segurança no canteiro de obras
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Segurana do Trabalho no Canteiro de Obras
PARTE 1
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Departamento de Construo Civil Grupo de Materiais de Construo
Construo Civil I TC 024 Prof. Dr. Marcelo Medeiros
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Introduo
De acordo com estimativas da OIT (2003) dos
355.000 acidentes de trabalho fatais que
acontecem em cada ano no mundo,
aproximadamente 60.000 (17%) ocorrem em
obras de construo;
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Introduo
94% das empresas no Brasil so micro e pequenas, que empregam at 29
trabalhadores.
Informalidade da mo-de-obra na construo da ordem de 61%.
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Introduo
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Definies:
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Definies:
Segurana do trabalho:
Conjunto de medidas que so adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenas ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
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Definies: Segurana do trabalho:
a base para a produtividade e qualidade da obra.
A NR 18 lei, e suas determinaes devem ser
seguidas.
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Definies:
Segurana do trabalho:
Doenas do Trabalho;
Higiene do Trabalho;
Legislao e Normas Tcnicas;
Responsabilidade Civil e Criminal;
Percias;
Proteo do Meio Ambiente;
Ergonomia e Iluminao;
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Definies: Segurana do trabalho:
Proteo contra Incndios e Exploses;
Gerncia de Riscos;
Psicologia na Engenharia de Segurana;
Comunicao e Treinamento;
Administrao aplicada Engenharia de Segurana.
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Definies:
PCMAT (Programa de Condies e Maio Ambiente do Trabalho)
Destinado a auxiliar a empresa na implantao dos procedimentos de segurana e sade no trabalho
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Definies:
PCMAT (Programa de Condies e Maio Ambiente do Trabalho)
Exigido pela NR 18 Obras com 20 ou mais funcionrios
Projeto detalhado de tudo que envolva a segurana e conforto do trabalhador em todas as suas fases.
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Definies:
Sistemas de Proteo Coletiva:
Aes e Equipamentos de Proteo Coletiva (EPC) que servem de barreira entre o perigo e os operrios.
Sistemas de Proteo Individual:
Composto pelo conjunto de Equipamentos de Proteo Individual.
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Definies:
EPC
EPI
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Riscos de Acidentes:
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Riscos de Acidentes
Queda em altura
So os que mais
levam a bito.
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Riscos de Acidentes
Queda em altura
So os que mais
levam a bito.
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Riscos de Acidentes
Queda em altura
So os que mais
levam a bito.
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Riscos de Acidentes
Queda em altura
So os que mais
levam a bito.
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Riscos de Acidentes
Queda em altura
So os que mais
levam a bito.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
Mortes s so superadas pelos acidentes com queda em altura na construo civil
(Fundacentro)
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados: Locais que fechados por mdios ou
longos perodos, mas precisam ser acessados em determinado momento por profissionais encarregados de realizar um trabalho especfico internamente como manuteno, inspeo, limpeza ou resgate.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
NR-33 - em vigor desde o dia 28 de dezembro de 2006
Riscos de asfixia, exploso, intoxicao e doenas do trabalho
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
A desinformao atinge empregadores e funcionrios.
No Brasil, a grande maioria dos trabalhadores desconhece os riscos provenientes dos trabalhos envolvendo Espaos Confinados.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados: Estatsticas sobre mortes de resgatistas tambm
explicitam o desconhecimento sobre o tema.
Estima-se que por cada vtima fatal, dois socorristas (pseudo-resgatistas) morrem tentando salv-la.
Quando o Espao Confinado faz uma vtima, logo em seguida far mltiplas vtimas que tentaro realizar resgates desastrados, agindo emocionalmente e no racionalmente
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Riscos de Acidentes Espaos Confinados: Aes simples como a entrada para resgatar uma
ferramenta que caiu ou foi esquecida no interior do espao confinado pode se transformar numa tragdia.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados so locais que apresentam as seguintes caractersticas bsicas:
entradas e sadas limitadas
no projetados para a permanncia humana e trabalhos contnuos
ventilao desfavorvel
Podem conter produtos txicos ou inflamveis
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Riscos de Acidentes Espaos Confinados so locais que apresentam
as seguintes caractersticas bsicas:
Possuem uma atmosfera perigosa que possa causar morte, dano, doena aguda ou incapacidade fsica, do tipo:
Deficiente de oxignio
Txica ou prejudicial sade
Inflamvel e/ou explosiva
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados so locais que apresentam as seguintes caractersticas bsicas:
A alterao da atmosfera interna uma das caractersticas do Espao Confinado, local que possui meios limitados de entrada e sada, com ventilao insuficiente para remover contaminantes, ou onde possa existir a deficincia ou enriquecimento de oxignio.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
Poucas empresas e trabalhadores sabem reconhecer um Espao Confinado e distingui-lo dos demais locais de trabalho (isso requer informao).
O local muitas vezes no confinado, mas torna-se.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
Exemplo: Caixa dgua
Enquanto est sendo utilizada na sua funo tradicional apenas um reservatrio e distribuidor.
Quando preciso esvazi-la e realizar manuteno, inspeo e limpeza com produtos qumicos, ela se transforma em um Espao Confinado.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
Os equipamentos/locais usados para estocagem agrcola so cenrios de muitos acidentes ocorridos nos locais classificados como Espaos Confinados armazenados em processo natural , os gros liberam gs CO2 (dixido de carbono) ou CH4 (Metano), substncias letais para o ser humano se respiradas em grandes quantidades.
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
Mtodo usado at hoje:
Empurram uma galinha viva, amarrada em cordas, ao interior do local e a retiram aps 15 minutos aproximadamente.
A sobrevivncia do animal usado como cobaia significa ausncia de riscos na atmosfera do ambiente.
(Relato fiel de um procedimento comum em empreendimentos agrcolas no Rio Grande do Sul)
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Riscos de Acidentes
Espaos Confinados:
Mtodo arcaico e cruel
NR-33-2006
Evita este tipo de procedimento, obrigando o uso de dispositivos de segurana de deteco de gases txicos.
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Riscos de Acidentes
Choque eltrico
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Riscos de Contrair Doenas:
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Riscos de Contrair Doenas
Respiratria - Silicose:
Doena profissional mais antiga que se conhece.
Pessoas que inalaram p de slica durante muitos anos.
O p de slica o elemento principal que constitui a areia.
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Riscos de Contrair Doenas
Respiratria - Silicose:
Formam reas cicatrizadas no pulmo, que no permitem a passagem do oxignio para o sangue de forma normal.
Os pulmes perdem elasticidade e requer-se mais esforo para respirar.
O pulmo lesado submete o corao a um esforo excessivo e pode causar insuficincia cardaca (pode evoluir para a morte).
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Riscos de Contrair Doenas
Respiratria - Silicose:
Indivduos com silicose expostos ao
microrganismo causador da tuberculose so
trs vezes mais propensos a desenvolver a
tuberculose do que aqueles que no esto
afectados pela silicose.
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Respiratria - Silicose:
Diagnostica-se com uma radiografia do trax que mostra o padro tpico de cicatrizes e ndulos.
Riscos de Contrair Doenas
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Riscos de Contrair Doenas
Respiratria - Silicose:
Devido ao alto risco de contrair tuberculose - submeter-se periodicamente a revises mdicas que incluam a prova cutnea para a tuberculose.
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Riscos de Contrair Doenas
Respiratria - Silicose:
A silicose incurvel.
No entanto, pode deter-se a evoluo da doena, interrompendo a exposio slica desde os primeiros sintomas.
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Riscos de Contrair Doenas
Respiratria - Silicose:
Trabalhador com
silicose em
estgio avanado
Foto: ACERVO niosh
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Riscos de Contrair Doenas
De Pele:
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Riscos de Contrair Doenas
Pele:
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Riscos de Contrair Doenas
Perda auditiva:
- Rudos (Mquinas pesadas, mquinas em geral)
Serras circulares;
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Riscos de Contrair Doenas
Perda auditiva:
- Rudos (Mquinas pesadas, mquinas em geral)
Vibradores de concreto;
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Riscos de Contrair Doenas
Perda auditiva:
- Rudos (Mquinas pesadas, mquinas em geral)
Betoneiras;
Marteletes;
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Riscos de Contrair Doenas
Perda auditiva:
- Rudos (Mquinas pesadas, mquinas em geral)
Esmerilhadeiras;
Compressores;
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Riscos de Contrair Doenas
Perda auditiva:
- Rudos (Mquinas pesadas, mquinas em geral)
Bate estaca
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Riscos de Contrair Doenas
Musculoesquelticas
por Esforos Repetitivos (LER) ou Traumas Cumulativos (LTC) ou Distrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT).
Atingem dedos, punhos, antebraos, cotovelos, braos, ombros, pescoo, regies escapulares e coluna vertebral.
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Riscos de Contrair Doenas
Musculoesquelticas
elementos desencadeadores:
Esforo
Repetitividade
Velocidade
Sobrecargas
Vibraes
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O amianto uma fibra mineral usada na fabricao de
produtos como telhas, caixas d'gua, mangueiras e
forrao de roupa.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto
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Considerado pela indstria um produto de grande
importncia, devido s suas propriedades, como o
isolamento trmico, a durabilidade e a flexibilidade,
alm de ser de difcil combusto e, principalmente, de
baixo custo.
O amianto ainda largamente utilizado no Brasil.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto
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O uso da crisotila (mineral que lhe d origem) capaz
de provocar diversas doenas respiratrias graves,
podendo chegar ao cncer e morte.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto
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Proibido pela Conveno 162 da
Organizao Internacional do Trabalho (OIT)
Riscos de Contrair Doenas
Amianto
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Riscos de Contrair Doenas
Amianto
Desde 1942, o cncer de pulmo ligado ao uso do amianto reconhecido como doena profissional na Alemanha.
Mais de 1.000 mortes anualmente causadas por cncer no mundo
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O amianto ainda largamente utilizado no Brasil.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto Indstria FORTE
Brasil (terceiro maior produtor mundial de materiais
com amianto)
Produo anual 250 mil toneladas.
O amianto consumido internamente e exportado
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Riscos de Contrair Doenas
Amianto Indstria FORTE
Toda a cadeia produtiva do amianto crisotila
brasileiro, desde a minerao at a revenda dos
produtos derivados, gera 170 mil empregos no pas.
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Estimativas:
94% - em produtos de cimento amianto
50% dos telhados brasileiros
80% das caixas dgua brasileiras
Riscos de Contrair Doenas
Amianto Indstria FORTE
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Mina de Cana Brava, localizada no municpio de
Minau (nordeste de Gois).
Reserva estimada para a produo de amianto
crisotila por mais 50 anos.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto Indstria FORTE
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Assemblia Legislativa do Estado de SP (Alesp)
aprovou em 2007, aprovou a Lei n 12.648.
Probe o uso do amianto em So Paulo.
A lei foi aprovada pelo governador Jos Serra, mas
uma ao liminar suspendeu sua efetividade.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto
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As empresas reconhecem os malefcios que o
amianto pode causar.
Estima-se que em cidades industriais de So Paulo,
53 % dos trabalhadores que utilizam o amianto tm
algum tipo de doena provocada por esse material.
Riscos de Contrair Doenas
Amianto
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Riscos de Contrair Doenas
No Brasil, sua utilizao controlada pela Norma
Regulamentadora (NR 15), do Ministrio do Trabalho
e Emprego, que dispe sobre as atividades e
operaes insalubres.
Amianto
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Normas Vigentes:
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Norma Regulamentadora
NR 4 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho.
NR 15 Atividades e Operaes Insalubres.
NR 18 - Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo.
NR 33 Norma Regulamentadora de Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados.
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Equipamento de Proteo Individual (EPI):
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NR-18 - os EPIs devem ser fornecidos de
forma gratuita para os empregados sempre
que as medidas de proteo coletiva no
forem viveis do ponto de vista tcnico ou
no oferecerem completa proteo aos
operrios.
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
NR5 - EPIs que so obrigatrio dividem-se em quatro grupos:
Proteo para a cabea
Proteo para o tronco
Proteo para os braos e mos
Proteo para as pernas e ps
(alm do cinto de segurana)
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
Capacete
Mascara de
soldador
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Protetor facial
para serra circular
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Lascas de madeira, ferro, vidro, respingos de argamassa e fascas que se soltam do esmeril esto entre as principais causas de problemas nos olhos.
So conhecidos como acidentes com corpos estranhos.
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Protetor facial - EPI obrigatrio
para quem corta ferro.
Ele protege os olhos contra as
fagulhas provenientes do
vergalho de ao.
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Serra de bancada.
As lascas de madeira podem
atingir os olhos.
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
culos de proteo
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Se houver recomendao mdica, use-
os juntamente com os culos de grau.
culos de proteo
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
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Use mscara e culos com
proteo lateral.
Isso evita que entrem partculas
de p nos olhos.
culos de proteo
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
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Pedaos de concreto que se
soltam durante o trabalho..
culos de proteo
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
Protetor auricular
Mscara de p
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para a cabea:
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para o tronco:
Avental de couro
para soldagem
Capa de
chuva
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para os braos e mos:
Luva de malha
pigmentada
Luva de malha
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Proteo para os braos e mos:
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Luva de
borracha
Luva de raspa
de couro
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Proteo para as pernas e ps:
Botas para concretagem
Calado fechado
Perneiras de
couro para
soldagem
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Cinto de segurana:
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Cinto de segurana
tipo pra-quedista
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Cinto de segurana:
Cinto de segurana
Posicionamento abdominal
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Cinto de segurana:
Talabarte duplo em Y
com absorvedor de
energia integrado
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Cinto de segurana:
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Cinto de segurana:
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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90
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Cinto de segurana:
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Cinto de segurana:
Trava quedas
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Equipamento de Proteo Individual (EPI)
Dever do empregador
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Tem que fiscalizar!!!
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Atividade X EPI:
Operador de guincho - luva de raspa, calado de segurana;
Operador de mquinas mveis e equipamentos - luva de raspa, calado de segurana;
Operador de martelete - culos de segurana contra impacto, mscara descartvel, avental de raspa, luva de raspa, calado de segurana;
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Atividade X EPI:
Operador de policorte - mscara semifacial, protetor facial, avental de raspa, luva de raspa, calado de segurana;
Pastilheiro - culos de segurana, luva de PVC ou ltex, calado de segurana;
Pedreiro - culos de segurana contra impacto, luva de raspa, luva de PVC ou ltex, botas impermeveis, calado de segurana;
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Atividade X EPI:
Pintor - culos de segurana, mscara descartvel, avental de PVC, luva de PVC ou ltex, calado de segurana;
Servente em geral - calado de segurana (deve sempre utilizar os equipamentos correspondentes aos da sua equipe de trabalho);
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Atividade X EPI:
Soldador - culos para servios de soldagem, mscara para soldador, mscara semifacial, protetor facial, avental de raspa, luva de raspa, perneira de raspa, calado de segurana;
Vigia - colete refletivo.
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Atividade X EPI:
O capacete obrigatrio para todas as funes;
O protetor auricular obrigatrio a qualquer funo quando exposta a nveis de rudo acima dos limites de tolerncia da NR 15;
Equipamento de Proteo Individual (EPI)
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Atividade X EPI:
A capa impermevel deve ser utilizada pelos trabalhadores cuja funo requeira exposio a garoas e chuvas;
O cinto de segurana tipo pra-quedista deve ser utilizado pelos trabalhadores cuja funo obrigue a trabalhos acima de 2 m de altura.
Equipamento de Proteo Individual (EPI)