seminário atualiza sus-i sms-rio 1 vp2 abr/mai. 06
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PRÉ – TESTE
1. Você sabe o que é Programação Pactuada e Integrada (PPI) e qual foi a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde (NOB-SUS) que a instituiu?
2. Você sabe como são custeadas no SUS as ações e serviços de saúde e como se processam as transferências intergovernamentais dos recursos financeiros?
3. Você conhece quais são os requisitos, as responsabilidades e as prerrogativas que estados e municípios necessitam caracterizar para obterem a habilitação à Gestão Plena?
4. Você conhece a base de cálculo do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde (TFVS)?
5. Você conhece o modelo lógico no qual se baseia a codificação dos Sistemas de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS) e Hospitalares (SIH) do Sistema Único de Saúde?
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SAÚDE - CONCEITO EXISTÊNCIAMITOS DE ASCLÉPIO E SÍSIFOAFORISMOS DE HIPÓCRATESSAÚDE X RELIGIÃO X CIÊNCIASAÚDE X PREVIDÊNCIASAÚDE – PROTEÇÃO – DIREITO SOCIAL
DIMENSÕES
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO
PREVENÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
CUIDADOS
COLETIVOS
RECUPERAÇÃO
REABILITAÇÃO
RESSOCIALIZAÇÃO INDIVIDUAIS CLÍNICA
SAÚDE PÚBLICA
SAÚDE GOVERNAMENTAL X SAÚDE PRIVADA
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MODELOS DE GESTÃO EM SAÚDE
PÚBLICO/ESTATAL: SAÚDE BEM PÚBLICO, INALIENÁVELReino Unido (NHS), Canadá, Suécia
MERCADO: SAÚDE BEM COMERCIALIZÁVELEUA (HMO, PPO, FFS) Planos Privados de Operadoras e de Seguros de Saúde
MISTO: MAIORIA DAS NAÇÕES
ESTATAL PURO:PAÍSES TOTALITÁRIOS
MERCADO PURO: INEXISTE (mesmo EUA)Medicare, Medicaid, Veterans
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BRASIL – COLÔNIA – SANTAS CASASIMPÉRIO – MONTEPIOSREPÚBLICA
LEI ELOY CHAVES – 1923 - Caixas de Aposentadorias- Institutos de Aposentadorias e Pensões -IAP- 1934- Previdência Social – Trabalho/MPAS- Instituto Nacional de Previdência Social –INPS - 1966- Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social - SINPAS- Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social – INAMPS - 1977
- Conselho Consultivo da Saúde Previdenciária – CONASP - 1981- Sistema de Assistência Médico-Hospitalar da Previdência Social SAMHPS – AIH - 1982- Ações Integradas de Saúde – AIS - 1985- Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde – SUDS - 1987- Sistema Único de Saúde- 1988- Ministério da Saúde(incorpora INAMPS – 1990)- Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde- Extinção do INAMPS - 1993
HISTÓRICO
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ARCABOUÇO JURÍDICO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL – 05.10.1988TÍTULO VIII – DA ORDEM SOCIALCAPÍTULO II – DA SEGURIDADE SOCIALSEÇÃO I – DISPOSIÇÕES GERAIS – ART. 194 e 195SEÇÃO II – DA SAÚDE
ARTIGO 196 – Direito Universal X Dever de Estado.
ARTIGO 197 – Relevância pública;-Existência de lei para dispor sobre regulamentação;-Execução direta ou por terceiros.
ARTIGO 198 – Sistema Único de Saúde
I. descentralização: direção única em cada instância de governo;
II. atendimento integral preventivo e assistencial;
III. participação da comunidade.
ARCABOUÇO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
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ARTIGO 199 – Assistência à Saúde é livre à iniciativa privada.Instituições privadas em caráter complementar mediante contrato de direito público ou convênio, preferência entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos
ARTIGO 200 – Outras competências do Sistema Único de Saúde:
• controle e fiscalização sobre produtos, participação na produção: medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados;
• vigilância sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador;• ordenar formação de Recursos Humanos na Saúde;• ações de saneamento básico;• desenvolvimento científico e tecnológico;• fiscalizar e inspecionar alimentos e águas para consumo;• controle, fiscalização, transporte, guarda de produtos psicoativos,
tóxicos e radioativos;• colaborar na proteção do meio ambiente, inclusive trabalho.
ARCABOUÇO JURÍDICOARCABOUÇO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
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LEI N.º 8.080/90 – 19.9.1990 (DOU 20.09.1990)
- Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
55 artigos (10 vetados)
LEI N.º 8.142/90 – 28.12.1990 (DOU 30.12.1990)
- Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e dá outras providências.
7 artigos
NORMA OPERACIONAL BÁSICA – NOB/SUS n.º 01/91 - Resolução n.º 258, 07.01.1991 – INAMPS – PR
Unidade de Cobertura Ambulatorial – UCA
NORMA OPERACIONAL BÁSICA – NOB/SUS n.º 01/92 - Resolução n.º 234, 07.01.1992 – SNAS/PR/INAMPS
Planejamento e Orçamento – Fatores de Estímulo.
ARCABOUÇO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
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ARCABOUÇO JURÍDICONORMA OPERACIONAL BÁSICA – NOB/SUS n.º 01/93
Portaria GM/MS n.º 545, 20.05.1993
Comissões Intergestores/Níveis de Gestão de estados e municípios
NORMA OPERACIONAL BÁSICA – NOB/SUS n.º 01/96
Portaria GM/MS n.º2.203, 05.11.1996
Modelos de Atenção à Saúde/Níveis de GestãoProgramação Pactuada e Integrada
NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE - NOAS/SUS n.º 01/02
Portaria GM/MS n.º373, 27.02.2002, DOU nº 40 DE 28.02.2002
Plano Diretor de Regionalização/Plano Diretor de InvestimentosMunicípio–Pólo/Município–Sede.
Fontes:CF 05.10.1988 (DOU 05.10.1988) EC n.º 12, 15.8.1996 (DOU16.8.1996) EC n.º 29, 13.9.2000 (DOU 14.9.2000) Lei 8080, 19.9.1990 (DOU 20.9.1990) Lei 8142, 28.12.1990 (DOU 30.12.1990)
ARCABOUÇO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
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NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
1. Ampliação das responsabilidades dos municípios na ATENÇÃO BÁSICA (NOB-SUS 01/96) Portaria GM/MS nº 1882, de 18.12.97;
2. Definição do processo de REGIONALIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA:
3. Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS e
4. Atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. Constituição Federal - três níveis de governo
autônomos, sem vinculação hierárquica Territorialidade x Regionalização Elaboração pelo Gestor Estadual em consonância
com o Plano Estadual de Saúde Submissão à aprovação da CIB, CES e
encaminhamento ao MS (CIT).
NOAS – SUS 01/2002NOAS – SUS 01/2002
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PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃOPLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃOA. Responsabilidades mínimas:• pré-natal, parto e puerpério;• puericultura;• cobertura universal do PNI todas idades;• ações de promoção da saúde e prevenção de doenças;• tratamento das intercorrências mais comuns na infância;• atendimento de afecções agudas de maior incidência;• acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de
alta prevalência;• tratamento clínico e cirúrgico de pequenas urgências
ambulatoriais;• tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais
freqüentes;• controle das doenças bucais mais comuns e• suprimento/dispensação dos medicamentos da Farmácia
Básica.
NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
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B.Acesso de todos os cidadãos aos serviços em qualquer nível de atenção, diretamente, ou mediante estabelecimento de compromissos entre gestores – referências intermunicipais.
Conceitos - Chave
Região de Saúde – base territorial: regiões ou microrregiões.
Módulo Assistencial – conjunto de municípios, município-sede GPSM.
Município-sede do Módulo Assistencial. Município-pólo – referência aos outros municípios. Unidade Territorial – base territorial mínima.
PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃOPLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO
NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
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Controle da TUBERCULOSE; Eliminação da HANSENÍASE; Controle da HIPERTENSÃO ARTERIAL; Controle do DIABETES MELLITUS; Saúde da CRIANÇA e da MULHER e Saúde BUCAL.
Metas do Pacto de ATENÇÃO BÁSICA
Portaria GM/MS n.º 3925, de 13.11.98 Procedimentos de MÉDIA COMPLEXIDADE:
Ambulatoriais e Hospitalares Programação Pactuada e Integrada (PPI).
Fonte: Portaria GM/MS n.º 373, de 27.02.02 - DOU 28.02.02
PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃOPLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO
NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
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NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDENORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
CONTROLE, AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS PRIORIDADES – EPIDEMIOLOGIA RESULTADOS IMPACTO
DIMENSÕES Avaliação da organização do sistema e do modelo de gestão Relação com os prestadores de serviços – cadastramento Qualidade da assistência e satisfação dos usuários Resultados e impacto sobre a saúde da população Compra de serviços – legislação Relatório de Gestão Regulação: protocolos técnico – operacionais
NOAS – SUS 01/2002NOAS – SUS 01/2002
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HABILITAÇÃO Municípios
Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde
Estados
Gestão Avançada do Sistema Estadual Gestão Plena do Sistema Estadual
PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO
Fontes:• Portaria GM/MS n.º 373, 27.02.2002, DOU 28.02.2002• Instrução Normativa n.º 1, 06.04.2001, DOU 09.04.2001• Instrução Normativa n.º 2, 06.04.2001 DOU 09.04.2001
PLANO DIRETOR DE INVESTIMENTOS
NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDENORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
NOAS – SUS 01/2002NOAS – SUS 01/2002
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PORTARIA GM/MS NO 2023/041. Extinguir as condições de Gestão Plena de Atenção Básica e Ampliada (NOB
01/96 e NOAS-SUS n.º 01/02).2. Gestão Plena de Sistema Municipal - única modalidade de habilitação (NOAS-
SUS n.º 01/02)3. Responsabilidade na organização e na execução das ações de Atenção Básica.3.1. Garantia de acesso - território adscrito.3.2. Integralidade.3.3. Gerência de unidades ambulatoriais próprias e das transferidas pelo estado ou
União.3.4. Procedimentos cobertos pelo Piso de Atenção Básica - PAB.3.5. Contratação, cadastro, controle e avaliação, auditoria e pagamento PAB.3.6. Operação do SIA/SUS e SIAB.3.7. Pacto de Indicadores da Atenção Básica firmado com o estado.4. PAB - parte fixa - uma das modalidades de financiamento.5. PAB - parte fixa - valor per capita nacional x população (IBGE).6. Alimentação dos banco de dados do SIA/SUS.7. Comando único preservado: prerrogativas - item 15.2.3 (NOB-SUS n.º 01/96).
(DOU no 185, Seção 1, 24/09/2004)
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FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSCUSTEIO
1.1.2 PARTE VARIÁVEL – INCENTIVOS1.1.2.1 Assistência Farmacêutica Básica.1.1.2.2. Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).1.1.2.3. Programa de Saúde da Família – PSF.1.1.2.4. Programa de Bolsa Família (ex-PCCN MDSCF).1.1.2.5. Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças.1.1.2.6. Vigilância Sanitária Básica.
1. FEDERAL – ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (CRITÉRIO BÁSICO – POPULAÇÃO)
TETO ORÇAMENTÁRIO - FINANCIAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO. MINISTÉRIO DA SAÚDE = VALOR EMPENHADO ANO ANTERIOR CORRIGIDO
PELA VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB. 15% NO MÍNIMO EM PISO DE ATENÇÃO BÁSICA – PAB POR CRITÉRIO
POPULACIONAL NOS MUNICÍPIOS.
1.1 PISO DE ATENÇÃO BÁSICA – PAB
1.1.1 PARTE FIXA – R$13,00 PER CAPITA/ANO.Transferência automática a estados e municípios habilitados NOB-SUS n.º 01/96 e NOAS-SUS n.º 01/2002 (independente de produção de serviços).
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CUSTEIOCUSTEIO TETOS FINANCEIROS GLOBAIS MUNICIPAIS
FRAÇÃO ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM SAÚDE MENTAL ALTA COMPLEXIDADE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA VIGILÂNCIA SANITÁRIA – VIGISUS PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA – PPI
TETO FINANCEIRO GLOBAL – ESTADOS
TETO FINANCEIRO GLOBAL – MUNICÍPIOS PISO DE ATENÇÃO BÁSICA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL ASSISTÊNCIA HOSPITALAR VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS
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1.2 ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL1.2.1. MÉDIA COMPLEXIDADE1.2.2. ALTA COMPLEXIDADE
1.3 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR1.31. INTERNAÇÃO – 7% POPULAÇÃO/ANO
1.4 FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E COMPENSAÇÃO – FAEC
2. ESTADUAL – ORÇAMENTO PARA A FUNÇÃO SAÚDE 12% PRODUTO ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS – TRANSFERÊNCIAS MUNICIPAIS (artigos 155, 157 e 159).
3. MUNICIPAL – ORÇAMENTO PARA A FUNÇÃO SAÚDE
15% PRODUTO ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS (artigos 156,158 e 159).
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE SIOPS- Lei Nº 4.320, 17.3.1964 – Direito Financeiro; elaboração e Controle Orçamentos e
Balanços - (DOU 23.3.1964).- Lei Nº 8.666, 21.6.1993 – Licitações. Compra de Bens e Serviços (DOU 22.6.1993). - Lei Nº 8.883, 08.6.1994 – Alterações (DOU 09.6.1994) .- Lei Complementar Nº 101, 04.5.2000 – Responsabilidade na Gestão Fiscal
(DOU 05.5.2000).
CUSTEIOCUSTEIO
FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS
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PISO DE ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 01: AÇÕES EXECUTADAS POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E
OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO (PACS) – 73 PROCEDIMENTOS. GRUPO 02: AÇÕES MÉDICAS BÁSICAS (CLÍNICAS E CIRURGIAS)
(PSF) – 17 PROCEDIMENTOS. GRUPO 03: AÇÕES BÁSICAS EM ODONTOLOGIA – 28 PROCEDIMENTOS.
GRUPO 04: AÇÕES EXECUTADAS POR OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR (PSF) – 10 PROCEDIMENTOS.
GRUPO O5: VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA - 29 PROCEDIMENTOS.
ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA
ELENCO DE PROCEDIMENTOS BÁSICOS AMPLIADO (EPBA). ACESSO – TERMO DE COMPROMISSO
Fontes:Portaria GM/MS n.º 2203/96, DOU 06.11.96 – NOB-SUS n.º 01/96Portaria GM/MS n.º 1889/97, DOU 22.12.97 - PABEmenda Constitucional n.º 29, DOU 14.9.2000 - VinculaçãoPortaria GM/MS n.º 373, DOU 28.02.2002 – NOAS-SUS n.º 01/2002
CUSTEIOCUSTEIOFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSFINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOS
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SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
IMPOSTOS – sem destinação específicaCONTRIBUIÇÕES – finalidade definidaTAXAS – finalidade definida
UNIÃO: importação, exportação, renda e proventos, produtos industrializados, operações de crédito, câmbio e seguros, valores mobiliários, propriedade territorial rural, grandes fortunas.
ESTADOS E DF: transmissão causa mortis e doação (inventário)Imposto de circulação de mercadorias e serviços de transporte – ICMS, imposto de propriedade de veículos automotores – IPVA.
MUNICÍPIOS: imposto de propriedade territorial urbana – IPTU, imposto sobre serviços – ISS, imposto de transmissão de bens móveis inter vivos – ITBI.
TRIBUTOS
IMPOSTOS
FONTE:Constituição Federal – Artigos 145 a 156
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REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS
I.R. servidores públicos20% impostos extraordinários, guerra externa
I.R. servidores públicos50% IPTR (imóveis)50% IPVA25% ICMS
estados e DF – 21,5% - Fundo de Participação dos estados (FPE)municípios – 22,5% - Fundo de participação dos municípios (FPM)programas financiamento regiões NT, NE e CO – 3%
Observação - União retém 53% I.R. e I.P.I, totalidade demais impostos federais e totalidade das contribuições: Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSSL).
ESTADOS E DF
MUNICÍPIOS
UNIÃO47% IR e IPI
FONTE:Constituição Federal – Artigos 157 a 162
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FINANÇAS PÚBLICAS - ORÇAMENTO
Poder Executivo
Plano plurianual – PPADiretrizes orçamentárias – LDOOrçamentos anuais – LOA
União – Comissão Mista do CongressoEstados e DF – Assembléias LegislativasMunicípios – Câmaras de Vereadores
Lei Orçamentária
Anual
Orçamento Fiscal – arrecadação dos impostosOrçamento de Investimentos das Empresas EstataisOrçamento da Seguridade Social – arrecadação das contribuiçõesServiço da Dívida Pública: externa e interna
Orçamento Autorizativo
Receitas estimadasDespesas fixadas
Correntes – custeioCapital – investimentos
Equilíbrio RD
= 1
Fontes: Constituição Federal – Artigos 163 a 169 Lei nº 4320/64
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ORÇAMENTO DA UNIÃO 2005
Receita total estimada: R$ 1,642 trilhão
ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL: R$ 1,606 trilhão
I – Orçamento fiscal: R$ 421 bilhõesII – Orçamento da Seguridade Social: R$ 249 bilhõesIII – Refinanciamento da Dívida Pública Federal: R$ 935 bilhões
Despesas fixadas: ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL: R$ 1,606 trilhão
I – Orçamento fiscal: R$ 408 bilhõesII – Orçamento da Seguridade Social: R$ 262 bilhõesIII - Refinanciamento da Dívida Pública Federal: R$ 935 bilhões
Orçamento de investimentos: R$ 35 bilhões (receita/despesa)
Dívida Pública Federal
Fonte: Lei 11.100, 25.01.05, republicação, DOU nº 18, 26.01.05, seção 1, pg 1 a 11
Interna (títulos do Tesouro Federal): R$ 886 bilhões (94,7%)Externa (Títulos do Tesouro Federal): R$ 49 bilhões (5,3%)
25VP2 Abr/Mai. 06
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ORÇAMENTO DA UNIÃO 2005Ministério da Saúde: R$ 40 bilhões (6,9%) – 20% DRU contingenciamento
Fontes CPMF, COFINS, CSSL – 85%Orçamento Fiscal – 15% (funções administrativas)
Outras despesas:
• Encargos financeiros da União (dívida pública federal) R$ 179 bilhões – 30,8%• Previdência Social – R$ 145 bilhões – 25,1%• Defesa – R$ 32 bilhões – 5,5%• Transferências a estados e municípios (Fundos de Participação) R$ 25 bilhões – 4,4%• Trabalho e Emprego – R$ 23 bilhões – 3,9%• Educação – R$ 21 bilhões – 3,6%• Desenvolvimento Social e Combate à Fome – R$ 15 bilhões – 2,7%• Fazenda – R$ 10 bilhões – 1,8%• Transporte – R$ 9 bilhões – 1,5%
Poder Judiciário – R$ 16,7 bilhões – 2,88%Poder Legislativo (TCU) – R$ 5,6 bilhões – 0,98%Fonte: Lei 11.100, 25.01.05, republicação, DOU nº 18, 26.01.05, seção 1, pg 1 a 11
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Lei Orçamentária Anual do Município do Rio de Lei Orçamentária Anual do Município do Rio de JaneiroJaneiro
Lei nº 4272 de 16.01.2006, D.O.RIO 17.01.2006Lei nº 4272 de 16.01.2006, D.O.RIO 17.01.2006•• Receita (estimada):Receita (estimada): R$ 9,475 bilhões (100%) R$ 9,475 bilhões (100%)
•• Orçamento Fiscal: Orçamento Fiscal: R$ 7,718 bilhões (81,4%)R$ 7,718 bilhões (81,4%)•• Orçamento de Seguridade Social: Orçamento de Seguridade Social: R$ 1,757 bilhões (18,6%)R$ 1,757 bilhões (18,6%)
•• Despesa (fixada):Despesa (fixada): R$ 9,475 bilhões (100%) R$ 9,475 bilhões (100%)•• Orçamento Fiscal: Orçamento Fiscal: R$ 5,823 bilhões (61,4%) R$ 5,823 bilhões (61,4%) R$ 1,895 bilhõesR$ 1,895 bilhões•• Orçamento de Seguridade Social: Orçamento de Seguridade Social: R$ 3,652 bilhões (38,6%)R$ 3,652 bilhões (38,6%) Artigo 5º -Artigo 5º - R$ 3,858 milhõesR$ 3,858 milhões condicionada a aprovação PL - COSIPcondicionada a aprovação PL - COSIP
•• Orçamento de Investimento das Empresas Estatais:Orçamento de Investimento das Empresas Estatais: R$ 93,703 R$ 93,703 milhõesmilhões
•• Operações de crédito Pan Americano –Operações de crédito Pan Americano – Complexo Esportivo do Complexo Esportivo do AutódromoAutódromo – – Limite de R$ 498 milhõesLimite de R$ 498 milhões
•• Pessoal e encargos –Pessoal e encargos – R$ 4,352 bilhões (53,48%) R$ 4,352 bilhões (53,48%)•• Investimentos -Investimentos - R$ 1,048 bilhões (13,01%) R$ 1,048 bilhões (13,01%)•• Juros e encargos da Dívida -Juros e encargos da Dívida - R$ 511 milhões (6,34%) R$ 511 milhões (6,34%)•• Amortização da Dívida -Amortização da Dívida - R$ 349 milhões (4,33%) R$ 349 milhões (4,33%)
Fonte: D.O.RIO 17.01.2006Fonte: D.O.RIO 17.01.2006 SAÚDE
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Despesas por Função (Tesouro Municipal)Despesas por Função (Tesouro Municipal)
•• EDUCAÇÃO : EDUCAÇÃO : R$ 1,742 bilhão (21,62%)R$ 1,742 bilhão (21,62%)
•• SAÚDE : SAÚDE : R$ 1,363 bilhão (16,92%)R$ 1,363 bilhão (16,92%)
•• ENCARGOS ESPECIAIS : ENCARGOS ESPECIAIS : R$ 990 milhões (11,28%) R$ 990 milhões (11,28%)
•• EPREVIDÊNCIA SOCIAL : EPREVIDÊNCIA SOCIAL : R$ 888 milhões (11,03%) R$ 888 milhões (11,03%)
•• URBANISMO : URBANISMO : R$ 802 milhões (9,96%) R$ 802 milhões (9,96%)
•• ADMINISTRAÇÃO : ADMINISTRAÇÃO : R$ 611 milhões (7,58%) R$ 611 milhões (7,58%)
•• LEGISLATIVA (CÂMARA + TCM): LEGISLATIVA (CÂMARA + TCM): R$ 352 milhões R$ 352 milhões
(4,38%) (4,38%)
Fonte: D.O.RIO 17.01.2006Fonte: D.O.RIO 17.01.2006SAÚDE
Lei Orçamentária Anual do Município do Rio de Lei Orçamentária Anual do Município do Rio de JaneiroJaneiro
Lei nº 4272 de 16.01.2006, D.O.RIO 17.01.2006Lei nº 4272 de 16.01.2006, D.O.RIO 17.01.2006
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Lei Orçamentária Anual – 2006Lei Orçamentária Anual – 2006SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS:UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS: R$ 1,363 bilhão (100%) R$ 1,363 bilhão (100%)
1. Gabinete do Secretário :1. Gabinete do Secretário : R$ 824 milhões (60,4%) R$ 824 milhões (60,4%)Fontes:Fontes: 100 –100 – R$ 423 milhões R$ 423 milhões
101 –101 – R$ 657 mil R$ 657 mil102 –102 – R$ 1,120 milhões R$ 1,120 milhões103 –103 – R$ 6,319 milhões R$ 6,319 milhões112 –112 – R$ 1,562 milhões R$ 1,562 milhões166 –166 – R$ 40,987 milhões R$ 40,987 milhões167 –167 – R$ 67,997 milhões R$ 67,997 milhões194 –194 – R$ 282,283 milhões R$ 282,283 milhões
2. 10 CAP :2. 10 CAP : R$ 161,5 milhões (11,8%) R$ 161,5 milhões (11,8%)Fontes:Fontes: 100 –100 – R$ 122,7 milhões R$ 122,7 milhões
194 –194 – R$ 38,8 milhões R$ 38,8 milhões
29VP2 Abr/Mai. 06
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3. Vigilância Sanitária :3. Vigilância Sanitária : R$ 18,2 milhões (1,3%) R$ 18,2 milhões (1,3%)Fontes:Fontes: 100 –100 – R$ 12,2 milhões R$ 12,2 milhões
194 –194 – R$ 5,9 milhões R$ 5,9 milhões
4. 17 UPS : HMSA, IMMFM, HMON, HMMC, HMJ, HMPW, HMSF, 4. 17 UPS : HMSA, IMMFM, HMON, HMMC, HMJ, HMPW, HMSF, HMCD, HMCD, HMP, IMASNS, HISHP, HMP, IMASNS, HISHP, HMRG, PAMFST, HMAF, HMLJ, HMRG, PAMFST, HMAF, HMLJ, HRPS e HRPS e IMASJM –IMASJM – R$ 345 milhões (25,3%) R$ 345 milhões (25,3%)
Fontes:Fontes: 100 –100 – R$ 262,5 milhões R$ 262,5 milhões194 –194 – R$ 82,5 milhões R$ 82,5 milhões
Fonte: D.O.RIO nº 206, 17.01.2006 (suplemento)Fonte: D.O.RIO nº 206, 17.01.2006 (suplemento)
SAÚDE
Lei Orçamentária Anual – 2006Lei Orçamentária Anual – 2006SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
30VP2 Abr/Mai. 06
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Decreto Nº 26.212, de 07.02.2006Decreto Nº 26.212, de 07.02.2006EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAEXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
LIMITES DE GASTOS DA SMS-RIOLIMITES DE GASTOS DA SMS-RIO
1. Pessoal -1. Pessoal - R$ 762 milhões (duodécimo – R$ 63,5 milhões)R$ 762 milhões (duodécimo – R$ 63,5 milhões)
2. Capital (investimentos) -2. Capital (investimentos) - R$ 27 milhões (duodécimo – R$ 2,250 R$ 27 milhões (duodécimo – R$ 2,250 milhões)milhões)
Correntes (custeio) –Correntes (custeio) – R$ 309 mil (duodécimo – R$ 25,750 mil) R$ 309 mil (duodécimo – R$ 25,750 mil)
Contingenciamento (Fonte 100) e bloqueio (Fonte 194)Contingenciamento (Fonte 100) e bloqueio (Fonte 194)
Fonte: D.O.RIO 08.02.2006Fonte: D.O.RIO 08.02.2006
SAÚDE
31VP2 Abr/Mai. 06
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Decreto Nº 5.392 de 10 de março de 2005Decreto Nº 5.392 de 10 de março de 2005
Declara estado de calamidade pública no setor hospitalar do Declara estado de calamidade pública no setor hospitalar do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de JaneiroSistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro
Declara estado de calamidade pública no setor hospitalar do Declara estado de calamidade pública no setor hospitalar do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de JaneiroSistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro
VP2
SaúdeMinistério da Saúde
• Artigo 1º - Calamidade pública no setor hospitalar no Município do Rio de Janeiro;
• Artigo 2º - Requisição de hospitais: Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá (Cardoso Fontes), Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto;
Fundamento: artigo 15, Inciso XIII, Lei nº 8.080/90
• Artigo 3º - MS autorizado a promover compras emergenciais (Lei nº 8.666/93);
• Artigo 4º - desabilitação do RIO da gestão plena do sistema de saúde municipal ;(transferido ao Estado a gestão do teto financeiro do RIO);
• Artigo 5º - MS autorizado a promover contratação temporária de pessoal, caráter excepcional (artigo 2º, Inciso I, Lei nº 8745/93).
Fonte: DOU nº 48 de 11.03.2005, Seção 1 pág. 1
32VP2 Abr/Mai. 06
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Termo de Acordo Município do Rio de Janeiro/União Termo de Acordo Município do Rio de Janeiro/União FederalFederal
•• ANEXO IANEXO I Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do Hospital Geral doDistrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do Hospital Geral do ANDARAÍ.ANDARAÍ. Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do H. Geral de JACAREPAGUÁ Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do H. Geral de JACAREPAGUÁ (CARDOSO FONTES). (CARDOSO FONTES). Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do Hospital Geral da LAGOA.Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do Hospital Geral da LAGOA. Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do Hospital Geral de IPANEMA.Distrato de Termo de Cessão de Uso – retomada do Hospital Geral de IPANEMA.
•• ANEXO IIANEXO IITermo de cooperação na área da Saúde Pública.Termo de cooperação na área da Saúde Pública.
•• ANEXO IIIANEXO IIITermo de cooperação na área da Saúde Pública.Termo de cooperação na área da Saúde Pública.
•• ANEXO IVANEXO IVTermo de repasse – reposição de custos – substituição de servidores federais.Termo de repasse – reposição de custos – substituição de servidores federais.
•• ANEXO VANEXO VTermo de obrigação.Termo de obrigação.
Fonte: D.O.U. nº 179, de 16.09.2005, pg 44, Seção IIIFonte: D.O.U. nº 179, de 16.09.2005, pg 44, Seção III OFÍCIO PG/GAB/361/05, de 15.09.2005OFÍCIO PG/GAB/361/05, de 15.09.2005
SAÚDE
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Obrigações do Ministério da SaúdeObrigações do Ministério da Saúde
1. Reassume, em caráter definitivo: hospitais LAGOA, ANDARAÍ, IPANEMA e 1. Reassume, em caráter definitivo: hospitais LAGOA, ANDARAÍ, IPANEMA e CARDOSO FONTES (JACAREPAGUÁ) – Claúsula 1ª.CARDOSO FONTES (JACAREPAGUÁ) – Claúsula 1ª.
2. Abatimento no TFAGM/RIO de R$ 72.711.563,00/ano, ou duodécimo de R$ 2. Abatimento no TFAGM/RIO de R$ 72.711.563,00/ano, ou duodécimo de R$ 6.059.296,11 – valor de produção e custeio das unidades reassumidas (não se define 6.059.296,11 – valor de produção e custeio das unidades reassumidas (não se define
partir de qual competência – Cláusula 1ª, Parágrafo 1ª.partir de qual competência – Cláusula 1ª, Parágrafo 1ª.
3. Manter repasses de manutenção e custeio das 24 unidades federais 3. Manter repasses de manutenção e custeio das 24 unidades federais municipalizadas cujos termos de Cessão de Uso permanecem em vigor – Cláusula municipalizadas cujos termos de Cessão de Uso permanecem em vigor – Cláusula
1ª, Parágrafo 2ª.1ª, Parágrafo 2ª.
4. Ressarcimento dos valores de pagamento de 4. Ressarcimento dos valores de pagamento de Pessoal do MunicípioPessoal do Município lotado nas lotado nas unidades: H. Raphael de Paula Souza, CPPII (IMAS Nise da Silveira) e I. Philippe unidades: H. Raphael de Paula Souza, CPPII (IMAS Nise da Silveira) e I. Philippe Pinel (Cláusulas relativas a Pessoal vigentes nos respectivos Termos de Cessão de Pinel (Cláusulas relativas a Pessoal vigentes nos respectivos Termos de Cessão de Uso – Cláusula 3ª.Uso – Cláusula 3ª.
Termo de Acordo RIO-UNIÃOTermo de Acordo RIO-UNIÃO
34VP2 Abr/Mai. 06
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Termo de Acordo RIO-UNIÃOTermo de Acordo RIO-UNIÃOObrigações do Ministério da SaúdeObrigações do Ministério da Saúde
5. Repasse de R$ 135 milhões – custos de reposição de 1.594 servidores federais 5. Repasse de R$ 135 milhões – custos de reposição de 1.594 servidores federais afastados no período 1999/2004, vacâncias nas unidades CPPII (IMAS Nise da afastados no período 1999/2004, vacâncias nas unidades CPPII (IMAS Nise da Silveira), Lagoa, Andaraí, Ipanema, Raphael de Paula Sousa e I. Philippe Pinel – Silveira), Lagoa, Andaraí, Ipanema, Raphael de Paula Sousa e I. Philippe Pinel – Cláusula 4ª.Cláusula 4ª.
5.1. R$ 44,580 milhões até 10 dias após assinatura (26.09.2005) – Cláusula 4ª, 5.1. R$ 44,580 milhões até 10 dias após assinatura (26.09.2005) – Cláusula 4ª, Parágrafo 1ª.Parágrafo 1ª.
5.2. 31 parcelas mensais e sucessivas de R$ 2.916.774,19 (início em 10.10.2005 e 5.2. 31 parcelas mensais e sucessivas de R$ 2.916.774,19 (início em 10.10.2005 e término em 10.04.2008 – Cláusula 4ª, Parágrafo 2ª . término em 10.04.2008 – Cláusula 4ª, Parágrafo 2ª .
6. Repasse anual mantido de R$ 100.071.584,00/ano, ou o duodécimo de R$ 6. Repasse anual mantido de R$ 100.071.584,00/ano, ou o duodécimo de R$ 8.339.298,66 – manutenção e custeio das 24 unidades federais remanescentes no 8.339.298,66 – manutenção e custeio das 24 unidades federais remanescentes no Município – Cláusula 5ª.Município – Cláusula 5ª.
7. Repasse de R$ 17 milhões até dezembro/2005 para investimentos (obras e 7. Repasse de R$ 17 milhões até dezembro/2005 para investimentos (obras e equipamentos) nos H.M. Souza Aguiar e H.M. Miguel Couto – Projeto QualiSUS – equipamentos) nos H.M. Souza Aguiar e H.M. Miguel Couto – Projeto QualiSUS – Cláusula 9ª.Cláusula 9ª.
Fonte: Ofício PG/GAB/361/05, de 15.09.2005Fonte: Ofício PG/GAB/361/05, de 15.09.2005 SAÚDE
35VP2 Abr/Mai. 06
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Termo de Acordo Município do Rio de Janeiro/União Termo de Acordo Município do Rio de Janeiro/União FederalFederal
OBRIGAÇÕES COMUNS RIO/MSOBRIGAÇÕES COMUNS RIO/MS
1.1. Disponibilidade de leitos e agendamento de consultas para Disponibilidade de leitos e agendamento de consultas para Central de Central de Regulação (Cláusula 8ª) Regulação (Cláusula 8ª)
2.2. Termo de Inventariança do patrimônio 4 hospitais Termo de Inventariança do patrimônio 4 hospitais reassumidos reassumidos (Cláusula 11ª) (Cláusula 11ª)
3.3. Exclusões : Exclusões :3.1.3.1. ressarcimento pela União despesas servidores dos ressarcimento pela União despesas servidores dos
hospitais Souza hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto nos meses de Aguiar e Miguel Couto nos meses de competência março e abril/2005 (Cláusula 12ª Inciso I) competência março e abril/2005 (Cláusula 12ª Inciso I)
3.2.3.2. repasse pela União valores de produção e repasse pela União valores de produção e custeio dos custeio dos hospitais hospitais Souza Aguiar e Miguel Couto nos meses de Souza Aguiar e Miguel Couto nos meses de
competência março e abril/2005 (Cláusula 12ª Inciso II) competência março e abril/2005 (Cláusula 12ª Inciso II)
4.4. Grupo de trabalho paritário para acompanhamento, Grupo de trabalho paritário para acompanhamento, avaliação e avaliação e controle (Cláusula 13ª) controle (Cláusula 13ª)
Fonte: OFÍCIO PG/GAB/361/05, de 15.09.2005Fonte: OFÍCIO PG/GAB/361/05, de 15.09.2005 SAÚDE
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Termo de Acordo Município do Rio de Janeiro/União Termo de Acordo Município do Rio de Janeiro/União FederalFederal
OBRIGAÇÕES DA PREFEITURAOBRIGAÇÕES DA PREFEITURA
1. Expandir PSF (Cláusula 6ª)1. Expandir PSF (Cláusula 6ª) 1.1.1.1. março/2006 – 180 equipes março/2006 – 180 equipes (custo médio – R$ 69,120 (custo médio – R$ 69,120
milhões/ano milhões/ano – duodécimo R$ – duodécimo R$ 5,760milhões)5,760milhões) 1.2. 1.2. dezembro/2006 + 260 equipes = 440 equipes dezembro/2006 + 260 equipes = 440 equipes (custo médio (custo médio – R$ – R$ 168,960 milhões/ano - duodécimo R$ 14,080 168,960 milhões/ano - duodécimo R$ 14,080 milhões)milhões)
2. SAMU – 192 operado pela SES/RJ2. SAMU – 192 operado pela SES/RJ (convênio de 21.06.2005) (convênio de 21.06.2005) (Cláusula 7ª)(Cláusula 7ª)
2.1.2.1. 25% do custeio, 25% do custeio, teto máximo de R$ 7milhões/ano (R$ teto máximo de R$ 7milhões/ano (R$ 1,750 milhão 1,750 milhão – duodécimo R$ 145,833 mil) – duodécimo R$ 145,833 mil) (Cláusula 7ª, Parágrafo 1º)(Cláusula 7ª, Parágrafo 1º)
2.1.1.2.1.1. setembro/2005 – 25%no setembro/2005 – 25%no máximo demáximo de R$R$ 1,155 milhão (R$ 1,155 milhão (R$ 288,750 288,750 mil) mil) (Cláusula 7ª, Parágrafo 1ª, Inciso I) (Cláusula 7ª, Parágrafo 1ª, Inciso I)
2.1.2.2.1.2. outubro/2005 em diante – 25% outubro/2005 em diante – 25% no máximo de R$ 2,333 no máximo de R$ 2,333 milhões milhões (R$ 583,333 mil) (R$ 583,333 mil) (Cláusula 7ª, Parágrafo 1ª, (Cláusula 7ª, Parágrafo 1ª, Inciso II)Inciso II)
2.2. Descontos nos valores aprovados das unidades municipais2.2. Descontos nos valores aprovados das unidades municipais (cláusula (cláusula 7ª, Parágrafo 2ª) 7ª, Parágrafo 2ª)
2.3. Providenciar áreas para implantação bases frota SAMU2.3. Providenciar áreas para implantação bases frota SAMU (Cláusula 7ª, (Cláusula 7ª, Parágrafo 3ª) Parágrafo 3ª)
Fonte: OFÍCIO PG/GAB/361/05, de 15.09.2005Fonte: OFÍCIO PG/GAB/361/05, de 15.09.2005 SAÚDE
37VP2 Abr/Mai. 06
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS
INSUMOS ESTRATÉGICOSVacinas, anti-retrovirais, hemoderivados, medicamentos contra endemias
MINISTÉRIO DA SAÚDE – 100%
MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS*Alto custo e uso contínuo, 218 produtosProtocolos clínico-terapêuticos
MINISTÉRIO DA SAÚDE – 80%Estados e DF – 20%
SAÚDE MENTALAntidepressivos, antipsicóticosAnticonvulsivantes, tranquilizantes
MINISTÉRIO DA SAÚDE – 80%Estados e DF – 20%Dispensação em unidades básicas
ATENÇÃO BÁSICA*Componente estratégicoMedicamentos e insumosComponente descentralizado
MINISTÉRIO DA SAÚDE – R$ 1,65 p/cap/ano + componente estratégicoEstados e DF – R$ 1,00 p/cap/anoMunicípios - R$ 1,00 p/cap/anoDispensação em unidades básicas
Fonte: Portaria GM/MS nº 2.084/05
AMBULATORIAL
38VP2 Abr/Mai. 06
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA
FFIINNAANNCCIIAAMMEENNTTOO ((CCUUSSTTEEIIOO))
I. Incentivo – União Federal(MS), estados e municípios(contrapartida). II. Estratégico – União Federal(MS):repasse aos entes subnacionais ou aquisição direta(cobertura).
EELLEENNCCOO MMÍÍNNIIMMOO OOBBRRIIGGAATTÓÓRRIIOO
I. Componente estratégico- Ministério da Saúde II. Componente descentralizado - estados, municípios e Distrito Federal (pactuação/CIB).
IInncceennttiivvoo - Ministério da Saúde R$ 1,65 /habitante/ano (Resolução IBGE/PNAD) Estados e Distrito Federal R$ 1,00/habitante/ano mínimo), contrapartida. Municípios R$ 1,00/hbitante/ano (mínimo), contrapartida.
(valores anuais decididos na CIT)
TTrraannssffeerrêênncciiaa ffuunnddoo aa ffuunnddoo ddoo dduuooddéécciimmoo ((ccoonnttaa bbaannccáárriiaa eessppeeccííffiiccaa))
CCOOMMPPOONNEENNTTEE EESSTTRRAATTÉÉGGIICCOO 2222 MMeeddiiccaammeennttooss ((3311 nnoo ttoottaall)) HHDD IINN AARR NNAA CCTT SSMM
55 iinnssuummooss ((ccoorrrreellaattooss)) HHDD ee AARR((CCIIBB –– DDAAFFIIEE//SSCCTTIIEE))
CCOOMMPPOONNEENNTTEE DDEESSCCEENNTTRRAALLIIZZAADDOO 1166 MMeeddiiccaammeennttooss 2266 nnoo ttoottaall
PPllaannooss MMuunniicciippaaiiss ee eessttaadduuaall ddee AAssssiissttêênncciiaa FFaarrmmaaccêêuuttiiccaa
FFoonnttee:: PPoorrttaarriiaa GGMM//MMSS nn..ºº 22..008844,, ddee 2266//1100//22000055,,DDOOUU ddee 2277//1100//22000055
39VP2 Abr/Mai. 06
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICAELENCO DE MEDICAMENTOS PARA A ATENÇÃO BÁSICAELENCO DE MEDICAMENTOS PARA A ATENÇÃO BÁSICA
COMPONENTE ESTRATÉGICOCOMPONENTE ESTRATÉGICO
PPRROODDUUTTOO IINNDDIICCAAÇÇÃÃOO TTEERRAAPPÊÊUUTTIICCAA ACETATO DE MEDROXIPROGESTERONA - 150 mg/ml injetável Anticoncepcional hormonal trimestral ÁCIDO FÓLICO 5 mg - comprimidos Anti - anêmico e preventivo má formação tubo neural ADESIVOS TRANSDÉRMICOS DE NICOTINA 7, 14 e 21 mg Antitabágico ALFAMETILDOPA 250 mg - comprimidos Anti - hipertensão gestantes BECLOMETASONA 50 e 250 mcg - spray inalatório Rinite alérgica e asma brônquica CAPTOPRIL 25 mg - comprimidos Anti - hipertensivo CLORIDRATO DE BUPROPIONA 150 mg - comprimidos Antitabágico DIGOXINA 0,25 mg - comprimidos Cardiotônico ENANTATO DE NORETISTERONA 50 mg + VALERATO DE ESTRADIOL Anticoncepcional hormonal mensal ETINILESTRADIOL 0,03 mg + LEVONORGESTREL 0,15 mg - comp. Anticoncepcional GLIBENCLAMIDA 5 mg - comprimidos Hipoglicemiante oral GOMA DE MASCAR C/ NICOTINA (tablete - 2 mg) Antitabágico HIDROCLOROTIAZIDA 25 mg - comprimidos Diurético INSULINA NPH 100 UI - Frasco ampola Hipoglicemiante injetável LEVONORGESTREL 0,75 mg - comprimidos Anticoncepcional oral de emergência METFORMINA 850 mg - comprimidos Hipoglicemiante oral NISTATINA - creme vaginal Antifúngico/antiinfeccioso NORETISTERONA 0,35 mg Anticoncepcional oral PREDNISONA 5 e 20 mg - comprimidos Antiinflamatório - asma PROPRANOLOL (CLORIDRATO) 40 mg - comprimidos Anti - hipertensivo RANITIDINA 150 mg - comprimidos Anti - ulceroso SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL 27,9 g - envelope Reidratação SALBUTAMOL xarope, aerosol e comprimido Broncodilatador
SULFATO FERROSO xarope, gotas e comp. Anti - anêmico
VITAMINA A 100.000 e 200.000 UI cápsulas Hipovitaminose A ANÉIS MEDIDORES DE DIAFRAGMA (caixa c/ conj. de 6 unidades, diferentes medidas) DIAFRAGMA UTERINO DISPOSITIVO INTRAUTERINO (TCU 380 A) PRESERVATIVO MASCULINO 49 e 52 mm
Fonte: Portaria GM/MS n.°2.084, DE 26/10/2005, DOU de 27/10/2005 (Anexos II e III)Fonte: Portaria GM/MS n.°2.084, DE 26/10/2005, DOU de 27/10/2005 (Anexos II e III)
40VP2 Abr/Mai. 06
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICAELENCO DE MEDICAMENTOS PARA A ATENÇÃO BÁSICAELENCO DE MEDICAMENTOS PARA A ATENÇÃO BÁSICA
COMPONENTE DESCENTRALIZADOCOMPONENTE DESCENTRALIZADO
PPRROODDUUTTOO IINNDDIICCAAÇÇÃÃOO TTEERRAAPPÊÊUUTTIICCAA
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO - 100 mg - comprimidos Analgésico/Antitérmico, Anti-agregador plaquetário AMOXICILINA 50 mg/ml e 500 mg, susp./cáp. Antibiótico BENZOATO DE BENZILA - emulsão - 0,25% Anti - parasitário (escabiose) DEXAMETASONA Creme 0,1%, bisnaga Antiinflamatório tópico IBUPROFENO 300 mg - comprimidos Antiinflamatório não esteróide ERITROMICINA 250 mg/ml e 500 mg, susp/comp. Antibiótico MEBENDAZOL 20 mg/ml e 100 mg, susp/comp. Antiparasitário METOCLOPRAMIDA - comprimido/injetável Anti-emético METRONIDAZOL, creme vaginal, susp./comp Antiparasitário dst/gestante MICONAZOL creme vaginal, susp/comp. Antifúngico NEOMICINA + BACITRACINA bisnaga Antibiótico tópico PARACETAMOL 100 e 500 mg sol./comp. Antitérmico/Analgésico PENICILINA G BENZATINA 600.000 e 1.200.000 UI injetável Antibiótico PENICILINA G PROCAÍNA + POTÁSSICA 300.000 e 100.000 UI injetável Antibiótico (criança) SULFAMETOXISAZOL + TRIMETROPIMA susp./comp. Antibiótico TIABENDAZOL 250 mg e 500 mg - susp./comp. Antiparasitário
Fonte: Portaria GM/MS n.º 2084, de 26/10/2005, DOU de 27/10/2005 (Anexo IV)Fonte: Portaria GM/MS n.º 2084, de 26/10/2005, DOU de 27/10/2005 (Anexo IV)
41VP2 Abr/Mai. 06
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ARCABOUÇO JURÍDICO
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº12: Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras
CPMF - 0,25%
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº29: VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – BASES PERMANENTES CO-RESPONSABILIDADE DAS TRÊS INSTÂNCIAS DE GOVERNO
Fontes: CF 05.10.1988 (DOU 05.10.1988)EC n.º 12, 15.8.1996 (DOU16.8.1996)EC n.º 29, 13.9.2000 (DOU 14.9.2000)Lei 8080, 19.9.1990 (DOU 20.9.1990)Lei 8142, 28.12.1990 (DOU 30.12.1990)
13.09.2000
15.08.1996
SAÚDE - FINANCIAMENTO
42VP2 Abr/Mai. 06
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Altera os art. 24,25,156,160,167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Artigo 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Até o exercício financeiro de 2004)
I – União 15% no mínimo em PAB por critério populacional, nos municípios a) 2000: montante empenhado em 1999 + 5% (no mínimo);b) 2001 a 2004: valor apurado ano anterior corrigido variação nominal PIB; II – Estados e Distrito Federal12% produto arrecadação dos impostos (art. 155, 157 e 159) – transferências municipais;< 12% : elevação gradual 1/5 por ano;7% a partir de 2000 (pelo menos); III – Municípios 15% produto arrecadação dos impostos (art. 156, 158 e 159);<15%: elevação gradual 1/5 por ano; 7% a partir de 2000 (pelo menos)
EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 29 de 13/09/2000
Fonte: DOU 14.09.2000
43VP2 Abr/Mai. 06
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EMENDA CONST. Nº 29 – IMPACTO SOBRE AS DESPESAS COM A SAÚDE
*Exclui despesas com inativos / pensionistas e serviço da dívida. Hipóteses: Cenário A – Sem crescimento de Receita Vinculável para Estados e Municípios.
Cenário B – Com crescimento da Receita Vinculável para Estados e Municípios.Estimativas de crescimento do PIB de 2% ao ano entre 2001 e 2004.
Fonte:Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde/MS - Cadernos de Economia da Saúde 1, Série J, n.º 4 Brasília, DF, jun 2001EC nº 29 – 13.09.2000
Exercício
Nível de Governo
Gasto em Saúde
% % PIBGasto em
Saúde% % PIB
Gasto em Saúde
% % PIBGasto em
Saúde% % PIB
FEDERAL 17,1 55,4 1,69 20,4 58,2 1,92 24,2 56,9 2,11 26,2 57,0 2,11
ESTADUAL 5,7 18,4 0,56 6,1 17,6 0,58 8,7 20,5 0,76 9,4 20,4 0,82
MUNICIPAL 8,1 26,2 0,80 8,5 28,2 0,80 9,6 22,6 0,83 10,4 22,6 0,91
CAPITAIS 2,4 29,6 0,23 2,4 71,8 0,23 2,6 27,1 0,22 2,8 26,9 0,25
INTERIOR 5,7 70,4 0,57 6,1 17,4 0,57 7,0 72,9 0,61 7,6 73,1 0,66
T O T A L 30,9 100 3,05 35,0 100 3,3 42,5 100 3,7 46,0 100 3,84
Em R$ bilhões de 2000 corrigidos variação preços médios IPCA/IBGE
2004 – Cenário B1998 2000 2004 – Cenário A
EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 29 de 13/09/2000
44VP2 Abr/Mai. 06
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DISPÊNDIOS COM SAÚDE EM 23 PAÍSES EM 1960, 1990 E 1998*
*Dados da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE). Dispêndios em US$ de 1998. Fonte: The New England Journal of Medicine, June 29, 2000 Vol. 342, n.º26
“Revisiting the Canadian Health Care System” J. K. Iglehart
PAÍS
1960 1990 1998 1960 1990 1998
Austrália 517 1.647 2.040 4,9 8,2 8,7Áustria 352 1.503 2.000 4,3 7,2 8,3Bélgica 292 1.556 1.850 3,4 7,5 7,6Canadá 600 2.115 2.250 5,4 9,2 9,3Rep. Tcheca NA 717 950 NA 5,4 7,2Dinamarca 369 1.777 2.100 3,6 8,3 8Finlândia 297 1.612 1.600 3,9 8 7,4França 396 1.920 2.120 4,2 8,9 9,6Alemanha 495 1.999 2.400 4,8 8,7 10,6Grécia 116 876 1.270 3,1 7,6 8,7Islândia 275 1.714 2.190 3,3 7,9 8,3Irlanda 193 947 1.390 3,8 6,7 6,1Itália 270 1.648 1.660 3,8 8,1 7,6Japão 143 1.350 1.780 3 6,1 7,4Luxemburgo NA 1.865 2.440 NA 6,6 7Holanda 369 1.654 2.030 3,8 8,3 8,6Nova Zelândia 495 1.169 1.440 4,3 7 8Noruega 253 1.703 2.090 2,9 7,8 7,5Espanha 77 1.017 1.240 1,5 6,9 7,5Suécia 490 1.861 1.820 4,7 8,8 8,6Suíça 479 2.196 2.740 3,1 8,3 10,2Reino Unido 407 1.191 1.450 3,9 6 6,9Estados Unidos 820 3.491 4.270 5,2 12,6 14Mediana 369 1.648 2.000 3,8 7,9 8
GASTOS PER CAPITA ($) TOTAL GASTOS PROPORÇÃO PIB (%)
45VP2 Abr/Mai. 06
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PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 2000-2020POPULAÇÃO TOTAL
POPULAÇÃO > 67 ANOS
%
A B C= B/A2000 166.122.518 7.097.272 4.272001 168.288.748 7.333.531 4.362002 170.472.971 7.592.253 4.452003 172.660.461 7.877.282 4.562004 174.850.798 8.185.447 4.682005 177.043.039 8.508.224 4.812006 179.231.290 8.833.763 4.932007 181.409.923 9.154.360 5.052008 183.579.662 9.469.190 5.162009 185.734.517 9.784.098 5.272010 187.862.137 10.106.547 5.382011 189.964.445 10.446.859 5.502012 192.044.884 10.813.040 5.632013 194.094.332 11.208.188 5.772014 196.112.097 11.632.550 5.932015 198.105.420 12.087.746 6.102016 200.075.147 12.574.838 6.292017 202.014.758 13.094.963 6.482018 203.925.784 13.649.587 6.692019 205.818.683 14.240.914 6.922020 207.696.505 14.871.512 7.16
PERÍODO
Fonte: IBGE Anexo 1: Lei n.º 10.266, de 24.07.2001 (DOU 25.07.2001) Diretrizes para a Lei Orçamentária de 2002
46VP2 Abr/Mai. 06
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INSTÂNCIAS DECISÓRIASMINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE – SESSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS
NACIONALCONSELHOS DE SAÚDE ESTADUAIS
MUNICIPAIS
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE - CONASSCONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - CONASEMSCOMISSÕES INTERGESTORES TRIPARTITE (MS, CONASS, CONASEMS) BIPARTITE (SES, COSEMS)CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDEGESTÃO X GERÊNCIAFINANCIAMENTO
FUNDO NACIONAL DE SAÚDEFUNDOS ESTADUAIS DE SAÚDEFUNDOS MUNICIPAIS DE SAÚDE
TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO
MODELO DE GESTÃO
47VP2 Abr/Mai. 06
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CONDIÇÕES DE GESTÃOPLENA DA ATENÇÃO BÁSICA
MUNICÍPIOS PLENA DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA - GPABAPLENA DO SISTEMA MUNICIPAL
AVANÇADA DO SISTEMA ESTADUAL
ESTADOS PLENA DO SISTEMA ESTADUALPLANEJAMENTO – PLANOS DE SAÚDEPROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA – PPIPLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO MUNICÍPIO–SEDE MUNICÍPIO-PÓLOCONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA – SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA-SNA- INTERNO – CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO CONTROLADORIAS- EXTERNO – TRIBUNAIS DE CONTASMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E ESTADUAL
Fontes:Leis n.º 8080/90 e n.º 8.142/90Portaria GM/MS n.º 545/93 – NOB – SUS n.º 01/93, DOU 24.05.1993Portaria GM/MS n.º 2203/96 – NOB – SUS n.º 01/96, DOU 06.11.1996Portaria GM/MS n.º 373 – NOAS – SUS n.º 01/02, DOU 28.02.2002
MODELO DE GESTÃO
48VP2 Abr/Mai. 06
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Índice de Valorização de Resultados – IVR Índice de Valorização Hospitalar de Emergência – IVH-E Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e Pesquisa – FIDEPS
(Hospitais Universitários e de Ensino)extinto (incluído no contrato de gestão/metas)
Fator de Incentivo aos Hospitais Filantrópicos – INTEGRASUS Fator de Incentivo aos hospitais de vigilância epidemiológica - IVHE
PISO DE ATENÇÃO BÁSICAPAB: FIXO E VARIÁVEL
Farmácia BásicaVigilância SanitáriaBolsa-Alimentação(atual MDSCF)PACS/PSFVigilância Epidemiológica
FRAÇÃO ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA – FAE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL – MAC ASSISTÊNCIA HOSPITALAR-AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR–AIH
FATORES DE INCENTIVO
TETOS E SUB-TETOS FINANCEIROS FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E DE COMPENSAÇÃO (FAEC)
MODELO DE GESTÃO
49VP2 Abr/Mai. 06
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FINANCIAMENTO DAS AÇÕES E SERVIÇOSCUSTEIO
1.1.2 PARTE VARIÁVEL – INCENTIVOS1.1.2.1 Assistência Farmacêutica Básica.1.1.2.2. Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).1.1.2.3. Programa de Saúde da Família – PSF.1.1.2.4. Programa de Bolsa-Alimentação (MDSCF)1.1.2.5. Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças.1.1.2.6. Vigilância Sanitária Básica.
1. FEDERAL – ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (CRITÉRIO BÁSICO – POPULAÇÃO)
TETO ORÇAMENTÁRIO - FINANCIAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO.
MINISTÉRIO DA SAÚDE = VALOR EMPENHADO ANO ANTERIOR CORRIGIDO PELA VARIAÇÃO NOMINAL DO PIB.
15% NO MÍNIMO EM PISO DE ATENÇÃO BÁSICA – PAB POR CRITÉRIO POPULACIONAL NOS MUNICÍPIOS.
1.1 PISO DE ATENÇÃO BÁSICA – PAB
1.1.1 PARTE FIXA – R$13,00 PER CAPITA/ANO.
Transferência automática a estados e municípios habilitados NOB-SUS n.º 01/96 e NOAS-SUS n.º 01/2002 (independente de produção de serviços).
50VP2 Abr/Mai. 06
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1.2 ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL1.2.1. MÉDIA COMPLEXIDADE1.2.2. ALTA COMPLEXIDADE
1.3 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR1.31. INTERNAÇÃO – 7% POPULAÇÃO/ANO
1.4 FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E COMPENSAÇÃO – FAEC
2. ESTADUAL – ORÇAMENTO PARA A FUNÇÃO SAÚDE
12% PRODUTO ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS – TRANSFERÊNCIAS MUNICIPAIS (artigos 155, 157 e 159).
3. MUNICIPAL – ORÇAMENTO PARA A FUNÇÃO SAÚDE 15% PRODUTO ARRECADAÇÃO DOS IMPOSTOS (artigos 156,158 e 159).
SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE – SIOPS- Lei n.º4.320, 17.3.1964 – Direito Financeiro; elaboração e Controle Orçamentos e Balanços - (DOU 23.3.1964).
- Lei n.º8.666, 21.6.1993 – Licitações. Compra de Bens e Serviços (DOU 22.6.1993). Lei n.º8.883, 08.6.1994 (DOU 09.6.1994) – Alterações.
- Lei Complementar n.º101, 04.5.2000 – Responsabilidade na Gestão Fiscal (DOU 05.5.2000).
CUSTEIO
51VP2 Abr/Mai. 06
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PISO DE ATENÇÃO BÁSICA
GRUPO 01: AÇÕES EXECUTADAS POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO (PACS) – 73 PROCEDIMENTOS.
GRUPO 02: AÇÕES MÉDICAS BÁSICAS (CLÍNICAS E CIRURGIAS) (PSF) – 17
PROCEDIMENTOS. GRUPO 03: AÇÕES BÁSICAS EM ODONTOLOGIA – 28 PROCEDIMENTOS. GRUPO 04: AÇÕES EXECUTADAS POR OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL
SUPERIOR (PSF) – 10 PROCEDIMENTOS.
GRUPO O5: VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA - 29 PROCEDIMENTOS.ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA
ELENCO DE PROCEDIMENTOS BÁSICOS AMPLIADO (EPBA). ACESSO – TERMO DE COMPROMISSO
Fontes:Portaria GM/MS n.º 2203/96, DOU 06.11.96 – NOB-SUS n.º 01/96Portaria GM/MS n.º 1889/97, DOU 22.12.97 - PABEmenda Constitucional n.º 29, DOU 14.9.2000Portaria GM/MS n.º 373, DOU 28.02.2002 – NOAS-SUS n.º 01/2002
CUSTEIO
52VP2 Abr/Mai. 06
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CUSTEIO
TETOS FINANCEIROS GLOBAIS MUNICIPAIS FRAÇÃO ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM SAÚDE MENTAL ALTA COMPLEXIDADE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA VIGILÂNCIA SANITÁRIA – VIGISUS PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA – PPI
TETO FINANCEIRO GLOBAL – ESTADOS
TETO FINANCEIRO GLOBAL – MUNICÍPIOS PISO DE ATENÇÃO BÁSICA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL ASSISTÊNCIA HOSPITALAR VIGILÂNCIA SANITÁRIA BÁSICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
53VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
PRINCIPAIS INDICADORES HOSPITALARES
MÉDIA DE PERMANÊNCIA = nº pacientes-dia nº pacientes saídos
TAXA DE OCUPAÇÃO = nº pacientes-dia x 100
nº leitos-dia
ÍNDICE DE GIRO = nº total saídas nº de leitos
ÍNDICE DE GIRO (2) = nº de dias do mês
Média permanência – intervalo de substituição
INTERVALO DE SUBSTITUIÇÃO = (100 – Taxa Ocupação) x Média Permanência
Taxa Ocupação
TAXA DE MORTALIDADE = Total de óbitos x 100
Total de saídas TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL = Total óbitos > 24 horas x 100
Total de saídas Fonte: Portaria SAS/MS nº 312, de 30.04.2002 – DOU 02.05.2002 Portaria GM/MS n.º 1101, de 12.06.2002 - DOU 13.06.2002
54VP2 Abr/Mai. 06
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SISTEMAS DE INFORMAÇÕESEPIDEMIOLOGIA
- NASCIDOS VIVOS – SINASC- MORTALIDADE – SIM- AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO - SINAN- VIGILÂNCIA NUTRICIONAL - SISVAN- AÇÕES BÁSICAS – PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) E DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (PACS)- SIAB- PROGRAMA DE HUMANIZAÇÃO NO PARTO E NASCIMENTO - SISPRENATAL- PROGRAMA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS – SISHIPERDIA- PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA
• PRODUÇÃO DE SERVIÇOS
• AMBULATORIAIS – SIA/SUSBoletim de Produção Ambulatorial – BPAAutorização de Procedimentos de Alto Custo/Complexidade - APAC
• INTERNAÇÕES – SIH/SUSAutorização de Internação Hospitalar – AIHAlta Complexidade - SIPACCâmara Nacional de Compensação• CENTRAIS DE REGULAÇÃO
Fontes:Leis n.º 8080/90 e n.º 8.142/90Portaria GM/MS n.º 545/93 – NOB – SUS n.º 01/93, DOU 24.05.1993Portaria GM/MS n.º 2203/96 – NOB – SUS n.º 01/96, DOU 06.11.1996Portaria GM/MS n.º 373 – NOAS – SUS n.º 01/02, DOU 28.02.2002
MODELO DE GESTÃO
55VP2 Abr/Mai. 06
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PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
PARÂMETROS Cobertura: estimar necessidades de atendimento a uma
população Produtividade: estimar capacidade de produção de serviços
VARIÁVEIS Território Demografia Epidemiologia Sazonalidade Série histórica Capacidade instalada
Sistemasde
Informações
56VP2 Abr/Mai. 06
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PRODUTOS
Oferta de serviços
Elaboração de Planos de Saúde e Programação Físico-Financeira
Custos e Orçamentos
Parâmetros OMS/OPAS adaptados ao Brasil
Série histórica de incidências
Dados estatísticos: consultas, SADT e internações hospitalares
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
57VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
PARÂMETROS BÁSICOS
• Fórmula: população total x 2 a 3 consultas/hab/ano = X (total de consultas previstas)
• Fórmula: população total x 7 a 9% = Y (total de internações previstas)
AÇÕES PARÂMETROS INFORMAÇÕES
Consultas Médicas 2 a 3/hab./ano SIA Grupos 2 e 7 Básicas de urgência Pré-hospitalares/trauma Básicas eletivas Especializadas
12%3%63%22%
Consultas OdontológicasInternações Hospitalares
0,5 a 2/hab./ano7%/hab./ano
SIA Grupos 3 e 10SIH
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
58VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Consultas Médicas
Básicas de urgência Pré-hospitalares/trauma Básicas eletivas Especializadas
100.000 x 3 = 300.000/ano
12% de 300.000 = 36.000/ano3% de 300.000 = 9.000/ano63% de 300.000 = 189.000/ano22% de 300.000 = 66.000/ano
Consultas Odontológicas 1 x 100.000 = 100.000/ano
Internações Hospitalares 7% de 100.000 = 7.000/ano
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL HABITANTES
PARÂMETROS BÁSICOS
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
59VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Grupo de Procedimentos Tabela SIA/SUS
Variação entre Regiões
Parâmetro Recomendado
Unidade de Medida
a) Atenção básica
01. Enfermagem/outras nível médio 2,8 a 6,43 Pacto 228.000
02. Consultas médicas básicas 1,06 a 1,67 Pacto 167.000
03. Consultas odontológicas básicas 0,4 a 1,6 Pacto 166.000
04. Outros profissionais nível superior 0,11 a 0,45 Pacto 45.000
07. Procedimentos especializados 0,54 a 0,84 0,6 a 1,0 100.000
11. Patologia Clínica 51,68 a 75,99 30 a 50 150.000
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL HABITANTES
PARÂMETROS BÁSICOS – PROGRAMAÇÃO ANUAL
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
60VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Grupo de Procedimentos Tabela SIA/SUS
Variação entre Regiões
Parâmetro Recomendado
Unidade de Medida
13. Raios-X simples e contrastado 5,49 a 8,91 5 a 8 24.000
14. Ultra-sonografia 0,8 a 2,47 1 a 1,5 4.500
18. Fisioterapia 4,52 a 10,94 8 a 9 27.000
26. Hemodinâmica 0,01 a 0,03 0,03 9.000
27. Terapia Renal Substitutiva (diálises) 0,65 a 2,09 2 6.000
31. Ressonância magnética 0,01 a 0,02 0,04 120
35. Tomografia computadorizada 0,16 a 0,25 0,20 600
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL HABITANTES
PARÂMETROS BÁSICOS – PROGRAMAÇÃO ANUAL
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
61VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Especialidade Parâmetro %
Unidade de Medida
Tráumato-Ortopedia (não inclui urgências) 2,9 8.700
Oftalmologia 2,8 8.400
Cirurgia Geral 2,3 6.900
Psiquiatria 2,2 6.600
Cardiologia 2,0 6.000
Otorrinolaringologia 1,5 4.500
Medicina Física 1,2 3.600
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL HABITANTES
DETALHAMENTO CONSULTAS MÉDICAS ESPECIALIZADAS
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
62VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Especialidade Parâmetro % Unidade de Medida
Neurologia 1,2 3.600
Dermatologia 1,1 3.300
Tisiopneumologia 1,0 3.000
Urologia 0,9 2.700
Gastroenterologia 0,7 2.100
Endocrinologia 0,4 1.200
Reumatologia 0,4 1.200
Fórmula: consultas por tipo = n° total de consultas x parâmetro
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL HABITANTES - PROGRAMAÇÃO ANUAL
DETALHAMENTO CONSULTAS MÉDICAS ESPECIALIZADAS
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
63VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Especialidade Parâmetro Internações
1. Cirurgia 0,07 x 20% 1.400
2. Obstetrícia 0,07 x 20,25% 1.418
3. Clínica Médica 0,07 x 33% 2.310
4. Cuidados Prolongados (crônicos) 0,07 x 0,80% 56
5. Psiquiatria 0,07 x 3,5% 245
6. Tisiologia 0,07 x 0,13% 9
7. Pediatria 0,07 x 15% 1.050
8. Reabilitação 0,07 x 1,08% 76
Fator de Ajuste 0,07 x 6,24% 437
9. Psiquiatria hospital/dia 0,07 x 0,50% 35
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL HABITANTES - PROGRAMAÇÃO ANUAL
INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR ESPECIALIDADE
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
64VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Especialidade Variação/Regiões
N Absoluto/População
% Necessidade Total
Unidade
1. Cirurgia 0,44 a 0,70 0,44 14,99 45
2. Obstetrícia 0,43 a 0,63 0,28 9,49 28
3. Clínica Médica 0,67 a 1,13 0,78 26,82 80
4. Cuidados Prolongados (crônicos) 0,02 a 0,18 0,16 5,62 17
5. Psiquiatria 0,05 a 0,61 0,45 15,31 46
(*) 2,5 a 3 leitos para cada 1.000 habitantes = 300 leitos
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL(*) HABITANTES- PROGRAMAÇÃO ANUAL
PARÂMETROS PARA CÁLCULO DE NECESSIDADE DE LEITOS
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
65VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Especialidade Variação/Regiões
N Absoluto/População
% Necessidade
Total
Unidade
6. Tisiologia 0,01 a 0,02 0,01 0,43 1
7. Pediatria 0,45 a 0,62 0,41 14,06 42
8. Reabilitação 0 a 0,01 0,14 4,72 14
Fator de Ajuste ---- 0,17 5,83 17
9. Psiquiatriahospital / dia 0,01 a 0,02 0,08 2,73 8
(*) 2,5 a 3 leitos para cada 1.000 habitantes = 300 leitos
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL(*) HABITANTES - PROGRAMAÇÃO ANUAL
PARÂMETROS PARA CÁLCULO DE NECESSIDADE DE LEITOS
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
66VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
EspecialidadeLeitos (300)
Média de Permanência
Dias/Ano/Paciente
Giro/Taxa Ocupacional/80%
Internações Esperadas
1. Cirurgia 45 4,2 3.085
2. Obstetrícia Parto Vaginal 28 2 3.960
2. Obstetrícia Parto Cirúrgico -- 3 ---
3. Clínica Médica 80 5,2 4.430
4. Cuidados Prolongados (crônico)
17 45 109
5. Psiquiatria – Hosp. Espec. 46 40 331
5. Psiquiatria – Hosp. Geral -- 5,5 ---
PARÂMETROS DE PRODUTIVIDADE HOSPITALAR
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL(*) HABITANTES - PROGRAMAÇÃO ANUAL
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
67VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Especialidade LeitosMédia de
Permanência Dias/Ano/Paciente
Giro/Taxa Ocupacional/80%
Internações Esperadas
6. Tisiologia -- 7 --
6. Tisiologia com lesões extensas
1 25 14
7. Pediatria 42 5 2.419
8. Reabilitação 14 28 144
9. Psiquiatria Hospital/dia 8 35 66
TOTAL 300 14.558
Fórmula: leitos x 80% x 30 x 12 média de permanênciaFórmula: 30 média de permanência x 80% leitos x 30 x 12
PARÂMETROS DE PRODUTIVIDADE HOSPITALAR
PLANO DE SAÚDE PARA MUNICÍPIO COM 100 MIL(*) HABITANTES - PROGRAMAÇÃO ANUAL
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
68VP2 Abr/Mai. 06
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PARÂMETROS PARA CÁLCULO DA NECESSIDADE DE LEITOS HOSPITALARES, POR CLÍNICA, P/ CADA 1.000 HABITANTES
Observação: *Fator de Ajuste é uma variável que poderá ser utilizada, em uma especialidade, dividida em algumas ou em todas, dependendo de fatores locais.Nota 1: Não é aconselhável contratar mais leitos psiquiátricos onde já exista capacidade de 0,45 ou mais leitos/1.000 habitantes, para internação psiquiátrica.Nota 2: Multiplicando-se o percentual de necessidade de leitos pelo número de leitos/1.000 habitantes escolhido, tem-se o número real de leitos/1.000 habitantes em cada especialidade.
Fonte: Portaria GM/MS n.º 1101, de 12.06.2002, DOU de 13.06.2002
LEITOS POR ESPECIALIDADEVARIAÇÃO
ENTRE REGIÕESPARÂMETROS
RECOMENDADOSUNIDADE DE MEDIDA
% sobre necessidade total de
leitos
no absoluto de leitos sobre o total da população
CIRÚRGICA 0,44 a 0,70 14,99 0,44
CLÍNICA MÉDICA 0,67 a 1,13 26,82 0,78
CUIDADOS PROLONGADOS (Crônico)
0,02 a 0,18 5,62 0,16
OBSTÉTRICA 0,43 a 0,63 9,49 0,28
PEDIÁTRICA 0,45 a 0,62 14,06 0,41
PSIQUIÁTRICA 0,05 a 0,61 15,31 0,45
REABILITAÇÃO 0 a 0,01 4,72 0,14
TISIOLOGIA 0,01 a 0,02 0,43 0,01
PSIQUIATRIA HOSPITAL DIA 0,01 a 0,02 2,73 0,08
FATOR DE REAJUSTE* ----------- 5,83 0,17
TOTAL 2,07 a 3,38 100 2,92
69VP2 Abr/Mai. 06
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NÚMERO DE INTERNAÇÕES/LEITO/ANO, POR ESPECIALIDADE VARIANDO POR TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR
Fonte: Portaria GM/MS n.º 1101, de 12.06.2002, DOU de 13.06.2002
ESPECIALIDADESNúmero de Internações/Leito/Ano/Taxa de
Ocupação Hospitalar (TOH)
TOH > 48% TOH > 80%
CIRÚRGICA 36,50 60,80
CLÍNICA MÉDICA 33,69 56,15
CUIDADOS PROLONGADOS (Crônico)
3,89 6,48
OBSTÉTRICA 58,40 97,33
PEDIÁTRICA 29,20 48,66
PSIQUIÁTRICA 6,26 10,42
REABILITAÇÃO 6,26 10,42
TISIOLOGIA 8,19 13,64
PSIQUIATRIA HOSPITAL DIA 5,01 8,34
FATOR DE AJUSTE* 29,30 48,82
Observação: *Fator de Ajuste é uma variável que poderá ser utilizada, em uma especialidade, dividida em algumas ou em todas, dependendo de fatores locais.Nota 1: Não é aconselhável contratar mais leitos psiquiátricos onde já exista capacidade de 0,45 ou mais leitos/1.000 habitantes, para internação psiquiátrica.Nota 2: Multiplicando-se o percentual de necessidade de leitos pelo número de leitos/1.000 habitantes escolhido, tem-se o número real de leitos/1.000 habitantes em cada especialidade.
70VP2 Abr/Mai. 06
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Nota 1: A média de permanência hospitalar/Brasil/SUS/99 é de 5,98 dias, sendo a maior média registrada a do Rio de Janeiro com 8,92 dias e a menor a do Estado de Rondônia com 3,64 dias.
Nota 2: O TMP em algumas especialidades no quadro acima foi calculado por média ponderada.
PARÂMETROS PARA CÁLCULO DE TEMPO MÉDIO E PERMANÊNCIA HOSPITALAR
ESPECIALIDADEVARIAÇÃO ENTRE REGIÕES/
2000/ AIH PAGASPARÂMETRO
(DIAS/ ANO/ INTERNAÇÃO
CIRÚRGICA 3,9 a 5,6 4,8
CLÍNICA MÉDICA 4,8 a 6,1 5,2
CUIDADOS PROLONGADOS (CRÔNICOS)
12,4 a 76,8 45
OBSTÉTRICA (parto vaginal e cirúrgico)
2,0 a 3,5 Média 3
PEDIÁTRICA 4,6 a 6,0 6PSIQUIÁTRICA (Hospital Geral e Hospital Psiquiátrico)
31,6 a 52,7 Média 28 - 5,5 a 40
REABILITAÇÃO 24,6 a 31,7 28
TISIOLOGIA (TBC, TBC com lesões extensas)
16,1 a 30,6 Média 21,4 - 7 a 25
PSIQUIÁTRICA (Hospital dia)
29,5 a 38,9 35
Fonte: Portaria GM/MS n.º 1101, de 12.06.2002, DOU de 13.06.2002
71VP2 Abr/Mai. 06
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UNIDADE PRESTADORA DE SERVIÇOS (UPS)
Ficha de Cadastro Ambulatorial (FCA) CADASTRO Ficha de Cadastro de Mantenedora (FCM) Ficha de Cadastro de Estabelecimento de
Saúde (FCES)
Boletim de Produção Ambulatorial (BPA)
PRODUÇÃO Autorização de Procedimento Ambulatorial de Alto Custo/Complexidade (APAC)
FONTE: Portaria SAS/MS Nº 511 de 29/12/2000 - DOU 19/06/2001
PLANEJAMENTO ASSISTENCIALPLANEJAMENTO ASSISTENCIAL
72VP2 Abr/Mai. 06
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TABELA DE PROCEDIMENTOSContribuição para o Aperfeiçoamento do Registro e Análise da Informação em Saúde, essenciais para a Programação de Serviços e Ações, seu Controle e Avaliação.CODIFICAÇÃO: 8 (oito) dígitos Grupo/Subgrupo Nível de Organização Detalhamento dos Atos de Assistência Nível Hierárquico – Grau de Complexidade/Porte da UPS Procedimento – Ato ou Ação Executado Serviço e Classificação Atividades Profissionais Habilitadas Tipo de Prestador Grupos de Atendimento/Faixa Etária/CID-10 Motivo de Cobrança – Valor
GG.SSO.DD-DV
GG – Grupo do procedimento (2 dígitos); exemplo: 11 – Patologia Clínica – Hematologia.SS - Subgrupo do Procedimento (2 dígitos); exemplo:
11.040.00.9–Patologia Clínica-Hematologia. O - Nível de organização dado a um determinado conjunto de ações (1 dígito); exemplo:
11.042.05.2 – Dosagem de Fibrinogênio.DD – Detalhamento do procedimento dentro do subgrupo (2 dígitos); exemplo:
11.042.06.0 – Tipagem Sangüínea.DV – Dígito verificador – (1 dígito); algoritmo.
SIA SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS
73VP2 Abr/Mai. 06
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Atributos para Nível de Complexidade
COMPLEXIDADE SIGLA
Atenção Básica AB
Média Complexidade de 1º Nível de Referência M1
Média Complexidade de 2º Nível de Referência M2
Média Complexidade de 3º Nível de Referência M3
Alta Complexidade AC
Complexidade X Forma de Financiamento
Atenção Básica
Per capita/pop. Residente PAB fixo
Per capita/pop. Residente PABA
FAEC/Estratégico
Média Complexidade M1 Teto Financeiro da Assistência (MAC)
Per capita/pop. Módulo Assistencial*
Média Complexidade M2, M3 Teto Financeiro da Assistência (MAC)
Média Complexidade M1, M2, M3 FAEC/Estratégico
Alta Complexidade Teto Financeiro da Assistência (MAC)
FAEC/Estratégico
*Essa forma de financiamento para os procedimentos M1 ocorrerá somente quando da qualificação das regiões/microregiões conforme definido pela NOAS ½, caso contrário esse procedimentos continuam financiados com o Teto Financeiro da Assistência (MAC).
FONTE: Portaria SAS/MS nº 224, 13/08/2003, DOU 14/08/2003, seção 1, pág. 59.
74VP2 Abr/Mai. 06
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TABELA DE PROCEDIMENTOS
SIA SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS
FONTE: LEGENDA: Portaria MS/GM n.º 1.230, 14.10.99 (DOU 11.11.99, Seção 1) PACS - Programa de Agentes Comunitários de Saúde * Grupos omitidos : 06, 15, 16, 20, 23, 24, 25 e 34 PSF - Programa de Saúde da Família
Subtotal 5
12 157
01 - Ações executadas por profissionais de Enfermagem e outros profissionais de Saúde de nível médio
01.010.00.0 / 01.020.00.5 = 2 73
02 - Ações Médicas Básicas (clínicas e cirúrgicas) (PSF)
02.010.00.3 / 02.020.00.9 = 2 17
03 - Ações Básicas em Odontologia (coletivas, individuais preventivas, Dentística e Cirurgia Básicas)
03.010.00.7 / 03.040.00.3 = 4 28
04 - Ações executadas por outros profissionais de Saúde de nível superior (PSF)
04.010.00.0 = 1 10
05 - Procedimentos Básicos em Vigilância Sanitária (inspeção sanitária, coleta, educação e comunicação)
05.010.00.4 / 05.030.00.5 = 3 29
01 - PROCEDIMENTOS DE ATENÇÃO BÁSICA
* Cobertos pelo Piso de Atenção Básica - PAB (sem relação com produção)
BLOCOS Total 3
GRUPOS *29 *
SUBGRUPOS 201
PROCEDIMENTOS Atos de Assist. Saúde
2495
75VP2 Abr/Mai. 06
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SIA SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS
Subtotal 13 102 1.829
07 – Procedimentos Especializados realizados por Médicos e outros profissionais de nível superior e médio
07.010.00.1/07.060.00.9 = 6 67
08 – Cirurgias Ambulatoriais Especializadas 08.010.00.5/08.150.00.1 = 15 364
09 – Procedimentos Tráumato-Ortopédicos 09.010.00.9/09.040.00.5 = 4 78
10 – Ações Especializadas em Odontologia 10.010.00.9/10.100.00.8 = 10 107
11 – Patologia Clínica 11.010.00.2/11.990.00.7 = 17 671
12 – Anatomopatologia e Citologia 12.010.00.6 = 1 8
13 – Radiodiagnóstico 13.010.00.0/13.120.00.0 = 12 161
14 – Exames Ultra-sonográficos 14.010.00.3 = 1 29
17 – Diagnose 17.010.00.4/17.110.00.9 = 11 153
18 – Fisioterapia (por sessão) 18.010.00.8/18.050.00.0 = 5 22
19 – Terapias Especializadas (por terapia) 19.010.00.1/19.150.00.8 = 14 67
21 – Órteses e Próteses 21.010.00.5/21.060.00.2 = 5 100
22 – Anestesia 22.010.00.9 = 1 2
SUBGRUPOS 201
PROCEDIMENTOS Atos de Assist. Saúde
2495
02 – PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS
Cobertos por recursos de Média e Alta Complexidade
(MAC) e Hospitalares do TFGM
(mediante produção de serviços)
BLOCOS Total 3
GRUPOS *29 *
76VP2 Abr/Mai. 06
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SIA SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS
FONTE: LEGENDA: Portaria MS/GM n.º 1.230, 14.10.99 (DOU 11.11.99, Seção 1) * Grupos omitidos : 06, 15, 16, 20, 23, 24, 25 e 34
TFGM - Teto Financeiro Global do Município
Subtotal 11 87 509
26 - Hemodinâmica 26.010.00.3/26.020.00.9 = 2 3
27 - Terapia Renal Substitutiva 27.010.00.7/27.040.00.3 = 4 20
28 - Radioterapia (por Especificação) 28.010.00.0/28.020.00.6 = 2 23
29 - Quimioterapia - Custo Mensal 29.010.00.4/29.170.00.1 = 17 120
30 - Busca de órgãos para Transplante 30.010.00.4 = 1 9
31 - Ressonância Magnética 31.010.00.8 = 1 18
32 - Medicina Nuclear - In vivo 32.010.00.1/32.110.00.6= 10 30
33 - Radiologia Intervencionista 33.010.00.5 = 1 35
35 - Tomografia Computadorizada 35.010.00.2 = 1 17
36 - Medicamentos Excepcionais 36.011.01.0/36.401.02.1 = 40 208
37 - Hemoterapia 37.010.00.0/37.080.008 = 8 26
PROCEDIMENTOS Atos de Assist. Saúde
2495
03 - PROCEDIMENTOS ASSISTENCIAIS DE
ALTA COMPLEXIDADE *Cobertos por recursos de Média e Alta Complexidade
(MAC) e Hospitalares do TFGM
(mediante produção de serviços)
BLOCOS Total 3
GRUPOS *29 *
SUBGRUPOS 201
77VP2 Abr/Mai. 06
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SIA SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS
FONTE: Portaria GM/MS n.º 373, 27.02.2002, DOU 28.02.2002 (NOAS - 01/2002 - Anexos 2 e 3A)
PISO DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADA - PABA
NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - NOAS/SUS - 01/2002 02. PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS
SUBTOTAL DE GRUPOS 10 SUBTOTAL/SUBGRUPOS 38 138
02 - Ações Médicas Básicas (clínicas e cirúrgicas) (PSF)
02.011.04.2 = 1 1
04 - Ações executadas por outros profissionais de Saúde de nível superior (PSF)
04.012.04.6 = 1 1
07. Procedimentos especializados realizados por médicos e outros profissionais de nível superior e médio;
07.011.01.6//07.051.01.8=5 9
08. Cirurgias ambulatoriais especializadas; 08.011.07.9//08.031.12.6=7 12
09. Procedimentos tráumato-ortopédicos; 09.011.08.0 =1 1
10. Ações especializadas em Odontologia; 10.041.02.8//10.101.02.0=4 17
11. Patologia Clínica; 11.011.03.3//11.161.05.1=8 71
13. Radiodiagnóstico; 13.011.02.2//13.081.01.2=6 20
14. Exames ultra-sonográficos; 14.011.01.8//14.012.01.4=1 2
17. Diagnose 17.031.01.0=1 1
18. Fisioterapia (por sessão). 18.011.01.2//18.031.02.1=3 3
PAB - AMPLIADA *Cobertos por recursos de
média complexidade (mediante produção de serviços)
78VP2 Abr/Mai. 06
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SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR – AIH
AIH-1 – Principal – emissão exclusiva por órgãos autorizados pelo SUS AIH-3 – Complementar – continuação preenchimento Campo Serviços Profissionais AIH-5 – Longa Permanência – Psiquiatria e Cuidados Prolongados AIH-7 – Pré - numerada – emissão exclusiva por órgãos autorizados pelo SUS a ser apresentada em meio magnético.
LAUDO MÉDICO PARA A EMISSÃO DA AIH
CAMPOS DE PREENCHIMENTO DA AIH – ENTRADA DE DADOS – SISAIH01 (Software)
Hospital – Cadastramento – FCES Órgão emissor – Informações Atinentes ao Paciente Procedimento – Composição da Codificação
XX.YYY.ZZ-D
XX Especialidade Clínica ou Cirúrgica;YYY Procedimento Cirúrgico e/ou em Clínica Médica, Grupo Etário;ZZ Localização topográfica em Clínica Cirúrgica ou n.º de vezes do procedimento;D Dígito verificador do algoritmo do código registrado
79VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
XX.YYY.ZZ.W
XX – Especialidade ou especificação
YYY – Procedimento ZZ – Órgão ou região
YYY = 300 – Pediatria ZZ – N.º de vezes do procedimento
YYY = 400 – Lactente W – Algoritmo, dígito verificador
YYY = 500 – Clínica Médica
YYY = 700 – Neoplasia
YYY = 800 – Transplante
DETALHAMENTO DA CODIFICAÇÃO
80VP2 Abr/Mai. 06
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SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
1- Cirurgia
2- Obstetrícia
3- Clínica Médica
4- Cuidados Prolongados
5- Psiquiatria
6- Tisiologia
7- Pediatria
8- Reabilitação
9- Hospital-Dia (Psiquiatria)
CÓDIGO DAS ESPECIALIDADES:
81VP2 Abr/Mai. 06
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SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
0.1 – Eletiva.
2.1 – Urgência/Emergência em Unidade de Referência Estadual:2.6 – Acidente de Trabalho no local;2.7 – Acidente de Trajeto;2.8 – Outros tipos de Acidentes de Trânsito;2.9 – Envenenamento por agentes químicos ou físicos. 0.3 – Urgência, quando AIH for emitida antes da internação.
0.4 – SIPAC – Câmara Nacional de Compensação de Procedimentos Hospitalares de Alta Complexidade (CNCPHAC) 0.5 – Emergência, quando AIH for emitida até 72 horas após internação.
0.6 – Acidente de Trabalho no local.
0.7 – Acidente de Trajeto.
0.8 – Outros Acidentes de Trânsito.
0.9 – Lesões por Acidentes Físicos ou Envenenamento Agentes Químicos.
CARÁTER DA INTERNAÇÃO:
82VP2 Abr/Mai. 06
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SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
MÉDICO-AUDITOR – 5 linhas Mudanças de Procedimentos;Procedimentos Especializados;Diárias Especiais. SERVIÇOS PROFISSIONAIS – 14 linhas HOSPITAL Procedimento Realizado – CID X – Diagnósticos Principal e Secundário;Especialidade;Motivo da Cobrança. TABELA DE PROCEDIMENTOS CONTA HOSPITALAR: Serviços Hospitalares, Serviços Profissionais, Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento; Pontuação. TABELA DE COMPATIBILIDADE ÓRTESES, PRÓTESES, MATERIAIS E MEDICAMENTOS ESPECIAIS.
83VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
ESPECIALIDADES CÓDIGOS PROCEDIMENTOSMÚLTIPLA 31.000.00.2 1UROLOGIA 31.001.01.7/701.11.6 146CARD. VASC. LINFÁTICA 32.001.01.0/057.04.0 106GASTROENT. ANEXOS 33.001.01.4/704.12.0 224GINECOLOGIA 34.001.01.8/704.12.4 68OBSTETRÍCIA 35.001.01.1/026.01.4 20OFTALMOLOGIA 36.001.01.5/703.11.7 99OTORRINOLARING. 37.001.01.9/705.11.3 78PLÁSTICA 38.001.01.2//702.17.7 127POLITRAUMATIZADO 39.000.00.1 1TRÁUMATO-ORTOPEDIA 39.001.02.4/711.23.4 385NEUROCIRURGIA 40.001.00.8/712.04.4 115ENDOCRINOLOGIA 41.001.01.0/705.04.1 15TORÁCICA 42.001.01.3/708.07.9 58DIAG./1º ATEND. 43.000.00.2 1MOLD. RADIOTERAPIA 43.001.01.7/015.01.8 5ODONTOLOGIA 44.001.03.7/023.04.9 34ANESTESIOLOGIA 45.000.05.0 1TRANSPLANTES 46.800.01.8/800.20.4 4RETRANSPLANTES 47.001.01.1/800.08.9 7
1495
C I R U R G I A
SUBTOTAL
84VP2 Abr/Mai. 06
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SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
PSIQUIATRIA 63.000.00.8/001.40.3 5
REABILITAÇÃO 67.300.01.4/500.01.3 2
OBSTETRÍCIA CLÍNICA 69.000.01.8/000.20.4 15
AIDS/ADULTO 70.500.01.0/500.15.0 5
AIDS/CRIANÇA 70.300.01.0/300.15.1 5
SUBTOTAL 32
OUTRAS ESPECIALIDADES
TABELA DE PROCEDIMENTOS
85VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
ESPECIALIDADES CÓDIGOS PROCED. CÓDIGOS PROCED.DIAG./1º ATENDIMENTO 72.500.00.0 1 71.300.00.7 1
DESIDRATAÇÃO AGUDA 72.500.01.8 1 72.300.01.9 1
DOENÇAS RN ------------------------- --- 71.300.01.5/300.11.2 11
DISTÚRB. NUTRICIONAIS 73.500.01.1/500.03.8 2 73.300.01.2/300.07.1 7
DIP 74.500.01.5/500.45.7 39 74.300.01.6/300.44.0 42
AP. DIGESTIVO 75.500.01.9/500.29.9 19 75.300.02.8/300.19.2 16
AP. RESPIRATÓRIO 76.500.01.2/500.24.1 21 76.300.02.1/300.18.8 16
CARDIOLOGIA 77.500.01.6/500.23.7 19 77.300.01.7/300.16.5 15
LACTENTES -------------------------- --- 76.400.07.7/400.27.1 3
COLAGENOSES 78.500.01.0/500.06.0 6 78.300.01.0/300.06.1 6
HEMOPATIAS 79.500.01.3/500.10.2 10 79.300301.4/300.09.0 9
TRAT.QT.ANTI BLÁSTICA 79.700.01.2/100.82.9 41 --------------------------- ----
GÊNITO-URINÁRIAS 80.500.01.3/500.23.4 20 80.300.01.4/300.23.5 10
NEUROLOGIA 81.001.01.0/500.18.1 18 81.300.01.8/300.14.0 7
ENDÓCRINO/METABÓLICA 82.500.01.0/500.14.2 14 82.300.01.1/300.13.5 13
MUSC./ ESQUELET. 83.500.01.4/500.13.8 11 83.300.01.5/300.10.4 9
PELE / CELULAR / LINFAT. 84.500.01.8/500.04.2 4 84.300.05.7/300.03.5 2
NEOPLASIAS MALÍGNAS 85.500.01.1/500.71.2 69 85.300.01.2/300.12.8 12
NEOPLASIAS NÃO SIPAC. 86.500.10.4/500.22.8 13 86.300.01.6/300.04.0 13
ALERGOLOGIA. 86.500.01.5 1 86.300.10.6/300.22.9 4
RETIC. ENDOTELIOSES -------------------------- --- 87.300.01.0 1
ANOMALIAS CONGÊNITAS -------------------------- --- 88.300.01.3/300.25.0 23
ENVENENAM. INTOXIC. 89.500.01.6/500.07.5 7 89.300.01.7/300.08.4 8
ACIDENTES 90.500.04.0/500.16.4 14 90.300.04.1/300.17.3 14
TRAUMATISMOS 91.500.01.0/500.15.0 13 91.300.01.0/300.15.0 11
AIDS-HOSP/DIA 91.904.01.3 1 91.904.01.3 1
ATEND. RN SALA PARTO -------------------------- --- 95.001.01.8 1
SUBTOTAL 344 SUBTOTAL 256
CLÍNICA MÉDICA PEDIATRIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
SIH/SUS
86VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
ESPECIALIDADES CÓDIGOS PROCEDIMENTOS
PATOLOGIA CLÍNICA 17.001.01.3/005.11.6 219
PROCTO. RETOSSIGM. 18.001.01.7 1
PSIQUIATRIA/PSICOL. 19.002.01.7/002.02.5 2
QUIMIOT. CÂNCER 20.001.01.0 1
RADIOLOGIA 21.001.01.4/017.13.1 194
RADIOTERAPIA 22.001.01.8/008.01.2 7
TISIOPNEUMOLOGIA 23.001.01.1/007.02.8 14
UROLOGIA 24.001.01.5/007.02.1 10
CONSULTA MÉDICA 25.001.01.9/002.01.5 2
PERÍCIA MÉDICA 26.001.01.2/002.01.9 2
OBSTETRÍCIA 29.001.01.3/002.01.0 2
OUTROS 30.001.01.3/002.02.8 2
SUBTOTAL 650
SERV. AUXILIARES DIAGNÓSTICO TRATAMENTO - SADT
87VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARESPROCEDIMENTOS ESPECIAIS CÓDIGOS PROCEDIMENTOS
FATOR VIII 92.017.01.0/017.99.1 99FATOR IX 92.021.01.8/021.99.9 99FATORES II, VII, IX e X 92.033.01.6/033.99.7 99IMUNOGLOB. ANTITETÂNICA 92.034.01.2/034.30.6 30IMUNOGLOBULINA HUMANA 92.035.01.9/035.99.0 99IMUNOGLOBULINA E.V 92.036.01.5/036.99.6 99ALBUMINA HUMANA 92.037.01.1/037.99.2 99FRAÇÃO PLASMA HUMANO 92.038.01.8/038.99.9 99FIBRINOGÊNIO HUMANO 92.040.01.2/040.99.3 99PRAZIQUANTEL 92.039.01.4/039.05.7 5GENTAMICINA PÉROLAS 92.041.01.9/041.03.5 3HEMOTERAPIA 94.001.01.4/020.01.9 10IMAGENOLOGIA 97.001.00.7/208.00.0 25DIÁRIAS DE RECÉM - NATO 99.001.01.2/001.99.3 99DIÁRIAS PERMANÊNCIA A MAIOR 99.003.01.5/003.99.6 99
PEDIATRIA 99.300.01.0/300.90.7 90CLÍNICA MÉDICA 99.500.01.9/500.90.6 90
I 99.701.01.4/701.07.3 7II 99.702.01.0/702.14.2 14III 99.703.01.7/703.14.9 14IV 99.704.01.3/704.07.2 7V 99.705.01.0/705.14.1 14VI 99.706.01.6/706.05.4 5
1304SUBTOTAL
HEMODERIVADOS
NUTRIÇÃO PARENTERAL
QUIMIOTERAPIA
88VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
ESPECIALIDADES CÓDIGOS PROCEDIMENTOS
UROLOGIA 93.311.03.6/07.9 5
CARDIOVASCULAR 93.321.02.3/328.02.8 39
OTORRINOLARINGOLOGIA 93.371.01.2/10.1 2
PLÁSTICA 93.381.09.3 1
TRÁUMATO-ORTOPEDIA 93.390.01.7/399.75.8 104
NEUROCIRURGIA 93.401.05.1/46.9 14
CIRURGIA GERAL 93.481.01.2/29.2 19
184
ÓRTESES PRÓTESES MATERIAIS ESPECIAIS - OPM
SUBTOTAL
89VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
SIH/SUS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES
ESPECIALIDADES PROCEDIMENTOS
CIRURGIA 1.495
OUTRAS ESPECIALIDADES 32
CLÍNICA MÉDICA 344
PEDIATRIA 256
SADT 650
OPM 184
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 1.793
TOTAL 4.754
CONSOLIDADO
90VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E DE COMPENSAÇÃO
FAEC
ALTA GRUPOS CÓDIGOS PROCEDIMENTOS
COMPLEXIDADE 11. PATOLOGIA CLÍNICA ESPECIALIZADA 11.016.078//11.065.16.8 3
13. RADIODIAGNÓSTICO 13.111.02.7//13.123.01.7 32
19. LITOTRIPSIA EXTRA - CORPÓREA 19.083.02.5//20.011.01.6 5
*Onera 26. HEMODINÂMICA 26.011.01.8//26.021.02.1 3
Recursos 27.TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 27.011.01.1//27.031.21.7 31
do Teto 28. RADIOTERAPIA 28.011.01.5//28.021.03.7 26
Financeiro de 29. QUIMIOTERAPIA 29.011.01.9//29.171.04.0 127
Assistência 31. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 31.011.01.2//31.012.01.9 18
(TFA) 32. MEDICINA NUCLEAR 32.011.01.6//32.112.01.7 73
35. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 35.011.01.7//35.014.16.4 17
37. HEMOTERAPIA 37.011.01.1//37.081.06.3 26
397
SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS (SIA/SUS)
SUBTOTAL
91VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E DE COMPENSAÇÃO
ESPECIALIDADES CÓDIGOS PROCEDIMENTOS
ALTA 32. CIR. CARDIOVASCULAR (SIPAC) 32.00304.8//32.037.01.5 24
COMPLEXIDADE 81. DOENÇAS DO SONO 81.300.20.4//81.500.19.0 2
136
*Onera 31. CIRURGIA UROLÓGICA 31.701.10.8//31.723.03.9 19
Recursos 32. CIRURGIA CARDIOVASCULAR 32.705.03.4//32.719.03.5 15
do Teto 33. CIRURGIA GASTROENTEROLÓGICA 33.701.03.2//33.726.06.0 36
Financeiro de 34. CIRURGIA GINECOLÓGICA 34.701.02.8//34.719.03.2 12
Assistência 36. CIRURGIA OFTALMOLÓGICA 36.701.03.3//36.703.11.7 3
(TFA) 37. CIRURGIA OTORRINOLARINGOLÓGICA 37.701.04.5//37.713.03.5 6
38. CIRURGIA PLÁSTICA 38.701.05.7//38.723.01.8 11
39. CIRURGIA ORTOPÉDICA 39.702.04.9//39.711.23.4 9
40. NEUROCIRURGIA 40.705.01.3//40.757.01.3 11
41. CIRURGIA ENDOCRINOLÓGICA 41.701.01.1//41.705.04.1 5
42. CIRURGIA TORÁCICA 42.704.01.4//42.708.07.9 9
43. RADIOTERAPIA CIRÚRGICA 43.018.03.4//43.015.01.8 6
79. QUIMIOTERAPIA 79.700.85.3//79.700.90.0 6
85. IODOTERAPIA 85.300.88.8//85.500.92.5 6
39. CIRURGIA ORTOPÉDICA 39.001.13.0//39.043.14.2 26
40. EPILEPSIA 40.001.04.0//81.001.01.0 2
40. NEUROCIRURGIA 40.200.00.0//40.290.00.0 125
70. TRATAMENTO DA AIDS 70.000.00.0//91.904.01.3 10
343
FAECSISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES (SIH/SUS)
SUBTOTAL
CIRURGIA ONCOLÓGICA (CACON):
92VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E DE COMPENSAÇÃOFAEC
CAMP. COMBATE CÂNCER COLO UTERINO 07.051.01.8//12.011.01.0 3ESTRATÉGICOS TRIAGEM NEONATAL 07.051.03.4//11.211.05.9 9
CAMPANHA OFTALMOLOGIA 08.146.15.2//19.063.07.5 7CAMPANHA VARIZES 11.041.35.8//17.031.03.6 4CAMPANHA PRÓSTATA 11.065.14.1//17.031.02.8 3
*EXTRA TETO DEFICIÊNCIA AUDITIVA 17.082.19.6 1FINANCEIRO MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 19.141.01.7//19.074.01.8 5DE HUMANIZAÇÃO DO PARTO 07.071.02.7//07.071.03.5 2ASSISTÊNCIA VISTORIA 07.081.01.4//07.082.01.0 3 (TFA) TUBERCULOSE 07.011.05.9//11.111.03.8 4
MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS 36.011.01.0//36.301.02.7 82Não Onera TRANSPLANTES 11.066.03.2//38.024.01.2 33
ORTODONTIA 10.031.07.3.//10.071.06.7 10ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES 38.031.01.9//38.081.01.6 48QUEIMADOS 38.051.01.0//38.053.10.1 20 AIDS 11.073.03.9//11.073.04.7 2
231628
SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS (SIA/SUS)
SUBTOTALTOTAL
93VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
FUNDO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS E DE COMPENSAÇÃO
FAEC
ESTRATÉGICOS ESPECIALIDADES CÓDIGOS PROCED.
32. CAMPANHA VARIZES 32.042.04.3//32.047.04.5 6
*EXTRA TETO 31. CAMPANHA PRÓSTATA 31.003.05.2//31.005.05.5 2
FINANCEIRO XX.TRANSPLANTES 31.800.01.7//91.801.01.0 47
DE 38. QUEIMADOS 38.048.14.0//38.056.14.3 6
ASSISTÊNCIA XX. LESÕES LÁBIO-PALATAIS DEFORMAÇÕES 33.000.00.0//44.040.03.2 19
37. IMPLANTE COCLEAR 37.04001.4 1
Não Onera 33. GASTROENTEROLOGIA 33.022.04.6 1
82
425TOTAL
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES (SIH/SUS)
SUBTOTAL
FONTES: Portaria GM/MS n.º 627, 26.04.2001, DOU 23.05.2001 (REPUBLICAÇÃO)
Portaria SAS/MS n.º 526, 16.11.2001, DOU 19.11.2001
94VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
BRASIL/REGIÕES 176.871.437 100 Ordem 5.560 1.866.488.515 2.168.150.104 100 12,25
REGIÃO NORTE 13.784.881 7,40 449 139.979.847 166.120.510 7,66 5º 12,05
ACRE - AC 600.595 0,33 25º 22 6.005.950 7.207.140 0,33 12,00
AMAPÁ -AP 534.835 0,30 26º 16 5.469.482 6.487.884 0,29 12,13
AMAZONAS - AM 3.031.068 1,71 17º 62 30.334.274 36.372.816 1,67 12,01
PARÁ - PA 6.574.993 3,71 9º 143 66.478.610 79.137.560 3,65 12,03
RONDÔNIA - RO 1.455.907 0,82 23º 52 15.075.874 17.682.813 0,81 12,14
RORAIMA - RR 357.302 0,20 27º 15 3.596.753 4.296.637 0,19 12,02
TOCANTINS - TO 1.230.181 0,69 24º 139 13.018.094 14.935.660 0,68 12,14
REGIÃO NORDESTE 49.352.225 27,90 1792 533.573.378 611.351.821 28,19 1º 12,38
ALAGOAS - AL 2.917.664 1,64 16º 102 31.664.658 35.328.598 1,62 12,10
BAHIA - BA 13.435.612 7,59 4º 417 136.019.847 161.778.961 7,46 12,04
CEARÁ - CE* 7.758.441 4,38 8º 184 83.246.070 96.097.359 * 4,43 12,38
MARANHÃO - MA* 5.873.655 3,32 10º 217 64.468.512 72.656.336 * 3,35 12,36
PARAÍBA - PB 3.518.595 1,98 13º 223 37.801.086 42.851.664 1,97 12,17
PERNAMBUCO - PE* 8.161.862 4,61 7º 185 94.370.049 105.618.471 * 4,87 12,94
PIAUÍ - PI* 2.923.725 1,65 15º 222 34.279.848 37.441.005 * 1,72 12,80
RIO GRANDE DO NORTE-RN 2.888.058 1,63 18º 167 29.569.070 34.935.961 1,61 12,09
SERGIPE - SE* 1.874.613 1,05 22º 75 22.154.238 24.643.466 * 1,13 ** 13,14
BRASIL MUNICIP.PAB FIXA +PAB
AMPLIADOPOPULAÇÃO % PAB FIXA % Per Capita
PISO DE ATENÇÃO BÁSICA (PARTE FIXA) - 2004PISO DE ATENÇÃO BÁSICA (PARTE FIXA) - 2004PISO DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADO - 2004PISO DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADO - 2004
(continua)
RECURSOS FINANCEIROS TOTAISRECURSOS FINANCEIROS TOTAIS
95VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
PISO DE ATENÇÃO BÁSICA (PARTE FIXA) - 2004PISO DE ATENÇÃO BÁSICA (PARTE FIXA) - 2004PISO DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADO – 2004PISO DE ATENÇÃO BÁSICA AMPLIADO – 2004
(continuação)
REGIÃO CENTRO-OESTE 12.317.271 6,96 463 128.356.263 150.526.698 6,94 3º 12,22
DIST.FEDERAL-DF 2.189.789 1,23 20º 1 21.897.890 26.277.468 1,21 12,00
GOIÁS - GO 5.306.459 3,00 12º 246 55.101.710 64.895.923 2,99 12,22
MATO GROSSO - MT* 2.651.335 1,49 19º 139 29.509.440 33.246.184 * 1,53 12,53
MATO GROSSO SUL-MS 2.169.688 1,22 21º 77 21.847.223 26.107.121 1,20 12,03
REGIÃO SUDESTE 75.391.969 42,62 1668 797.797.738 919.641.909 42,41 4º 12,19
ESPÍRITO SANTO - ES 3.250.219 1,83 14º 78 32.533.731 39.004.529 1,79 12,00
MINAS GERAIS - MG* 18.553.312 10,48 2º 853 203.869.602 231.183.533 *10,66 12,46
RIO DE JANEIRO - RJ 14.879.118 8,41 3º 92 161.835.490 179.731.799 8,28 12,07
SÃO PAULO - SP 38.709.320 21,88 1º 645 399.558.915 469.662.048 21,66 12,13
REGIÃO SUL 26.025.091 14,71 1188 276.781.299 321.569.155 14,83 2º 12,35
PARANÁ - PR* 9.906.866 5,60 6º 399 114.149.044 126.592.084 * 5,83 12,77
RIO GRANDE DO SUL - RS 10.510.992 5,94 5º 496 105.416.092 127.210.286 5,86 12,00
SANTA CATARINA - SC 5.607.233 3,17 11º 293 57.216.143 67.766.785 3,12 12,08
BRASIL POPULAÇÃO % MUNICIP. PAB FIXA % Per CapitaPAB FIXA +PAB
AMPLIADO
Fontes: Resolução n.º 2, IBGE (25.08.2003) - População Estimada (DOU 30.08.2003) Portaria GM/MS n.º 979, 24.05.2004 (DOU 25.05.2004, Seção 1, pág. 64 a 96 - PAB FIXO + PAB AMPLIADO * Estados com PAB FIXA + AMPLIADO percentualmente maior que a população. ** Maior Per Capita
RECURSOS FINANCEIROS TOTAISRECURSOS FINANCEIROS TOTAIS
96VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
LIMITE FINANCEIRO DE PRODUÇÃO
POPULAÇÃOMI GESTÃO ESTADUAL
SUBTOTAL TOTAL/ANO TOTAL/MÊS
38.399.657,04 14.879.118 0,00 263.854.749,67 263.854.749,67 21.987.895,81
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - RJ
MUNICÍP IOS GPAB/PAB - A
RECURSOS TCEP HOSP.
MEC/MS
225.455.092,63 0,00
TETOS FINANCEIROSTETOS FINANCEIROS
Fontes:
Portaria GM/MS n.º 194, 24.05.04 - DOU n.º 99, 25.05.04, Seção 1 pg. 117
Portaria GM/MS n.º 979, 24.05.04 - DOU n.º 99, 25.05.04, Seção 1 pg. 85
Portaria GM/MS n.º 1141, 08.06.04 - DOU n.º 111, 11.06.04, Seção 1 pg. 32 a 35
(efeitos financeiros Maio/2004)
* GPSMS/NOAS
Teto Financeiro Total Atenção Básica Ampliada = R$ 179.731.799,40
Teto Financeiro Total Média e Alta Complexidade = R$ 1.193.248.748,89
Teto Financeiro Global/RJ = R$ 1.372.980.548,29
* GPSMS/NOAS
** MAIORES PER CAPITA
97VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
MUNICÍPIOS EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDEMUNICÍPIOS EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDEMUNICÍPIO POP. PAB/ANO PAB +
PAB A / ANO
MAC POP PRÓPRIA
MAC POP REF.
FIDEPS MAC TOTAL + PT/GM/MS
nº 1141
MAC + PABA/ANO +
PT/GM/MS nº 1141
MAC + PABA/MÊS
PER CAPITA/
ANO
ANGRA DOS REIS 129.621 1.316.949 1.555.452 6.434.250 180.593 0.00 7.010.777 8.566.229 713.852 66,08
ARRAIAL DO CABO 25.113 251.130 301.356 956.078 692.044 0.00 1.780.327 2.081.683 173.473 82,89
BARRA MANSA* 173.003 1.730.030 2.076.036 8.023.330 48.363 0.00 8.543.010 10.619.046 884.920 61,38
BELFORD ROXO 457.201 4.572.009 5.486.412 10.679.664 1.727.499 0.00 13.177.743 18.664.155 1.555.346 40,82
CARMO 15.529 155.289 186.348 2.906.343 352.406 0.00 3.280.437 3.466.785 288.898 **223,24
DUQUE DE CAXIAS 808.614 8.086.140 9.703.368 23.768.047 4.569.412 0.00 29.804.023 39.507.391 3.292.289 48,85
GUAPIMIRIM 40.944 409.940 491.928 1.051.119 12.271 0.00 1.119.446 1.609.374 134.114 39,30
ITABORAÍ 201.443 2.014.430 2.417.416 11.752.461 2.409.214 0.00 14.942.504 17.359.820 1.446.651 86,17
ITAGUAÍ 87.736 877.360 1.052.832 5.186.907 31.042 0.00 5.381.835 6.434.667 536.222 73,34
ITAPERUNA* 89.406 894.060 1.072.872 12.330.196 4.516.538 0.00 22.757.313 18.448.350 1.537.362 **206,34
NITERÓI* 466.628 5.048.914 5.599.536 26.997.462 14.459.754 2.792.748 56.257.463 61.856.999 5.154.749 132,56
98VP2 Abr/Mai. 06
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MUNICÍPIO POP. PAB/ANO
PAB + PAB A / ANO
MAC POP PRÓPRIA
MAC POP REF.
FIDEPS MAC TOTAL + PT/GM/MS
nº 1141
MAC + PABA/ANO + PT/GM/MS
nº 1141
MAC + PABA/MÊS
PER CAPITA/ANO
NOVA FRIBURGO 175.370 1.753.700 2.104.440 15.624.812 1.173.383 000 17.315.934 19.420.370 1.618.364 110,73
NIVA IGUAÇU 792.208 7.922.079 9.506.496 72.723 4.721.004 000 79.340.645 88.847.131 7.403.927 112,15
PARACAMBI 41.722 417.219 500.664 3.148.793 15.042.538 000 18.549.951 19.050.615 1.581.551 **456,60
PETRÓPOLIS 296.108 2.961.080 3.553.296 28.197.482 5.996.968 000 34.195.617 38.531.130 3.210.927 130,12
PIRAÍ* 23.054 296.474 296.474 932.614 265.389 000 1.269.753 1.566.227 130.512 67,93
RESENDE* 110.876 1.108.760 1.330.512 7.731.780 455.487 000 8.654.340 9.984.852 832.071 90,05
RIO DE JANEIRO 5.974.081 59.740.809 71.688.972 472.668.929 50.643.615 25.148.530 559.503.210 631.192.187 52.599.349 105,65
S. JOÃO MERITI 456.778 4.567.779 5.481.336 17.205.768 3.971.522 000 22.542.509 28.023.845 2.335.320 61,35
SUMIDOURO 14.545 145.449 174.540 584.748 0,00 000 601.647 776.187 64.682 53,36
TERESÓPOLIS 143.433 1.434.330 1.721.196 11.165.591 1.242.942 1.143.744 14.167.274 15.884.470 1.324.039 110,74
VASSOURAS 32.314 354.807 387.768 2.741.219 2.237.649 1.874.448 7.156.295 7.544.063 628.671 **233,46
VOLTA REDONDA 248.766 2.487.660 2.985.192 17.177.672 1.374.262 1.740.000 21.957.541 24.242.733 2.020.227 97,45
TOTAIS – 23 10.804.493 108.546.397 129.674.342 697.337.988 116.123.895 32.699.470 948.609.584 1.073.678.309 89.467.522 92,57
MUNICÍPIOS EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDEMUNICÍPIOS EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE
99VP2 Abr/Mai. 06
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Avaliação entre programação/produção/faturamento
Acordo entre gestores na CIB-PPI Média e alta complexidade CNES/Cartão Nacional SUS/Centrais de
Regulação Planos de Saúde
CONTROLE, REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NO SUS
100VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
Instrumento de Gestão Diretrizes NOAS/SUS nº 01/02 Fortalecimento do comando único do gestor
sobre prestadores Contratualização (metas) com prestadores Satisfação do usuário Resultados Impacto sobre a saúde da população Competências comuns das três esferas de
governoFonte: Portaria SAS/MS nº423, DOU 09.07.02, Seção 1 pg74-77
CONTROLE, REGULAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NO SUS
101VP2 Abr/Mai. 06
Seminário Atualiza SUS-ISMS-RIO
CONTROLE E AVALIAÇÃO
COERÊNCIA PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS Avaliação da organização do sistema e modelo de gestão. Relacionamento com as Unidades Prestadoras de Serviços. Execução Direta Terceirização – Âssistência complementar Indicadores da qualidade de assistência. Satisfação dos usuários. Resultados – custo X efetividade. Impactos sobre índices de SAÚDE da população: curto, médio e longo prazo. CADASTRAMENTO Contratualização – metas e remuneração REGULAÇÃO Resolubilidade Oferta de serviços Prioridades epidemiológicas Alta complexidade – Referência e contra-referência AUDITORIA – Relatório de Gestão
102VP2 Abr/Mai. 06
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O SUS PIROU Valmi Pessanha Pacheco
(out/2000)
Quando o SIA gerou a APACEnquanto a PPI da EpidemioCriava o TFECD nas ondas do PABJá a AIH tinha parido o SIPAC
O PACS/PSF deslanchava nas comunasAo sabor do PCCN e do VIGISUSMas a TRS juntava-se à ONCOE o SIH incorporava as OPM
Mas nem tudo a NOB fez:Se o SISVAN crianças atende,Os agravos repicam no SINAN
Enquanto o SIM sabe quem morreuQuem nasceu ficou no SINASCPorém a FAEC até FIDEPS segura!
103VP2 Abr/Mai. 06
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PÓS – TESTE
1. Que diretriz constitucional foi omitida na Lei Federal n° 8.080/90 e que obrigou a sanção conseqüente da Lei Federal n° 8.142/90?
2. Descreva a importância e papel das Comissões Intergestores e informe a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde que a instituiu.
3. No orçamento da seguridade social dos municípios, de acordo com a Emenda Constitucional n° 29/2000, indique os impostos que são utilizados para a base de cálculo a fim de alcançar o percentual exigido.
4. Caracterize as modalidades de Assistência Farmacêutica preconizadas pelo SUS, e as responsabilidades entre os entes federados.
5. No Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) caracterize as diferenças existentes entre: cadastramento, credenciamento e habilitação.