br 32 iii série 2016

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III SÉRIE — Número 32 Quarta-feira, 16 de Março de 2016 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. AVISO A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Governo da Província do Maputo AVISO Um grupo de cidadãos em representação da Associação dos Naturais e Amigos de Bahule — ASSONABA requereu o reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao seu pedido os estatutos da sua constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma Associação que quer prosseguir fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos da mesma cumprem com escopo os requisitos exigidos por lei, nada obstando, portanto o seu reconhecimento. Nestes termos, e no uso das competências que são conferidas pelo n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, reconheço como Pessoa Jurídica a Associação dos Naturais e Amigos e Bahule — ASSONABA. Governo da Província de Maputo, na Matola, 2 de Novembro de 2015. — O Governador, Raimundo Maico Diomba. Vértice 1 2 3 4 - 25º 57´ 15.00´´ - 25º 57´ 15.00´´ - 25º 57´ 30.00´´ - 25º 57´ 30.00´´ 32º 19´ 00.00´´ 32º 19´ 30.00´´ 32º 19´ 30.00´´ 32º 19´ 00.00´´ Latitude Longitude Direcção Provincial de Recursos Minerais e Energia, em Maputo, 19 de Agosto de 2015. — O Director Provincial, Castro José Elias. Direcção Provincial dos Recursos Minerais e Energia AVISO Emcumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República n.º 51, 1ª série, 8.º Suplemento, faz-se saber que por despacho do Governador da província do Maputo de 11 de Agosto de 2015, foi atribuída a empresa MND – Engenharia e Construções, Limitada, o Certificado Mineiro n.º 7593CM, válido até 27 de Julho de 2017, para e extracção de areia de construção, no Distrito de Boane, província do Maputo, com as seguintes coordenadas geograficas: A GS Cimentos, S.A. Certifica, para efeitos de publicação, que por deliberação do Conselho de Administração número cinco barra dois mil e cinco, de vinte e um de Dezembro de dois mil e quinze, Sociedade a GS Cimentos, S.A., matrículada sob o número C traço quarenta e seis, registo número dezoito mil setecentos e setenta, folhas número cento e oito vírgula E traço oitenta e três localizada na Avenida Vinte e Quatro de Julho, número dois mil noventa e seis, terceiro andar número trezentos e um barra trezentos e seis, prédio Progresso. Os sócios deliberaram o acréscimo do objecto social e a redacção do artigo terceiro. Em consequência fica alterado o artigo terceiro passando a ter a seguinte nova redacção: ARTIGO TERCEIRO Objecto social A sociedade tem como objecto social: a) Fabricação e comercialização de cal hidratado; b) Mineração e comercialização de calcário; c) Fabricação e comercialização de blocos de cimento,artigos de betão prefabricados, anilhas prefabricadas de betão; d) Transformação e comercialização de betão de todos os graus; e e) Fabricação e comercialização de tijolos de cimento, pavês, etc. Maputo, três de Março de dois mil e dezasseis. — O Técnico, Ilegível. Intime Solution, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezasseis, exarada de folhas dezanove a folhas vinte e uma do livro de notas para escrituras diversas número catorze traço B, da Conservatória dos Registos de Boane, a cargo de Lourdes David Machavela, conservadora e notária superior em pleno exercício de funções notariais, foi constituída uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada Intime Solution, Limitada, pelos sócios Mateus Azar Salvador e Ilídio Azar Salvador, que se regerá pelas cláusulas dos artigos seguintes: ARTIGO PRIMEIRO (Denominação e sede) A sociedade adopta a denominação de Intime Solution, Limitada, tem a sua sede na Avenida Rio Tembe, número trezentos e oitenta e nove, rés-do-chão, na cidade de Maputo e constitui- se sob forma de sociedade por quotas, de responsabilidade limitada.

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  • III SRIE Nmero 32Quarta-feira, 16 de Maro de 2016

    IMPRENSA NACIONAL DE MOAMBIQUE, E.P.

    AVISOA matria a publicar no Boletim da Repblica deve ser remetida em cpia devidamente autenticada, uma por

    cada assunto, donde conste, alm das indicaes necessrias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicao no Boletim da Repblica.

    ANNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

    Governo da Provncia do MaputoAVISO

    Um grupo de cidados em representao da Associao dos Naturais e Amigos de Bahule ASSONABA requereu o reconhecimento como pessoa jurdica, juntando ao seu pedido os estatutos da sua constituio.

    Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma Associao que quer prosseguir fins lcitos, determinados e legalmente possveis e que o acto da constituio e os estatutos da mesma cumprem com escopo os requisitos exigidos por lei, nada obstando, portanto o seu reconhecimento.

    Nestes termos, e no uso das competncias que so conferidas pelo n. 1 do artigo 5 da Lei n. 8/91, de 18 de Julho, reconheo como Pessoa Jurdica a Associao dos Naturais e Amigos e Bahule ASSONABA.

    Governo da Provncia de Maputo, na Matola, 2 de Novembro de 2015. O Governador, Raimundo Maico Diomba.

    Vrtice

    1

    2

    3

    4

    - 25 57 15.00

    - 25 57 15.00

    - 25 57 30.00

    - 25 57 30.00

    32 19 00.00

    32 19 30.00

    32 19 30.00

    32 19 00.00

    Latitude Longitude

    Direco Provincial de Recursos Minerais e Energia, em Maputo, 19 de Agosto de 2015. O Director Provincial, Castro Jos Elias.

    Direco Provincial dos Recursos Minerais e Energia

    AVISO

    Emcumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n. 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da Repblica n. 51, 1 srie, 8. Suplemento, faz-se saber que por despacho do Governador da provncia do Maputo de 11 de Agosto de 2015, foi atribuda a empresa MND Engenharia e Construes, Limitada, o Certificado Mineiro n. 7593CM, vlido at 27 de Julho de 2017, para e extraco de areia de construo, no Distrito de Boane, provncia do Maputo, com as seguintes coordenadas

    geograficas:

    A GS Cimentos, S.A.Certifica, para efeitos de publicao, que

    por deliberao do Conselho de Administrao nmero cinco barra dois mil e cinco, de vinte e um de Dezembro de dois mil e quinze, Sociedade a GS Cimentos, S.A., matrculada sob o nmero C trao quarenta e seis, registo nmero dezoito mil setecentos e setenta, folhas nmero cento e oito vrgula E trao oitenta e trs localizada na Avenida Vinte e Quatro de Julho, nmero dois mil noventa e seis, terceiro andar nmero trezentos e um barra trezentos e seis, prdio Progresso. Os scios deliberaram o acrscimo do objecto social e a redaco do artigo terceiro.

    Em consequncia fica alterado o artigo terceiro passando a ter a seguinte nova redaco:

    ARTIGO TERCEIRO

    Objecto social

    A sociedade tem como objecto social:

    a) Fabricao e comercializao de cal hidratado;

    b) Minerao e comercializao de

    calcrio;

    c) Fabricao e comercializao de

    blocos de cimento,artigos de

    beto prefabricados, anilhas

    prefabricadas de beto;

    d) Transformao e comercializao de

    beto de todos os graus; e

    e) Fabricao e comercializao de tijolos

    de cimento, pavs, etc.

    Maputo, trs de Maro de dois mil

    e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    Intime Solution, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por

    escritura de vinte e dois de Fevereiro de dois

    mil e dezasseis, exarada de folhas dezanove

    a folhas vinte e uma do livro de notas para

    escrituras diversas nmero catorze trao B, da

    Conservatria dos Registos de Boane, a cargo

    de Lourdes David Machavela, conservadora e

    notria superior em pleno exerccio de funes

    notariais, foi constituda uma sociedade

    por quotas de responsabilidade limitada

    denominada Intime Solution, Limitada, pelos

    scios Mateus Azar Salvador e Ildio Azar

    Salvador, que se reger pelas clusulas dos

    artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e sede)

    A sociedade adopta a denominao de Intime

    Solution, Limitada, tem a sua sede na Avenida

    Rio Tembe, nmero trezentos e oitenta e nove,

    rs-do-cho, na cidade de Maputo e constitui-

    se sob forma de sociedade por quotas, de

    responsabilidade limitada.

  • 1230 III SRIE NMERO 32

    ADM- Serralharia e Comrcio Sociedade Unipessoal,

    LimitadaCertifico, para efeitos de publicao, que

    por escritura de vinte e trs de Fevereiro de dois mil e dezasseis, lavrada de folhas vinte e dois a folhas vinte e trs do livro de notas para escrituras diversas nmero catorze trao B, da Conservatria dos Registos de Boane, a cargo de Lourdes David Machavela, conservadora e notria superior, foi constituda por Arrone Domingos Manjate, uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada denominada ADM-Serralharia e Comrcio Sociedade Unipessoal, Limitada, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao

    A sociedade adopta a denominao de ADM- Serralharia e Comrcio Sociedade Unipessoal, Limitada, sociedade unipessoal de responsabilidade limitada, criada por tempo indeterminado.

    ARTIGO SEGUNDO

    Sede

    Um) A sociedade tem a sua sede social em Maputo, sita na Avenida Julius Nyerere, nmero oito mil e nove rs-do-cho, bairro Hulene.

    Dois) Mediante simples deciso do scio nico, a sociedade poder deslocar a sua sede para dentro do territrio nacional, cumprindo os necessrios requisitos legais.

    Trs) O scio nico poder decidir a abertura de sucursais, filiais ou qualquer outra forma de representao no pas e no estrangeiro, desde que devidamente autorizada.

    ARTIGO TERCEIRO

    Objecto

    Um) A sociedade tem por objectivo o desenvolvimento de actividade na rea de serralharia civil e comrcio especificamente na rea de depsito e venda de bebidas.

    Dois) A sociedade poder exercer outras actividades conexas com o seu objecto principal e desde que para tal obtenha aprovao das entidades competentes.

    Trs) A sociedade poder adquirir participaes financeiras em sociedades a constituir ou constitudas, ainda que com objecto diferente do da sociedade, assim como associar-se com outras sociedades para a presecuo de objectivos comerciais no mbito ou no do seu objecto.

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    Um) O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de cinquenta mil

    ARTIGO SEGUNDO

    Durao

    A sua durao ser por tempo indeterminado, contando o seu incio a partir da data da sua constituio.

    ARTIGO TERCEIRO

    Objecto

    Um) A sociedade tem como objecto os seguintes servios:

    a) Comunicao e imagem;

    b) Serigrafia e grfica;

    c) Produo de eventos;

    e) Marketing e publicidade; e

    g) Assistncia tcnica na rea de informtica;

    Dois) A sociedade poder exercer quaisquer outras actividades desde que para o efeito esteja devidamente autorizada nos termos da legislao em vigor.

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro e bens de cinquenta mil meticais, correspondente a soma de duas quotas iguais, no valor nominal de vinte e cinco mil meticais cada uma, ou seja, cinquenta por cento do capital social cada uma, pertencente aos scios Mateus Azar Salvador e Ildio Azar Salvador, respectivamente.

    ARTIGO QUINTO

    Aumento ou diminuio do capital

    O capital social, poder ser aumentado ou diminudo quantas vezes forem necessrias desde que a assembleia geral delibere sobre o assunto.

    ARTIGO SEXTO

    Diviso e cesso de quotas

    Um) Sem prejuzo das disposies legais em vigor a cesso ou alienao de toda parte de quotas dever ser do consentimento dos scios gozando este do direito de preferncia.

    Dois) Se nem a sociedade nem os scios mostrarem interesse pela quota cedente, este decidir a sua alienao a quem pelos preos que melhor entender, gozando o novo scio dos direitos correspondentes a sua participao na sociedade.

    ARTIGO STIMO

    Administrao

    Um) A administrao e gesto da sociedade e sua representao em juzo e fora dele, activa e passivamente, passam desde j a cargo do scio Mateus Azar Salvador, como administrador e com plenos poderes.

    Dois) O administrador tem plenos poderes para nomear mandatrios na sociedade, conferindo os necessrios poderes de representao.

    Trs) A sociedade ficar obrigada pela assinatura do scio, ou procurador especialmente constitudo pela gerncia, nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

    Quatro) vedado a qualquer dos administradores ou mandatrios assinar em nome da sociedade quaisquer actos ou contratos que digam respeito a negcios estranhos a mesma, tais como letras de favor, fianas, avales ou abonaes.

    Cinco) Os actos de mero expediente podero ser individualmente assinados por empregados da sociedade devidamente autorizados pela administrao.

    ARTIGO OITAVO

    Assembleia geral

    Um) A assembleia geral rene-se ordina-riamente, uma vez por ano, para apreciao e aprovao do balano e contas do exerccio findo e repartio de lucros e perdas.

    Dois) A assembleia geral poder reunir-se extraordinariamente quantas vezes forem necessrias desde que as circunstncias assim o exijam para deliberar sobre quaisquer assuntos que digam respeito a sociedade.

    ARTIGO NONO

    Dissoluo

    A sociedade s se dissolve nos termos fixados pela lei ou por comum acordo dos scios quando assim o entenderem.

    ARTIGO DCIMO

    Herdeiros

    Em caso de morte, interdio ou inabilitao de um dos scios, os herdeiros assumem automaticamente o lugar na sociedade com dispensa da cauo, podendo estes nomear seus representantes se assim o entenderem, desde que obedeam o preceituado nos termos da lei.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    Casos omissos

    Os casos omissos sero regulados pela legislao vigente e aplicvel na Repblica de Moambique.

    Est conforme.

    Boane, vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Pedro Marques dos Santos.

  • 16 DE MARO DE 2016 1231

    meticais correspondente uma nica quota de cem por cento do capital social, pertencente ao scio Arrone Domingos Manjate.

    ARTIGO QUINTO

    Prestaes suplementares

    O scio poder efectuar prestaes suplementares de capital ou suprimentos sociedade nas condies que forem estabelecidas por lei.

    ARTIGO SEXTO

    Admirao e gerncia da sociedade

    Um) A sociedade ser administrada pelo scio nico Arrone Domingos Manjate.

    Dois) A sociedade fica obrigada pela assinatura do administrador, ou ainda por procurador especialmente designado para o efeito.

    Trs) A sociedade pode ainda se fazer representar por um procurador especialmente designado pela administrao nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

    ARTIGO STIMO

    Balano

    Um) O exerccio social coincide com o ano civil.

    Dois) O balano e contas de resultados fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano.

    ARTIGO OITAVO

    Lucros

    Dos lucros apurados em cada exerccio deduzir-se-o em primeiro lugar a percentagem legalmente indicada para constituir a reserva legal, enquanto no estiver realizada nos termos da lei ou sempre que seja necessrio reitengr-la.

    ARTIGO NONO

    Dissoluo

    A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos da lei.

    ARTIGO DCIMO

    Omisses

    Um) Em caso de morte ou interdio de nico scio, a sociedade continuar com os herdeiros ou representantes ou do falecido ou interdito, os quais nomero entre si um que a todos represente na sociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

    Dois) Em tudo quanto for omisso na presente escritura aplicar-se- o as disposies do Cdigo Comercial e demais legislao em vigor na Repblica de Moambique.

    Est conforme.Boane, vinte e cinco de Fevereiro de dois

    mil e dezasseis. O Tcnico, Pedro Marques dos Santos.

    Krescendo, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que no dia quatro de Maro de dois mil e quinze, foi matriculada, na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100710447 uma sociedade denominada Krescendo, Limitada.

    celebrado o presente contrato de sociedade nos termos do artigo noventa do Cdigo Comercial, entre:

    Intelimoz, S.A. com sede em nampula, NUIT 400241953, constituda aos treze de Novembro dois mil e dois, sob Nmero de Entidade Legal 100120526, com capital social de cinquenta mil meticais e neste acto representado pelo scio Valige Tauabo, de acordo com acta aqui apresentada;

    Ankhili&Maali- Consultor Internacional, Unipessoal Lda., com sede em Maputo cidade, NUIT 400676526, constituda aos dezanove de Janeiro de dois mil e dezasseis, sob nmero de Entidade Legal 100694042, com capital social de cinco milhes de meticais e neste acto representado pelo o seu scio gerente de acordo com a certido apresentada.

    Pelo presente contrato de sociedade, outorgam e constituem uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que reger-se- pelos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao, forma, durao e sede social

    Um) A sociedade adopta a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada e a denominao de krescendo, Limitada.

    Dois) A sociedade tem a sua sede na cidade de Maputo.

    Trs) A administrao poder, a todo o tempo, decidir que a sede da sociedade seja transferida para qualquer outro local em Moambique.

    Quatro) Por deciso da administrao, podero ser criadas e extintas, em Moambique ou no estrangeiro, filiais, sucursais, delegaes, escritrios de representao, agncias ou outras formas de representao social.

    ARTIGO SEGUNDO

    Durao

    A sociedade durar por tempo indeterminado.

    ARTIGO TERCEIRO

    Objecto social

    Um) A sociedade tem por objecto principal o exerccio das seguintes actividades:

    a) Formao profissional e vocacional;b) Consultorias para negcios e gesto;c) Consultoria e assessoria econmica,

    financeira, servios de gesto c o r p o r a t i v a , f o r m a o e desenvolvimento de empresas a nvel domstico e internacional, estudos de mercado, publicidade e servios de marketing, comisses e consignaes; importao e exportao por grosso ou a retalho;

    d) Comrcio de equipamentos e materiais, assistncia tcnica, prestao de servios e instalao de sistemas nas reas de proteco, segurana, emergncia, salvamento e combate a incndios em obras pblicas e privadas;

    e) Gesto de aquisies e logstica;f ) Real izao de inves t imentos

    e participaes de capitais;g) Representao comercial;h) Desenvolvimento de projetos de agro-

    negcios, sade e educao;i ) A sociedade poder adquir i r

    par t ic ipao f inancei ra em sociedades a constituir ou j constitudas, ainda que tenha objecto social diferente do da presente sociedade;

    j) Representaes, agenciamento, lobbies e chancelaria;

    k) Exercer outras actividades comerciais desde que obtenha aprovao das autoridades competentes.

    Dois) Por deliberao da assembleia geral, a sociedade poder ainda exercer outras actividades permitidas por lei.

    Trs) Por deciso da administrao, a sociedade poder adquirir participaes, maioritrias ou minoritrias, no capital de outras sociedades nacionais ou estrangeiras, independentemente do ramo de actividade.

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    Um) O capital social da sociedade, integralmente realizado em dinheiro, de cinquenta mil meticais, correspondendo soma de trs quotas, subscritas pelos scios, em quotas de noventa e nove por cento correspondente a quarenta e nove mil e quinhentos meticais pertencente ao scio Intelimoz, S.A., Um por cento, correspondente a quinhentos meticais, pertencentes ao scio Ankhili&Maali-Consultor Internacional, Sociedade Unipessoal, Limitada.

    Dois) Mediante deliberao da assembleia geral, o capital social da sociedade poder ser aumentado por recurso a novas entradas, por incorporao de reservas disponveis ou por outra forma permitida por lei.

    Trs) Em cada aumento de capital social em dinheiro, os scios tm direito de preferncia na subscrio de novas quotas, na proporo do valor da respectiva quota data da deliberao do aumento de capital social.

  • 1232 III SRIE NMERO 32

    ARTIGO QUINTO

    Prestaes suplementares e suprimentos

    Um) Mediante deliberao da assembleia geral, podero ser exigidas aos scios prestaes suplementares na proporo das suas quotas, at um valor mximo equivalente ao triplo da participao social de cada um dos scios.

    Dois ) Os sc ios podero rea l izar suprimentos sociedade, caso os termos, condies e garantias dos mesmos tenham sido previamente aprovados por meio de deliberao da assembleia geral, devidamente convocada para o efeito.

    ARTIGO SEXTO

    Transmisso de quotas

    Um) A transmisso de quotas entre scios livre.

    Dois) Os scios e a sociedade tm direito de preferncia na transmisso, total ou parcial, de quotas a terceiros, nos termos da lei.

    ARTIGO STIMO

    Excluso e amortizao ou aquisio de quotas

    Um) Um scio pode ser excludo da sociedade nos seguintes casos (doravante causas de excluso): (i) incio de procedimento de falncia ou insolvncia (voluntrio ou involuntrio) contra um scio; (ii) ordens de arresto, execues ou qualquer transmisso involuntria da quota; (iii) se uma quota for empenhada ou arrestada sem que se tenha procedido imediatamente ao seu cancelamento; (iv) venda judicial de quota ou venda em violao das normas relativas ao direito de preferncia dos restantes scios e da sociedade na transmisso da quota.

    Dois) Se o scio for excludo da sociedade por ter ocorrido alguma causa de excluso, a sociedade poder amortizar a quota, adquiri-la ou faz-la adquirir por um dos scios ou por terceiros.

    Trs) O scio que fique sujeito a uma causa de excluso dever imediatamente notificar a sociedade da verificao dessa causa de excluso. A notificao dever conter todas as informaes relevantes relativas causa de excluso.

    ARTIGO OITAVO

    Exonerao e amortizao ou aquisio de quotas

    Um) Qualquer scio pode exonerar-se da sociedade caso ocorra uma causa de excluso e no se concretize a amortizao da quota ou a sua aquisio por parte da sociedade, de um scio ou terceiro (doravante causa de exonerao).

    Dois) Verificando-se uma causa de exonerao, o scio que queira usar dessa faculdade notificar a sociedade, por escrito, no

    prazo de noventa dias aps tomar conhecimento da causa de exonerao, da sua inteno de se exonerar e de amortizar a quota (doravante notificao de exonerao). no prazo de trinta dias aps a notificao de exonerao, a sociedade amortizar a quota, proceder sua aquisio ou far com que seja adquirida por um scio ou terceiro.

    Trs) A amortizao ou aquisio da quota deliberada em assembleia geral, e aprovada por consenso entre os socios. A quota ser vendida livre de quaisquer nus ou encargos e mediante o pagamento integral do preo.

    Quatro) Se a sociedade no amortizar, adquirir ou fizer adquirir a quota por outro scio ou terceiro, dentro dos prazos acima referidos, o scio poder alienar a sua quota a um terceiro sem o consentimento prvio da sociedade.

    Cinco) No caso de a sociedade no dispor de fundos suficientes para pagar o valor atribudo quota amortizada, qualquer um dos restantes scios poder disponibiliz-los sociedade.

    ARTIGO NONO

    nus e encargos

    Um) Os scios no constituiro nem autorizaro que sejam constitudos quaisquer nus ou encargos sobre as suas quotas, salvo se autorizados pela sociedade, mediante deliberao da assembleia geral aprovada por consenso.

    Dois) O scio que pretenda constituir quaisquer nus ou encargos sobre a sua quota, deve notificar a sociedade, por carta, dos respectivos termos e condies, incluindo informao detalhada da transaco subjacente.

    Trs) A reunio da assembleia geral, para a deliberao referida no ponto um do presente artigo, ser convocada no prazo de quinze dias a contar da data de recepo da referida carta.

    ARTIGO DCIMO

    rgos sociais

    Os rgos sociais da sociedade so a assembleia geral e a administrao.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    Composio da assembleia geral

    Um) A assembleia geral constituda por todos os scios da sociedade.

    Dois) As reunies da assembleia geral sero conduzidas por uma mesa composta por um(a) presidente e por um(a) secretrio(a). O/a presidente da mesa da assembleia geral so eleitos para mandatos renovveis de trs anos e exercero essas funes at renunciarem aos mesmos, ou at que a assembleia geral delibere destitu-los.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    Reunies e deliberaes

    Um) A assembleia gera l rene-se ordinariamente pelo menos uma vez por ano, nos primeiros trs meses depois de findo o exerccio do ano anterior, e extraordinariamente sempre que tal se mostre necessrio. As reunies tero lugar na sede da sociedade, salvo quando todos os scios deliberarem na escolha de outro local.

    Dois) As reunies da assembleia geral podem ter lugar sem que tenha havido convocao, desde que todos os scios estejam presentes ou representados, tenham dado o seu consentimento para a realizao da reunio e tenham acordado em deliberar sobre determinada matria.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    Competncias

    A assembleia geral delibera sobre os assuntos que lhe estejam exclusivamente reservados pela lei ou por estes estatutos, nomeadamente:

    a) A remunerao dos membros dos rgos sociais;

    b) A aprovao dos termos, condies e garantias de suprimentos; e

    c) O consentimento da sociedade quanto a cesses de quotas.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    Administrao

    Um) A sociedade administrada e representada pela administrao, composta por um administrador.

    Dois) O administrador est isento de prestar cauo, devendo agir dentro dos limites dos seus poderes.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    Poderes

    A administrao ter todos os poderes para gerir a sociedade e prosseguir o seu objecto social, salvo os poderes e competncias que no estejam exclusivamente atribudos por lei, ou pelos presentes estatutos, assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    Vinculao da sociedade

    A sociedade obriga-se:

    a) Pela assinatura de um scio e de um dois administradores; ou

    b) Pela assinatura de um procurador, nos precisos termos do respectivo instrumento de mandato.

    ARTIGO DCIMO STIMO

    Exerccio e contas do exerccio

    Um) O exerccio anual da sociedade corresponde ao ano civil, sem prejuzo de

  • 16 DE MARO DE 2016 1233

    se poder adoptar um perodo de tributao diferente, desde que aprovado pelos scios e pelas autoridades competentes.

    Dois) A administrao dever preparar e submeter, a aprovao da assembleia geral, o relatrio anual da administrao e o balano e as contas de cada exerccio anual da sociedade.

    Trs) O balano e as contas do exerccio devero ser submetidos assembleia geral at ao final do primeiro ms seguinte ao final de cada exerccio.

    ARTIGO DCIMO OITAVO

    Dissoluo

    Um) A sociedade dissolve-se nos casos previstos na lei.

    Dois) Os scios executaro e diligenciaro para que sejam executados todos os actos exigidos pela lei para efectuar a dissoluo da sociedade.

    ARTIGO DCIMO NONO

    Liquidao

    Um) A liquidao ser extra-judicial, em conformidade com o que seja deliberado pela assembleia geral.

    Dois) A sociedade poder ser imediatamente liquidada, mediante a transferncia de todos os seus bens, direitos e obrigaes a favor de qualquer scio, desde que devidamente autorizado pela assembleia geral e obtido acordo escrito de todos os credores.

    Trs) Se a sociedade no for imediatamente liquidada nos termos do nmero anterior, e sem prejuzo de outras disposies legais imperativas, todas as dvidas e responsabilidades da sociedade (incluindo, sem restries, todas as despesas incorridas com a liquidao e quaisquer emprstimos vencidos) sero pagas ou reembolsadas antes que possam ser transferidos quaisquer fundos aos scios.

    Quatro) A assembleia geral pode deliberar, por unanimidade, que os bens remanescentes sejam distribudos pelos scios.

    ARTIGO VIGSIMO

    Disposies finais

    Os casos omissos sero regulados pela legislao moambicana.

    Maputo, sete de Maro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    Pizzaria Primos Padaria, Pastelaria Restaurante, Limitada Sociedade Unipessoal, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de dezassete de Fevereiro de

    dois mil e dezasseis, lavrada de folhas quinze a folhas dezasseis do livro de notas para escrituras diversas nmero catorze trao B da Conservatria dos Registos de Boane, a cargo de Soraya Anchura Fumo Quipio, conservadora e notria superior, foi constituda por Mustapha Ait Oufkuir, uma sociedade unipessoal por quotas de responsabilidade limitada denominada Pizzaria Primos Padaria, Pastelaria Restaurante Sociedade Unipessoal, Limitada, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao social

    A sociedade adopta a denominao de Pizzaria Primos Padaria, Pastelaria Restaurante, Limitada - Sociedade Unipessoal, Limitada, constitui-se sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada.

    ARTIGO SEGUNDO

    Sede social

    Um) A sociedade tem a sua sede na Avenida quatro de Outubro nmero vinte e trs, primeiro andar, bairro de T Trs, provncia de Maputo.

    Dois) Mediante simples deciso do scio nico, a sociedade poder deslocar a sua sede para dentro do territrio nacional, cumprindo os requisitos necessrios legais.

    Trs) O scio nico poder decidir a abertura de sucursais, filiais ou qualquer outra forma de representao no pas e no estrangeiro, desde que devidamente autorizada.

    ARTIGO TERCEIRO

    Durao

    A sociedade constitui-se por tempo indeterminado e rege-se pelos presentes estatutos e pela legislao em vigor na Repblica de Moambique.

    ARTIGO QUARTO

    Objecto social

    Um) A sociedade tem por objecto:

    Desenvolvimento de actividade na rea de comrcio especificamente na rea de restaurao, padaria, pastelaria e pizzaria.

    Dois) A sociedade poder exercer outras actividades conexas com o seu objectivo principal, desde que para tal obtenha aprovao das entidades competentes.

    Trs) A sociedade poder adquirir participaes financeiras em sociedades a constituir ou constitudas, ainda que com objecto diferente do da sociedade, assim como associar-se com outras sociedades para a prossecuo de objectivos comerciais no mbito ou no do seu objecto.

    ARTIGO QUINTO

    Capital social

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, de vinte mil meticais, correspondente a uma nica quota de cem por cento do capital social, pertencente ao scio Mustapha Ait Oufkuir.

    ARTIGO SEXTO

    Prestaes suplementares

    O scio poder efectuar prestaes suplementares de capital ou suprimentos a sociedade nas condies que forem estabelecidas por lei.

    ARTIGO SEXTO

    Administrao e gesto da sociedade

    Um) A gerncia da sociedade e sua administrao em juzo e fora dele, activa e passivamente ser exercida pelo nico scio Mustapha Ait Oufkuir.

    Dois) A sociedade fica obrigada pela assinatura do gerente ou ainda por procurador especialmente designado para o efeito.

    Trs) A sociedade pode ainda se fazer representar por um procurador especialmente designado pela administrao nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

    ARTIGO STIMO

    Periodicidade das reunies

    A assembleia geral reunir ordinariamente uma vez por ano, e extraordinariamente sempre que for necessrio.

    ARTIGO OITAVO

    Dissoluo

    A sociedade dissolve-se em caso e nos termos da lei e pela resoluo do scio tomada em assembleia geral.

    ARTIGO NONO

    Omisses

    Um) Em caso de morte ou interdio do nico scio, a sociedade continuara com os herdeiros ou representantes ou do falecido ou interdito, os quais nomearo entre si um que a todos represente na sociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.

    Dois) Qualquer matria que no tenha sido tratada nestes estatutos, reger-se- pelo disposto no cdigo comercial e outra legislao em vigor na Repblica de Moambique.

    Est conforme.

    Boane, vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Pedro Marques dos Santos.

  • 1234 III SRIE NMERO 32

    Akleeds Sociedade Unipessoal, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que no dia sete de Maro de dois mil e dezasseis, foi matriculada, na Conservatria do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100711052 uma sociedade denominada Akleeds Sociedade Unipessoal, Limitada.

    Akila Mahomed Munir, natural de Maputo, Moambique, maior e solteira, residente na cidade de Maputo e portadora do Bilhete de Identidade n. 100100258510I, emitido em Maputo, e pelo presente contrato constitui uma sociedade unipessoal de responsabilidade limitada a qual se reger pelos seguintes artigos:

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e sede)

    Um) A sociedade adopta a denominao de Akleeds Sociedade Unipessoal, Limitada, com sede nesta cidade de Maputo.

    Dois) A sociedade pode, por deliberao

    da administrao, transferir a sua sede para

    qualquer outro local dentro do territrio

    nacional.

    Trs) Por deliberao da administrao, a sociedade pode abrir delegaes, filiais, sucursais, agncias ou outras formas de representao onde seja necessrio.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Durao)

    A sociedade constituda por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data de celebrao do contrato de sociedade com a assinatura reconhecida presencialmente perante o notrio.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto social)

    O seu objecto ser o exerccio do comrcio geral de importao e exportao, agncias e representaes, comisses e consignaes, prestao de servios e vendas por atacado.

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    O capital social, totalmente realizado em dinheiro, de vinte e cinco mil meticais e corresponde uma quota nica, pertencente scia Akila Mahomed Munir.

    ARTIGO QUINTO

    (Prestaes suplementares)

    No sero exigidas prestaes suplementares de capital, porm, a scia nica poder prestar sociedade, os suprimentos de que a mesma carecer nos termos previstos por lei.

    ARTIGO SEXTO

    (Cesso de quotas)

    A cesso de quotas livre, devendo a scia nica informar sociedade por meio de carta registada ou protocolo, dirigido administrao, com mnimo de trinta dias de antecedncia face data a partir da qual se realizar a cesso, dando a conhecer, essa data, o preo e as condies de pagamento.

    ARTIGO STIMO

    (Assembleia geral)

    Um) A scia nica exerce pessoalmente as competncias das assembleias gerais, podendo, designadamente:

    a) Apreciar, aprovar, corrigir ou rejeitar o balano e contas do exerccio;

    b) Determinar o destino dos resultados apurados em cada exerccio que puderem nos termos da lei ser disponibilizados;

    c) Nomear o administrador e determinar a sua remunerao, bem como destitu-lo.

    Dois) As deliberaes da scia de natureza igual s deliberaes da assembleia geral devem ser registadas em acta por ela assinada nos termos previstos por lei.

    Trs) da exclusiva competncia da assembleia geral deliberar sobre a alienao dos principais activos da sociedade.

    ARTIGO OITAVO

    (Administrao)

    Um) A soc iedade adminis t rada e representada pela scia nica ou pelo administrador nomeado pela scia nica.

    Dois) O administrador pode pode constituir mandatrios, fixando os termos da respectiva delegao.

    Trs) A administrao ser composta por um administrador.

    Quatro) Ao administrador compete exercer os mais amplos poderes de administrao e representao da sociedade, sem reservas, em juzo ou fora dele, activa ou passivamente, podendo praticar todos os actos atinentes realizao do objecto social, excepto aqueles que a lei e estes estatutos reservem assembleia geral.

    Cinco) A sociedade vincula-se:

    a) Com assinatura do administrador;b) Pela assinatura dos mandatrios

    eventualmente constitudos nos precisos termos dos poderes que lhes forem conferidos;

    Seis) Fica desde j nomeada como administradora a scia nica Akila Mahomed Munir.

    ARTIGO NONO

    (Balano e distribuies de resultados)

    Um) O exerccio social coincide com o ano civil.

    Dois) O balano e as contas de resultados fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano, e sero submetidos apreciao da assembleia geral.

    Trs) Deduzidos os encargos gerais, amortizaes e outros encargos dos resultados lquidos apurados em cada exerccio, sero retirados os montantes necessrios para a criao dos seguintes fundos:

    a) Vinte por cento para a reserva legal, at vinte por cento do valor do capital social, ou sempre que seja necessrio reintegr-lo; e

    b) Outras reservas necessrias para garantir o equilbrio econmico e financeiro da sociedade.

    Quatro) O remanescente ter a aplicao que for deliberada pela assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO

    (Disposies finais)

    Um) A sociedade dissolve-se nos casos previstos na lei e a sua liquidao ser efectuada pelo administrador que estiver em exerccio data da sua dissoluo.

    Dois) Os casos omissos sero regulados nos termos das disposies do Cdigo Comercial em vigor e demais legislao aplicvel.

    Maputo, oito de Maro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    Trans Aru, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de dezanove de Janeiro do ano dois mil e dezasseis, lavrada de folhas cinquenta e seis folhas sessenta do livro de notas para escrituras diversas nmero I trao vinte e sete da Conservatria dos Registos e Notariado de Nacala-Porto, a cargo de Maria Ins Jos Joaquim da Costa, conservadora, notria, tcnica, foi constituda uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada denominada Trans Aru, Limitada, pelos senhores Abdul Rassul Usman, casado com Maria do Carmo Cardoso de Sousa Usman, sob o regime de comunho geral de bens, natural de cidade de Maputo, residente em Nacala-Porto, portador do Recibo do Bilhete de Identidade n. 00453706 emitido em vinte e quatro de Agosto de dois mil e quinze, pela Direco de Identificao Civil de Nampula, que assina por si e por representao dos filhos menores Shadil de Sousa Usman, Shaido de Sousa Usman, Shakil de Sousa Usman, Shanila de Sousa

  • 16 DE MARO DE 2016 1235

    Usman e Shaheer de Sousa Usman, ambos naturais e residentes em Nacala-Porto,nos termos constantes dos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao e durao)

    A sociedade e por quotas de responsabilidades limitada e adopta a denominao de Trans Aru, Limitada, constituindo-se por tempo indeterminado contando-se o seu incio apartir da data da escritura da constituio.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem como sede no Bairro Mathapue, rua da praia Ferno Veloso, posto administrativo de Mutiva, distrito e cidade de Nacala-porto, provncia de Nampula.

    Dois) A administrao fica autorizada a deslocar a sede social para qualquer outro local de Moambique, pode transferir, abrir ou encerrar qualquer subsidiria, sucursal ou agncia, delegaes ou qualquer outra forma de representao social, onde e quando entender conveniente

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem como objecto todo o tipo de transporte, comercio a retalho e a groso com importao e exportao, logstica, construo civil, recrutamento e formao para todas as reas, consultoria e servios.

    Dois) A sociedade pode ainda desenvolver outro tipo de actividades similares, indstria e comrcio desde que obtenha as necessrias autorizaes.

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente realizado em dinheiro, e de dois milhes de meticais, subscrito em seis quotas sendo uma quota de um milho e oitenta mil meticais, correspondente a cinquenta e quatro porcento do capital social, para o scio Abdul Rassul Usman, uma quota de cento e vinte mil meticais, correspondente a seis porcento para a scia Shanila de Sousa Usma e quatro quotas iguais de duzentos mil meticais, cada uma correspondente a dez porcento do capital social para cada um dos scios Shadil de Sousa Usman; Shaido de Sousa Usman; Shaquil de Sousa Usman, Shaheer de Sousa Usman respectivamente.

    ARTIGO QUINTO

    (Cesso de quotas)

    A cesso de quotas e a sua diviso e livre entre os scios, e a estranhos depende do consentimento da sociedade, que ter sempre direito a preferncia o qual, de seguida, se defere aos scios no cedentes.

    ARTIGO SEXTO

    (Administrao e representao)

    Um) A administrao da sociedade em juzo e fora dela, activa ou passivamente ser exercida pelo scio Abdul Rassul Usman, desde j nomeado administrador, com despensa de cauo sendo suficiente a sua assinatura para obrigar a sociedade em actos, documentos e contratos.

    Dois) A administrao pode delegar ao todo ou em parte seus poderes a outra pessoa, e os mandatrios no podero obrigar a sociedade em actos ou documentos estranhos a ela em actos de favor, fiana e abonao sem prvio conhecimento.

    Trs) E vedado a qualquer um dos administradores praticarem actos e documentos estranhos a sociedade, tais como letras a favor, fianas, abonaes e outros semelhantes sem deliberao prvia.

    Quatro) A administrao poder constituir mandatrios da sociedade, nos termos da legislao comercial em vigor.

    ARTIGO STIMO

    (Assembleia geral)

    Um) A assembleia geral ser convocada por carta registada, com aviso de recepo, com pelo menos quinze dias de antecedncia, salvo quando a lei impuser outra forma de convocao.

    Dois) A assembleia geral pode se reunir sem observncia de formalidades previas de convocao, desde que os scios se represente pessoalmente ou por mandatrio e manifestem a vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado assunto.

    Trs) As competncias atribudas por lei a assembleia geral de scios e as decises de obrigar a sociedade perante terceiros, sero sempre expressas em acta assinada por todos os scios.

    Quatro) Qualquer scio ausente, poder fazer-se representar nas assembleias gerais, por procurao.

    Cinco) A assembleia geral, reunira ordinariamente uma vez por ano para a aprovao do balano de contas do exerccio, e para deliberar sobre quaisquer outros assuntos para que tenha sido convocada, e extraordinariamente, sempre que isso se torne necessrio.

    ARTIGO OITAVO

    (Lucros)

    Um) Aos lucros lquidos anualmente apurados, depois de deduzida a percentagem para a reserva legal, ser dado destino que vier a ser aprovado pela assembleia geral.

    Dois) No caso de morte ou interdio de um dos scios, a sociedade subsistira com os herdeirosou representante legal, respectivamente; os herdeiros deveram nomear de entre si, algum que a todos represente enquanto a quota permanecer indivisa.

    ARTIGO NONO

    (Arrolamento, penhora, arresto)

    Em caso de arrolamento, penhora, arresto ou incluso de quota em massa falida ou insolvente, a sociedade poder amortizar a quota do scio respectivo. A sociedade poder ainda amortizar a quota, se esta for cedida sem consentimento daquela.

    ARTIGO DCIMO

    (Disposies diversas)

    Um) O ano fiscal coincide com ano civil.Dois) Todas as despesas resultantes da

    constituio da sociedade, designadamente, as desta constituram despesas de insta.

    Trs) A sociedade dissolver-se-, nos casos expressamente previstos na lei, ou quando for deliberado pela assembleia geral.

    Quatro) Em todo o omisso no presente estatuto, aplicar-se- o Cdigo Comercial em vigor e demais legislaes aplicveis na Repblica de Moambique.

    Est conforme.

    Nacala, dezanove de Janeiro de dois mil e dezasseis. A conservadora, Maria Ins Jos Joaquim da Costa.

    Aulado, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura pblica vinte e nove de Janeiro de dois mil e dezasseis, lavrada de folhas oitenta e sete a folhas noventa do livro de notas para escrituras diversas nmero quatrocentos quatrocentos e sessenta trao A, do Quarto Cartrio Notarial de Maputo perante Antnio Mrio Langa, conservador e notrio superior A do Segundo Cartrio Notarial, e substituta legal da notria deste Cartrio em virtude de a mesma se encontrar no gozo de licena disciplinar, foi constitudo entre: Gesser, Lda e Ktia Beatriz Gabriel Macucua, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada, Aulado, Limitada, e tem a sua sede na Primeira rua Perpendicular a Padre Joo Nogueira nmero trinta e cinco, Maputo, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    ARTIGO PRIMEIRO

    Denominao e durao

    A sociedade adopta a denominao de Aulado, Limitada, doravante denominada sociedade, e constituda sob a forma de sociedade comercial

  • 1236 III SRIE NMERO 32

    por quotas de responsabilidade limitada e por tempo indeterminado, regendo-se pelos presentes estatutos e pela legislao aplicvel.

    ARTIGO SEGUNDO

    Sede

    Um) A sociedade tem a sua sede na 1Rua Perpendicular a Padre Joo Nogueira nmero trinta e cinco, Maputo.

    Dois) Mediante deliberao do conselho de administrao, a sociedade poder abrir sucursais, filiais ou qualquer outra forma de representao no pas e no estrangeiro, bem como transferir a sua sede social para qualquer outro local do territrio nacional.

    ARTIGO TERCEIRO

    Objecto social

    Um) A sociedade tem por objecto a actividade de explorao de estabelecimentos de restaurao, indstria hoteleira e similares.

    Dois) A sociedade poder ainda exercer quaisquer actividades comerciais conexas, complementares ou subsidirias s suas actividades principais, tendentes a maximiz-las atravs de novas formas de implementao de negcios e como fontes de rendimento, desde que legalmente autorizadas e a deciso sejam aprovadas pelo conselho de administrao.

    Trs) Mediante deliberao da assembleia geral, a sociedade poder participar no capital social de outras sociedades ou associar-se com elas de qualquer forma legalmente permitida.

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    Um) O capital social , subscri to e integralmente realizado em dinheiro, de vinte mil meticais correspondentes, soma de duas quotas:

    a) Uma quota no valor nominal de dezasse is mi l met ica is , representativa de oitenta porcento do capital social, pertencente ao scio Gesser, Lda;

    b) Uma quota no valor nominal de quatro mil meticais, representativa de vinte porcento do capital social, pertencente a scia Ktia Beatriz Gabriel Macucua.

    Dois) Mediante deliberao da assembleia geral, o capital social da sociedade poder ser aumentado.

    Trs) Os scios gozam do direito de preferncia nos aumentos de capital da sociedade, na proporo das percentagens das suas quotas.

    ARTIGO QUINTO

    Prestaes suplementares e suprimentos

    No so exigveis prestaes suplementares de capital podendo, porm, os scios conceder

    sociedade os suprimentos de que necessite, os quais vencero juros, nos termos e condies fixados por deliberao da assembleia geral aprovada por maioria absoluta de votos representativos do capital social.

    ARTIGO SEXTO

    (Transmisso e onerao de quotas)

    Um) A diviso e a cesso de quotas entre os scios livre.

    Dois) livre a transmisso das quotas por morte ou por doao, desde que os transmissrios sejam o cnjuge, descendentes ou ascendentes do scio.

    Trs) A diviso e a cesso de quotas a favor de terceiros, bem como a constituio de quaisquer nus ou encargos sobre as mesmas, carecem de autorizao prvia da assembleia geral da sociedade.

    Quatro) Os scios gozam do direito de preferncia na aquisio de quotas.

    Cinco) O scio que pretenda alienar a sua quota comunicar por escrito aos outros scios, por carta, indicando o proposto adquirente, o projecto de alienao e as respectivas condies contratuais.

    Seis) Os demais scios devero exercer o seu direito de preferncia dentro de trinta dias, contados a partir da data da recepo da notificao da inteno de transmisso prevista acima.

    Sete) Se os outros scios no pretenderem exercer o seu direito de preferncia, o scio transmitente poder transferir a quota ao proposto adquirente ao preo acordado mutuamente entre scio transmitente e o proposto adquirente.

    ARTIGO STIMO

    (Amortizao de quotas)

    Um) A sociedade poder amortizar a quota de qualquer um dos scios nos seguintes casos:

    a) Por acordo com o prprio scio que dela for titular;

    b) Tratando-se de quota adquirida pela sociedade;

    c) Se o scio que a possuir for julgado falido ou insolvente, ou se a quota de qualquer um dos scios for dada em penhor, penhorada ou arrestada, sem que nestes dois ltimos casos, seja deduzida oposio judicialmente julgada procedente pelo respectivo scio;

    d) Quando por divrcio, separao de pessoas e bens ou separao de bens de qualquer scio, a respectiva quota no fique a pertencer ao scio inicial;

    e) Se sendo pessoa colectiva, se dissolver;f) Venda ou adjudicao judiciais;g) Por morte, interdio ou inabilitao

    do seu titular;

    h) Quando a quota seja cedida com violao do artigo sexto deste contrato;

    i) Quando o titular dolosamente prejudicar a sociedade no seu bom nome ou no seu patrimnio.

    Dois) A amortizao considera-se realizada desde a data da assembleia geral que a deliberar, o pagamento do valor da quota em causa ser efectuado em trs prestaes iguais que se vencem, respectivamente, seis meses, um ano e dezoito meses aps a fixao definitiva do valor da quota por um auditor de contas sem relao com a sociedade.

    ARTIGO OITAVO

    (Convocatria e reunies da assembleia geral)

    Um) A assembleia geral ordinria reunir-se- uma vez por ano dentro dos trs meses aps ao fecho de cada ano fiscal para:

    a) Deliberar sobre o balano e o relatrio da administrao referentes ao exerccio;

    b) Deliberar sobre a aplicao de resultados;

    c) Eleio da administrao.

    Dois) A assembleia geral pode ser convocada por qualquer administrador, por meio de carta expedida com uma antecedncia mnima de quinze dias, salvo se a lei exigir outras formalidades para determinada deliberao.

    Trs) A assembleia geral da sociedade poder reunir extraordinariamente sempre que for necessrio, por iniciativa da administrao ou de qualquer scio detendo pelo menos dez por cento do capital social, observadas as formalidades previstas no nmero dois acima.

    Quatro) O aviso convocatrio dever no mnimo conter a firma, sede e nmero de registo da sociedade, local, dia e hora da reunio, espcie de reunio, ordem de trabalhos, e a indicao dos documentos a serem analisados e que se devem encontrar disponveis na sede para apreciao, caso existam.

    Cinco) A assembleia geral reunir-se-, em princpio, na sede social, mas poder reunir-se em qualquer outro local do territrio nacional, desde que a administrao assim o decida, ou no estrangeiro com o acordo de todos os scios.

    Seis) A assembleia geral poder reunir-se sem a observncia de quaisquer formalidades prvias, desde de que todos scios estejam presentes ou representados e todos manifestem a vontade de considerar a reunio devidamente constituda.

    ARTIGO NONO

    (Representao em assembleia geral)

    Os scios podem fazer se representar nas reunies da assembleia geral por outro scio, pelo cnjuge, administrador ou mandatrio que seja advogado mediante simples carta mandadeira.

  • 16 DE MARO DE 2016 1237

    ARTIGO DCIMO

    (Votao)

    Um) A assembleia geral considera se regularmente constituda para deliberao quando, em primeira convocao, estejam presentes ou devidamente representados scios que detenham, pelo menos, participaes correspondentes dois teros do capital social e, em segunda convocao, independentemente do nmero de scios presentes e do capital que representam.

    Dois) As deliberaes da assembleia geral so tomadas por maioria simples dos votos dos scios presentes ou representados, excepto nos casos em que a lei ou os estatutos exijam maioria qualificada.

    Trs) As seguintes deliberaes sero tomadas por maioria qualificada de setenta e cinco por cento dos votos correspondentes ao capital social:

    a) Aumento ou reduo do capital social;b) Cesso de quota;c) Transformao, fuso ou dissoluo

    da sociedade;d) Quaisquer alteraes aos estatutos da

    sociedade;e ) N o m e a o e d e s t i t u i o d e

    administradores.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Administrao e gesto da sociedade)

    Um) A administrao da sociedade e sua representao em juzo e fora dele, activa e passivamente, pertence a ambos scios, os quais ficam desde j nomeados para o primeiro mandato.

    Dois) A administrao ter os poderes gerais atribudos por lei e pelos presentes estatutos, conducentes realizao do objecto social da sociedade, representando-a em juzo e fora dele, activa e passivamente, podendo delegar estes poderes a directores executivos ou gestores profissionais nos termos a serem deliberados pelo prprio conselho de administrao.

    Trs) Os membros da administrao esto dispensados de cauo.

    Quatro) A sociedade no fica obrigada por quaisquer fianas, letras, livranas, e outros actos, garantias e contratos estranhos ao seu objecto social, salvo deliberao em contrrio da assembleia geral.

    Cinco) O mandato dos administradores de quatro anos, podendo os mesmos serem reeleitos.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Formas de obrigar a sociedade)

    Para que a sociedade fique validamente obrigada nos seus actos e contratos, basta a assinatura de qualquer um dos administradores.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Contas da sociedade)

    Um) O exerccio social coincide com o ano civil e o balano fechar-se- com referncia a trinta e um de Dezembro de cada ano.

    Dois) As contas da sociedade devero ser elaboradas e submetidas apreciao da assembleia geral ordinria at ao final do ms de Maro do ano seguinte a que se referem os documentos.

    Trs) Em cada assembleia geral ordinria, a administrao submeter aprovao dos scios o relatrio anual de actividades e as demonstraes financeiras (balano, demonstrao de resultados, fluxo de caixa e respectivas notas) do ano transacto e ainda a proposta de distribuio de lucros.

    Quatro) Os documentos referidos no nmero trs anterior sero enviados pela administrao a todos os scios, at quinze dias antes da data de realizao da reunio da assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Distribuio de lucros)

    Conforme deliberao da assembleia geral, sob proposta da administrao, dos lucros apurados em cada exerccio sero deduzidos os seguintes montantes, pela seguinte ordem de prioridades:

    a) Cinco por cento para constituio do fundo de reserva legal, at ao momento em que este fundo contenha o montante equivalente a vinte por cento do capital social ou sempre que seja necessrio restabelecer tal fundo;

    b) Amortizao das suas obrigaes perante os scios, correspondentes a suprimentos e outras contribuies para sociedade, que tenham sido entre os mesmos acordadas e sujeitas a deliberao da assembleia geral;

    c) Outras prioridades aprovadas em assembleia geral;

    d) Dividendos aos scios na proporo das suas quotas.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Dissoluo e liquidao)

    Um) A sociedade dissolve-se nos termos fixados na lei.

    Dois) Declarada a dissoluo da sociedade, proceder se sua liquidao gozando os liquidatrios nomeados pela assembleia geral, dos mais amplos poderes para o efeito.

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    (Omisses)

    Qualquer matria que no tenha sido tratada nestes estatutos reger-se- pelo disposto no Cdigo Comercial e outra legislao em vigor em Moambique.

    Est conforme.Maputo onze de Fevereiro dois mil

    e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    Wietc Wanfang Real Estate (Mozambique) Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura pblica de dez de Fevereiro de dois mil e dezasseis, lavrada de folhas quarenta e trs a folhas cinquenta e um do livro de notas para escrituras diversas nmero quatrocentos sessenta e um trao A, do Cartrio Notarial de Maputo perante Antnio Mrio Langa, conservador e notrio superior A do Segundo Cartrio Notarial de Maputo, e substituta legal da notria deste cartrio em virtude de a mesma se encontrar no gozo de licena disciplinar, foi constitudo entre: Weihai International Real Estate Co., Ltd e Weihai International Economic & Technical Cooperative Co., Ltd, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada denominada, Wietc Wanfang Real Estate (Mozambique) Limitada., e tem a sua no bairro da Malhangalene, rua de Coimbra nmero setenta e cinco rs-do-cho, cidade de Maputo, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, sede, durao e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao)

    A sociedade adopta a denominao de Wietc Wanfang Real Estate (Mozambique) Limitada, sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se rege pelos estatutos e pela legislao aplicvel.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem a sua sede no bairro da malhangalene, rua de Coimbra numero setenta e cinco rs-do-cho, cidade de Maputo.

    Dois) Por deliberao da assembleia geral, a sede social poder ser transferida para qualquer outro local do pas, podendo abrir sucursais, filiais, delegaes ou outras formas de representao no territrio nacional ou no estrangeiro onde a sua assembleia delibere.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Durao)

    A sociedade constituda por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data da presente escritura.

    ARTIGO QUARTO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto:

    a) Construo civil;b) Construo de edifcios;c) Compra, venda e aluguer de imveis;d) Gesto de imveis;e) Gestao de projectos de construo

    civil;

  • 1238 III SRIE NMERO 32

    f) Prestao de servios de arquitectura;g) Importao e exportao de materiais

    e equipamento objecto da sua actividade.

    Dois) Mediante deliberao da assembleia geral desde que devidamente autorizada pelas entidades competentes, a sociedade poder, ainda, exercer quaisquer outras actividades distintas do objecto social.

    Trs) Mediante deliberao da administrao, a sociedade podero associar-se com terceiras entidades, sob quaisquer formas permitidas por lei, assim como participar em outras sociedades existentes ou a constituir, bem como exercer cargos sciais que decorram dessas mesmas associaes ou participaes.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUINTO

    (Capital social)

    Um) Que o capital social integralmente subscrito em dinheiro de cem mil meticais, correspondente a soma de duas quotas desiguais, assim distribudas.

    a) Uma quota no valor nominal de oitenta mil meticais. Correspondente a oitenta por cento por do capital social, pertencente a scia Weihai International Real Estate Co., Ltd; e

    b) Outra quota no valor nominal de vinte mil meticais, correspondente a vinte por cento do capital socia l , per tencente a scia Weihai International Economic & Technical Cooperative Co., Ltd.

    ARTIGO SEXTO

    (Prestaes suplementares)

    No so exigveis prestaes suplementares, mas os scios podero conceder sociedade os suprimentos de que ela necessite, nos termos e condies a estabelecer em assembleia geral.

    ARTIGO STIMO

    (Diviso e cesso de quotas)

    Um) A diviso e a cesso total ou parcial de quotas entre os scios livre, no carecendo de consentimento da sociedade.

    Dois) A diviso e a cesso total ou parcial de quotas a estranhos sociedade, depende do consentimento da sociedade.

    Trs) Na diviso e cesso total ou parcial de quotas a estranhos sociedade, esta goza do direito de preferncia, o qual pertencer individualmente aos scios, se a sociedade no fizer uso desta prerrogativa estatutria.

    ARTIGO OITAVO

    (Interdio ou morte)

    Por interdio ou morte de qualquer scio a sociedade continuar com os capazes ou sobrevivos e representantes do interdito ou os

    herdeiros do falecido, devendo estes nomear um entre si que a todos represente na sociedade, enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

    CAPTULO III

    Dos rgos sociais

    SECO I

    Da Assembleia geral

    ARTIGO NONO

    (Assembleia geral)

    Um) So da competncia da assembleia geral todos os poderes que lhe so conferidos por lei, bem como pelos presentes estatutos.

    Dois) A convocao das assembleias gerais compete a qualquer dos administradores e deve ser feita por meio de carta, expedida com uma antecedncia de quinze dias, salvo nos casos em que sejam legalmente exigidos quaisquer outras formalidades ou estabeleam prazo maior.

    Trs) A administrao da sociedade obrigada a convocar assembleia geral sempre que a reunio seja requerida com a indicao do objecto, por qualquer um dos scios, sob pena de estes a poderem convocar directamente.

    Quatro) A assembleia geral ordinria rene-se at trinta e um de Maro de cada ano, para apreciao do balano e aprovao das contas referentes ao exerccio anterior, bem como para deliberar sobre quaisquer outros assuntos de interesse para sociedade e para a qual haja sido convocada.

    Cinco) Sero vlidas as deliberaes dos scios tomadas sem observncia de quaisquer formalidades convocatrias, desde que todos os scios estejam presentes ou representados na reunio e todos manifestem vontade de que a assembleia se constitua e delibere sobre determinado assunto. Os scios podem deliberar sem recurso a assembleia geral, desde que todos declarem por escrito o sentido dos seus votos, em documento que inclua a proposta de deliberao, devidamente datado, assinado e endereado a sociedade.

    Seis) Os scios podero fazer-se representar nas assembleias gerais nos termos legalmente permitidos.

    Sete) Os scios indicaro por carta dirigida a gerncia quem os representara em assembleia geral.

    Oito) A assembleia geral podem deliberar em primeira convocao, sempre que se encontrem presentes ou devidamente representados scios titulares de pelo menos setenta e cinco por cento do capital social e em segunda convocao independentemente do capital social representado, sem prejuzo da outra maioria legalmente exigida.

    ARTIGO DCIMO

    (Qurum, representao e deliberao)

    Um) As deliberaes da assembleia geral so tomadas por maioria simples, ou seja, cinquenta e um por cento do capital social.

    Dois) So tomadas por consenso as deliberaes sobre a alterao do contrato da sociedade, fuso, transformao, dissoluo da sociedade e sempre que a lei assim o estabelea.

    SECO II

    Da administrao e representao

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Administrao e representao)

    Um) A administrao e representao da sociedade exercida por um maximo de tres administradores, nomeados em assembleia geral, sem limite mximo de mandato, ficando desde j nomeado o conselho de administrao composto por; Presidente Ivan Antonio de Jesus Remane; Administrador Dr. Hongthai Tan.

    Dois) Compete aos administradores exercerem os poderes de administrao e representao da sociedade em juzo e fora dele, activa e passivamente, bem como praticar todos os demais actos tendentes realizao do objecto social que a lei ou os presentes estatutos no reservem a assembleia geral.

    Trs) O conselho de administrao rene sempre que necessrio para os interesses da sociedade e pelo menos trimestralmente, sendo convocada por qualquer dos seus membros.

    Quatro) As decises do conselho de administrao so tomadas por maioria, em caso de empate caber ao presidente do conselho de administrao o voto de qualidade.

    Cinco) Os administradores, desde j, ficam dispensados de prestar cauo do exerccio das funes, sem prejuzo das responsabilidades que lhe possam ser atribudas ao abrigo da lei ou dos presentes estatutos.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Formas de obrigar a sociedade)

    Um) Para que a sociedade fique validamente obrigada nos seus actos e contratos bastante a assinatura de um administrador ou de um ou mais procuradores devidamente habilitados nos termos referidos no nmero seguinte do presente artigo.

    Dois) Os administradores podero delegar todo ou parte dos seus poderes a pessoas estranhas sociedade, desde de que outorgue a respectiva procurao, fixando os limites dos poderes e competncia.

    Trs) Os actos de mero expediente, podero ser individualmente assinados por qualquer empregado da sociedade, para tal autorizado.

    Quatro) vedado aos administradores e procuradores obrigarem a sociedade em letras, fianas, abonaes, ou outros actos e contratos estranhos ao objecto social.

  • 16 DE MARO DE 2016 1239

    CAPTULO IV

    Do exerccio social e aplicao de resultados

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Exerccio social)

    Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balano e a conta de resultados

    fechar-se-o com referncia a trinta e um de Dezembro e sero submetidos apreciao da assembleia geral.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Aplicao de resultados)

    Os lucros apurados em cada exerccio, depois de deduzida a percentagem estabelecida para a constituio do fundo de reserva legal, sero aplicados de acordo com a deliberao tomada na assembleia geral que aprovar as contas da sociedade.

    CAPTULO V

    Das disposies gerais

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Dissoluo e liquidao)

    Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos estabelecidos na lei.

    Dois) A liquidao ser feita na forma aprovada por deliberao dos scios.

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    (Omisses)

    Em tudo quanto fica omisso, regularo as disposies do Cdigo Comercial, aprovado pelo Decreto-Lei nmero dois barra dois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro, e demais legislao aplicvel.

    Est conforme.Maputo dezoito de Fevereiro dois mil

    e dezasseis. A Tcnica, Ilegvel.

    Primeira Aposta Moambique, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por acta da reunio extraordinria da assembleia geral de vinte e sete de Novembro de dois mil e quinze da Primeira Aposta Moambique, Limitada, sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, devidamente constituda e registada na Repblica de Moambique, matriculada junto da Conservatria do Registo de Entidades Legais de Maputo, sob o NUEL 10046619, com o capital social integralmente subscrito e realizado em dinheiro de dois milhes e quinhentos mil meticais, foi aprovada a alterao parcial dos

    estatutos da sociedade, especificamente dos artigos primeiro e quinto, que passam a ter a seguinte nova redaco:

    ......................................................................

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Forma, denominao e sede)

    Um) (Inalterado).Dois) A sociedade tm a sua sede na

    Avenida Vladimir Lenine, nmero cento e setenta e quatro, primeiro andar, sala cento e quinze, Maputo, Moambique.

    Trs) (Inalterado).Quatro) (Inalterado)...............................................................

    ARTIGO QUINTO

    (Prestaes suplementares e suprimentos)

    Um) (Inalterado).Dois) Podero ser exigveis aos scios

    prestaes suplementares nos termos e condies aprovados por deliberao da assembleia geral, at ao montante global mximo de dois milhes de dlares dos Estados Unidos da Amrica).

    Trs) (Inalterado).Que em tudo mais que no foi alterado,

    mantm-se em vigor as disposies dos estatutos da sociedade.

    Maputo, vinte e dois e Fevereiro de dois mil e quinze. O Tcnico, Ilegvel.

    Sumol + Compal Moambique, S.A.

    Certifico, para efeitos de publicao,que de harmonia com as deliberaes tomadas em reunies da assembleia geral extraordinria da sociedade Sumol+Compal Moambique, SA., registada na Conservatria do Registo das Entidades Legais, sob o NUEL, 100266725, atravs da acta avulsa sem nmero de dezoito de Novembro de dois mil e quinze, os accionistas deliberaram por unanimidade e acordaram no aumento do capital social de cinquenta milhes e quinhentos mil meticais, para noventa e dois milhes, setecentos e cinquenta e um mil e duzentos meticais, e representado por novecentas e vinte e sete mil, quinhentas e doze aces ordinrias com o valor nominal de cem meticais cada.

    Que, em consequncia do operado aumento de capital e de acordo com a deliberao da acta acima mencionada os accionistas decidiram alterar o artigo quarto dos estatutos da sociedade, o qual passa a ter a seguinte e nova redaco:

    ......................................................................

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    Um) O capital social, integralmente realizado, de noventa e dois milhes,

    setecentos e cinquenta e um mil e duzentos meticais, e representado por novecentos e vinte e sete mil quinhentos e dozeaces ordinrias com o valor nominal de cem meticais cada.

    Dois) (inalterado)Trs) (inalterado)Quatro) (inalterado)Cinco) (inalterado)

    Maputo, vinte e trs de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    Grindrod Locomotives Mozambique, Limitada

    Certifico, para efeito de publicao, que por acta dosvinte dias do ms de Outubro de dois mil e quinze da Grindrod Locomotives Mozambique, Limitada, sociedade por quotas de responsabilidade limitada, registada sob o NUEL 100408449, junto Conservatria de Registo das Entidades Legais, os scios reunidos em sesso extraordinria na assembleia geral, deliberaram a mudana da sede social e incluso de actividade no objecto social.

    Em consequncia desta deliberao alterada a redaco dos artigos segundo e terceiro dos estatutos, os quais passam a ter a seguinte nova redaco:

    ......................................................................

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede social)

    Um) A sociedade tem a sua sede na Grindrod Mozambique, Limitada, Praa dos Trabalhadores, Porto de Maputo, em Maputo, Repblica de Moambique, podendo, por deliberao da assembleia geral, criar ou fechar sucursais, agncias, delegaes ou qualquer outra forma de representao social, em outras regies do pas ou no estrangeiro, sempre que se justifique.

    Dois) A representao da sociedade no estrangeiro poder ser confiada, mediante contrato, a entidades locais, pblicas ou privadas, legalmente existentes.

    .............................................................

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    A sociedade tem por objecto a recons t ruo de locomot ivas , a reconstruo de vages, leasing e aluguer de locomotivas e outro material circulante, armazenagem e distribuio de componentes, ramais, gesto de cargas e operacionalizao de linhas frreas e outras actividades conexas.

    Est conforme.Maputo, vinte e quatro de Fevereiro de dois

    mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

  • 1240 III SRIE NMERO 32

    Moflor Moambique Florestal, S.A.

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de vinte e trs de Dezembro de dois mil e quinze, lavrada de folhas vinte e trs a vinte e cinco, do livro de notas para escrituras diversas nmero novecentos e quarenta e oito trao B do Primeiro Cartrio Notarial de Maputo, aperante mim Lublia Ester Muiuane, licenciada em Direito, conservadora e notria superior em exerccio no referido cartrio, que de harmonia com a deliberao tomada em reunio da assembleia geral extraordinria atravs da acta avulsa sem nmero, datada de vinte e seis de Novembro de dois mil e quinze, os accionistas reduzem o capital social de sessenta e dois milhes de meticais para dois milhes de meticais, mediante extino de seis milhes de aces de dez meticais cada e ainda pelos accionistas foi deliberado atravs da acta acima referida, elevar o capital social de dois milhes de meticais para noventa e dois milhes de meticais, tendo se verificado um aumento de noventa milhes de meticais, mediante emisso de nove milhes de aces de dez meticais cada.

    Que em consequncia da reduo e aumento de capital social social, altera-se o artigo quarto do pacto social que passa a ter a seguinte nova redaco:

    .....................................................................

    ARTIGO QUARTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente subscrito e realizado de noventa e dois milhes de meticais, dividido em nove milhes e duzentas mil aces, no valor nominal de dez meticais cada.

    Pargrafo primeiro -As aces so representadas por ttulos de uma, dez, cem, quinhentas, mil, cinco mil, e dez mil aces, e distribuem-se pelas sries A e B, sendo as da srie A, as que constituem capital nacional, e as da srie B as reconhecidas como capital estrangeiro pelo Governo da Repblica de Moambique.

    Pargrafo segundo. As aces da srie A podero ser nominativas ou ao portador, sendo reciprocamente convertveis a pedido dos interessados, e as aces da srie B so sempre nominativas.

    Pargrafo terceiro - Os ttulos representativos das aces, so a todo o tempo, substituveis para agrupamento ou diviso, sendo as despesas de conta do accionista impetrante.

    Que em tudo no alterado por esta escritura pblica continuam em vigorar as disposies do pacto social anterior.

    Est conforme.

    Maputo, oito de Janeiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    Imprio Manhique & Servios Sociedade

    Unipessoal, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de vinte e um de Janeiro de dois mil e quinze, exarada a folhas oitenta e oitenta e um, do livro de notas para escrituras diversas nmero trezentos e trinta e quatro trao D, do Balco de Atendimento nico,sito na Avenida Josina Machel, nmero cento e cinquenta e um, perante mim, Arlindo Fernando Matavele, licenciado em direito, conservador notrio superior e notrio do Segundo Cartrio Notarial de Maputo, foi constituda por Alceu Alfredo Manhique, uma sociedade por quotas unipessoal, denominada Imprio Manhique & Servios Sociedade Unipessoal, Limitada, que se reger pelas clusulas constantes dos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, sede, durao e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    (Denominao)

    constituida nos termos da lei e destes estatutos, uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que adopta a denominao de Imprio Manhique & Servios, Sociedade Unipessoal, Limitada.

    ARTIGO SEGUNDO

    (Sede)

    Um) A sociedade tem a sua sede na provncia de Maputo, Posto Administrativo da Matola Sede, bairro de Mussumbuluco, quarteiro vinte e trs, rua catorze mil e setenta e um, por deliberao da assembleia geral, observadas as disposies legais aplicveis, abrir delagaes ou quaisquer outras formas de representao, em qualquer parte do territrio nacional ou no estrangeiro.

    Dois) A representao da sociedade em pas estrangeiro poder ser conferida, mediante contrato, a entidades pblicas ou privadas, localmente constitudas e registadas.

    ARTIGO TERCEIRO

    (Durao)

    A durao da sociedade por tempo indeterminado, contando-se o seu incio a partir da data de registo da sociedade.

    ARTIGO QUARTO

    (Objecto)

    Um) A sociedade tem por objecto:

    a) Execuo de obras de construo civil; b) Execuo de projectos e estudos

    tcnicos;

    c) Estruturas de beto armado ou pre-esforado;

    d) Demolies de edifcios; e) Canalizao de guas e esgotos; f) Caixilharias metlicas e vidros; g) Instalaes de iluminao; h) Pr-fabricao e montagem de

    edifcios; i) Pinturas e outros revestimentos

    correntes.

    Dois) Por deliberao da assembleia geral, a sociedade poder exercer actividades noutro ramo de comrcio ou indstria, para qual obtenha as necessrias autorizaes, bem como participar no capital de outras sociedades ou associar-se com elas sob qualquer forma legalmente consentida.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUINTO

    (Capital social)

    O capital social, integralmente subscrito em dinheiro de quinhentos mil meticais, correspondente a cem por cento do capital social pertencente ao scio nico Alceu Alfredo Manhique.

    ARTIGO SEXTO

    (Aumento do capital social)

    O capital social pode ser aumentado uma ou mais vezes, com ou sem a entrada de novos scios, por deciso do scio nico.

    ARTIGO STIMO

    (Prestaes suplementares)

    No so exigveis prestaes suplementares de capital, podendo porm o scio fazer os suprimentos que a sociedade carecer nos termos e condies fixados em assembleia geral.

    ARTIGO OITAVO

    (Admisso de novos scios)

    Podem ser admitidos na sociedade novos scios, mediante deciso do scio nico, desde que a admisso seja efectuada mediante o aumento do capital ou diviso e cesso de quotas.

    ARTIGO NONO

    (Exonerao de scios)

    Um) O scio que desejar se exonerar da sociedade dever comunicar sociedade a sua inteno e os motivos da sua exonerao, com sessenta dias de atecedncia, por meio da carta registada ou notificao extrajudicial ou judicial.

    D o i s ) E n q u a n t o s e m a n t i v e r a unipessoalidade, o exercicio de direito de exonerao do scio nico est sujeito a admisso simultnea de um ou mais scios, sob pena de ineficcia.

  • 16 DE MARO DE 2016 1241

    CAPTULO III

    Dos rgos sociais e representao da sociedade

    ARTIGO DCIMO

    (rgos sociais)

    Os rgos sociais da sociedade so o scio nico e a administrao.

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    (Decises que competem ao scio nico)

    Compete ao scio nico decidir sobre.

    a) Aprovao do balano anual e contas do exerccio;

    b) A aplicao dos resultados;c) Designao dos administradores;d) Afuso, ciso, transformao

    e l iqu idao voluntr ia ou dissoluo da sociedade;

    e) Alterao dos estatutos da sociedade;f) Qualquer alterao do capital social da

    sociedade;g) Participao em associao de

    empresas; e h) Quaisquer outros aspectos que por lei

    estejam reservados a deciso ou rgo equiparado.

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    (Administrao e representao)

    A administrao e representao da sociedade competem ao scio nico, ou a um ou mais administradores que este designar, nos termos do nmero anterior.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    (Competncias)

    Sujeito as competncias reservadas ao scio nico nos termos destes estatutos e da lei, compete administrao da sociedade:

    a) Exercer os mais amplos poderes de administrao permitidos por lei, respresentando a sociedade em juzo e fora dele, activa ou passivamente, celebrar contratos de toda a natureza, receber quantias, passar recibos e dar quitaes, e assinar todo o expediente dirigido a quaisquer entidades pblicas ou privadas, podendo ainda desistir, transigir e confessar em quaisquer pleitos e bem assim, celebrar convenes de arbitragem;

    b) Contratar e manter em vigor o seguro obrigatrio de responsabilidade civil;

    c) C onstituir mandatrios com poderes que julgar convenientes;

    d) Gerir os negcios da sociedade e praticar todos os actos e operaes que no caibam na competncia do scio nico;

    e) Representar a sociedade em quaisquer operaes bancrias incluindo abrir, movimentar e encerrar contas bancrias, contrair emprstimos e confessar dvidas da sociedade, bem como praticar todos os demais actos tendentes prossecuo dos objectivos da sociedade que por lei ou pelos presentes estatutos no estejam reservados ao scio nico.

    ARTIGO DCIMO QUARTO

    (Vinculao da sociedade)

    Um) A sociedade fica obrigada mediante:

    a) Assinatura do scio nico; b)Assinatura de dois administradores,

    quando exista mais de um, e de um administrador no caso contrrio;

    c)Assinatura do procurador, que o scio nico ou os administradores tenham conferido poderes, nos termos e limites especficos do respectivo mandato.

    Dois) Os actos de mero expediente podero ser assinados por qualquer empregado devidamente autorizado.

    ARTIGO DCIMO QUINTO

    (Balano e prestao de contas)

    Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balano e a conta de resultados

    fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano, devendo a administrao da sociedade organizar as contas anuais e elaborar um relatrio respeitante ao exerccio e uma proposta de aplicao de resultados.

    ARTIGO DCIMO SEXTO

    (Lucros, reserva legal e distribuio de dividendos)

    Um) Dos lucros liquidos apurados em cada exercicio deduzir-se-, em primeiro lugar a percentagem legalmente estabelecida para constituio do fundo de resrva legal, enquanto no estiver realizado ou sempre que seja necessrio reintegr-lo.

    Dois) Cumprindo o disposto ao nmero anterior, a parte restante dos lucros ter a aplicao que for determinada pelo scio nico.

    Trs) Mensalmente, a sociedade poder atribuir ao scio nico uma importncia fixa por conta dos dividendos a distribuir nos termos dos nmeros anteriores, desde que a mesma seja fixada por deciso do scio nico.

    CAPTULO VI

    ARTIGO DCIMO STIMO

    (Dissoluo da sociedade)

    A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos estabelecidos por lei, pelos presentes estatutos ou conforme a deciso escrita do scio nico.

    ARTIGO DCIMO OITAVO

    (Casos omissos)

    Os casos omissos netes estatutos, sero regulados por deliberaes da assembleia geral e pela legislao aplicvel em vigor na Repblica de Moambique.

    Est conforme.Maputo, vinte e dois de Janeiro de dois

    mil e quinze. O Notrio, Arlindo Fernando Matavele.

    Infra Engineering Mozambique, S.A.

    Certifico, que para efeitos de publicao, e por acta, de vinte de Janeiro de dois mil e dezasseis, a Assembleia Geral da Sociedade Infra Engineering Mozambique, S.A., sediada em Maputo, rua da Tchamba nmero quarenta e seis, primeiro andar, contribuinte n. 400145431, matriculada nos livros de registo comercial, sob o nmero dezassete mil novecentos e oitenta e seis a folhas conto e noventa do livro C datado de trinta e um de Janeiro de dois mil e seis, com capital social de trinta milhes de meticais, os scios deliberaram o acrscimo no objecto social, consequentemente, a redaco do artigo segundo (objecto social) passara a ser a seguinte:

    ARTIGO SEGUNDO

    Objecto social

    A sociedade tem por objecto:

    a) A construo civil e infra-estruturas e obras pblicas;

    b) Gesto e explorao de servios afins;

    c) Explorao mineira;d) A sociedade poder exercer

    outras actividades conexas, complementares ou subsidirias ao seu objecto principal. Entre as quais as de representao e mediao comercial.

    Maputo, vinte e trs de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    WJM Servios Sociedade Unipessoal, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, e por acta, de vinte e dois de janeiro de dois mil e dezaseis, a Assembleia Geral da sociedade denominada WJM Servios Sociedade Unipessoal, Limitada, com sede na cidade da Matola, Mercado Mahlampsene, matriculada sob o NUEL 100638606, com capital social de vinte mil meticais, o scio-nico deliberou o

  • 1242 III SRIE NMERO 32

    a c r s c i m o d o o b j e c t o s o c i a l e consequentemente o artigo terceiro do pacto social passa a ter a seguinte redaco:

    ARTIGO TERCEIRO

    (Objecto)

    A sociedade tem por objecto principal:

    a ) Limpeza gera l de edi f c ios , fornecimento de material de higiene e limpeza, plantao e manuteno de jardins, ornamentao e design de interiores;

    b) Montagem, reparao, manuteno de aparelhos de Ar-condicionado e outros aparelhos de frio;

    c) Montagem e manuteno de vedaes elctricas de instalaes;

    d) A sociedade poder explorar outras actividades comerciais e industriais nas quais os scios acordem e sejam permitidas por lei.

    Matola, vinte e dois de Fevereiro de dois mil e dezasseis. O Tcnico, Ilegvel.

    U M Motors, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, que por escritura de vinte e um de Janeiro de dois mil e quinze, lavrada a folhas noventa e duas a trinta e trs, do livro de notas para escrituras diversas nmero novecentos e cinquenta e um trao B do Primeiro Cartrio Notarial de Maputo, perante mim Lublia Ester Muiuane,conservadora e notria do referido cartrio, foi constituda uma sociedade por quotas de responsabilidade, limitada, que passar a reger-se pelas disposies constantes dos artigos seguintes:

    CAPTULO I

    Da denominao, sede, durao e objecto

    ARTIGO PRIMEIRO

    constituda uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada sob a denominao de UM Motors, Limitada.

    ARTIGO SEGUNDO

    A sociedade constituda por tempo indeterminado e tem a sua sede na Avenida Joaquim Chissano, nmero setecentos trinta e sete, cidade de Maputo, podendo sempre que se justifique criar e/ou extinguir por de deliberao da assembleia geral, delegaes, sucursais ou outra forma de representao social em qualquer ponto do pas.

    ARTIGO TERCEIRO

    O objectivo principal da sociedade a venda de veiculos automveis, peas, sobressalentes e acessrios, com importao, exportao e prestao de servios conexos.

    CAPTULO II

    Do capital social

    ARTIGO QUARTO

    Um) O capital social, integralmente subscrito e a realizar em dinheiro de cem mil meticais, correspondente a soma de duas quotas desiguais, assim distribudas: uma quota de cinquenta e um mil meticais, correspondente a cinquenta e um porcento do capital social, pertencente ao scio Ghulam Dastgeer e outra de quarenta e nove mil meticais, correspondente a quarenta e nove porcento do capital social pertencente ao scio Zahid Iqbal.

    Dois) O capital social poder ser aumentado uma ou mais vezes, mediante entradas em numerrio ou espcie, pela incorporao de suprimentos feitos a caixa pelos scios, ou capitalizao de toda ou parte dos lucros ou reservas, devendo-se para tal efeito, observar-se as formalidades presentes na lei das sociedades por quotas.

    Trs) A deliberao sobre o aumento do capital dever indicar expressamente se so criadas novas quotas ou se apenas aumentado o valor nominal para ambas as partes sociedade e scios.

    CAPTULO III

    Da cesso, alienao, onerao ou diviso de quotas

    ARTIGO QUINTO

    Um) A diviso e/ou cesso total ou parcial de quotas a scios ou terceiros, assim como a sua onerao em garantia de quaisquer obrigaes, dependem da autorizao prvia da sociedade, dada por deliberao da assembleia geral e aprovada por unanimidade.

    Dois) A sociedade reserva-se o directo de preferncia em caso de cesso de quotas, e, quando no quiser usar dele, este direito atribudo aos scios.

    CAPTULO IV

    Da assembleia geral e representao da sociedade

    ARTIGO SEXTO

    Um) A as semble i a ge ra l r eun i r ordinariamente uma vez por ano, para apreciao, aprovao e/ou modificao do balano e contas do exerccio e para deliberar sobre quaisquer outros assuntos para que tenha sido convocado, e, extraordinariamente sempre que for necessrio.

    Dois) A assembleia geral ser convocada pelo presidente em exerccio ou por representantes de mais de cinquenta porcento do capital social, por meio de carta registada com aviso de recepo, dirigida aos scios com antecedncia

    mnima de trinta dias que poder ser reduzida para quinze dias em caso de assembleia geral extraordinria:

    a) A assembleia geral reunir na sede da sociedade, podendo ter lugar noutro local quando as circunstncias o aconselhem, desde que tal facto no prejudique os direitos e legtimos interesses dos scios;

    b) A assembleia geral considera-se regularmente reunida, e, em condies de votar validamente, quando em primeira convocatria estejam presentes representantes de mais de cinquenta porcento do capital social, e, em segunda convocatria, seja qual for o nmero de scios presentes ou representados e independente do capital que representem, devendo sempre observar-se o disposto na alnea b);

    c) Os scios poder-se-o fazer representar nas assembleias gerais por pessoas por si designadas, mediante comunicao escrita dirigida ao presidente da assembleia geral, com antecedncia mnima de cinco dias teis;

    d) Sero igualmente vlidas as decises tomadas pelos scios sem recurso a assembleia geral, desde que todos os scios declarem por escrito o sentido do seu voto, em documento que inclua a proposta de deliberao, devidamente datado, assinado pelo scio ou seu representante e endereado ao presidente da assembleia geral;

    e) Ambos os scios so designados membros do conselho de gerncia; e

    f) O scio Ghulam Dastgeer nomeado presidente da assembleia geral que ser cumulativamente o gerente da sociedade, ao qual competir exercer os mais amplos poderes, representando a sociedade em juzo e fora dele, activa e passivamente, e, praticando todos e demais actos tendentes a realizao do objecto social que os estatutos no reservaram assembleia geral.

    ARTIGO STIMO

    As decises da assembleia geral sero tomadas por maioria simples de votos presentes ou representados, excepto nos casos seguintes em que se exige a unanimidade dos votos correspondentes a todo o capital social:

    a) A modificao de qualquer artigo dos estatutos da sociedade;

    b) A deciso sobre a participao em outras sociedades ou empreendimentos;

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    c) A contratao de financiamentos e constituio de garantia, a favor de terceiros que incida sobre o patrimnio da sociedade;

    d) A admisso de novos scios; ee) A criao de reservas.

    ARTIGO OITAVO

    As actas da assembleia geral devero ser lavradas e assinadas por todos os scios presentes ou representados.

    ARTIGO NONO

    A sociedade fica obrigada:

    a) Pela assinatura do gerente da sociedade; e

    b) Os actos de mero expediente podero ser assinados por qualquer funcionrio devidamente credenciado para tal por fora das suas funes.

    ARTIGO DCIMO

    proibido ao gerente ou seus mandatrios obrigarem a sociedade em actos estranhos aos compromissos sociais tais como letras de favor, fianas, avales e outros procedimentos semelhantes.

    CAPTULO V

    Da aplicao de resultados

    ARTIGO DCIMO PRIMEIRO

    O exerccio fiscal coincide com o ano civil.A anualmente ser dado um balano com

    data de trinta e um de Dezembro e ser submetido a assembleia geral conforme o que havendo lucros:

    a) Se deduzir em primeiro lugar a percentagem legalmente indicada para constituir o fundo de reserva legal em quanto no estiver realizado nos termos da lei ou sempre que seja necessrio reintegr-lo;

    b) A parte restante ser distribuda na porporo das quotas e paga no prazo mximo de noventa dias a contar da data da deliberao da assembleia geral.

    CAPTULO VI

    Disposies finais

    ARTIGO DCIMO SEGUNDO

    Um) A sociedade no se dissolve por morte ou interdio de qualquer scio, antes pelo contrrio, continuar com os herdeiros do falecido ou os representantes legais do interdito, devendo estes nomear um entre si que a todos represente na sociedade, enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

    Dois) A sociedade s se dissolve nos casos termos da ou por deciso unnime dos scios.

    ARTIGO DCIMO TERCEIRO

    Em tudo quanto for omisso regularo as leis da Repblica de Moambique.

    Est conforme.Maputo, dez de Fevereiro de dois mil

    e dezasseis. A Tcnica, Ilegvel.

    Zumbo Trading, Limitada

    Certifico, para efeitos de publicao, e por acta, de vinte de Outubro de dois mil e quinze, assembleia geral extraordinria da sociedade denominada Zumbo Trading, Limitada, com sede na cidade de Maputo, Avenida Patrice Lumumba nmero mil cento e vinte e cinco, matriculada sob o NUEL 100578255, com capital social de trezentos mil meticais, o scio nico deliberou a cedncia de quotas, o que altera a composio do capital social que passa a ter seguinte redaco:

    ......................................................................

    ARTIGO QUARTO

    Capital social

    O capital social, integralmente subscrito e realizado em numerrio de trezentos mil meticais, correspondente a soma de duas quotas iguais distribudas do seguinte modo:

    a) Uma quota no valor nominal de cento e cinquenta mil meticais, correspondente a cinquenta por cento do capital social,