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51
Constituição e Organização ú A P O de Fundos de Saúde O I O A 1º Seminário Nacional dos F U 1 Seminário Nacional dos Núcleos Estaduais de Apoio ao SIOPS Em 2009 U N D Em 2009 B íl l/ 00 O S Miitéi d Súd Brasília Jul/2009 Minisrio da Saúde Secretaria Executiva Fundo Nacional de Saúde - FNS

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Constituição e Organização úA

PO

de Fundos de SaúdeOI O

A 1º Seminário Nacional dos FU

1 Seminário Nacional dos Núcleos Estaduais de Apoio ao SIOPS

Em 2009 UND

Em 2009

B íl l/ 00OS

Mi i té i d S úd

Brasília Jul/2009

Slide 1

Ministério da SaúdeSecretaria Executiva

Fundo Nacional de Saúde - FNS

O que é o Apoio a Fundos de Saúde APO É uma ação de cooperação técnica incluída noOI O

É uma ação de cooperação técnica incluída noOrçamento da União desde 2006 e desenvolvida

Apelo Ministério da Saúde, sob a responsabilidadedo Fundo Nacional de Saúde (FNS)

FU

do Fundo Nacional de Saúde (FNS)

UND

Objetivo:i ã i ã ã d O

SAprimorar a gestão, organização e a estruturação dos fundos de saúde Estaduais, Municipais e do Distrito

Slide 2

federal.

Por que a Ação do MS/FNS?

APO 1 C ê i l l d MSOI O

1. Competência legal do MS para :• Prestar a cooperação técnica e

fi i f i t d ãA

financeira para aperfeiçoamento da açãoinstitucional;

FU

2. Necessidade de aplicar todos os recursosd úd i d f d fU

ND

da saúde por meio de fundos, conformeestabelece a legislação vigente.

OS

Slide 3

Principais CaracterísticasNão envolve pactuação de recursos financeirosA

PO

• Não envolve pactuação de recursos financeiros

• Adesão voluntária e mútuaOI O

Adesão voluntária e mútua

• Integração com as demais áreas do MS:

ASPO (Planejasus);DAD (Pacto de Gestão)

FU

• Ações descentralizadasUND

• Rede de Parcerias:

CONASS; OS

CONASS; CONASEMS;CNS; eTribunais de Contas

Slide 4

Tribunais de Contas

Processo de ConstruçãoAPO

•Demandas Espontâneas até 2006:Em decorrência do processo da habilitação em gestão plena;At dim t limit d i f m l;O

I O

Atendimento limitado e informal;Inexistência de registros e indicadores.

P ti i ã d õ d M it t PPIA

•Participação de ações de Monitoramento PPI-ECD

Em Parceria com a SVS;

FU

Foco na aplicação dos recursos da PPI.VS contemplava também a avaliação do Fundo de Saúde;

A i d 2006 fí i d fi id UND

•A partir de 2006, as metas físicas, definidas no Orçamento foram estratificadas de forma a contemplar:

OS

contemplarMunicípios com maior volume de recursos;Fundos de Saúde que não disponibilizaram balanço contábil no SIOPS/2004.

Slide 5

Panorama atualAPO As ações realizadas pelo FNS entre 2001 a 2005 sinalizam a

DiagnósticoOI O

ç pexistência dos seguintes problemas:

Legislação:

Aincompleta, inexistente ou desatualizada;

Organização:

FU

Inadequação da tecnologia da informação;Dificuldades na execução orçamentária e financeira;C t bilid d d t ó ã

Organização:

UND

Contabilidade agregada a outros órgãos;Dificuldade em processar pagamentos a prestadores de serviços.

OS Utilização de CNPJ de outros órgãos;

Político-Administrativos:

Slide 6

gEstrutura e infra-estrutura inadequadas à operacionalização;Recursos aplicados fora do Fundo de Saúde.

Organização de Fundos de SaúdeAPO Lei de Constit ição e/o O gani ação

O que organizarOI O

ASPECTOS LEGAIS• Lei de Constituição e/ou Organização• Decreto de Regulamentação

A ASPECTOS ORGANIZACIONAIS

• Planejamento Orçamentário e Financeiro• Execução Orçamentária e Financeira• Contabilidade

FU

ORGANIZACIONAIS • Contabilidade• Controle e Avaliação

UND

ASPECTOS POLÍTICO

• Inscrição do Fundo no CNPJ• Forma de repasse de Recursos do Tesouro• Autonomia administrativa e financeira

OS

ASPECTOS POLÍTICO-ADMINISTRATIVOS

• Responsabilidades• Contas Bancárias• Cadastro de Prestadores de Serviços• Logística

Slide 7

• Logística• Equipes de Trabalho

Situação Nacional

APO

Exercício Meta Física TCT LS PT

OI O

2006 226 311 208 78

2007 339 480 244 153

A2008 452 269 354 281

2009 678 154 105 19

FU

2009 678 154 105 19

2010 847

UND

2011 1058

TOTAIS 3600 1214 911 531

OS

Posição 30/06/2009Legenda:

Slide 8

TCT – Termo de AdesãoLS – Levantamento SituacionalPT – Plano de Trabalho

Novas Diretrizes – Estratégia

APO O A i F d d S úd d á li d ti l ãOI O

O Apoio a Fundos de Saúde deverá ser realizado em articulação comas demais ações de Cooperação Técnica desenvolvidas peloMinistério da Saúde.

AMais Saúde

Painel de Acompanhamento e Gestão do Programa Mais Saúde -

FU

Visão integrada do andamento da ação, permitindo intervir para que as metas sejam alcançadas conforme o previsto.

UNDOS

Slide 9

Novas Diretrizes - Metodologia

APO

Etapas encadeadas e interligadas. Só deverá passar à fase seguinte após a conclusão da anteriorO

I O

p g p

Orientação dos gestores quanto aos aspectos legais organizacionais e

A

1.Sensibilização

Orientação dos gestores quanto aos aspectos legais, organizacionais e político-administrativos pertinentes à gestão de recursos da saúde por meio de fundos de saúde, com base na legislação aplicada

FU

2.Di ó ti

Levantamento de informações, e identificação de oportunidades de lh i tã i ã d f d d údU

ND

Diagnóstico melhorias na gestão e na organização dos fundos de saúde

OS

3.Cooperação Técnica

Pactuação, Realização e Acompanhamento de ações de melhorias, observando a capacidade de comprometimento de apoio do MS.

Slide 10

Comprometimento do MS

APO 1 Revisão e elaboração de proposta para adequação do arcabouço legal de Fundos deOI O

1. Revisão e elaboração de proposta para adequação do arcabouço legal de Fundos deSaúde;

A2. Revisão e elaboração de modelo organizacional de fundos de saúde;

FU

3.Apresentação e capacitação para utilização do Sistema de Gerenciamento deInformações financeiras – SGIF, desenvolvido pelo DATASUS em parceria com o FNS,com o objetivo de executar e gerir os pagamentos de prestadores de Serviço do SUS;U

ND

com o objetivo de executar e gerir os pagamentos de prestadores de Serviço do SUS;

4 Capacitação de gestores e técnicos dos fundos de saúde, em Gestão Orçamentária,

OS

4. Capacitação de gestores e técnicos dos fundos de saúde, em Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil, por meio de ferramenta de ensino a distância EAD

Slide 11

Constituição de Fundo de Saúde - Base Regulamentar

/APO

Lei 4.320/64: • Constitui fundo especial o produto de receitas O

I O

n t tu fun p c a pr ut r c ta especificadas que por lei se vinculam à

realização de determinados objetivos ou

A

ç m jserviços, facultada a adoção de normas

peculiares de aplicaçãoFU

p p ç

CF 167 i i IXUND

CF, art. 167, inciso IX:• É vedada a instituição de fundos de qualquer

OS

ç q qnatureza, sem prévia autorização legislativa

Slide 12

Constituição de Fundo de Saúde - Base Regulamentar

L i 8 080/90 t 33APO

Lei 8.080/90, art. 33:• Os recursos financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS) serão

depositados em conta especial em cada esfera de sua atuação e OI O

depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação, e movimentados sob fiscalização dos respectivos Conselhos de Saúde

14 / 0 4ºA

Lei 8.142/90 – art. 4º:• Para receberem os recursos de que trata o art. 3º desta Lei, os

M i í i E t d Di t it F d l d ã t FU

Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:I – Fundo de saúde;

II – Conselho de Saúde, com composição paritária...UND

Decreto 1.232/94 – art. 2º:• A transferência de que trata o artigo 1º fica condicionada à

OS

• A transferência de que trata o artigo 1 fica condicionada à existência de Fundo de saúde e à apresentação de Plano de saúde

aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde do qual conste a t tid d t d t d d DF E t d

Slide 13

contrapartida de recursos no orçamento do estado do DF, Estado ou do Município.

De quem é a responsabilidade pela Gestão do SUS?

APO

“A direção do SUS é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal sendo exercida em cada esfera de governo pelos O

I O

Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos:

AI - no âmbito da União, pelo Ministério da Saúde:

II â bit d E t d d Di t it F d l l ti

FU

II - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; e

UND

III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.”

OS

Slide 14 (Lei nº 8.080/90 – Art. 9º)

Os Aplicação dos Recursos da Saúde

APO

Os recursos das três esferas de governo d li d i d f d d O

I O

devem ser aplicados por meio de fundos de saúde - CF, ADCT, art. 77 § 3º

A “Os recursos dos Estados do Distrito Federal e FU

Os recursos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinados às ações e serviços

públicos de saúde e os transferidos pela União UND

públicos de saúde e os transferidos pela União para a mesma finalidade serão aplicados por meio

de Fundo de Saúde que será acompanhado e OS

de Fundo de Saúde, que será acompanhado e fiscalizado por Conselho de Saúde, ...”

Slide 15 - ECº 29/2000

Projeto de Lei Complementar nº. 306-B /2008

APOOI O

Art. 31-O Fundo de Saúde,instituído por Lei e mantido em funcionamento pela administração direta da

A

pUnião,dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios constituir-se-á em unidade orçamentária e gestora dos recursos destinados a ações e serviços públicos de

FU

recursos destinados a ações e serviços públicos de saúde,ressalvados os recursos repassados diretamente às unidades vinculadas ao Ministério da Saúde.

UNDOS

Slide 16

Repasse de recursos Fundo a FundoRequisitos e Condições LegaisA

PO Lei 8.142/90

Requisitos e Condições Legais

OI O

Lei 8.142/90• Para receberem os recursos de que trata o art. 3º da lei, os municípios,

os Estados e o DFdeverão contar com:Fundo de Saúde (CF);

A

( )Conselho de Saúde...Plano de Saúde;Relatórios de gestão;

FU

gcontrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento.......

Decreto 1.232/94UND

• Os recursos alocados ao FNS serão transferidos obedecida aProgramação Financeira do Tesouro Nacional, independentemente deconvênio ou instrumentos congênere;F d d àO

S

• Fica condicionada, entre outras coisas à:existência de Fundo de Saúde;apresentação de plano de saúde aprovado pelo Conselho de Saúde

d l t t tid d O t d E t d dSlide

17

do qual conste contrapartida de recursos no Orçamento do Estado, doDF ou do Município;

Repasse dos recursos fundo a fundo

APO

O processo do Pacto de Gestão, modificou a forma de alocação dos recursos federais, e passou a exigir mais fi iê i d t t t lt d (i di d O

I O

eficiência dos gestores, tanto nos resultados (indicadores de saúde), quanto na gestão dos recursos.

A

FU PACTO PELA VIDA

Processo de Habilitação - (NOB/NOAS)UND

• PACTO PELA VIDA

• PACTO EM DEFESA DO SUSAdesão ao Termo de Compromisso de Gestão

OS

• PACTO DE GESTÃOp

Slide 18 Portaria nº 399 - 22/02/2006

Princípios –Recursos fundo a fundo

APO Uso dos recursos federais para custeio fica OI O

prestrito a cada bloco:

AAtenção BásicaMédia e Alta Complexidade

FU

Média e Alta ComplexidadeVigilância em SaúdeAssistência FarmacêuticaU

ND

Assistência FarmacêuticaGestão do SUS

OS

Slide 19 Portaria nº 399 - 22/02/2006

P B F L

Composição dos Blocos de Financiamento - Custeio

APO

Atenção Básica• PAB Fixo: Limite• PAB Variável: PSF, ACS, SAÚDE BUCAL,....etc

OI O

Atenção de Média e Alta Complexidade

• MAC: CEO, SAMU, FIDEPS, ..., etc.• FAEC: Procedimentos Regulados pela CNRAC, Transplantes, etc.

A

Complexidade

Vigilância • Vigilância Epidemio-lógica e Ambiental:

TFVS, Lab. Saúde Pública, Campanhas de Vacinação, ...etc.

FU

em Saúdeg

•Vigilância Sanitária: Teto Financeiro de Vigilância Sanitária - TFVISAU

ND

Assistência F ê ti

• Básico• Estratégico

OS

Farmacêutica

G d

•Dispensação Excepcional

• Qualificação da Gestão Slide

20

Gestão do SUS Qualificação da Gestão • Implantação de Ações e Serviços de Saúde

Portaria nº 204 – 29/01/2007

Uso dos recursos federais para investimentos na Rede de Serviços de úd

Composição dos Blocos de Financiamento - Investimentos

APO

Saúde:

Vedado investimento em órgãos e unidades voltadas àO

I O

exclusivamente à realização de atividades administrativas;

Despesas de capital;

AAs propostas serão apresentadas por meio do Sistema de Projetos do FNS , e a área finalística do MS emitirá posicionamento quanto à aprovação;

FU

posicionamento quanto à aprovação;

Os projetos encaminhados ao MS deverão ser submetidos à CIB para avaliar a sua conformidade com:U

ND

PES – Plano Estadual de Saúde;PDR – Plano Diretor de Regionalização;PDI – Plano Diretor de Investimento.

OS

Cada projeto aprovado será formalizado mediante Portaria específica definindo valor, prazo de execução, desembolsos e contrapartida

Slide 21 Portaria nº 837 - 23/04/2009

contrapartida.A regulamentação ocorrerá por ato normativo específico

Composição dos Blocos de FinanciamentoP t i º 204/ 07 t 30A

PO

Portaria nº 204/ 07 – art. 30O Componente para a Qualificação da Gestão do SUS apoiará as ações de:O

I O

I. Regulação, Controle, Avaliação, Auditoria e Monitoramento;II. Planejamento e Orçamento;

apoiará as ações de:

A

. anejamento e Orçamento;III. Programação;IV. Regionalização;V Gestão do Trabalho;

FU

V. Gestão do Trabalho;VI. Educação em Saúde;VII. Incentivo à Participação e Controle Social; VIII Informação e Informática em Saúde;U

ND

VIII. Informação e Informática em Saúde;IX. Estruturação de serviços e organização de ações de

assistência farmacêutica; X O t i i tit íd i d t O

S

X. Outros que vierem a ser instituídos por meio de ato normativo específico.

Slide 22

Pendências da Portaria nº 204, de 29/01/07

APO A l t ã d fl ã dOI O

A regulamentação do fluxo para a comprovação daaplicação dos recursos repassados Fundo a Fundo (60dias);

A

dias);Regulamentação do Termo de Ajuste Sanitário – TAS(60 dias);

FU

(60 dias);Possibilidade de remanejamento de recursos entre osbl s (90 di s);U

ND

blocos (90 dias);A consonância normativa (120 dias).

OS

Slide 23

TERMO DE AJUSTE SANITÁRIO - TAS

APO

Corrige impropriedades ou situações inadequadas nagestão ou no funcionamento do SUS: NÃOO

I O

gCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO OU ATOSNORMATIVOS DO SUS, identificados pelos órgãos de

A

, p gcontrole... Bem como pelos CONSELHOS DE SAÚDE.

FU

Não se aplica nos casos de malversação de recursospúblicos.U

ND

p

Não se aplica quando os recursos são utilizados emOS

ações ou serviços que não sejam de responsabilidadeespecífica do setor saúde de acordo com a Resolução

Slide 24

CNS nº 322.

Vedações da Portaria nº 204, de 29/01/07Utilização de recursos da Atenção Básica MAC A

PO

Utilização de recursos da Atenção Básica, MAC, Vigilância em Saúde e Gestão para pagamento de

OI O

inativos, ativos e comissionados exceto oscontratados exclusivamente para desempenharf õ s l i d s s s i s i l d s

A

funções relacionadas aos serviços vinculados aorespectivo bloco e desde que previsto no respectivoPlano de Saúde

FU

Plano de Saúde,assessorias e ou consultorias prestados porservidores públicos pertencentes ao quadro doU

ND

servidores públicos pertencentes ao quadro dopróprio município ou do estado,obras de construções novas exceto reforma eO

S

obras de construções novas exceto reforma eadequação de imóveis já existentes e utilizados para arealização de ações ou serviços de saúde

Slide 25

realização de ações ou serviços de saúde.

Recursos Fundo a fundo – Agentes Financeiros A t f d f d ã b t l FNS A

PO

As contas para repasse fundo a fundo, são abertas pelo FNS, automaticamente, para todos os blocos de financiamento e podem ser creditadas e movimentadas, a critério do Gestor, mediante O

I O

Termo de Adesão, em instituição financeira conveniada com o Fundo Nacional de Saúde, alternativamente:

Aa) no Banco do Brasil S/A;b) na Caixa Econômica Federal;c) em outra instituição financeira oficial inclusive de caráter

FU

c) em outra instituição financeira oficial, inclusive de caráter regional; ed) em instituição financeira submetida a processo de desestatização ou ainda naquela adquirente de seu controle U

ND

desestatização, ou, ainda, naquela adquirente de seu controle acionário.Até que se proceda à adesão, mediante manifestação junto ao FNS i ã f d i d i O

S

FNS, os repasses continuarão a ser efetuados por meio das atuais instituições financeiras, cadastradas pelos gestores.

Slide 26

Portaria nº 1.497, de 22/06/2007

Identificação das Contas correntesAPO

AAA/BBBBBBBBBBB-FNS CCCCC (25 posições), Onde:

AAA id ifi d d CNPJ d d bi d OI O

AAA = identificador do CNPJ cadastrado para recebimento das transferências e conseqüentemente titular das contas que poderá ser:

F d d S úd d M i í i d Est d (FMS FES)

A

• Fundo de Saúde do Município ou do Estado (FMS ou FES), • Secretaria de Saúde do Município ou do Estado(SMS ou SES) ou • Prefeitura Municipal (P M). (3 posições)

FU

BBBBBBBBBBB = Identificador Nome do Município (11 posições);FNS = identificação do órgão transferidor dos recursos (3 posições)CCCCC = Código identificador do Bloco de Financiamento (5 posições), :U

ND

g ( p ç ),BLATB = Atenção Básica;BLMAC = Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar;BLVGS = Vigilância em saúde;BLAFB = Assistência Farmacêutica Componente Básico;

OS

BLAFB = Assistência Farmacêutica – Componente Básico;BLMEX = Assistência Farmacêutica – Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional;BLGES = Gestão do SUS

Slide 27 Portaria nº 1497, de 22/06/2007

Cooperação por meio de Convênios

APO

IN/STN nº 01/97 e alterações:

Disciplina a celebração de convênios de natureza financeira OI O

Disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou

realização de eventos e dá outras providências

ADecreto 6.170, de 26/07/2007:

Dispõe sobre as normas relativas às transferências de

FU

Dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante Convênios e Contratos de

repasse e dá outras providências(Vigência a partir de janeiro/2008)U

ND

( g p j )

Portaria Interministerial nº 127/08, de 29/05/2008:

OS

Estabelece normas para execução do disposto no Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as

normas relativas às transferências de recursos da União ê

Slide 28

mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências.

Comprovação da aplicação dos recursosAPO

Em cada esfera de governo, a gestão orçamentária e financeirado Fundo de Saúde está sujeita:O

I O

do Fundo de Saúde está sujeita

Ao acompanhamento e fiscalização do FNS e do Fundo Estadual deSaúde, no caso dos municípios;

A

, pA auditorias do Sistema Nacional de Auditoria – SNA;Ao controle e fiscalização dos órgãos de controle interno e externo;Ao acompanhamento e à fiscalização dos Conselhos de Saúde

FU

Ao acompanhamento e à fiscalização dos Conselhos de Saúde.

Como unidade gestora, o Fundo de Saúde deve:UND

Apresentar Prestação de Contas Anual ao Tribunal de Contas;Disponibilizar demonstrativos contábeis e financeiros ao Conselho de

úd ( l)

g

OS

Saúde (preceito constitucional).

Slide 29

Comprovação da aplicação dos recursosAPO

Para o Ministério da SaúdeR l tó i d G stã d l C s lh d S údO

I O

Relatório de Gestão, aprovado pelo Conselho de Saúde;Prestação de Contas e Relatório de atingimento do objeto e do objetivo– Convênios;

AAlimentação do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos emSaúde do Ministério da Saúde - SIOPS

FU Para o Tribunal de Contas - (Tomada de Contas Anual)UND

( )Prestação de ContasRelatório de gestão dos recursos

OS

Slide 30

Relatório Anual de Gestão - Conteúdo

Portaria MS 3176/08 art 6º:APO

Portaria MS 3176/08, art. 6 :

I - os objetivos, as diretrizes e as metas do PS;OI O

II - as ações e metas anuais definidas e alcançadas na PAS, inclusive as prioridades indicadas no TCG ;

AIII - os recursos orçamentários previstos e executados;

FU

IV - as observações específicas relativas à ações programadas;

V - a análise da execução da PAS, a partir das ações e metas, tanto UND

V a análise da execução da PAS, a partir das ações e metas, tanto daquelas estabelecidas, quanto das não previstas; e

VI -as recomendações para a PAS do ano seguinte e para eventuais OS

VI -as recomendações para a PAS do ano seguinte e para eventuais ajustes no OS vigente.

Slide 31

Relatório Anual de Gestão - Estrutura

Portaria MS 3176/08 art 7º:APO

I - introdução sucinta, com a apresentação de dados e caracterização da esfera de gestão correspondente ato ou

Portaria MS 3176/08, art. 7 :

OI O

caracterização da esfera de gestão correspondente, ato ou reunião que aprovou o respectivo PS, e registro de compromissos técnico-político necessários, entre os quais o TCG;

A

TCG;II - quadro sintético com o demonstrativo do orçamento, a

exemplo do que é encaminhado anualmente aos respectivos

FU

mp q m m pTribunais de Contas;

III - quadros com os elementos constitutivos do RAG constante do ºU

ND

artigo 3º;IV - análise sucinta da execução da PAS feita a partir do conjunto

das ações e metas nelas definidas bem como daquelas não OS

das ações e metas nelas definidas, bem como daquelas não previstas; e

V - recomendações, descritas também de forma sintética, as quais Slide

32

V recomendações, descritas também de forma sintética, as quais podem ser relativas à PAS do ano seguinte e aos ajustes necessários no PS vigente ou ao novo.

Relatório Anual de Gestão - Fluxo MunicipalPortaria MS 3176/08, art. 8º:

APO

Município elabora RAG e oEncaminha ao Conselho de Saúde

OI O

Conselho de Saúde aprecia RAGe emite Resolução

A

ç

Município encaminha à CIB, até 31 de maioAta da Resolução do Conselho

FU

Ata da Resolução do Conselho que aprova o RAG

UND

As CIB atualizarão mensalmente e encaminharão as informações sobre os municípios que aprovarem

o seu RAG nos respectivos Conselhos OS

o seu RAG nos respectivos Conselhos

A CIT consolidará as informações recebidas das CIB E i á à á d

Slide 33

E as enviará às áreas de Controle, avaliação, monitoramento e auditoria do MS

Relatório Anual de Gestão - União, Estados e DF

APO

União, Estados e DF elaboram RAG e oEncaminha ao respectivo Conselho de Saúde

OI O

Conselho de Saúde aprecia RAGe emite Resolução

A

e emite Resolução

U iã E t d DF i h à CIT

FU

União, Estados e DF encaminham à CIT Ata da Resolução do Conselho que aprova o RAG

UND A CIT consolidará as informações recebidas

E as enviará às áreas de OS

E as enviará às áreas de Controle, avaliação, monitoramento e auditoria do MS

Slide 34 Portaria MS 3176/08, art. 8º:

Relatório Anual de Gestão - Portaria 3176/08, art. 9º:

APO

A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios Devem enviar os seus RAG aos respectivos O

I O

Devem enviar os seus RAG aos respectivos Tribunais de Contas, e guardá-los pelo prazo

estabelecido na legislação em vigor

A

g ç g

FU O RAG deve estar disponível UND

O RAG deve estar disponível, sempre que necessário,

para o desenvolvimento dos processosOS

de monitoramento, avaliação e auditoria

Slide 35

Fundo de Saúde instituído e organizado

APO

Torna-se instrumento:

OI O

• DE GESTÃO dos recursos destinados ao financiamento dasações e serviços públicos de saúde em cada esfera de gestão;

A • DE PLANEJAMENTO uma vez que possibilita aos gestores

FU

q p gvisualizar os recursos de que dispõe para o financiamento dasações e serviços públicos de saúde;

UND • DE CONTROLE E MONITORAMENTO, pelo acompanhamentoOS

p ppermanente sobre as fontes de receitas, os recebimentos deaplicações financeiras e as despesas realizadas vinculada a cadaAção e Programa de Trabalho contemplados no respectivo Plano

Slide 36

Ação e Programa de Trabalho contemplados no respectivo Planode Ação.

ESTRUTURAÇÃO DE FUNDOS DE SAÚDE

I F d C d t N i l d P J ídiAPO

• Inscrever o Fundo no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas(CNPJ) do Ministério da Fazenda;

OI O

IN RFB nº 748 – Secretaria da Receita Federal (28.06.2007)A 11 Sã bé b i d i CNPJ

A

Art. 11. São também obrigados a se inscrever no CNPJ:

I órgãos públicos dos Poderes Executivo Legislativo e Judiciário da União

FU

I - órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento;

UND

..................................................................................

.......................

XI fundos públicos de natureza meramente contábil;OS

XI - fundos públicos de natureza meramente contábil;

§ 1º Para os fins do disposto no inciso I, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos

Slide 37

Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

RESULTADOS

APO

TOTAL GERAL DOS ESTADOS

UF MUNICÍPIOS + SES

POPULAÇÃO PNAD (2007)

IDH (2005) ESTADOS TCT LS PT EAD PACTO SEC. FUNDO PM Gestão

PlenaSorteio

CGUAprovado

CMS Em Análise Sem Informação

SIOPS (2007)

E.C. 29 (2007)

CNPJ Relatório de Gestão 2007

OI O

AC 23 655.385 0,751 5 5 5 4 5 2 2 19 4 14 11 1 11 22 22AL 103 3.037.093 0,677 18 10 4 14 48 1 6 96 46 31 4 3 96 98 97AM 63 3.221.939 0,780 25 10 0 4 2 1 4 58 12 28 13 1 49 56 55AP 17 587.311 0,780 13 12 3 4 1 0 1 16 3 14 0 0 17 16 15BA 418 14.080.670 0,742 48 44 44 35 37 0 24 394 43 113 147 271 0 404 397CE 185 8 185 286 0 723 76 66 5 42 176 1 20 164 176 63 168 14 3 185 185

A

CE 185 8.185.286 0,723 76 66 5 42 176 1 20 164 176 63 168 14 3 185 185DF 1 2.455.903 0,874 1 1 0 1 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1ES 79 3.351.669 0,802 35 12 3 12 48 0 14 65 37 26 0 0 79 79 78GO 247 5.647.035 0,800 18 24 4 15 80 2 48 197 67 67 59 3 185 239 235MA 218 5.474.689 0,683 31 23 22 13 89 2 6 210 82 56 138 2 78 200 196MG 854 19 698 106 0 800 27 23 5 40 787 3 37 814 60 160 0 0 854 848 846

FU

MG 854 19.698.106 0,800 27 23 5 40 787 3 37 814 60 160 0 0 854 848 846MS 79 2.265.382 0,802 24 4 0 17 79 0 8 71 79 31 60 8 11 79 79MT 142 2.854.642 0,796 15 7 4 7 85 0 3 139 58 44 111 29 2 141 141PA 144 6.275.041 0,755 88 27 7 9 1 1 8 135 46 61 0 0 144 125 120PB 224 3.625.161 0,718 98 20 0 16 13 0 28 196 33 55 27 1 196 218 214PE 186 8.481.386 0,718 123 113 18 35 10 1 47 138 33 57 8 1 177 182 179U

ND

,PI 224 3.032.435 0,703 8 4 2 14 1 24 8 192 9 58 0 0 224 219 219PR 400 10.453.196 0,820 326 323 319 81 390 0 340 60 76 82 323 62 15 394 393RJ 93 15.421.285 0,832 19 3 0 12 26 3 20 70 37 52 55 13 25 90 89RN 168 3.013.740 0,738 20 25 17 7 145 2 11 155 30 53 31 0 137 158 158RO 53 1.452.756 0,776 52 52 29 15 34 0 21 32 35 20 4 0 49 52 52

OS

RR 16 395.725 0,750 12 4 0 4 9 0 2 14 3 12 0 0 16 15 15RS 497 10.615.269 0,832 17 19 13 32 1 0 21 476 16 108 447 17 33 494 489SC 294 5.563.113 0,840 23 28 9 16 104 0 80 214 29 65 166 14 114 294 294SE 76 1.939.426 0,742 30 16 14 17 1 0 4 72 6 28 25 0 51 76 76SP 646 39.426.286 0,833 12 10 3 60 644 1 18 627 641 127 434 0 212 642 641TO 140 1 243 627 0 756 50 26 1 10 40 0 1 139 33 39 117 0 23 137 134

Slide 38

TO 140 1.243.627 0,756 50 26 1 10 40 0 1 139 33 39 117 0 23 137 134TOTAL 5.590 182.453.556 0,800 1.214 911 531 536 2.857 44 783 4.763 1.695 1.465 2.348 440 2.802 5.464 5.420

ATUALIZADO EM 30/06/09

Demandas (Jul/06 a Jun/09)CNPJ

APO

UF MUNICÍPIOS + SES

QUANTIDADE DE LEVANTAMENTOS

CNPJ PRÓPRIO E

RECEBE ATRAVÉS

CNPJ PRÓPRIO E

NÃO RECEBE ATRAVÉS

SEM INFORMAÇÃO

DE CNPJ PRÓPRIOO

I O

DELE DELE PRÓPRIO

AC 23 5 0 0 5AL 103 10 0 2 8AM 63 10 2 0 8AP 17 12 1 0 11

A

BA 418 44 9 0 35CE 185 66 9 0 57DF 1 1 1 0 0ES 79 12 2 4 6GO 247 24 11 3 10MA 218 23 1 0 22

FU

MA 218 23 1 0 22MG 854 23 6 0 17MS 79 4 1 0 3MT 142 7 0 0 7PA 144 27 2 0 25PB 224 20 6 0 14U

ND

PB 224 20 6 0 14PE 186 113 15 14 84PI 224 4 1 0 3PR 400 323 286 0 37RJ 93 3 1 0 2RN 168 25 3 0 22

OS

RN 168 25 3 0 22RO 53 52 19 1 32RR 16 4 0 0 4RS 497 19 1 0 18SC 294 28 21 0 7SE 76 16 3 0 13

Slide 39

SP 646 10 1 0 9TO 140 26 1 0 25

TOTAL 5.590 911 403 24 484Atualizado em 30/06/09

GESTÃO PLENA

ÍRECEBEM DO FNS ATRAVÉS DE:

APO

UF MUNICÍPIOS + SES GESTÃO PLENA SECRETARIA FUNDO PREFEITURA

AC 23 4 2 0 2AL 103 46 1 4 41AM 63 12 1 2 9O

I O

AM 63 12 1 2 9AP 17 3 0 1 2BA 418 43 0 9 34CE 185 176 1 19 156DF 1 1 0 1 0ES 79 37 0 9 28

A

ES 79 37 0 9 28GO 247 67 2 24 41MA 218 82 2 4 76MG 854 60 2 15 43MS 79 79 0 8 71

FU

MT 142 58 0 2 56PA 144 46 1 5 40PB 224 33 0 9 24PE 186 33 1 16 16PI 224 9 2 2 5U

ND

PI 224 9 2 2 5PR 400 76 0 72 4RJ 93 37 2 12 23RN 168 30 1 1 28RO 53 35 0 16 19

OS

RR 16 3 0 1 2RS 497 16 0 1 15SC 294 29 0 17 12SE 76 6 0 3 3SP 646 641 1 18 622

Slide 40

SP 646 641 1 18 622TO 140 33 0 1 32

TOTAL 5.590 1.695 19 272 1.404Atualizado em 30/06/09

CGU – Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Todos os relatórios de fiscalização de municípios doPrograma de Fiscalização a partir de Sorteios Públicosf i h d idê i bí iO

I O

foram encaminhados, para as providências cabíveis, aosseguintes órgãos: Procuradoria-Geral da República; Tribunalde Contas da União; Presidência da Mesa Diretora da

A

de Contas da União; Presidência da Mesa Diretora daCâmara dos Deputados; Presidência da Comissão deFiscalização Financeira e Controle da Câmara dosD t d s P sidê i d M s Di t d S d

FU

Deputados; Presidência da Mesa Diretora do SenadoFederal; Presidência da Comissão de Fiscalização Financeirae Controle do Senado Federal; Ministérios Gestores;U

ND

Procuradoria-Geral de Justiça do Estado; Procuradoria daRepública no Estado; Promotor de Justiça da Comarca;Prefeitura Municipal; Presidência da Câmara Municipal

OS

Prefeitura Municipal; Presidência da Câmara Municipal.

h // b /A A di i Fi li /E PSlide

41

http://www.cgu.gov.br/AreaAuditoriaFiscalizacao/ExecucaoProgramasGoverno/Sorteios/Municipios/Sorteio25/index.asp

CGU – 25º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Boa Esperança do Iguaçu/ PROI O

Boa Esperança do Iguaçu/ PR“Constatação:I i tê i j ídi (CNPJ) d F d M i i l d S úd ”

A “O Fundo Municipal de Saúde de Boa Esperança do Iguaçu não possuiinscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da Secretaria da

Inexistência jurídica (CNPJ) do Fundo Municipal de Saúde.”

FU

inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da Secretaria daReceita Federal do Brasil (CNPJ). Os Fundos Municipais de Saúde estãoobrigados à inscrição no CNPJ, conforme dispõe o inciso XI do Artigo 11 daIN RFB nº 748/2007 O Artigo 7º da EC nº 29/2000 dispõe que a utilizaçãoU

ND

IN RFB n 748/2007. O Artigo 7 da EC n 29/2000 dispõe que a utilizaçãodos recursos para a saúde somente poderá ser realizada por meio de Fundosde Saúde.

OS

Também o Manual de Gestão Financeira do SUS explicita que:A utilização dos recursos para a saúde somente poderá ser feita por meio deFundos de Saúde. Para que isso aconteça, é necessário que o Fundo tenha a

Slide 42

Fundos de Saúde. Para que isso aconteça, é necessário que o Fundo tenha atitularidade da conta corrente destina à movimentação desses recursos, oque implica a utilização de CNPJ próprio.”

CGU – 25º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Baía Formosa/ RNOI O

Baía Formosa/ RN“Constatação:I i d d tit l id d d t t d FMS ”

A “A conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde é

Impropriedade na titularidade da conta corrente do FMS.”

FU

movimentada em conjunto pelo Prefeito e pelo Secretário Municipalde Saúde.

UND

De acordo com a Lei nº 8.080/1990 a direção do SUS é única e seráexercida no âmbito dos municípios pela respectiva Secretaria deSaúde ou órgão equivalente Esse normativo conforma-se ainda com o

OS

Saúde ou órgão equivalente. Esse normativo conforma se ainda com oArt. 198, inciso I da Constituição da República, que define adescentralização do SUS, porém com direção única em cada esferade governo motivo pelo qual somente o Secretário de Saúde pode

Slide 43

de governo, motivo pelo qual somente o Secretário de Saúde podegerir a conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde.”

CGU – 24º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Oliveira/ MGOI O

Oliveira/ MG

A“Constatação:Falhas na operacionalização do Fundo Municipal de Saúde.”

FU “A Portaria GM/MS nº 204 de 29/01/2007 estabeleceu que osUND

A Portaria GM/MS n 204, de 29/01/2007, estabeleceu que osrecursos federais destinados às ações e serviços de saúde seriamtransferidos na forma de cinco blocos de financiamentos.Ressalta se ainda que o FMS não é administrado exclusivamente pelo

OS

Ressalta-se ainda que, o FMS não é administrado exclusivamente peloSecretário Municipal de Saúde, tendo também como ordenador dedespesas o Prefeito Municipal de Oliveira, em desacordo com o art.2º d L i M i i l º 1 833/90 ”

Slide 44

2º da Lei Municipal nº 1.833/90.”

CGU – 24º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Jequiá da Praia/ ALOI O

Jequiá da Praia/ AL

A“Constatação:Utilização de recursos do PAB com despesas não elegíveis.”

FU “Verificamos que a Prefeitura Municipal de Jequiá da Praia realizouUND

Verificamos que a Prefeitura Municipal de Jequiá da Praia realizoudespesas indevidas com recursos do Piso de Atenção Básica – PAB-Fixo...”

OS

“A Portaria nº 204, de 20/01/07, reafirma:Art. 6º - Os recursos referentes a cada bloco de financiamentod li d õ i d úd l i d

Slide 45

devem ser aplicados nas ações e serviços de saúde relacionados aopróprio bloco.”

CGU – 23º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Banzaê/ BAOI O

Banzaê/ BA“Constatação:O G t d F d M i i l d S úd ã i h

A

O Gestor do Fundo Municipal de Saúde não assina os chequespara pagamentos de despesas.”

FU

“Os recursos do Fundo Municipal de Saúde não são geridos pelaSecretária Municipal de Saúde. Os cheques são assinados peloTesoureiro Municipal em desacordo com o Inciso III do art 9ºU

ND

Tesoureiro Municipal, em desacordo com o Inciso III do art. 9combinando com o parágrafo 2º do art. 32 da Lei Orgânica da Saúde(Lei nº 8.080/1990). Nos processos de pagamento referentestambém não há qualquer documento assinado pela Secretária de

OS

também não há qualquer documento assinado pela Secretária deSaúde, apenas pelo Tesoureiro.”

Slide 46

CGU – 21º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização 00820 (02/06/06)

Mesquita/ MGOI O

Mesquita/ MG

A“Constatação:Ausência de prestação de contas (Relatório de Gestão) dosrecursos transferidos fundo a fundo para o exercício de 2005 ”

FU

“...A não elaboração do relatório de gestão para o exercício de 2005

idên i ind in fi iên i d s nt l s d S t i d Est d

recursos transferidos fundo a fundo para o exercício de 2005.

UND

evidência ainda a ineficiência dos controles da Secretaria de Estadoda Saúde – SES em Minas Gerais e do Ministério da Saúde, uma vezque durante este período o município de Mesquita não teve, em

h d f ê d d P BOS

nenhum momento, suspensão de transferências dos recursos do PAB,ou sequer advertências quanto à possibilidade de tal ocorrência,conforme previsto na legislação.”

Slide 47

p g

Relatório de Fiscalização CGU – 27º Sorteio de Unidades Municipais

APO

Relatório de Fiscalização

Ulianópolis/ PAOI O

“Constatação:Aprovação irregular, pelo Conselho Municipal de Saúde – CMS, doR l tó i d G tã 2007 j t úd ã t l t d

A“ P f l d l ó l / P f l ó d

Relatório de Gestão 2007, cujo conteúdo não contempla todos oselementos exigidos pelo Decreto Federal nº 1.651/1995.”

FU

“A Prefeitura Municipal de Ulianópolis/ PA não fez constar no Relatório deGestão 2007 a prestação de contas, relativa aos recursos transferidosfundo a fundo pelo Governo Federal, ficando caracterizado que o seu

t úd ã t d l i l ã i t P t t ã tUND

conteúdo não atende a legislação vigente. Portanto, não se encontraregularmente constituído, mas foi aprovado pelo Conselho Municipal deSaúde – CMS, por meio da Resolução nº 003, de 29 de abril de 2008.

OS

... constata-se que a prestação de contas – exercício 2007, submetida àaprovação do Conselho Municipal de Saúde, não estava regularmenteconstituída descumprindo condição essencial para garantia da regularidade

Slide 48

constituída, descumprindo condição essencial para garantia da regularidadedas transferências do Fundo Nacional de Saúde, conforme disposto na Lei nº8.142/90, art. 4º, inciso IV, c/c o art. 33 da Lei nº 8.080/90.”

Relatório de Fiscalização CGU – 27º Sorteio de Unidades Municipais

APO

Relatório de Fiscalização

Ulianópolis/ PAOI O

“Constatação:Falta de aprovação do Plano Municipal de Saúde – 2006 a 2009,

l C lh M i i l d S úd CMS ”

A “Verificamos que o Conselho Municipal de Saúde de Ulianópolis não aprovou ol l d úd f í d d

pelo Conselho Municipal de Saúde – CMS.”

FU

Plano Municipal de Saúde, referente ao período de 2006 a 2009.

Essa impropriedade contraria o inciso III do artigo 4º da Lei nº 8.142/90t b l b i í i d tU

ND

que estabelece que, para receberem recursos, os municípios devem contar,entre outros, com Plano Municipal de Saúde aprovado pelo CMS.

Caso não atendam os requisitos listados naquele artigo poderá ser indicada aOS

Caso não atendam os requisitos listados naquele artigo, poderá ser indicada asuspensão das transferências do PAB Fixo para o Município, até a definitivaregularização, conforme determinações do art. 37, inciso IV, da PortariaMS/GM nº 204/2007 Além disso os recursos repassados pelo Ministério da

Slide 49

MS/GM n 204/2007. Além disso, os recursos repassados pelo Ministério daSaúde deverão ser administrados pelo Estado.”

CGU – 27º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Tanque D’Arca/ ALOI O

Tanque D Arca/ AL“Constatação:A ê i d ã d f õ ”

A

Ausência de segregação de funções.”

FU

“Verificamos que o Conselho Municipal de Saúde, durante o períodode 14 de julho de 2006 a setembro de 2008, foi presidido pelaSecretária Municipal de Saúde conforme atas das reuniõesU

ND

Secretária Municipal de Saúde, conforme atas das reuniões,contrariando o princípio básico de segregação de funções, o qualpreconiza que a estrutura de toda entidade deve prever a separaçãoentre as funções de execução e de fiscalização ou seja tais

OS

entre as funções de execução e de fiscalização, ou seja, taisatividades não devem ser executadas pela mesma pessoa.”

Slide 50

CGU – 27º Sorteio de Unidades MunicipaisAPO

Relatório de Fiscalização

Guaratinga/ BAOI O

Guaratinga/ BA“Constatação:At ã i t d C lh M i i l d S úd ”

A

Atuação inoperante do Conselho Municipal de Saúde.”

“Conforme depoimentos prestados por Conselheiros durante areunião extraordinária do Conselho Municipal de Saúde realizada em

FU

reunião extraordinária do Conselho Municipal de Saúde, realizada em14.11.2008, foi denunciado que as ações de saúde no município vêmsendo executadas unilateralmente, segundo os critérios adotados

l d i i t ã l l d i d à d h i t é iUND

pela administração local, deixando à margem do conhecimento prévio,da aprovação, do planejamento, do acompanhamento da execução dasações e das respectivas despesas, toda a côrte constituída pelo

éOS

egrégio Conselho....Ao contrário do que deveria ser a sua participação no âmbito da

Slide 51

q p p çsaúde municipal, o Conselho vem hoje cumprindo, apenas, a meraformalidade legal de homologar os atos já consumados.”