seminario introdução -indústria de refrigerantes

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Indústria de Refrigerantes UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA ENGENHARIA QUÍMICA Ouro Branco, MG, Brasil Agosto de 2013 Alex júnior Oliveira Silva Flávia Donária Reis Gabriel Campos Ferreira Kellen da Silva dos Santos Luiz Gustavo Dias Camargos Luiz Henrique Pacheco Marinho Olívia Mara Lopes Rosa Raissa Cristina Thaís Adriany de Souza Carvalho Tatiana Ferreira de Rezende

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  • 1. Indstria de Refrigerantes UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO JOO DEL REI CAMPUS ALTO PARAOPEBA ENGENHARIA QUMICA Ouro Branco, MG, Brasil Agosto de 2013 Alex jnior Oliveira Silva Flvia Donria Reis Gabriel Campos Ferreira Kellen da Silva dos Santos Luiz Gustavo Dias Camargos Luiz Henrique Pacheco Marinho Olvia Mara Lopes Rosa Raissa Cristina Thas Adriany de Souza Carvalho Tatiana Ferreira de Rezende

2. Introduo 3. Histrico: Figura1: Amrica 4. Figura 3 Figura 2 5. Figura 4: Produo de Refrigerantes (SICOBE e AFREBRAS) 6. Componentes do Refrigerante Xarope simples: gua , acar. Xarope composto: Concentrados Conservantes Acidulantes Antioxidantes Aromatizantes Flavorizantes Corantes Gs Carbnico 7. Figura 5: Diferena de refrigerantes 8. Contnuo e em batelada 9. Figura 6: Fluxograma 10. Figura 7: Processo de fabricao de refrigerante 11. Materiais utilizados na fabricao de equipamentos 12. Tanque de fervura - Material: Ao inoxidvel - Pode-se utilizar em baixas temperaturas de operao. - Elevado custo, no enferruja. -Deve ser encamisado com vapor - Caracterstica: acondiciona o produto base para a produo - Linha de xarope: graus brix entre 55 e 57B. 13. Figura 8: Tanque de fervura 14. Filtro - Material: Polietileno e fibra de vidro - Meio filtrante: carvo ativado e terra diatomcea - Serve para filtrar o xarope simples que tem impurezas - Caractersticas: tem uma vazo de 100,0 a 60.000,0 L/h e tem uma presso de entrada de 1,0 a 5,0 bar 15. Figura 9: Filtro 16. Torre de resfriamento - Material: fibra de vidro - Resistente corroso - Fcil manuseio - Opo leve para construo 17. Figura 10: Torre de resfriamento Figura 11:Torre de resfriamento compacta 18. Tanque de xarope - Material: ao inox - Armazenamento do xarope composto - Equipamento com agitadores, para garantir a perfeita homogeneizao dos componentes e evitar a admisso de ar 19. Figura 12: Tanque de xarope 20. Bomba centrfuga sanitria - Material: capa de proteo do motor e ps regulveis confeccionados em ao inoxidvel AISI 304 polidos padro sanitrio - Projetado para transporte de lquidos para a indstria de alimentos, farmacuticas, etc. 21. Figura 13:Bomba centrfuga sanitria 22. Carbonatador Material: Ao inox. No carbonatador ocorre o processo de carbonatao que consiste na injeo CO2, nos refrigerantes, atravs de difusores localizados nas tubulaes. 23. Figura 14:Varios tipos de carbonatadores. 24. Sopradora Material: Alumnio Fundido. Funo: E utilizada na fabricao garrafas ou frascos para a indstria de bebidas, entre outros. Capacidade produtiva de 1500 un/h. 25. Figura 15: Sopradora. 26. Figura 16: Esquema de funcionamento de uma Sopradora,(Ambev) 27. Posicionador de Garrafas Material: Estrutura de ao carbono e cobertura de ao inoxidvel. O equipamento posiciona e alimenta frascos de diversos tamanhos e formatos sobre a esteira transportadora. 28. Figura 17:Posicionador de garrafas 29. Transportador Pneumtico Material ao inox. Transporta as garrafas de uma etapa a outra. 30. Figura 18: Transportador Pneumtica. 31. Rinser Funo: Lavar as garrafas. Material: Ao, de rinser rotativo com 10 pinas pegadoras de garrafas construdas em ao inox. Vlvula de enxgue em ao inox que somente libera o jato com presena de garrafas. 32. Figura 19: Rinser 33. Enchedora Funo: Preencher as garrafas Material: Ao inox Pega a garrafa pelo gargalo e posicionar a mesma nas vlvulas (sem pistes). 34. Figura 20: Enchedora 35. Alimentador pneumtico de tampas Material: Ao inoxidvel polido sanitrio grau alimentcio. Local onde as tampas so armazenadas e enviadas para a tampadora. Podem existir diversos modelos, que trabalham com diferentes tipos e tamanhos de tampa, sendo capaz de produzir at 50.0 unidades/h. 36. Figura 21: Alimentador Pneumtico de tampas 37. Tampadora Funo:Tampar as garrafas Material: Mesa sanitria de ao inoxidvel. Cabeotes tipo torquimtrico magntico para ajuste do torque com sensor de presena de tampas. 38. Figura 22:Tampadora 39. Rotuladora Construo em ao inox. Utilizao de cola quente, geralmente base de cera de abelha. Vasilhames cilndricos. 40. Figura 23: Rotuladora Figura 24: Rotuladora 41. Empacotadora Material: Ao carbono SAE 1020. a mquina com a unidade formadora de pacotes. Possui uma esteira transportadora dos pacotes tipo malha em ao carbono galvanizado e um resfriador de pacotes na sada da mquina. 42. Figura 25: Empacotadora 43. Tubulaes Ao inox. Rara possibilidade de aplicao de revestimentos internos, inviabilizando o uso de outros materiais. 44. Figura 26:Tubulaes 45. Resduos e subprodutos Resduos slidos: Embalagens, como garrafas de PET e/ou vidro, latas de alumnio e tambm garrafas que esto defeituosas; Papis e plsticos; Resduos lquidos: gua, proveniente de lavagens de equipamentos, vasilhames e da prpria estrutura; Perda de produtos por derramamento. 46. Resduos ps-consumo: H vrios tipos de embalagens sendo usadas para refrigerantes, mas o que mais causa preocupaes o PET, que pode ser reutilizado para a produo de novas garrafas . Exigncias legais : Em acordo com a Portaria n 987 de 1998 da Secretria de Vigilncia Sanitria do Ministrio da Sade, a reutilizao da resina de PET reciclado para produo de novas embalagens que tero contato com o alimento legal, desde que se tome medidas para a no contaminao do alimento. 47. Figura 27: Reciclagem de PETs pela empresa Guaran Antarctica 48. Principais impactos ambientais: - Elevada carga orgnica, - Presena de slidos em suspenso nos efluentes, - Produo de rtulos e vasilhames danificados. Indstrias pequenas: os efluentes so lanados diretamente ao corpo receptor ou rede de esgotos. Controle Ambiental 49. Soluo: Adoo de um sistema de lodos ativados em batelada. Figura 28: Ciclo de operao intermitente 50. Figura 29:Proporo de material reciclado pelas indstrias, no Brasil 51. VIDEO 52. Avaliao Econmica 53. Concluso 54. Bibliografia Figura 1: Guia Geogrfico Amricas. Disponvel em Acesso em 16 Ago. 2013. Figura 2: Fotoblog Saudade Sampa. Disponvel em Acesso em 16 Ago. 2013. Figura 3: Novo Milnio. Disponvel em Acesso em 16 Ago. 2013. Figura 4: AFREBRAS. Produo Nacional de Refrigerantes. Disponvel em: Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 5: Disponvel em Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18: Figura 15: Disponvel em Acesso em 15 Ago. 2013. 55. Figura 19: Disponvel em Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 20: Disponvel em Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 21: Disponvel em Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 22: Disponvel em < http://www.igmaquinas.com.br /> Acesso em 15 Ago. 2013. Figuras 23 e 24: Disponvel em < http://www.bellinox.com.br/produtos/industrias-de-bebidas/linha-envase-e- outros//> A cesso em 15 Ago. 2013. Figura 25: Disponvel em < http://www.neife.com.br/> Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 26: Disponvel em < http://www.qualixengenharia.com.br/negocios_galeria2.html/> Acesso em 15 Ago. 2013. Figura 27: Disponvel em < https://www.facebook.com/GuaranaAntarctica/app_496067620471856> Acesso em 22 Ago. 2013. Figura 28: Disponvel em < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAFk4AJ/tratamento-efluentes- industria-bebidas/> Acesso em 15 Ago. 2013. 56. AFREBRAS. Composio de Mercado. Disponvel em: Acesso em 15 ago. 2013. LIMA, Ana Carla da Silva. AFONSO, Jlio Carlos. A qumica do refrigerante. Disponvel em Acesso em 16 ago. 2013. Publicado em: Agosto 2009, v. 31. VENTURINI, Waldemar Gastoni. Bebidas no alcolicas: cincia e tecnologia. So Paulo: Editora Blucher, 2010, v. 2, p. 177. http://www.crq4.org.br/refrigerantes > Acesso em 16 ago. 2013. http://mulherando.com.br/saude-2/2011/refrigerantes-normal-light- diet-e-zero/ > Acesso em 16 ago. 2013.