir”


Resultados esperados Impressão conforme o solicitado






Função do requisito Verificar cadastro de bens patrimoniais

Descrição dos procedimentos Inserir no campo nome “Mesa de som”

Inserir no campo Descrição “Mesa de som da marca xxx,

com 10 canais”.

Inserir no campo quantidade ‘1’



Resultados esperados Cadastro ser efetuado com sucesso




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Função do requisito Verificar funcionalidade de mensagem de erro ao pesquisar membro não

cadastrado

Descrição dos procedimentos Clicar na opção “membros”

Pesquisar “Carlos da Silva”

Pré-condições Carlos da Silva não deve estar cadastrado no sistema

Resultados esperados Mensagem de erro “Membro não cadastrado”

Norma ISO/IEC 9126 Confiabilidade

Maturidade: Capacidade do software em evitar falhas

decorrentes dos defeitos do software



Função do requisito Tempo que o usuário leva para pesquisar um membro

Descrição dos procedimentos Clicar na opção “membros”

Pesquisar “Jose da Silva”

Clicar em “Pesquisar”

Pré-condições

Resultados esperados Usuário conseguir pesquisar com tempo inferior a 30

segundos

Norma ISO/IEC 9126 Usabilidade

Inteligibilidade: facilidade com que o usuário pode

compreender as suas funcionalidades e avaliar se o mesmo

pode ser usado para satisfazer as suas necessidades



Função do requisito Verificar tempo de resposta ao logar no sistema

Descrição dos procedimentos Inserir no campo login “joao-sec”

Inserir no campo senha “joao123”


Pré-condições Estar com sistema na página de login

Conexão com internet mínima de 500Kb

Resultados esperados Login efetuado em até 10 segundos

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Norma ISO/IEC 9126 Eficiência

Comportamento em relação ao tempo: Avalia se os tempos

de resposta (ou processamento) estão dentro das

especificações



Função do requisito Testar software ao receber alterações

Descrição dos procedimentos Consultar o SQL Server e encontrar a tabela

“Departamentos”.

Alterar o nome da tabela “Departamentos”, para “depart”.

Clicar na opção “Salvar”.

Voltar a página web do sistema.

Clicar na opção “Login”.

Inserir na opção Login “joao-sec”.

Inserir no campo Senha ”joao123”.

Clicar no botão “Entrar”.

Selecionar a opção, “Departamentos”.

Mensagem: “Não foram encontrados departamentos

cadastrados”.

Pré-condições

Resultados esperados Alterações efetuadas afetarem o software

Norma ISO/IEC 9126 Manutenibilidade

Testabilidade: representa a capacidade de se testar o

sistema modificado, tanto quanto as novas funcionalidades

quanto às não afetadas diretamente pela modificação.



Função do requisito Testar adaptabilidade do software ao ser usado em outro navegador

Descrição dos procedimentos Escolher a opção carta de recomendação

Inserir no campo nome “Jose de Oliveira”

Inserir no campo cidade/UF “Foz do Iguaçu/PR”


Clicar em “imprimir”

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Pré-condições Estar na página de impressão de cartas

Estar logado

Resultados esperados Usuário acessar os dados em diferentes navegadores

Norma ISO/IEC 9126 Portabilidade

Adaptabilidade: representando a capacidade do software se

a adaptar a diferentes ambientes sem a necessidade de

ações adicionais (configurações).

Conforme as tabelas de casos de testes, grande parte dos requisitos

apresentados nas tabelas já foram implementados.

5.5 VALIDAÇÃO

A fase de validação do projeto ainda a ser realizada, será feita com os

integrantes da banca de avaliação do projeto.

5.6 SCRUM

Abaixo é descrita uma tabela com os Sprints realizados, ao todo quatro,

com as datas de início e fim.

SPRINT DATA INICIO DATA FIM RESULTADOS

SPRINT 1 01/05/2015 15/05/2015

SPRINT 2 15/05/2015 28/05/2015

SPRINT 3 28/05/2015 12/05/2015

SPRINT 4 13/05/2015 26/05/2015

Na figura 11 é apresentado o Burn down dos sprints realizados.

38

Figura 11: BurnDown dos Sprints realizados

39

6 RESULTADOS

O sistema deverá auxiliar os secretários na administração das igrejas, bem

como diminuir a burocracia entre a sede e as congregações que estão ligadas a

ela, além disso, fornecer maior segurança no tratamento das informações

cadastradas no sistema.

A figura 12 abaixo mostra a página de login para acessar ao sistema, que

por se tratar de um sistema web, se torna necessário fornecendo assim maior

segurança às pessoas que utilizam uma aplicação.

Figura 12: Tela de login do sistema

Após o usuário entrar no sistema é apresentada a página inicial, como

mostra a figura 13. Alguns requisitos descritos no item 5.1 estão apresentados na

tela principal, por exemplo, cadastro de membros, departamentos, bens

patrimoniais, congregação, agenda e os relatórios. No menu esquerdo também

com alguns links de navegação.

40

Figura 13: Página principal do sistema

A figura 14 apresenta um pequeno formulário, com o cadastro de bens

patrimoniais da Igreja, que é um dos requisitos do sistema. Para facilitar e tornar o

sistema mais simples e atrativo, os formulários foram implementados em modais.

Um modal é uma caixa de diálogo, uma janela / pop-up que é exibida no topo da

página como na figura abaixo.

Figura 14: Cadastro de bens patrimoniais

41

Na figura abaixo, o sistema adapta-se ao tamanho da tela, tornando-o

acessível para dispositivos móveis. É indispensável para qualquer sistema em

desenvolvimento nos dias de hoje, ter a capacidade de ser acessado por

dispositivos móveis, pois estão sendo muito utilizados atualmente.

Figura 15: Design responsivo, acessado por dispositivos móveis

42

7 SUGESTÕES PARA MELHORIA DO PROCESSO

Durante o desenvolvimento do projeto, foi observado as mudanças em

alguns requisitos do sistema, o que acontece também em muitas empresas, pois

no desenvolvimento de software, com o decorrer do projeto, alguns requisitos do

sistema são alterados pelo cliente, deixando o processo de desenvolvimento de

software mais demorado. Por isso é importante um estudo bem detalhado desde o

início de todo o processo em “O que fazer?” E assim seguir as outras etapas do

processo de desenvolvimento.

43

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

É importante para uma organização, seja qual for ela, se manter

organizada, e uma Igreja organizada deve possuir um controle de seus membros,

bens, eventos e outros que possui fornecendo assim maior facilidade nos

processos que nela ocorrem.

Buscou-se nos formulários fazer validações dos dados que serão inseridos

no banco, garantindo a integridade e consistência dos dados cadastrados. Além

disso, a arquitetura do sistema é organizada em camadas, que oferece maior

flexibilidade e resulta em facilidade de manutenção.

O modelo em camadas oferece também, maior segurança, pois algo muito

comum na web, é a chamada injeção de SQL, que visa usar alguns comandos na

linguagem SQL para invadir o sistema e fazer alterações, porém, esse modelo

separa o sistema em várias camadas, o que inibe esse tipo de ataque.

A principal função do sistema em desenvolvimento é auxiliar os secretários

e administradores na parte administrativa de Igrejas, facilitando na comunicação

entre a sede e as congregações que estão ligadas e ela, gerando informação mais

rápida e precisa.

44

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DEITEL, H. M. et al. C# Como programar. São Paulo: Pearson, 2003

G1. Globo.com Número de evangélicos aumenta 61% em 10 anos, aponta IBGE.

Matéria 29 de Junho de 2012, São Paulo. Disponível

<http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/06/numero-de-evangelicos-aumenta-61-em-10-

anos-aponta-ibge.html>. Acesso em 06 abr. 2015.

GUEDES, Gilleanes T. A.. UML 2: Uma Abordagem Prática. 2. ed. São Paulo: Novatec,

2011.

JACOBSON, Ivar; BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.

KRAFT, Lourenço; ZILLNER, Eunice. A salvação de um povo: O crescimento

extraordinário da igreja evangélica no Brasil e seus desafios futuros. Disponível em:

<http://www.icp.com.br/65materia1.asp>. Acesso em: 06 abr. 2015

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a internet: Uma

abordagem top-down. São Paulo: Pearson, 2010.

MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo Software com UML 2.0. São Paulo: Pearson,

2006.

MORAES, Janaína Bedani Dixon. Engenharia de Software 2 - Técnicas para

levantamento de Requisitos. 2013. Disponível em:

<http://www.devmedia.com.br/engenharia-de-software-2-tecnicas-para-levantamento-de-

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SANTOS, Juliano César. Entendendo a Linguagem SQL - Parte I. 2015. Disponível em:

<http://www.devmedia.com.br/entedendo-a-linguagem-sql-parte-i/7775>. Acesso em: 08

maio 2015.

45

UNISINOS, Instituto Humanitas (Org.). Censo mostra crescimento

evangélico. Disponível em: <http://www.ihu.unisinos.br/noticias/511112-censo-mostra-

crescimento-evangelico>. Acesso em: 21 mar. 2015.

VIEIRA, Denisson. Scrum: A Metodologia Ágil Explicada de uma forma

Definitiva. 2015. Disponível em: <http://www.mindmaster.com.br/scrum/>. Acesso em: 27

maio 2015.

VISIONTI02. Vantagens e benefícios em utilizar sistemas web. 2013. Disponível em:

<http://www.vision-ti.com.br/vantagens-e-beneficios-em-utilizar-sistemas-web/>. Acesso

em: 10 abr. 2015.

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