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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE III SÉRIE — Número 49 Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República.» 3.º SUPLEMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização ao senhor Arménio das Dores Naene, para efectuar a mudança do nome da sua filha Ulisses Maria das Dores Naene para passar a usar o nome completo de Maria das Dores Naene. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 3 de Novembro de 2011. — O Director Nacional, Arlindo Alberto Magaia. Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização à senhora Alzira Jorge Zandamela para efectuar a mudança do nome da sua filha menor Rabeca Joana Zandamela Cazica para passar a usar o nome completo de Shanaya José Cazica. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, Junho de 2010. – A Directora Nacional Adjunta, Zaira Ali Abudala. DESPACHO Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento o Comité Olímpico de Moçambique, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.° 1 do artigo 5 da Lei n.°8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n. ° 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica o Comité Olímpico de Moçambique. Ministério da Justiça, em Maputo, 15 de Março de 2010.— A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. O Comité Olímpico de Moçambique, organização pertencente ao Movimento Olímpico, devidamente representado pela sua assembleia plenária, declara respeitar as disposições da carta olímpica, bem como do código antidopagem do movimento olímpico e acatar as decisões do Comité Olímpico Internacional. O Comité Olímpico de Moçambique compromete-se a participar, como é sua missão e sua finalidade a nível nacional, nas acções a favor da paz e da promoção da mulher no desporto. Comité Olímpico de Moçambique O Comité Olímpico de Moçambique compromete-se ainda a apoiar e encorajar a promoção da ética desportiva, a lutar contra a dopagem e a ter em conta de uma forma responsável a preservação do meio ambiente. CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO PRIMEIRO (Denominação e natureza jurídica) O Comité Olímpico de Moçambique, abreviadamente designado (COM), pessoa colectiva de direito privado, dotada de personalidade jurídica, autonomia adminis- trativa, patrimonial e financeira, constituída de harmonia com as normas estabelecidas pelo Comité Internacional (COI). ARTIGO SEGUNDO (Independência e recursos financeiros) Um) O COM não tem fins lucrativos, devendo assegurar os recursos indispensáveis ao seu funcionamento independente e manter-se alheio a quaisquer influências de natureza política religiosa ou económica. Dois) Constituem recursos financeiros do COM as quotizações dos seus membros e todas as receitas não proibidas pela lei, pela carta olímpica ou pelo COI. Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização ao senhor Quefasse Sailosse Belo, a efectuar a mudança do nome da sua filha menor Bellamina Belo para passar a usar o nome completo de Bellamina Quefasse Belo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 21 de Novembro de 2011.—O Director Nacional, Arlindo Alberto Magaia. DESPACHO

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

III SÉRIE — Número 49Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República»deve ser remetida em cópia devidamenteautenticada, uma por cada assunto, donde conste,além das indicações necessárias para esse efeito,o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Parapublicação no «Boletim da República.»○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

3.º SUPLEMENTO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHONos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida

autorização ao senhor Arménio das Dores Naene, para efectuar a mudançado nome da sua filha Ulisses Maria das Dores Naene para passar a usaro nome completo de Maria das Dores Naene.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo,3 de Novembro de 2011. — O Director Nacional, Arlindo Alberto Magaia.

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedidaautorização à senhora Alzira Jorge Zandamela para efectuar a mudançado nome da sua filha menor Rabeca Joana Zandamela Cazica para passara usar o nome completo de Shanaya José Cazica.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo,Junho de 2010. – A Directora Nacional Adjunta, Zaira Ali Abudala.

DESPACHO

Direcção Nacional dos Registos e Notariado

DESPACHO

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça,o reconhecimento o Comité Olímpico de Moçambique, como pessoajurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis,cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopoe os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.° 1 do artigo 5 da Lei n.°8/91,de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n. ° 21/91, de 3 de Outubro, vaireconhecida como pessoa jurídica o Comité Olímpico de Moçambique.

Ministério da Justiça, em Maputo, 15 de Março de 2010.— A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

O Comité Olímpico de Moçambique,organização pertencente ao MovimentoOlímpico, devidamente representado pela suaassembleia plenária, declara respeitar asdisposições da carta olímpica, bem como docódigo antidopagem do movimento olímpico eacatar as decisões do Comité OlímpicoInternacional.

O Comité Olímpico de Moçambiquecompromete-se a participar, como é sua missão esua finalidade a nível nacional, nas acções a favorda paz e da promoção da mulher no desporto.

Comité Olímpicode Moçambique

O Comité Olímpico de Moçambiquecompromete-se ainda a apoiar e encorajara promoção da ética desportiva, a lutar contraa dopagem e a ter em conta de uma formaresponsável a preservação do meio ambiente.

CAPÍTULO I

Das disposições gerais

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e natureza jurídica)

O Comité Olímpico de Moçambique,abreviadamente designado (COM), pessoacolectiva de direito privado, dotadade personalidade jurídica, autonomia adminis-

trativa, patrimonial e financeira, constituídade harmonia com as normas estabelecidas peloComité Internacional (COI).

ARTIGO SEGUNDO

(Independência e recursos financeiros)

Um) O COM não tem fins lucrativos,devendo assegurar os recursos indispensáveisao seu funcionamento independentee manter-se alheio a quaisquer influênciasde natureza política religiosa ou económica.

Dois) Constituem recursos financeirosdo COM as quotizações dos seus membrose todas as receitas não proibidas pela lei,pela carta olímpica ou pelo COI.

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedidaautorização ao senhor Quefasse Sailosse Belo, a efectuar a mudançado nome da sua filha menor Bellamina Belo para passar a usar o nomecompleto de Bellamina Quefasse Belo.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo,21 de Novembro de 2011.—O Director Nacional, Arlindo AlbertoMagaia.

DESPACHO

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(60)

ARTIGO TERCEIRO

(Normas aplicáveis)

O COM rege-se pelos presentes estatutos,elaborados de acordo com os princípios da cartaolímpica, pelos regulamentos aprovadosem assembleia plenária e pela legislação que regea actividade desportiva no país.

ARTIGO QUARTO

(Símbolos)

O COM adopta como símbolos a bandeira,o emblema e a divisa reconhecidos pelo COI,cujo uso é exclusivo, bem como das expressõesjogos olímpicos e olimpíadas e lhe cabe assegurarem território nacional, nos termos da leie de harmonia com a carta olímpica.

ARTIGO QUINTO

(Sede e jurisdição)

O COM tem a sua sede em Maputo e exercejurisdição em todo o território nacional.

ARTIGO SEXTO

(Fins)

O COM tem como fins:

a) Divulgar, desenvolver e defendero movimento olímpico e o desportoem geral, em conformidade coma carta olímpica;

b) Promover especialmente juntoda juventude das escolase universidades o gosto pela práticadesportiva como meio de formaçãodo carácter, de defesa da saúde,do ambiente, de coesão e integraçãosocial;

c) No cumprimento da sua missãoo COM pode cooperar comórgãos governamentais e não--governamentais. No entanto nuncadeve associar-se a nenhuma das suasactividades que estejam emcontradição com a carta olímpica

d) Lutar contra o uso de susbstânciase métodos proibidos, observando asnormas do Código Médico do COIe elaborando com as autoridadesnacionais no controle dessaspráticas;

e) Promover a observância da éticadesportiva nas competições e nasrelações entre os agentesdesportivos;

f) Colaborar na preparação e formaçãode dirigentes desportivos tendoem vista a difusão dos princípiosfundamentais do olimpismo;

g) Tomar medidas tendentes à eliminaçãode qualquer discriminação,por razões de sexo, raça, ou religião,na prática desportiva e nos seusórgãos dirigentes;

h) Assegurar a representação nacionalnos jogos olímpicos e noutrasmanifestações patrocinadas peloCIO;

i) Designar a cidade candidataà organização dos jogos olímpicose organizar estes, quando tiveremlugar no território nacional; e

j) Representar, nas matérias das suasatribuições, as federações despor-tivas nacionais junto do governoe organismos oficiais.

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO SÉTIMO

(Membros)

Um) Os membros do COM podem serordinários, extraordinários, honorários e demérito.

Dois) São membros ordinários:

a) Os membros do COI de nacionalidademoçambicana;

b) As federações desportivas nacionaisde desportos olímpicos ou entidadesque funcionem como tal em relaçãoà modalidade correspondente, filiadana respectiva federação interna-cional; e

c) Os presidentes da academia olímpica,da commonwealth gamesAssociation, da comissão da éticadesportiva e da comissão da mulhere desporto.

Três) São membros extraordinários:

a) Os organismos associativosrepresentativos do desporto noensino básico, secundário e superiore do desporto para deficientes,quando existam; e

b) As federações multidesportivas não dedesportos olímpicos, outrasentidades de vocação desportiva,cultural ou científica, que possamcontribuir para a realização dos finsdo COM.

Quatro) São membros honorários os antigospresidentes do COM e os membros honoráriosdo COM de nacionalidade moçambicana, bemcomo as entidades que sejam como talreconhecidas pela sua acção em prol domovimento olímpico.

Cinco) São membros de mérito aspersonalidades que sejam reconhecidas pelosrelevantes serviços prestados à causa olímpicaou cuja actividade, como dirigente ou atleta, seconsidere útil à prossecução dos fins do COM.

ARTIGO OITAVO

(Aquisição da qualidade de membro)

A qualidade de membro, ou reprsentante,adquire-se por:

a) Admissão em assembleia plenária,para as federações, organismosassociativos e outras entidadescolectivas;

b) Inerência, para os antigos presidentesdo COM, para os membros do COIe para os presidentes dos órgãosintegrados;

c) Eleição, em assembleias plenárias,para os membros do executivo,de mérito e honorários, excepto paraos referidos na alínea anterior;

d) As Federações nacionais de desportosolímpicos indicam o seurepresentante.

ARTIGO NONO

(Perda da qualidade de membro)

A qualidade de membro, ou representante,perde-se por:

a) Dissolução da entidade colectivarepresentada;

b) Morte ou renúncia;c) Substituição proposta pela entidade

representada;d) Condenação, transitada em julgado,

por crime doloso previsto e punidona legislação penal;

e) Por efeito de sanção disciplinar.

CAPÍTULO III

Dos órgãos e organismos

ARTIGO DÉCIMO

(Órgãos)

São órgãos do COM:

a) A Assembleia Plenária;b) A Comissão Executiva; ec) Auditoria.

ARTIGO DÉCIMO PRIMERO

(Organismos)

Um) São organismos integrados no COMa Academia Olímpica de Moçambique (AOM)e a Commonwealth Games Association (CGA).

Dois) Os organismos integrados detêmestrutura orgânica e orçamento próprios e gozamde autonomia na prossecussão das atribuçõesque estatutariamente lhes são reservadas.

ARTIGO DÉCIMO SENGUNDO

(Mandato)

Um) O mandato dos representantesdas federações e outras entidades colectivas, bemcomo o dos titulares dos órgãos e organismosdo COM, à excepção dos membros do COI,tem a duração correspondente ao período de cadaOlimpíada.

Dois) Os membros honorários e de méritoadquirem essa qualidade a título vitalício.

Três) As eleições para os órgãos e organismosdo COM realizam-se no primeiro trimestredo ano subsequente aos Jogos Olímpicos,por convocatória do presidente do COM,nos termos estabelecidos no regulamento geral.

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1478–(61)12 DE DEZEMBRO DE 2011

SECÇÃO I

Da assembleia plenária

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Constituição)

Um) A assembleia plenária é constituídapelos membros ordinários e extraordináriosdo COM e nela reside o seu poder soberano.

Dois) O presidente da assembleia plenária é,por inerência, o presidente do COM.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Participação e assistência)

Um) Têm direito a participar nas reuniõesda assembleia plenária, sem direito a voto,os membros honorários e de mérito, de Auditoriae os Presidentes das Comissões existentesno seio do COM, exceptuando os indicadosna alínea d) do artigo sétimo, do capítulo II.

Dois) Apenas têm direito a voto os membrosordinários.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Competências)

São competências da assembleia plenária:

a) Definir as grandes linhas de acçãodo COM;

b) Apreciar e votar o orçamento anual;c) Apreciar e votar os relatórios

e as contas dos exercícios;d) Apreciar e votar o relatório e as contas

da Missão aos Jogos Olímpicos;e) Eleger os membros da comissão

executiva e designar os membrosda Auditoria, e os membroshonorários e de mérito, à excepçãodos referidos na alínea b) do artigooitavo;

f) Admitir como membros do COMas federações desportivas,organismos associativos e outrasentidades colectivas;

g) Fixar o valor das quaotizações;h) Aceitar heranças, legados e doações;i) Deliberar sobre a matéria disciplinar

directamente ou por via de recursodas decisões da comissão executiva;

j) Apreciar e votar as propostas de alte-rações estatutárias ou regulamentose ratificar as deliberaçõesda comissão executiva sobre dúvidase casos omissos dos estatutose regulamentos;

k) Apreciar e aprovar o regulamento gerale quaisquer regulamentos propostospela comissão executiva;

l) Deliberar sobre todos os assuntos quenão sejam da competência exclusivade outros órgãos; e

m) Deliberar sobre a extinção do COM.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Convocação e funcionamento)

Um) A assembleia plenária é convocada pormeio de carta dirigida a cada um dos membroscom antecedência mínima de quinze dias,indicando a data e o local da reunião e a ordemde trabalhos.

Dois) Na constituição da assembleia plenária,as federações desportivas, cujas modalidadesfigurem no programa dos Jogos Olímpicos,devem constituir a maioria votante.

Três) Nas questões relativas aos JogosOlímpicos apenas têm direito a voto asfederações referidas no número anterior, emregime de igualdade de voto, e a ComissãoExecutiva do COM.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Periodicidade e iniciativa de sessões)

Um) A assembleia plenária reúne em sessãoordinária nos meses de Março para a aprovaçãodo relatório e contas do exercício anteriore de Novembro para a aprovação do planode actividades e do orçamento para o exercícioseguinte.

Dois) A assembleia plenária pode reunirem sessão extraordinária, por solicitaçãodo presidente do COM, da comissão executivaou a requerimento de um mínimo de dozemembros ordinários.

Três) As reuniões da assembleia plenária sãoconvocadas e dirigidas pelo presidente do COM,que tem direito a voto de desempate.

SECÇÃO II

Da comissão executiva

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Constituição)

A comissão executiva é constituída por umpresidente, três vice-presidentes, um secretário,um tesoureiro e quatro vogais e, por inerênciapelo membro e delegado do COI.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Presidência e representação do COM)

Um) O presidente da comissão executivaé o presidente do COM e, por inerência,presidente das assembleias plenárias do COM,da AOM e da CGA.

Dois) O COM é representado pelo seupresidente e, nas suas faltas e impedimentos,por um vice-presidente por ele designado.

Três) Os cargos de presidente e secretáriogeral do COM, são incompatíveis com exercíciode quaisquer funções executivas em federaçõese associações desportivas.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Vinculação do COM)

O COM vincula-se pela assinatura de doismembros da comissão executiva, sendo um deleso presidente.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competências)

São competências da comissão executiva:

a) Cumprir e fazer cumprira regulamentação que regeo olimpismo, bem como asdeterminações do CIO;

b) Administrar e dirigir o COMde acordo com as linhas de acçãodefinidas pela assembleia plenária;

c) Propor à assembleia plenáriaa designação dos membros extra-ordinários de mérito e honrários;

d) Substituir membros da comissãoexecutiva em caso de impedimento,doença ou morte;

e) Apreciar e aprovar os orçamentose as contas dos organismosintegrados no COM;

f) Elaborar e submeter à aprovaçãoda assembleia plenária o orçamentoanual, o relatório e as contas dosexercícios;

g) Criar e regulamentar as comissões quejulgar necessárias à prossecussãodos fins do COM;

h) Instituir e regulamentar a atribuiçãode prémios e galardões do COM;

i) Exercer o poder disciplinar sobreos membros do COM;

j) Elaborar o regulamento geral e outrosnecessários à actividade; e

k) Resolver as dúvidas e os casosomissos dos estatutos eregulamentos, submetendo as suasdeliberações à ratificação daassembleia plenária.

SECÇÃO III

Da auditoria

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Constituição)

Os auditores são três um dos quais presidentepor consenso.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competências)

São competências do auditor:

a) Examinar, com regularidade, as contasdo COM e dos organismosintegrados;

b) Dar parecer sobre as contas e oorçamento do COM antes de seremaprsentados à assembleia plenária;

c) Dar parecer sobre as contas da missãoaos jogos olímpicos;

d) Dar pareceres que lhe foremsolicitados pela comissão executivaou pela assembleia plenária sobreassuntos da sua competência.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(62)

SECÇÃO IV

Dos órgãos integrados

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Natureza e constituição)

Um) São órgãos integrados no COMa academia olímpica, a comissão de éticadesportiva, a comissão da mulher e desportoe a Commonwealth Games Association, e comotal são autônomos na prossecussão das suasatribuições que estatutariamente lhes sãoreservados.

Dois) Como órgãos integrados, elaboram osrespectivos regulamentos gerais e demaisregulamentos para o seu funcionamento.

Três) Os presidentes dos órgãos integradossão propostos pela comissão executivaà assembleia plenária do COM.

Quatro) Os órgãos integrados têm comoórgãos a respectiva assembleia plenária e umconselho directivo.

Cinco) Os membros do conselho directivodos órgãos, são eleitos na sessão Plenáriado respectivo órgão sujeito a homologaçãoda assembleia plenária do COM, atravésda comissão executiva do COM.

Seis) Os órgãos integrados elaboram os seusplanos anuais de actividades e o respectivoorçamento os quais depois de aprovados pelacomissão executiva do COM, são dotados comverba própria a inscrever no orçamento do COM.

Sete) Os órgãos integrados podem recebersubsídios ou donativos de entidades oficiais ouparticulares, nacionais ou estrangeiros, os quaissão consideradas receitas extraordinárias doCOM, consignadas ao respectivo órgãointegrado.

Oito) Cabe aos respectivos conselhosdirectivos a elaboração do relatório e das contasde cada exercício, que depois de aprovadas paraa comissão executiva são incluídas nas contasdo COM.

CAPÍTULO V

Do regime disciplinar

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Infracções disciplinares)

Um) Constituem infracções disciplinares onão cumprimento dos deveres fixados nosregulamentos e, de um modo geral, todas asacções ou omissões que afectem o bom nome doCOM, sejam incompatíveis com a qualidade dedirigente desportivo ou ofendam o espíritoolímpico.

Dois) Estão sujeitos ao regime disciplinar:

As pessoas singualares admitidas comomembros do COM e os represen-tantes das federações e ountrasentidades colectivas.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Sanções disciplinares)

Um) São sanções disciplinares aplicáveis:

a) Advertência;b) Censura;

c) Suspensão;d) Exclusão.

Dois) As entidades a cujos representantesfor aplicada a sanção de suspensão ou exclusão,podem substituí-los temporária ou definiti-vamente.

Três) A aplicação de qualquer sanção ésempre precedida de processo disciplinar comaudiência do infractor, nos termos constantesdo regulamento.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Competência disciplinar)

Um) A comissão executiva tem competenciapara aplicar as sanções de advertência, censurae suspensão, das quais cabe recurso paraa assembleia plenária.

Dois) A sanção de exclusão é da competênciada assembleia plenária, sob propostada comissão executiva.

Três) Qualquer das sanções disciplinarespode ser aplicada por deliberação directada assembleia plenária.

CAPÍTULO VI

Da comissões

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Comissões de atletas)

Um) É constituída, para cada olimpíada, umacomissão de atletas, composta por dez membroseleitos entre os altetas participantes em jogosolímpicos, pela assembleia plenária, sob propostada comissão executiva.

Dois) O presidente da comissão de atletasserá cooptado entre os seus membros e representaa comissão na assembleia plenária.

Três) A comissão de atletas, tem funçõesconsultivas junto da comissão executiva,cabendo-lhe, nomeadamente, dar parecer sobreas questões relacionadas com as competiçõesolímpicas.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Comissões consultivas)

A comissão executiva pode criar comissões,cujos membros nomeará, com finalidadesespecíficas para auxiliarem no exercício das suascompetências.

CAPÍTULO VII

Dos prémios e galardões

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Prémios e galardões)

O COM pode instituir prêmios e galardõesdestinados a reconhecer o mérito das pessoassingulares ou colectivas que devem serdestinguidas pela contribuição que tenham trazidoà realização dos seus fins.

CAPÍTULO VIII

De alterações e extinção

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Alterações da Carta Olímpica)

As alterações da carta olímpica implicam arevisão e adaptação das normas destes estatutos.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Alteração de estatutos)

Um) As alterações dos estatutos só podemser deliberadas em assembleia plenáriaespecialmente convocada para esse fim,exigindo-se a maioria de três quartos dos votosdos membros presentes, para a sua aprovação.

Dois) As alterações estatutárias carecem, paraa sua entrada em vigor, da aprovação do COI.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Extinção)

O COM extingue-se:

a) Por deixar de ser reconhecido peloCOI;

b) Por deliberação da assembleiaespecialmente convocada para essefim e aprovada por maioria de trêsquartos da totalidade dos votosdos membros do COM.

CAPÍTULO IX

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Cláusula de recepção)

O COM obriga-se a cumprir as regras dacarta olímpica, nomeadamente as regras trinta eum e trinta e cinco e as normas de aplicação dasregras trinta e um e trinta e dois, e suas eventuaise posteriores alterações, as quais passam a fazerparte integrante destes estatutos.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Dia olímpico)

O COM, em harmonia com o movimentoolímpico, fixa o dia vinte e três de Junhode cada ano para as celebrações comemorativasdo dia olímpico.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

(Compromisso arbitral)

O COM reconhece o tribunal arbitraldo desporto (TAS) sede em Lausanne (Suiça)como instância de recurso nos litígios de naturezadesportiva ou patrimonial em que seja parteinteressada.

ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

(Regulamento geral)

As normas de aplicação dos presentesestatutos constarão de um regulamento gerala elaborar pela comissão executiva.

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1478–(63)12 DE DEZEMBRO DE 2011ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

(Entrada em vigor)

Os presentes estatutos entrarão em vigor apósaprovação pela assembleia plenária, o COIe do respectivo reconhecimento jurídico.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezoito de Outubro de dois mile onze, lavrada de folhas cento e dezassete afolhas cento e vinte e uma do livro de escriturasavulsas número vinte sete, do Primeiro CartórioNotarial da Beira, a cargo de João Jaime Ndaípa,técnico superior de registos e notariado N1 enotário do referido cartório, foi constituída entrePrakash Prehlad e Ricardo Alexandre da SilvaCoutinho uma sociedade comercial por quotas,que se regerá nos termos das cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominaçãode Mozaprint, Limitada.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando a partir da data da celebraçãoda escritura.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na Rua JaimeFerreira, número cento trinta e cinco, Cidadeda Beira.

Dois) A administração poderá mudar a suasede social para qualquer outro local, dentroda mesma cidade ou para circunscriçõesadministrativas limítrofes, e poderá abrirou encerrar sucursais, filiais, delegações ououtras formas de representação quer noestrangeiro quer no território nacional, devendonotificar os sócios por escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Publicidade; b) Impressão digital, tipografia, gráfica; c) Comércio e impressão de brindes; d) Impressao têxtil; e) Design gráfico; web-design,

logotipos, reclames luminosos,sinalização

de trânsito; f) Aluguer de espaços publicitários; g) Importação.

Dois) A sociedade poderá, com vistaà prossecução do seu objecto, e mediantedeliberação da gerência, associar-se a outrasempresas, quer participando no seu capital,quer em regime de participação não societáriade interesses, segundo quaisquer modalidadesadmitidas por lei.

Mozaprint, Limitada

Três) A sociedade poderá exercer actividadesem qualquer outro ramo de comércio ou indústria,que os sócios resolvam explorar e para os quaisobtenham as necessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticais,correspondente à seguinte distribuição:

a) Prakash Prehlad, com cinquenta milmeticais, correspondente a cinquentapor cento do capital social;

b) Ricardo Alexandre da Silva Coutinho,com cinquenta mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social.

ARTIGO QUINTO

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea cem vezes o capital social.

Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimosem dinheiro quer para titular o deferimentode créditos de sócios sobre a sociedade, nostermos que forem definidos pela assembleia geralque fixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão e cessão de quotas entreos sócios não carecem do consentimentoda sociedade ou dos sócios, sendo livre.

Dois) A divisão e cessão de quotas a favorde terceiros dependem do consentimentoda sociedade mediante deliberação dos sócios.

Três) Os sócios gozam do direitode preferência na cessão de quotas a terceiros,na proporção das suas quotas e com o direitode acrescer entre si.

ARTIGO SÉTIMO

Um) .A sociedade pode amortizar as quotasnos seguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular; b) Se a quota for arrestada, penhorada

ou por qualquer outra forma deixarde estar na livre disponibilidadedo seu titular.

Dois) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazera contrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capitale das reservas, salvo se simultaneamente deliberara redução do capital social.

Três) O preço de amortização será o apuradocom base no último balanço aprovado acrescidoda parte proporcional das reservas que não sedestinem a cobrir prejuízos, reduzido ou acrescidoda parte proporcional de diminuição ou aumento

do valor contabilístico do activo líquido posteriorao referido balanço. Sendo o preço apurado pagoem prestações mensais consecutivas, vencendoa primeira trinta dias após a data da deliberação.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançode contas do exercício, e extraordinariamentesempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar, sem dependência deprévia convocatória, se todos os sóciosestiverem presentes ou representados e deliberesobre determinado assunto, salvo nos casos emque a lei o proíbe.

ARTIGO NONO

Dependem da deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outros que a leiindique:

a) Amortização, aquisição e oneraçãode quotas;

b) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

c) Alteração do contrato da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Por cada duzentos e cinquenta meticaisdo capital corresponde um voto.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples cinquenta e umpor cento dos votos presentes ou representados.

Três) São tomadas por maioria qualificadade setenta e cinco por cento as deliberações sobrea alteração ao contrato de sociedade, fusão,transformação e dissolução de sociedade.

CAPÍTULO IV

Da gerência e representação

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A gerência da sociedade e suareprentação, será exercida pelos sócios PrakashPrehlad e Ricardo Alexandre da Silva Coutinho,que ficam desde já nomeados gerentes, e cujasassinaturas em conjunto obrigam a sociedade.

Dois) A gerência terá todos os poderesnecessários à gestão dos negócios da sociedade,podendo designadamente abrir e movimentarcontas bancárias, aceitar, sacar, endossar letrase livranças e outros efeitos comerciais, contratare despedir pessoal, adquirir, onerar e alienar bensmóveis ou imóveis bem como ceder deexploração e trespasse estabelecimento comercialda sociedade, e ainda tomar de aluguer ouarrendamento bens móveis e imóveis incluíndonaqueles os veículos automóveis.

Page 6: Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número ...€¦ · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número

III SÉRIE — NÚMERO 491478–(64)

Três) É vedado à gerência obrigar a sociedadeem fianças, abonações, letras, depósitos e outrosactos e contratos estranhos ao objecto social.

CAPÍTULO V

Das disposições diversas

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O ano social é o ano civil.Dois) Os lucros apurados, deduzidos

da parte destinada a reserva legal e a outrasreservas que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sóciosna proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) .A sociedade dissolve-se nos casose nos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições pelo Código Comercial, aprovadopelo Decreto-Lei número dois barra dois mile cinco, de vinte e sete de Dezembro, e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira,dezoito de Outubro de dois mil e onze .—A Técnica, Jaquelina Jaime Nuva SinganoVinho.

Certifico para efeitos de publicaçãoda sociedade Paulo Saene e Filhos, Limitada,matriculada sob NUEL 100251396, entre PauloVirgilio Saene, casado, natural de Casula-Macanga, de nacionalidade moçambicana,Eleutério Paulo Mabuleza Saene, solteiro,maior, natural da cidade de Tete, de nacionalidademoçambicana, e Florim Perrier Jasse Saene,solteiro, maior, natural da cidade de Tete,de nacionalidade moçambicana, e todos residentena Cidade da Beira, constituída uma sociedadepor quotas, nos termos do artigo noventa,as cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada denominada PauloSaene e Filhos, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na cidade da Beira.

Mediante a deliberação da assembleia geral,a sociedade poderá transferir a sua sede, abrirou encerrar delegações ou outras formas

Paulo Saene e Filhos, Limitada

de representação social a nível do territórionacional, desde que devidamente autorizadapelas entidades competentes.

ARTIGO TERCEIRO

Esta sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se com o seu inícioa partir da data da constituição da escriturapública.

ARTIGO QUARTO

A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços nas áreas de informática,contabilidade e auditoria, internet café, papelaria,cursos de formação em (contabilidade,informática, gestão de recursos humanos,elaboração e gestão de projectos), importaçãoe exportação, agricultura e pecuária, industriahoteleira e turismo.

ARTIGO QUINTO

Mediante a deliberação da respectivasociedade, poderá a sociedade participar, directae indirectamente, em projectos que de algumaforma concorram para o preenchimento do seuobjecto social, bem como aceitar concessões,adquirir e gerir participações no capitalde quaisquer sociedades, independentementedo respectivo objecto social, ou ainda participarem empresas associações empresariais,agrupamento de empresas ou outras formasde associação.

ARTIGO SEXTO

O capital social, integralmente subscrito emdinheiro, é de cinquenta mil meticais,correspondente à soma de três quotasdistribuídas nos seguintes moldes:

a) Uma quota de vinte e cinco milmeticais, equivalente a cinquenta porcento do capital social, pertencenteao sócio Paulo Virgílio Saene e duasquotas iguais de doze mile quinhentos mil meticais, corres-pondentes a vinte e cinco por centocada, pertencentes aos sóciosEleutério Paulo Mabuleza Saenee Florim Perrier Jasse Saene;

b) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação da assembleia geralda sociedade que determinará osmontantes e condições.

ARTIGO SÉTIMO

Um) Entre os sócios a cessação de quotas,parcial ou total, é de livre vontade e manifestana assembleia geral da sociedade.

Dois) A cessação de quotas a favorde terceiros dependem do consentimentoda sociedade mediante a deliberação dos sócios.

Três) Os sócios têm o direito de preferênciana cessação de quotas a terceiros na procuraçãodas suas quotas e com o direito de acrescerentre si.

ARTIGO OITAVO

Um) Anualmente será elaborado um balançode contas a trinta e um de Dezembro.

Dois) Dos lucros de cada exercíciodeduzir-se-á uma percentagem fixada paraa constituição do fundo de reserva legal. E, umavez deduzida a reserva legal, o remanescente seráaplicado nos termos aprovados pela assembleiageral da sociedade, ao abrigo dos estatutose demais legislação vigente.

ARTIGO NONO

Por interdição ou morte do sócio a sociedadecontinuará com os representantes do interditoou herdeiro do falecido, devendo este nomearo representante enquanto a respectiva quotase mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO

A gerência da sociedade é atribuída ao sócioque for eleito pela assembleia geral da sociedadenos termos do presente estatuto, é eleito gestor epresidente da assembleia geral desta sociedadeo senhor Paulo Virgílio Saene.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A sociedade poderá dissolver-senos casos fixados por lei, se for o acordo seráliquidada como os sócios deliberarem.

Dois) Em caso de morte, a sociedadecontinuará com herdeiros, sucessoresou representantes do falecido, os quais nomearãoentre si um que a todos represente na sociedade,enquanto a quota permanecer indivisa.

Está conforme.

Conservatória dos Registos da Beira,dezassete de Outubro de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicaçäo,que por escritura do dia trinta do mês de Setembrode dois mil e onze, lavrada a folhas dozee seguintes do livro de escrituras diversasnúmero setenta do Segundo Cartório da Beira,na sociedade em epigrafe, se procedeuao acrescimo do objecto social, e emconsequência do ja referido acréscimo do objectosocial, altera a alínea a) do artigo terceirodo pacto social, que passa a ter a seguinte novaredacçäo:

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto:

a) Prestaçäo de serviço, gestäode mão-de-obra, comércio interno,agenciamento de marcas estrangeirascom importação e exportaçäo,serviços de electricidade (instalação

Veshrand Serviços, SociedadeUnipessoal, Limitada

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1478–(65)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia vinte e oito de Outubro de doismil e onze, lavrada de folhas cento quarentae oito a folhas cento cinquenta e quatro, do livrode escrituras avulsas número vinte e sete,do Primeiro Cartório Notarial da Beira, a cargodo Dr. João Jaime Ndaipa, técnico superiordos registos e notariado N1 e notário do referidocartório, foi constituída entre Cruz Vicenteda Cruz Coimbra, Ema João Vicente, NísiaDiamantino César Ernesto João e FelizminaCeleste Francisco Ernesto, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, nos termos e sob as cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

Nganganga, Serviçose Consultoria, Limitada

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, sede e duração)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoNganganga, Serviços e Consultoria, Limitadaé uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada e tem a sua sedena cidade da Beira.

Dois) A sociedade poderá transferir a suasede para outro local, abrir ou encerrar emterritório nacional ou estrangeiro, agências, filiais,sucursais, delegações ou qualquer outra espéciede representação, desde que a Assembleia Geralassim o determine e para o que obtenhaa autorização das entidades competentes.

Três) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de assinatura da escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto social)

A sociedade tem como a prestaçãode serviços na área de agenciamento de navios,agenciamento de mercadorias em trânsitonacional e internacional, agenciamento de fretee fretamento e serviços auxiliares de estiva,podendo ainda exercer qualquer outro ramode actividade permitida por lei, atravésda deliberação dos sócios depois e obtida adevida autorização.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de quarenta mil meticaise corresponde a soma das quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota do valor nominalde dezasseis mil meticaispertencente ao sócio Cruz Vicenteda Cruz Coimbra;

b) Três quotas do valor nominal de oitomil meticais, cada uma, pertencentesa Ema João Vicente, NísiaDiamantino César Ernesto Joãoe Felizmina Celeste FranciscoErnesto.

ARTIGO QUARTO

(Prestações suplementares)

Um) O capital social pode ser aumentadoou reduzido mediante deliberação da assembleiageral, com o resultado dos fundos própriosda sociedade, sem no entanto alterara percentagem das quotas de qualquer umdos sócios, alterando-se no caso o estatuto,para o que se observarão as formalidadesestabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou diminuiçãoserá rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas quotas iniciais.

de linhas de alta, média e baixatensão), carpintaria (manufacturade material de construcçäo derivadode madeira e mobiliário), e segurança(serviços personalizados na áreade segurança).

Que em tudo o mais näo alterado, mantêm-seas disposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, quatrode Novembro de dois mil e onze. — O Técnico,José Luís Jocene.

Associação Kubessana

Certifico, para efeitos de publicaçãoda Associação Kubessana, matriculada sobo numero do NUEL 100056380 por actada reunião da Assembleia Geral extraordináriado dia nove de Novembro de dois mil e onze,foram eleitos novos órgãos directivos nostermos seguintes:

Mesa da Assembleia Geral:Presidente – Jorge Janane Tivane;Vice – presidente – Inácio Paulo Matsinhe;Secretário – Lourenço Janane Tivane;Conselho de Administração:Presidente – Jorge Janane Tivane;Tesoureiro – Ilda Luísa Xavier Tivane;Chefe de produção – Gabriel Jorge Tivane;Conselho Fiscal:Presidente – Rosa Marlene Xavier Rodolfo

Meque;

1.º vogal – Laura da Conceição Vilanculo;2.º vogal - Glads Amélia Vilanculos.

Conservatória do Registo de Entidades Legaisna Beira, dezasseis de Novembro de dois mile onze.— O Ajudante, Ilegível.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas ou aindaconstituição de quaisquer ónus ou encargossobre as mesmas, carece de autorização préviada sociedade, que será dada por deliberaçãoda assembleia geral, aprovada por maioria dosvotos correspondentes ao capital social e quandolegalmente autorizados.

Dois) Gozam de direito de preferência,na aquisição, os sócios e a sociedaderespectivamente.

Três) No caso em que os sócios,ou a sociedade pretenderem usar do direitode preferência nos trinta dias após a colocaçãoda quota à sua disposição, poderá o sóciocedente, cedê-la a quem entender nas condiçõesem que a ofereça aos sócios e a sociedade.

Quatro) O sócio que pretende ceder a suaquota deverá comunicar a sociedade,com antecedência mínima de trinta dias, pormeio de carta registada com aviso de recepçãoou outro meio moderno igualmente certo.

Cinco) As quotas em questão, poderãoser adquiridas pelos sócios e pela sociedadeem prestações sujeitas a jura bancária praticadano mercado financeiro nacional não superiora doze meses.

ARTIGO SEXTO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é órgão máximoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, são vinculatórias, tanto paraa sociedade como para os sócios.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam-se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita pelo gerente pormeio de carta registada com aviso de recepção,expedida com antecedência de quinze dias,dando-se a conhecer a ordem de trabalhose os documentos necessários á tomadade deliberação quando for o caso.

Três) Poderá ser dispensada a reuniãoda assembleia geral, assim como as formalidadesda sua convocação, quando todos os sóciosconcordarem, por escrito na deliberaçãoou concordarem, por esta forma, se deliberaconsiderando-se validas, nessas condiçõesas deliberações tomadas, ainda que realizadasfora da sede social em qualquer ocasiãoe qualquer que seja o seu objecto.

Quatro) Exceptuando-se as deliberações queimportem modificações do pacto social,dissolução da sociedade, divisão e cessãode quotas, cuja reunião será previamenteconvocada por meio de anúncio emconformidade com a lei.

Cinco) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez em cada ano paraapreciação do balanço e contas do exercício,

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(66)

e extraordinariamente sempre que for necessáriopara deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada.

ARTIGO SÉTIMO

(Representação dos sócios)

Os sócios podem fazer-se representar

na assembleia geral por outros sócios mediante

poderes para tal fim conferido, por procuração,

carta, telegramas ou pelos seus representantes

legais, quando nomeados de acordo

com os estatutos não podendo, contudo,

nenhum sócio, por si ou com mandatário

votar em assuntos que lhe digam directamente

respeito.

ARTIGO OITAVO

(Convocação da assembleia gerale o quórum)

Um) A assembleia geral considera-se

regularmente constituída quando em primeira

convocação estejam presentes ou devidamente

representados cinquenta e um por cento,

e em segunda convocação seja qual for o número

de sócios presentes e independentemente

do capital que representem.

Dois ) As deliberações da assembleia

geral são tomadas por unanimidade dos sócios,

e em caso de divergência inconciliável,

permanecerá a opinião do sócio maioritário.

ARTIGO NONO

(Administração da sociedade)

A administração e gerência da sociedade,bem como a sua representação juízo e foradele, activa e passivamente, fica a cargo de doissócios a serem nomeados pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

(Vinculação da sociedade)

Para obrigar a sociedade em todos os actose contractos, será necessária a assinatura con-junta de ambos os sócio administradores.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Ano económico)

Um ) O ano económico coincide como ano civil.

Dois) O relatório e o balanço deverãoser fechadas com referencia a trinta e umde Dezembro de cada ano, devendoser submetidos a apreciação e aprovaçãoda assembleia geral até ao dia trinta e umde Março do ano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Aplicação dos lucros)

Um) Dos lucros obtidos em cada exercíciodeduzir-se-á em primeiro lugar a percentagem

necessária a constituição da reserva legalenquanto não se encontrar realizada nos termosda lei ou sempre que for necessário reintegrá-la.Dois) A parte dos lucros será aplicada emconformidade com a deliberação da assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Inabilitação, interdição e morte do sócio)

Em caso de morte ou interdição de qualquerdos sócios, a sua parte social continuara comos herdeiros ou representante do falecidoou interdito, nomeado a todos representantena sociedade, mantendo-se patente a quotaindivisa.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução da sociedade )

A sociedade dissolve-se nos termos da lei,

e nesse caso será liquidada nos termos a acordar

pelos sócios, esta será pela divisão equitativa

percentual, dos fundos e bens da empresa.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Casos omissos)

Em todo o omisso será reguladopela legislação vigente e aplicável na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira,um de Novembro de dois mil e onze.– ATécnica, Jaquelina Jaime Nuva Singano.

Certifico, para efeitos de publicação,da sociedade Traduções e Ensino – AB,Sociedade Unipessoal, Limitada, matriculadasob NUEL 100258595, que, Anastânciade Lurdes Maclunda Caetano Balanga, casada,natural da Beira, de nacionalidade moçambicana,residente na cidade da Beira, constituídauma sociedade por quotas, nos termos do artigonoventa do Código Comercial das cláusulasseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominaçãode Traduções e Ensino – AB, SociedadeUnipessoal, Limitada, que reger-se-á pelospresentes estatutos.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede social na cidadeda Beira, podendo sempre que necessário e queseja deliberado pela assembleia geral, transferir

Traduções e Ensino – AB,Sociedade Unipessoal, Limitada

a sua sede, abrir ou encerrar delegações ou outrasformas de representações no território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua legalização.

ARTIGO QUARTO

A sociedade tem por objecto social traduçõese ensino de línguas.

ARTIGO QUINTO

A sociedade poderá participar em outrassociedades, mesmo nas cujo objecto sejatotalmente diferente.

ARTIGO SEXTO

O capital social realizado em dinheiro,é de dez mil meticais, correspondente a cem porcento do capital social, pertencente a única sóciaAnastância de Lurdes Maclunda CaetanoBalanga.

ARTIGO SÉTIMO

A cessão e divisão total ou parcial da quota élivre entre os sócios, mas a estranhos carece doconsentimento da sociedade.

ARTIGO OITAVO

A administração e gerência da sociedadee sua representação em juiz ou fora dele, activae passivamente, serão exercidas pela sóciaAnastância de Lurdes Maclunda CaetanoBalanga, desde já nomeada gerente, cujaassinatura obriga validamente a sociedade emtodos os actos e contratos.

ARTIGO NONO

Por interdição ou morte do sócio a sociedadecontinuará com os representados do interdito ouherdeiro do falecido, devendo estes nomear umque os represente, enquanto a respectiva quotase mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade só se dissolve nos casosdeterminados na lei ou por deliberação dossócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade reger-se-á ainda de acordo comas demais leis vigentes e aplicáveis na Repúblicade Moçambique.

Está comforme.

Conservatória dos Registos da Beira,dezassete de Novembro de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

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1478–(67)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura de sete de Novembro de doismil e onze, lavrada a folhas cento e dezoitoe seguintes do livro de escrituras diversasnúmero setenta e um do Segundo CartórioNotarial da Beira, foi constituida entre HodrojGhassan, Hodroj Hassan e RadhakrishmanRamachandran Pillan, uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada,a qual reger-se-á nos termos das cláusulasseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de TrucksSupplies, Limitada , com sede na Beira , podendotranferí-la, abrir, manter ou encerrar delegações, sucursais, filiais, escritorios ou outra formade representação onde e quando os sóciosacharem necessário.

ARTIGO SEGUNDO

O seu inicio conta-se a partir da datada escritura da sua constituição e com duraçãopor tempo indeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços na área de compra e vendade camiões, carros pequenos , motorizadas,bicicletas, pecas de camiões de segunda mão,bacterias, pneus e com importação.

Dois) Por deliberação da assembleia gerale obtida a competente autorização, a sociedadepoderá exercer outras actividades comerciais,industriais e prestação de serviços, bem comoparticipar do capital social de outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de quinhentosmil meticais, dividido em três quotas desiguais,a saber:

a) Uma quota de duzentos e ciquenta milmeticais, pertecente ao socio HodrojGhassan, representando cinquentapor cento do capital;

b) Outra de duzentos mil meticais,pertencente ao sócio Hodroj Hassan,representando quarenta por centodo capital;

c) E a outra de cinquenta milmeticais,pertecente ao sócioRadhakrishnan RamachandranPillan, representando dez por centodo capital.

ARTIGO QUINTO

Não serão exigidos prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazera sociedade os suprimentos que ela carecer,nas condições a deliberar oportunamente.

Trucks Supplies, Limitada ARTIGO SEXTO

A cessão ou divisão de quotas a título onerosoou gratuito, será livre entre os sócios,mas a estranhos à sociedade dependerádo consentimento expresso do outro que gozao direito de preferência. Se este, não pretendero gozo do direito que lhe assiste, o cedente poderáalienar a sua quota a quem e como entender.

ARTIGO SÉTIMO

Em caso de falência ou insolência de um dossócios, penhora, arrolamento, venda ouadjudicação judicial duma quota a sociedadepoderá amortizar a outra, com anuência do seutitular, nos termos a serem acordados entreambos.

ARTIGO OITAVO

A gerência e administração de sociedade, bemcomo a sua representação, em juízo e fora dele,activa e passivamente, ficam a cargo do senhorRadhakrishnan Ramachandran Pillan, que desdejá fica nomeado gerente com dispensa de caução.

ARTIGO NONO

Para obrigar a sociedade em todos actos econtratos será suficiente a assinatura de qualquerdos sócios , sendo ainda suficiente a assinaturasde quem for encarregue, nos actos de menorexpediente.

ARTIGO DÉCIMO

Por morte ou incapacidade de um dos sóciosa sociedade não se dissolve e continuará comos seus e herdeiros ou representante legaldo falecido ou incapaz.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinaria-mente, uma vez por ano, paraapreciaçâo e aprovaçâo ou modificaçâo dobalance e contas de exercicio, e, extraordinaria-mente , senpre que for necessário.

Dois) O balanço anual será com a datade trinta e um de Dezembro.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Os lucros a purar, depois de deduzidos osfundos de reserva necessarios, serão divididospelos socios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade só se dissolverá nos casosprevistos na lei e, nesse caso será liquidada,nas condições a serem deliberadas em assembleiaa convocar para efeito.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em todo o omisso será aplicável a lei dassociedades por quotas e outras disposições legaisexistentes e aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, quinzede Novembro de dois mil e onze. — O Técnico,Ilegível.

Certifico, para efeito de publicação,que na sociedade em epigrafe e por escriturade catorze de Maio de dois mil e nove, lavradaa folhas vinte e quatro a folhas vinte e cincodo livro de escritura diversas número trintae três do Segundo Cartório Notarial da Beira,na sociedade em epigrafe, se procede o aumentode capital social que passa a ter a seguinteredacção:

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é decento e ciquenta mil meticais, dividido emduas quotas desiguais, sendo:

a) Uma quota de valor nominalde noventa mil meticais, corres-pondente a sessenta por centodo capital social, pertencente ao sócioCremildo dos Santos Ricardo Dias;

b) Uma quota de valor nominalde sessenta mil meticais, corres-pondente a quarenta por centodo capital social, pertencente à sóciaCrezila dos Santos Mavie Dias.

Em tudo o mais não alterado mantêm-seas disposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira,sete de Julho de dois mil e onze. — A Técnica,Rosa Diogo João.

Crezila Construções,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura de trinta de Maio de milnovecentos noventa e seis, lavrada a folhascinquenta e quatro e seguintes do livro de notaspara escrituras diversas número vinte e oitodo Segundo Cartório Notarial da Beira,foi constituído por José luís Dourado Andradesantos e Maria Luísa Oliveira Gonçalves Santosuma sociedade comercial por quotas,que se regerá das cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação sede, duraçãoe objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade tem a designação de T.D.STransporte Dourado Santos, Limitada,ou abreviadamente T.D.S, é uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que serege pelos presentes estatutos e pelas disposiçõeslegais aplicáveis.

T.D.S. Transporte DouradoSantos, Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(68)

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede principalestabelecida na cidade da Beira, no prédio AMI,na Avenida Poder Popular número duzentose sessenta e quatro, quinto andar, porta cinco.

Dois) A sociedade poderá mediantedeliberações da assembleia geral abrir filiais,sucursais, agências, delegações ou outras formasde representação em territórios nacionalou no estrangeiro.

Três) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ainda ser confiada, mediantecontracto, a entidades públicas ou privadasconstituídas ou registadas.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectivoo exercício das seguintes actividades transportede carga geral nacional e internacional.

Dois) A sociedade poderá ainda exerceractividades comerciais ou industriais conexas,complementares ou subsidiarias da actividadeprincipal, desde que as mesmas sejamdevidamente autorizadas.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social é de duzentos milhõesde meticais, subscrito em dinheiro ecorrespondente à soma duas quotas, umapertencente ao sócio José Luís Dourado AndradeSantos, correspondente a oitenta por cento docapital social e outra da sócia Maria LuísaOliveira Gonçalves Santos, correspondente avinte por cento do capital social.

Dois) O capital social encontra-seintegralmente realizado.

ARTIGO QUINTO

Um) A divisão e cessão de quotas entre ossócios ou seus sucessores legais é livre.

Dois) A transferência de quotas para terceirosdepende do prévio consentimento da sociedade,em deliberação para o efeito, tomada emassembleia geral, gozando a sociedade emprimeiro lugar, e os sócios na proporção dasrespectivas quotas, em segundo, de direito depreferência na sua aquisição.

CAPÍTULO III

Da morte ou interdição

ARTIGO SEXTO

Um) Por morte ou interdição de qualquer dossócios os herdeiros ou representantes do falecidoou interdito, tomarão o lugar deste na sociedade,devendo escolher entre eles um que os representeenquanto quota permanecer indivisa.

Dois) Porém, se os herdeiros ourepresentantes do falecido ou interdito nãodesejarem continuar associados e anunciarem oindesejo a gerência, será a respectiva quotaamortizada.

ARTIGO SÉTIMO

Exclusão de sócios

Um) Qualquer sócio pode ser excluídoda sociedade nos casos previstos na leiou sempre que o seu comportamento deslealou gravemente perturbador do funcionamentoda sociedade cause a este ou possa vir causarprejuízos relevantes.

Dois) São nomeadamente causas de exclusãoa prática de qualquer dos seguintes actos:Violação das normas de concorrência previstasna lei.

Três) A deliberação de exclusão do sócio deveser tomada pela assembleia geral.

CAPÍTULO IV

Da assembleia geral e gerênciada sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral dos sócios reuniráem sessão ordinária uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação e contasde exercício e deliberação sob qualquer outroassunto, para que tenha sido convocado e, emsessão extraordinária, sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral será convocada porum dos sócios rotativamente.

ARTIGO NONO

Um) Os sócios far-se-ão representa nasassembleias gerais pelas pessoas, que para o efeitodesignarem mediante simples carta para esse fimdirigida ao presidente da assembleia.

Dois) A assembleia geral considera-seregulamente constituída quando em primeiroconvocatório estejam presente todos os sócios,e segunda convocatória quanto estiverempresentes ou representados os sócios cuja quotascorrespondam a maioria do capital.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade é gerada desde já pelo sócio JoséLuís Dourado Andrade Santos nomeado comdispensa de caução.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Compete ao gerente exercer os amais amplospoderes de gestão dos negócios sociais,representar a sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, bem como praticar todosos actos conexos com o objecto da sociedadeque a lei ou os presentes estatutos não reservema assembleia geral.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais, transitóriase finais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começaráexcepcionalmente no momento do inícioda actividade da sociedade.

Três) O balanço e a conta de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e umde Dezembro de cada ano e serão submetidosa aprovação de assembleia geral ordinária.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Em todo o omisso, regular-se-ãoas disposições legais em vigor na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, catorzede Novembro de dois mil e onze. — A Técnica,Rosa Diogo João.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia quinze do mês de Novembro dedois mil e onze, lavrada a folhas quarenta e setee seguintes do livro de escrituras diversasnúmero setenta e dois do Segundo CartórioNotarial da Beira, na sociedade em epígrafe, seprocedeu a cessão de quotas e admissão do novosócio, e em consequência do que já forareportado, altera o artigo quinto do pacto social,que passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

O capital social realizado em dinheiro,é de duzentos mil meticais, dividido emduas quotas desiguais, a saber:

a) Uma quota de valor nominal de centoe dois mil meticais, correspondentea cinquenta e um por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio JoséFilipe Albino João Buizi;

b) Uma quota de valor nominalde noventa e oito mil meticais,correspondente a quarenta e novepor cento do capital social,pertencente ao sócio José LuísDourado Andrade Santos.

Em tudo o mais não alterado, mantém se asdisposições do pacto.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira,dezasseis de Novembro de dois mil e onze. —O Técnico, José Luís Jocene.

T.D.S Transportes DouradoSantos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de doze de Janeiro de dois mil e cinco,lavrada a folhas cento trinta e duas seguintes dolivro de nota para escritura diversas no modeloinformático número três do Segundo CartórioNotarial da Beira, foi constituído por Aly Hallaq

Hassan Comercial, Limitada

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1478–(69)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Assad e Ahmad Badil Hijazi, uma sociedadecomercial por quotas, que se regerá das seguintescláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída nos termos da lei e do presentepacto, uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, que adoptaa denominação de Hassan Comercial, Limitada,que se regerá pelos presentes estatutos e pelalegislação comercial em vigor na Repúblicade Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem o seu início a partir da datada celebração da escritura pública e a sua duraçãoé por tempo indeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectivo principalcomércio geral, indústria, importaçãoe exportação, venda a grosso e a retalho.

Dois) A sociedade poderão exercer qualqueroutro ramo de actividades não proibidas por lei,desde que obtenha a necessária autorizaçãoe licenciamento.

CAPÍTULO II

Do capital social, órgãos sociaise quotas

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, subscritoe integralmente realizado em dinheiro, é de dezmil meticais, dividido em duas quotas desiguaisa saber:

a) Uma quota de nove mil e quinhentosmeticais, que corresponde a noventae cinco por cento do capital socialpara o sócio Aly Hallaq Assard;

b) Outra quota de quinhentos meticais,que corresponde a cinco por centodo capital social, para cada o sócioAhmad Badil Hijazi.

Dois) O capital social da sociedade poderáser aumentado, de acordo com as necessidadesda sua evolução pelos lucros e suas reservas,com ou sem admissão de novos sócios.

ARTIGO QUINTO

Um) A sociedade terá uma assembleia geral,que será dirigida por um presidente, eleito porvoto e um secretário, todos sócios da sociedade.

Dois) A assembleia geral reunir-se-á emsessão ordinária uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançoe contas do exercício bem como para deliberarsobre qualquer outro assunto para qual tenhasido convocado e, em sessão extraordinária,sempre que necessário.

Três) As deliberações serão tomadaspor unanimidade e na falta de consensorecorrer-se-á votação.

ARTIGO SEXTO

Um) Dos lucros apresentados em cadaexercício deduzir-se-ão em primeiro lugar,a percentagem indicada para constituir o fundoda reserva legal.

Dois) Cumprindo o disposto do númeroanterior a parte restante será dividida pelos sóciosna promoção das quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Cessão e divisão de quotas

Um) É proibida a cessão de quotas a estranhosem o consentimento da sociedade,mas é livremente permitida entre os sócios.

Dois) O sócio que pretende ceder em parteou totalidade da sua quota à estranhos, previniráa sociedade com a antecedência de trinta dias,por meio de uma carta oficial, declarando o nomedo adquirente e as condições da cessão e divisão.

CAPÍTULO III

Da gestão, representaçãoe dissolução da sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) A administração e gerência da sociedadee a sua representação, em juízo e fora dele, activae passivamente, serão exercidas por Aly HalladAssard, ficando desde já nomeado, com qualidadede sócio gerente, que dispensado de caução,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução e realizaçãodo objecto social.

Dois) Para obrigar a sociedade é bastantea assinatura do gerente, que poderá designar umou mais mandatários, delegar totalou parcialmente os seus poderes.

Três) O gerente não poderá obrigara sociedade quaisquer operações alheias ao seuobjecto social, nem conferir a favor do terceirosquaisquer garantias, fianças ou abonações.

ARTIGO NONO

A admissão de novos sócios é da exclusivaresponsabilidade da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados na lei e será liquidada como os sóciosdeliberarem.

Dois) A sociedade não se dissolve porextinção, morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes do falecido ou interdito, os quaisexercerão em comum os respeitivos direitosenquanto a quota permanecerer em indivisa.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Em todo o omissão regularão as disposiçõesem vigor da lei das sociedades por quotasou outra legislação vigente.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, catorzede Novembro de dois mil e onze. — A Técnica,Rosa Diogo João.

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura do dia vinte e seis de Outubrode dois mil e onze, lavrada de folhas centoe trinta a folhas cento trinta e seis do livrode escrituras avulsas número vinte e setedo Primeiro Cartório Notarial da Beira, a cargodo Doutor João Jaime Ndaipa, técnico superiordos registos e notariado N1 e notário do referidocartório, foi constituída entre Júlio Namanga,Gema João Salvador, Ângelo José Naene, AbdulJamal Almeida Nehaua, Jorge Saidane Tambo,Salomão Davide Chilaule, Manuel José MariaMiguel, Maria Francisco da Silva Timm,Tato Chico Nobre e Suzana Maria Pereira,uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, nos termos e sobas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a designação de Leãode Floresta, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na cidadeda Beira, podendo também e por deliberaçãoda assembleia geral, criar sucursais, delegações,agências e quaisquer outras formasde representação social, em qualquer partedo país, quando para o efeito seja devidamenteautorizada.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem por objectoa actividade de prestação de serviços de protecçãoe segurança privada de bens, pessoas e outos;exercícios de comércio geral, execussãode projectos agrícolas, industriais, importaçãoe exportação.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,a sociedade poderá exercer qualquer outro ramode actividade comércio, indústria e serviços parao qual obtenha as necessárias autorizações.

Leão de Floresta, Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(70)

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, correspondentes à soma de dez quotasassim distribuídas:

a) Uma quota de vinte por cento,pertencente ao sócio Júlio Namanga,correspondente a dez mil meticais;

b) Uma quota de nove por cento,pertencente à sócia Gema JoãoSalvador, correspondente a quatromil e quinhentos meticais;

c) Uma quota de nove por cento,pertencente à sócia Ângelo JoséNaene, correspondente a quatro mile quinhentos meticais;

d) Uma quota de nove por cento,pertencente à sócia Abdul JamalAlmeida Nehaua, correspondente aquatro mil e quinhentos meticais;

e) Uma quota de nove por cento,pertencente à sócia Jorge SaidaneTambo, correspondente a quatro mile quinhentos meticais;

f) Uma quota de oito vírgula e oito porcento, pertencente à sócia SalomãoDavide Chilaule, correspondentea quatro mil e quatocentos meticais;

g) Uma quota de oito vírgula oito porcento, pertencente à sócia ManuelJose Maria Miguel, correspondentea quatro mil e quatocentos meticais;

h) Uma quota de oito vírgula oito porcento, pertencente à sócia MariaFrancisco da Silva Timm corres-pondente a quatro mil e quatocentosmeticais;

i) Uma quota de oito vírgula oitopor cento, pertencente à sócia TatoChico Nobre, correspondentea quatro mil e quatocentos meticais;

j) Uma quota de oito vírgula oito porcento, pertencente à sócia SuzanaMaria Pereira correspondentea quatro mil e quatocentos meticais.

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão cessão total ou parcial dasquotas à sócios ou terceiros depende daautorização prévia da assembleia geral.

Dois) Os sócios gozam do direito depreferência na aquisição das quotas ou partedelas.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A gerência da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dela, pertencemaos sócios Júlio Namanga, Gema Jõao Salvadore Abdul Jamal Almeida, os quais ficam desde jánomeados socios-gerentes, com dispensa decaução.

Dois) Para obrigar a sociedade é bastanteapenas a assinatura de dois sócios gerentes.

Três) Aos gerentes é vedado assumircompromissos com terceiros e obrigar asociedade em actos estranhos ao seu objectosocial, sendo esta da responsabilidade exclusivada assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos à apreciaçãode cada assembleia geral, com o parecerdos auditores ou técnicos de contas.

ARTIGO NONO

Os lucros da sociedade terão a seguinteaplicação:

A) Cinco por cento para o fundo dereserva legal, até perfazer sessentapor cento do capital social;

b) O restante será distriuído pelos sóciosna proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade não se dissolve por morteinsolvência ou inabilitação de qualquer dossócios.

Dois) A sociedade só se dissolve nos termosda lei, ou por decisão dos sócios que representempelo menos setenta e cinco por cento do capitalsocial.

Três) Nos casos de interdição ou inabilitaçãoa respectiva quota será administrada pelo seurepresentante legalmente constituído.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Em todo o omisso se regerá pelas disposiçõesda Lei aplicável.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, umde Novembro de dois mil e onze. — A Técnica,Jaquelina Jaime Nuva Singano Vinho.

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura do dia vinte e um de Outubrode dois mil e onze, lavrada a folhas oitenta e setee seguintes do livro de escrituras diversasnúmero setenta do Segundo Cartório Notarialda Beira, foi constituída entre Marco MiguelMartins Antunes, António Rui Carvalho Martinse Rui Jorge Martins Antunes, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá nos termos das cláusulasseguintes:

CAPÍTULO I

Da denomincão, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a dominacão,COMET – Comércio e Transportes, Limitada,constituída sob a forma de sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitadae regendo-se pelos presentes estatutos e demaislegislação aplicável.

Dois) A sociedade durará por tempoindeterminado a contar da data da suaconstituição.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede social nacidade da Beira, talhão número cento e trinta ecinco, Manga, podendo por deliberação daassembleia geral, abrir ou encerrar filiais,sucursais, delegações, agências ou outra formade representação social dentro do territórionacional ou estrangeiro.

COMET – Comércioe Transportes, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura do dia vinte e um de Outubrode dois mil e onze, lavrada a folhas cento e quatroe seguintes do livro de escrituras diversasnúmero setenta do Segundo Cartório Notarialda Beira, na sociedade em epígrafe, se procedeua admissão de novos sócios e aumento de capital,e em consequência do que já fora a reportado,altera o artigo quinto do pacto social que passaa ter a seguinte nova redacção;

ARTIGO QUINTO

O capital social, subscrito, integralmenterealizado em bens e dinheiro, é de duzentos

Cervejaria Beirões, Limitada

e quinze mil meticais, correspondentes àsoma de cinco quotas desiguais assimdistribuídas:

a) Uma quota de valor nominal de cemmil meticais, pertencente ao sócioVictor Miguel Carvalho Martins;

b) Uma quota também de valor normalde cem mil meticais, pertencenteà sócia Alice Margarida CarvalhoMartins;

c) Um quota de valor nominal de cincomil meticais, pertencente ao sócioMarco Miguel Martins Antunes;

d) Uma quota de valor nominal de cincomil meticais, pertencente ao sócioAntónio Rui Carvalho Martins;

e) Uma quota de valor nominal de cincomil meticais, pertencente à sóciaMaria Emílio Carvalho Martins.

Que em tudo o mais do pacto social,mantêm-se válido e inalterável.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, oitode Novembro de dois mil e onze. — O Técnico,José Luís Jocene.

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1478–(71)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Dois) Por deliberação da assembleia geral, agerência pode transferir a sede da sociedade parauma outra localidade, distrito, nacional ouestrangeira.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto socialo seguinte:

a) Restauração;b) Serviços de catering;c) Transporte de mercadorias;d) Importação e exportação;e) Comércio;f) Prestação de serviços.

Dois) A sociedade poderá ainda exerceractividades subsidiárias e ou conexa ao objectoprincipal, desde que obtenha para tal asnecessárias autorizações.

Três) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades desde que haja deliberação válida daassembleia geral.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social é de setenta e cincomil meticais, e corresponde à soma de três quotasde igual valor nominal, pertencentes a cada umdos sócios, nomeadamente: Marco MiguelMartins Antunes, António Rui Carvalho Martinse Rui Jorge Martins Antunes.

Dois) A cessão de quotas é livre entreos sócios, mas o sócio que queira ceder a suaquota em favor de terceiros tem que oferecê-lasem primeiro lugar a sociedade e o valor da quotaa que se refere o presente artigo será que resultardo último balanço aprovado e de valoresresultantes do bom nome comercial.

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social poderá ser elevadouma ou mais vezes por deliberação expressada assembleia geral, alterando-se o pacto social,para o que se observarão as formalidadesestabelecidas na lei das sociedades por quotas.

Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadeos suprimentos de que ela carecer, nas condiçõesque foram fixadas pela assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO SEXTO

A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano, para apreciação, aprovaçãoou modifição do balanço e contas do exercício,bem como deliberar sobre quaisquer outrosassuntos constantes da respectiva convocatórias,e em sessão extraordinária, sempre que se mostrenecessário.

ARTIGO SÉTIMO

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria absoluta dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que lei e os estatutos exijam maioriaqualificada.

Dois) Das reuniões da assembleia geral serálavrada acta em que constam os nomes das sóciaspresentes ou representadas, e neste caso tambémos dos seus representantes, e as deliberaçõesque forem tomadas, devendo ser assinado portodas as sócias ou seus representantes que a elaassistiram.

CAPÍTULO IV

Da gerência e representaçãoda sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) A administração e gestão da sociedadee representação em juízo e fora dele, activae passivamente são conferido ao sócio MarcoMiguel Martins Antunes.

Dois) O gerente poderá delegar todo ou partedos seus poderes a pessoas estranhasà sociedade desde que outorguem a respectivaprocuração a este respeito com todos os possíveislimites de competência.

ARTIGO NONO

Um) A sociedade poderá entrarimediatamente em actividade, ficando, desde já,o gerente autorizado a efectuar o levantamentodo capital social para fazer face às despesasde constituição e arranque da sociedade.

Dois) Anualmente será efectuado um balançocom a data de trinta e um de Dezembro e oslucros líquidos apurados em cada exercícioeconómico, depois de feitas quaisquer deduçõesacordadas em assembleia geral, serão divididospelas sócias na proporção das suas quotas.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por lei, e sendo-o por acordo entre assócias todas serão liquidatárias, procedendo-sea partilha e divisão dos seus bens sociaisde acordo com que for deliberado em assembleiageral.

Dois) Os casos omissos serão regulados pelasdisposições das demais legislações aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, oito deNovembro de dois mil e onze. — O Técnico,José Luís Jocene.

Certifico, para efeitos de publicação,da sociedade Hidro – Point, Limitada,matriculada sob NUEL 100251388, entre FábioBellon, divorciado, natural da Itália,de nacionalidade italiana, e Joana Ernesto Wane,solteira, natural de Massinga, de nacionalidademoçambicana, todos residentes na cidadeda Beira, constituída uma sociedade por quotas,nos termos do artigo noventa, cláusulasseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede legal, duração,objecto e duração da sociedade

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída e será regida nos termos da leie dos presentes estatutos, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada que terá a denominação de Hidro-Point,Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na cidadeda Beira, na Rua Mousinho de Albuquerquenúmero setecentos e setenta e cinco, Bairroda Ponta-Gêa, podendo por deliberaçãoda assembleia geral transferí-la para outro local,abrir, manter ou encerrar sucursais, filiais,

agências, escritórios, delegações ou outra formade representação em território Moçambicanoou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto:

a) O objecto principal da sociedadeé a prestação de serviços deconsultoria e projecto de construçãocivil, abertura de furos e extracçãode água, abastecimento de água

e irrigação;b) A sociedade poderá desenvolver outras

actividades conexas, comple-mentares ou subsidiárias dasactividades principais desde quenão sejam contrárias a lei e quando

as mesmas sejam devidamenteautorizadas e licenciadas.

Único. É da competência dos sócios deliberarsobre as actividades compreendidas no objecto

contratual que a sociedade efectivamenteexercerá, também sobre a suspensão ou cessaçãode uma actividade que venha a ser exercida.

ARTIGO QUARTO

A sociedade tem o seu início a partir da datada celebração da presente escritura públicae a sua duração é por tempo indeterminado.

Hidro — Point, Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(72)

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e órgãossociais

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social, subscritoe integralmente realizado em dinheiro, é de cemmil meticais, correspondentes à soma de duasquotas assim distribuídas:

a) Fábio Bellon com uma quota de oitentapor cento, equivalente a oitenta milmeticais;

b) Joana Ernesto Wane, com uma quotade vinte por cento, equivalentea vinte mil meticais.

Dois) O capital social da sociedade poderáser aumentado de acordo com as necessidadesda sua evolução pelos lucros e suas reservas,com ou sem admissão de novos sócios.

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão e cessão total ou parcialda quota de cada sócio fica condicionadoao exercício do direito de preferência da partedo outro sócio em primeiro lugar e da sociedadeem segundo lugar.

Dois) O sócio que pretenda dividir ou cederparte ou totalidade da sua quota, deverá notificarpor carta registada com aviso de recepçãoo outro sócio na qual indicará a identidadedo cessionário e as condições da projectadacessão.

Três) O sócio notificado deverá exercero seu direito de preferência no prazo de trintadias, contados a data confirmada da recepção dacarta a enviar nos termos do número anterior,entendendo-se que se nada disser renunciaa preferência.

Quatro) Havendo renúncia do sócionotificado, convocar-se-á uma reunião entreos sócios para deliberar sobre o exercíciodo direito de preferência da sociedade e sea sociedade não manifestar interesse, a quotaserá vendida a terceiros.

Cinco) Fica proibido aos sócios, penhorar,hipotecar ou dar de garantias as suas quotasa outro sócio ou terceiros.

ARTIGO SÉTIMO

Único. Os sócios participam nos lucrose nas perdas da sociedade, segundo a proporçãodos valores nominais das respectivasparticipações no capital.

ARTIGO OITAVO

Um) Todo o sócio tem direito a participarnas deliberações dos sócios, sem prejuízo dasrestrições previstas na lei.

Dois) A que o gerente preste a qualquer sócioque o requeira informação verdadeira, completae elucidativa sobre a gestão da sociedade,facultando na sede social a consultam darespectiva escrituração, livros e documentos.A informação será dada por escrito, se assim forsolicitada.

Três) A ser designados para órgãosde administração e fiscalização da sociedadenos termos da lei e do contrato.

CAPÍTULO III

Da administração

ARTIGO NONO

Um) A administração da sociedade seráexercido por um sócio gerente eleito de doisem dois anos pela assembleia geral e semprereelegíveis, sendo o primeiro sócio eleitoo senhor Fábio Bellon.

Dois) O sócio gerente, pode em caso de suaausência ou quando por qualquer motivo estejaimpedido de exercer efectivamente as funçõesdo seu cargo, substabelecer, noutro sóciopor ele escolhido, para o exercício de funçõesde mero expediente.

Três) Compete ao sócio gerente representarem juízo ou fora dele. Na falta ou impedimentopoderão essas atribuições ser exercidas por outrosócio nomeado para o fim, ou substabeleceradvogado.

CAPÍTULO IV

Da constituição de fundos de reservalegal e aplicação do excedente

ARTIGO DÉCIMO

Dos lucros líquidos apurados anualmenteserão reservados para constituição de fundosde reserva legal cinco por cento do capital social.

Único. Os lucros remanescentes terãoa aplicação que a assembleia geral entre os sóciosdeterminarem, podendo ser total ou parcialmentedestinados a reintegração ou reforço de reservase provisões, ou será distribuído pelos sóciosna proporção das sua quotas ou aindaremuneração ao sócio gerente a ser fixada pelossócios.

CAPÍTULO V

Das alterações do contrato

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

As alterações deste contrato, quer pormodificação ou supressão de alguma das suascláusulas, quer por introdução de nova cláusula,só pode ser deliberada pelos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Só por unanimidade é que poderá ser atribuídoefeito retroactivo a alteração do contrato e apenasnas relações entre sócios e se a alteração envolvero aumento de prestações impostas pelo contratoaos sócios. Esse aumento é ineficaz paraos sócios que nele não tenham consentido.

CAPÍTULO VI

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade não se dissolve em casode morte ou interdição de um dos sócios, antes

continuará com os herdeiros ou representantelegal do interdito, que nomearão entre eles umque a todos represente.

Dois) Se os sucessores não aceitarema transmissão, devem declara-lo por escritoa sociedade, nos noventa dias subsequentesa morte do de cujus.

Três) Recebida a declaração previstano número anterior, a sociedade deve, no prazode trinta dias, amortizar a quota, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro,sob pena do sucessor do sócio falecido poderrequerer a dissolução judicial da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolvida a sociedade, ela entraimediatamente em liquidação, que deverá serfeita judicialmente ou por deliberação dos sóciosse a sociedade não tiver dívidas a data dadissolução.

CAPÍTULO VII

Dos casos omissos

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais em vigor na República de Moçambiquesobre as sociedades por quotas, nomeadamenteo código comercial vigente.

Está conforme.

Conservatória dos Registos da Beira, trezede Outubro de dois mil e onze. — O Ajudante,Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura do dia quatro de Novembrode dois mil e onze, lavrada de folhas seisa folhas nove do livro de escrituras avulsasnúmero vinte e oito do Primeiro cartório Notarialda Beira, a cargo de João Jaime Ndaipa, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notáriodo mesmo cartório, foi constituída entreDhavalkumar Ashvinlal Sheth e JigneshkumarAshvinlal Sheth, uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada denominadaSwastic Proteins Limitada, a qual se regerános termos das cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação deSwastic Proteins, Limitada, com sede nestacidade e durará por tempo indeterminado a partirdesta data.

ARTIGO SEGUNDO

O objecto social da sociedade é de comércioà retalho e à grosso de cereais com importaçãoe exportação, e, qualquer outra actividadeem que a sociedade acorde e seja legal, desdeque obtenha por parte das entidades de direitoo devido licenciamento.

Swastic Proteins, Limitada

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1478–(73)12 DE DEZEMBRO DE 2011ARTIGO TERCEIRO

O capital social é de cem mil meticais,realizado em dinheiro, sendo as quotassubdivididas em duas partes iguais de cinquentamil meticais, cada uma, pertencentes aos sóciosDhavalkumar Ashvinlal Sheth e JigneskumarAshvinlal Sheth.

ARTIGO QUARTO

A gerência e administração da sociedade serãoexercidas pelo sócio Dhvalkumar AshvinlalSheth , desde já nomeado gerente com dispensade caução.

ARTIGO QUINTO

É livremente permitida entre os sóciosa cessão de quotas, no seu todo ou parte dela.A cessão à estranhos dependerá doconsentimento dAos sócios da sociedade.

ARTIGO SEXTO

O gerente poderá, mediante deliberaçãoda assembleia geral, delegar por via de mandato,todos ou partes dos seus poderes mesmoem pessoas estranhas à sociedade.

Paragráfo único. Nenhum dos sócios poderá,nem mesmo sob seu nome individual, aceitarletras de favor, fianças e abonações que possamdirecta ou indirectamente afectar os interessesda sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia geral fará a apreciaçãoou modificação do balanço de contas do exercícioe para deliberar sobre quaisquer outros assuntosuma vez por ano.

ARTIGO OITAVO

A sociedade não dissolve–se pela morteou interdição de qualquer sócio por vontadede um dos sócios, mas continuará comos herdeiros ou representantes de um dos sóciosa que dizer respeito.

ARTIGO NONO

Nos casos omissos serão regulados pela leicomercial em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, oitode Novembro de dois mil e onze. — A Técnica,Jaquelina Jaime Nuva Singano Vinho.

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura de doze de Outubro de dois mile oito, lavrada a folhas quarenta e sete e seguintesdo livro de escrituras diversas número setentado Segundo Cartório Notarial da Beira, foi

Koisas de Kasa, Limitada

constituída entre Esmail Ebrahim Patel e EbrahimEsmail Pate uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, a qual reger-se-ános termos da cláusula seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída, nos termos da lei e do presentepacto, a Koisas de Kasa, Limitada, umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo.

Dois) A sociedade poderá transferir a suasede para outro local e abrir ou encerrar, emterritório nacional ou no estrangeiro, agências,filiais, sucursais, delegações ou qualquer outraespécie de representação, desde que a assembleiageral assim o determine e para o que obtenhaa autorização das entidades competentes.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto o exercíciodo comércio geral, a grosso e retalho, podendodedicar-se a qualquer outro ramo de actividadeque a sociedade resolva explorar e para cujoexercício obtenha a necessidade autorizada.

ARTIGO QUARTO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de setecentos e cinquenta mil meticaisdividido em duas quotas desiguais, sendo umaquota de valor nominal de quinhentos milmeticais, pertencente ao sócio Esmail EbrahimPatel, e a outra de duzentos e cinquenta milmeticais, pertencente ao sócio Ebrahim EsmailPatel.

Único. o capital social poderá ser aumentadopor uma ou mais vezes por deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Não serão exigíveis prestações suplementaresdo capital subscrito, mas os sócios poderão fazerà sociedade os suprimentos que ela carece, osquais vencerão juros, cuja taxa e as condiçõesserão fixas por deliberações da assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A cessão ou divisão de quotas entre osactuais sócios é livre.

Dois) A transmissão de quotas para estranhosdependerá do prévio consentimentoda sociedade, em deliberação para o efeitotomada em assembleia geral gozando a sociedadeem primeiro lugar e os sócios, na proporçãoem segundo, do direito de preferência na suaaquisição.

ARTIGO OITAVO

A assembleia-geral reunir-se-á em sessãoordinária.

ARTIGO NONO

Os sócios far-se-ão representar naassembleias gerais por quem legalmenterepresenta.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A gerência e administração e suarepresentação em juízo e fora dele, activae passivamente, ficam, desde já, a cargo do sócioEbrahim Esmail Patel, nomeado gerente,cuja assinatura obriga validamente a sociedadeem todos os actos e contractos de toda a naturezaespecialmente os contratos bancáriasde empréstimo a avalizar as letras ou livrançasem nome da sociedade.

Dois) Os gerentes poderão delegar os seuspoderes de gerência no todo ou parte a outrossócios, mas não a estranhos.

Três) De nenhum modo o gerente ou gerentespoderão obrigar a sociedade em actos e contratosa ela estranhos designadamente em letrasa favor, fianças e abonações

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A dissolução da sociedade só pode ter lugarnos casos em que a lei o define e, tendoà dissolução, serão liquidatários os sócios salvodeliberações em contrário, tomada emassembleia geral dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Por morte ou interdição de qualquer sócio,a sociedade continuará com os herdeirosou representante do falecido ou interdito,os quais nomearão entre si um que a todosrepresente na sociedade enquanto a respectivaquota se mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Em todo o omisso, regularão as disposiçõesda Lei de onze de Abril de mil novecentose um e demais legislações em vigor na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, trezede Outubro de dois mil e onze. — O Técnico,José Luís Jocene.

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura de quinze de Julho de dois mile onze, lavrada a folhas seis e seguintes do livrode escrituras diversas número sessenta e setedo Segundo Cartório Notarial da Beira,na sociedade em epígrafe, procedeu-se procedeu

GBC – Greenbelt Fertilizantesde Moçambique, Limitada

Page 16: Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número ...€¦ · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número

III SÉRIE — NÚMERO 491478–(74)

a cessão de quotas, admissão de novos sócios ealteração da denominação social, e emconsequência do já reportado, alteram os artigos,primeiro, quinto, e número um do artigo sexto,todos do pacto social, que passam a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a designação deGBF – Greenbelt Fertilizantes deMocambique, Limitada, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulasseguintes:

.............................................

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro e bens, é denovecentos mil meticais, correspondentea quatro quotas desiguais assimdistribuídas:

a) Uma quota de valor nominalde trezentos mil meticais,pertencente ao sócio Robert NeveCoventry;

b)Uma quota de valor nominalde trezentos mil meticais,pertencente ao sócio Kevin NeveCoventry;

c)Outra quota também de valor nominalde trezentos mil meticais,pertencente ao sócio ChristopherJames Hawke.

ARTIGO SEXTO

Um) A representação provisóriada sociedade, em juízo e fora dela, pertenceao senhores John Christie Smith, o qualfica desde já autorizado a praticar actos emnome da empresa, conforme possa serrequerido, tanto para a sua constituição eregisto, como para todos outros actossubsequentes relacionados com o requeri-mento de licenças, assinatura de contratosde arrendamento, registo da empresa emtodas as instituições públicas e privadas.

Em tudo o mais não alterado, mantêm-se asdisposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, vintede Julho de dois mil e onze. — O Técnico,Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que no dia dois de Dezembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registode Entidades Legais sob NUEL 100262711a sociedade denominada Proforge, Limitada.

Proforge, Limitada

Entre:

Pereira Agostinho Fostão Raposo, casadoe natural de Chinde, província da Zambézia,portador do Bilhete de Identidaden.º 110100160565B, residente na cidadede Maputo, Avenida Paulo SamuelKankhomba, número trezentos e treze;

Albino Samuel Mucavele, casado, e naturalde Maputo, portador do Bilhetede Identidade n.º 110302596R, residentena província de Maputo, Bairro Zona Verde,Rua da Sonef, número cento e noventae sete.É celebrado o presente contrato de sociedade

comercial por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelos seguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Único. A sociedade Proforge Limitada,abreviadamente designada por PROFORGE,Lda e adiante referida simplesmente comosociedade, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, criada por tempoindeterminado e que se rege pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável em vigor naRepública de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, podendo, por deliberaçãoda assembleia geral, abrir ou encerrar sucursais,delegações, agências ou qualquer outra formade representação, dentro e fora do país, quandofor julgado conveniente para a prossecução dosinteresses sociais.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) A prestação de serviços de consultoriasocioeconómica, e em tecnologiasde informação e comunicação;

b) A prestação de serviços de formaçãoprofissional;

c) A prestação de serviços de conta-bilidade e auditoria;

d) A prestação de serviços vinculadosao desenvolvimento rural ecomunitário;

e) O exercício da actividade decomercialização agrícola.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades complementares ao seu objectosocial, desde que deliberadas pela assembleiageral e legalmente autorizadas.

Três) Mediante deliberação da assembleiageral, poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem comocom o mesmo objectivo, aceitar concessões,adquirir e gerir participações no capital social dequaisquer sociedades.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e herdeiros

ARTIGO QUARTO

(Capital social e quotas)

Único. O capital social da sociedade,integralmente realizado em dinheiro é de trintamil meticais, correspondente à soma de duasquotas assim distribuídas:

a) Pereira Agostinho Fostão Raposo,a quota no valor de dezoito milmeticais, correspondente a sessentapor cento do capital social;

b) Albino Samuel Mucavele, a quotano valor de doze mil meticais,correspondente a quarenta por centodo capital social.

ARTIGO QUINTO

(Suprimento)

Um) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital. Os sócios poderão,porém, efectuar à sociedade suprimentosde que ela carecer, nos termos e condições quea assembleia geral deliberar.

Dois) Os suprimentos que vierem a seracordados entre a sociedade e os sócios vencerãojuros e serão restituídos nos prazos acordadospara cada caso, deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão, cessão e alienação de quotasé livre entre os sócios, gozando a sociedadedo direito de preferência em primeiro lugare os sócios em segundo.

Dois) A cessão e alienação de quotasa terceiros depende da deliberação da assembleiageral dos sócios, gozando a sociedade do direitode preferência em primeiro lugar e os sócios emsegundo.

Três) A sociedade tem o prazo de trintadias para efectivar o seu direito de opção, findoos quais o sócio interessado terá outros trintadias para efectivar o seu direito de opção,e finalmente, as quotas poderão ser cedidasou alienadas a terceiros.

Quatro) A sociedade tem a faculdadede amortizar quotas por acordo com osrespectivos proprietários quando elas sejamobjecto de penhora, arresto ou devam ser vendidapor decisão judicial.

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1478–(75)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Cinco) Se outra coisa não for deliberada pelaassembleia geral, a contrapartida da amortizaçãode quotas será a correspondente ao valor nominalda quota amortizada se, contabilisticamente, nãolhe corresponder valor inferior que, em tal caso,se aplicará.

Seis) Amortizada qualquer quota, passa estaa figurar no balanço como quota amortizada,podendo os sócios deliberar em assembleia geral,pela criação de uma ou várias quotas, em vez daquota amortizada, destinadas a serem alienadasnos termos do número dois do artigo sextodos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

(Exclusão de sócios)

Único. A sociedade poderá deliberara exclusão de sócios ou a amortização de quota,nos seguintes casos:

a) Quando o sócio violar reiteradamenteos seus deveres sociais, ou adopteuma conduta desleal que, pela suagravidade ou reiteração, sejaseriamente perturbadora do fun-cionamento da sociedade,ou susceptível de lhe causar graveprejuízo;

b) Quando o sócio violar qualquer dasobrigações que lhe derivam do pactosocial, da lei ou de deliberação socialvalidamente proferida em assembleiageral;

c) Exclusão judicial de qualquer sócio.

ARTIGO OITAVO

(Herdeiros)

Pela morte, incapacidade física ou mentaldefinitiva de um dos sócios, a sociedadecontinuará com os herdeiros ou representantesdo falecido ou interdito, os quais nomearão umentre sí que a todos a represente na sociedade,permanecendo, no entanto, a quota indivisa.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais e seufuncionamento

ARTIGO NONO

(Órgãos sociais)

Na sociedade existirão os seguintes órgãos:

Assembleia geral;Direcção.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

(Definição)

Um) A assembleia geral é o órgão máximode deliberação da sociedade, sendo composta portodos os sócios.

Dois) Quando tomadas nos termos da leie dos presentes estatutos, as suas deliberaçõessão obrigatórias para todos os sócios.

Três) A assembleia geral é presidida por umpresidente eleito entre os sócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Reuniões)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente duas vezes por ano eextraordinária sempre que para o efeito forconvocada.

Dois) A assembleia geral ordinária seráconvocada pelo seu presidente com umaantecedência mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral extraordinária seráconvocada pelo seu presidente, por iniciativaprópria ou a pedido da direcção ou de sóciosque detenham pelo menos trinta por centodo capital social, com uma antecedência mínimade sete dias.

Quatro) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados cinquenta e um por centodo capital social e, em segunda convocaçãoqualquer que seja o número de sócios presentesou a percentagem do capital social representado.

Cinco) A convocatória para a reuniãoda assembleia geral indicará obrigatoriamentea data, a hora, o local e a agenda de trabalhosda reunião.

Seis) A convocação da assembleia geralé feita por carta registada com aviso de recepçãoe por protocolo.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Competências)

Um) À assembleia geral da sociedadecompete, nomeadamente:

a) Zelar pelo cumprimento das dispo-sições dos presentes estatutos e dasdisposições legais aplicáveis;

b) Proceder às alterações dos estatutosquando necessário;

c) Apreciar e deliberar sobre a fusãoou dissolução da sociedade;

d) Nomear e demitir o directorda sociedade;

e) Apreciar e deliberar sob propostada direcção, os planos e orçamentosde actividades anuais, plurianuaise de investimentos da sociedade;

f) Controlar a execução dos planose orçamentos de actividades anuaise plurianuais e de investimentosda sociedade;

g) Apreciar e deliberar sobre o balançoe contas de ganhos e perdas anuaisda sociedade, sob propostada direcção.

h) Apreciar e deliberar sobre oregulamento interno da sociedade,sob proposta da direcção;

i) Apreciar e deliberar sobre a propostade escala de remuneraçãodos trabalhadores e dos consultoresao serviço da sociedade, sobproposta da direcção.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples (cinquentae um por cento) do capital social presentes

ou representados.Três) São tomadas por maioria qualificada

(setenta e cinco por cento) do capital socialpresente ou representado, as deliberações sobrealteração ao contrato de sociedade, fusão,transformação, cisão e dissolução da sociedade.

Quatro) As sessões da assembleia-geral sãoregistadas em actas assinadas pelos sóciosparticipantes.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Eleições)

Um) O presidente da assembleia geral é eleitoentre os sócios, por maioria qualificada (setentae cinco por cento) do capital social, sendoa duração do mandato de dois anos.

Dois) Será permitida a reeleição do presidente

da assembleia-geral, por mais que um mandato.Três) Só cada um dos sócios pode votar com

procuração doutro sócio. A procuração deveráespecificar os assuntos mandatados.

Quatro) A cada quota do capital socialcorresponderá um voto.

SECÇÃO II

Da direcção

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Definição)

Um) A administração da sociedade seráexercida por uma direcção encabeçada por um

director, dispensado de caução.Dois) A direcção será composta pelo director

e pelos chefes dos departamentos.Três) O director é designado entre os sócios

ou contratado entre profissionais competentesao posto.

Quatro) Compete ao director exercer os maisamplos poderes de gestão, representandoa sociedade em juízo e fora dele, activae passivamente, praticando todos os actostendentes à realização dos objectivosda sociedade, desde que a lei e os presentes

estatutos não reservem para a assembleia geralda sociedade.

Cinco) O director não poderá obrigara sociedade em quaisquer operações alheiasao seu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias, fianças ouabonações.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(76)

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Competências)

Um) À direcção da sociedade compete,nomeadamente:

a) Gerir os assuntos da sociedade quenão seja por força dos presentesestatutos e da legislação aplicável,da competência da assembleia geralda sociedade;

b) Elaborar os planos de actividadese orçamentos anuais e plurianuaisda sociedade, a serem submetidospara apreciação e deliberaçãoda assembleia geral da sociedade;

c) Elaborar os relatórios de execução dosplanos de actividades e deorçamentos anuais e plurianuaisa serem submetidos à apreciaçãoe deliberação da assembleia geralda sociedade;

d) Executar os planos de actividadese de orçamentos anuais da sociedade;

e) Apreciar e deliberar sobre os relatóriosde prestação de contas dos chefesdos departamentos da sociedade;

f) Elaborar a proposta do regulamentointerno da sociedade, a ser submetidaà apreciação e deliberaçãoda assembleia geral da sociedade;

g) Elaborar a proposta de remuneraçãodos trabalhadores e dos consultoresda sociedade, a ser submetidaà apreciação e deliberaçãoda assembleia geral da sociedade.

Dois) Ao nível da direcção, as decisões quenão reúnam consenso, serão tomadas medianteo assentimento da maioria simples dos seusmembros.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Obrigações das assinaturas)

A sociedade obriga-se:

Um) Pela assinatura do director da sociedade.Dois) Pela assinatura de um dos sócios que

não seja o director, ao qual a assembleia geraltenha conferido os respectivos poderes.

Três) Os actos de mero expediente, poderãoser assinados pelo director da sociedade ou porqualquer empregado devidamente autorizado.

CAPÍTULO IV

Do balanço e contas

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, fechado com a data de trinta

e um de Dezembro, será submetido a apreciaçãoe deliberação da assembleia geral, nos prazosprevistos na lei.

Três) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para a constituição do

fundo de reserva legal, enquanto não estiverrealizado ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo.

Quatro) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte remanescente terá a aplicaçãoque a assembleia geral determinar.

CAPÍTULO V

Das disposições diversas

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Um) A fiscalização dos negócios dasociedade será exercida directamente pelossócios nos termos previstos no parágrafoprimeiro, do artigo trinta e quatro da lei dassociedades por quotas.

Dois) Qualquer alteração ao pacto social,aprovada pela assembleia geral, deverá serregistada no cartório competente e tornadapública através dos procedimentos legais.

Três) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados por lei e por deliberaçãoda assembleia geral.

Quatro) Os casos omissos serão reguladospelas disposições legais aplicáveis em vigorna República de Moçambique.

Maputo, cinco de Dezembro de dois mile onze. – O Técnico, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e cinco de Novembrode dois mil e onze, lavrada de folhas centoe dezassete a folhas cento e vinte e dois do livrode notas para escrituras diversas número dozetraço E do Terceiro Cartório Notarial de Maputo,perante Fátima Juma Achá Baronet, licenciadaem Direito, técnica superior dos registose notariado N1 e notária do referido cartório,procedeu-se na sociedade em epígrafe à práticados seguintes actos:

a) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis mil,trezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondente aoito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu à sóciaBrenda Muriel Mac Neillie;

b) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondente aoito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu ao sócioDavid Ryan Cameron;

c) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis mil,trezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu ao sócioErrol Lyle Baker;

Beach House Ponta MalonganeSociedade Unipessoal, Limitada

d) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticais evinte centavos, correspondente a oitovírgula trinta e três por cento docapital social, que cedeu a sóciaGeraldine Annie Batchelder;

e) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu ao sócioDaniel Rudolph Van Den Heever;

f) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondente aoito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu à sóciaAndrea Eugenie Ellens;

g) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu ao sócioTrevor Stewart Coppen;

h) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, que cedeu ao sócioCharles Lawrence Bramwell;

i) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e oito milduzentos e cinco meticais e sessentacentavos, correspondente a oitovírgula trinta e quatro por centodo capital social, que cedeu à sóciaSusan Mary Hudson;

j) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e oito milduzentos e cinco meticais e sessentacentavos, correspondente a oitovírgula trinta e quatro por centodo capital social, que cedeu à sóciaTamara Joanne Kirkwood;

k) Uma quota no valor nominalde setecentos e cinquenta e quatromil cento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, que cedeu a sócia Judy IreneFerguson;

l) Uma quota no valor nominalde setecentos e cinquenta e quatromil cento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, que cedeu ao sócio MichaelCharlton Reid;

Page 19: Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número ...€¦ · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número

1478–(77)12 DE DEZEMBRO DE 2011

m) Uma quota no valor nominalde setecentos e cinquenta e quatro

mil cento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, que cedeu ao sócio MathysJohannes Ellis;

n) Uma quota no valor nominalde setecentos e cinquenta e quatromil cento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, que cedeu à sócia PetronellaJohannes Ellis.

Transformação da sociedade unipessoal,Limitada em sociedade por quotas, que se regerápelos termos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Um) A sociedade adopta a denominaçãode Beach House Ponta Malongane, Limitada.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando-se o seu início a partir da datada celebração da escritura.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede socialna Ponta Malongane, província de Maputo.

Dois) A administração poderá mudar a sedesocial para qualquer outro local, e poderá abrirsucursais, filiais, delegações ou outras formasde representação quer no estrangeiro querno território nacional, devendo notificar os sóciospor escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a compra,venda, e arrendamento de bens imóveis, própriose de terceiros; desenvolvimento de actividadeturísticas; gestão, execução, e comercializaçãode projectos imobiliários; prestação de serviços.

Dois) A sociedade poderá exercer actividadede importação e exportação de mercadoriasrelacionadas com a actividade da sociedade.

Três) A sociedade poderá ainda ter por objectosocial outras actividades conexas ou não com oobjecto principal, desde que os sócios assimdeliberem.

Quatro) A sociedade poderá participare adquirir participações no capital social de outrassociedades, ainda que estas tenham um objectosocial diferente do da sociedade, bem como podeassociar-se, seja qual for a forma de associação,com outras empresas ou sociedades, paradesenvolvimento de projectos.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado em bens, e de dezoito milhões oitentae quatro mil meticais, que corresponde à somade catorze quotas desiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente à sóciaBrenda Muriel Mac Neillie;

b) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioTrevor Stwart Coppen;

c) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioCharles Lawrence Bramwell Sarjoo;

d) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioDavid Ryan Cameron;

e) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioErrol Lyle Baker;

f) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente à sóciaGeraldine Annie Batchelder;

g) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioDaniel Rudolph van den Heever;

h) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e seis miltrezentos e noventa e sete meticaise vinte centavos, correspondentea oito vírgula trinta e três por centodo capital socia, pertencente ao sócioAndrea Eugenie Ellens;

i) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e oito milduzentos e cinco meticais e sessenta

centavos, correspondente a oitovírgula trinta e quatro por cento docapital social, pertencente à sóciaSusan Mary Hudson;

j) Uma quota no valor nominal de ummilhão quinhentos e oito milduzentos e cinco meticais e sessentacentavos, correspondente a oitovírgula trinta e quatro por cento docapital social, pertencente à sóciaTamara Joanne Kirkwood;

k) Uma quota no valor nominal desetecentos e cinquenta e quatro milcento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, pertencente à sócia Judy IreneFerguson;

l) Uma quota no valor nominal desetecentos e cinquenta e quatro milcento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio MichaelCharlton Reid;

m) Uma quota no valor nominal desetecentos e cinquenta e quatro milcento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio MathysJohannes Ellis;

n) Uma quota no valor nominal desetecentos e cinquenta e quatro milcento e dois meticais e oitentacentavos, correspondente a quatrovírgula dezassete por cento do capitalsocial, pertencente à sócia PetronellaJohannes Ellis.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementarese suprimentos)

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea dez vezes o capital social.

Dois) As prestações suplementares nãovencem juros e só serão reembolsáveis aos sóciosdesde que, se for efectuada a restituição, a situaçãolíquida da sociedade não fique inferior á somado capital e da reserva legal.

Três) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o diferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral, quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade,mediante deliberação dos sócios.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(78)

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros, naproporção das suas quotas e com o direito deacrescer entre si.

Quatro) O sócio que pretenda transmitir asua quota a terceiros, estranhos á sociedade,deverá comunicar, por escrito aos sócios nãocedentes a sua intenção de cedência, identificandoo nome do potencial adquirente, o preço e demaiscondições e termos da venda.

Cinco) Cada sócio não cedente dispõe doprazo de vinte dias úteis consecutivos a contarda data de recepção da comunicação do sóciocedente para exercer por escrito o direito depreferência. Na falta de resposta escrita, presume-se que o sócio não cedente não exerce direito depreferência, podendo então o sócio cedentecelebrar a venda.

Seis) A venda da quota pelo sócio cedentedeverá ser efectuada no prazo máximo de trintadias consecutivos a contar da data da últimaresposta, sob pena de caducidade.

Sete) A transmissão de quota sem observânciado estipulado neste artigo é nula, não produzindoqualquer efeito perante a sociedade e perante ossócios não cedentes.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Exclusão ou exoneração de qualquerdos seus sócios;

b) Em caso de falência ou dissolução dosócio pessoa colectiva;

c) Caso o sócio pratique actividade ouacto concorrente com o objecto socialsem estar devidamente autorizado,ou pratique acto ou actividade queafecte ou seja susceptível de afectara actividade da sociedade, ou o bomnome da sociedade.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital social.

Três) Se a sociedade tiver direito de amortizara quota pode, em vez disso, adquirí-la ou fazê-laadquirir por sócio ou terceiro. No primeiro caso,ficam suspensos todos os direitos e deveresinerentes à quota, enquanto ela permanecer nasociedade.

Quatro) A sociedade só pode deliberaramortizar uma quota quando, à data dadeliberação, a sua situação líquida da sociedadenão se tornar, por efeito da amortização, inferiorà soma do capital social, e da reserva legal.

Cinco) O preço de amortização consisteno pagamento ao sócio do valor da quotaque resultar da avaliação realizada por auditorde contas sem relação com a sociedade, sendoo preço apurado pago em três prestações iguaisque se vencem respectivamente, seis meses,um ano e dezoito meses após a fixação definitivada contrapartida.

ARTIGO OITAVO

(Convocação e reunião da assembleiageral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano para apreciaçãoaprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada porqualquer administrador ou por sóciosrepresentando pelo menos dez por centodo capital social, mediante carta protocoladadirigida aos sócios com a antecedência mínimade quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunire validamente deliberar sem dependência deprévia convocatória se todos os sócios estiverempresentes ou representados e manifestaremunanimemente a vontade de que a assembleia seconstitua e delibere sobre determinado assunto,salvo nos casos em que a lei o proíbe.

Quatro) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais por outrosócio, administrador ou mandatário que sejaadvogado, constituído por procuração outorgadacom prazo determinado de, no máximo, dozemeses e com indicação dos poderes conferidos.

ARTIGO NONO

(Competências)

Dependem de deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outros que a leiindique:

a) Nomeação e exoneração dosadministradores;

b) Amortização, aquisição e oneraçãode quotas, e prestação do consen-timento à cessão de quotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Propositura de acções judiciais contra

administradores;f) Contratação de empréstimos bancários

e prestação de garantias com bensdo activo imobilizado da sociedade;

g) Aquisição, oneração, alienação, cessãode exploração e trespasse deestabelecimento comercial dasociedade, bem como aquisição,oneração, alienação de bens imóveisda sociedade ou ainda alienação eoneração de bens do activoimobilizado da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Quórum, representação e deliberações)

Um) As deliberações das assembleias geraissão tomadas por maioria simples (cinquentae um por cento) dos votos presentesou representados.

Dois) São tomadas por maioria qualificada(setenta e cinco por cento) do capital asdeliberações sobre fusão, transformação edissolução da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração da sociedade)

Um) A sociedade é administradae representada por um ou mais administradoresa eleger pela assembleia geral, por mandatosde quatro anos, os quais são dispensadosde caução, podem ou não ser sócios e podemou não ser reeleitos.

Dois) Os administradores terão todosos poderes necessários à representaçãoda sociedade, em Juízo e fora dele, bem comotodos os poderes necessários à administraçãodos negócios da sociedade, podendodesignadamente abrir e movimentar contasbancárias; aceitar, sacar, endossar letrase livranças.

Três) Os administradores poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categorias de actos e delegarentre si os respectivos poderes paradeterminados negócios ou espécie de negócios.

Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessária a assinaturaou intervenção de um administrador.

Cinco) É vedado aos administradores obrigara sociedade em fianças, abonações, letras de favore outros actos e contratos estranhos ao objectosocial.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Exercício, contas e resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros líquidos apurados em cada

exercício, deduzidos da parte destinada a reservalegal e a outras reservas que a assembleia geraldeliberar constituir, serão distribuídos pelossócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casose nos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

Certifico, para efeitos de publicação,que no dia dois de Dezembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registode Entidades Legais sob NUEL 100262541a sociedade denominada Tyre Corporation Beira– Sociedade Unipessoal, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadeentre:

Shane Peter Nesbitt, divorciado,nacionalidade sul-africana, residente em Maputo,portador do Passaporte n.º 477510606, emitido

Tyre Corporation Beira– Sociedade Unipessoal,

Limitada

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1478–(79)12 DE DEZEMBRO DE 2011

a dezoito de Junho de dois mil e oito, peloDepartamento de Home Affairs, que se regerápelas cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação de TyreCorporation Beira Sociedade UnipessoalLimitada e é constituída para durar por tempoindeterminado, reportando à sua existência,para todos os efeitos legais, à data da escriturade constituição, uma sociedade por quotas,que se rege pelos presentes estatutos e pelospreceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadeda Beira, Estrada Nacional, Manga, AutoEstrada, talhão número quatrocentos e vintee três barra dois, podendo, por deliberação social,criar ou extinguir, no país ou no estrangeiro,sucursais, delegações, agências ou quaisqueroutras formas de representação social sempreque se justifique a sua existência.

Dois) A representação da sociedadeno estrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ou privadas,legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objectoa comercialização, venda, reparação, importaçãoe exportação de todo o tipo de pneus; gestãode frotas e serviços relacionados bem como todasas actividades acessórias.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Mediante prévia deliberação do sócio, épermitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de dez mil meticais e correspondea uma única quota pertencente ao sócio ShanePeter Nesbitt.

ARTIGO SEXTO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentadoou reduzido mediante deliberação porunanimidade da assembleia geral, alterandose em qualquer dos casos o pacto social parao que se observarão as formalidadesestabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quandoo capital social não seja logo inteiramenterealizado.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

É dispensada a reunião da assembleia gerale dispensadas as formalidades da suaconvocação quando o sócio concorde por escritona deliberação ou concorde que, por esta forma,se delibere, considerando se válidas, nessascondições, as delibera-ções tomadas, aindaque realizadas fora da sede social em qualquerocasião e qualquer que seja o seu objecto.

SECÇÃO II

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) A administração, gerência da sociedadee a sua representação, dispensada de caução comou sem remuneração, conforme vier a serdeliberado em assembleia geral, fica a cargodo sócio gerente Shane Peter Nesbitt, bastandoa sua assinatura para obrigar a sociedadeem todos os actos e contratos, activae passivamente, em juízo e fora dele, tantona ordem jurídica interna como internacional,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos.

Dois) O sócio gerente poderá designarum ou mais mandatários e neles delegar totalou parcialmente, os seus poderes.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

Quatro) O sócio gerente, ou seu mandatárionão poderá obrigar a sociedade em actose contratos que não digam respeito aos negóciossociais, nomeadamente em letras de favor,fianças, abonações ou outras semelhantes.

ARTIGO NONO

Formas de obrigar a sociedade

a) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador ShaneNesbitt;

b) Assinatura de procuradorespecialmente constituído e nostermos e limites do respectivomandato;

c) Os actos de mero expediente poderãoser por qualquer empregadoexpressamente autorizado parao efeito.

CAPÍTULO III

Dos lucros e perdas e da dissoluçãoda sociedade

SECÇÃO I

ARTIGO DÉCIMO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral,a realizar se até ao dia trinta e um de Marçodo ano seguinte, devendo a administraçãoorganizar as contas anuais e elaborar um relatóriorespeitante ao exercício e uma propostade aplicação de resultados.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundode reserva legal, nomeadamente vinte porcento enquanto se não encontrar realizada nostermos da lei, ou, sempre que for necessárioreintegrá la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será reguladoe resolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável.

Maputo, cinco de Dezembro de dois mile onze. – O Técnico, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que por Acta da assembleia geral extraordinária,de cessão total de quotas e entrada de novossócios na sociedade em epígrafe, realizada

Suemel, Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(80)

no dia vinte e um de Junho de dois mil e onze nasede da mesma, matriculada nos livros de Registodas Entidades Legais sob o número quinhentosoitenta e quatro a folhas cento noventa e quatro,onde os sócios deliberaram por unanimidadeque o sócio Melanie Lynne Lowe, detentorade uma quota de cinco mil meticais correspodentea cinquenta por cento do capital social, dividepor duas na proporção de quatro mil e quinhentosmeticais e quinhentos meticais a favor dos sóciosTodd Allan Sheahan e Rory Anthony Sheahanrespectivamente, o cedente aparta-seda sociedade e nada dela tem a ver. Porconseguinte o artigo quarto do pacto social ficaalterado e passa a ter nova redacção seguinte:

ARTIGO QUINTO

(Capital social )

O capital social, integralmente subscritoe realizado, em dinheiro, é de dez mil meticais,correspondente a três quotas desiguaisdistribuídas nos seguintes termos:

a) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, representativade cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente à sócia SusanMary Barttram;

b) Uma quota no valor nominal de quatromil e quinhentos meticais,representativa de quarenta e cincopor cento do capital socialpertencente ao sócio Todd AllanSheahan;

c) Uma quota no valor nominalde quinhentos meticais, representa-tiva de cinco por cento do capitalsocial da sociedade pertencente aosócio Rory Anthony Sheahan.

Que em tudo o que não foi alterado continuama vigorar conforme os estatutos da constituição.

Está conforme.

Inhambane, um de Novembro de dois mile onze.— O Ajudante, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que no dia trinta de Novembro de dois mil eonze, foi matriculada na Conservatóriado Registo de Entidades Legais sobNUEL 100261804 uma sociedade denominadaEuro Freight & Logistics, Limitada.

Entre:

Primeiro: Usman Ghani, solteiro, maior,natural de Kharachi, de nacionalidademoçambicana, titular do Bilhete de Identidaden.º 1101000412202F, emitido em Maputo,

Euro Freight & Logistics,Limitada

aos onze de Janeiro de dois mil e dez, residenteactualmente em Maputo, doravante designadopor primeiro outorgante;

Segundo: Owais Ahmed, solteiro, maior,natural de kharachi, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100028029S, emitido em Maputo,aos dezoito de Dezembro de dois mil e nove,residente actualmente em Maputo, doravantedesignado por segundo outorgante; e

Terceiro: Muhammad Asif, solteiro, maior,natural de kharachi, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100631989P, emitido em Maputo,aos vinte e seis de Novembro de dois mil e nove,residente actualmente em Maputo, doravantedesignado por segundo outorgante;

É celebrado entre as partes outorganteso presente contrato de sociedade, sem prejuízodas demais disposições da legislação aplicável,que se rege pelas cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Euro Freight & Logistics, Limitada, adiantedesignada simplesmente por sociedade, é umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se rege pelos presentes estatutose pelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede e negócioprincipal na cidade de Maputo, Avenida RomãoFernando Farinha, número setecentos trintae três barra setecentos quarenta e um,rés-do-chão.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,a sociedade poderá criar ou extinguir sucursais,filiais, agências, delegações, ou qualquer outraforma de representação social em qualquer pontodo país.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início,para todos os efeitos legais, a partir da datada assinatura do presente contrato.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A Euro Freight & Logistics, Limitada,tem como seu objecto principal, prestaçãode serviço na área de despacho de mercadorias(importação e exportação), agenciamentode transporte, manuseamento e armezanamentode cargas.

Dois) A Euro Freight & Logistics, Limitada,poderá exercer outras actividades em qualqueroutro ramo de comércio ou indústria,que os sócios resolvam explorar, distintasou subsidiárias ao objecto principal, desde quepara tal tenham as necessárias licençase autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotase suprimentos

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoem dinheiro, é de trinta mil meticais,correspondente à igual soma de duas quotassendo que:

a) Uma quota no valor de dez milmeticais, corresponde a trinta e trêsvírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioUsman Ghani;

b) Uma quota no valor de dez milmeticais corresponde a trinta e trêsvírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioOwais Ahmed;

c) Uma quota no valor de dez milmeticais corresponde a trinta e trêsvírgula trinta e três por centodo capital social, pertencente ao sócioMuhammad Asif.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, após aprovaçãopela assembleia geral.

Três) Deliberados quaisquer aumentosou reduções, serão os mesmos rateados pelossócios, na proporção das suas quotas.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e a cessão, total ou parcial,de quotas a sócios ou a terceiros dependemde deliberação prévia da assembleia geral, a qualé tomada nos termos do número um do artigotrezentos e dezoito do Código Comercial.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota prevenirá a sociedade para que esta exerçao direito de preferência, com a antecedênciamínima de trinta dias, por carta registada,indicando o nome do adquirente, o preçoe demais condições da cessão.

Três) A sociedade reserva-se o direitode preferência nesta cessão e, quando não quiserusar dele, esse direito é atribuído aos sócios.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos

Não serão exigidas prestações suplementaresdo capital social, mas poderão os sócios fazer àsociedade os suprimentos que acharemnecessários, nas condições a serem determinadaspor eles.

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1478–(81)12 DE DEZEMBRO DE 2011

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, administraçãoe representação da sociedade

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocada,e extraordinariamente por convocaçãodo conselho de administração.

Dois) A assembleia geral será convocada peloconselho de administração.

Três) A assembleia geral reunir-se-á na sededa sociedade, podendo ter lugar noutro localquando as circunstâncias o aconselharem.

Quatro) Os sócios poder-se-ão fazerrepresentar por pessoas físicas que para o efeitodesignarem, mediante simples carta para essefim dirigida ao presidente da mesa.

Cinco) É dispensada a reunião da assembleiageral quando os sócios concordarem nadeliberação, por escrito, cujo conteúdo deveráser devidamente pormenorizado.

ARTIGO NONO

Conselho de administração

Um) A sociedade é gerida por um conselhode administração, composto pelos sócios.

Dois) O número de membros poderá vira ser alargado por decisão da assembleia geral.

Três) Os membros do conselho de adminis-tração são designados por um período de trêsanos, podendo ser renováveis.

Quatro) Os membros do conselhode administração são dispensados de caução.

ARTIGO DÉCIMO

Competências

Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes de administração,representando a sociedade, em juízo e fora dele,activa e passivamente, praticando todosos demais actos tendentes à realização do objectosocial que a lei ou os presentes estatutosnão reservem à assembleia geral.

Dois) O conselho de administração podedelegar poderes em qualquer dos seus membrosou a um terceiro.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Administrador executivo

Um) A gestão diária da sociedade é confiadadesde já ao sócio Muhammad Asif, que exerceráo cargo de administrador executivo, podendoser substituído por decisão de conselhode administração.

Dois) O administrador executivo poderácelebrar contratos de trabalhos, compras e vendascomerciais, abertura de contas bancárias,

movimentos e assinaturas de cheques, livranças,pagamentos aos fornecedores, representar asociedade em instituições públicas ou privadas,requerer licenças e inícios de actividades, celebrarcontratos de arrendamentos, emitir facturas erecibos, liquidar impostos e reclamar de multase cobranças indevidas e excessivas, representarem Tribunais e constituir advogados quandonecessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Reuniões

Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interessesda sociedade e, trimestralmente, para aapresentação de contas pelo director executivo.

Dois) O conselho de administraçãoé convocado pelo respectivo presidente, devendoa convocatória incluir a ordem de trabalhos.

Três) O membro do conselho de adminis-tração impedido de comparecer poderá serrepresentado por outra pessoa física que parao efeito designar, mediante simples carta paraesse efeito, dirigida ao presidente do conselhode administração.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Deliberações

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Dois) São necessários três quartos dos votoscorrespondentes a totalidade do capitalda sociedade para a tomada das seguintesdeliberações:

a) Alteração do pacto social;b) Dissolução da sociedade;c) Aumento do capital social;d) Divisão e cessão de quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador executivo,no exercício das funções conferidas pelo estatutoe pelo conselho de administração.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo administrador executivo,ou por qualquer empregado designado para oefeito por força das suas funções.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Falecimento de sócios

No caso de falecimento de um dos sócios,os herdeiros exercerão em comum os direitosdo falecido, devendo escolher entre eles um quea todos represente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Distribuição de lucros

Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporçãodas suas quotas.

Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício deduzir-se-áa percentagem indicada para constituir o fundode reserva legal, estipulado por lei, e as reservasespecialmente criadas, por decisão da assembleiageral.

Três) Os lucros líquidos serão distribuídosaos sócios no prazo de seis meses, a contarda data da deliberação da assembleia geral queos tiver aprovado.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados na lei e por deliberação de trêsquartos dos sócios.

Dois) Se a sociedade for liquidada,o património restante, depois do pagamentodas dívidas e passivos da sociedade e dos custosda liquidação, será distribuído entre os sóciosproporcionalmente ao valor das respectivasquotas.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Exercício social e contas

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e umde Dezembro de cada ano e submetidosà aprovação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial vigentee demais legislação aplicável.

Maputo, dois de Dezembro de dois mile onze. – O Técnico,Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia um de Dezembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registode Entidades Legais sob NUEL 100262207uma sociedade denominada MajochInvestimentos, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa Código Comercial,entre:

Primeiro: Maria José Luís FernandesGonçalves, maior, de nacionalidademoçambicana, portadora do Bilhete

Majoch Investimentos, Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(82)

de Identidade n.º 1101036068N, emitidoaos onze de Abril de dois mil e onze, em Maputo,residente na Rua da Resistência, númeroduzentos noventa e sete A, na cidade da Matola;

Segundo: Christos Papoutsas, maior,de nacionalidade cipriota, portador do DIREn.º 11CY00016898, emitido em Maputo,aos seis de Abril de dois mil e onze, residentena Avenida da Angola, número dois mil trezentoscinquenta e seis, Maputo - província.

Pelo presente acto constitutivo de sociedade,constitui-se uma sociedade por quotasdenominada Majoch Investimentos, Limitada,conforme certidão de reserva do nome que seanexa, que se regerá pelos seguintes estatutos:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominaçãode Majoch Investimentos, Limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede na RuaJoão António Carvalho, número onze,rés-do- chão, cidade de Maputo, podendo,por deliberação da assembleia geral, criar outrasrepresentações no País e no estrangeiro, sempreque as circunstâncias o justificarem.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objectoa prestação de serviços diversos incluindode importação, exportação, consultorias,contabilidade, auditorias, venda e aluguerde viaturas e seus acessórios e outrasmercadorias similares.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,a sociedade pode praticar outras actividadescomerciais relacionadas com o seu objectoprincipal, pode associar-se ou participar no capitalsocial de outras sociedades, desde que taistransações sejam permitidas legalmente.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticais,e corresponde à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) Uma, no valor nominal de cinquentamil meticais, correspondentea cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente a Maria José LuísFernandes Gonçalves;

b) Outra, no valor nominal de cinquentamil meticais, correspondentea cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio ChristosPapoutsas.

Dois) O capital social poderá ser aumentadomediante deliberação da assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferênciano aumento do capital social, em proporçãoda medida/percentagem de cada quota.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãofazer suprimentos à sociedade de acordo comas condições que forem fixadas em assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e divisão de quotas carecede consentimento prévio da assembleia geral.

Dois) A sociedade goza de direitode preferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para os sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quotaa ceder ou a dividir, o mesmo será determinadopor consultores independentes, e o valor quevier a ser determinado será vinculativo para aspartes.

Cinco) A cessação e ou divisão de quotas,assim como a sua oneração em garantiade quaisquer obrigações dos sócios, dependedo consentimento da sociedade, sendo nulasquaisquer operações de tal natureza quecontrariem o prescrito no presente artigo.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) Mediante prévia deliberaçãoda assembleia geral, as quotas dos sóciospoderão ser amortizadas no prazo de noventadias a contar do conhecimento ou verificaçãodos seguintes factos:

a) Se qualquer quota for penhorada,empenhada, confiscada, apreendidaou sujeita a qualquer acto judicialou administrativo que possa obrigara sua transferência para terceiros;

b) Se qualquer quota ou parte for cedidaa terceiros sem observância dodisposto no artigo sexto dospresentes estatutos.

Dois) O preço da amortização será pago emnão menos de quatro ou seis prestaçõesmensais, iguais e sucessivas, representadas porigual número de títulos de crédito que vencerãojuros à taxa aplicável aos depósitos a prazo.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraaprovação, rejeição ou modificação do balanço

e contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada, e extraordinariamente sempre queisso se torne necessário, podendo os sócios fazer-se representar por mandatários da sua escolha,mediante procuração.

Dois) A assembleia geral será convocada pelagerência, por meio de carta registada com avisode recepção dirigida aos sócios, com antecedênciamínima de catorze dias, prazo que poderá serreduzido para sete dias para as reuniõesextraordinárias.

Três) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando estejampresentes os sócios, devidamente representadosna ordem em cem por cento do capital social.

Quatro) A assembleia geral reunirá na sededa sociedade, podendo ter lugar noutro local,quando as circunstâncias assim o exijam, desdeque isso não prejudique os direitos dos sócios.

ARTIGO NONO

(Administração e gerência da sociedade)

Um) A administração da sociedadeé conferida a sócia Maria José Luís FernandesGonçalves e a gerência ao senhor ChristosPapoutsas, que ficam desde já nomeados.

Dois) Os gerentes são dispensadosde prestarem caução, podendo delegar todosou parte dos seus poderes em mandatáriosda sua escolha, mesmo estranhos à sociedade,se isso lhes for permitido por deliberaçãoda assembleia geral ou expresso consentimentode todos os sócios.

Três) Em caso algum os gerentes poderãoobrigar a sociedade em actos estranhosaos negócios sociais, nomeadamente em letrasou expresso favor de finanças e abonações.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O balanço e as contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e umde Dezembro de cada ano, e serão submetidosà apreciação da assembleia geral.

Dois) Os lucros líquidos de cada balanço serãolançados para a reserva legal, cabendoa deliberação da assembleia geral o destino a darao remanescente do lucro apurado.

Três) O período de tributação deverá coincidircom o ano civil.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes do extinto, falecido ou interdito,os quais exercerão em comum, os respectivosdireitos, enquanto a quota permanecer indivisa,com observância do disposto no artigo oitavodo presente estatuto.

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1478–(83)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Dois) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Três) A liquidação da sociedade dependede aprovação da assembleia geral.

Quatro) Os casos omissos serão reguladospela legislação moçambicana.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Novembrode dois mil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que no dia trinta de Novembro de dois mile onze, foi matriculada na Conservatóriado Registo de Entidades Legais sobNUEL 100259532 a sociedade denominadaMalambane e Matsinhe Consultores, Limitada.

Entre:

Hélio Daniel Mabecune, casado sobo regime de comunhão geral de bens,com Dulce Pedro Enoque Mabecuane, naturalda Beira, de nacionalidade moçambicana,portadora do Bilhete de Identidaden.º 110300050709 A, emitido aos dezoitode Janeiro de dois mil e dez e residente na cidadede Maputo;

Nuno Filipe da Silva, casado sob o regimede comunhão geral de bens, com CândidaManjate, natural de Maputo, de nacio-nalidademoçambicana, portadora do Bilhete de Identidaden.º 110103996126N, emitido aos trinta de Junhode dois mil e dez, residente na cidade de Maputo.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, natureza e duração)

Malambane e Matsinhe Consultores,Limitada é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, que se rege pelospresentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da datada presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede e representações sociais)

A sociedade tem a sua sede na Avenida PatriceLumumba, número novecentos e sessentae quatro, em Maputo, e poderá mediantedeliberação do conselho de gerência mudar

Malambe e MatsinheConsultores, Limitada

a sua sede social dentro do país, criare extinguir filiais, sucursais, agências,dependências, escritórios ou qualquer outraforma de representação, no território nacionalou no estrangeiro, observando os requisitoslegais.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social oexercício das seguintes actividades:

a) Prestação de serviços de consultoriaarquitectura;

b) Prestação de serviços consultoriaengenharia civil; e

c) Prestação de serviços na consultoriaengenharia ambiental.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades complementares conectadas directaou indirectamente com o objecto principal, ououtros desde que esteja devidamente autorizadae os sócios deliberarem.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital)

O capital social, integralmente realizadoem bens, dinheiro, direitos e outros valores,é de cinquenta mil meticais, correspondenteà soma de duas quotas iguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de dez milmeticais, equivalente a cinquenta porcento do capital social, pertencentea sócio Nuno Filipe da Silva;

b) Uma quota no valor nominal de dez milmeticais, equivalente a cinquenta porcento do capital social, pertencentea sócio Hélio Daniel Mabecuane.

ARTIGO SEXTO

Aumento de capital

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante entradas emnumerário, em espécie (apportes en nature) pelaincorporação dos suprimentos feitos a caixasocial pelos sócios ou por capitalização de todaou parte dos lucros ou das reservas para o quese observarão as formalidades legais.

Dois) A deliberação do aumento do capitalindicará se são criadas novas quotas ou se éaumentado o valor nominal das existentes.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO SÉTIMO

Um) A sociedade é gerido por um conselhode administração composto por quatro membrosdesignados em assembleia geral, devendo umser eleito presidente conselho de administração.

Dois) A remuneração dos membrosdo conselho de administração serão fixadosem assembleia geral.

Três) O conselho de administração deveexercer os mais amplos poderes de gestão dosnegócios sociais, representar a sociedade em juízoe fora dele, activa e passivamente, bem comoobjectivo da sociedade que a lei ou os presentesestatutos não reservem a assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Obrigação da sociedade

A sociedade fica obrigada nas seguintescondições:

a) Pela assinatura de dois adminis-tradores nos termos da cláusuladécima primeira do presente acordo;

b) Pela assinatura do administradordelegado ou director-geral, a que serefere o número quatro da clausuladécima primeira dos presentes;estatutos e no âmbito dos poderesque para tal efeito lhe foremcometidos pelo conselho degerência;

c) Pela assinatura do mandatárioespecialmente constituído, nostermos e limites específicosdo respectivo mandato.

d) A sociedade não fica obrigadapor quaisquer fianças, letras,livranças, e outros actos, garantiase contratos estranhos ao seuobjecto social, salvo deliberaçãoem contrário da assembleia geral.

CAPÍTULO V

Das disposições diversase transitórias

ARTIGO NONO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve se nos casose termos previstos na lei e por decisão da maioriados sócios tomada em assembleia geral.

Dois) Dissolvida a sociedade, todos os sóciosserão liquidatários.

Três) A sociedade não se dissolve pela morteou interdição de qualquer sócio e continuará comos restantes ou herdeiros do herdeiros do sóciofalecido ou interdito salvo se estes preferiremapartar-se da sociedade.

Quatro) Nesse caso proceder-se-á o balançoe os herdeiros ou representantes do sócio falecidoou interdito receberão o que se apurar pertencer-lhes.

Cinco) Em tudo o que for omissonos presentes estatutos, reger-se-á pelo dispostono Código Comercial e outra legislação em vigorem Moçambique.

Maputo, vinte e oito de Novembrode dois mil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Page 26: Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número ...€¦ · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número

III SÉRIE — NÚMERO 491478–(84)

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e cinco de Novembro de doismil e onze, exarada de folhas sete e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e setenta e nove traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante AntonietaAntónio Tembe, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1 e notáriaem exercício no referido cartório, foi constituídauma sociedade anónima, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominaçãode CONNECT TRAVEL – Agência de Viageme Turismo, SA, doravante denominada sociedade,e é constituída sob a forma de sociedadecomercial anónima de responsabilidade limitadae por tempo indeterminado, regendo-se pelospresentes estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede socialna Avenida Albert Lithuli, número cinquentae nove barra sessenta e sete, Bairro do AltoMaé B.

Dois) Mediante deliberação dos accionistas,a sociedade poderá abrir sucursais, filiaisou qualquer outra forma de representaçãono país e no estrangeiro, bem como transferira sua sede social para qualquer outro localdo território nacional, quando e onde acharconveniente.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

A sociedade tem por objecto principal ode prestação de serviços de agência de viagense turismo e outros a fins.

CAPÍTULO II

Do capital social, acções e obrigações

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido em vinte acções no valor nominalde mil meticais cada uma.

Dois) As acções poderão ser nominativasou ao portador, nos termos a estabelecer peloconselho de gestão.

Três) As acções nominativas ou ao portadorsão recíprocamente convertíeis nos termosda lei.

CONNECT TRAVEL – Agênciade Viagem e Turismo, SA

ARTIGO QUINTO

Cessão e transmissão de acções

Um) A cessão e transmissão de acções entreos sócios é livre, carecendo de consentimentopor escrito da sociedade quando se trate de cessãoa terceiros, ficando, neste caso, reservadoo direito de preferência, em primeiro lugar,à sociedade e depois aos sócios.

Dois) A transmissão, total ou parcial,de accoes, bem como qualquer ónus ou encargosque sobre elas possam incidir, seja para garantiade obrigações dos sócios, seja para qualquer outrofim, deverão ser previamente aprovados emassembleia geral.

Três) Qualquer cessão, divisão, constituiçãode ónus ou encargos das acções dos sócios quenão observe o estipulado nos presentes estatutos,será sempre considerada nula e de nenhum efeito.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, conselhode gestão e conselho fiscal

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO SEXTO

Convocatória e reuniões da assembleiageral

Um) A assembleia geral ordinária reunir-se--á uma vez por ano dentro dos três mesesimediatos ao termo de cada exercício, para:

a) Deliberar sobre o balanço e o relatórioda administração referentesao exercício;

b) Deliberar sobre a aplicação deresultados.

Dois) No aviso convocatório para a reuniãoreferida no número anterior deve ser comunicadoaos accionistas que se encontram à suadisposição, na sede da sociedade, os respectivosdocumentos.

Três) A assembleia geral da sociedade reúneextraordinariamente sempre que devidamenteconvocada por iniciativa do presidente da mesaou a requerimento do conselho de gestão,do conselho fiscal ou de accionistas detendo,pelo menos, dez por cento do capital social.

Quatro) A assembleia geral reunir-se-á,em princípio, na sede social, mas poderáreunir-se em qualquer outro local do territórionacional, desde que o presidente da mesada assembleia geral assim o decida e medianteo acordo do conselho de gestão.

ARTIGO SÉTIMO

Quórum constitutivo

Um) Sem prejuízo do estabelecido na leiaplicável e nos presentes estatutos, nenhumaassembleia geral poderá prosseguir, em primeiraconvocação, sem que estejam presentesou representados accionistas representando, pelomenos, cinquenta e um por cento do totaldo capital social.

Dois) Em segunda convocação a assembleiageral poderá deliberar, seja qual for o númerode accionistas presentes ou representadose o capital social por eles representado, desdeque fique provado que cada accionistafoi devidamente convocado para a reuniãoda assembleia geral.

SECÇÃO II

Do conselho de gestão

ARTIGO OITAVO

Conselho de gestão

Um) A administração da sociedade seráexercida por um conselho gestão, eleito pelaassembleia geral, composto por um mínimode um administrador, e sempre em número ímpar,aos quais incumbe, além do cumprimentodas obrigações gerais e das especialmenteconsignadas neste pacto, a assistência directae permanente à marcha dos negócios sociais,devendo reunir tantas vezes quantoas necessárias.

Dois) Os accionistas poderão designare delegar num administrador delegado a gestãocorrente da sociedade com excepção das matériasprevistas no número dois do artigo quatrocentostrinta e dois do Código Comercial.

ARTIGO NONO

Vinculação da sociedade

Um) A sociedade obriga-se pelaassinaturado administrador delegado nos termos dospoderes que lhe forem atribuídos pelosaccionistas.

Dois) Qualquer trabalhador devidamenteautorizado poderá assinar actos de meroexpediente.

SECÇÃO III

Do conselho fiscal

ARTIGO DÉCIMO

Composição

Um) A supervisão de todos os assuntosda sociedade é atribuída a um conselho fiscal,composto por três membros.

Dois) Os membros do conselho fiscal serãoeleitos pela assembleia geral.

Três) Os membros do conselho fiscal terãoum mandato de três anos, revogável nos termosda lei.

Quatro) As remunerações, vencimentos,gratificações ou quaisquer outros proveitosdos membros do conselho fiscal serão fixadosem assembleia geral.

CAPÍTULO IV

Das contas e distribuiçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Contas da sociedade

Um) O exercício social coincide com o anocivil e o balanço fechar-se-á com referênciaa trinta e um de Dezembro de cada ano.

Page 27: Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número ...€¦ · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número

1478–(85)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de vinte e três de Novembro de doismil e dez, da sociedade CIMPAN, Limitada, umasociedade comercial com o capital social de cemmil meticais, matriculada nos livros do RegistoComercial de Nampula sob o número seiscentose noventa e seis, a folhas cento e cinquenta e seteverso do livro C traço dois, os sócios deliberarama alteração do artigo quarto do contrato social, oqual passa a ter s seguinte nova redacção:

..................................................................ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro e demais bens constantes daescrita social, é de cem mil meticais,dividido em três quotas desiguaisdistribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota com o valor nominalde cinquenta e um mil meticais,correspondente a cinquenta e um por

CIMPAN, Limitada

Dois) As demonstrações financeiras

da sociedade deverão ser elaboradas e submetidas

à apreciação da assembleia geral anual até

ao final do mês de Fevereiro do ano seguinte

a que se referem os documentos.

Três) Em cada assembleia geral ordinária

anual, o conselho de gestão submeterá

à aprovação dos accionistas o relatório anual

de actividades, as demonstrações financeiras

(balanço, demonstração de resultados, fluxo

de caixa e respectivas notas) do ano transacto

e ainda a proposta de aplicação de resultados,

juntamente com o relatório e parecer do conselho

fiscal e do auditor externo, conforme a legislaçãoaplicável.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Livros de contabilidade

Um) Serão mantidos na sede da sociedade

os livros de contabilidade e registos de acordocom a legislação aplicável.

Dois) Os livros de contabilidade deverãodar a indicação exacta e justa do estadoda sociedade, bem como reflectir as transacçõesque hajam sido efectuadas.

Três) O conselho de gestão determinaráos termos e condições de abertura para inspecçãodos livros de contabilidade por parte de qualqueraccionista, administrador, membro do conselhofiscal ou auditor externo autorizado, tomandoem consideração o seu direito à informação sobre

o estado das actividades da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Distribuição de lucros

Os lucros apurados em cada exercício serãodistribuídos conforme deliberação da assembleiageral, sob proposta do conselho de gestão, pelaseguinte ordem de prioridades:

a) Constituição do fundo de reserva legal

no montante mínimo de vinte porcento dos lucros anuais líquidos atéao momento em que este fundocontenha o montante equivalentea vinte e cinco por cento do capitalsocial;

b) Amortização das obrigaçõesda sociedade perante os accionistas,correspondentes a suprimentose outras contribuições paraa sociedade, que tenham sidorealizadas;

c) Dividendos aos accionistas, nostermos a fixar pelo conselhode gestão;

d) Outras prioridades decididas peloconselho de gestão.

CAPÍTULO V

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos na lei e nos presentesestatutos.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Liquidação

Salvo deliberação que venha a ser tomadade acordo com o previsto no número umdo artigo duzentos trinta e oito do CódigoComercial, serão liquidatários os membrosdo conselho de gestão em exercício de funçõesno momento da dissolução e/ou liquidaçãoda sociedade, que assumirão os poderes, deverese responsabilidades gerais e especiais definidosno artigo duzentos trinta e nove do CódigoComercial.

CAPÍTULO VI

Das disposições gerais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

OmissõesQualquer matéria que não tenha sido tratada

nestes estatutos reger-se-á pelo dispostono Código Comercial e outra legislação em vigorem Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Novembro de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

cento do capital social, pertencente àsociedade Companhia Industrial daMatola, SA;

b) Uma quota com o valor nominalde trinta e seis mil e quinhentos milmeticais, correspondente a trintae seis vírgula cinco por centodo capital social, pertencenteà sociedade MPAN – Moagemde Produtos Agrícolas do Norte,Limitada;

c) Uma quota com o valor nominalde doze mil e quinhentos meticais,correspondente a doze vírgula cincopor cento do capital social,pertencente à Luís MadubulaGiquira.

Os restantes artigos dos estatutos permaneceminalterados.

Maputo, oito de Agosto de dois mil e onze.— O Técnico, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que no dia dois de Dezembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registode Entidades Legais sob NUEL 100262681uma sociedade denominada GoldswordAluminium Moz – Sociedade Unipessoal,Limitada.

Nos termos do artigo noventa do CódigoComercial:Xiuguo Lin, solteiro, natural de

Fujian – China, de nacionalidade chinesa,residente em Maputo, Bairro da Machava,portador do Passaporte n.º G29397872,emitido aos dois de Julho dois mil e oito.Pelo presente contrato escrito particular

constitui uma sociedade por quotas unipessoallimitada, que se regerá pelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação,duração,sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominaçãoGoldsword Aluminium Moz SociedadeUnipessoal, Limitada, criada por tempoindeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede socialem Maputo, cita na Rua Timor Leste, númerocinquenta e três, Bairro da Mafalala.

Dois) Mediante simples decisão do sócioúnico, a sociedade podera deslocar a sua sedepara dentro do territorio nacional, cumprindoos necessários requisitos legais.

Goldsword Aluminium MozSociedade Unipessoal, Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(86)

Três) O sócio único poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra formade representação no pais e no estrangeiro, desdeque devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

( Objecto )

Um) A sociedade tem por objectodesenvolver actividade comercial comimportação a venda e prestação de serviços nasáreas de:

a) Montagem de portas, janelas e balcão;b) Utensílios de alumínio;c) Matérias de ferragem;d) Prestação de serviço, etc.

Dois) A sociedade podera exercer outrasactividades conexas com o seu objecto principale desde que para tal obtenta aprovação dasentidades competentes.

Três) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedadesa constituir ou já constituídas, ainda que comobjectivo diferente do da sociedade, assim comoassociar-se com outras sociedades paraa persecução de objectivos comerciais no âmbitoou não do seu objectivo.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma quota do único sócioXiuguo Lin e equivalente a cem por centodo capital sócial.

ARTIGO QUINTO

(Prestações, suplementares)

O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentoa sociedade nas condições que foremestabelecidas por lei.

ARTIGO SEXTO

(Administração, representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será administrada pelosócio Xiuguo Lin.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador, ou ainda porprocurador especialmente designado parao efeito.

Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termose lemites especificos do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

ARTIGO OITAVO

(Lucros)

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessario reintegrá-la.

ARTIGO NONO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Disposiçôes finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de únicosócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do falecido ou interdito,os quais nomearão enter si um que a todosrepresente na sociedade, enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo Código Comercial e demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Maputo, nove de Novembro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Setembro de dois mil e dez,lavrada a folhas sessenta e uma e seguintes,do livro de escrituras avulsas número cinquentae três do Segundo Cartório Notarial da Beira,foi constituído entre Nurmohomede AruneAgige e Flávio Yen Ah Kom uma sociedadecomercial por quotas, que se regerá nos termosdas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominaçãode Mozambique Mineral Resources, Limitada,e terá sua sede na cidade da Beira.

Dois) A sociedade poderá estabelecer, manterou encerrar sucursais, filiais ou qualquer outrade representação em território nacional ouestrangeiro.

Mozambique MineralResources, Limitada

Três) A duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dapresente escritura.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem por objectivoprospecção e exploração de recursos minerais,importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá, no entanto exercerqualquer outro ramo de actividade, em que ossócios acordarem e que sejam permitidas porlei.

ARTIGO TERCEIRO

Um) O capital social, totalmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, dividido em duas quotas de igual valornominal de vinte e cinco mil meticais, cada umacorrespondente a cinquenta por cento do capitalsocial, pertencentes aos sócios NurmohomedeArune Agige e Flávio Yen Ah Kom.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,o capital poderá ser aumentado mediante,entradas em numerário ou em espécie, bem comopela incorporação de suprimentos, lucrosou reservas.

ARTIGO QUARTO

Um) É livre a divisão e cessão de quotasentre sócios, ou destes, a favor da própriasociedade

Dois) A divisão e cessão de quotas a favorde terceiros carece do consentimentoda sociedade, gozando os sócios do direitode preferência.

Três) O sócio que pretenda ceder a sua quotaou a fracção dela, deverá comunicar esta intençãoa sociedade, mediante carta registada, comantecedência mínima de trinta dias, indicandoos termos da sociedade e a identificaçãodo potencial cessionário.

Quatro) Não desejando os restantes sóciosa exercer o direito de preferência que lhesé conferido do número dois, a quota ou fracçãodela poderá ser livremente cedida.

Cinco) A divisão e cessão de quotasque ocorra sem observância do estabelecidono presente artigo é nula e de nenhum efeito.

ARTIGO QUINTO

Um) A sociedade poderá efectuara amortização de quotas nos seguintes casos.

a) Se a quota tenha sido arroladapenhorada ou sujeita a qualqueroutra providência judicial;

b) Em caso de falência, insolvênciaou incapacidade dum sócio,penhora, arresto, venda ouadjudicação, poderá a sociedadeamortizar qualquer das restantes,com a anuência do seu titular, nascondições a serem acordadas pelaspartes.

Page 29: Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número ...€¦ · PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2011 III SÉRIE — Número

1478–(87)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de dois de Novembro de dois mile onze, na sociedade Helnil Construção,Limitada, matriculada na Conservatóriado Registo das Entidades Legais sob NUEL100246953, com capital social de vinte milmeticais, deliberaram a cessão de uma quota novalor de dez mil meticais que o sócio NiltonVentura Mucumbe, possuia no capital social dareferida sociedade e que cedeu a MussagyMamade.

Em consequência da cessão da quotaverificada, fica alterado o artigo quarto do pactosocial, o qual passa a ter seguinte e nova

redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente à soma de duasquotas iguais cada uma, pertencente a cadaum dos sócios Hélio Jorge Cossae Mussagy Mamade.

Maputo, dois de Novembro de dois mile onze.— O Técnico, Ilegível.

Hélnil Construções, Limitada

Dois) A amortização referida no númeroanterior será efectuada pelo valor nominal daquota a amortizar, calculada com base no últimobalanço aprovado, acrescido dos lucrosproporcionais ao tempo em curso e da partecorrespondente de reservas.

Três) O valor calculado será pago de acordocom a deliberação da assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Um) A assembleia geral é o órgão máximoda sociedade e das suas deliberações, quandotomadas nos termos legais e estatutos sãoobrigatórios para os restantes órgãos.

Dois) A assembleia geral é constituída portodos os sócios e reunirá ordinariamente umavez por ano, para apreciação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido devidamente convocada.

Três) A assembleia geral reunirá,extraordinariamente sempre convocada pelogerente ou pelos sócios e com antecedênciamínima de uma semana.

Quatro) O quórum necessário para aassembleia geral reunir é de dois terços do capitalsocial, no mínimo.

Cinco) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples, excepto noscasos os quais a lei imponha maioria diferente.

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia geral será convocada pelogerente, por meio de carta registada, telex outelefax, ou outro comprovativo, dirigido aossócios com a antecedência mínima de vinte dias,podendo estes períodos ser reduzido para catorzedias, tratando-se de assembleia geralextraordinária.

ARTIGO OITAVO

A sociedade será representada em juízo e foradele, activa e passivamente, por ambos sóciosNurmohomede Arune Agige e Flávio Yen AhKom, desde já nomeados como gerentes, comdispensa de caução e com ou sem remuneraçãoconforme vier a ser deliberado em assembleiageral.

ARTIGO NONO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começa,excepcionalmente, no momento do inícioda actividade da sociedade.

Três) O balanço e contas de resultados serãofechados com referência a trinta e umde Dezembro de cada ano e serão submetidosà assembleia geral para aprovação.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á em primeiro lugar a percentagem

legalmente fixada para constituir a reserva legal,enquanto estas não estiver integralmente realizadaou sempre que seja necessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovadas pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

No caso de morte ou extinção de alguns dossócios, quando sejam vários os respectivossucessores ou herdeiros, estes designarão entresi um que todos represente perante a sociedade,enquanto a divisão da respectiva quota não forautorizada, ou se a respectiva autorização fordenegada.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade dissolverá nos casos previstosna lei.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Todos os casos omissões serão reguladospelas disposições da lei das sociedades por quotasde onze de Abril de mil novecentos e ume demais legislação aplicável na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Beira, oito de Setembro de dois mil e dez. —

O Técnico,José Luís Jocene.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e nove de Novembro de doismil e onze, lavrada a folhas trinta e cinco a trintae oito do livro de notas para escrituras diversasnúmero oitocentos e cinco traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimLubélia Ester Muiuane, licenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1e notária do referido cartório, foi constituída umasociedae por quotas de responsabilidade limitadaque passará a reger-se pelas seguintesdisposiçóes constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da firma, sede, duração e objectosocial

ARTIGO PRIMEIRO

(Firma)

A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada, adopta a firma Diesel TurboMoçambique, Limitada e será regida pelospresentes estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaJulius Nyerere, número seiscentos e trinta ecinco, terceiro andar, na cidade de Maputo.

Dois) Mediante deliberação dos sóciostomada em assembleia geral, a sede social poderáser transferida para qualquer outro local dentrodo território nacional, bem como poder-se-á criare encerrar sucursais, filiais, agências, ou outrasformas de representação comercial em qualquerparte do território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal oseguinte:

a) Importação de equipamento auto;b) Comercialização de equipamento auto;c) Reparação de equipamento auto;d) Importação de lubrificantes;e) Comercialização de lubrificantes.

Dois) A sociedade poderá ainda, mediantedeliberação dos sócios, tomada em assembleiageral, exercer quaisquer outras actividadesrelacionadas, directa ou indirectamente,

Diesel Turbo Moçambique,Limitada

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(88)

com o seu objecto principal, praticar todos osactos complementares da sua actividade e outrasactividades com fins lucrativos não proibidaspor lei, desde que devidamente autorizadas.

Três) A sociedade poderá participar em outrasempresas ou sociedades já existentes ou aconstituir ou associar-se com elas sob qualquerforma permitida por lei.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e meiosde financiamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe a realizar, é de duzentos e vinte e cinco milmeticais e acha-se dividido nas seguintes quotas:

a) Uma quota com o valor nominalde setenta e quatro mil novecentose vinte e cinco meticais,representativa de trinta e três vírgulatrinta e três por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio ManuelAlberto Martins Novais;

b) Uma quota com o valor nominalsetenta e quatro mil novecentose vinte e cinco meticais, representa-tiva de trinta e três vírgula trintae três por cento do capital social,pertencente ao sócio PauloAlexandre da Graça Marques; e

c) Outra quota com o valor nominalde setenta e cinco mil e centoe cinquenta meticais, representativade trinta e três vírgula trinta e quatropor cento do capital social,pertencente ao sócio Jorge ManuelBenegas de Pinho.

ARTIGO SEXTO

(Aumentos de capital)

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante entradasem numerário ou em espécie, por incorporaçãode reservas ou por outra forma legalmentepermitida, mediante deliberação dos sóciostomada em assembleia geral por maioria simples.

Dois) Não pode ser deliberado o aumento decapital social enquanto não se mostrarintegralmente realizado o capital social inicial ouproveniente de aumento anterior.

Três) A deliberação da assembleia geralde aumento de capital social deve mencionar,pelo menos, as seguintes condições:

a) A modalidade e o montantedo aumento do capital;

b) O valor nominal das novasparticipações sociais;

c) As reservas a incorporar, se o aumentodo capital for por incorporação dereservas;

d) Os termos e condições em que ossócios ou terceiros participam noaumento;

e) Se são criadas novas partes sociaisou se é aumentado o valor nominaldas existentes;

f) Os prazos dentro dos quais asentradas devem ser realizadas.

Quatro) O aumento do capital social seráefectuado nos termos e condições deliberadosem assembleia geral e, supletivamente, nostermos gerais.

Cinco) Em qualquer aumento do capitalsocial, os sócios gozam de direito de preferência,na proporção das suas participações sociais,a exercer nos termos gerais.

ARTIGO SÉTIMO

(Prestações suplementares)

Podem ser exigidas aos sócios prestaçõessuplementares de capital na proporção das suasrespectivas participações sociais, até ao valordo capital social à data da deliberação, ficandoos sócios obrigados nas condições, prazose montantes estabelecidos em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Suprimentos)

Os sócios podem prestar suprimentosà sociedade, nos termos e condições a seremfixados em assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Transmissão de quotas)

Um) A cessão, total ou parcial, de quotasentre sócios ou à terceiros, depende sempredo consentimento da sociedade, mediantedeliberação dos sócios tomada em assembleiageral e fica condicionada ao exercício do direitode preferência apenas dos sócios, nos termos donúmero nove da presente cláusula.

Dois) Para efeitos do número um do presenteartigo, o sócio que pretenda transmitir a suaquota, ou parte desta, deverá enviar à sociedade,por escrito, o pedido de consentimento,indicando a identidade do adquirente, o preçoe as condições ajustadas para a referida cessão,nomeadamente as condições de pagamento,as garantias oferecidas e recebidas e a datada realização da cessão.

Três) A sociedade deverá pronunciar-se sobreo pedido de consentimento, no prazo máximode quarenta e cinco dias, a contar da recepçãodo mesmo, entendendo-se que a sociedadeconsente na transmissão caso não se pronunciedentro do referido prazo.

Quatro) O consentimento da sociedadenão pode ser subordinado a quaisquer condiçõesou limitações, sendo irrelevantes as que seestipularem.

Cinco) Se a sociedade recusaro consentimento, a respectiva comunicaçãodirigida ao sócio incluirá uma propostade amortização ou de aquisição da quota.

Seis) Se o cedente não aceitar a proposta noprazo de quinze dias, esta fica sem efeito,mantendo-se a recusa do consentimento.

Sete) Na eventualidade da sociedade,ao abrigo do disposto no número anterior, propora amortização da quota, o sócio cedente temo direito de recusar tal amortização,mantendo-se, no entanto a recusano consentimento da sociedade, quanto a cessãoda quota.

Oito) A transmissão, para a qualo consentimento foi solicitado, torna-se livre:

a) Se for omitida a proposta deamortização ou de aquisição;

b) Se negócio proposto não for efectivadono prazo de sessenta dias, seguintesà aceitação;

c) Se a proposta não abranger todasas quotas para cuja cessão o sóciotenha simultaneamente pedido oconsentimento;

d) Se a proposta não oferecer umacontrapartida em dinheiro igual aovalor resultante do negócio encaradopelo cedente, salvo se a cessãofor gratuita ou a sociedade provarter havido simulação do valor, casoem que deverá oferecer o valor realda quota, calculado nos termosprevistos no artigo milésimovigésimo primeiro do Código Civil,com referência ao momentoda deliberação; e

e) Se a proposta comportar diferimentodo pagamento e não for no mesmoacto oferecida garantia adequada.

Nove) Caso a sociedade autorizea transmissão total ou parcial da quota, nos termosdos números anteriores, o sócio transmitente,no prazo de dez dias, deverá notificar, por escrito,os demais sócios para exercerem o seu direitode preferência, no prazo máximo de quinze dias,dando conhecimento desse facto à administraçãoda sociedade.

Dez) No caso da sociedade autorizara transmissão da quota e os sócios renunciaremao exercício do direito de preferência que lhesassiste, a quota poderá ser transmitida nos termoslegais.

Onze) Serão inoponíveis à sociedade,aos demais sócios e a terceiros as transmissõesefectuadas sem observância do dispostono presente artigo.

ARTIGO DÉCIMO

(Oneração de quotas)

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade,sendo aplicável, com as necessárias adaptações,o disposto no artigo anterior.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Amortização de quotas)

Um) A amortização de quotas só poderá terlugar nos casos de exclusão de sócio, mediantedeliberação da assembleia geral, ou nos casos deexoneração de sócio, nos termos legais.

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1478–(89)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Dois) A sociedade poderá deliberara exclusão dos sócios nos seguintes casos:

a) Quando, por decisão transitadaem julgado, o sócio for declaradofalido ou for condenado pela práticade qualquer crime;

b) Quando a quota do sócio for arrestada,penhorada, arrolada ou, em geral,apreendida judicial ou administra-tivamente;

c) Quando o sócio transmita a sua quotaou a dê em garantia ou cauçãode qualquer obrigação, semo consentimento da sociedade;

d) Se o sócio envolver a sociedade emactos e contratos estranhos aoobjecto social; e

e) Se o sócio se encontrar em mora, pormais de seis meses, na realização dasua quota, das entradas emaumentos de capital ou em efectuaras prestações suplementares a quefoi chamado.

Três) Se a amortização de quotas nãofor acompanhada da correspondente reduçãode capital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixandoa assembleia geral o novo valor nominal dasmesmas.

Quarto) A amortização será feita pelo valornominal da quota amortizada, acrescidoda correspondente parte nos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ouresponsabilidades do respectivo sócio para coma sociedade, devendo o seu pagamento serefectuado dentro do prazo de noventa dias e/oude acordo com as demais condições a determinarpela assembleia geral.

Cinco) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquiri-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Quotas próprias)

Um) Mediante deliberação dos sócios,a sociedade poderá adquirir quotas própriase realizar sobre elas as operações que se mostremconvenientes ao interesse social.

Dois) Enquanto pertençam à sociedade,as quotas não conferem direito a voto nemà percepção de dividendos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Obrigações)

É permitida a emissão de obrigações, bemcomo outros títulos de dívida, nos termos da lei,mediante deliberação tomada pelos sócios naassembleia geral por votos representativos desetenta e cinco por cento da totalidade do capitalsocial.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

Primeiro – Assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Órgãos sociais)

São órgãos da sociedade:

a) A assembleia geral; eb) O conselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Eleição e mandato dos órgãos sociais)

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos pela assembleia geral da sociedade,podendo ser reeleitos uma ou mais vezes.

Dois) O mandato dos membros dos órgãossociais é de quatro anos, contando-se como umano completo o ano da data da eleição.

Três) Os membros dos órgãos sociaispermanecem em funções até a eleição de quemdeva substituir, salvo se renunciaremexpressamente ao exercício do seu cargo ouforem destituídos.

Quatro) Salvo disposição legal expressa emsentido contrário, os membros dos órgãossociais podem ser sócios ou não, bem comopodem ser eleitas pessoas colectivas paraqualquer um dos órgãos sociais da sociedade.

Quinto) No caso previsto na parte final donúmero anterior, a pessoa colectiva que for eleitadeve designar uma pessoa singular para exercero cargo em sua representação e comunicar orespectivo nome ao presidente da mesa daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO +++++++++++ SEXTO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é formada pelossócios e competem-lhe todos os poderes que lhesão conferidos por lei e por estes estatutos.

Dois) As assembleias gerais serãoconvocadas, pela administração da sociedade oupelas outras entidades legalmente competentespara o efeito, por meio de carta dirigida aossócios, com quinze dias de antecedência, salvose for legalmente exigida antecedência maior,devendo a convocação mencionar o local, o dia ea hora em que se realizará a reunião, bem comoa ordem de trabalhos.

Três) A administração da sociedade éobrigada a convocar a assembleia geral sempreque a reunião seja requerida, com a indicação doobjecto, por sócios que representem, pelomenos, a décima parte do capital social, sob penade estes a poderem convocar directamente.

Quatro) A assembleia geral ordinária reúne-se no primeiro trimestre de cada ano,para deliberar sobre o balanço, relatórioda administração, aprovação das contas referenteao exercício do ano anterior e sobre a aplicaçãodos resultados, bem como para deliberar sobrequaisquer outros assuntos de interesse paraa sociedade.

Cinco) Serão válidas as deliberações tomadasem assembleia gerais irregularmente convocadas,desde que todos os sócios estejam presentes ourepresentados na reunião e todos manifestam avontade de que a assembleia se constitua edelibere sobre determinado assunto.

Seis) Os sócios poderão fazer-se representarnas Assembleias Gerais nos termos legalmentepermitidos.

Sete) Os sócios indicarão por carta dirigida àsociedade quem os representará na assembleiageral.

Oito) A assembleia geral pode deliberar, emprimeira convocação, sempre que se encontrempresente ou representados os sócios titulares de,pelo menos, sessenta por cento do capital social,e, em segunda convocação, seja qual for onúmero de sócios presentes ou representados eo capital por eles representado.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Competência da assembleia geral)

Um) Dependem de deliberação dos sócios,para além de outros que a lei ou os estatutosindiquem, as seguintes deliberações:

a) A chamada e a restituição dasprestações suplementares;

b) A prestação de suprimentos, bemcomo os termos e condições em queos mesmos devem ser prestados;

c) A amortização de quotas;d) A aquisição, divisão, alienação

ou oneração de quotas próprias;e) O consentimento para a divisão,

alienação ou oneração das quotasdos sócios;

f) A exclusão dos sócios;g) A eleição, a remuneração e a desti-

tuição de administradores e dosórgãos de fiscalização, quando eleexista;

h) A fixação ou dispensa da caução queos membros do conselho deadministração devem prestar;

i) A aprovação do relatório daadministração e das contas doexercício, incluindo o balanço e ademonstração de resultados;

j) A atribuição dos lucros e o tratamentodos prejuízos;

k) A propositura e a desistência dequaisquer acções contra os sóciosou os administradores;

l) A alteração dos estatutos da sociedade;m) O aumento e a redução do capital;n) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação da socie-dade;

o) A emissão das obrigações;p) Aaquisição, oneração e alienação de

quaisquer bens móveis ou imóveis;q) A alienação dos principais activos da

sociedade;

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(90)

r) A aquisição de participaçõesem sociedades com o objectodiferente do da sociedade,em sociedade de capital e indústriaou de sociedades reguladas por leiespecial.

Dois) Sem prejuízo do disposto no númeroseguinte, as deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria absoluta de cinquenta e umpor cento do capital social subscrito, salvoquando a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Segundo – A administração

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(A administração)

Um) A sociedade é administrada por três oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de quatro anos,sendo permitida a sua reeleição.

Três) Os administradores permanecem emfunções até à eleição de quem os deva substituir,salvo se renunciarem expressamente ao exercíciodo cargo.

Quatro) Faltando temporária ou definiti-vamente todos os administradores, qualquersócio pode praticar os actos de carácter urgenteque não podem esperar pela eleição de novosadministradores ou pela cessação da falta.

Cinco) O conselho de administração podedelegar parte das suas competências, incluindoa gestão corrente da sociedade, em um ou algunsdos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Competências da administração )

Um) A gestão e representação da sociedadecompete à administração.

Dois) Cabe aos administradores representara sociedade em juízo e fora dele, activae passivamente, assim como praticar todosos actos tendentes à realização do objecto sociale, em especial:

a) Orientar e gerir todos negócios sociais,praticando todos os actos tendentesà realização do objecto social,que por lei ou pelos presentesestatutos não estejam reservados àassembleia geral;

b) Propor, prosseguir, confessar, desistirou transigir em quaisquer acçõesem que a sociedade esteja envolvida;

c) Executar e fazer cumprir asdeliberações da assembleia geral;

d) Constituir mandatários da sociedade,bem como definir os termos e limitesdos respectivos mandatos.

Três) Aos administradores é vedadoresponsabilizar a sociedade em quaisquercontratos, actos, documentos ou obrigações

estranhas ao objecto da mesma, designadamenteem letras de favor, fianças, abonações e actossemelhantes.

Quatro) Os actos praticados contrao estabelecido no número anterior importampara o administrador em causa a sua destituição,constituindo-se na obrigação de indemnizara sociedade pelos prejuízos que esta venhaa sofrer em virtude de tais actos.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Vinculação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de um dos trêsadministradores;

b) Pela assinatura de um administrador,nos termos e nos limites dos poderesque lhe forem delegados pelaassembleia geral ou pelo conselhode administração; e

c) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Nos actos de mero expedienteé suficiente a assinatura de qualqueradministrador ou de mandatários com poderesbastantes, podendo a assinatura ser apostapor chancela ou meios tipográficos de impressão.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Auditorias externas)

A administração pode contratar uma sociedadeexterna de auditoria a quem encarregue de auditare verificar as contas da sociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Ano civil)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, o relatório de gestão,

a demonstração de resultados e demais contasdo exercício fecham-se com referência a trintae um de Dezembro de cada ano e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral,durante o primeiro trimestre do ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Aplicação de resultados)

Os lucros líquidos apurados terão a seguinteaplicação:

a) Vinte por cento para a constituiçãoou reintegração da reserva legal,até que esta represente, pelo menos,a quinta parte do montante do capitalsocial;

b) O remanescente terá a aplicação quefor deliberada em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Dissolução e liquidação)

A dissolução e liquidação da sociedaderege-se pelas disposições da lei aplicávelque estejam sucessivamente em vigor e, no queestas forem omissas, pelo que for deliberadoem assembleia geral.

CAPÍTULO V

Das disposições transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Membros do conselhode administração)

Até à primeira reunião da assembleia geral,a administração da sociedade será exercida pelossenhores Manuel Alberto Martins Novais, PauloAlexandre da Graça Marques e Jorge ManuelBenegas de Pinho.

Maputo, dois de Dezembro de dois mile onze.— O Técnico, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura do dia cinco de Dezembro de doismil e onze, foi matriculada na Conservatóriado Registo de Entidades Legais sob NUEL100262975 uma sociedade denominadaKambla – Tsi Tsi, Empreendimentos, S.A.

Nos termos das disposições do artigo oitentae seis , conjugado com o número um do artigonoventa e seguintes do Código Comercial,é constituída uma sociedade anónima que seregerá pelas cláusulas do presente contrato, entre:

Primeiro: Flávio Pedro Efraime Taimo,de nacionalidade moçambicana, solteiro,natural de Songo e residente em Maputo,portador do Bilhete de Identidade númeroum um zero um zero zero dois sete sete seisquatro zero B, emitido aos vinte oito de Junhode dois mil dez, pelo Arquivode Identificação Civil de Maputo, quesubscreve dez acções;

Segundo: Jonito Laila, de nacionalidademoçambicana, solteiro, natural de Namacurra,residente em Maputo, portador do Bilhetede Identidade número um um um zerotrês sete zero dois seis H, emitido aos vintequatro de Janeiro de dois mil e oito, peloArquivo de Identificação Civil de Maputo,que subscreve cinco acções;

Terceiro: Leonardo Lino Paulo, de nacionalidademoçambicana, solteiro, natural de Maputo eresidente em Maputo, portador do Bilhetede Identidade número um um zero sete trêstrês um zero zero Z, emitido aos dezasseisde Novembro de dois mil e cinco, peloArquivo de Identificação Civil de Maputo,que subscreve cinco acções.

Kambla – Tsi Tsi,Empreendimentos, S.A

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1478–(91)12 DE DEZEMBRO DE 2011

CAPÍTULO I

Da denominação, espécie, duração,sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e espécie

A Kambla –Tsi Tsi, Empreendimentos, S.A,é uma sociedade anónima que se rege pelospresentes estatutos e pelas normas legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Sede e formas de representação social

A sociedade tem a sua sede na AvenidaAmílcar Cabral, número duzentos e cinquentae seis, Prédio número dezanove, sexto andar, emMaputo.

ARTIGO QUARTO

Objecto

A sociedade tem como objecto social principalempreendimentos imobiliários e turísticos.

CAPÍTULO II

Do capital e acções

ARTIGO QUINTO

Capital social e aumentos

Um) O capital social, totalmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticaise está dividido e representado em vinte acçõescom o valor nominal de mil meticais cada uma.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação da assembleia geral queigualmente fixará os termos e as condiçõesda emissão respectiva, subscrição e realização,bem como a espécie das acções e dos títulos.

Três) Se, após ter subscrito o capital,determinado accionista não o realizar dentrodo prazo indicado nas condições de subscrição,será essa importância subscrita e realizadapor outros accionistas, em partes iguais,por todos os que concorrerem a essa subscrição.

ARTIGO SEXTO

Acções e títulos

Um) As acções são ao portador ounominativas, ordinárias ou preferenciais,conforme for deliberado em assembleia geral,sendo sempre reciprocamente convertíveis.

Dois) As acções poderão ser agrupadas emcertificados representando mais do que umaacção que poderão, a qualquer momento, sersubstituídas por certificados subdivididos.

Três) As despesas de conversãoou substituição dos títulos são por conta doaccionista que as solicite.

Quatro) Os títulos, provisórios ou definitivos,serão assinados por dois administradores,podendo uma das assinaturas ser aposta porchancela ou outro meio mecânico.

ARTIGO SÉTIMO

Alienação de acções

Um) A transmissão de acções entreos accionistas é livre; a estranhos depende doprévio consentimento da sociedade prestadomediante deliberação tomada em assembleiageral.

Dois) Na transmissão de acções a estranhosà sociedade, quer por via extrajudicial querpor via judicial, os accionistas e a sociedade,por esta ordem, gozam do direito de preferênciana sua aquisição. Havendo mais de um accionistainteressado em exercer esse direito as acçõesserão rateadas pelos interessados na proporçãodas respectivas participações sociais quedetenham.

Três) Para os efeitos do disposto no númeroanterior, e no caso de alienação extrajudicial,os accionistas interessados deverão exercera preferência dentro dos trinta dias subsequentesà recepção da comunicação referida no númeroum do artigo oitavo, mediante carta dirigidaao accionista oferente, com conhecimentoao conselho de administração, onde manifestede forma inequívoca a aceitação do negócionas condições propostas; no caso de alienaçãojudicial a preferência será exercida no prazoe pela forma estabelecida na lei.

ARTIGO OITAVO

Pedido e recusa de consentimento

Um) Qualquer accionista que pretenda alienarno todo ou em parte as suas acções a estranhosà sociedade deverá, para os efeitos do artigosétimo, dirigir uma carta ao conselhode administração na qual constem as condiçõesdo negócio e a identificação do proponenteadquirente, bem como a todos os accionistaspara os respectivos endereços constantes do livrode registo de acções.

Dois) Sem prejuízo do direito de preferênciaconsignado aos accionistas e à sociedade,esta deverá pronunciar-se sobre o pedidode consentimento em assembleia geral, dentrodo prazo de trinta dias contados da recepçãoda carta em que o mesmo é solicitado sob penade se tornar livre a alienação das acções.

Três) Não pretendendo nenhum accionistanem a sociedade exercer o direito de preferênciae recusando a sociedade o consentimento,esta deverá indicar terceiro para as adquirir,nas mesmas condições do negócio para quefoi solicitado o consentimento, sob penada transmissão se tornar livre.

ARTIGO NONO

Amortizações

Um) A sociedade, mediante deliberaçãosocial que observe os quórum constitutivoe deliberativo previstos na lei, poderá adquiriras acções para (i) as amortizar com reduçãodo capital social ou (ii) fazê-las adquirir pelosdemais accionistas, sem o consentimentodos respectivos titulares quando:

a) Por virtude da dissoluçãodo casamento de qualquer sócioas acções sejam atribuídasou adjudicadas ao cônjuge não titulardas acções;

b) Por virtude da partilha de bensem caso de óbito de qualquer sócioas acções não sejam adjudicadasou atribuídas aos descendentes dessesócio;

c) O sócio, pessoa colectiva, sejadissolvido ou declarado falido;

d) Por virtude de partilha judicial ocorraa venda das acções a não accionistasda sociedade;

e) Sejam transmitidas acções comviolação do estabelecido nos artigossétimo e oitavo;

f) As acções sejam objecto de penhora,arresto, arrolamento ou qualqueroutra providência que possadeterminar a sua alienação ouadjudicação por via judicial.

Dois) A deliberação de aquisição das acções,para os efeitos do disposto no número anteriordo presente artigo, deverá ser tomada dentrodo prazo de sessenta dias subsequentesao conhecimento da ocorrência do facto quefundamente a amortização.

Três) Caso as acções sejam adquiridas pelosdemais accionistas e havendo mais de umaccionista interessado em adquirir as acções,estas serão rateadas pelos interessadosna proporção das respectivas participaçõessociais que detenham.

Quatro) A contrapartida da aquisiçãodas acções com fundamento no número umdo presente artigo consistirão no pagamento dovalor das acções que resultar de avaliaçãorealizada por sociedade de auditoria sem relaçãocom a sociedade, com referência ao momentoda deliberação. A contrapartida será paga emtrês prestações iguais que se vencem,respectivamente, seis meses, um ano e dezoitomeses após a fixação da contrapartida.

ARTIGO DÉCIMO

Aquisição de acções próprias

Um) É permitido à sociedade adquirir acçõespróprias e realizar sobre elas as operações quese mostrem convenientes aos interesses sociais.

Dois) Qualquer resolução do conselho deadministração relativo a tais operações, carecesempre de parecer favorável do conselho fiscal.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(92)

Três) As acções próprias que a sociedadetenha em carteira não dão direito a voto nemà percepção de dividendos.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, conselhode administração e conselho fiscal

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Assembleia geral

Um) Os accionistas deliberam:

a) Em assembleias gerais regularmenteconvocadas e reunidas nos termosdo artigo décimo terceiro dospresentes estatutos;

b) Em assembleias gerais reunidas semobservância de formalidades préviasde convocação, desde que todosos accionistas estejam presentesou representados e todosmanifestem vontade de quea assembleia se constitua e delibere;

c) Por escrito, desde que todosos accionistas declarem por escritoo sentido do seu voto, emdocumento que inclua a propostade deliberação, devidamente datado,assinado e endereçado à sociedade.

Dois) A assembleia geral é constituída pelosaccionistas com direito a voto e as suasdeliberações, quando tomadas nos termos da leie dos estatutos, são obrigatórias para todosos accionistas, ainda que ausentes, discordantesou incapazes.

Três) Tem direito a voto o accionista que sejatitular de pelo menos dez acções.

Quatro) Poderão assistirem às reuniõesda assembleia geral pessoas cuja presença sejaautorizada pelo presidente da Mesa da assembleiageral e sob proposta do conselho de adminis-tração, nomeadamente técnicos paraesclarecimento de questões específicas queestejam em apreciação.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Mesa da assembleia geral

Um) A Mesa da assembleia geral é compostapor um presidente e por um secretário.

Dois) Compete ao presidente convocare dirigir as reuniões da assembleia geral,dar posse aos membros do conselhode administração e do conselho fiscal e assinaros termos de abertura e de encerramentodos livros de actas da assembleia geral,do conselho de administração e do conselhofiscal, bem como exercer as demais funçõesconferidas pela lei ou pelos presentes estatutos.

Três) Ao secretário incumbi, alémde coadjuvar o presidente, a organizaçãoe conservação de toda a escrituração e expedienterelativos à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação da assembleia geral

Um) A convocatória da assembleia geraldeverá observar o formalismo legal em vigorà data da convocação, devendo entre esta e adata da reunião mediar pelo menos trinta dias.

Dois) Quando todas as acções sejamnominativas e na ordem de trabalhos não secompreenda nenhum dos assuntos para que a leidetermine outra forma de convocação, poderáo presidente da Mesa substituir as publicaçõespor cartas, devendo mediar pelo menos trintadias entre a expedição das cartas e a datada reunião da assembleia.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Local de reunião

A assembleia geral reúne-se, regra geral,na sede social, mas poderá reunir-se em qualqueroutro local do território nacional, desde queo presidente da respectiva mesa assim o decida.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Quórum

A assembleia geral só pode funcionarem primeira convocação se estiverem presentesou representados accionistas que reúnam,pelo menos, cinquenta por cento do capital sociale, em segunda convocação, qualquer que sejao número de accionistas presentes ourepresentados.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Quórum deliberativo

Um) Qualquer que seja a forma de votação,as deliberações será tomada por maioria simplesdos votos dos accionistas presentes ourepresentados, salvo se disposição legal

imperativa exigir maioria mais qualificada.Dois) Por cada acção conta-se um voto.Três) Quer relativamente aos votos

correspondentes à totalidade do capital socialquer relativamente aos votos apurados naassembleia geral, não haverá limitação ao número

de votos de que cada accionista possa dispor,pessoalmente ou como procurador.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Composição do conselhode administração

A administração da sociedade será exercidapor um único administrador ou por um conselhode administração composto por três ou cincomembros, conforme deliberação da assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Periodicidade e formalidades dasreuniões

Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interessesda sociedade e, pelo menos, uma vez em cadaseis meses, mediante convocação escritado presidente e sem dependência de qualquerpré-aviso.

Dois) O presidente da mesa não podem deixarde convocar o conselho sempre que tal sejasolicitado por qualquer dos administradoresou pelo conselho fiscal.

Três) O conselho reúne-se, regra geral,na sede social, podendo, todavia, sempre queo presidente o entenda conveniente, reunir-seem qualquer outra parte do território nacional.

Quatro) Qualquer administradortemporariamente impedido de comparecer podefazer-se representar por outro administrador,mediante comunicação escrita dirigidaao presidente do conselho de administração.Ao mesmo administrador pode ser confiadaa representação de mais do que umadministrador.

Cinco) Para que o conselho de administraçãopossa deliberar devem estar presenteou representada mais de metade dos seusmembros.

Seis) As deliberações do conselhode administração são tomadas por maioriasimples dos votos dos membros presentesou representados, excepto quando nos termosda lei seja exigida maioria qualificada.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Competências do conselhode administração

Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes para dirigiras actividades da sociedade e representá-la emjuízo e fora dele, activa e passivamente, assimcomo para praticar todos os demais actostendentes à realização do objecto social que a leie os estatutos não reservem à assembleia geral e,em especial:

a) Adquirir, alienar ou onerar porqualquer forma, acções, quotasou obrigações de outras sociedades,nomeadamente participandona constituição das mesmas;

b) Adquirir bens imobiliários necessáriosà instalação da sociedade e alienartais bens por quaisquer actosou contratos bem como onerá-los;

c) Negociar com quaisquer instituiçõesde crédito e financeiras para o efeitohabilitadas, todas ou quaisqueroperações de financiamento, activasou passivas, designadamentecontraindo empréstimos, nostermos, condições e formas quereputar convenientes;

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1478–(93)12 DE DEZEMBRO DE 2011

d) Movimentar contas bancárias,depositar e levantar dinheiros, emitir,sacar, aceitar, subscrever e endossarcheques, letras, livranças, extractosde factura e quaisquer outros títulosde crédito;

e) Confessar, desistir ou transigirem quaisquer acções bem comovincular-se a procedimentosarbitrais;

f) Constituir mandatários ou procura-dores para a prática de certose determinados actos.

Dois) O conselho de administração poderádelegar num ou mais dos seus membrosa totalidade ou parte das suas funções e poderes.

ARTIGO VIGÉSIMO

Forma de obrigar a sociedade

A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura do administrador único,caso a administração da sociedadeseja exercida por um únicoadministrador;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, caso a adminis-tração da sociedade seja exercida porum número ímpar de membros;

c) Pela única assinatura de umadministrador delegado, no casode uma delegação de poderes porparte do conselho de administraçãoe dentro dos limites específicosdos poderes conferidos;

d) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Conselho fiscal

Um) A fiscalização de todos os negóciosda sociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou a umafirma de auditores profissionais, conformedeliberação da assembleia geral.

Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Periodicidade e formalidades dasreuniões

Um) O conselho fiscal reúne-seperiodicamente nos termos da lei e sempre queo presidente o convoque, por escrito,e sem dependência de qualquer pré-aviso,quer por iniciativa própria, quer por solicitaçãode qualquer membro do conselho fiscalou do conselho de administração.

Dois) Para que o conselho fiscal possavalidamente deliberar é indispensável que estejapresente ou representada mais de metade dosseus membros.

Três) A representação dos membros doconselho fiscal são regidas pelas regras aplicáveisao conselho de administração.

Quatro) As deliberações são tomadas pormaioria simples dos votos dos membrospresentes ou representados.

Cinco) O conselho fiscal reúne-se, emprincípio, na sede social, podendo, todavia,sempre que o presidente o entenda conveniente,reunir-se em qualquer outra parte do territórionacional.

Seis) Os membros do conselho fiscal podemassistir livremente a qualquer reunião do conselhode administração, mas não têm direito a voto.

SECÇÃO IV

Das disposições comuns

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Eleição dos corpos sociais

Um) Os membros dos conselhosde administração e fiscal, assim como opresidente e o secretário da Mesa da AssembleiaGeral, são eleitos pela assembleia geral, sendopermitida a sua reeleição, uma ou mais vezes.

Dois) Os mandatos dos membros dosconselhos de administração e fiscal e dopresidente e secretário da Mesa da AssembleiaGeral terão a duração de três anos, contadosa partir da data das suas eleições, contando-secomo ano completo o ano civil da eleição.

Três) A eleição, seguida de posse, para novoperíodo de exercício de funções, mesmo que nãocoincida rigorosamente com o período trienalanterior, faz cessar as funções dos membrosanteriormente em exercício. Porém, sempreque a nova eleição ou a respectiva tomada deposse não se realize antes do fim do períodotrienal os membros cessantes dos órgãos sociaismantêm-se em funções até à tomada de possedos novos membros.

Maputo, sete de Dezembro de dois mil eonze.— O Técnico, Ilegível.

Nos termos das disposições do artigo oitentae seis, conjugado com o número um do artigonoventa e seguintes do Código Comercial,é constituída uma sociedade anónima que seregerá pelas cláusulas do presente contrato, entre:

Primeiro: Carlos Joaquim Nogueira Martins,cidadão de nacionalidade moçambicana,natural de Maputo e residente nesta cidade,casado, com Solange das Neves Paiva

SMB – Sociedade Moçambicanade Bebidas, S.A

Martins sob o regime de comunhão de bensadquiridos, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100290975S, emitido pela Direcçãode Identificação Civil de Maputo, em setede Julho de dois mil e dez.

Segundo: Élio Ildo Gomes Teixeira, cidadãode nacionalidade portuguesa, naturalde Portugal, residente em Maputo, casado,com Sandra Maria dos Reis Simões sob

o regime de separação de bens, portadordo Documento de Identificação númeroum um PT zero zero zero um três seteseis sete Q, emitido aos vinte um de Marcode dois mil e onze, pelos Serviços deMigração;

Terceiro: Jonito Laila, cidadão de nacionalidademoçambicana, natural de Namacurra,residente em Maputo, solteiro, portadordo Bilhete de Identidade número um um umzero três sete zero dois seis H, emitidoaos vinte e quatro de Janeiro de dois mile oito, pelo Arquivo de Identificação Civilde Maputo.

CAPÍTULO I

Da denominação, espécie, duração,sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e espécie

A SMB – Sociedade Moçambicanade Bebidas, S.A. é uma sociedade anónima que

se rege pelos presentes estatutos e pelas normaslegais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Sede e formas de representação social

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro, número duzentose setenta, prédio Time Square, Bloco IV, terceiroandar, escritório trinta e seis, em Maputo.

Dois) Mediante simples deliberaçãoo conselho de administração pode estabelecerou encerrar sucursais, agências, delegaçõesou formas de representação social, no paísou no estrangeiro, e bem assim transferir a sedepara qualquer outra parte do território nacional.

ARTIGO QUARTO

Objecto

A sociedade tem por objecto principala produção, comercialização, distribuição,importação e exportação de bebidas alcoólicase não alcoólicas e produtos alimentares.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(94)

CAPÍTULO II

Do capital e acções

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, totalmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticaise está dividido e representado em cem acçõescom o valor nominal de mil meticais cada uma.

ARTIGO SEXTO

Acções e títulos

Um) As acções são ao portador.Dois) As acções poderão ser agrupadas

em certificados representando mais do queuma acção que poderão, a qualquer momento,ser substituídas por certificados subdivididos.

Três) As despesas de conversãoou substituição dos títulos são por conta doaccionista que as solicite.

Quatro) Os títulos provisórios ou definitivosserão assinados por dois administradores,podendo uma das assinaturas ser aposta porchancela ou outro meio mecânico.

ARTIGO SÉTIMO

Aquisição de acções próprias

Um) É permitido à sociedade adquirir acçõespróprias e realizar sobre elas as operações quese mostrem convenientes aos interesses sociais.

Dois) Qualquer resolução do conselhode administração relativo a tais operaçõescarecem sempre de parecer favorável do conselhofiscal.

Três) As acções próprias que a sociedadetenha em carteira não dão direito a voto nemà percepção de dividendos.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, conselhode administração, direcção executiva

e conselho fiscal

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Composição da assembleia geral

A assembleia geral é constituída pelosaccionistas com direito a voto e as suasdeliberações, quando tomadas nos termos da leie dos estatutos, são obrigatórias para todosos accionistas, ainda que ausentes, discordantesou incapazes.

ARTIGO NONO

Mesa da assembleia geral

Um) A mesa da assembleia geral é compostopor um presidente e por um secretário.

Dois) Compete ao presidente convocare dirigir as reuniões da assembleia geral,dar posse aos membros do conselho

de administração e do conselho fiscal e assinaros termos de abertura e de encerramentodos livros de actas da assembleia geral,do conselho de administração e do conselhofiscal, bem como exercer as demais funçõesconferidas pela lei ou pelos presentes estatutos.

Três) Ao Secretário incumbe, alémde coadjuvar o presidente, a organizaçãoe conservação de toda a escrituração e expedienterelativos à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Local de reunião

A assembleia geral reúne-se, regra geral,na sede social, mas poderá reunir-se em qualqueroutro local do território nacional, desde queo presidente da respectiva mesa assim o decida.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Quórum

A assembleia geral só pode funcionarem primeira convocação se estiverem presentesou representados accionistas que reúnam, pelomenos, cinquenta por cento do capital sociale, em segunda convocação, qualquer que sejao número de accionistas presentes ourepresentados.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Quórum deliberativo

Um) Qualquer que seja a forma de votação,as deliberações serão tomada por maioria simplesdos votos dos accionistas presentesou representados, salvo se disposição legalimperativa exigir maioria mais qualificada.

Dois) Por cada cinquenta acções conta-seum voto.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Composição do conselhode administração

A administração da sociedade será exercidapor um único administrador ou por um conselhode administração composto por três ou cincomembros, conforme deliberação da assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Periodicidade e formalidadesdas reuniões

Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interessesda sociedade e, pelo menos, uma vez em cadatrês meses, mediante convocação escritado presidente e sem dependência de qualquerpré-aviso.

Dois) O conselho reúne-se, regra geral, nasede social, podendo, todavia, sempre que opresidente o entenda conveniente, reunir-se emqualquer outra parte do território nacional.

Três) Qualquer administrador temporaria-mente impedido de comparecer pode fazer-serepresentar por outro administrador, mediantecomunicação escrita dirigida ao presidentedo conselho de administração. Ao mesmoadministrador pode ser confiada a representaçãode mais do que um administrador.

Quatro) Para que o conselho de administraçãopossa deliberar devem estar presenteou representada mais de metade dos seusmembros.

Cinco) As deliberações do conselhode administração são tomadas por maioriasimples dos votos dos membros presentesou representados, excepto quando nos termosda lei seja exigida maioria qualificada.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Competências do conselhode administração

Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes para dirigiras actividades da sociedade e representá-la emjuízo e fora dele, activa e passivamente, assimcomo para praticar todos os actos tendentesà realização do objecto social que a lei e osestatutos não reservem à assembleia geral.

Dois) O conselho de administração poderádelegar num ou mais dos seus membrosa totalidade ou parte das suas funções e poderes.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Director executivo

Um) A gestão diária da sociedade poderá serexercida por um director executivo, nomeadopelo conselho de administração.

Dois) Caberá ao conselho de administraçãoa determinação das funções do director executivo.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Forma de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura do administrador único,caso a administração da sociedadeseja exercida por um únicoadministrador;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, caso a adminis-tração da sociedade seja exercidapor um número ímpar de membros;

c) Pela única assinatura de umadministrador delegado, no casode uma delegação de poderes porparte do conselho de administração;

d) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos;

e) Pela assinatura do director executivo,dentro dos limites específicosdos poderes conferidos peloconselho de administração;

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1478–(95)12 DE DEZEMBRO DE 2011

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela única assinatura de um administradorou de um mandatário com poderes geraisde administração, quando um ou outro actuemem conformidade e para execução de umadeliberação da assembleia geral ou do conselhode administração.

SECÇÃO III

Do conselho fiscal

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Conselho fiscal

Um) A fiscalização de todos os negóciosda sociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou a umafirma de auditores profissionais, conformedeliberação da assembleia geral.

Dois) A assembleia geral, quando elegero conselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Periodicidade e formalidadesdas reuniões

Um) O conselho fiscal reúne-seperiodicamente nos termos da lei e sempre queo presidente o convoque, por escrito, e semdependência de qualquer pré-aviso, quer poriniciativa própria, quer por solicitação de qualquermembro do conselho fiscal ou do conselhode administração.

Dois) Para que o conselho fiscal possavalidamente deliberar é indispensável que estejapresente ou representada mais de metadedos seus membros.

Três) A representação dos membrosdo conselho fiscal é regida pelas regras aplicáveisao conselho de administração.

Quatro) As deliberações são tomadaspor maioria simples dos votos dos membrospresentes ou representados.

Cinco) O conselho fiscal reúne-se,em princípio, na sede social, podendo, todavia,sempre que o presidente o entenda conveniente,reunir-se em qualquer outra parte do territórionacional.

Seis) Os membros do conselho fiscal podemassistir livremente a qualquer reunião doconselho de administração, mas não têm direitoa voto.

SECÇÃO IV

Das disposições comuns

ARTIGO VIGÉSIMO

Eleição dos corpos sociais

Um) Os membros dos conselhosde administração e fiscal, assim comoo presidente e o secretário da mesa da assembleiageral, são eleitos pela assembleia geral, sendopermitida a sua reeleição, uma ou mais vezes.

Dois) Os mandatos dos membros dosconselhos de administração e fiscal e dopresidente e secretário da mesa da assembleiageral terão a duração de três anos, contados apartir da data das suas eleições, contando-secomo ano completo o ano civil da eleição.

Três) A eleição, seguida de posse, para novoperíodo de exercício de funções, mesmo que nãocoincida rigorosamente com o período trienalanterior, faz cessar as funções dos membrosanteriormente em exercício. Porém, sempre quea nova eleição ou a respectiva tomada de possenão se realize antes do fim do período trienal osmembros cessantes dos órgãos sociais mantêm--se em funções até à tomada de posse dos novosmembros.

Subscrição do capital social:

(i) Carlos Joaquim Nogueir Martins –quarenta acções;

(ii) Élio Ildo Gomes Teixeira – quarentaacções;

(iii)Jonito Laila – vinte acções.

Maputo, sete de Dezembro de dois mile onze.— O Técnico, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura dezanove de Novembro de doismil e onze, exarada de folhas cento e cincoa folha cento e onze, do livro de notas paraescrituras diversas número L cento vintedois A, da Conservatória dos Registose Notariado da Matola, a cargo da notária BatçaBanú Amade Mussa, foi constituída umasociedade comercial por quotas de responsa-bilidade limitada , que se regerá pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominaçãode Prova Impar Limitada, e tem a sua sede socialna Avenida N4 – Parcela três mil trezentose oitenta barra dois barra um, Chumene, Matola,província do Maputo.

Dois) Mediante deliberação da gerência,a sociedade poderá transferir a sua sede bemcomo abrir e encerrar filiais, agências, sucursaisou qualquer outra forma de representaçãono território nacional ou no Estrangeiro, desdeque se obtenha as necessárias licençase autorizações das entidades competentes.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, e o seu começo conta-se apartirda data da celebração da escritura.

Prova Impar, Limitada

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Metrologia legal dos instrumentosde medição geral;

b) Aferição de equipamentos;c) Calibração de equipamentos

industriais e outros;d) Homologação e inspecção a máquinas

industriais e máquinas rebocáveis;e) Homologação de jantes e pneus;f) Verificação de alterações a veículos

automóveis;g) Supervisão, aprovação e inspecções

periódicas e excepcionaisde equipamentos para transportede mercadorias perigosas;

h) Verificações, aprovações, inspecçõese supervisionamento de tacógrafos;

i) Verificações, aprovações, inspecçõese supervisionamento de alteraçõescarecterísticas de viaturas, pneuse de matrículas;

j) Normas de qualidade e de medição;k) Participações e investimentos

financeiros;l) A representação de empresas

e agencias;m) Prestação de serviços especializados.

Dois) A sociedade poderá explorar qualqueroutro ramo de comércio ou indústria queos sócios pretendam, desde que devidamenteautorizada, bem como representar outrassociedades, grupos ou qualquer espéciede entidades domiciliadas ou não no territórionacional, assim como poderá participar no capitalde outras sociedades, em consórcios,agrupamentos complementares de empresasou outras formas de associação legalmenteconstituidas.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, subscritoe integralmente realizado em dinheiro,é de trezentos mil meticais, correspondenteà soma de duas quotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de centosessenta e cinco mil meticais,referente a cinquenta e cinco porcento do capital social, pertencenteà sociedade Controlgold-Inspecçãode Veículos, Limitada;

b) Uma quota no valor de cento e trinta ecinco mil meticais, referentea quarenta e cinco por cento docapital social, pertencente a ManuelAbílio Pereira Carvalho.

Um) Por deliberação da assembleia geralo capital social poderá ser aumentado, comou sem inclusão de novos sócios, que definiráas formas e condições do aumento.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(96)

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares e suprimentos

Um) Nao serão exigidas prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãofazer suprimentos á sociedade sempre que estanecessite mediante juros e condições a defenirem assembleia geral. Entende-se por suprimentosas importâncias complementares que os sóciospossam adiantar no caso de o capital se revelarinsuficiente para as despesas de exploraçãoe manutenção de sociedade constituindo taissuprimentos verdadeiros empréstimos mesmoque ainda não pretendam cobrar juros.

Dois) As prestações suplementares carecemdo consentimento dos sócios e aprovadas emassembleia geral, com ou sem entrada de novossócios.

Três) Não havendo consentimento dossócios, a mesma não terá lugar.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-á uma vezpor ano em sessão ordinária para:

a) Apreciação, aprovação, correcçãoou rejeição do balanço e das contasdesse exercício;

b) Decisão sobre a aplicaçãode resultados, suprimentos,empréstimos:

c) Eleição do conselho de gerência.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,observando-se as formalidades exigidas por lei.

Três) A assembleia geral considera-se válidapara deliberar e aprovar com a presençade sessenta e cinco por cento do capital social.

Quatro) Nas assembleias gerais qualquersócio pode fazer-se representar por outro sócioou por procurador devidamente identificado porprocuração específica para esse fim, mediantecarta, fax ou email dirigida à sociedade e nestarecebida até ao início dos trabalhos.

ARTIGO SÉTIMO

Administração da sociedade

Um) A sociedade é gerida por um gerenteque podendo ser por elementos estranhos ounão à sociedade, representando a mesma em juízoe fora dele, activa e passivamente, praticandotodos os actos tendentes a realização do objectosocial que a lei ou o presente estatuto nãoreservem a assembleia geral.

Dois) Fica desde já nomeada o sócio a ManuelAbílio Pereira Carvalho gerente da sociedade,com plenos poderes para representar a sociedadeem juízo e fora dele, activa e passivamente,praticando todos os actos tendentes a realizaçãodo objecto social que a lei ou o presente estatutonão reservem a assembleia geral.

Três) Para que a sociedade fique válidamenteobrigada nos seus actos e contratos, é bastantea assinatura individual do gerente nomeado.

Quatro) Carece de aprovação especifica pelaassembleia geral os actos de obrigaçãoda sociedade em empréstimos, fianças, letras,obrigações e vendas de património.

Cinco) A nomeação de procuradoresé da competencia da assembleia geral nos termose limites especificos do respectivo mandato.

ARTIGO OITAVO

Divisão e cessão de quotas

Um) A sociedade poderá adquirir , alienare onerar quotas do seu próprio capital, nos termosque forem estabelecidos por deliberaçãoda assembleia geral.

Dois) A sociedade poderá amortizar a quotade qualquer sócio que seja objecto de penhora,apreensão, arresto, arrolamento, arremataçãoou adjudicação judicial.

Três) A sociedade poderá ainda amortizarqualquer quota , mediante acordo com orespetivo sócio e nas formas e condiçõesestipuladas nesse acordo.

Quatro) A divisão e ou a cessão de quotastotal ou parcial a estranhos à sociedade,dependem da autorização da sociedade dada pordeliberação da assembleia geral.

Cinco) O sócio que pretenda alienar a suaquota comunicará à sociedade com umaantecedencia de trinta dias, ficando reservadoo direito de preferencia aos sócios.

ARTIGO NONO

Balanço

O exercicío social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fecharão comreferencia a trinta e um de Dezembro de cadaano e serão submetidas a aprovação daassembleia geral.

Os lucros serão destribuidos pelos sócios\na proporção das suas quotas depois dededuzida a percentagem destinada a consituiçãodo fundo de reserva legal, para fundos própriosse assim se deliberar em assembleia.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos termos da lei,e será então liquidada como os sóciosdeliberarem. A sociedade não se dissolvepor morte ou interdição de qualquer dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Omissões

Em todos os casos omissos, regularãoas disposicões da legislação aplicável em vigorna República de Moçambique.

Está conforme.

Matola, dezoito de Novembro de dois mile nove. — O Ajudante, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de catorze de Junho de dois mil e onze,exarada de folhas sessenta e três a folhas sessentae seis, do livro de notas para escrituras diversasnúmero noventa e dezoito A, da Conservatóriados Registos e Notariado da Matola, a cargoda notária Batça Banú Amade Mussa, foiconstituída uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada , que se regerápelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A Price Rite - Representações Limitada,com sede no Complexo Palmeiras, loja númeroonze, da cidade da Matola ou por deliberaçãoda assembléia geral, em qualquer ponto do país.

ARTIGO SEGUNDO

A Price Rite–Representações Limitada, Iráreger-se pelos presentes estatutos e peloregulamento geral interno, a aprovar emassembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

Fins

A Price Rite–Representações Limitada,irá fazer a cobertura do país, com representaçõesdiversas, provenientes da indústria nacionale internacional, importações e exportações,de produtos de fabrico próprio, e outros,produtos de cerâmica ligados ao ramo hoteleiroe pecas decorativas, bijuterias, construção civil,e ainda desenvolver vertentes nas áreasde comercio e industria, de restaurantes,pastelarias e confeitarias.

ARTIGO QUARTO

Serviços

Serviços de cargas e descargas, e outrosligados a manutenção da sua redede distribuição. E ainda serviços decontribuintes, foro e imobiliária.

ARTIGO QUINTO

Duração

A Price Rite – Representações Limtada , Iniciafunções a partir da data da sua formação,por escritura publica, e a sua duração é por tempoindeterminado.

ARTIGO SEXTO

Capital social

O capital social é de trinta mil meticais,dividido em duas quotas iguais de quinzemil meticais cada, pelos sócios, Faruk AbdulCarimo e Francisco João Gomes MendesCarinhas.

Price Rite-Representações,Limitada

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1478–(97)12 DE DEZEMBRO DE 2011

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

A gerência fica afeta aos dois sócios, desdejá nomeados gerentes, e as contas sãomovimentadas por duas assinaturas.

ARTIGO OITAVO

Omissões

No que estes estatutos forem omissos,regem-se pelo regulamento geral interno, CódigoCivil e Comercial, vigente no país.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariadoda Matola, oito de Agosto de dois mil e onze. —A Técnica, Ilegível.

Certifico, para efeitos de publicação,que no dia trinta de Setembro de dois mil e onzefoi matriculada na Conservatória do Registode Entidades Legais sob o n.º 100248751,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

É constituído o presente contrato desociedade, nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial, entre:

Primeiro: Khaizer Mussa Fernades Bagus,solteiro, maior, natural de Maputo,de nacionalidade moçambicana, residentena Cidade de Tete, portador do Bilhetede Identidade n.º 100100323956J, emitidoaos sete de Julho de dois mil e dez,pela Direcção de Identificação Civil da Cidadeda Matola;

Segundo: Márcio Raúl Dias Quintáno, solteiro,maior, natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana, residente na cidadede Tete, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100334047A, emitido aos vintee um de Julho de dois mil e dez, pelo Arquivode Identificação Civil de Maputo.E por eles foi dito:Que pelo presente contrato de sociedade

que outorgam, constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada,que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, duração e sede)

Um) É constituída uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada,que adopta a denominação Consultório MédicoEmbondeiro, Limitada, adiante designadapor sociedade , e que tem a sua sede na cidadede Tete, na Avenida Julius Nyerere, BairroJosina Machel.

Consultório MédicoEmbondeiro, Limitada

Dois) A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura do presente contratode sociedade .

Três) A sociedade poderá, mediante simplesdeliberação da assembleia geral, deslocara respectiva sede, para qualquer outro local dentrodo território nacional, provisória oudefinitivamente, bem como criar ou encerrarsucursais, filiais, agências ou qualquer outraforma de representação, onde e quando forjulgado conveniente para prossecução deinteresses sociais e da sociedade.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto,nomeadamente, o exercício de actividadede assisência médica, promoção da saude,formação e investigação, bem como a realizaçãode outras actividades conexas que, tendo sidodeliberadas pela respectiva assembleia geral,sejam permitidas por lei.

Dois) A sociedade poderá deter participaçõesem outras sociedade s, bem como exercerquaisquer outras actividades, directa ouindirectamente relacionadas com o seu objecto,para cujo exercício reúna as condiçõesrequeridas.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem mil meticais,correspondendo a soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominalde cinquenta mil meticais, corres-pondente a cinquenta por centodo capital social, pertencente ao sócioKhaizer Mussá Fernandes Bagus;

b) Outra quota no valor nominalde cinquenta mil meticais, corres-pondente aos restantes cinquentapor cento do capital social,pertencente ao sócio Márcio RaulDias Quintáno.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação dos sócios, os quais gozamdo direito de preferência na subscriçãode aumentos.

ARTIGO QUARTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigíveis prestações suplementaresde capital. Os sócios poderão concederá sociedade os suprimentos de que ela necessite,nos termos e condições aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas é livre quandorealizada entre os sócios.

Dois) A cessão ou transmissão de quotas aterceiros depende sempre da aprovação pelaassembleia geral da sociedade , gozando ossócios de direito de preferência na sua aquisição,que deverá ser exercida no prazo legal indicadono código comercial.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá deliberara amortização de quotas no caso de exclusãoou exoneração de sócio nos termos estabelecidosno artigo trezentos do código comercial.

Dois) Se outra coisa não for deliberadaem assembleia geral, a contrapartida daamortização será correspondente ao valornominal da quota amortizada com base no últimobalanço anual.

Três) Amortizada qualquer quota, a mesmapassa a figurar no balanço como quotaamortizada, podendo posteriormente os sóciosdeliberarem a criação de uma ou várias quotas,em vez de quota amortizada, destinadas a seremadquiridas pela sociedade se esta tiver direitode amortizá-la a um alguns sócios ou terceiros.

ARTIGO SÉTIMO

(Exclusão de sócios)

Um) A exclusão de sócios poderá ocorrernos seguintes casos:

a) Cedência de quota a estranhosà sociedade , sem prévia deliberaçãopositiva da assembleia geralda sociedade ou sem que seja dadaa oportunidade de exercer o direitode preferência a que alude o númerodois do artigo quinto dos estatutos;

b) Quando o sócio violar reiteradamenteos seus deveres sociais ou adoptecomportamento desleal que, pela suagravidade ou reiteração, sejaseriamente perturbador do funciona-mento da sociedade , ou susceptívelde lhe causar grave prejuízo;

c) Quando o sócio violar qualquerdas obrigações que lhe derivamdo pacto social, da lei ou dadeliberação social validamenteproferida em assembleia geral;

d) Por decisão judicial.

Dois) A exclusão do sócio não prejudicao dever de este indemnizar a sociedade pelosprejuízos que lhe tenha causado.

ARTIGO OITAVO

(Administração e representação)

A administração e representação da sociedadeé realizada pelos dois sócios, que desde já sãonomeados sócios administradores, ficandoa sociedade obrigada, em todos os actose contractos, com assinatura de ambosadministradores ou de um mandatário a quemfor conferido poderes especiais para o efeito.

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III SÉRIE — NÚMERO 491478–(98)

Certifico, para efeitos de publicação,que por escritura de sete de Outubro de dois mile onze, lavrada a folhas trinta e cinco e seguintesdo livro de escrituras diversas número setentado Segundo Cartório Notarial da Beira,na sociedade em epígrafe, procedeu-se a cessãode quota, e alteração da natureza jurídicada sociedade, que se transforma em sociedadeunipessoal, bem alteram os artigos primeiroe quarto, ambos do pacto social, que passama ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

Pelos presentes estatutos é construídaa J.V Jakov and Associates (SociedadeUnipessoal), Limitada, a qual reger-se-ános termos dos presentes estatutos.

.........................................................................ARTIGO QUARTO

O capital social, subscritoe integralmente realizado em dinheiro,é de um milhão e quinhentos mil meticais,correspondente a uma única quota,pertencente ao sócio unitário VladmirJakov.

Em tudo o mais do pacto social, mantêm-seválidos e inalteráveis.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, dozede Outubro de dois mil e onze. — O Técnico,José Luís Jocene.

J.V Jakov and Associates,Limitada

ASA — Consultores, E.I

Preço — 47,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia quatro de Novembro de dois mile onze, lavrada a folhas cento e doze e seguintesdo livro de escrituras diversas número setentae um do Segundo Cartório Notarial da Beira,na firma em epígrafe, procedeu-se a suatransformação em sociedade comercial por quotaunipessoal, a qual reger-se-á nos termos dascláusulas seguintes:

PRIMEIRA

A sociedade adopta a denominaçãode ASA — Consultores, (SociedadeUnipessoal), Limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

SEGUNDA

Um) A sociedade tem a sua sede socialna Rua Acordo de Lusaka, número noventae nove, Bairro dos Pioneiros – Cidade da Beira.

Dois) A sociedade poderá abrir delegações,agências e quaisquer outras formasde representação social, em qualquer partedo país, desde que devidamente autorizada.

TERCEIRA

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

QUARTA

A sociedade tem por objecto prestaçãode serviço de consultoria em água e saneamento,podendo esta dedicar-se a outras actividades,desde que devidamente autorizada.

QUINTA

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a cem por cento do capital social,constituído por uma e única quota, pertencenteao sócio Carlito Policarpo.

SEXTA

A administração da sociedade, fica a cargodo único sócio Carlito Policarpo, cuja assinatura

ARTIGO NONO

(Assembleias gerais)

Um) Sem prejuízo das formalidades legais,de carácter imperativo, as assembleias geraisserão convocadas, por qualquer dosadministradores, por carta registada com avisode recepção expedida aos sócios com quinze diasde antecedência.

Dois) Será dispensada a reuniãoda assembleia geral, bem como as formalidadesda sua convocação, quando os sócios concordempor escrito na deliberação, ou concordempor escrito, em que dessa forma se delibere,ou quando estejam presentes ou representadostodos os sócios, ainda que as deliberações sejamtomadas, fora da sede social, em qualquerocasião e qualquer que seja o seu objecto,excepto tratando-se de alteração do contractosocial, de fusão, de cisão, de transformação,ou de dissolução da sociedade ou outrosassuntos que a lei exija maioria qualificada, ondedeverão estar presentes ou representados,os sócios que detenham, pelo menos,participações correspondentes a um terçodo capital social.

Três) Podem também os sócios deliberaremsem recurso a assembleia geral, desde que todosdeclarem, por escrito o sentido do seu voto,em documento que inclua a proposta dedeliberação, devidamente datado, assinado eendereçado à sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Ano social e distribuição de resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civíle dos lucros apurados em cada exercício deduzir--se-á, em primeiro lugar, a percentagemestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto não estiver realizado ousempre que seja necessário reintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte restante dos lucros terá a aplicaçãoque for deliberada pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se por deliberação dossócios e/ou nos casos deliberados por lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Casos omissos)

Em tudo quanto for omisso nos presentesestatutos, vigorarão as disposições do Código

obriga validamente a sociedade em todos os actose contratos.

SÉTIMA

A sociedade só se dissolve por decisãoda assembleia geral, ou nos termos da legislaçãoaplicável.

OITAVA

Em todo o omisso se regerá pelas disposiçõesvigentes na Republica de Moçambique.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, setede Novembro de dois mil e onze. — O Técnico,José Luís Jocene.

Comercial e demais legislação aplicável noordenamento jurídico moçambicano.

Está conforme.

Tete, vinte de Outubro de dois mil e onze. —A Conservadora, Brigitte Nélia MesquitaVasconcelos.