semanÁrio regionalista independente directora: …e gratidão preparo-me para mais um inverno...

págs. 4-5

pág. 13

Sociedade Filarmónica e Recreativade Pêro Pinheiro – 100 anos de vida

pág. 8pág. 6pág. 5

SociedadeEncontrode EtnografiaSaloia dias 16e 23 novembro

pág. 2

PRÓXIMA EDIÇÃO EM PAPEL, DIA 22 DE NOVEMBRO � www.jornaldesintra.com

Olga Cadaval17.ª Edição daEterna Bibliotecadia 22 e 23de novembro

MassamáInauguraçãoda MerceariaSolidária e visitaà Consolata

Casa de Teatro de Sintra“O MeninoEterno” de JoséJorge Letriadia 23

Desporto / Atletismo“Troféu Sintraa Correr” começano sábadoem São Marcos

PUB.

JORNAL DE SINTRASEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE � DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE � ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) � PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA

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ANO 86 - N.º 4281 (Digital) � PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) SEXTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2019

As sociedades recreativas e culturais e as bandas de

música existentes no concelho de Sintra, foram todas

criadas a partir das populações.

Estes acontecimentos culturais, de grande mérito muitas

delas criadas durante a 1.ª República, foram dirigidas por

credíveis maestros, muitos deles ligados às bandas da

Polícia, GNR, Armada e do Exército. Enquadra-se nesta

realidade a povoação de Pêro Pinheiro que tem uma longa

vida de divulgação musical – são já 100 anos.

Esta Banda tendo recebido ao longo da sua história diversas

condecorações, nomeadamente: – Medalha de Ouro de

Instrução e Arte, da Federação das Coletividades de

Cultura e Recreio; – Medalha de Ouro de Mérito Mu-

nicipal do Primeiro Grau, da Câmara Municipal de Sintra;

– 2º Prémio no Concurso Internacional de Bandas Civis,

realizado em Kerkrade, na Holanda em 1962; – 3.º Prémio

no mesmo concurso em 1966 e ainda neste certame alcan-

çou o 1º prémio em 1974.

A criação da Banda está associada à criação da Sociedade

Recreativa que entra no segundo centenário da sua

existência.

Actualmente é presidente da Sociedade Filarmónica de

Pêro Pinheiro, Paulo Pardal, sendo o maestro da banda,

Aires Moreira da Silva.

2 JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITALSEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2019

SOCIEDADE

Encontro de EtnografiaSaloia em Sintra

A Câmara Municipal de Sintra organiza o Encontro deEtnografia Saloia, este evento com entrada livre realiza-se nodia 16 de novembro, às 14h30 e no dia 23 de novembro das9h30 às 17h00.O MASMO – Museu São Miguel de Odrinhas, irá receber oworkshop de Etnografia, no dia 16 de novembro às 14h30.Esta iniciativa conta com a presença dos oradores, DanielCafé, presidente da direção da Federação do FolclorePortuguês e Ana Paula Assunção, investigadora da Faculdadede Letras da Universidade de Lisboa, que nos falará sobrecostumes, tradições e trabalho do povo saloio.A Etnografia continua em debate no MU.SA – Museu dasArtes de Sintra, com O Encontro de Etnografia Saloia, no dia23 de novembro, das 9h30 às 17h00.Este evento irá abordar os temas:- Costumes, Tradições e Trabalho, - Os Saloios do LitoralSintrense, - Música Saloia, - Arquitetura Vernacular da RegiãoSaloia, - Cozinha Saloia, - Feiras da Região Saloia.A etnografia é um método de estudo utilizado pelos antro-pólogos com o intuito de descrever os costumes e as tradiçõesde um grupo populacional, permitindo conhecer a identidadede uma comunidade.Estes dois dias são um convite a conhecer melhor a culturasaloia.Informações e inscrições pelo telefone: 219236110, ou pelo e-mail: [email protected].

rindade vegetal enutritiva anun-ciando o inverno:U R T I G A S ,VIOLETAS E

“não há planeta b”

O tempo das coisas

anunciado por este verdeviçoso, suculento e altamentenutritivo, pura injeção declorofila e ferro e cálcio ezinco e vitaminas. Um exce-lente diurético, recomendadoem caso de gota e reumáticoajudando a eliminar o ácidoúrico. São tónicas do aparelhodigestivo, anti-inflamatórias,aumentam produção de gló-bulos vermelhos no sangue,muito uteis em casos de ane-mias. As raízes usam-se paratratar problemas de próstata.E as suas picadas estimulama circulação aliviando assimproblemas de frieiras muitocomuns nesta estação. Sãoainda excelentes para noslevantar a moral e evitarem owinter blues pois aumentama produção de serotonina.São portanto as urtigas queme fazem a anunciação daestação como se de um anjose tratasse.Mas nem só de urtigas se meadivinham os dia curtos, friose chuvosos. São os tapetesde violetas a cobrirem o solocom as suas folhas cordifor-mes (em forma de coração) eas flores muito discretas es-preitando timidamente entrea densa folhagem. Umas sãobrancas outras são roxas, dearoma delicado e doce, bas-tante utilizadas, sobretudo emFrança, na região de Toulousena confeção de perfumes,sabonetes, elixires, rebuçadose outras guloseimas perfu-

TMORUGEMSorrateiro e muito subtil oinverno vai entrando emnós, primeiro os festejosdo pão-por-deus ou diados mortos ou dia de todosos santos, a 1 de novem-bro, logo a seguir o sãoMartinho a 11, o ar a cheirara castanhas, os diospirosa espapaçarem-se no chão,as romãs expondo-se emfrestas suculentas aindapenduradas nos ramos. Osol mais tímido encurtandoos dias.No entanto no meu jardimas folhas da ameixeirademoram em cair, a macieiraparece estar indecisa equer voltar a florir.As estações andam umpouco confusas com as al-terações climáticas quesão reais, palpáveis, visí-veis e vieram para ficar aquie no resto do planeta paramal dos nossos pecados esão literalmente nossos ospecados ambientais causa-dores de tamanho desnor-teamento planetário. Masnão é disso que pretendofalar mas sim dos indíciosque vou tendo na leituraque faço da paisagem queme rodeia.Constato com regozijo queaqueles rebentos verdesque encontrei no bosquehá duas semanas são defacto, urtigas, com alegriae gratidão preparo-me paramais um inverno urticante,começo pelas infusõesquase diárias assim emjeito de quem carrega asbaterias, depois vêm assopas, os sumos, os riso-tos, as omeletes, as açor-das, o pão, etc, etc, etc.Viva o inverno que me é

Câmara de Sintra associa-seao exercício nacional“A Terra Treme” 2019 A Câmara Municipal de Sintra vai associar-se, mais uma vez,à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil(ANEPC) na promoção de um exercício público de âmbitonacional de sensibilização para o risco sísmico, designado“A Terra Treme”, que visa contribuir e envolver todos naprocura de uma sociedade mais segura e resiliente àscatástrofes.Este ano, a 7.ª edição realiza-se a 15 de novembro, às 11h15.O objetivo deste Exercício, durante o qual se exercitam os “3gestos que salvam” – BAIXAR, PROTEGER e AGUARDAR– é capacitar os cidadãos de competências para agir em casode sismo. Para tal, é imperioso que sejam conhecidas portodos as medidas preventivas e os comportamentos deautoproteção a adotar ANTES, DURANTE e DEPOIS de umsismo.Além das Escolas, cuja adesão à iniciativa tem sido enormeao longo das sucessivas edições, a ANEPC tem, ano apósano, alargado a toda a sociedade a reflexão sobre a temáticado risco sísmico e procurado envolver um número crescentede participantes neste Exercício.Este Exercício é um ato de cidadania. Um compromisso cívicoque exige a todos um empenhamento ativo na prossecuçãoda sua própria proteção e segurança e a de todos os que nosrodeiam. Deste modo, consideramos estratégico que asorganizações – públicas, privadas e associativas – tambémse comprometam neste desiderato coletivo, envolvendo osseus trabalhadores e colaboradores no processo deincremento do seu grau de prontidão e reação a Sismos.

madas. Gosto de as ver, gostode as ter, gosto de as foto-grafar e de vez em quando co-lher algumas para a confeçãode xarope da tosse ou infu-são. Podem consumir-se fres-cas, desidratadas ou crista-lizadas.Precisam de frio para florirem,nos invernos mais amenos asua floração é escassa aquino meu quintal.À minha trindade angelicalfalta outra bela, delicada, sa-borosa e nutritiva “ervadaninha” que nunca me deixaindiferente já que as suasminúsculas flores brancas eluminosas são anunciadorasde chuva quando se fecham,o seu nome é morugem ouStellaria media,a palavra

stellaria está relacionadacom estrela pois nos dias cur-tos e acinzentados de inver-no, as pradarias, hortas e po-mares cobrem-se destes pe-quenos pontos cintilantesque são as flores das merujes

ou erva-dos-canários que sãooutros dos nomes por que éconhecida esta ervinha queadoro consumir em sopas,saladas e sandes, tem umsabor muito refrescante eagradável, é rica em ferro,cálcio, fósforo, vitamina C.tudo o que nos faz falta eaconchega a alma e o corponos dias em que ir para ahorta ou para o jardim não é oque mais apetece, só se forpara ir colher algumas destas“ervas daninhas” para oalmoço ou para o jantar evoltar para junto da lareiraacompanhada de um bomlivro ou revista e obviamenteuma infusão bem quentinhade plantas locais, de épocaou, e porque não, de algumaoutra de terras distantes,gengibre, canela e limão paraaquecer o coração.

Fernanda Botelho

3INFORMAÇÃO DIGITAL – JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 2019

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-596 A)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 1613 A)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 1425 A)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaHistória LocalF. Hermínio Santos, Miguel BoimDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Av. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRATelef. 21 910 68 31 / 30Telem. 96 243 14 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel FigueiredoPAGINAÇÃOPaula [email protected]

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JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

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PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel, Maria da Graça da Costa Pedroso

Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre

Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.(Em processo de extinção)

ESTATUTO EDITORIALO Estatuto Editorial do Jornal de Sintra foipublicado em 7 de Janeiro de 1934, mantendo-seinalterável. Encontra-se disponível paraconhecimento público na páginawww.jornaldesintra.com

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

ComunicadoProcesso de Inquérito– Clínica EcosadoA Administração Regional de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT)– enquanto organismo do Ministério da Saúde que tem pormissão garantir à população da Região o acesso à prestaçãode cuidados de saúde de qualidade –, endereça, em primeirolugar, uma palavra de solidariedade aos pais do bebé Rodrigoe aos profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que,dia-a-dia, procuram dar o seu melhor a esta família, bem comoa todos os outros utentes do SNS. Como foi tornado público, a 17 de outubro de 2019, o ConselhoDiretivo desta ARS instaurou um processo de inquérito porfactos relacionados com o caso do bebé Rodrigo. Salienta-seque este processo cinge-se aos factos ocorridos que são doâmbito das competências legalmente cometidas a esta ARS,dado que todas as outras questões são da competência deoutras entidades – por exemplo, no caso do exercício profis-sional do médico, a competência é da Ordem dos Médicos. Averiguados os factos, concluiu-se o seguinte:1. Os exames ecográficos à mãe do bebé Rodrigo foramrealizados pelo médico Artur Carvalho na clínica Ecosado –Serviços de Ginecologia e Obstetrícia, Lda., em Setúbal.2. A clínica Ecosado não tem qualquer convenção relativa aeste exame ou quaisquer outros com a ARSLVT.3. As requisições do SNS utilizadas na Ecosado foramfaturadas por outra clínica, conferidas através dos SPMS -Centro de Controlo e Monitorização do SNS e pagas pelaARSLVT a essa segunda entidade.4. Há, assim, fortes indícios de utilização irregular dasrequisições de exames ecográficos por parte da clínicaEcosado, que recebeu as requisições não tendo qualquerconvenção com a ARSLVT, e da já referida segunda clínica,que faturou as requisições ao SNS sem ter prestado ocorrespondente serviço. 5. Foram ouvidos diversos intervenientes, incluindo a mãedo bebé, os profissionais do Centro de Saúde de Palmela e osprofissionais do Centro Hospitalar de Setúbal relacionadoscom o caso.Na sequência destas conclusões e no seguimento dainformação enviada a 28/Out, a ARSLVT já participou asrespetivas conclusões ao Ministério Público.Os factos apurados também foram reportados à IGAS(entidade inspetiva do Ministério da Saúde), à ERS (entidadeque licencia e supervisiona a atividade e funcionamento dosestabelecimentos prestadores de cuidados de saúde), à ACSS(instituição que celebra as convenções de âmbito nacional),e ao SPMS - Centro de Controlo e Monitorização do SNS(entidade que confere as faturas dos serviços prestados peloSNS).Também foi informada a Ordem dos Médicos.A ARSLVT vai promover a cessação da convenção existentecom a segunda clínica envolvida.A ARSLVT está disponível para colaborar com as entidadespoliciais e judiciais, estando igualmente empenhada para,em conjunto com as entidades envolvidas no regime deconvenções, promover o reforço do acompanhamento dasunidades convencionadas e do acesso a exames de qualidade.Não querendo prejudicar a investigação em curso noMinistério Público, a ARSLVT restringe a informação sobreesta matéria aos dados que constam deste comunicado.

A Câmara Municipal deSintra continua a investir namobilidade e segurançarodoviária, com a criação demais duas ciclovias e umapassagem pedonal, numinvestimento de 2 milhões e700 mil euros.As empreitadas consignadasno dia 8, foram a execuçãociclovia da ligação da Av. ª doAtlântico às zonas balneares,na freguesia de Colares, a exe-cução da ciclovia da Portelade Sintra e remodelação dasredes de abastecimento deágua e drenagem e a execuçãodo percurso de acesso à zonacomercial do Alto do Forte,na freguesia de Rio deMouro.Na assinatura dos autos deconsignação, que marcam oinício da obra, o presidenteda autarquia, Basílio Horta,referiu que “a Câmara Muni-cipal de Sintra tem desen-volvido um plano de investi-mento abrangente e que temmelhorado a qualidade devida das pessoas. As ciclo-vias, o investimento na redede distribuição de água e acapacidade das pessoas sedescolaram em segurança,têm sido prioridades naatuação do município”.A ciclovia que vai ligar a Av.do Atlântico à Praia Grande,promovendo as deslocaçõesa pé e de bicicleta tem umaextensão de 1200 metros epretende requalificar e criarespaços pedonais e a melho-

Autarquia apostaem mobilidade e segurança

rar da qualidade de vida dosmunícipes e melhorar a mobi-lidade e segurança rodoviáriae pedonal. O investimento éde 367 mil euros e prazo deexecução de seis meses.A empreitada da ciclovia daPortela de Sintra e da remo-delação das redes de abaste-cimento de água e drenagempluvial tem um investimentoglobal de 2 milhões e 57 mileuros. A obra dos SMAS(com uma duração de 34meses) irá beneficiar 2117habitantes da Portela deSintra, com minimização donúmero de roturas, melhoriada qualidade do serviço eredução das perdas de água.Serão assim remodelados7210 metros de condutas,executados 324 ramais eintegradas duas novas zonasde monitorização e controlo.A ciclovia da Portela de Sintraterá 800 metros de ligaçõessuaves em território urbano,prazo de execução de 4 mesese vai melhorar a qualidade devida dos munícipes, incre-mentar a mobilidade e a se-

gurança rodoviária, ordenar/requalificar espaços públicose ligar equipamentos estru-turantes, espaços públicosrelevantes, o interface daPortela de Sintra e zonas decomércio e serviços.De forma a melhorar a circu-lação pedonal da zona co-mercial do Alto do Forte(Sintra Retail Park e Alegro deSintra), nomeadamente peõesprovenientes da Serra dasMinas e da ES de Mem-Mar-tins, promover as desloca-ções a pé, ligar equipamentosestruturantes (escolas, habi-tações, industriais e comer-ciais) e requalificar espaços epavimentos, vai ser construí-do um percurso do acessopedonal à zona comercial deRio de Mouro junto do IC19que permite “atravessar”IC19 de forma pedonal, novalor de 276 mil euros e comuma extensão de 1000 metros.A realização da rede deciclovias e circuitos pedonaisestá incluída no programaPortugal 2020 que financiaestas intervenções em 50 %.

Associação Humanitária dosAssociação Humanitária dosAssociação Humanitária dosAssociação Humanitária dosAssociação Humanitária dosBombeiros VBombeiros VBombeiros VBombeiros VBombeiros Voluntários de Sintraoluntários de Sintraoluntários de Sintraoluntários de Sintraoluntários de Sintra

Avenida da Aviação Portuguesa � 2710-536 SINTRATelef. 219 236 200 - Fax: 219 236 206 - e-mail: [email protected]

Contribuinte n.º 501 131 981

CONVOCATÓRIAASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ao abrigo do art. 37.º dos Estatutos desta Associação, convoca-se umaAssembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 28 de Novembro de 2019, pelas20:00 horas, no quartel sede, sito na Avenida da Aviação Portuguesa, emSintra, com a seguinte:

Ordem de trabalhos1. Apresentação para apreciação e votação do Plano de Actividades parao ano de 2020.2. Apresentação para apreciação e votação do Orçamento para o ano de2020.3. Outros assuntos de interesse para a Associação.Não havendo número legal de associados à hora marcada, a Assembleiainiciar-se-á meia hora depois e funcionará com qualquer número de sóciospresentes.Sintra, 6 de Novembro de 2019.

O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral,(a) Francisco Hermínio Pires dos Santos

PUB. JORNAL DE SINTRA, 15-11-2019

O Centro Cultural Olga Ca-daval acolheu, na quarta-feira, dia 6, a Conferênciasobre Transtorno de Acumu-lação: Direito, Bem-EstarAnimal e Saúde.Esta conferência insere-senas políticas e instrumentoscom vista à promoção dobem-estar animal que a Câma-ra Municipal de Sintra temvindo a realizar e para o ve-reador da autarquia, EduardoQuinta Nova, esta iniciativaé o resultado “da estratégiaque a autarquia decidiu ado-tar no nosso território no do-mínio de proteção dos direitose interesses dos animais, mastambém da salvaguarda dasegurança e da saúde públi-ca”.Ao longo do dia foram discu-tidas políticas municipais

Direito, Bem-Estar Animale Saúde em debate em Sintra

implementadas e a implemen-tar com vista a responder àsexigências legais de proteçãoanimal, e debatidos os se-guintes temas: Transtorno deAcumulação: ApresentaçãoMultidisciplinar; Acumula-ção: Prática de um Município,Constrangimentos e Solu-ções, e Possibilidades na In-tervenção da Síndrome deNoé.

A realização desta conferên-cia ficou a cargo da CâmaraMunicipal de Sintra, em par-ceria com o Observatório Na-cional para a Defesa dos Ani-mais e Interesses Difusos –ONDAID, a Provedoria daJustiça, a Direção Geral deSaúde e o Centro de Investi-gação em Tecnologias e Ser-viços de Saúde (CINTESIS)da Universidade de Aveiro.


SOCIEDADE

urante o passado fim desemana de 8, 9 e 10 de no-vembro a Sociedade Filar-mónica e Recreativa de Pê-ro Pinheiro festejou o cen-

Sociedade Filarmónica e Recreativade Pêro Pinheiro festejou 100 anos

Banda percorreu ruas de Pêro Pinheiro

fotos: jca

Basílio Horta cumprimenta Paulo Pardal

Instrumentos e pautas de música

Paulo Pardal entrega lembrança a Rui Maximiano

Dtenário, numas comemorações quecomeçaram com um jantar sexta fei-ra, com a participação da Orquestradaquela coletividade que animoumusicalmente um jantar de aniver-sário e que contou com a presença,entre outros, de Rui Maximiano, pre-sidente da União de Freguesias deAlmargem do Bispo e Montelavar.Sábado 9 de novembro um conjuntode atuações marcou a tarde de festa,que incluíram o Coro do Centro So-cial de Pêro Pinheiro, Coro da Paró-quia de São Pedro e ainda o GrupoCoral do Centro Social de Morelenae a noite foi preenchida coma a atua-ção do Dukubiculo.O dia de domingo foi de particulardestaque, que começou de manhãcom a celebração da Eucaristia, demanhã, na Igreja de S. Pedro, emPêro Pinheiro, celebrada pelo padreAvelino Alves, pároco naquela Pa-róquia, e transmitida pela TVI.A assistir às celebrações religio-sas estiveram Basílio Horta, presi-dente da Câmara Municipal de Sin-tra, Rui Maximiano, presidente daUnião de Freguesias de Almargemdo Bispo, Pêro Pinheiro e Monte-lavar, vereador Carlos Parreiras, Pau-lo Pardal, presidente da SociedadeFilarmónica e Recreativa de PêroPinheiro e elementos da instituição,para além de outros convidados emuitos fiéis.A Missa foi acompanhada pelo gru-po coral daquela Igreja e no final acomitiva e a população dirigiram-separa as instalações da Sociedade Fi-larmónica e Recreativa de Pêro Pi-nheiro e pelo caminho foi a própriaBanda aniversariante, sob a direçãodo maestro João Moisés, que abri-lhantou musicalmente o percursopor algumas ruas da vila de PêroPinheiro.A Sessão Solene decorreu na magní-fica e imponente sala com plateia ebalcão ao bom estilo dos anos de1940, data da construção do edifício.Presentes na assistência muitasfiguras do meio politico e culturalconcelhio, nomeadamente MariaJoão Raposo, diretora do De-

partamento de Cultura e Turismo naCâmara Municipal de Sintra, CarlosParreiras, deputado municipal,elementos da Sociedade aniversa-riante e população.A Mesa de Honra desta cerimóniapresidida por Basílio Horta, eraconstituída por Rui Maximiano, pre-sidente da União de Freguesias deAlmargem do Bispo, Pêro Pinheiroe Montelavar, Paulo Pardal, presi-dente daquela coletividade, padreAvelino Alves e Luís Corredoura,homem da terra, que começou porfazer uma longa e pormenorizadadescrição do percurso da SociedadeFilarmónica e Recreativa de PêroPinheiro.O passado desta instituição cruza-se com as memórias do povo da-quela vila e tem em cinco homens, opeso da responsabilidade e coragemde terem tido a ideia de a fundar:Amadeu Nunes, Elisiário FranciscoJanota, Elisiário Pedro Bernardes,

José Pedro Galinha e “Mestre”Pedro.Homens que á época tiveram comoobjetivo promover e divulgar a mú-sica, entre outras atividades cultu-rais, nomeadamente o teatro, cinemae outras.

Instituição musical comvárias valências culturaisDe referir que, em simultâneo com afundação da Sociedade Filarmónicae Recreativa de Pêro Pinheiro, a 8

de novembro de 1919, nasceu a Ban-da Filarmónica que ao longo dosanos tem prestigiado o nome dacoletividade e da própria vila de PêroPinheiro, que, no entanto, só viria aaparecer em público pela 1ª vez em1920, sob a Direção do maestro Luz,tendo os maestros Lopes, Gomes eAgostinho Romeno feito depois aregência.Mais tarde, em 1945, a regência daBanda ficou a cargo do maestro VitorSantos, sub-chefe do Regimento deCaçadores 5, que alcançou os maio-res elogios. Entre 1958 e 1974 a Ban-da foi regida pelo maestro AntónioGonçalves, apresentando muitosêxitos a nível nacional e internacio-nal. De 1976 a março de 1974 a Bandaviria a ser dirigida pelo maestro Vas-co Serra e ainda nesse ano e até 2004foi o maestro Alberto de Freitas quetomou os comandos, sendo atual-mente dirigida pelo maestro JoãoAires.

Esta instituição criou uma Escola deMúsica nos primeiros tempos da suaformação e ainda uma OrquestraLigeira, um Grupo de Música deCâmara, e o Grupo de Teatro“Amigos da Terra”, tendo ainda noseu espólio, um arquivo musicaldigitalizado, com cerca de 800 obrasde consagrados autores musicais.O museu existente no largo Profes-sor Porfírio Pardal Monteiro, é o ex-emplo vivo do passado e presentedesta instituição e onde é possívelver edições do Jornal de Sintra

daquela época retratando e docu-mentando os acontecimentos en-volvendo a coletividade, cujo edi-fício foi inaugurado a 2 de junho de1940.Um conjunto de galardões selam otrabalho desenvolvido ao longo dosanos e o palmarés é digno de registo:– Medalha de Ouro de Instrução e

Arte, da Federação das Coletivi-

dades de Cultura e Recreio

– Medalha de Ouro de Mérito Mu-

nicipal do Primeiro Grau, da

Câmara Municipal de Sintra

– 2º Prémio no Concurso Interna-

cional de Bandas Civis, realizado

em Kerkrade, na Holanda em 1962

- 3ª Prémio no mesmo concurso em

1966 e ainda neste certame alcan-

çou o 1º prémio em 1974.A sessão evocativa do Centenárioda S.F. R.P.P. teve ainda um mo-mento de particular emoção, com ahomenagem realizada aos membrosque passaram pelas Direçõesdaquela coletividade, bem como oselementos que pertenceram à Banda

Filarmónica e que, pela sua anti-guidade e permanência foram de-vidamente destacados, mas tambémos atuais responsáveis foram reco-nhecidos pelo seu trabalho volun-tário.Entre os homenageados, referênciapara João Aires, que há 15 anos diri-ge a Banda de Música da SociedadeFilarmónica e Recreativa de PêroPinheiro, João Carlos Afonso com adistinção de 31 anos de serviçoprestado com professor de Música,maestro da Orquestra Ligeira emembro do Grupo Cénico.O presidente da Assembleia Geraldaquela instituição, João CarlosMota Gonçalves, foi tambémhomenageado, ele que foi fundadordo Grupo Cénico.Luís Manuel Galvão Corredoura,ausente na cerimónia, recebeu a dis-tinção como presidente da Socie-dade Filarmónica e Recreativa dePêro Pinheiro, cargo que ocupou pormais tempo, relativamente a outrosmembros.Numa tarde de muita emoção, osdiscursos ganharam especial desta-que, com Paulo José Branco Pardal,presidente da Sociedade Filar-mónica e Recreativa de Pêro Pi-nheiro que recordou todos os quepassaram por aquela instituição,que a fundaram e aqueles que par-ticiparam na edificação do Coretoinstalado frente á Sede, e que é “umaobra e impar da arquitetura portu-guesa”, recordando ainda os nomesde José Elias, Domingos Pardal,Inácio Valentim, José Luís Amaro,Álvaro Marques Luís, José ManuelOliveira, Manuel Grilo, AdelinoGrilo, António Grilo e Júlio Grilo quetocaram ao longo de mais de 50 anosna Banda daquela Sociedade Filar-mónica. A terminar deixou a vontadede continuar a homenagear o seupai, Eduardo Duarte Pardal, antigodirigente daquela casa, com osvalores que ele lhe deixou.

“ A música aproxima-nosde Deus “ – afirmoupadre AvelinoNo seu estilo muito peculiar e cati-vante pela boa disposição que ocarateriza, o padre Avelino Alvesmanifestou o desejo deixado aos


SOCIEDADE

Basílio Horta presidiu à Mesa de Honra das comemorações

Museu da coletividade repleto de condecorações

Poder local e Sociedade Filarmónica na Missa comemorativa

dirigentes da coletividade que os

bailes que antigamente se faziam

naquela sala devem voltar, pois “

fazem bem á terceira idade e sendo

assim podem contar comigo”. Num

tom mais sério o prelado não deixou

de identificar alguns momentos

maus e de dificuldade que a cole-

tividade passou, “como acontece

com todos nós, mas também teve

fases muito boas, com momentos de

glória”. Perspetivando o futuro, o

padre Avelino afirmou que “100

anos são anos de luta, de glória e

100 anos para continuar”, apro-

veitando para realçar a importância

da música: “uma vida sem música

não é vida” e além disso, diz, “a mú-

sica aproxima-nos de Deus”.

O presidente da União de Fregue-

sias de Almargem do Bispo, Pêro

Pinheiro e Montelavar, Rui Maximia-

no, fez breve declaração para

considerar “uma enorme honra po-

der estar na cerimónia, um dia cheio

de significado, porque ele significa

a glória desta instituição”, consi-

derando que “esta obra é o percurso

do esforço de muitos”, uma Asso-

ciação “com reconhecimento a nível

nacional, mas também a nível inter-

nacional, sendo carismática, respei-

tada e respeitadora”, afirmou o

autarca. A terminar disse ainda que

“ Pêro Pinheiro, não seria a mesma

vila sem a sua Sociedade Filarmó-

nica”.

Basílio Horta valorizaindústria locale as suas gentesBasílio Horta começou a sua inter-

venção citando uma frase do poeta

Fernando Pessoa, segundo a qual

“a memória é a consciência inserida

no tempo”, para ilustrar a ideia de

“consciência num passado longín-

quo de 100 anos de uma instituição,

mas que essa consciência é a mesma

de hoje; servir o povo”.

Um trabalho de uma Sociedade Filar-

mónica que tem sido feito ao longo

do tempo e “que bem pode ser um

exemplo impar a nível nacional e até

internacional” , valorizando as vá-

rias atividades culturais desenvolvi-

das nesta instituição que, segundo

o presidente “tem sido feito em

benefício do nosso concelho”,

porque, acrescentou, “ quando se

faz tudo aquilo que esta Sociedade

tem vindo a fazer, é uma mais valia

para a comunidade e uma âncora “.

Basílio Horta destacou de seguida

“ a terra da pedra que Pêro Pinheiro

é “, considerando que “ é uma honra

para Portugal ter esta terra “, apro-

veitando para elogiar os empresá-

rios, artistas escultores ou cantei-

ros, “que têm a sua obra espalhada

pelo mundo”, valorizando o setor

da indústria extrativa, predominante

naquela zona do concelho de Sintra,

“um setor que praticamente não

importa nada e exporta quase tudo

aquilo que produz”.

A ligação das empresas às univer-

sidades foi mais uma vez referida no

discurso do presidente da Câmara

de Sintra, realçando a criação do

Centro tecnológico de empresas,

previsto para ser instalado naquela

zona.

Recordou a propósito a compra das

instalações da antiga fábrica Pardal

Monteiro por parte da autarquia,

para se instalar o referido Centro

Tecnológico, não esquecendo “o

mais importante, mulheres e homens

de grande integridade e de trabalho,

aqui em Pêro Pinheiro”, deixando em

simultâneo palavras de agrade-

cimento ao “excelente trabalho”

desenvolvido pelo presidente de

Junta de Freguesia local.

De seguida proferiu palavras de en-

corajamento e estímulo ao presiden-

te da Sociedade Filarmónica e Re-

creativa de Pêro Pinheiro para

continuar o caminho, “podendo

sempre contar com o apoio da

Câmara”.

As comemorações do Centenário

daquela instituição continuaram

com um beberete aberto à popula-

ção, ainda nas instalações da So-

ciedade e a finalizar os festejos, de-

correu um concerto com a Banda

Filarmónica da Sociedade Recrea-

tiva de Pêro Pinheiro

José Carlos Azevedo

A Associação de Solidariedade Social Sininhos de Morelinho, que no

passado dia 3 de novembro assinalou 17 anos de vida, organiza a “I Noite

de Fados” que vai decorrer sábado 23 de novembro a partir das 20 horas

e que inclui um jantar.

Nessa noite vão ouvir-se as vozes dos fadistas Liliana Martins e Luís

Graça, acompanhados á guitarra portuguesa por Tiago Santos e Tiago

Valentim na viola de fado.

As reservas podem ser feitas até dia 20 de novembro, pelos telefones : 964

423 424 e 968 064 975.

A localidade de Morelinho pertence à União de Freguesias de Sintra.

Sininhos de Morelinhoorganizam 1.ª Noite de Fados

A Câmara Municipal de Sintra promove a 17.ª edição da ETerna Biblioteca

– Encontro de Professores e Educadores do Concelho de Sintra sobre

Bibliotecas Escolares, dias 22 e 23 de novembro, no Centro Cultural

Olga Cadaval, em Sintra.

Esta edição será marcada pela comemoração dos centenários de Sophia de

Mello Breyner Andresen e de Jorge de Sena, com a apresentação do livro

“Os Tempos de Sophia”, de Rosabela Afonso, e a exibição do filme “Sophia,

na Primeira Pessoa”, com a presença do realizador, Manuel Mozos, no dia

22 de novembro.

No dia 23 de novembro, o Palácio Valenças, em Sintra, recebe às 14h30,

Isabel de Sena, filha de Jorge de Sena, para uma conversa onde falará

sobre a biblioteca pessoal do seu pai, conduzida pela jornalista Inês

Fonseca Santos, com entrada livre.

A par de painéis que apresentam o trabalho realizado pelas escolas,

conferências, ateliês e visionamentos de filmes – que revestem este evento

sempre de uma enorme expectativa –, acresce a esta edição a continuidade

na parceria estabelecida com o LEFFEST – Lisbon & Sintra Film Festival,

que nos permitirá contemplar sessões de cinema reservadas às escolas,

entre os dias 18 e 21 de novembro.

A ETerna Biblioteca, tendo sido o primeiro Encontro oficial a ocorrer em

Portugal, desde 2003, no âmbito da organização, funcionamento e animação

das bibliotecas escolares.

Esta iniciativa continua a destacar-se como uma referência para outros

encontros desta natureza. Tem por público-alvo professores, educadores

e demais agentes educativos e culturais com interesse nesta matéria, mas

também para todos aqueles que simplesmente se interessam pelo Livro e

pela Leitura, provenientes de variadíssimas partes do país.

Sintra promove 17.ª ediçãoda ETerna Biblioteca


SOCIEDADE

foto: União das Freguesias de Massamá e Monte Abraão

O dia 7 de novembro fica mar-

cado por mais um passo im-

portante para a Freguesia de

Massamá e Monte Abraão,

com a inauguração da “Mer-

cearia Solidária +”.

Esta inauguração é o culminarde uma candidatura ao “Pro-grama JUNTAr + (EconomiaCircular em Freguesias)” queao ter sido aprovada, permitiurequalificar e capacitar um es-paço que estava subapro-veitado, possibilitando assimcriar um polo alimentar, queirá proporcionar a expansão

Autarquia de Massamáe Monte Abraão inaugura“Mercearia Solidária +”

Decorreu com normalidade,

apesar das ameaças de chuva,

a prazenteira visita a um

Bem com interesse para a

cidadania e a cooperação.Embora não sendo muitos, acomunidade que habita aQuinta e a Casa dos Missio-nários da Consolata, é pro-veniente de várias partes domundo. O serviço deste Ins-tituto prima pela vontade debem servir.(A imagem da Musa, que ospróprios Missionários desco-nheciam o significado, se-gundo o Irmão Gerardo,continua lá no meio da mata,sobre a porta de uma mina)A todos os que comparece-ram e aos que no dia 28 deOutubro não puderam, osnossos reconhecimentos.Entre Terras de “Água Alva”(Agualva); de Albuquerques(Afonso e Mouzinho), queterão sido proprietários daQuinta, segundo consta emalgumas referências orais edocumentais. Para a identida-de deste local terão contribuí-do também as Irmãs de S. Fé-

Cumprir a Terra quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Visita dos participantes da disciplina “Bens Culturais e Eixosdas Memóias” – Universidade Senior de Massamá e Monte Abraão

e melhoramento da atualMercearia Solidária, existentedesde 2008.O descerramento da placa deinauguração foi feito por Pe-dro Brás, Presidente da Uni-ão das Freguesias de Massa-má e Monte Abraão e pela RitaGonçalves, que representouo Gabinete Técnico de Inter-venção Comunitária daquelaautarquia. No evento estive-ram presentes várias entida-des, entre instituições, par-ceiros sociais, o Executivo daAutarquia, alguns cidadãos,

entre outros.Após a visita ao local, os par-ceiros deste projeto recebe-ram uma pequena lembrançacomo forma de homenagem,pelo seu empenho e dedica-ção a esta causa, seguindo-se um lanche-convívio.Este evento serviu, também,para o lançamento do livro“Da Mercearia para o Prato”,um guia com dicas e receitaspara uma alimentação susten-tável e uma cozinha semdesperdício.

lix, Sto. Adrião e Sto. Agos-tinho de Chelas que constaterem sido por aqui proprie-tárias. E por último, são agoraos Irmãos do Instituto dosMissionários da Consolataque partilham estas Terrascom vários hortelãos davizinhança, como que numconceito de fratrismónio, ouse quisermos de ensaio e deexperiência para um coope-rativismo onde os produtosecológicos se desenvolvem ea Terra se frui entre pessoas,

aves e animais de preservaçãoe criação. Só para exemplo: osovos das avestruzes que ani-mam o local contribuem parao sustento da comunidade.Cada ovo serve de peguilhopara a refeição de dezasseispessoas, segundo respon-deu Gerardo à questãoformulada.Trata-se da Quinta do Caste-lo, junto a Massamá, SãoMarcos e Agualva no conce-lho de Sintra. Remarque-seque outrora Sintra foi impor-

tante comunidade mourisca,também, e talvez por issomesmo esta Quinta de umInstituto Católico acolheagora, de bom grado, a quotade refugiados que Portugal,a Europa e a ONU pre-conizam.Gestos de solidariedade e detolerância, demostram que aUnidade é possível, que oAltíssimo é comum e queMaria Mãe de Jesus (Senhorada Consolata ou Consoladorados Aflitos) é adorada entre

os cristãos e os muçulmanos.São estes gestos de convi-vência a demonstrar o res-peito e o altruísmo, pratica-dos em obediência a uma raizcomum (uma Matriz) e umHumanismo que pode coa-bitar e ser exemplo.Os Missionários da Conso-lata têm tradição em Portugal,comemoram, entre 2018 e2019, o jubileu de 75 anos,especialmente em Fátima, eestão espalhados um poucopelo mundo.A experiência e as relaçõescom as comunidades locaistêm vindo a dar importantesfrutos. Numa altura em que osmodos de vida e a exploraçãode cariz pós revolução indus-trial e agrícola, os modos derelação com a Terra carecemde ser repensados, porque aMatriz ou seja a Terra Mãeestá dando sinais de quemudar é preciso.A Quinta do Castelo pode sermais um exemplo. Além de queestá em estudo o segmentoEVA – Eixo Azul e Verdedestas localidades. O projeto

EVA da Ribeira das Jardas, deSão Marcos e de Barcarenapassa no meio da Quinta,contudo as intervençõesdevem ter em conta um bomestudo dos impactos.Não vão as Ribeiras, agora sólimpas eventualmente, passardo 8 para os 80 com desbastea mais da fauna e da flora,afastando a comunidade derolas, e outras aves, hortascomunitárias e o desmanchede uma mata calmante erefrescante.Com esta Musa inspiradora eguardadora da Quinta doCastelo ou da Consolata,onde poucos dão por ela(pela Musa), terminamos opresente artigo desejando àcomunidade e visitantes asmelhores venturas.

Alfredo Ramos Anciães

Imagem da Musa


SOCIEDADE

A Universidade Católica Portuguesa, através do Centro deEstudos e Sondagens de Opinião – Local, apresentou àautarquia, dia 7 de novembro, o relatório do Índice Sustentáveldo Território de Sintra.O relatório tem por base os 17 Objetivos de DesenvolvimentoSustentável das Nações Unidas, aprovados em 2015, quedefinem as prioridades e aspirações do desenvolvimentosustentável global para a Agenda 2030.Quanto ao Índice Global de Sintra, com uma média de 69 %,está acima das médias de Portugal, Área Metropolitana deLisboa e dos concelhos de alta densidade.Para o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta,este resultado é “estimulante para continuar a prestar ummelhor serviço ao município e à população. O nosso grandeobjetivo é garantir, cada vez mais, qualidade de vida àspessoas, com dignidade e sentido cívico”.Dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Sintradestaca-se na Igualdade de Género, com maior acesso demulheres ao mundo do trabalho e maior acesso a cargos dechefia; na Redução das Desigualdades, com menos pobrezaextrema no concelho e a implantação de várias medidas eestruturas para a integração dos migrantes, e na AçãoClimática, com a participação do Município em várias redespara o clima e acentuado investimento para o ambiente.Sintra também se distingue nas categorias Governança,Economia, Social e Ambiente.No âmbito desta apresentação, a autarquia de Sintra recebeuum diploma de “Membro de Excelência” pela participação,desde 2017, na Rede Territórios Sustentáveis CESOP–Local.O Índice de Sustentabilidade Municipal é o resultado dotrabalho em conjunto da Rede CESOP–Local para medir asustentabilidade a nível local, que reúne indicadores dediferentes domínios num só documento, atribui a cadaindicador um valor que representa a evolução do cumprimentodas metas nacionais e internacionais, possibilita ao municípioter uma visão global do seu posicionamento em relação aoseu contexto, e permite uma primeira análise dos impactospositivos e negativos das características do território.

Com uma variada oferta deprodutos da região saloia, onovo espaço dedicado à res-tauração no Mercado daEstefânia está a ser umsucesso.A grande afluência dos visi-tantes acabou por esgotartodas as refeições, estando jáa serem tomadas as medidasnecessárias para aumentar acapacidade de oferta existen-te.Neste novo espaço, que abriudia 2 de novembro, o visitantepode encontrar comida casei-ra tradicional, desde o famosoleitão de Negrais, passandopelos hambúrgueres e petis-cos, cozinha vegetariana oua típica doçaria de Sintra,

Renovado Mercado da Estefâniacom grande afluência

foto: cms

acompanhado pelos melhoresvinhos certificados.A área de restauração oferece

também um espaço loungeno exterior num conceito to-talmente renovado e moder-

nizado.De terça a domingo, entre as10h00 e as 22h00.

A Câmara Municipal de Sintravai integrar as atividadespromovidas pelo EWWR-European Week for WasteReduction (Semana Europeiada Redução de Resíduos), nopróximo dia 22 de novembro,com realização de duas açõesque visam aumentar a cons-ciencialização cívica e socialpara a necessidade urgentede reduzir os resíduos, reuti-lizar os produtos e reciclar osmateriais numa ótica dedefesa da sustentabilidadedo meio ambiente.Tratando-se de uma iniciativaque visa implementar açõesde consciencialização sobrerecursos sustentáveis e ges-tão de resíduos durante umasemana, encorajando umavariada gama de públicos aenvolverem-se pró ativa-mente nesta ação (autorida-

Autarquia de Sintra adereà “Semana Europeia da Redução de Resíduos”

des públicas, empresas priva-das, sociedade civil e ospróprios cidadãos), esta é amaior campanha europeia deredução de resíduos no âm-bito da qual serão promo-vidas, entre os dias 16 e 24 denovembro, várias ações anível europeu, cujo foco serãoos 3’Rs - reduzir o consumo,reutilizar os resíduos que seencontram a uso e reciclarquando se encontram em fimde vida.

Desta forma, será no dia 22de novembro que a CâmaraMunicipal de Sintra, em par-ceria com a Junta da Uniãodas Freguesias de Massamáe Monte Abraão e o Movi-mento Claro Sintra, irá desen-volver duas atividades noFabLab (Fabrication Labora-tory) de Massamá, umarelacionada com o aproveita-mento de roupa fora de usopara a execução de camas paragatos doadas posteriormente

a gatis, e outra com a trans-formação de t-shirts usadasem sacos para comprasdoados posteriormente acomerciantes e associaçõesdo concelho.Ambas as atividades serãodesenvolvidas por volun-tários. Se tiver uma manhã,uma tarde ou mesmo umahora livre, junte-se a esta cau-sa europeia e venha participarnesta iniciativa que pretendemostrar que é possível daruma nova utilização aosresíduos, devendo para oefeito efetuar a sua inscriçãoatravés do email: [email protected] para esclarecimen-tos adicionais: 925 207 115 /925 207 144

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

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Índice Sustentáveldo Território de Sintraacima da médiaportuguesa

foto. cms

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS

VOLUNTÁRIOS DE MONTELAVAR

PESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICA ADMINISTRATIVACONTRIBUINTE N.º 501 440 623 � FUNDADA EM 30.03.1983

CORPO BOMBEIROS HOMOLOGADO EM 16.05.1984FILIADA NA LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES

Rua Maestro Alferes Álvaro Augusto de Sousa � 2715-666 MontelavarTelefs. 219 271 090 – 219 271 221 � Fax: 219 672 365


Processo EleitoralInformação

Informa-se todos os Sócios da Associação Humanitária deBombeiros Voluntários de Montelavar, que irá decorrer no mês dedezembro o processo eleitoral, assim e em conformidade com o n.º1 do artigo 70.º dos estatutos da A.H.B.V. de Montelavar devemtodos os interessados em formar listas, efectuar a entrega dadocumentação na secretaria geral até ao dia 29 de novembro.

Assembleia GeralConvocatória

No uso das competências que me são conferidas pelo Artigo 44.º eem conformidade com o estipulado pelos artigos 47.º a 49.º dosEstatutos da A.H.B.V.M., convoco a Assembleia Geral para reunirem sessão ordinária, no dia 19 de dezembro de 2019, 5.ª feira às

21h00, no Salão do Quartel Sede, sito na Rua Maestro AlferesÁlvaro Augusto de Sousa, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto Um: Escrutínio da votação para a eleição dos ÓrgãosSociais para o triénio 2020-2022;Ponto dois: Apresentação, discussão e votação do Plano deAtividades e Orçamento para o ano de 2020.

Não se encontrando presente, à hora marcada, a maioria dos sócios,funcionará a Assembleia Geral, em segunda convocatória, trintaminutos mais tarde, no mesmo local e data, com qualquer número depresenças e a mesma ordem de trabalhos.

Montelavar, 31 de outubro de 2019.

O Presidente da Mesa de Assembleia Geral,

(Alberto Manuel Matias Marques de Sousa)


CULTURA

Menino Eter-

no” é o novo

espetáculo de

teatro com ma-

rionetas do

“O Menino Eterno”, de José Jorge Letria, vai pela primeira vez a cena pelo Fio d’Azeite – Grupo de Marionetas do Chão deOliva. Especialmente destinada aos mais novos, a peça estreia a 23 de novembro na Casa de Teatro de Sintra e mantém-seem cena até ao dia 8 de dezembro. “O Menino Eterno” é um elogio à infância, à Natureza e à contemplação, ao respeitopelos outros, em particular, os mais velhos.

“O Menino Eterno” estreia 23 de novembrona Casa de Teatro de Sintra

dariedade, a importância da

Natureza e dos seus elemen-

tos, o respeito pelos outros,

em particular pelos mais

velhos, e pela sua sabedoria.

O espetáculo conta com

encenação de Nuno Correia

Pinto, marionetas de Jorge

Cerqueira e com os atores-

marionetistas Inês C. Zara-

dzay e Miguel Moisés. A

narração é de José Manuel

Mendes, o grafismo e anima-

ção de José Cardoso.

“O Menino Eterno” vai estar

em cena na Casa de Teatro de

Sintra, entre 23 de novembro

e 8 de dezembro, aos sábados

e domingos, às 16h00. O valor

do bilhete é de 5�.

Sobre o Chão de OlivaFundado em 1987, o Chão de

Oliva - Centro de Difusão Cul-

tural (CO) é uma associação

que tem o teatro como ativi-

dade-âncora, promovendo

também todo o tipo de artes

nas suas diversas expres-

sões, através da criação de es-

petáculos, festivais e ativida-

des de formação. Em 1990,

fundou a Companhia de Tea-

tro de Sintra, a primeira

companhia profissional do

Concelho e hoje a mais antiga.

Em 1992, formou o Fio

d’Azeite, grupo profissional

de marionetas. Em 2018 res-

surgiu o grupo amador, que

na década de 80 foi o berço

da criação teatral do CO, o

Teatro da Meia-Lua. Por ou-

tro lado, na vertente da for-

mação, criou a Mostra de

Teatro das Escolas de Sintra,

uma iniciativa pioneira e a

mais antiga que se realiza em

Portugal.

Ao longo dos anos foi res-

ponsável pela organização de

alguns dos maiores eventos

culturais no concelho de Sin-

tra e é continuamente reco-

nhecida pelo Ministério de

Cultura desde 1994. Em 30

anos, o Chão de Oliva já

promoveu 270 Espetáculos /

eventos, tendo passado mais

de 1.100 artistas / grupos pela

associação.

Fio d’Azeite – Grupode MarionetasInserindo-se dentro da estru-

tura do Chão de Oliva, o Fio

d’Azeite ganhou forma em

1992, no seguimento de um

trabalho de sensibilização às

marionetas e formas animadas

realizado em 1989, com cur-

sos de construção e manipu-

lação dinamizados por José

Carlos Barros e José Rama-

lho. Desde então, foram apre-

“OFio d’Azeite, grupo de ma-

rionetas da associação cul-

tural o Chão de Oliva.

Pela primeira vez em palco, “O

Menino Eterno”, da autoria

de José Jorge Letria, apresen-

ta-se como um espetáculo on-

de se cruzam diversas lin-

guagens artísticas e multimé-

dia, em jogos de luz, sombra

e animação, capazes de trans-

portar miúdos e graúdos para

um universo de fantasia e

contínua contemplação. Pau-

tado por simbologias e valo-

res intemporais, O Menino

Eterno elogia a sabedoria de

fundo naturalista e convida a

olhar – e valorizar – as peque-

nas coisas. Retrata-se a magia

da infância, a amizade, a soli-

PUB.

sentadas 27 de criações por

este grupo, revisitando con-

tos intemporais e textos de

autores cúmplices de inquie-

tação, num trabalho de pes-

quisa e interseção disciplinar,

onde as figuras, as imagens,

os textos e os movimentos

procuram e propõem novos

significados.

Sobre o autorJosé Jorge Letria, nasceu em

1951, em Cascais. Jornalista,

escritor, poeta, dramaturgo e

ficcionista, autor de uma vas-

ta obra, traduzida em diversas

línguas e amplamente premia-

da, em Portugal e no estran-

geiro. Distingue-se na poesia,

no conto, no teatro e, sobre-

tudo, na literatura para a

infância e juventude.

Cerimóniade Entregados Prémios Literáriose de ArtesVisuais de SintraA Cerimónia de Entrega dosPrémios Literários e de ArtesVisuais de Sintra vai realizar-se no dia 18 de novembro, às17h30, no MU.SA – Museudas Artes de Sintra.A atribuição destes prémioscorresponde à realização dasseguintes iniciativas, promo-vidas pela Câmara Municipalde Sintra: XII Edição do Pré-mio de Ficção Narrativa Fer-reira de Castro, X Edição doPrémio de Poesia Oliva Guer-ra, XV Edição do Prémio dePintura e Escultura de SintraD. Fernando II e V Edição doPrémio de Fotografia de Sin-tra. Pretendem-se, com a rea-lização destes quatro concur-sos, estimular a criação literá-ria, promover, difundir e apoi-ar a atividade plástica, bemcomo divulgar a identidadecultural e artística única noMunicípio, e difundir a ar-te fotográfica, reconhecendoa sua importância na culturacontemporânea como for-ma de criação plástica, deintervenção na realidade e tes-temunho, que lhe confereum estatuto único como do-cumento cultural e social.


CULTURA


uem procura habi-tualmente na leiturados textos de catá-logos a explicaçãopara o tema dosQuadros expostos

Artes Plásticas

Vanessa d’Azevedo: Dos Afectos Aos Diálogos

Qou das Técnicas utilizadas,ficará desiludido ao ler estasbreves palavras de análise apropósito das Aguarelas deVanessa dÁzevedo. É que eupróprio faço algumas pergun-tas para as quais ou não tenhoresposta ou me surgem vá-rias, o que não facilita ascoisas.É sempre com agrado queescrevo e analiso o trabalhode Vanessa d´ Azevedo —indiscutivelmente uma dasexcelentes Aguarelistas danossa praça —, a ombrearcom outros colegas seus, comdestaque particular paraHipólito de Andrade (1933-2015), Alberto José, JesusGuido, Fernando Teixeira oumesmo Cândida Cunha (1927-2002). Aprecio a mestria comque esta Artista cria a atmos-fera duma Aguarela, as

Traineiras de Setúbal no Cais. Aguarela s/Cartolina, 52X36,5 cm. – 2014

Afonso Almeida Brandão

Artista Vanessa dÁzevedo

áreas se deslocam os Barcos,os Pescadores, as Redes e oMovimento da Faina? NumOceano ou num Aquário donosso imaginário? Para nãonos desorientarmos vai sernecessário ter como Bússolaa Cor, o deslize do Traço e otratamento da Luz. Vemosentão que o verde, o amareloe o branco evocam a águasalgada, que é cortada pelovermelho fugidio dos peixese por pequenos reflexos de

azul celeste. São os motivosde Marinha que a pintoraprivilegia e de que desta-camos um dos Quadros.Depois seguem-se as Paisa-gens, o Casario de Aldeia, osRecantos da Cidade, asPlanícies, as Montanhas aperderem-se no Horizonte danossa contemplação, asFiguras Anónimas do Povo,as Feiras e as Romarias, osMonumentos e o Urbano dasCidades. A Viagem prosseguepor espaços familiares.Espaços que diríamos silen-ciosos mas a que não faltamuma intensa Agitação deMovimento e Cor na Criaçãodas suas Aguarelas. Temosassim as formas revoltas doMar e das suas das Margens,por vezes junto ao Cais —onde os barcos repousam (oexemplo da Obra que publica-mos) e que evidencia exem-plarmente, com Beleza e Har-monia, os seus tons variadosem termos de recriação eexecução técnica. São Agua-relas ricas de Beleza eMovimento.Com estes DIÁLGOS — nada

mais do que ENCONTROSentre a Artista e o seu vastoPúblico —, Vanessa d’ Aze-vedo é a pintora que desta-camos na edição de hoje, atítulo de referência. A suaObra convida-nos a abando-nar, por momentos, o difícilMundo Exterior do Quotidia-no Terrestre onde o peso docorpo existe. Há que aceitar oConvite. É necessário “nave-gar” pelo Espaço das suasAguarelas, agora em exposi-ção em Oeiras, onde a Artistaexpõe os seus últimos traba-lhos até ao final de Novembro.Estamos, em suma, diante umaArtista cuja Obra temosvindo a acompanhar e queimporta divulgar, apoiar eacarinhar. (X)

nuances, orasuaves etransparen-tes, ora agres-sivas de mo-vimento e su-gestivas emtermos de pa-leta, como tra-balha a varie-dade dos co-loridos e co-mo rasga comuma Cor Purae Sensorial abase da car-tolina. Atra-vés da Com-posição des-sa Atmosfera, que nos étransmitida, aliás, de imediato,desprendem-se gestos esentimentos vários que vãoda emoção ao prazer, doafecto à alegria, da dor aofantástico, quando retrata osrostos das pessoas de idade,com suas rugas e cortes nafase, da amargura da Velhicedos anos vividos ou aindadas Crianças que surgem,amiúde, no seu trabalho.Tudo isto mais não é, no fim

de contas, que um declaradodiálogo entre o utente e aArtista da Obra.Relativamente às Aguarelasde Vanessa dÁzevedo,somos arrastados, por vezes,para o âmago dum elementolíquido, de uma leituraporventura mais emotiva oupessoal, na variedade dostemas. E qual a razão destasescolhas?Em virtude de haver umaMarinha pintada? E em que


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SOCIEDADE

Equipa de São Pedro de Sintra com mais dominio territorial mas sem conseguir pontuarfoto: ventura saraiva

m Oeiras, o Sintrense, ba-teu o Sintra Football, pelamargem mínima (0-1),enquanto o 1º Dezembroem casa, caiu ante o líder,

Campeonato de Portugal – Série D; 10.ª Jornada

Real SC sobeao segundo postoAntónio José *

O campeonato está ao rubro, e, renhido no que toca aoslugares cimeiros. Nesta ronda o Real, deslocou-se ao burgodo Alverca, e saiu vitorioso por dois golos sem resposta,subindo ao segundo posto da classificação.

A 8.ª Jornada do CampeonatoDistrital da 2.ª Divisão da AFL,realizada no dia 10 (domingo), nãofoi simpática para os emblemasconcelhios já que nenhum dosquatro em prova, venceu. A jogarem casa, o Clube de Futebol “Os

EOlhanense Sad. Realce, ainda parao triunfo fora de portas do Louresdiante o Fabril do Barreiro, frenteao Amora.Em São Pedro de Sintra, no campoConde Sucena, o 1.º Dezembro de-frontou o líder da Série D, a equipado Olhanense SAD, e perdeu por 1-2, num jogo em que os erros de-fensivos dos locais acabaram porbeneficiar o conjunto visitante. Onigeriano, Adewale Sapara, marcouaos 10 minutos num pontapé de forada área depois duma perdida de bolada defensiva sintrense. Aos 34’chegou o empate numa excelenteexecução do colombiano Yair

Rodriguez. Só que no reatamento,após o intervalo, Adewale Saparavoltou a marcar, uma vantagem de1-2 que acabaria por durar até final,apesar da pressão ofensiva do 1.ºDezembro até ao apito do árbitro RuiMendes (Santarém) que acabou porrealizar uma exibição com muitasqueixas dos locais, nomeadamenteem dois lances em que reclamarampenalti. Os 10 minutos de compen-sação, devido às muitas paragensacabou por remeter o Olhanense auma posição mais defensiva, com oguardião brasileiro Rodrigo Nas-cimento, a evitar o empate em duasocasiões.

Resultados: FC Alverca, 0 Real SC,2; Sintra Football, 0 Sintrense Sad,1; 1º Dezembro, 1 SC Olhanense, 2;Olímpico Montijo, 1 Louletano, 4;

Esperança Lagos, 0 Aljustrelense,0; SG Sacavenense, 0 Armacenen-ses, 2; Amora FC, 0 CD Pinhal-novense, 1; Fabril Barreiro, 0 GS Lou-res, 1; Lusitano Évora, 1 Oriental, 1.

Classificação: 1º SC Olhanense, 25;2º Real SC, 21; 3º FC Alverca, 20; 4ºLouletano, 20; 5º CD Pinhalnovense,19; 6º GS Loures, 17; 7º 1ºDezembro,15; 8º Amora FC, 13; 9º Sintrense

SAD, 13; 10º Armacenenses, 13; 11ºOriental Lisboa, 13; 12º SintraFootrball, 11; 13º SG Sacavenense,10; 14º Olímpico Montijo, 9; 15ºLusitano Évora, 8; 16º Aljustrelense,7; 17º Esperança Lagos, 7; 18º FabrilBarreiro, 4.

Próxima Jornada (dia 17) – Real SC- Olímpico Montijo; CD Pinhalno-vense - Fabril Barreiro; GS Loures -

Amora FC; Oriental Lisboa - 1ºDezembro; SC Olhanense - SGSacavenense; Aljustrelense – SintraFootball;Armacenenses - FCAlverca; Sintrense Sad - LusitanoÉvora e Louletano -EsperançaLagos.

* Com Ventura Saraiva

Na jornada 8, do CampeonatoDistrital da 1.ª Divisão da Asso-ciação de Futebol de Lisboa (AFL),disputada no domingo, dia 10, oClube Atlético de Pêro Pinheirorecebeu no campo Pardal Monteiroa formação do Ponterrolense, e

Campeonato Distrital da 1.ª Divisão da AFL – 8.ª Jornada

Pero Pinheiro com goleada caseira (4-0) ao Ponterrolensegoleou por 4-0.Nuno Almeida, aos 4 e 6 minutos dejogo, bisou e deu uma vantageminesperada à equipa da capital domármore. Aos 47’, Bruno Salesaumentou para 3-0, e Nuno Almeidaconcretizou o seu “hat-trick” ao

marcar o 4-0, aos 59 minutos.No que concerne à equipa de Ne-grais, foi ao terreno do Sport ClubeDamaiense (Amadora) vencer por 0-1, num auto golo ainda no decorrerda primeira parte.Na classificação, o Atlético Clube

de Portugal voltou à liderançaisolada ao derrotar em Benfica, opopular “Fófó” por 0-1. Soma agora17 pontos, com a União Alta deLisboa no segundo lugar, com 15, jáque empatou no reduto do Ericei-rense a duas bolas. Pero Pinheiro, e

Negrais somam a mesma pontuaçãoque os lisboetas.Na ronda de domingo, dia 17, a SRDNegrais recebe o Palmense, e o PeroPinheiro viaja até ao Lumiar, para oconfronto com a União DesportivaAlta de Lisboa. VS

Campeonato Distrital da 2.ª Divisão da AFL – Série 1 e 2

Jornada sem vitórias dos clubes concelhiosMontelavarenses” perdeu (2-3),com o Alcainça Atlético Clube.Chegou ao intervalo a perder por 1-2, golo de Ricardo Pinto, aos 30’, echegaria ao empate no segundotempo por André Carvalho. Aos 75minutos, a turma forasteira marcou

o 2-3, que valeria a vitória no jogo.Ainda na Série 1, o Sporting Clubede Lourel foi ao campo do FutebolClube de Alverca, empatar semgolos com a equipa “B” dosribatejanos.Na Série 2, o Mem Martins SC foi

empatar ao terreno do Águias deCamarate (1-1), com o golo da turmade Fernando Rodrigues a ser obtidopor Diogo Luís aos 88 minutos dejogo.Quanto ao Atlético Clube do Cacém,saiu derrotado no terreno do Atlético

de Porto Salvo por 2-0.Na próxima jornada (dia 17), oSporting de Lourel recebe “OsMontelavarenses” (Série 1), o MemMartins SC, o Estoril Praia “B”, e oAtlético do Cacém, o Linda-a-Velha“A”. VS

O capricho do sorteio da 2.ª Eli-minatória da “Taça Associação deFutebol de Lisboa”, determinou arealização de dois dérbis concelhios,com o mais significativo, a envolveras equipas do Recreios Desportivos

Taça Associação de Futebol de Lisboa – 2.ª Eliminatória

Algueirão contra Mem Martins um dérbi para a históriado Algueirão, e do Mem MartinsSport Clube, emblemas da mesmafreguesia e com percursos diferen-ciados no futebol distrital. Será umjogo para a história entre os doisclubes, revivendo rivalidades de

outrora, mas já diluídas no tempopresente.Outros dos dérbis concelhios, seráentre o Sporting Clube de Lourel, eo Atlético Clube do Cacém, equipasdo mesmo campeonato, mas de

Séries diferentes. Quanto ao Clubede Futebol, “Os Montelavarenses”,desloca-se a Ponte Frielas (Loures)para defrontar a União Desportiva.Do quadro de jogos, ainda sem asequipas da 1.ª Divisão, destaca-se,

“Os Belenenses”- SC Frielas,Cascais- Oeiras, e Linda-a-Velha-Bucelenses.Os jogos desta eliminatória realizam-se no dia 24 deste mês.

VS


DESPORTO

Campeonato Distrital de Juniores A da 1.ª Divisão da AFL

Sporting de Lourel vence (2-1) dérbi com 1.º DezembroVentura Saraiva

Guilherme Machado (11) inaugurou o marcador e tem-se revelado

de pontaria afinada

js - ventura saraiva

o somar a segundavitória na prova, oSporting Clube deLourel parece terencontrado o rumo

A 7.ª Jornada do Campeonato Distrital de Juniores A da 1.ª Divisão Distritalda AFL, realizada no sábado, dia 9, tinha como atractivo em Lourel, odérbi entre a equipa da casa e o 1.º Dezembro-A, dois conjuntos em fasede crescimento competitivo. A vitória, mesmo contra as previsões, acaboupor assentar bem à de Lourel que soma a segunda vitória na prova, edeixa os lugares do fundo da tabela.Nesta ronda, o Cacém-A perdeu em Tires (1-0), e o Mem Martins empatouem casa (2-2) com o Cultural da Pontinha.

Acerto para a soma de pontosque lhe permita subir na clas-sificação, embora já longe doslugares da frente, uma posi-ção de candidato à subidaque na época passada foi as-sumida até ao lavar dos ces-tos. Embora ainda exista muitocampeonato pela frente, averdade é que o Damaienseapresenta-se como o principalfavorito e decorridas sete jor-nadas, é a única equipa queainda conheceu o saboramargo da derrota, e segueconfortável na liderança databela classificativa.Também a formação “A”do1.º Dezembro está na mesmalinha com a de Lourel, com uminício de temporada muitoinstável, somando a segunda

derrota depois de quatrojogos sem perder (EEVV),ficando agora a oito pontosdo líder.

Guilherme Machado depontaria afinada e ainaugurar o marcador

No Complexo Desportivo Sar-gento Arménio, o 1.º Dezem-bro partia com uma fatia defavoritismo maior que a turmaleonina, mas foram os da casaque inauguraram o marcadoraos 23 minutos por GuilhermeMachado que neste jogo fezparte das opções de entradado treinador Luís João. Acinco minutos do intervalo,David Almeida, não desper-diçou um penálti e reforçou avantagem em duas bolas-a-zero.No reatamento, o técnico da

equipa de São Pedro de Sin-tra, Ricardo Cunha promoveuduas alterações no “xadrez”inicial, para dar mais profun-didade ao sector atacante,mas sem resultados práticos.O segundo tempo foi muitoquezilento, típico de um dérbilocal, com muitos nervos den-tro do campo e uma profusãode amarelos (oito no total),contra apenas dois do pri-meiro tempo.Com arbitragem de AfonsoBatista, auxiliado por HélderAlves, e Nuno Gil, as equipasalinharam com:SC Lourel: Henrique Mace-do; Gonçalo Graça, GonçaloMaia, David Almeida, e ArturAntunes; Francisco Fernan-des, Diogo Nicolau, MárcioSantos, e Guilherme Macha-do (Miguel João, 76’); TiagoLopes (Bernardo Gomes, 76’),e Diogo Amaral (SilvanoCorreia, 65’).

Não utilizados: Ivo Henri-ques, Pedro Coelho, GonçaloSilva, e Tiago Pereira.Treinador: Luís João1.º Dezembro: FranciscoMaurício; Gonçalo Dias (JoãoSousa, 55’), Terry Desrues,Diogo Teixeira, e Hugo Gavi-no; Bruno Sousa, DuarteFerreira, Martin Cerqueira(Avelino Rosa, 45’, e RodrigoSantos (Guilherme Godinho,55’); João Martins (ÉderSpinola, 45’), e Paulo Gavino.Não utilizados: Gonçalo San-tos, João Santos, André Fati,Treinador: Ricardo CunhaAo intervalo: 2-0. Marca-dores: Guilherme Machado, e

David Almeida.

Mem Martins empataem casa e Cacém “A”perde em Tires

Dos emblemas concelhios emprova, o Mem Martins SportClube recebeu na Quinta doRecanto, o Cultural da Ponti-nha e não conseguiu melhorque um empate a duas bolas.A equipa de Marco Moutinhofoi a primeira a marcar (MauroPelenda), e o CAC, a empatarantes do intervalo. No segun-do tempo, Igor Sequeira deu

vantagem (2-1), na marcaçãode um penálti, mas o Culturalviria a empatar logo depois.Em Tires, o Atlético Clube doCacém “A”, perdeu por 1-0, etambém baixou na classifica-ção, sendo agora 8.º, com 10pontos. O 1.º Dezembro, é 6.º,com 11, e o Sporting de Lou-rel, 9.º classificado, com 9.Na jornada de amanhã, sába-do (dia 16), o 1.º Dezembrorecebe o União Santa Maria,e o Cacém “A”, o Torreense“B”. Já o Sporting de Loureldesloca-se à Pontinha paradefrontar o Cultural, e o MemMartins ao campo do FutebolBenfica.

Na Jornada 7, da 1.ª Divisãoda AFL disputada no fim-de-semana de 9 e 10, o líder Tor-reense, derrotou no seu re-duto, a Associação da Man-joeira por 4-1, mantendo-se naliderança e sem derrotas, so-mando agora 19 pontos. Nosegundo lugar (18 pontos),

Futsal – 2.ª Divisão da AFL (Série 2)

Mira Sintra não descola da frente

Futebol Feminino– 2.ª Divisão Nacional(Série F)SintrenserecebePonte Frielasno domingoA 4.ª Jornada do CampeonatoNacional de Futebol Femini-no da 2.ª Divisão, realiza-seno próximo domingo, dia 17,com o Sport União Sintrensea recebe pelas 15h00, no cam-po número 2 (sintético), a Uni-ão Desportiva Ponte Frielas.A jornada conta com um jogoentre dois candidatos e queainda não perderam, o Spor-ting B, e o Torreense. Aliás, aequipa de Tores Vedras go-leou o Sintrense na ronda dodia 10, com um expressivo 9-0, somando já a marca de 36golos marcados, em 3 jorna-das já decorridas

Futsal – 1.ª Divisão da AFL- 7.ª Jornada

Novos Talentos vence (1-2) em Venda Novasegue o Grupo Sócio CulturalNovos Talentos que foi ao re-cinto da União Progresso daVenda Nova (Amadora) ven-cer por 1-2, com golos de Fá-bio Pinto, e Kevin Jassi.Também a Juventude Operá-ria de Monte Abraão (JOMA)saiu vencedora da jornada ao

derrotar no pavilhão JoãoCarlos Cifuentes, em MonteAbraão, a AM Portela por 4-3(1-2 ao intervalo). José Gus-mão marcou aos 19’, e no mes-mo minuto da segunda parte(36’), Bruno Santos bisou, ini-ciando a reviravolta no mar-cador, com José Gusmão

também a bisar e marcar o 4-3, a dois minutos do final dapartida.Já o encontro entre o SportingClube Vila Verde, e o GD Via-longa foi adiado para data aanunciar.Na jornada de amanhã, dia 16,o Novos Talentos recebe o

Dramático de Cascais(19h00), a JOMA desloca-sea Vialonga, e o Sporting VilaVerde à Póvoa de Santa Iriapara defrontar o CAD. O líder,Torreense joga no reduto daAM Portela.

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Futsal – Taça de Portugal – 2.ª Eliminatória

MTBA vence (0-5)em FerragudoA 2.ª Eliminatória da Taça de Portugal de Futsal, realizou-seno passado fim-de-semana (dias 9 e 10), com o Grupo UniãoMTBA a deslocar-se ao Algarve para defrontar a equipa daSociedade Vencedora Recreativa, Desportiva e CulturalFerragudense, tendo vencido por 0-5, seguindo em frente naprova. Diogo Alves, marcou aos 4’ e 16’, Emanuel Silva, aos20’, e 27. Ruben Freiras, fechou o activo aos 38 minutos.Do quadro de resultados, releve-se os apuramentos dasequipas de Cascais, o Reguilas de Tires, Os Vinhais, e EstorilPraia.

Com a vitória (2-1), conse-guida na sexta-feira, dia 8, nopavilhão da Escola MatiasAires, em Agualva, o UniãoSport Clube de Mira Sintramanteve a distância de doispontos para o líder, DamaiaGinásio Clube (11-9), e o 3.ºlugar da classificação da Série2.Hugo Costa inaugurou o

marcador aos 14’ para a equi-pa visitante, e no segundotempo, um bis de Vítor Ba-louta, aos 25’ e 32 minutosacabaram por virar o resul-tado, e dar a vitória à equipade Mira Sintra.Na ronda, 6 que começa jáamanhã, dia 16, o USC MiraSintra desloca-se a Carnaxide(Oeiras) para defrontar a AM

18 de Maio. Jogo às 21h00.A equipa da Damaia, folga,ganhando mais interesse odérbi cascalense entre a Sa-lesiana do Estoril e a Fun-dação Salesianos e cujoresultado final pode significara mudança de líder daclassificação.

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DESPORTO

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Realizou-se no dia 11 de novembro, na Escola Básica M.Alberta Menéres, uma prova desportiva que envolveu váriasprovas de atletismo, consoante o escalão e género dos atletasinscritos. Entusiasmo, nervosismo, ansiedade, foram estadosde espírito que estiveram presentes em todos os atletas queparticiparam neste evento.Num dia com chuva participaram cerca de 115 atletasdistribuídos por vários escalões. No final do evento já todosos atletas tinham deixado para trás o nervosismo emanifestavam sentimentos de alegria e superação por teremcumprido os seus objetivos, no que foi tido como um exemplopara toda a comunidade educativa!No final, aqueles que cortaram a meta em primeiro lugar foram:Sub11 – Fem.: Sara 5.º E; Masc.: Dinis 5.º.CSub13 – Fem.: Kaila 5.º B; Masc.: Djeisom 6.º.FSub15 – Fem.: Raissa 8.º D; Masc.: 7.º CUnidade de ensino estruturado- DanielMas, medalhados ou não medalhados, todos foramvencedores!

Atletismo escolarem Mem Martins

Bernardo Maria com quatro golos foi uma das figuras do jogo.

Sempre no ataque à baliza adversária

Troféu Sintra a Correr 2019-20arranca no sábado, dia 16

6.º Corta Mato Cacéme São Marcos às 14h30A edição do “Troféu Sintra a Correr 2019-20 tem início amanhãno ervado do Centro Lúdico Carlos Paredes, em São Marcos,com a realização do Corta Mato Cacém e São Marcos, já nasexta edição.A primeira corrida da tarde está agendada para as 14h30, como escalão de Benjamins (masculinos e femininos), que farão600 metros, seguindo-se o programa pela ordem crescente deidades, terminando pelas 16h15 com a prova destinada aosveteranos masculinos, M45 a M60.Quanto aos prémios, serão medalhados os cinco melhoresdos escalões de Benjamins até Juvenis, e aos três do pódionos restantes (juniores a veteranos).

jogar no pavilhãode Monte Santos, ecom o apoio (?) doseu público, o Ho-ckey Club de Sintra

Hóquei em Patins – Campeonato Nacional da 2.ª Divisão

Vitória suada (5-3) do HC Sintra sobre o MurchesVentura Saraiva

Com a 5.ª Jornada do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão- Zona Sul, realizada no sábado, dia 9,veio a segunda vitória do Hockey Club de Sintra na prova, interrompendo um ciclo de três derrotasconsecutivas, a deixar a equipa no fundo da tabela classificativa.Para derrotar a equipa cascalense, de Murches, o Sintra teve de se reinventar, já que a vencer por 3-0, deixou o adversário chegar ao 3-2, e ao 4-3, acabando por vencer meritoriamente, e sair doslugares nada condizentes com os pergaminhos do clube.

fez o que os adeptos espera-vam, ou seja, uma vitória so-bre o Grupo Familiar deMurches, equipa que temdado uma resposta interes-sante neste inicio de tempo-rada, somando duas vitóriasnos últimos jogos, uma delasfrente a um dos candidatos,o Alenquer e Benfica.O primeiro tempo do jogo foibastante equilibrado, comsituações de perigo junto àsduas balizas, acabando porcaber ao Sintra inaugurar omarcador, já perto do interva-lo, pelo capitão Tomás Silva.No reatamento, BernardoMaria fez o 2-0 na transfor-mação de um livre directo, eminutos depois, o tês-a-zero,na marcação de um penálti.Com a vantagem de três go-los, julgar-se-ia que a equipade Rui Mateus estaria emba-lada para um resultado vo-

A

lumoso, mas tal não viria aacontecer, dada a respostados visitantes. Chegaram ra-pidamente ao 3-2, e andaramsempre a pressionar a turmasintrense no resultado final.Bernardo Maria, foi resolven-do essa dificuldade, assinan-do um “póquer”, cabendo a

Diogo Coutinho a um minutodo final sentenciar a partidacom a obtenção do sextogolo.Arbitragem muito irregular dadupla de Paulo Baião e JoséNave,do CRP Lisboa.Na classificação, lidera oSporting de Tomar, com 15

pontos, seguido de Candelá-ria e Oeiras, ambos com 10. OHockey Club de Sintra subiupara o 9.º lugar com 6 pontos.Na jornada de amanhã, dia 16,desloca-se ao reduto doAlenquer e Benfica. Jogo às18h00.

É mais um almoço convívioque promete animação e cele-bração dos ideais leoninos.Trata-se do 27.º Aniversáriodo Núcleo Sportinguista deAlmoçageme e para além dosrepresentantes do Sporting

Núcleo Sportinguista de Almoçageme celebra 27.º Aniversário

Domingo, dia 17 na Quinta dos Pisões às 12h30Clube de Portugal, de Nú-cleos convidados, e do PoderLocal, estão garantidas aspresenças de artistas que seidentificam com o emblema deAlvalade, como a eterna,Maria José Valério, a ser figura

de cartaz, Micaela, José daCâmara, e Eduardo Santana.O início do repasto estáprometido para as 12h30,depois do habitual cocktail deboas vindas.As inscrições limitadas termi-

naram no passado dia 11.Todavia, as informaçõessobre o evento podem sersolicitadas pelos números;969 022 992 e 913 855 729.


CULTURA

Em cerimónia solene, agen-

dada para o próximo dia 20

de Novembro, a partir das 18

horas, no Auditório do Casi-

no Estoril, Guilherme d’Oli-

veira Martins, Presidente do

Júri dos Prémios da Estoril

Sol, entrega o Prémio Vasco

Graça Moura – Cidadania

Cultural a Maria do Céu

Guerra, bem como os Pré-

mios Literários Fernando

Namora e Agustina Bessa-

Luis, referentes a 2018, res-

pectivamente, a Carlos Vale

Ferraz e Judite Canha Fer-

nandes.

Nesta quarta edição do Pré-mio Vasco Graça Moura – Ci-dadania Cultural, o Júri deli-berou atribuir o galardão àactriz Maria do Céu Guerra.Lançado pela Estoril Sol, oPrémio, com periodicidadeanual e no valor de 20 mileuros, constitui uma home-nagem à memória de VascoGraça Moura.Da acta do Júri ressalta o sin-gular percurso de Maria doCéu Guerra, “por se ter des-tacado, ao longo da vida, nu-ma prática de cidadaniacultural, enquanto actriz, quelevou à cena e por diferentesmodos divulgou os grandestextos da literatura portu-guesa e, nessa intervenção,

Maria do Céu Guerra

Carlos Vale Ferraz Judite Canha Fernandes

Prémios da Estoril Sol serão entreguesno próximo dia 20 no Auditório do Casino Estoril

Agustina Bessa-Luís, com ovalor de 10 mil euros, o Júridistinguiu, por unanimidade,Judite Canha Fernandes como seu primeiro romance “UmPasso para Sul”.Ao eleger “Um Passo paraSul”, o júri considerou tratar-se de “um romance fundadonum triângulo geográfico eexistencial, repartido porCabo Verde, São Tomé e Aço-res. Os registos linguísticose imaginativos do criouloinscrevem-se criativamentena estrutura global da nar-rativa, contribuindo para aformatação de uma linguagemliterária muito estimulante”.O Júri dos Prémios da EstorilSol, além de Guilhermed‘Oliveira Martins, foi aindaconstituído por José ManuelMendes, pela AssociaçãoPortuguesa de Escritores,Manuel Frias Martins, pelaAssociação Portuguesa dosCríticos Literários, MariaCarlos Gil Loureiro, pelaDirecção-Geral do Livro,Arquivos e Bibliotecas,Maria Alzira Seixo e LibertoCruz, convidados a títuloindividual e, ainda, Dinis deAbreu, pela Estoril Sol.

que manteve em ”A Barraca”como núcleo de irradiaçãocultural, formativo e vocacio-nado para a descoberta ecriação de novos públicos”.Em relação à 21ª edição doPrémio Literário FernandoNamora, promovido pelaEstoril Sol, com o valor pe-cuniário de 15 mil euros, o Júridistinguiu, por unanimidade,Carlos Vale Ferraz peloromance “A Última Viúva deÁfrica”.Em acta, o Júri salientou naobra “ A Última Viúva de Áfri-

ca” que “a memória da expe-riência colonial pode seraterradora - Congo Belga eAngola constituem nesteromance o eixo geopolítico deacções de guerra e desvarioshumanos no qual uma mulher(Madame X) emerge, simulta-neamente, como figura deligação da estória do romancee da História dos anos ses-senta no início da guerranacionalista”.Por sua vez, no que dizrespeito à 11ª edição do Pré-mio Literário Revelação

A pianista Maria João Pires e a banda portuguesa Mão Mortavão estar no Centro Cultural Olga Cadaval, no dia 17 denovembro, a convite do Lisbon & Sintra Film Festival–LEFFEST.Maria João Pires sobe ao palco do Auditório Jorge Sampaio,às 19h00, para interpretar algumas peças por si escolhidas epara uma conversa com Luís Caetano e Paulo Branco.A pianista integra o júri da Seleção Oficial em Competição da13ª edição do LEFFEST, ao lado de Wagner Moura, YasmineHamdan e Victoria Guerra. Nascida em Lisboa, Maria JoãoPires é uma das mais importantes pianistas da atualidade.Começou a tocar piano muito cedo: aos cinco anos deu o seuprimeiro recital, e aos sete anos tocou publicamente umconcerto de Mozart. Estudou no Conservatório Nacional, ondechegou a ser professora de piano. Ganhou reconhecimentointernacional em 1970, ao vencer o Concurso Internacionaldo Bicentenário de Beethoven, em Bruxelas. Aclamada comouma das maiores intérpretes de Mozart dos nossos tempos,Maria João Pires foi galardoada com vários prémios edistinções, incluindo o Prémio do Conselho Internacional daMúsica e da UNESCO, em 2002, e o Prémio Internacional deMúsica Don Juan de Borbón, em 2006. O Auditório Acácio Barreiros recebe a banda portuguesa MãoMorta para duas sessões especiais.A primeira tem início às 17h00, com a apresentação do filme-concerto “A Casa na Praça Trubnaia” de Boris Barnet. “ACasa na Praça Trubnaia” é uma comédia de 1928, construídacomo uma sátira à hipocrisia da pequena-burguesia que, nasequência da Nova Política Económica (NEP) de Lenine,sobrevivera à Revolução de 1917 e que, sorrateiramente,continuava a explorar os necessitados, iludindo os sindicatos.Os Mão Morta, na versão Redux – um retorno ao formato triodos primórdios, agora com Adolfo Luxúria Canibal, MiguelPedro e António Rafael –, compuseram uma banda-sonoraoriginal para esta obra-prima do cinema mudo soviético etocam-na ao vivo, acompanhando a exibição.A segunda sessão realiza-se às 19h30, com a exibição do filme“Mutantes S.21” de João Sá. Os nove temas do álbum,gravados e filmados ao vivo no decorrer do concerto, sãointercalados com histórias do disco e da banda, relatadas porAdolfo Luxúria Canibal, Miguel Pedro e António Rafael, CarlosFortes, Vítor Silva, José Forte, José Carlos Costa e JoãoMartinho Moura. O resultado é um retrato inédito e assertivode um tempo e de uma banda – e de um disco – que fazemparte da história da música portuguesa.Passados 25 anos sobre a edição de “Mutantes S.21”, osMão Morta voltaram ao Theatro Circo para uma celebraçãodo álbum icónico na história da banda e da música portuguesa.Um regresso assombrado pela destruição da sala ocorridavinte e cinco anos antes, na apresentação da edição especialdo disco com um caderno de banda-desenha a ilustrar-lhesos temas. Agora, 25 anos depois, para cada um dos temasforam criadas ilustrações específicas, projetadas emanipuladas digitalmente em tempo real durante a suaexecução.O preço dos bilhetes é de 7 euros para cada sessão.Mais informações acerca dos espetáculos e reserva debilhetes em www.leffest.com/

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MÚSICATEATROSintra – “A Lebre e a Tartaru-ga”,Teatro InfantilQuando: 30 novembro, 16h.Onde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – “Monólogosda Vagina”Quando: 29 novembro, 21h30Onde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – “O Menino Eterno”,pelo Fio d’Azeite - Grupo deMaronetas do Chão de OlivaQuando: 23 de novembro e 8 dedezembro, aos sábados edomingos, às 16h00Onde: Casa de Teatrode Sintra

Sintra – Concerto para BebésQuando: 15 dezembro, 10h e11.30h.Onde: Palco Auditório JorgeSampaio, Centro Cultural OlgaCadaval

CINEMA CITY BELOURAShopping: 21924764314 a 20 Novembro

“Le Mans’ 66: O Duelo”, nasala VIP 8, às 15.30h, 21.25h.“Le Mans’ 66: O Duelo”, nasala 6, às 23.50h.“Le Mans’ 66: O Duelo”, nasala 2, às 12.20h, 18.15h.

19.20h.“Downton Abbey”, na sala 7, às16h.“Playmobil O Filme” VP, nasala 7, às 11.20h.“Abominável” VP, na sala 5K,às 11.15h, 13.25h, 15.35h,17.45h.“A Família Addams” VP, na sala4, às 11.50h, 13.45h, 15.40h,17.35h.“A Família Addams” VO, nasala 6, às 11.25h.“A Família Addams” VO, nasala 4, às 19.30h.

EXPOSIÇÕESSintra – “O Espaço Ilimitadoda Pintura”, obras da coleçãode Nadir AfonsoQuando: até 5 de janeirode 2020Onde: O MU.SA – Museu dasArtes de Sintra

Sintra – “Nú”, exposiçãode Pedro Augustodos Anjos Teixeira (1908-1997)e do seu pai, Artur Gaspardos Anjos Teixeira (1880-1935)Quando: Até 5 de janeiro 2020Onde: Museu Anjos TeixeiraTelef. 219238827

Sintra – “Mythos daMesopotâmia”, exposição depintura de Hugo ClaroQuando: até 18 de janeiroOnde: na Galeria Municipal-Casa Mantero

Sintra – “A cor das palavras -Duplas emoções”,exposição de pintura de FátimaRamalhoQuando: até 15 de dezembroOnde: MU.SA - Museu dasArtes de Sintra

Sintra – Reflexos do Monte daLua”, exposição fotográficaQuando: até 27 dezembroOnde: Vila Alda - Casa do Elétricode Sintra

Odrinhas – “Agricultorese Pastoresda Pré-História – Tes-temunhos da Região de Sin-tra”Quando: Até 31 dezembroOnde: Museu Arqueológico deSão Miguel de OdrinhasTel. 21 960 95 20

Mira Sintra – Exposição cole-tiva de pintur e esculturaQuando: Até 24 novembroOnde: Casa da Cultura Lívio deMorais

No próximo dia 17 de novembro, pelas 18h, o Grupo

Coral de Queluz vai homenagear Sophia de Mello

Breyner Andresen, no ano em que se comemora o

centenário do seu nascimento.

Para isso, vamos contar com a preciosa colaboração

de Maria de Lurdes Esteves e do grupo de Jograis

da Nova Atena

Palácio Nacional de QueluzGrupo Coral de Queluzhomenageia Sophiade Mello Breyner Andresen

A 13.º edição do Festival Lis-bon & Sintra Film – LEF-FEST prepara-se para reunir,de novo, o que de melhor sefaz no mundo da sétima arte,de 15 a 24 de novembro.Este ano estarão 11 filmes em

competição, com destaque

para o filme português “Pa-

trick”, de Gonçalo Waddin-

gton. O júri será composto por

nomes sonantes como Maria

João Pires, Yasmine Hamdan,

Wagner Moura e Vitória

Guerra.

Fora de competição, e com

antestreias marcadas, estão

atualmente 14 filmes, como

“Hidden Life”, de Terrence

Malick ou “The Lighthouse”,

de Robert Eggers.

Nesta edição o espaço para o

debate será alargado com a

realização de mesas redondas

Sintra é palco para a 13.º ediçãodo Festival Lisbon & Sintra Film

onde, sob o simpósio interna-

cional “Resistências”, serão

debatidos alguns dos temas

mais controversos da atuali-

dade: a justiça climática, a

igualdade social, a migração,

a corrupção, entre outras rei-

vindicações. Entre os parti-

cipantes, incluem-se Maxime

Nicolle, representante do mo-

vimento Coletes Amarelos, o

ator e filósofo Mehdi Belhaj

Kacem, e Luigi de Magistris,

presidente da Câmara de Ná-

poles, Itália.

Também serão realizadas

apresentações de alguns fil-

mes, por parte dos seus au-

tores ou representes, para

que estes possam explicar a

história “por de trás” de cada

obra, responderem a ques-

tões e conversarem com o

público.

O festival contará ainda com

presenças emblemáticas de

figuras do setor cinematográ-

fico, como o realizador alemão

Wim Wenders, o ator norte-

americano Willem Dafoe, a

compositora e realizadora

Laurie Anderson e o cineasta

norte-americano Abel Ferrara.

José Miguel Ribeiro, Rita Aze-

vedo Gomes, Christian Pet-

zold, Corneliu Porumboiu,

Alice Rohrwacher e Damien

Manivel serão as personali-

dades a serem alvo de home-

nagens e retrospetivas este

ano.

Sintra e Lisboa dividem o pal-

co deste festival, com exibi-

ções no Centro Cultural Olga

Cadaval, Palácio Nacional de

Queluz, Espaço Nimas, Teatro

Tivoli e Universidade Lusó-

fona.

“Os Órfãos de Brooklyn”, nasala VIP8, às 18.30h.“Os Órfãos de Brooklyn”, nasala 2, às 15.20h, 21.15h, 00.10h.“Missão Yeti VP: Em Busca doHomem das Neves”, na sala 3,às 11.40h, 13.35h, 15.30h,17.25h.“Midway”, na sala 1, às 12.30h,15.25h, 18.20h, 21.10h, 00h.“Doutor Sono”, na sala 3, às21.40h.“Extreminador Implacável:destino Sombrio”, na sala 4, às21.20h, 00.00h.“Zombieland: Tiro Duplo”, nasala 5K, às 19.55h, 00.30h.“Um Dia de Chuva em NovaIorque”, na sala 6, às 13.25h,17.50h, 19.45h, 21.45h.“Maléfica Mestra do Mal”,VO, na sala 6, às 15.20h.“Maléfica Mestra do Mal”,VO, na sala 5K, às 21.55h.“Maléfica Mestra do Mal”,VO, na sala VIP8, às 13h, 00.15h.“Joker”, na sala 7, às 13.30h,18.40h, 21.30, 00.05h.“Downton Abbey”, na sala 3, às

Leia, assine

e divulgue

o Jornal

de Sintra

Inauguração da Exposição de

Pintura (individual) “Refle-

xões do Meu Sentir”, da artis-

ta plástica Carla Beltrão, a

realizar-se no Salão da Paço

de Artes, Rua José Pedro Sil-

va, 14-B, em Paço de Arcos

(Alto da Loba), no dia 23 de

Novembro de 2019, pelas

16:00 horas.

Esta exposição estará patente

ao público do dia 24 de No-

vembro ao dia 8 de Dezembro

de 2019, das 16:00 e às 19:00

horas.

Inauguração da Exposiçãode Pintura "Reflexõesdo Meu Sentir" de Carla Beltrão

Depois do grande sucesso do jantar literário realizado emabril deste ano, a Biblioteca Municipal de Sintra volta arealizar esta iniciativa, no dia 7 de dezembro, às 20h30.Enquadrado nas Comemorações do 80.º aniversário da

Biblioteca Municipal de Sintra e também e do 16.º aniversário

da Casa Mantero, este jantar literário, para além da

confraternização, será acompanhado com momentos de

animação do livro e da leitura.

A ementa é alusiva a obras literárias de escritores portugueses,

como é o caso de Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós,

este evento é dirigido a todos aqueles que se interessam

pelas questões à volta do Livro e da Leitura num ambiente

intimista e informal.

Para participar, é necessário realizar a inscrição prévia até ao

dia 4 de dezembro, as vagas são limitadas aos lugares

existentes. Cafetaria – Casa Mantero. Tel.: 219 236 191, 219

236 190, 925 934 338

Biblioteca Municipalde Sintra promoveum jantar literário

JORNAL DE SINTRA – INFORMAÇÃO DIGITAL Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30

O Pátio das Cantigas em Assaforafoto: idalina grácio

Elenco (por ordem de entrada em cena)Ana Vicente D. RosaCésar Governo EngenhocasJoão Diogo Neves Carlos BonitoAna Carioca CelesteRaquel Dias AmáliaJoaquim Heleno HeitorAntónio José Freire EvaristoRui Marta João MagrinhoTomás Vieira AlfredoSandra Duarte SusanaMitos Figueira RufinoLuís António Dias NarcisoCatarina Perpétuo Criança 1Rodrigo Perpétuo chefe dos miúdosGuilherme Marques Criança 2Laura Luz Criança 3Miguel Gomes Criança 4Maria dos Anjos Carmo D. MargaridaCláudia Parcelas Sobrinha da D. MargaridaInês Parcelas Loureiro Sobrinha da D. MargaridaJoaquim Ascenção Arnesto MarquesRenato Azenha Vicente MarquesAntónio Vieira Sebastião MarquesMilú Carioca Maria da GraçaJoaquim Pires Neves polícia

Equipa Técnica:

Direção e encenação: Luís António DiasCenografia: Abílio Lino, Ana Lúcia Neves, Anabela Diase Maria José DuarteGuarda-roupa e adereços: Elementos do grupo cénicoOperação de Som: Humberto Rodrigues e Filipe PalhaisOperação de Luz: Ricardo CarmeloColaboração Musical: Elementos da Banda Filarmónicada SFUAPonto: Ana Isabel Lino e Lígia NascimentoMaquilhagem: Esmeralda Neto e Rita NetoGestão de Sala e Bilheteira Manuel PedroApoio de Bastidores Anabela Dias

Nome da Peça

O Pátio das Cantigas

Texto

adaptação do filme português ‘O pátio das Cantigas’, de1942, uma realização de Francisco Ribeiro.

Sinopse:

No pátio do Evaristo morava a Sra. Rosa que tinha 2 pre-tendentes; Narciso, que bebia para afogar as mágoas e oEvaristo droguista, pessoa de génio agreste, pai da meninaCeleste aspirante a pianista, patrão do João Magrinho,caixeiro da drogaria e do Alfredo que morria de amores poruma vizinha, a mesma que namorava o irmão Carlos Bonito,a Amália, que era uma artista bonita mas leviana, bemdiferente da irmã a recatada Susana. O avô das raparigas,o sr. Heitor, morava ao lado da Sra Margarida e por cima,na água furtada, vivia o Engenhocas que transmitia ascantigas que todo o pátio cantava. Em baixo, no rés-do-chão os irmãos Marques, Arnesto, Vicente e Sebastião.Falta a Maria da Graça, com o seu claro sorriso que até fazperder o tino ao rebento do Narciso, o grave Rufino filho.Já não tarda o Sto António, e eis o caso nunca visto, dastentações do demónio, do pátio do Evaristo.

aldeia da Assaforatem sido ao longodos tempos um lo-cal onde, atravésda Sociedade Fi-A

larmónica União Assaforensetem dado provas de umapreocupação cultural congre-gadora de toda a sua po-pulação.É de relevar a banda da So-ciedade Filarmónica UniãoAssaforense, criada em 1942e da Escola de Música assimcomo um pendor para o tea-tro, desde a sua criação.São conhecidos os animado-res culturais que ao longo dosanos têm dado o seu melhorpara uma afirmação socio-cultural da aldeia, o que têmconseguido.De relevar, Manuel Carioca eEduarda Jacinto, dois dosseus mais destacados impul-sionadores, recentementefalecidos.Os seus nomes foram lembra-dos e aplaudidos pelo grupode Teatro e pela vasta assis-tência que enchia o salão. Estapeça “O Pátio das Cantigas”encerrou o Festival de Teatro

de Sintra que decorreu naSociedade União Sintrense,na Sociedade Boa UniãoMontelavarense, CentroCultural e Recreativo deCabriz.No entanto o espectáculo “OPátio das Cantigas” vai pros-seguir a sua representaçãoestando os próximos espectá-culos marcados para o dia 23de 24 de Novembro preven-do-se a sua continuidade emJaneiro próximo.

semanÁrio regionalista independente directora: …e gratidão preparo-me para mais um inverno...

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