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7/23/2019 Apostila Sms

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NST TUTO EBERROCHA

cursos e concursos

Curso de formação de Eletricista de Rede de Distribuição de Energia Eletrica /Eletricista Predial ________________________________________________________________________________________

APOSTILA DE SMS - SEGURANÇA SAÚDE E MEIO AMBIENTE

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SEGURANÇA E SAÚDE Consideramos que segurança, saúde, higiene e qualidade de vida no trabalho consistem artes integrantes das atividades em todosos n!veis hier"rquicos e receberão rioridades ermanentes em todas as decis#es e aç#es a serem tomadas$

% revenção de acidentes e doenças ocuacionais deve ser vista como consequ&ncia da conscienti'ação e do habito de trabalhar deuma forma segura, utili'ando corretamente adr#es e recursos dison!veis$O CUMPRIMENTO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS(NR)

% (egurança do )rabalho * fundamentada na +E -. $012 3 De 44 de de'embro de 1566 que altera o Ca!tulo 7 do )!tulo daConsolidação das +eis do )rabalho, relativo 8 (egurança e 9edicina do )rabalho$P:R)%R% -. ;$412 3 De <= de >unho de 156= que arova as -ormas Regulamentadoras do Ca!tulo 7 do )!tulo , da Consolidaçãodas leis do )rabalho, relativos 8 (egurança e 9edicina do )rabalho$

OBRIGATORIEDADE %s -ormas Regulamentadoras 3 -Rs, relativas 8 (egurança e 9edicina do )rabalho são de observ?ncia obrigat@ria elas emresasrivadas que ossuam emregados regidos ela C+), Portaria ;$412/6= do 9inist*rio do )rabalhoA$

Entende3se or con>unto de medidas t*cnicas educacionais, administrativas m*dicas e sicol@gicas, emregadas ara reveniracidentes, quer eliminando as condiç#es inseguras do ambiente quer instruindo ou convencendo essoas na imlantação de r"ticas revencionista$

“Saúde é um compleo e!ado de "em e!a# $%!&co' me(al e !oc&al e ()o !ome(e a au!*(c&a de e($e#m&dade!+,“A !eu#a(.a ()o de/e !e# co(!&de#ada uma a&/&dade 0 pa#e' ma! !&m compleme(o do co(1u(o+,

ACIDENTE DO TRABALHO

Do po(o de /&!a leal2 B o que ocorre elo eerc!cio do trabalho a serviço da emresa, rovocando lesão cororal ou erturbaçãofuncional que causa a morte, ou erda, ou redução ermanente ou temor"ria, da caacidade ara o trabalho$

Do po(o de /&!a p#e/e(c&o(&!a2 B qualquer ocorr&ncia não rogramada que interfira no andamento normal do rocesso detrabalho, indeendentemente de ter causado ou não, lesão cororal, ou doenças no trabalho$

TIPOS DE ACIDENTES

ACIDENTE PESSOALB o acidente que ocorre elo eerc!cio do trabalho a serviço da emresa, rovocando lesão cororal ou erturbação funcional quecause a morte, erda ou redução ermanente ou temor"ria da caacidade ara o trabalho$

ACIDENTE IMPESSOALB o acidente no qual não h" eist&ncia de v!timas, embora ha>a danos materiais$

ACIDENTE DE TRAJETO B o acidente que ocorre quando o trabalhador se deslocar do trabalho ara casa ou vice3versa, mesmo fora do ambiente f!sico dotrabalho, quando eecuta habitualmente aquele ercurso$

“So"#e odo! o! 3(ulo! em 4ue po!!a !e# a(al&!ado' o ac&de(e ap#e!e(a $ao#e! alame(e (ea&/o (o 4ue !e #e$e#e ao!da(o! 5uma(o! e da(o! mae#&a&!+,

Da(o! 5uma(o! 6 !)o a! le!7e! e a! doe(.a! p#o$&!!&o(a&!,Da(o! mae#&a&! 6 !)o a! pe#da! de m84u&(a!' e4u&pame(o! e mae#&a&!,

PARA O TRABAL9ADOR

PARA O EMPREGADORFueda da rodutividade Custo com material e equiamento

1 __________________________________________________________________________________________________________________________

Rod$ %ugusto 9ontenegro Gm <5 3 Con>unto 9aguari H %l$ 10 H n. 64 H Coqueiro H Iel*m3P% H CEPJ =4;3<6=KoneJ 51 ;<;1 44=4 H 51 ;;25 <2 H LebsiteJ MMM$institutoeberrocha$com$br



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(al"rios adicionais Nasto hositalar Nasto com transortes$ Perda de dinheiro atrav*s das horas erdidas elo colaborador acidentado$

mressos gastos ara legali'ar a situação do acidentado Reunião da CP%$

PARA A SO:IEDADEPerda temor"ria ou aumento de imosto e taa de seguro do ermanente do trabalhador funcion"rio$ % sociedade agar" os re>u!'os decorrentes do acidente, atrav*s da Previd&ncia (ocial e ver" retardada a melhoria das condiç#essociais$+ogicamente, temos que evitar essas consequ&ncias$

COMO PREVENIR O ACIDENTE? B necess"rio saber or que o acidente ocorre$:s acidentes somente ocorrem se for criada uma situação erigosa de trabalho, atrav*s deJ instalação maquina equiamentos emateriais, bens rodu'idos$Portanto todo o acidente * causado or uma situação erigosa de trabalho e, co(!e4ue(eme(e' odo ac&de(e po!!u& uma

cau!a,

CAUSAS DOS ACIDENTES :s acidentes não ocorrem orque t&m que ocorrer, e nem ocorrem devido ao a'ar, destino, falta de sorte, sina da essoa, etc$Om acidente mesmo elicado, >amais oder" ser >ustificado$ Deve ser visto como uma falha individual de cada um e de toda a equieou das condiç#es do local de trabalho$

:OMPORTAMENTO INSEGUROFuando * criada uma situação erigosa, devido 8 ação raticada elo colaborador$ Em outras alavras, comortamento inseguro * amaneira erigosa de o trabalhador eecutar uma oeração de trabalho$Estar relacionado a aç#es e atitude de essoas, colocando a si r@rio ou outros a risco caa' de rovocar acidentes, que venhammachucar, causar doenças, matar, gerar re>u!'o 8 emresa ou ao meio ambiente$

:ONDIÇ;ES INSEGURAS

Fuando * criada uma situação erigosa, devido a instalaç#es maquinaria, equiamento ou um determinado local de trabalho que nãooferece condiç#es segura ara o colaborador trabalhar$B qualquer irregularidade encontrada no canteiro de obras, que ossa rovocar acidentes, machucando, causando doenças ou mortede essoas, rovocando re>u!'o 8 emresa ou ao meio ambiente$

<ATOR PESSOAL DE INSEGURANÇAB o que odemos chamar de roblemas essoais do indiv!duo e que agindo sobre o trabalhador odem vir a rovocar acidente, comoor eemloJProblemas de saúde não tratados Conflitos familiares Kalta de interesse ela atividade que desemenha %lcoolismo Oso de substancia t@ico Problemas diversos de ordem social e/ ou sicol@gica$

E=UIPARA-SE AO A:IDENTE DO TRABAL9O1 H %to de sabotagem ou de terrorismo raticado or terceiros, inclusive comanheiro de trabalho$4 H :fensa f!sica intencional, inclusive de terceiro, motivo de disuta relacionada com o trabalho$; H %to de imrud&ncia, de neglig&ncia ou de imer!cia de terceiros, inclusive comanheiro de trabalho$2 H %to de essoa rivada do uso da ra'ão0 H Desabamentos, inundação$

ESTATÍSTICAS:5= dos %cidentes são Evit"veis4 dos %cidentes -ão são Evit"veis

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>?@ do! Ac&de(e! E/&8/e&!=< são causados or comortamentos nseguros1= são causados or Condiç#es nseguras$

4 dos %cidentes -ão Evit"veis A corresondem aos 9aremotos, )erremotos, Erução 7ulc?nica e )emestades$

:OMUNI:AÇO DOS A:IDENTAS2)odo %cidente de )rabalho, or mais leve que se>a, deve ser comunicado imediatamente 8 emresa$ % emresa dever" comunicar ao -((, atrav*s da C%) Comunicação de %cidente de )rabalho, no ra'o m"imo de 42 horas$

A IMPORTN:IA DA INCESTIGAÇO DO =UASE A:IDENTE+evantar as falhas, montar um lano de ação e corrigi3las, aroveitando a ocorr&ncia ara evitar novos acontecimentos de mesmanature'a$

RIS:OS AMBIENTAIS

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

De$&(&.)o2 B todo equiamento de uso individual destinado a roteger a integridade f!sica do trabalhador$-o Irasil a eig&ncia do EP est" regulamentada na -R3 do 9inist*rio do )rabalho$

% emresa * obrigada a fornecer EP gratuitamente$ : uso do EP * obrigat@rio em todos os locais r*3determinados e/ ou eigido elo cliente, se for o caso$

RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR %dquirir o EPQKornecer somente EP arovado elo 9inist*rio do )rabalho3Certificado de %rovaçãoQ:rientar e treinar os emregados quanto ao uso e conservaçãoQ)ornar obrigat@rio o seu uso$

RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO Osar o EP aenas ara a finalidade a que se destinaQResonsabili'ar3se ela guarda e conservaçãoQComunicar ao emregador qualquer alteração que o torne imr@rioQCumrir as determinaç#es do emregador sobre o uso adequadoQNuardar e higieni'ar seus EPs$

TIPOS DE EPI :&(o de !eu#a(.a pa#a4ued&!a2 usado nas "reas acima de 4 metros quando não houver roteção contra queda$ Preso nascostas, este forçar" a coluna a dobrar3se ara frente, evitando o esforço ou imacto na mesma$ Osar a>ustado ao coro não deiandoontos frouos,

culo! de P#oe.)o2 usado durante toda a >ornada de trabalho, o @culos de roteção, tem função de roteger os olhos quanto acoros estranhos$

T#a/a 4ueda2 usado nas "reas acima de 6 metros quando acesso vertical e hori'ontal$ Preso ao cinto de segurança / corda guia,imede o acesso incorreto ao local dese>ado$

:apacee com 1uula#2 equiamento de segurança usado em todas nas "reas de trabalho dentro da C7RD, ossui um disositivo desegurança cu>o nome C%R-ER%, situado no interior do caacete, a fim de amortecer imacto no caso de queda$

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Bo&(a de Seu#a(.a2 calçado de roteção ara os *s, feito em couro, de uso obrigat@rio em "reas de risco$

P#oeo# au#&cula# a"a$ado# de #u%do2 equiamento de roteção ara os ouvidos, usado em local onde ha>a ru!do$

:apa de :5u/a2 equiamento usado ara trabalhos que ossam ser reali'ados debaio de chuva fina$

Lu/a! de P#oe.)o2 a luvas tem como ob>etivo roteger os membros sueriores do funcion"rio a corte, rensamento, erfuração$Dever" ser trocada em caso de situação que a torne imr@ria$

P#oeo# $ac&al2 equiamento de roteção ara a face imede que fagulhas ossam atingir seus olhos$

M8!ca#a pa#a !oldado#2 equiamento de roteção ara os olhos e face contra resingos de solda e radiação não3 ioni'ante$

:OMBATE A IN:FNDIO

O me&o ma&! e$&c&e(e de com"ae# um &(c*(d&o é e/&a# 4ue ele e(5a &(%c&o' e 4ue a#a(de ma&o#&a do! &(c*(d&o! é oca!&o(ada po# $al5a 5uma(a' !e1a po# m8 u&l&a.)o demae#&a&!' de$&c&*(c&a (o ma(u!e&o do! e4u&pame(o!' de!co(5ec&me(o da!p#ecau.7e! de !eu#a(.a ec,

<OGO

Reação qu!mica com desrendimento de calor e lu'$

<oo 4ue 4ue&ma a4u&lo 4ue a ele ()o é de!&(ado a 4ue&ma#H<oo 4ue 4ue&ma o"1eo!' "e(! e me#cado#&a! oal ou pa#c&al de aco#do !ua a.)o $%!&ca d&#ea,

I:ENDIOB a roagação r"ida e violenta do fogo rovocando danos materiais e essoaisQ

=UMI:A DO <OGO

=UADRADO DO <OGO:5eou-!e ao co(!e(!o de 4ue Pa#a p#o/oca# a #ea.)o 4u%m&ca J$ooK 58 (ece!!&dade da p#e!e(.a e a!!oc&a.)o em /alo#e!e4u&l&"#ado! de 4ua#o eleme(o! e!!e(c&a&!' 4ue $o#mam o “=uad#ado do $oo+,

- :om"u!%/el- O&*(&o J:om"u#e(eK- <o(e de :alo# - Rea.)o =u%m&ca

:LASSES DE IN:FNDIO

IN:ENDIO DE :LASSE A2

=UEIMA NA SUPER<:IE E EM PRO<UNDIDADE=UEIMA DEIANDO RESDUOS OU :INAS

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RES<RIAMENTO

Duração de < segundosPesa mais ou menos 14 Sgs$ %lcança 6 metros e meio Tgua tem grande oder de infiltraçãoQEficiente em inc&ndio classe UaV que, queima em suerf!cie e rofundidade %taca o fogo dirigindo >ato ara sua base

IN:ENDIO DE :LASSE B2

=UEIMA SOMENTE NA SUPER<:IE E NO =UEIMAEM PRO<UNDIDADE,

ABA<AMENTO

Duração de 50 segundos;

Pó bicarbonato;

Possui manômetro;

Verde pressão normal;Vermelha pressão insuficiente;

Não se utiliza na base do fogo

!sar formando nu"em por cima das chamas;

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#taca o foco procurando formar uma nu"em de pó a fim de cobrir a $rea atingida%

IN:ENDIO DE :LASSE :2

MATERIAL ELTRI:O ENERGIADO

ABA<AMENTO E RES<RIAMENTO

Duração de 20 segundosQKorma de gelo seco que queimaQPossui emunhamento e difusor 4$1<< libras de ressãoQ-ão ossui manWmetro a@s meses, esar e se estiver constando erda de mais de 1< de carga, enviar ara recargaQPesa 44 Sgs$ Carregado, 1 Sgs$ 7a'ioQ %taca o fogo, rocurando abafar toda a "rea atingida$

IN:ENDIO DE :LASSE D2E!e! mea&! !)o e(co(#ado! em $8"#&ca! e &(dú!#&a! auomo"&l%!&ca po# eemplo! #a!pa de &(co, L&mal5a de ma(é!&o'ec,

METAIS PIRO<RI:OS

Ao a"a$a#mo!' &mped&#emo! 4ue o&*(&o e(#e (a #ea.)o' e!a#emo! #e&#a(do o compo(e(e com"u#e(e Jo&*(&oK,

ETINTORES

EMERGFN:IA A IMPORTN:IA DO PLANO DE AÇO:s rocedimentos oeracionais escritos que ossam estar contidos no lano de ação esecialmente elaborado ara a emresa, * defundamental imort?ncia nas situaç#es de emerg&ncia$ %s instruç#es relativas a uma eventual evacuação devem ser claras e bemdetalhadas, definindo, inclusive, as essoas destinadas ao controle da situação, ara evitar que o ?nico se instale$)odas as sa!das devem ser claramente sinali'adas no caso de um r*dio de v"rios andares, sendo as escadas normalmenteutili'adas nas situaç#es de emerg&ncia, nunca se arma'enar qualquer volume em seus degraus, mesmo temoralmente$ %@s os trabalhos de evacuação, cabe, as essoas encarregadas se certificarem se realmente não h" mais ningu*m no local$

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Pessoas inv"lidas ou que este>am recebendo cuidados m*dicos eseciais devem ser orientados e, se oss!vel, retiradas or essoastreinadas esecificamente ara esses casos$Reali'ação de simulaç#es de inc&ndio deve ser levada a efeito frequentemente$ Deste modo, al*m do lano de %ção revelar oss!veisfalhas, o essoal se eseciali'a cada ve' mais, antev&s do treinamento

ECA:UAÇO2 :OMO PRO:EDER %s determinaç#es do lano de ação são elaboradas ara ser osto em ratica nas situaç#es de emerg&ncia e devem ser estudas comfrequ&ncias$ %ssim, não haver" dificuldade em segui3las quando isso se tornar necess"rio$-os casos de evacuação não erca a calma, mas ha>a com ressa$-a resença de fumaça ou gases t@icos, rocure raste>ar$ (e oss!vel cubra o nari' e a boca com um ano úmido, isso lhe ermitaresirar melhor$-unca use elevadores$ 7oc& oder" ficar reso em seu interior se a força for desligada, o que * comum nos casos de inc&ndio$ Oseas escadas$ %o atingir o t*rreo, feche a orta se voc& for o ultimo a abandonar as instalaç#es em chamas, no entanto, não conv*m tranc"3la, oisdificultaria os trabalho da brigada de inc&ndio$ %o deiar a "rea de risco, rocure se aresentar as essoas que estiverem coordenando os trabalhos de salvamento, dessa forma,elas saberão que voc& não esta mais erigo$

:OMO AGIR SE CO:F <OR PEGO DE SUPRESA-ão entre em ?nico$ (ua lucide' oder" lhe salvar a vidaQ(e houver um telefone dison!vel, ligue imediatamente ara o Coro de Iombeiro, ou serviço de emerg&ncia, dando sua locali'açãoe, se oss!vel, as roorç#es de inc&ndio$-unca abra uma orta se sentir que h" fogo do outro lado$ (e ela estiver quente, o que voc& ode saber tocando3a com as costas deuma das mãos, busque outra sa!da$ (e, infeli'mente, não houver alternativa, rocure vedar todas as frestas em volta dela com o queestiver a seu alcance$Caso voc& este>a sentindo dificuldades ara resirar, abaie3se e rocure ermanecer >unto ao iso$ (e houver uma >anela abra3a, ouat* mesmo quebre3a, ara que o ambiente se>a ventilado$(e o fogo atingir a sua roua, não corra$ Deite no chão e role ara abaf"3lo$ Fuando voc& corre o fogo aumenta, alimentado elooig&nio$Caso a roua de um colega este>a em chamas, rocure abaf"3las envolvendo3o com uma >aqueta, taete, manta, etc$

:ONSIDERAÇ;ES <INAIS

: fogo mata$ Fuantas vidas são or ele ceifadas, em todo o mundo$$$ Para que voc& não se torne mais uma vitima,rocure conhecer os meios mais efica'es de como combate3lo$ %renda sobre quais as classes de fogo e rocurese certificar dos ormenores do lano de ação de emerg&ncia de sua emresa$ nforme3se a reseito dalocali'ação dos etintores de inc&ndio e rocure arender a utili'ar o etintor adequado no combate a cadatio de fogo$ Devemos estar conscientes de que, com relação ao fogo, nem semre temos uma segundachance$

MEIO AMBIENTE

De$&(&.)o 2 Circunvi'inhança em que uma organi'ação oera, incluindo3se ar, "gua, solo, recursos naturais, flora, fauna, sereshumanos e suas inter3relaç#es

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RESPONSABILIDADE OBETICA2

+egislação %mbientalJConstituição Kederal %rt$ 440$ )odos t&m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do ovo eessencial 8 sadia qualidade de vida, imondo3se ao Poder Público e a coletividade o dever de defend&3lo e reserv"3lo ara resentese futuras geraç#es$

LEGISLAÇO AMBIENTAL2C@digo Klorestal Irasileiro 3 +ei -X 2$661/0 %rt$1.$ %s florestas eistentes no territ@rio nacional e as demais formas de vegetação reconhecidas de utilidade 8s terras querevestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do Pa!s, eercendo3se os direitos de roriedade, com as limitaç#esque a legislação em geral e esecialmente esta estabelecem$

Protege duas categorias de KlorestasJ Treas de Preservação Permanente e "reas de Reservas +egais$

b

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:OLETA SELETICA DO LIO2 % coleta seletiva * uma alternativa ecologicamente correta que roorciona a reutili'ação e a reciclagem de res!duos s@lidos,minimi'ando o envio ara os aterros controlados, contribuindo ara a diminuição dos imactos ambientais decorrentes da disosição

final destes res!duos$

9P:R)%-)EJ conceito dos ; RsJ Redistribuir/Reciclar/Rearoveitarà Cumra com as normas e avisos emitidos elo setor de 9eio %mbiente$

Reseite a coleta seletiva deositando o lio nos reciientes adequados$

CEAM AS :ORES DA :OLETA SELETICA2

:OLETA SELETICA DO LIO2MATERIAIS =UE PODEM OU NO SEREM RE:I:LADOS2

EDU:AÇO AMBIENTAL2B um ramo da educação cu>o ob>etivo * a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, a fim de a>udar 8 sua reservação eutili'ação sustent"vel dos seus recursos$

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ASSIM =UE DECEMOS TRABAL9AR,,,

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