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SEMINÁRIO ENG - 663 -MODELAGEM DE SISTEMAS DE CONTROLE
TÍTULO: SISTEMAS DE CONTROLE DE NÍVEL DE
LÍQUIDO
Prof..Delly de Oliveira Filho
Flávio Pereira
Número de Reynolds
Osborne Reynolds, engenheiro britânico, por volta de 1880, estudou a transição entre os escoamentos laminar e turbulento em um tubo.Ele descobriu que o parâmetro ( mais tarde recebeu seu nome ) é um critério pelo qual o estado de um escoamento pode ser determinado.
Número de Reynnolds
VLVL
Re
Onde: - massa específica do fluidoV – Volume do fluidoL – Comprimento do tubo - viscosidade absoluta- viscosidade cinemática
Regimes de Escoamento de Fluidos
• REGIME DE FLUXO LAMINAR
• No fluxo laminar o número de Reynolds se apresenta menor que 2000.
• O fluxo ocorre segundo linhas de escoamento , camadas, sem turbulência.
• REGIME DE FLUXO TURBULENTO
• No regime turbulento o número de Reynolds se encontra entre 3000-4000
• O fluxo em processos industriais ocorre geralmente em regime turbulento.
Sistema de controle de nível de líquido
Q + q1
H +h
Capacitância C
Válvula de carga
Q + qi
Resistência R
Resistência e Capacitância de Sistemas de nível de líquido
smvazão
mnívelR
/,
,3
mpotencial
mvolumeC
,
, 3
Regime laminar
KHQ
Q = valor de regime permanente da vazão,m3
K = Coeficiente, m2/sH = valor de regime permanente do nível, m
A lei que governa o fluxo laminar é análoga à lei de Ohm
Q
H
dQ
dHRl
Regime turbulento
HKQ
A resistência Rt, para o escoamento turbulento é obtida a partir de
dQ
dHRt dh
H
KdQ
2
Q
H
Q
HH
dQ
dH 22
Q
HRt
2
mpotencial
mvolumeC
,
, 3
Q + q1
H +h
Capacitância C
Válvula de carga
Q + qi
Resistência R
Q = valor de vazão em regime estacionário(antes de qualquer variação), m3
qi = pequeno desvio da vazão de entrada em relaçãoa seu valor de regime estacionário, m3
q0= pequeno desvio da vazão de saída em relação a seuvalor de regime estacionário, m3?H = altura do nível em regime estacionário ( antes da ocorrência de qualquer variação), mh = pequeno desvio na altura do nível em relação a seu valor de regime estacionário, m.
Legenda
dtqqCdh i )( 0
C
q
C
q
dt
dh i 0
R
hq 0
iRqhdt
dhRC
H1 +h1
C1 Q + q1
R1
Reservatório 1Q + q
Reservatório 2
H2 + h2
R2
C2Q+q2
SISTEMA DE ´CONTROLE DE NÍVEL COM INTERAÇÃO
SISTEMAS DE LÍQUIDO COM INTERAÇÃO
11
21 qR
hh
11
1 qqdt
dhC
211
1111
1 11h
CRh
CRC
q
dt
dh
SISTEMAS DE LÍQUIDO COM INTERAÇÃO
22
2 qR
h
212
2 qqdt
dhC
22221
121
2 111h
CRCRh
CRdt
dh
Equação de Estado
tBQtAHtH Equação de estado
2
1
h
hH
222121
1111
111
11
CRCRCR
CRCRA
2
1
h
hH
0
1
1CB
Equação de Saída
DUCHY
2
10
RC
2
1
h
hH 0D
Fórmula do Ganho
DBAsICG 1
222121
1111
111
11
CRCRs
CR
CRCRs
AsI
21
21212121
212221
2 11111
CCRCCRRCCRs
CRs
CRsAsI
2121
2211122
2121 1
CCRR
sCRsCRsCRsCCRRAsI
1121
1122211
11
1111
CRs
CR
CRCRCRs
AsIAsI
1121
112221
2
1
11
1111
01
CRs
CR
CRCRCRs
RAsIAsIC
1212221
1 1111
CRRsRCRRAsIAsIC
0
11111
11212221
CCRRsRCRRAsI
G
DBAsICG 1
2121
11
CCRRasIG
21211222112
2121
2121 1
1 CCRRsCRCRCRsCCRR
CCRRG
1
1
1222112
2121
sCRCRCRsCCRRG
Gráfico de Fluxos de Sinais
1
1
C s-1 s-121
1
CR 2
1
R
21
1
CR
11
1
CR
2221
11
CRCR
1
H1H
sU
2H 2HsY
Cálculo do
22121
221
21
221
21212211
1111111
sCCRRsCCRsCCRsCRsCRsCR
2
2121
1222112
2121 1
sCCRR
sCRCRCRsCCRR
Caminhos para frente
22121
1
1
sCCRRM
1011
Cálculo do Ganho
2
2121
1222112
2121
22121
1
1
sCCRRsCRCRCRsCCRR
sCCRRG
1
1
1222112
2121
sCRCRCRsCCRRG
MUITO OBRIGADO