segurança viária 04.12.2013

PPGT - UnB Programa de Pós-Graduação em Transportes Universidade de Brasília

SEGURANÇA VIÁRIA

ALUNOS: JULIO CESAR DONELLI PELISSONLUCINEI TAVARES DE ASSUNÇÃOTIAGO BARONI

PROFESSORA: MICHELLE ANDRADE

Brasília-11 de Dezembro de 2013


SEGURANÇA VIÁRIA

ANÁLISE DA ACIDENTALIDADE NO TRECHO DA RODOVIA BR-070/GO, ENTRE OS KM 0 E 17 PARA A

IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS PARA INSTALAÇÃO DE CONTROLADORES ELETRÔNICOS DE VELOCIDADE

Brasília – 11 de Dezembro de 2013


Fonte: http://chargesbruno.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html

http://chargesbruno.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html

http://chargesbruno.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html


INTRODUÇÃO

“Evento não intencional, envolvendo pelo menos um veículo, motorizado ou não, que circula por uma via para trânsito de veículos.” (DENATRAN)

A ABNT conceitua acidente de trânsito como todo evento não premeditado de que resulte dano em veículo ou na carga e/ou lesões em pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes está em movimento nas vias terrestres ou áreas abertas ao público (ABNT, 1989).

Acidente de Trânsito


Acidente

Veículos

Sistema viário, meio ambiente e

ambiente construído

Condutores usuários e Pedestres

Institucional e Social

COMPONENTES DE UM ACIDENTE

Fonte IPEA/Denatran


Introdução

A experiência brasileira no tratamento de acidentes de trânsito, com raras exceções segue um modelo imediatista, no qual a solução do problema está associada à execução de práticas tradicionais no âmbito das sinalizações horizontal, vertical e/ou semafórica, associadas à correção na geometria viária, com tendência mais para a melhoria da fluidez do que propriamente para a promoção da segurança (DNIT, 2006).


Objetivo:

O objetivo deste trabalho é apontar, por meio da análise da UPS, a localização propícia para instalação de controladores eletrônicos de velocidade no trecho entre o km 0 e km 17 da Rodovia BR-070, localizado na Cidade de Águas Lindas de Goiás, no Estado de Goiás, com intuito minimizar os conflitos existentes entre tráfego externo (movimentação de longa distância) e interno (movimentação local).


Dados de Acidentes

Características da via

Ocupação Lindeira

Polos Geradores de

Tráfego

Velocidade Operacional (Método 85 percentil)

Pré-projeto


Unidade Padrão de Severidade – UPS (DENATRAN,1987)

S = 1xD + 4xV + 6xP + 13xF Onde:

S: Índice de severidade, unidade: UPS;

D: representa o número acidentes sem vítimas;

V: representa o número acidentes com vítimas não fatais

ocupantes de veículos;

P: representa o número de acidentes com vítimas não fatais

pedestres (atropelamentos);

F: representa o número de acidentes com vítima(s) fatal(is);


UPS por km

145

177

157165 159

183 184

246

328

162148

90

64

39 4127

85

[0,1

[

[1,2

[

[2,3

[

[3,4

[

[4,5

[

[5,6

[

[6,7

[

[7,8

[

[8,9

[

[9,1

0[

[10,

11[

[11,

12[

[12,

13[

[13,

14[

[14,

15[

[15,

16[

[16,

17]

UPS

km

UPS/km


Mapa com a descrição da UPS/km na BR-070

Legenda

UPS/km (Escala)

Escala em Cores

0 - 50 50 - 100

100 - 150 150 - 200 200 - 250 250 - 300 300 - 350


KM 4


KM 6


KM 7,5


KM 8,2


KM 9,3


O controle eletrônico da velocidade nos pontos identificados na fase de pré-projeto deverão ser confirmados na fase do projeto.

Conclusões

A instalação dos controladores eletrônicos de velocidade nos pontos confirmados no projeto – medida de engenharia de baixo custo – pode contribuir para a redução do número e da severidade dos acidentes.

A instalação dos equipamentos não constitui medida única para a redução da acidentalidade no trecho, devendo ser analisada conjuntamente com outras possíveis medidas de engenharia.


Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Engenharia de Tráfego - Terminologia - NBR 7032. Rio de Janeiro, 1983.

Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN. Disponível em http://www.denatran.gov.br/frota.htm. Acesso em 10/12/2013.

KILSZTAJN, Samuel et al. Taxa de Mortalidade por Acidente de Transito e Frota de Veículos, disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v35n3/5011.pdf 10/12/2013.

Velloso, M. (2006) Identificação dos Fatores Contribuintes dos Atropelamentos de Pedestres em Rodovias Inseridas em Áreas Urbanas: O Caso do Distrito Federal. Dissertação de Mestrado, DECA, Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília.

YAMADA, M.G, - IMPACTO DOS RADARES FIXOS NA VELOCIDADE E NA ACIDENTALIDADE EM TRECHO DA RODOVIA WASHINGTON LUÍS – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo – Dissertação:129p. São Carlos, 2005.

http://www.scielo.br/pdf/rsp/v35n3/5011.pdf%2010/12/2013


SEGURANÇA VIÁRIA

ALUNOS: JULIO CESAR DONELLI PELISSONLUCINEI TAVARES DE ASSUNÇÃOTIAGO BARONI

PROFESSORA: MICHELLE ANDRADE

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segurança viária 04.12.2013

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