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Percepção Social e Cognição

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Percepção Social e Cognição

Page 2: Seminário de pisicologia

INTRODUÇÃO

A cognição é a aquisição de um conhecimento. É o conjunto dos

processos mentais usados no pensamento, na percepção, na

classificação, reconhecimento, etc.

Enquanto executamos essas ações, estamos exercendo a percepção

social. Uma definição mais ampla, a percepção refere-se à

construção e ao entendimento do mundo social a partir dos dados

obtidos por meios dos sentidos. De forma mais restrita, a percepção

social refere-se aos processos pelos quais formamos nossas

impressões das características e da personalidade de outras pessoas.

Page 3: Seminário de pisicologia

Processos de percepção social e atribuições,

enfocando as seguintes questões:

1- Por que confiamos tanto nas noções relativas a personalidade e aos

estereótipos do grupo? Que problema essa prática resolve e que dificuldades

ela cria?

- Baseamo-nos muito a característica que reconhecemos em tal pessoa ou grupo

que nos causa impacto, por isso muitos estereótipos de grupos nos voltam a nossa

personalidade, uma vez que nos demos bem no mesmo, deixa muitas vezes de

buscar algo novo, por estarmos sempre focados nas nossas impressões.

Page 4: Seminário de pisicologia

2 - Que tipos de erros geralmente cometemos ao

julgar o comportamento dos outros e por que os cometemos?

- O primeiro, certamente, é a posição de julgamento. Uma vez que não

estamos aqui para julgar ninguém na posição de cidadão que somos.

Porém, outro erro grave é um pré-conceito exagerado, precipitado como se

refere, pois certamente não conhecemos bem a pessoa ou algum grupo a

ponto de darmos um julgamento ao comportamento e atitudes dos mesmos.

3 – Como formamos nossas impressões a respeito dos outros?

- A partir da percepção que temos dela em algum ambiente, informações

por elas passadas, e assim organizamos tais conceitos e chegamos a uma

impressão inicial dos outros.

Page 5: Seminário de pisicologia

Os ESQUEMAS

A mente humana, entre outras coisas, é um sistema sofisticado de

processamento de informações. Um dos nossos processos mentais mais básicos

é a categorização – nossa tendência para perceber estímulos como integrantes

de grupos ou classes em vez de entidades isoladas e únicas.

Como categorizar pessoas ou coisas? Como sabemos que devemos categorizar

uma bailarina como tal e não como “atriz” oi “animadora”? Para isso,

geralmente a comparamos ao protótipo da categoria. Um protótipo é uma

abstração que representa o exemplo típico de uma classe ou de um grupo – ao

menos para nós. Outras pessoas podem ter protótipos diferentes da mesma

categoria.

Page 6: Seminário de pisicologia

Os Tipos de Esquemas

Esquemas de pessoas – estruturas cognitivas que descrevem as personalidades

dos outros.

Esquemas do eu – estruturas que organizam a nossa concepção de nossas próprias

qualidades e características.

Esquemas do grupo – dizem a respeito aos integrantes de um grupo social

específico ou de um categoria social específica. Recebe outro nome comum de

estereótipo, atributos e os comportamentos típicos dos integrantes.

Esquemas de papeis – Indicam que atributos e comportamentos são típicos de

pessoas que ocupam um papel específico de um grupo.

Esquemas de acontecimentos – Dizem respeito a acontecimentos sociais

importantes e recorrentes: casamentos, funerais, formaturas,

entrevistas, etc.

Page 7: Seminário de pisicologia

Porque usamos os Esquemas?

Por que eles oferecem um modo de organizar o mundo complexo que

nos rodeia.

Memória Esquemática (construtiva)

Essa por sua vez é amplamente reconstrutiva, pois temos a memória

esquemática baseada na caracterização.

Page 8: Seminário de pisicologia

Julgamento Esquemático

É quando os esquemas influenciam no sentimento e julgamento:

Esquema Complexo – Julgamento menos extremo.

Esquema Menos Complexo – Julgamento mais extremo.

Inferência Esquemática

Nossas suposições são sempre baseadas em nosso esquema, logo a

inferência oferece fatos que faltam quando há lacunas no nosso

conhecimento.

Page 9: Seminário de pisicologia

Relações entre atributos:

Um Mapa Mental

Cada um de nós tem uma teoria de personalidade implícita – que

determina quais atributos de personalidade têm a tendência de se

agrupar e quais não têm.

Page 10: Seminário de pisicologia
Page 11: Seminário de pisicologia

Os Estereótipos de Grupo

Eles significam o complexo mundo social, acarretam informações

exageradas; Que muitas vezes erram no julgamento social, uma vez que

caracterizam como Pré-conceito.

A Formação das Impressões

Processo de organizar diversas informações em uma impressão

unificada das outras pessoas, é fundamental para a percepção das

mesmas.

Page 12: Seminário de pisicologia

A Centralidade dos Traços

São as informações a respeito de uma impressão forte e geral que

formamos da pessoa.

Primeiras Impressões

Depois de formar uma impressão inicial uma pessoa, interpretamos as

informações subsequentes de modo a torna-las coerentes com a nossa

impressão social. Prestamos muita atenção às primeiras informações

suficientes para fazer um julgamento.

Page 13: Seminário de pisicologia

A Teoria da Atribuição

Observamos o comportamento dos outros e inferimos as suas causas,

enfocam os métodos que utilizamos para interpretar o comportamento

de outra pessoa e inferir as suas fontes.

Atribuições para o Sucesso e o Fracasso

É quando observam um acontecimento e tentam determinar a causa do

sucesso ou do fracasso, têm de consideram duas coisas: Se o resultado

se deve a causas internas (atribuição interna ou disposicional) ou causas

ambientais (atribuição externa ou situacional). E têm de decidir se o

resultado é uma ocorrência estável ou instável.

Quatro fatores que agrupam esse resultado: habilidade, esforço,

dificuldade da tarefa e sorte.

Page 14: Seminário de pisicologia

O Viés e o Erro na Atribuição

Referem se as disposições pessoais como causas de comportamento,

impacto casual daquilo em que sua atenção está focada. A motivações –

necessidades, interesses e objetivos 0 levam as pessoas a fazer

atribuições autoconvincentes e erronias.

A Base Cultural das Atitudes

A cultura desempenha um papel importante no processo de atribuição e

na produção de vieses e erros de atribuição, pois se uma cultura baseia

os esquemas de pessoa e de grupo na raça, é mais provável que os

membros dessa cultura utilizem esses esquemas baseados na raça ao

interpretar os comportamentos – ou seja - é mais provável que eles

pensem que a raça, em vez das influências ambientais, é a causa do

comportamento, sendo algo errôneo esse pensamento, por isso a

importância de da cultura nas atitudes.