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DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSSEGURANA DO TRABALHO I1NR- 27A EVOLUO DA SEGURANA DO TRABALHOHipcrates (IV AC) fez meno a existncia de molstia entre mineiros e metalrgicos, analisando a toxidade do chumbo na indstria mineradora.Plnio que viveu antes da Era Crist, descreveu diversas molstias do pulmo e envenenamento entre mineiros devido ao manuseio de enxofre e zinco. 22222222DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSEm 1567, Paracelso, publicava a primeira monografia em que relaciona a doena e trabalho, onde se destaca a relao de intoxicao pelo mercrio e os principais sintomas. Georgius e Paracelso (sc. XV e XVI) j investigavam doenas ocupacionais. Em 1556, Agrcola publicava o livro De Re Metallica, onde relaciona problemas de sade nos trabalhadores de minas e fundies de ouro e prata. A EVOLUO DA SEGURANA DO TRABALHO(CONTINUAO)33333333DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSA EVOLUO DA SEGURANA DO TRABALHO(CONTINUAO)Em 1700, o mdico Bernardino Ramazzini, publica na Itlia o livro De Morbis Artificum Diatriba, obra em que descreve inmeras doenas relacionadas cerca de 50 profisses diversas. Um fato importante do mtodo cientfico do autor que ele sempre perguntava aos seus pacientes : Qual a sua ocupao ?. Essa obra teve repercusso mundial, razo pela qual Ramazzini considerado o pai da Medicina do Trabalho.44444444DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSA EVOLUO DA SEGURANA DO TRABALHO(CONTINUAO)Entre 1760 e 1830 com o surgimento da primeira mquina de fiar, deu origem na Inglaterra a Revoluo Industrial. At o advento dessas mquinas de fiao e tecelagem, o arteso era dono de seus prprios meios de produo. Com isso os Capitalistas, antevendo as possibilidades econmicas dos altos nveis de produo, decidiram adquiri-las e empregar pessoas para faz-las funcionar. Surgiram assim as primeiras fbricas de tecidos e, com elas o Capital e o Trabalho.55555555DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSEM QUAIS PASES SURGIRAM AS PRIMEIRAS LEIS DE PROTEO AO TRABALHO?Durante a revoluo industrial comearam a surgir situaes to graves que seria inadmissvel permanecer desprotegido o prprio respeito humano. Pelos inmeros acidentes sucedidos e enfermidades tpicas ou agravadas pelo ambiente profissional.Nesse perodo, surgem as primeiras leis de proteo ao trabalho na Inglaterra, Frana, Itlia, Alemanha, etc.66666666DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSNA INGLATERRA EM 1802, SURGE A PRIMEIRA LEI DE AMPRO AOS TRABALHADORES: A LEI DE SADE E MORAL DOS APRENDIZES . O QUE ESTABELECIA ESTA LEI?77777777 e tornava obrigatria a ventilao desta.Abrangendo apenas crianas vindas das workhouses (casas de trabalho), que eram indigentes, recolhidos por servios de proteo e que os industriais exploravam. Esta lei mais tarde se estendeu, a todas as crianas operrias. Esta lei estabelecia o seguinte: o limite de 12 horas de trabalho por dia; proibia o trabalho noturno; obrigava os empreendedores a lavar as paredes das fbricas duas vezes por ano;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSNA INGLATERRA EM 1833, QUAL A LEI QUE SURGE? E O QUE ELA ESTABELECIA?A Lei das Fbricas que deve ser considerada como a primeira legislao realmente eficiente no campo de proteo ao trabalhador. Aplicava-se a todas as empresas txteis onde se usasse fora hidrulica ou a vapor; que estabelecia que:88888888a) proibia o trabalho noturno aos menores de 18 anos;b) reduzia a 9 horas o limite de jornada a menores de 13 anos, para 12 horas se menores de 18 anos;c) as fbricas precisavam ter escolas, obrigatrias para todos os trabalhadores menores de 13 anos;d) a idade mnima era de nove anos;e) um mdico devia atestar que a criana estava tendo um desenvolvimento compatvel com a sua idade.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSEsta lei se ampliou em 1867 para incluir mais molstias e estipular a proteo de mquinas e a ventilao mecnica para o controle de poeiras, ao mesmo tempo em que, proibia a ingesto de alimentos nos ambientes sob atmosfera nociva da fabrica. COMO SE DEU A EVOLUO DA LEI DAS FBRICAS NA INGLATERRA?Em 1847, transformou-se em lei o projeto, prevendo a durao diria do trabalho em 10 horas, destinando-se proteo das mulheres e menores. Em 1908, foi estabelecido o dia de 8 horas, em 1912 a folga de meio-dia por semana aos comercirios e em 1901, o Cdigo de Leis Trabalhistas, ampliado por estatutos especiais.99999999DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCOMO SURGIRAM OS SERVIOS DE SADE OCUPACIONAL?Em 1830 um empresrio preocupado com as pssimas condies de trabalho de seus pequenos trabalhadores, procurou o mdico Robert Baker.Este que conhecia o trabalho de Ramazzine alm de visitar muitas reas de trabalho, recomendou a contratao de um mdico para acompanhar as atividades dos trabalhadores nos locais de trabalho, afastando-os de suas atividades to logo estivessem sendo prejudicados na sua sade.Surgia assim o primeiro servio mdico industrial em todo o mundo.1010101010101010DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSQUANDO SURGIRAM OS SERVIOS DE SADE OCUPACIONAL NA FRANA, ESPANHA E ESTADOS UNIDOS?Na Frana a obrigatoriedade dos Servios de Sade em estabelecimentos, tanto industriais como comerciais veio pelo decreto de 27 de novembro de 1952. Na Espanha essa obrigatoriedade em empresas que tenham pelo menos 500 empregados, veio em 1959.Nos Estados Unidos, o processo da industrializao comeou a se desenvolver de forma acentuada, a partir da segunda metade do sculo XIV e os servios de sade ocupacional permaneceram praticamente desconhecidos. No entanto, o aparecimento, no incio do sculo passado, da legislao sobre indenizao em casos de acidente do trabalho, levou os empregadores a estabelecerem os primeiros servios de sade ocupacional naquele pas, com o objetivo bsico de reduzir o custo das indenizaes. Em 1954 estes servios foram regulamentados.1111111111111111DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS1212121212121212NA 43 CONFERNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO FOI EMITIDA A RECOMENDAO DE N 112 COM NOME DE RECOMENDAES PARA SERVIOS DE SADE OCUPACIONAL. COM QUAIS OBJETIVOS?3- Contribuir para o estabelecimento e a manuteno do mais alto grau possvel de bem-estar fsico e mental dos trabalhadores.1- Proteger os Trabalhadores contra qualquer risco sade, que possa decorrer de seu trabalho ou das condies em que o mesmo realizado.2- Contribuir para o ajustamento fsico e mental do trabalhador, obtido especialmente pela adaptao do trabalho aos trabalhadores, e pela colocao destes em atividades profissionais para as quais tenham aptides.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS1313131313131313QUANDO SURGIRAM OS SERVIOS DE SADE OCUPACIONAL NO BRASIL?O governo no se preocupava com a adeso da recomendao n 112 da OIT. Entretanto o nmero cada vez maior de acidentes e doenas profissionais, proporcionou em 1972 que o governo baixasse a portaria 3.237, que tornava obrigatrio a existncia dos servios mdicos, bem como dos servios de higiene e segurana do trabalho em todas as empresas com 100 ou mais trabalhadores. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSOIT: Organizao Internacional do Trabalho.1414141414141414E HOJE COMO ESTO REGULAMENTADOS OS SESMT`S NO BRASIL?Em 08 de junho de 1978 todas as normas relativas segurana do trabalho foram consolidadas pela portaria 3.214, sendo que, a que rege os servios especializados teve sua estrutura mudada em 27/12/83, atravs da portaria n 33.Por esta norma, Empresas privadas e pblicas, os rgos pblicos da administrao direta e indireta e os poderes legislativo e judicirio, que possuam empregados regidos pela CLT, mantero obrigatoriamente um SESMT. O importante que Empresas com mais de 50 empregados, por estabelecimento, e em funo do grau de risco tem que formar o SESMT.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS15151515151515151972, DOIS ANOS DEPOIS QUE O BRASIL CONQUISTOU A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL PELA TERCEIRA VEZ; EM QUE O BRASIL SE SAGROU CAMPEO MUNDIAL?O Brasil em 1972 foi considerado o campeo mundial de acidentes do trabalho, com o ndice de 18,46% para um nmero aproximado de 10 milhes de trabalhadores segurados.E QUAL A SITUAO ATUALCom o advento da maior conscientizao dos empresrios e empregados, houve uma melhora, mais ainda longe de ser aceitvel.Atualmente o Brasil se encontra em quarto lugar de acidentes do trabalho. Os trs primeiros so Rssia, Estados Unidos e China.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS1616161616161616AVALIE O ASPECTO ECONMICO DA SEGURANA DO TRABALHO COM O FOCO NAS EMPRESAS.A economia representa um fator importante nos programas de Segurana do Trabalho no tocante a preveno de acidentes e doenas ocupacionais. A falta de condies adequadas de segurana de grande nmero de trabalhadores resulta em aumento do nmero de acidentes e, desta forma, reduo da produo e diminuio da capacidade econmica da empresa. AVALIE O ASPECTO ECONMICO DA SEGURANA DO TRABALHO COM O FOCO NO PAS.Cada trabalhador acidentado reflete na economia do pas como um todo, uma vez que os acidentes e as doenas ocupacionais reduzem a capacidade de produo da populao economicamente ativa, geradora de riqueza e do desenvolvimento nacional. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS1717171717171717O QUE SO CUSTOS DIRETOS DO ACIDENTE DE TRABALHO?O custo direto seria a soma de recursos gastos no tratamento dos acidentados, alm da taxa de seguro paga ao INSS. Os custos indiretos relativos ao acidente seriam os gastos da empresa com a manuteno, reparo de danos, perdas de materiais, horas paradas dos demais funcionrios, salrios, treinamento, reduo da produtividade, encargos com o retorno do acidentado e multas pelo atraso do produto. O QUE SO CUSTOS INDIRETOS DO ACIDENTE DE TRABALHO?DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS1818181818181818QUAL A CONCLUSO QUE CHEGAMOS COM OS PREJUZOS COM ACIDENTE DE TRABALHO?Concluindo, os prejuzos causados pelos acidentes do trabalho trazem conseqncias nefastas tanto para o trabalhador e para as empresas como para o pas. Todos, portanto, devem ter muito interesse em manter baixo o custo operacional dos produtos e devem, para isso, dedicar muita ateno preveno dos acidentes.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSANLISE DO ASPECTO SOCIAL DO ACIDENTE DO TRABALHOCom a promulgao da atual carta magna, em 5/10/1988, a proteo jurdica segurana e sade no trabalho ganhou status constitucional, especialmente porque o art. 7 de nossa lei fundamental, ao enumerar os direitos elementares dos trabalhadores urbanos e rurais brasileiros, em inciso especfico, assegurou-lhes a reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio das normas de segurana e sade do trabalho.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS19NR- 2720CONSTITUIO FEDERAL/1988Captulo II - Dos Direitos SociaisArt. 7 - So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alm de outros que visem a melhoria de sua condio social:XXII - reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sade, higiene e segurana;XXIII Adicional de remunerao para as atividades penosas, insalubres, ou perigosas, na forma da lei.XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizao a que este est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;XXXIII Proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS20NR- 27INSALUBRIDADEAnalisando morfologicamente a palavra Insalubridade, temos que o prefixo IN traz a conotao de negao, e o radical SALUBRE indica algo que saudvel, portanto:IN + SALUBRE =NO SAUDVELAmbiente insalubre todo o local onde o trabalhador esteja exposto a agentes fsicos, qumicos e biolgicos, acima dos limites de tolerncia permitidos por lei ou por ato regulamentar, os quais podem causar algum prejuzo sua sade.ADICIONAL DE INSALUBRIDADEO termo adicional traz a conotao de acrscimo, ou de tudo aquilo que agregado a algo principal. Desta maneira, podemos dizer que adicional de insalubridade o valor acrescido da remunerao do trabalhador que estiver exposto a agentes nocivos sua sade acima dos limites de tolerncia e do tempo de exposio a seus efeitos.O pagamento do adicional de insalubridade encontra-se disciplinado no artigo 192 da CLT, que estabelece trs faixas percentuais a serem consideradas para o seu pagamento: 40%, 20% e 10%, segundo se classifiquem nos graus mximo, mdio e mnimo, respectivamente.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO Parmetro para o pagamento do adicional de insalubridade o Salrio Mnimo Regional.21NR- 2722PERICULOSIDADEPericuloso tudo aquilo que causa riscos integridade fsica do trabalhador ou que o exponha a situaes de risco acentuadas.Para nossa legislao, so consideradas atividades ou operaes perigosas aquelas que, por sua natureza ou mtodo de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamveis ou explosivos em condies de risco acentuadas, as quais encontram-se regulamentadas pela NR -16, bem como radiaes ionizantes. H que se destacar que a lei n.93.142, de 14 de Outubro de 1986, instituiu salrio adicional para os empregados do setor de energia eltrica em condies de periculosidade. ADICIONAL DE PERICULOSIDADEO trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um adicional de trinta por cento sobre o salrio, sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes no lucro da empresa. o que determina o 1 do artigo 193 da CLT.PERCEPO CUMULATIVA DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E DE PERICULOSIDADENo permitido ao empregado, embora expostos a ambos os agentes(insalubre e perigoso), receber os dois adicionais.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS22NR- 272323PENOSIDADEPenosidade, ao contrrio do que sugere o nome , no o trabalho realizado em avirios, criatrios ou abatedouros de aves.Penoso, significa que causa pena; que incomoda; que doloroso; que difcil.Atividade penosa toda aquela que, em razes de sua natureza ou intensidade, implique na demanda de esforo fsico estafante, fatigante ou superior ao normal, resultando a reduo significativa da resistncia fsica e mental para o trabalho, e que exponha o trabalhador de maneira conjunta e contnua a agentes prejudiciais sade e integridade fsica do trabalhador.ADICIONAL DE PENOSIDADEEmbora constitucionalmente previsto, o adicional de Penosidade ainda no foi regulamentado para os trabalhadores regidos pela CLT, ou seja, embora algumas atividades podem encaixar-se na definio de atividade penosa, por falta de regulamentao legal, no devido o respectivo adicional.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCriatrios Lugares onde se criam animais, especficos para fins de comercializao.23NR- 27EXEMPLO DE APLICAOUm trabalhador executa suas atividades laborativas em um ambiente considerado insalubre e perigoso. O seu salrio base mensal equivale a R$ 1.000,00 e o salrio mnimo da regio em que o mesmo trabalha equivale a R$ 680,00.Qual seria o ressarcimento mensal ao qual o trabalhador faz jus?

SOLUO: OBS.: Ambiente insalubre: rudo contnuo;Ambiente perigoso: inflamvel lquido.Rudo Contnuo = 20% do salrio mnimo regional.O trabalhador opta.Ento: R$ 680,00 x 1,20 = R$ 816,00R$ 816,00 R$ 680,00 = R$ 136,00.

Periculosidade: R$ 1.000,00 x 1,30 = R$ 1.300,00.R$ 1.300,00 R$ 1.000,00 = R$ 300,00Concluso: O trabalhador se for sensato, optar pelo percentual de PERICULOSIDADE, passando perceber mensalmente R$ 1.300,00.2727272727272727A preveno de acidentes no Brasil ainda caminha a passos lentos com apenas algumas instituies especializadas, alguns cursos profissionalizantes e raras referncias no ensino mdio. Se o trabalho o caminho para o desenvolvimento e se a escola visa formao cultural e profissional de alto nvel, no vemos como deixar de lado a Segurana do Trabalho como parte da profissionalizao. Para tal fim, indispensvel que se indague, com preciso e com clareza, o que se tem feito no Brasil com relao Segurana do Trabalho nas instituies escolares. ANLISE DO ASPECTO POLTICO DO ACIDENTE DO TRABALHODISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS2828282828282828Na basta tambm que a iniciativa particular absorva toda a responsabilidade com a preveno de acidentes do trabalho. urgente que o Estado chame a si a competncia para esta ao.O trabalhador j est a exigir condies novas de preparao para o trabalho de maneira que sua atuao seja mais eficiente e mais segura. O ensino deve levar em conta que se necessita conhecimentos bsicos de segurana para que se possa ingressar no mercado de trabalho.Com a produo de bens cada vez se diversificando mais e com o crescimento da participao do trabalhador na vida nacional, os mecanismos de segurana dos operrios esto sendo vistos como fatores indispensveis para o relacionamento adequado do trabalhador com suas empresas e essa questo deve ser analisada desde o ensino mdio.ANLISE DO ASPECTO POLTICO DO ACIDENTE DO TRABALHODISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS29292929ORGANOGRAMA RESUMIDO DO MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGOMINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGOSECRETARIA DE INSPEO DO TRABALHO(SIT)DEPARTAMENTO DE SEGURANA E SADE NO TRABALHO(DSST)SUPERINTENDNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO(SRTE)FUNDACENTRODISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS29NR- 2730303030303030303030O QUE CABE AO MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO(MTE)?I poltica e diretrizes para gerao de emprego e renda e de apoio ao trabalhador.II poltica e diretrizes para a modernizao das relaes de trabalho.III fiscalizao do trabalho, inclusive do trabalho porturio, bem como aplicao das sanes previstas em normas legais e coletivas.IV poltica salarial;V formao e desenvolvimento profissional;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS30NR- 273131313131313131313131O QUE CABE AO MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO?(CONTINUAO)VI segurana e sade no trabalho;VII poltica de imigrao; VIII cooperativismo e associativismo urbanos.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS31NR- 2732323232O QUE CABE A SECRETARIA DE INSPEO DO TRABALHO (SIT)?A Secretaria de Inspeo do Trabalho - SIT o rgo de mbito nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a segurana e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Preveno de Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentao do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalizao do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho em todo o territrio nacional.Compete, ainda, Secretaria de Inspeo do Trabalho - SIT conhecer, em ltima instncia, dos recursos voluntrios ou de ofcio, das decises proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matria de segurana e sade no trabalho. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS32NR- 2733333333O QUE CABE AO DEPARTAMENTO DE SEGURANA E SADE DO TRABALHO - DSST? O RGO DE ACESSORIA TCNICO-ESPECIALIZADA DIRETAMENTE SUBORDINADO AO SR. SECRETRIO DE INSPEO DO TRABALHO, SENDO RESPONSVEL, ESPECIALMENTE, POR: SUBSIDIAR A FORMULAO E PROPOSIO DAS DIRETRIZES E NORMAS DE ATUAO NA REA DE SEGURANA E SADE NO TRABALHO.PLANEJAR, SUPERVISIONAR, ORIENTAR, COORDENAR E CONTROLAR A EXECUO DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM A INSPEO DOS AMBIENTES E CONDIES DE TRABALHO. PLANEJAR, SUPERVISIONAR, ORIENTAR, COORDENAR E CONTROLAR A EXECUO DO PROGRAMA DE ALIMENTAO DO TRABALHADOR PAT E DA CAMPANHA NACIONAL DE PREVENO DE ACIDENTES CANPAT.PLANEJAR, SUPERVISIONAR, ORIENTAR, COORDENAR E CONTROLAR A EXECUO DAS AES E ATIVIDADES DE INSPEO DO TRABALHO, NA REA DE SEGURANA E SADE.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS33NR- 2734343434A Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego - SRTE, nos limites de sua jurisdio, o rgo regional competente para executar as atividades relacionadas com a segurana e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Preveno dos Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentao do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalizao do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho. O QUE CABE AS SUPERINTENDNCIAS REGIONAIS DO TRABALHO E EMPREGO SRTEs?DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS34NR- 2735353535Compete, ainda, a Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego SRTE, nos limites de sua jurisdio: a) adotar medidas necessrias fiel observncia dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho; b) impor as penalidades cabveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho; c) embargar obra, interditar estabelecimento, setor de servio, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, mquinas e equipamentos; d) notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminao e/ou neutralizao de insalubridade; e) atender requisies judiciais para realizao de percias sobre segurana e medicina do trabalho nas localidades onde no houver mdico do trabalho ou engenheiro de segurana do trabalho registrado no MTE. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS35NR- 2736363636Podem ser delegadas a outros rgos federais, estaduais e municipais, mediante convnio autorizado pelo Ministro do Trabalho, atribuies de fiscalizao e/ou orientao s empresas, quanto ao cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurana e medicina do trabalho. A QUEM PODEM SER DELEGADAS AS ATRIBUIES DE FISCALIZAO?DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS36NR- 2737373737O QUE CABE A FUNDACENTRO?A FUNDACENTRO, FUNDAO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO, UMA FUNDAO DE DIREITO PBLICO DIRETAMENTE VINCULADA AO MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO MTE. CORRESPONDE A MAIOR ENTIDADE BRASILEIRA DE PESQUISA NA REA DE SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO E TAMBM NA REA DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO E DE DOENAS OCUPACIONAIS.ENCONTRA-SE SEDIADA EM SO PAULO E POSSUINDO FILIAIS (REGIONAIS) SITUADAS EM ALGUMAS DAS MAIORES CAPITAIS DO PAS (RIO DE JANEIRO, BRASLIA, BELO HORIZONTE, PORTO ALEGRE, SALVADOR, RECIFE E MANAUS).DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS37NR- 27383838383838383838383838QUAL A DEFINIO DE EMPREGADOR?Empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servios. Equiparam-se ao empregador os profissionais liberais, as instituies de beneficncia, as associaes recreativas ou outras instituies sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS3939393939393939O EMPREGADOR TEM OBRIGAES COM RELAO A SEGURANA DO TRABALHO. CITE AS PRINCIPAIS?a) Cumprir e fazer com que os empregados obedeam as Normas de Segurana e Medicina do Trabalho. Isto significa que no basta que ele cumpra as referidas normas, mas deve, tambm, exigir que seus empregados as cumpram. possvel concluir que o empregador poder ser autuado pela fiscalizao, caso fique constatado estar seu empregado desrespeitando uma Norma de Segurana do Trabalho;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4040404040404040b) O empregador fica obrigado a instruir os empregados, atravs de ordens de servio, quanto s precaues a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenas ocupacionais; conveniente que a instruo aos empregados se faa atravs de ordens de servio por escrito, para evitar, no futuro, discusses acerca da existncia ou inexistncia de uma orientao especfica sobre a medida que deveria ser tomada para evitar o acidente do trabalho ou a doena ocupacional;c) O empregador fica obrigado a adotar as medidas determinadas pela D.R.T.d) O empregador fica obrigado a facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade competente: os empregadores, por si ou seus prepostos, ficam obrigados a franquear os estabelecimentos aos Agentes de Inspeo, para o desempenho de suas funes fiscalizadoras, devendo exibir documentos e prestar informaes. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS414141414141414141414141QUAL A DEFINIO DE EMPREGADO?Pessoa fsica que presta servios de natureza no eventual ao empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4242424242424242O EMPREGADO TEM OBRIGAES COM RELAO A SEGURANA DO TRABALHO. CITE AS PRINCIPAIS?a) O empregado fica obrigado a obedecer as regras de Segurana e Medicina do trabalho previstas na Lei, nas convenes coletivas de trabalho, nos acordos coletivos de trabalho e nas ordens de servio elaboradas pelo seu empregador;b) O empregado fica obrigado a usar o equipamento de proteo individual (E.P.I) fornecido, gratuitamente, pelo empregador.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4343434343434343Cumpre ressaltar que constitui ato faltoso do empregado a desobedincia s ordens de servio do empregador, a recusa injustificada ao uso do equipamento de proteo individual, podendo ser, por isso, punido por advertncia, suspenso ou at com dispensa sumria. Caso a recusa ao uso do E.P.I., seja justificada (ex. E.P.I apresenta defeito ou inadequado ao fim a que se destina), claro que, se o empregado provar que havia uma causa justificada para sua recusa ao uso do E.P.I., no se configurar o ato faltoso, ensejador da punio.

ATENO !DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4444444444444444O QUE COMPETE AO ENGENHEIRO DE SEGURANA DO SESMT?aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurana do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive mquinas e equipamentos, de modo a reduzir at eliminar os riscos ali existentes;b)determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminao do risco e se este persistir, mesmo reduzido, a utilizao, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteo Individual (EPI) de acordo com o que determina a NR-6, desde que a concentrao, a intensidade ou caracterstica do agente assim o exija;c)colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantao de novas instalaes fsicas e tecnolgicas da empresa, exercendo a competncia disposta na alnea a;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4545454545454545d) responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientao quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicveis s atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos;e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao mximo de suas observaes, alm de apoi-la, trein-la e atend-la, conforme dispe e NR-5; f) promover a realizao de atividades de conscientizao, educao e orientao dos trabalhadores para a preveno de acidentes de trabalho tanto atravs de campanhas, quanto de programas de durao permanente;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4646464646464646g)esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho de doenas ocupacionais, estimulando-os a favor da preveno;h)analisar e registrar em documento(s) especfico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vtima, e todos os casos de doena ocupacional, descrevendo a histria e as caractersticas do acidente e/ou da doena ocupacional, os fatores ambientais, as caractersticas do agente e as condies do(s) indivduo(s) portador (es) de doena ocupacional ou acidentado(s):DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS4747474747474747ATENO !As atividades dos Engenheiros de Segurana, integrantes dos servios Especializados em Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho, so essencialmente prevencionistas e tambm prevem a elaborao de planos de controle de efeitos de catstrofes, de estudos de disponibilidade de meios que visem ao combate a incndios e ao salvamento de vtimas de qualquer tipo de acidente. Essas so, em resumo, as responsabilidades que devem ser assumidas pelos Engenheiros de Segurana no desempenho de suas funes em uma empresa.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS48DEFINIO DE SEGURANA DO TRABALHO SEGURANA DO TRABALHOSegurana do trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas que so adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenas ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS48NR- 2749QUAIS SO AS DISCIPLINAS QUE A SEGURANA DO TRABALHO ESTUDA? INTRODUAO SEGURANA DO TRABALHO MEDICINA DO TRABALHO PREVENO E CONTROLE DE RISCOS EM MQUINAS EQUIPAMENTOS E INSTALAES PSICOLOGIA NA SEGURANA DO TRABALHO COMUNICAO E TREINAMENTO ADMINISTRAO APLICADA A ENGENHARIA DE SEGURANA O AMBIENTE E AS DOENAS DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO, LEGISLAO NORMAS TCNICAS RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL PERCIAS PROTEO DO MEIO AMBIENTE ERGONOMIA ILUMINAO VENTILAO E EXAUSTO PROTEO CONTRA INCNDIOS E EXPLOSES GERNCIA DE RISCOS METODOLOGIA DE PESQUISASDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSA Segurana do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introduo Segurana, Higiene e Medicina do Trabalho, Preveno e Controle de Riscos em Mquinas, Equipamentos e Instalaes, Psicologia na Engenharia de Segurana, Comunicao e Treinamento, Administrao aplicada Engenharia de Segurana, O Ambiente e as Doenas do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislao, Normas Tcnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Percias, Proteo do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminao, Proteo contra Incndios e Exploses e Gerncia de Riscos.49NR- 27

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSA Segurana do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introduo Segurana, Higiene e Medicina do Trabalho, Preveno e Controle de Riscos em Mquinas, Equipamentos e Instalaes, Psicologia na Engenharia de Segurana, Comunicao e Treinamento, Administrao aplicada Engenharia de Segurana, O Ambiente e as Doenas do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislao, Normas Tcnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Percias, Proteo do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminao, Proteo contra Incndios e Exploses e Gerncia de Riscos.50NR- 27COMO COMPOSTO O QUADRO DE SEGURANA DO TRABALHO DE UMA EMPRESA?EQUIPE TCNICAOS DEMAIS FUNCIONRIOSSESMTMULTIDISCIPLINAR(REAS TCNICAS E DE SADE) ENGENHEIRO DE SEGURANA DO TRABALHOTCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO

MDICO DO TRABALHOENFERMEIRO DO TRABALHOAUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHOLEIGOSCIPAQUALQUER FUNCIONRIO DA EMPRESA

REPRESENTANTES DO EMPREGADOR(DESIGNADO)

REPRESENTANTE DOS EMPREGADOS(ELEITOS)DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO quadro de Segurana do Trabalho de uma empresa compe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Tcnico de Segurana do Trabalho, Engenheiro de Segurana do Trabalho, Mdico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e auxiliar de enfermeiro do trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT - Servio Especializado em Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho. Tambm os empregados da empresa constituem a CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes, que tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a promoo da sade do trabalhador.

51NR- 27 AONDE ATUA O PROFISSIONAL DE SEGURANA DO TRABALHO?EM TODAS AS ESFERAS DA SOCIEDADEATUA ONDE HOUVER TRABALHADORESEM GERAL ELE ATUA EM:FBRICAS DE ALIMENTOSCONSTRUO CIVILHOSPITAISEMPRESAS COMERCIAIS E INDUSTRIAISGRANDES EMPRESAS ESTATAISMINERADORAS DE EXTRAO EMPRESAS AGRO INDUSTRIAIS

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO profissional de Segurana do Trabalho tem uma rea de atuao bastante ampla. Ele atua em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral ele atua em fbricas de alimentos, construo civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extrao. Tambm pode atuar na rea rural em empresas agro-industriais.

52NR- 27O QUE FAZ O PROFISSIONAL DE SEGURANA DO TRABALHO? ATUA CONFORME SUA FORMAOENGENHEIROS E TCNICOSMDICOS, ENFERMEIROS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM PPRA (NR09) ORIENTAM A CIPA ORIENTAM OS TRABALHADORES PLANOS DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS INSPEO DE SEGURANA LAUDOS TCNICOS PALESTRAS E TREINAMENTOS SMS

PCMSO (NR07) SADE OCUPACIONAL (PREVENO DE DOENAS, TRATAMENTO DE FERIMENTOS, MINISTRANDO VACINAS, FAZENDO EXAMES:ADMISSIONAL, DEMISSIONAL, PERIDICO, RETORNO AO TRABALHO E MUDANA DE FUNO) PALESTRAS E TREINAMENTOSDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO profissional de Segurana do Trabalho atua conforme sua formao, quer seja ele mdico, tcnico, enfermeiro ou engenheiro. O campo de atuao muito vasto. Em geral o , engenheiro e o tcnico de segurana atuam em empresas organizando programas de preveno de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteo individual, elaborando planos de preveno de riscos ambientais, fazendo inspeo de segurana, laudos tcnicos e ainda organizando e dando palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional tambm responsvel pela implementao de programas de meio ambiente e ecologia na empresa. O mdico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de sade ocupacional, prevenindo doenas, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admisso e peridicos nos empregados.

53NR- 27O QUE EXATAMENTE FAZ O TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO? INSPECIONA LOCAIS, INSTALAES E EQUIPAMENTOS DA EMPRESA; INSPECIONA OS POSTOS DE COMBATE A INCNDIOS; COMUNICA OS RESULTADOS DE SUAS INSPEES, ELABORANDO RELATRIOS; INVESTIGA OS ACIDENTES OCORRIDOS; MANTM CONTATO COM OS SERVIOS MDICO E SOCIAL DA EMPRESA; REGISTRA IRREGULARIDADES OCORRIDAS ELABORANDO ESTATSTICAS DE ACIDENTES; MINISTRA PALESTRAS E TREINAMENTOS SOBRE PREVENO DE ACIDENTES; COORDENA A PUBLICAO DE SEGURANA NO TRABALHO NA EMPRESA; . PARTICIPA DE REUNIES DE SEGURANA DO TRABALHO. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSinspeciona locais, instalaes e equipamentos da empresa, observando as condies de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; estabelece normas e dispositivos de segurana, sugerindo eventuais modificaes nos equipamentos e instalaes e verificando sua observncia, para prevenir acidentes;INSPECIONA OS POSTOS DE COMBATE A INCNDIOSmangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteo contra incndios, para certificar-se de suas perfeitas condies de funcionamento;

comunica os resultados de suas inspees, elaborando relatrios, para propor a reparao ou renovao do equipamento de extino de incndios e outras medidas de segurana; investiga acidentes ocorridos, examinando as condies da ocorrncia, para identificar suas causas e propor as providncias cabveis;mantm contatos com os servios mdico e social da empresa ou de outra instituio, utilizando os meios de comunicao oficiais, para facilitar o atendimento necessrio aos acidentados; registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulrios prprios e elaborando estatsticas de acidentes, para obter subsdios destinados melhoria das medidas de segurana;

instrui os funcionrios da empresa sobre normas de segurana, combate a incndios e demais medidas de preveno de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergncia; coordena a publicao de matria sobre segurana no trabalho, preparando instrues e orientando a confeco de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hbitos de preveno de acidentes;

participa de reunies sobre segurana no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestes e analisando a viabilidade de medidas de segurana propostas, para aperfeioar o sistema existente.

54NR- 27 QUAIS AS RESPONSABILIDADES CIVIS E CRIMINAIS DO TCNICO DE SEGURANA E DO EMPREGADOR, EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO?A infortunstica no Brasil est a cargo do Estado. A Previdncia Social indeniza todos os acidentes de trabalho sem indagar a causa. a responsabilidade objetiva. Isto, porm, no exime a responsabilidade subjetiva da empresa, na pessoa do empregador, atravs do preposto responsvel pela rea, no caso, tcnico de segurana, engenheiro de segurana. Isto significa que sob o ponto de vista civil de indenizao por atos ilcitos a empresa paga e tem direito de regresso contra os prepostos.Por outro lado, criminalmente, a ao pessoal e incide direto sobre o engenheiro de segurana ou tcnico de segurana, por leses corporais leves ou graves, ou homicdio, ambos culposos ou dolosos.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSInfortunstica o ramo da Medicina e do Direito em que se estudam os acidentes de trabalho e suas conseqncias, as doenas ditas profissionais.55NR- 27ACIDENTE DE TRABALHO 56NR- 27QUAL A DIFERENA ENTRE ACIDENTE E INCIDENTE?Acidente um evento no programado nem planejado, portanto indesejvel, que resulta em perda de tempo, leso corporal, doena ou morte do indivduo ou causa algum dano material a propriedade.O incidente um evento no programado, nem planejado, portanto indesejvel, porm no resulta nenhum tipo de leso corporal ao indivduo ou dano material a propriedade, apenas tem como consequncia a perda de tempo.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSQUAL O CONCEITO LEGAL DE ACIDENTE DO TRABALHO?De acordo com o conceito legal acidente do trabalho todo aquele que ocorrer pelo exerccio do trabalho, a servio da empresa, provocando leso corporal, perturbao funcional ou doena, que cause morte, perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho.

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSQUAL O CONCEITO PREVENCIONISTA DE ACIDENTE DO TRABALHO?O conceito prevencionista de acidente do trabalho muito mais amplo. Para os profissionais de segurana a amplitude do mesmo vem de encontro ao prevencionista.Portanto neste conceito acidente de trabalho qualquer ocorrncia no programada, inesperada, que interfere ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como conseqncia isolada ou simultaneamente, a perda de tempo, o dano material ou leses ao homem. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSQUAL A DIFERENA ENTRE O CONCEITO LEGAL E PREVENCIONISTA DE ACIDENTE DE TRABALHO?No conceito legal, ao legislador interessou, definir o acidente com a finalidade de proteger o trabalhador acidentado, atravs de uma compensao financeira, garantindo-lhe o pagamento de dirias enquanto estiver impossibilitado de trabalhar em decorrncia do acidente, ou de indenizao, se tiver sofrido incapacidade e permanente. Notase por a que o acidente s ocorre se dele resultar um ferimento.Mas devemos lembrar que o ferimento apenas uma das conseqncias do acidente. A definio prevencionista nos alerta que o acidente pode ocorrer sem provocar leses pessoais. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE A PIRMIDE DE HENRICH?Em 1931, H.W. Henrich, que pertencia a uma companhia de seguros dos Estados Unidos, publicou um estudo onde descreveu as propores entre os tipos de acidentes. Os resultados da pesquisa de Henrich, so apresentados na pirmide no prximo slide. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS129300Acidentes com leses incapacitantes ou bitoAcidentes com leses no incapacitantesAcidentes sem leso DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSFALE SOBRE A PRIMEIRA PIRMIDE DE BIRD!Em 1966, Frank E. Bird Junior, publicou resultados de seu estudo junto a Companhia sidergicas Luckens Stell, com mais de 5.000 trabalhadores, situados na Filadlfia, onde analisou 90.000 acidentes ocorridos na empresa durante os sete anos anteriores. Os resultados obtidos por Bird so apresentados na Pirmide abaixo:DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS1100500Acidentes com leses incapacitantes ou bitoAcidentes com leses no incapacitantesAcidentes com danos a propriedade DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS A SEGUNDA PIRMIDE DE BIRD!Em 1969, a Insurance Company of North America, publicou um estudo, realizado sob o comando de Frank E. Bird Jr., ento diretor de segurana, que consistia de um resumo, com fundamentos estatsticos, da anlise de 1.753.498 ocorrncias obtidas do levantamento de 297 empresas que empregavam 1.750.000 pessoas. Este estudo, alm de contar com dados mais precisos e representativos que os obtidos anteriormente por Bird, introduzia tambm, nas estatsticas, os nmeros relacionados aos quase acidentes, ou seja os incidentes. Os resultados deste estudo so apresentados a seguir: DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS130600Acidentes com leses incapacitantes ou bitoAcidentes com leses no incapacitantesAcidentes com danos a propriedades10Incidentes DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE SE EQUIPARA A ACIDENTE DE TRABALHO?O acidente ligado ao trabalho que, embora no tenha sido a causa nica, haja contribudo diretamente para a morte do segurado, para a reduo ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido leso que exija ateno mdica para sua recuperao; DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE SE EQUIPARA A ACIDENTE DE TRABALHO?O acidente sofrido pelo segurado no local e no horrio do trabalho, em conseqncia de:a) ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;b) ofensa fsica intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;c) ato de imprudncia (excesso de confiana), de negligncia (falta de ateno) ou de impercia (inabilitao) de terceiro ou de companheiro de trabalho;d) ato de pessoa privada do uso da razo, por exemplo, o louco; e) desabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitos (quedas de raios) ou decorrentes de fora maior (enchentes);

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSDoena proveniente de contaminao acidental por parte do empregado no exerccio de sua atividade:

Exemplo: A AIDS adquirida por profissional de sade ao manipular instrumento com sangue ou outro produto derivado contaminado.

O QUE SE EQUIPARA A ACIDENTE DE TRABALHO? DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horrio de trabalho:a) na execuo de ordem ou na realizao de servio sob a autoridade da empresa;b) na prestao espontnea de qualquer servio empresa para lhe evitar prejuzo ou proporcionar proveito;c) em viagem a servio da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhorar capacitao da mo-de-obra, independentemente do meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do segurado; O QUE SE EQUIPARA A ACIDENTE DE TRABALHO? DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSd) no percurso da residncia para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoo, inclusive veculo de propriedade do segurado;

e)Nos perodos destinados refeio ou ao descanso, ou por ocasio da satisfao de outras necessidades fisiolgicas, no local de trabalho ou durante este, o empregado considerado no exerccio do trabalho.O QUE SE EQUIPARA A ACIDENTE DE TRABALHO? DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE SE ENTENDE POR PERCURSO?Entende-se como percurso o trajeto da residncia ou do local de refeio para o trabalho ou destes para aqueles, independentemente do meio de locomoo, sem alterao ou interrupo por motivo pessoal do percurso do segurado. No havendo limite de prazo estipulado para que o segurado atinja o local de residncia, refeio e do trabalho, deve ser observado o tempo necessrio compatvel com a distncia percorida e o meio de locomoo utilizado. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSATENO!Ser tambm, considerado acidente do trabalho, quando expressamente constar do contrato de trabalho que o empregado dever participar de atividades esportivas no decurso da jornada de trabalho, o infortnio ocorrido durante estas atividades ser considerado como acidente do trabalho.Considera-se tambm acidente de trabalho as doenas decorrentes do trabalho que so: as doenas ocupacionais ou profissionais ou as doenas do trabalho. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE DOENA PROFISSIONAL OU OCUPACIONAL? D UM EXEMPLO!A doena ocupacional ou profissional a produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade.

Podemos citar como exemplo de doena ocupacional ou profissional, aquela adquirida no trabalho com manipulao de areia, sem a devida proteo, pode levar ao aparecimento de uma doena chamada silicose. A prpria atividade laborativa basta para comprovar a relao de causa e efeito entre trabalho e doena. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE DOENA DO TRABALHO? D UM EXEMPLO!Doena do Trabalho a adquirida ou desencadeada em funo de condies especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente.

Um exemplo clssico de Doena do Trabalho a do trabalho em ambientes com muito rudo que sem a proteo recomendada pode levar ao aparecimento de uma surdez. Neste caso, necesita-se comprovar a relaao de causa e efeito entre o trabalho e a doena. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSQUAIS DOENAS NO SO CONSIDERADAS DOENAS DO TRABALHO?a doena degenerativa = diabetes;a inerente a grupo etrio = o reumatismo;a que no produza incapacidade laborativa = a miopia; a doena endmica, a exemplo da malria, adquirida por segurado habitante de regio em que ela se desenvolva, salvo comprovao de que resultante de exposio ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE SIGNIFICA CAUSA DE ACIDENTES NA PRTICA PREVENCIONISTA?Na prtica prevencionista, causa de acidente qualquer fator que, se removido a tempo, teria evitado o acidente. Os acidentes so evitveis. No acontecem por acaso. uma seqncia de erros. Eles so causados, e portanto passveis de preveno atravs da eliminao oportuna de suas causas. Estas podem decorrer de fatores pessoais, dependentes do homem ou de fatores materiais decorrentes das condies existentes nos locais de trabalho.

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO QUE CAUSA PESSOAL DE INSEGURANA OU FATOR PESSOAL DE INSEGURANA? a causa relativa ao comportamento humano, que leva prtica do ato inseguro. a caracterstica mental ou fsica que ocasiona o ato inseguro e que em muitos casos tambm criam condies inseguras ou permitem que elas continuem existindo.

Os fatores pessoais predominantes so: atitude imprpria (desrespeito s instrues, m interpretao das normas, nervosismo, excesso de confiana), falta de conhecimento das prticas seguras e incapacidade fsica para o trabalho.

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS o ato que, contrariando preceito de segurana, pode causar ou favorecer a ocorrncia de acidente. O ato inseguro a maneira pela qual o trabalhador se expe, consciente ou inconsciente a riscos.O QUE ATO INSEGURO? DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS a condio do meio que causou o acidente ou contribuiu para a sua ocorrncia. As CONDIES INSEGURAS de um local de trabalho so as falhas fsicas que comprometem a segurana do trabalhador. Em resumo, so as falhas, defeitos, irregularidades tcnicas, carncia de dispositivos de segurana e outros que pem em risco a integridade fsica ou a sade das pessoas e a prpria segurana das instalaes e equipamentos.Apesar da condio insegura ser possvel de correo, ela tem sido considerada responsvel por 18% dos acidentes.O QUE CONDIO AMBIENTAL DE INSEGURANA OU SIMPLESMENTE CONDIO INSEGURA? DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSAo se analisar os atos inseguros, deve-se identificar os atos e os comportamentos da pessoa que o cometeu.

Exemplos:- Levantamento imprprio de cargas;- Permanecer embaixo de cargas suspensas;- Manuteno, lubrificao ou limpeza de mquinas em movimento;- Abusos, brincadeiras grosseiras, etc.;- Remoo de dispositivo de proteo ou alterao em seu funcionamento, de maneira a torn-los ineficientes;- Operao de mquinas em velocidades inseguras;- Realizao de operaes para as quais no esteja devidamente autorizado;- Uso de equipamento inadequado, inseguro ou de forma incorreta;- Falha no uso de equipamento individual de proteo necessria para a execuo de sua tarefa. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS- falta de proteo mecnica;- condio defeituosa do equipamento (grosseiro, cortante, escorregadio, corrodo, fraturado, de qualidade inferior, etc.)- escadas inseguras;- pisos derrapantes ou escorregadios;- tubulaes mal projetadas;- projetos ou construes inseguras;- iluminao inadequada ou incorreta;- ventilao inadequada ou incorreta;- processos, operaes ou disposies (arranjos) perigosos (empilhamento e armazenagens - perigosos, passagens obstrudas, sobrecarga sobre o piso, congestionamento de maquinaria e operadores, etc.) DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCondies Ambientais de Insegurana (Exemplos)

Por que os acidentes acontecem... DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSPor que choques so comuns

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSImprudncia

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCONSEQUNCIAS DO ACIDENTE86NR- 27As consequncias do acidente de trabalho, so:Acidentado sofrimento fsico, sofrimento psquico (psicolgico) e prejuzo financeiro;Famlia desamparo;Empresa m reputao, problemas com as autoridades, perda ou afastamento de um profissional c/ qualidade e prejuzo financeiro;d) Estado prejuzo financeiro e atraso no crescimento tecnolgico;e) Pas m fama e tambm ter que sustentar pessoas doentes ou mutiladas em vez de aplicar o dinheiro com o crescimento tecnolgico.

Em relao ao sofrimento fsico, temos a leso corporal, classificadas em:8989898989898989CLASSIFICAO DAS LESESLESO IMEDIATALESO MEDIATASo aquelas em que os traumas fsicos ou psicolgicos se observam imediatamente, ou no espao de algumas horas aps a ocorrncia do acidente. o caso das leses traumticas como corte, fraturas e escoriaes, queimaduras, choques eltricos e tambm das intoxicaes agudas com substncias nocivas.So aquelas em que os estados patolgicos, s vezes, demoram at anos para se manifestarem. o caso das intoxicaes e das maiorias das doenas profissionais decorrentes de exposies constantes e prolongada a agentes ambientais agressivos.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS9090909090909090CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTELESO CORPORAL ou LESO qualquer dano sofrido pelo organismo humano como conseqncia de acidente de trabalhoDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS9191919191919191CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)NATUREZA DA LESO o tipo de leso que ocorreu. As leses que mais comumente ocorrem so:CONTUSOENTORCE a decorrente de um traumatismo sobre qualquer regio do organismo, sem que ocorra rompimento da pele. a ocorrida na articulao dos ossos e provocada por um movimento anormal ou exagerado.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS9292929292929292NATUREZA DA LESO(CONTINUAO)FRATURAFERIMENTOQUEIMADURALUXAO a que ocorre quando os ligamentos de uma articulao ssea so forados alm do normal e os ossos articulados ficam fora da posio quando ocorre quebra de um osso do esqueleto humano quando ocorre rompimento da superfcie da pele dando origem a uma hemorragia a leso produzida nos tecidos pela a ao do calorDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCont. Conceitos Bsicos Sobre as Consequncias do AcidenteSEDE DA LESO (LOCALIZAO DA LESO) a parte do corpo humano onde se localiza a leso, ou seja, cabea, olhos, pescoo, trax, mos, etc.9494949494949494CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)LOCALIZAO DA LESO (SEDE DA LESO)A localizao da leso merece anlise cuidadosa e deve ser feita com muita atenoAs vezes a identificao do agente da leso s se d por meio da localizao deste. O estudo estatstico, pela sua localizao e o estudo de ocorrncias nos mesmos pontos pode indicar a existncia de determinado fator de insegurana, seja ato inseguro ou condio insegura. A localizao da leso tem, ainda importncia para os efeitos legais decorrentes das normas previdencirias.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS9595959595959595CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)FONTE DA LESO (AGENTE DO ACIDENTE)Em uma anlise, aps saber qual a parte do corpo que foi lesionada, procura-se identificar aquilo que, em contato com a pessoa, determinou a leso, isto busca-se determinar o agente ou fonte da leso.Podem ser cidos e outros produtos qumicos, uma ferramenta, parte de uma mquina, materiais incandescentes e/ou excessivamente quentes, arestas cortantes, corrente eltrica, superfcies abrasivas, etc.A determinao da fonte de leso um dado fundamental na anlise de acidentes. importante apurar e anotar, os fatores pessoais que estiverem presentes no momento que aconteceu o acidente. Os fatores pessoais de insegurana ficam evidentes quando o indivduo apresenta desconhecimento dos riscos de acidentes, treinamento inadequado, falta de aptido ou interesse pelo trabalho, excesso de confiana, incapacidade fsica para o trabalho, etc.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCont. Conceitos Bsicos Sobre Consequncias do Acidente TIPO DE ACIDENTE a maneira pela qual o agente do acidente provoca a leso , ou seja, impacto contra, prensagem entre, queda do mesmo nvel, queda de nveis diferentes, esforo inadequado, etc.FATOR PESSOAL DE INSEGURANA so os diferentes tipos de desajustes, ou a falta de conhecimento ou experincia, que levam uma pessoa a praticar atos inseguros e/ou criar condies inseguras.

Cont. Conceitos Bsicos Sobre Consequncias do Acidente So estes:Desajuste fsico cansao fsico, deficincia visual, deficincia auditiva, etc;Desajuste emocional preocupao, euforia, discusses, etc.9898989898989898CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)MORTEMORTE a cessao da capacidade de trabalho pela perda da vida, independentemente do tempo ocorrido desde a leso.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS9999999999999999CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)LESO COM PERDA DE TEMPO OU INCAPACITANTE a leso pessoal que impede o acidentado de voltar no dia imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade permanenteDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS100100100100100100100100 a leso pessoal que no impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que no haja incapacidade permanente. CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)LESO SEM PERDA DE TEMPO DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS101101101101101101101101CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)Esta incapacidade corresponde leso que, no provocando a morte, impossibilita o acidentado, permanentemente, de exercer ocupao remunerada ou da qual decorre a perda total do dos seguintes elementos: INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE c)ambas as mos ou ambos os ps ou uma das mos e um pa) ambos os olhos;b)um olho e uma das mos ou um olho e um p;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS102102102102102102102102A vtima desse tipo de incapacidade includa nas estatsticas de acidentados com leses com perda de tempo. CONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)INCAPACIDADE PARCIAL PERMANENTE a reduo parcial da capacidade de trabalho, em carter permanente- Esta incapacidade corresponde leso que, no provocando morte ou incapacidade permanente total, causa de perda de qualquer membro ou parte do corpo, perda total do uso desse membro ou parte do corpo, ou qualquer reduo permanente de funo orgnica.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS103103103103103103103103INCAPACIDADE TEMPORRIACONCEITOS BSICOS SOBRE AS CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE(CONTINUAO)Consiste na perda temporria da capacidade para o trabalho, impossibilitando ao acidentado voltar sua ocupao habitual no mesmo dia ou no dia imediato ao acidente, no horrio regulamentar.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCUSTO DE UM ACIDENTE104NR- 27105105105105105105105105CUSTO DOS ACIDENTESGostaramos de destacar um fator que realmente preocupa os dirigentes, que o custo dos acidentes.Este custo tem duas parcelas distintas:A) CUSTO SEGURADOB) CUSTO NO SEGURADODISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS106106106106106106106106COMPOSIO DO CUSTO SEGURADOa) Todas as despesas ligadas diretamente ao atendimento do acidentado, que no de responsabilidade do INSS, despesas mdicas, odontolgicas, hospitalares, farmacuticas, includa cirurgia reparadora.b) Aps a alta, caso tenha ficado com alguma Reduo Laborativa, receber um auxlio acidente c) Despesas de reabilitao Mdica e ocupacional.d) Transporte do acidentado durante o tratamento quando o estado crtico exigire) Seguro de acidenteDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS107107107107107107107107COMPOSIO DO CUSTO NO SEGURADOa) Salrios pagos durante o tempo perdido por outros trabalhadores que no o acidentado. Aps o acidente h sempre um perodo onde os companheiros param para socorr-lo, comentar o ocorrido, ou prescindem da ajuda do acidentado. H tambm a hiptese da mquina que operavam ficar danificada no acidenteb) Salrios pagos ao trabalhador acidentado no cobertos pelo INSS.Acidentes sem perda de tempo, quando o acidentado recebe o tratamento na prpria empresa. (tempo de ida e volta ao ambulatrio mdico, tempo de espera para atendimento, tempo gasto em curativos).DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS108108108108108108108108COMPOSIO DO CUSTO NO SEGURADO (CONTINUAO)Salrios adicionais pagos por trabalhos em horas extras. Em virtude do acidente, atrasos na produo ou servios urgentes de reparo ou por substituio de equipamento envolvido no acidente, podem exigir trabalhos em horrios extraordinrios.d) Salrios pagos a supervisores durante o tempo dispendido em atividades decorrentes do acidente. O supervisor enquanto est tomando providncias para normalizar o trabalho aps o acidente, deixa de empregar o seu tempo produtivamente em planejamento, treinamento de trabalhadores sob sua superviso, etc.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS109109109109109109109109COMPOSIO DO CUSTO NO SEGURADO (CONTINUAO)e) Slarios pagos a funcionrios durante o tempo gasto na investigao do acidente. Preenchimento de formulrios e processamento de documentos.f) Diminuio da eficincia do acidentado ao retornar ao trabalho.Normalmente o funcionrio ao retornar produz menos( por receio de sofrer novo acidente, por desambientao, por falta de condicionamento fsico, etc.). A empresa est pagando o mesmo salrio para o trabalhador produzir menos, que na prtica representa um custo adicional de salrio.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS110110110110110110110110COMPOSIO DO CUSTO NO SEGURADO (CONTINUAO)g) Despesas com o treinamento do substituto do acidentado.Geralmente no perodo de treinamento o substituto produz menos que o normal..Alm disso salrios pagos a Supervisores ou outras pessoas no treinamento do substituto acidentado.h) Custo do material ou equipamento danificado no acidente. Custo de reposio ou substituio deve ser computado neste item.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS111111111111111111111111COMPOSIO DO CUSTO NO SEGURADO (CONTINUAO)j) Outros aluguel de equipamento, multas contratuais, custo de admisso de novos empregados, dificuldades com as autoridades e m fama para a empresa.i) Despesas mdicas no cobertas pela entidade seguradora. Nos ambulatrios da empresa, despesas com o pessoal mdico, enfermeiras, medicamentos e instrumental, etc.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS112112112112112112112112CONCLUSO IMPORTANTE PROVAR QUE A PREVENO DE ACIDENTES REPRESENTA REALMENTE UM INVESTIMENTO E NUNCA DESPESAS.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS113113113113113113113113Relao dos custos de acidentes

DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSESTATSTICA DE ACIDENTES DE TRABALHOINSPEO DE SEGURANA115NR- 27116116116116116116116116116116116116116116116116116116116116116116116 portanto a forma mais antiga de se evitar acidentes.As inspees de segurana permitem detectar riscos de acidentes possibilitando a determinao de medidas preventivas.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSDefinio de Inspeo de Segurana uma vistoria realizada no local de trabalho, abordando os aspectos relacionados com a Segurana e Medicina do Trabalho. Ela se antecipa aos possveis acidentes, tendo em vista que seu objetivo principal observar cuidadosamente os ambientes de trabalho, com a finalidade de detectar riscos que possam ocasionar acidentes.117117117117117117117117117117117117117117117117117117117117117117117A QUEM CABE REALIZAR UMA INSPEO DE SEGURANA? Aos prprios empregados Aos supervisores imediatos Aos membros da CIPA ou designados rgo de segurana(SESMT) Companhias de Seguro(Securitrios) rgo Oficiais DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSCont. da Realizao da Inspeo da SeguranaEmpregados Devem se habituar quando iniciar suas tarefas dirias, executarem uma vistoria prvia nas suas ferramentas, nos equipamentos e nas condies de trabalho.

SUPERVISORES Estes tem a responsabilidade de representarem a empresa e como tal devem estar atentos s condies de segurana de seu local de trabalho, para tanto realizarem as inspees peridicas de seus locais e condies de trabalho.

CIPA A CIPA, de conformidade com a legislao em vigor, tem entre outras atribuies efetuar inspees em locais de trabalho. Os problemas levantados sero discutidos com representantes da rea periciada e se no apresentarem condies de soluo, os mesmos sero levados plenria da CIPA. Cont. da Realizao da Inspeo da Segurana importante que nas empresas que no possuem CIPA, os designados de acordo com a NR-5, devem cumprir as mesmas tarefas.

SESMT o responsvel na empresa pela realizao das inspees em todas as suas dependncias, levantando os problemas de segurana, e procurando resolver os mesmos, encaminhando relatrios quem de direito e acompanhando as solues. Cont. da Realizao da Inspeo da SeguranaCompanhias de Seguro So executadas visando atenderem as necessidades de seus segurados. So mais intensas quanto maior for o prmio do seguro.

rgos Oficiais - Basicamente realizadas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, em busca de fiscalizar o cumprimento das normas de segurana.121121121121121121121121121121121121121121121121121121121121121121121QUAIS SO AS MODALIDADES DE INSPEO DE SEGURANA?a) Inspees Gerais (ou de Rotina) b) Inspees Parciaisc) Inspees Peridicas d) Inspees Eventuais (ou Espordicas)e) Inspees Oficiaisf) Inspees Especiais (ou Especficas)g) Inspeo ContnuaDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS122122122122122122122122122122122122122122122122122122122122122122122INSPEES GERAISToda rea da empresa, de maneira a vistoriar todos os aspectos relativos higiene e segurana do trabalho. Muitas vezes conveniente que a mesma seja realizada em conjunto, participando alm dos engenheiros e tcnicos de segurana, os mdicos e supervisores da rea.O rgo de segurana do trabalho coordena sempre tais inspees e emite relatrios para que cada responsvel preocupe-se com a soluo do problema de sua rea de atuao.Tais inspees devem ser rotineiras e em empresas onde no haja servios de segurana, a atribuio de tais exames compete a CIPA, Atualmente tais inspees naturalmente fazem parte do PPRADISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123INSPEES PARCIAISSo aquelas que se limitam apenas a alguma parte da empresa, determinadas atividades ou certos equipamentos existentes.Este tipo de inspeo envolve a participao de cada setor da Empresa, devidamente conscientizado para a preveno de acidentes em sua tarefa de inspecionar.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS124124124124124124124124124124124124124124124124124124124124124124124INSPEES PERIDICASSo aquelas que so realizadas conforme uma prvia programao e obedecem a uma periodicidade, que pode ser: anual, mensal e quinzenal.So inspees que visam apontar riscos previstos, que podem surgir de quando em quando, devido a desgastes, fadiga, exposio a certas agressividades do ambiente que esto submetidas mquinas, ferramentas, instalaes. Algumas dessas inspees, so obrigatrias por lei. So os casos dos extintores para combate a incndio, caldeiras e elevadores.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS125125125125125125125125125125125125125125125125125125125125125125125INSPEES EVENTUAISSo espordicas sem dia ou perodo estabelecido. So feitas junto com mdicos, engenheiros ou pessoal da manuteno, visando determinados aspectos importantes.INSPEES OFICIAISSo efetuadas por rgos governamentais do trabalho ou Securitrio.Um exemplo a inspeo prvia, prevista na NR 2.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS126126126126126126126126126126126126126126126126126126126126126126126INSPEES ESPECIAISSo aquelas que requerem conhecimentos ou aparelhos especializados. So casos das inspees de condies ambientais.Normalmente para se avaliar nvel de rudos, de iluminamento, calor, para os quais so necessrios o uso de equipamentos especiais. A exemplo das inspees gerais as especiais fazem parte principalmente do PPRA.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSInspees ContnuasSo realizadas no intuito de controlar continuamente os riscos inerentes a um processo de trabalho ou uma determinada operao. Exige constante observao, geralmente ocorrendo quando o controle visual e o processo de trabalho gera condies contnuas de riscos.Exemplo: Caldeiras vapor.128128128128128128128128128128128128128128128128128128128128128128128QUAL O OBJETIVO DAS INSPEES?Possibilitar a determinao dos meios preventivos, antes das ocorrncias dos acidentes.Ajudar a fixar nos operrios a mentalidade prevencionista.Encorajar os prprios operrios a agirem com os profissionais de segurana.Melhorar o entrelaamento entre o servio de segurana e os demais setores da empresa.Despertar nos empregados a necessria confiana na administrao e angariar a colaborao de todos na preveno de acidentes.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS129129129129129129129129129129129129129129129129129129129129129129129ANTES DE DESENCADEARMOS UMA INSPEO ALGUNS PONTOS BSICOS DEVEM SER ESTABELECIDOS. QUAIS SO?O que inspecionar?Qual a frequncia?Quem ser o responsvel?Quem ir acompanhar?Quais os informes que sero necessrios?A quem sero encaminhadas as recomendaes?DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS130130130130130130130130130130130130130130130130130130130130130130130O QUE INSPECIONAR?Este ponto deve ser definido com clareza, pois sabemos que os profissionas de segurana tem tempo limitado, portanto deve ser distribudo cuidadosamente o tempo que dispe para lograr o seu propsito.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS131131131131131131131131131131131131131131131131131131131131131131131QUAL A FREQUNCIA?Em funo do que foi observado e gerado em termos de recomendao iremos estabelecer a frequncia das instalaes.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS132132132132132132132132132132132132132132132132132132132132132132132QUEM SER O RESPONSVEL?Normalmente cabe ao servio de segurana (SESMT), a responsabilidade da inspeo, ou ao engenheiro ou ao tcnico de segurana do trabalho.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS133133133133133133133133133133133133133133133133133133133133133133133QUEM IR ACOMPANHAR? O envolvimento dos responsveis da rea a ser inspecionada fundamental, para o retorno e cumprimento das recomendaes.

Deve-se acertar uma entrevista com o gerente do local antes de realizarmos uma inspeo;

Nesta entrevista, alguns pontos devem ficar claros:

Dar uma explicao franca do propsito da visita;

Avaliar caso seja possvel, o interesse do gerente pela segurana e dos conhecimentos que tenha acerca do funcionamento da segurana em seu local de trabalho.

Se o gerente est par do retrospecto de acidentes da sua rea;DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSO envolvimento dos responsveis da rea a ser inspecionada fundamental, para o retorno e cumprimento das recomendaes.Deve-se acertar uma entrevista com o gerente do local antes de realizarmos uma inspeo.Nesta entrevista, alguns pontos devem ficar claros:Dar uma explicao franca do propsito da visita;Avaliar caso seja possvel, o interesse do gerente pela segurana e dos conhecimentos que tenha acerca do funcionamento da segurana em seu local de trabalho.Se o gerente est par do retrospecto de acidentes da sua rea;Verificar como se encontram os indicadores de segurana daquela rea;Se for possvel, o profissional de segurana deve sugerir ao gerente, a fazer um rpido giro pelo estabelecimento apresentando-o aos supervisores e colocando-os a par dos objetivos da inspeo.Solicitar ao gerente que nomeie algum, com competncia para acompanhar a inspeo.Aps a inspeo retornar ao gerente e se possvel, com os supervisores presentes, apresentando um relato do que foi encontrado.Ateno!O engenheiro e/ou o tcnico de segurana do trabalho devem ter em mente a necessidade de adotar, uma conduta durante a inspeo de no assumir uma atitude de superioridade junto ao gerente e supervisores do estabelecimento inspecionado. Nunca se deve partir do suposto de que a gerncia no est disposta a obedecer a lei ou que se mostre indiferente segurana dos operrios. Sua misso consiste em determinar as condies de cada um dos locais de trabalho inspecionados e lutar para que se implantem as melhorias necessrias.

134134134134134134134134134134134134134134134134134134134134134134134 Verificar como se encontram os indicadores de segurana daquela rea;

Se for possvel, o profissional de segurana deve sugerir ao gerente, a fazer um rpido giro pelo estabelecimento apresentando-o aos supervisores e colocando-os a par dos objetivos da inspeo.

Solicitar ao gerente que nomeie algum, com competncia para acompanhar a inspeo.

Aps a inspeo retornar ao gerente e se possvel, com os supervisores presentes, apresentando um relato do que foi encontrado.QUEM IR ACOMPANHAR?CONTINUAODISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS135135135135135135135135135135135135135135135135135135135135135135135ATENO!O engenheiro e/ou o tcnico de segurana do trabalho devem ter em mente a necessidade de adotar, uma conduta durante a inspeo de no assumir uma atitude de superioridade junto ao gerente e supervisores do estabelecimento inspecionado.

Nunca se deve partir do suposto de que a gerncia no est disposta a obedecer a lei ou que se mostre indiferente segurana dos operrios.Sua misso consiste em determinar as condies de cada um dos locais de trabalho inspecionados e lutar para que se implantem as melhorias necessrias.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS136136136136136136136136136136136136136136136136136136136136136136136QUAIS OS INFORMES QUE SERO NECESSRIOS?Quem estiver efetuando a inspeo, engenheiro ou tcnico de segurana do trabalho, deve comunicar qualquer irregularidade ao responsvel pela atividade onde ela foi detectada. A informao imediata, quase sempre verbal, pode muitas vezes abreviar o processo de soluo de um problema, com a aplicao de medidas que se anteciparo a ocorrncias desagradveis. a verdadeira preveno. O inspetor no deve, deixar para depois. Deve informar o supervisor, mostrar-lhe a irregularidade e discutir na hora, se for o caso, qual a melhor medida a ser tomada. DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS137137137137137137137137137137137137137137137137137137137137137137137QUAIS OS INFORMES QUE SERO NECESSRIOS?CONTINUAOEntretanto no pode deixar de registrar as observaes surgidas na inspeo a fim de se avaliar a necessidade e oportunidade de discutir o assunto no momento. A prtica mostra que quanto mais o assunto for discutido e examinado n loco, maior chance se tem de alcanar os objetivos da inspeo.Os tpicos observados nas inspees devem ser registrados em formulrio especial Relatrio de Inspeo ou outro nome que lhes queiram dar. Vale ressaltar a necessidade de existirem formulrios diferenciados para os diversos tipos de inspeo ou local a inspecionar.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS138138138138138138138138138138138138138138138138138138138138138138138QUAIS OS INFORMES QUE SERO NECESSRIOS? CONTINUAOOs rgos de segurana devem ter seus modelos de formulrios(check List) separados por tipo de inspeo, verificando todos os pontos necessrios a serem cobertos;Servir como guia durante a inspeo, verificando todos os pontos necessrios a serem cobertos;Facilitar o controle da execuo das recomendaes propostas;Indicar dentro de um programa de trabalho, aquilo que mais prioritrio;Desse formulrio devem constar os riscos localizados que merecem estudo especial, ordem de trabalho ou instruo pessoal; os riscos que so suscetveis de correo imediata devem ser corrigidos no ato da inspeo, assim como deve ser tomada uma ao imediata nos riscos que implicam perigo imediato.O profissional de segurana do trabalho deve ter muita firmeza ao definir uma situao de risco imediato, pois tal situao torna-se prioritria e como tal as providncias no podem ser adiadas, nem proteladas.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS139139139139139139139139139139139139139139139139139139139139139139139QUAIS OS INFORMES QUE SERO NECESSRIOS?CONTINUAONeste registro devem existir: o que foi observado; o local onde foi observado, de modo a facilitar a socializao; a recomendao do que se espera e seja feita alguma sugesto. oportuno lembrar a necessidade dos registros serem claros, sem dupla interpretaes, para que no haja motivo de crticas ou mal interpretado, de uma inspeo sem registros dos fatos nem sempre pode se esperar um bom resultado, pois se torna difcil encaminhar as reivindicaes e acompanhar seu desenvolvimento.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSQuem estiver efetuando a inspeo, engenheiro ou tcnico de segurana do trabalho, deve comunicar qualquer irregularidade ao responsvel pela atividade onde ela foi detectada. A informao imediata, quase sempre verbal, pode muitas vezes abreviar o processo de soluo de um problema, com a aplicao de medidas que se anteciparo a ocorrncias desagradveis. a verdadeira preveno. O inspetor no deve, deixar para depois. Deve informar o supervisor, mostrar-lhe a irregularidade e discutir na hora, se for o caso, qual a melhor medida a ser tomada. Entretanto no pode deixar de registrar as observaes surgidas na inspeo a fim de se avaliar a necessidade e oportunidade de discutir o assunto no momento. A prtica mostra que quanto mais o assunto for discutido e examinado n loco, maior chance se tem de alcanar os objetivos da inspeo.Os tpicos observados nas inspees devem ser registrados em formulrio especial Relatrio de Inspeo ou outro nome que lhes queiram dar. Vale ressaltar a necessidade de existirem formulrios diferenciados para os diversos tipos de inspeo ou local a inspecionar.Neste registro devem existir: o que foi observado; o local onde foi observado, de modo a facilitar a socializao; a recomendao do que se espera e seja feita alguma sugesto. oportuno lembrar a necessidade dos registros serem claros, sem dupla interpretaes, para que no haja motivo de crticas ou mal interpretado, de uma inspeo sem registros dos fatos nem sempre pode se esperar um bom resultado, pois se torna difcil encaminhar as reivindicaes e acompanhar seu desenvolvimento.

140140140140140140140140140140140140140140140140140140140140140140140A QUEM SERO ENCAMINHADAS AS RECOMENDAES?Os registros das inspees no so para fins estatsticos e nem para sensurar ningum. So para possibilitar o encaminhamento quer seja de um pedido de reparo, da necesidade de se realizar uma obra ou servio, de uma solicitao de compra, da necessidade de se desencadear um treinamento especfico, uma instruo de segurana.Cada empresa possui seus procedimentos prprios para estabelecer as ordens de servio, pedidos modificaes, etc... Esses mesmos procedimentos devem ser observados quando se trata de casos de segurana do trabalho.DISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOS141141141141141141141141141141141141141141141141141141141141141141141O relatrio de inspeo parte inicialmente do profissional de segurana do trabalho, e o marco inicial de todo desencadeamento de um processo de solicitao e atendimento que prprio para cada empresa e/ou tipo de servio.Aps o registro feito atravs do relatrio e encaminhado ao responsvel, resta ao rgo de segurana acompanhar o processo durante a sua execuo, at a concluso final. No importa o tempo que cada item demanda; o acompanhamento deve ser feito, pois o servio de segurana no pode perder de vista qualquer proposta ou sugesto para resolver problemas de segurana, mesmo que no haja tempo previsto para a soluo final. Do acompanhamento faz parte o assessoramento que o rgo de segurana deve dar aos demais rgos tcnicos que executaro os trabalhos corretivos, de modo que seja tomadas as medidas certas da maneira mais vantajosa possvel. Esse trabalho deve ser iniciado se possvel na fase do projeto, quando for o caso, e acompanhado com inspees peridicas e cobrana aos setores responsveis.

A QUEM SERO ENCAMINHADAS AS RECOMENDAES? ContinuaoDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSOs registros das inspees no so para fins estatsticos e nem para sensurar ningum. So para possibilitar o encaminhamento quer seja de um pedido de reparo, da necesidade de se realizar uma obra ou servio, de uma solicitao de compra, da necessidade de se desencadear um treinamento especfico, uma instruo de segurana.Cada empresa possui seus procedimentos prprios para estabelecer as ordens de servio, pedidos modificaes, etc... Esses mesmos procedimentos devem ser observados quando se trata de casos de segurana do trabalho.O relatrio de inspeo parte inicialmente do profissional de segurana do trabalho, e o marco inicial de todo desencadeamento de um processo de solicitao e atendimento que prprio para cada empresa e/ou tipode servio.Aps o registro feito atravs do relatrio e encaminhado ao responsvel, resta ao rgo de segurana acompanhar o processo durante a sua execuo, at a concluso final,. No importa o tempo que cada item demanda; o acompanhamento deve ser feito, pois o servio de segurana no pode perder de vista qualquer proposta ou sugesto para resolver problemas de segurana, mesmo que no haja tempo previsto para a soluo final. Do acompanhamento faz parte o assessoramento que o rgo de segurana deve dar aos demais rgos tcnicos que executaro os trabalhos corretivos, de modo que seja tomadas as medidas certas da maneira mais vantajosa possvel. Esse trabalho deve ser iniciado se possvel na fase do projeto, quando for o caso, e acompanhado com inspees peridicas e cobrana aos setores responsveis.Os rgos de segurana devem ter seus modelos de formulrios separados por tipo de inspeo, verificando todos os pontos necessrios a serem cobertos;Servir como guia durante a inspeo, verificando todos os pontos necessrios a serem cobertos;Facilitarmo controle da execuo das recomendaes propostas;Indicar dentro de um programa de trabalho, aquilo que mais prioritrio.Desse formulrio devem constar os riscos localizados que merecem estudo especial, ordem de trabalho ou instruo pessoal; os riscos que so suscetveis de correo imediata devem ser corrigidos no ato da inspeo, assim como deve ser tomada uma ao imediata nos riscos que implicam perigo imediato.O profissional de segurana do trabalho deve ter muita firmeza ao definir uma situao de risco imediato, pois tal situao torna-se prioritria e como tal as providncias no podem ser adiadas, nem proteladas.A distribuio do relatrio deve obedecer o seguinte critrio:Original O original deve ser encaminhado superviso da rea que dever tomar a iniciativa da correo do problema apontado.Recebido o relatrio, o gerente deve l-lo, e imediatamente, expandir ordens de servio para correo das condies inseguras; no plano pessoal programar treinamento, remanejamento de pessoal; solicitaes de estudos especiais, confeces de projetos, etc.Deve acompanhar a execuo das providncias at sua concluso final; informando ento ao rgo de segurana do trabalho a sua realizao.CpiasO rgo de segurana do trabalho deve ficar com uma cpia, para controle e acompanhamento das providncias at sua completa realizao.Dever ser enviado cpias para os demais rgos que direta e indiretamente tenham envolvimento no assunto, permitindo com isso uma maior divulgao e integrao da resoluo do problema.A CIPA da rea tambm deve receber uma cpia para que os membros da mesma tomem conhecimento da ao do rgo de segurana do Trabalho e se evite duplicidade de aes, o que prejudica o bom entendimento do programa de preveo de acidentes

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O rgo de segurana do Trabalho e se evite duplicidade de aes, o que prejudica o bom entendimento do programa de preveo de acidentes.A QUEM SERO ENCAMINHADAS AS RECOMENDAES? ContinuaoDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSOs registros das inspees no so para fins estatsticos e nem para sensurar ningum. So para possibilitar o encaminhamento quer seja de um pedido de reparo, da necesidade de se realizar uma obra ou servio, de uma solicitao de compra, da necessidade de se desencadear um treinamento especfico, uma instruo de segurana.Cada empresa possui seus procedimentos prprios para estabelecer as ordens de servio, pedidos modificaes, etc... Esses mesmos procedimentos devem ser observados quando se trata de casos de segurana do trabalho.O relatrio de inspeo parte inicialmente do profissional de segurana do trabalho, e o marco inicial de todo desencadeamento de um processo de solicitao e atendimento que prprio para cada empresa e/ou tipode servio.Aps o registro feito atravs do relatrio e encaminhado ao responsvel, resta ao rgo de segurana acompanhar o processo durante a sua execuo, at a concluso final,. No importa o tempo que cada item demanda; o acompanhamento deve ser feito, pois o servio de segurana no pode perder de vista qualquer proposta ou sugesto para resolver problemas de segurana, mesmo que no haja tempo previsto para a soluo final. Do acompanhamento faz parte o assessoramento que o rgo de segurana deve dar aos demais rgos tcnicos que executaro os trabalhos corretivos, de modo que seja tomadas as medidas certas da maneira mais vantajosa possvel. Esse trabalho deve ser iniciado se possvel na fase do projeto, quando for o caso, e acompanhado com inspees peridicas e cobrana aos setores responsveis.Os rgos de segurana devem ter seus modelos de formulrios separados por tipo de inspeo, verificando todos os pontos necessrios a serem cobertos;Servir como guia durante a inspeo, verificando todos os pontos necessrios a serem cobertos;Facilitarmo controle da execuo das recomendaes propostas;Indicar dentro de um programa de trabalho, aquilo que mais prioritrio.Desse formulrio devem constar os riscos localizados que merecem estudo especial, ordem de trabalho ou instruo pessoal; os riscos que so suscetveis de correo imediata devem ser corrigidos no ato da inspeo, assim como deve ser tomada uma ao imediata nos riscos que implicam perigo imediato.O profissional de segurana do trabalho deve ter muita firmeza ao definir uma situao de risco imediato, pois tal situao torna-se prioritria e como tal as providncias no podem ser adiadas, nem proteladas.A distribuio do relatrio deve obedecer o seguinte critrio:Original O original deve ser encaminhado superviso da rea que dever tomar a iniciativa da correo do problema apontado.Recebido o relatrio, o gerente deve l-lo, e imediatamente, expandir ordens de servio para correo das condies inseguras; no plano pessoal programar treinamento, remanejamento de pessoal; solicitaes de estudos especiais, confeces de projetos, etc.Deve acompanhar a execuo das providncias at sua concluso final; informando ento ao rgo de segurana do trabalho a sua realizao.CpiasO rgo de segurana do trabalho deve ficar com uma cpia, para controle e acompanhamento das providncias at sua completa realizao.Dever ser enviado cpias para os demais rgos que direta e indiretamente tenham envolvimento no assunto, permitindo com isso uma maior divulgao e integrao da resoluo do problema.A CIPA da rea tambm deve receber uma cpia para que os membros da mesma tomem conhecimento da ao do rgo de segurana do Trabalho e se evite duplicidade de aes, o que prejudica o bom entendimento do programa de preveo de acidentes

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A QUEM SERO ENCAMINHADAS AS RECOMENDAES? ContinuaoDISCIPLINA: SEGURAA DO TRABALHO I - FUNDAMENTOSOs registros das inspees no so para fins estatsticos e nem para sensurar ningum. So para possibilitar o encaminhamento quer seja de um pedido de reparo, da necesidade de se realizar uma obra ou servio, de uma solicitao de compra, da necessidade de se desencadear um treinamento especfico, uma instruo de segurana.Cada empresa possui seus procedimentos prprios para estabelecer as ordens de servio, pedidos modificaes, etc... Esses mesmos procedimentos devem ser observados quando se trata de casos de segurana do trabalho.O relatrio de inspeo parte inicialmente do profissional de segurana do trabalho, e o marco inicial de todo desencadeamento de um processo de solicitao e atendimento que prprio para cada empresa e/ou tipode servio.Aps o registro feito atravs do relatrio e encaminhado ao responsvel, resta ao r