seed - cultura de paz

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Gala de como ter paz interior e exterior

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  • Prof. Dr. JUNQUEIRA, Srgio Rogrio AzevedoPorto Alegre, agosto de 2004UMA CULTURA DE PAZUMA EDUCAO PARA A PAZ

  • O Movimento Educao para a Paz teve incio com o Ato Pblico: Convocao Nacional pela Educao para a Paz , realizado no dia 30 de junho de 1999, em Braslia, com o objetivo de lanar um manifesto pela promoo da paz nas escolas brasileiras.

  • Organizada por entidades do governo e da sociedade civil, entre elas, CONSED, MEC, Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, UBES, UNDIME, UNESCO, UNICEF e outras, a Convocao Nacional pela Educao para a Paz reuniu estudantes, educadores e representantes de organizaes governamentais e no-governamentais para assinarem uma Agenda de Compromissos com diretrizes para o combate violncia nas escolas e para aes comunitrias que contribuam para a paz nas escolas em todo o Pas.Diversos representantes dessas instituies, inclusive vrios Secretrios Estaduais de Educao, assinaram o documento com o compromisso de lev-lo a todas as escolas.

  • Onde est a vida que ns perdemos vivendo, onde est a sabedoria, o saber com a idia de valor, o saber que tem valor, onde est o conhecimento que ns perdemos na informao

    Poema de lite 1921

  • Muitos de ns escutamos esta pergunta nos ltimos dias: Onde estava Deus, quando as Torres Gmeas de Nova York e o Pentgono foram atacados ? Bem, quero dizer que eu sei onde estavaDeusna manh de11 de setembro de 2001. O nosso Deus estava muito ocupado. Deus estava distraindo as pessoas que pensavam em pegar seus vos da AmericaAirlines e United. Os quatro avies juntos teriam capacidade para 1000 passageiros, mas nessa manh s viajaram 266. Deus estava a bordo dos quatro avies, cuidando um trgico destino. Onde estava Deus, em 11 de setembro ?

  • Ele estava dando calma aos aterrorizados passageiros em cada avio. Nenhuma das famlias que receberam as ltimas chamadas de seus queridos dentro dos avies, atravs de seus telefones celulares,disse que escutaram gritos de passageiros dentro do avio. Deus estava com cada um deles dando-lhes consolo. E mais, Deus estava dando foras e coragem a trs passageiros do avio que caiu na Pensylvania, para lutarem contra os seqestradores e assim se pudesse evitar uma tragdia maior.

  • Deus estava muito ocupado, criando obstculos para milhares de empregados das Torres Gmeas. Depois de tudo, somente 20.000 pessoas estavam nas torres quando o primeiro avio bateu. Nos edifcios juntos trabalham cerca de 50.000 pessoas. Muita gente que trabalha nas Torres disse imprensa que tinha mau pressentimento e ficaram com medo, seus despertadores no tocaram, perderam o nibus, perderam o trem, etc., etc.,chegaram tarde ao trabalho e se salvaram Depois que os dois avies cumpriram seu macabro objetivo, Deus estava sustentando, com suas mos, as torres de 110 pisos cada uma, para que milhares de pessoas tivessem tempo de escapar. E quando finalmente j no pde com o tremendo peso das paredes de cimento e vigas de ao, as torres ruram,mas ruram para baixo e no para os lados.Isso tambm foi um milagre, pois, se as torres no tivessem cado para baixo, teriam arrasado com mais de vinte quadras ao redor e milhares mais teriam morrido E quando as torres desabaram,Deus abriu os braos e recolheu a 6.000 de seus filhos e os levou com Ele ao cu, repetindo-lhes uma e mil vezes, at a exausto, que "o pior j passou; agora esto comigo, no sofram, porque ao meu lado gozaro de vida eterna."

  • Quando Deus chegou s portas do cu, ali depositou as 6.000 almas que recolheu e logo caminhou e se sentou sobre uma pedra; cobriu o rosto com as mos e chorou... Sim, Deus chorou... Chorou pelas almas de 19 de seus filhos que Ele no pde salvar e que se perderam para sempre no inferno, por terem vivido com tanto dio em seus coraes. E isto no foi tudo, pois Deus desceu de novo Terra para dar consolo e resignao a cada uma das vivas que perderam seus esposos, aos esposos que perderam suas esposas, e aos filhos que perderam seus pais e aos pais que perderam seus filhos, e se chegou casa de cada uma das pessoas que foram afetadas por esta tragdia,

  • dando-lhes fora e valor para seguirem adiante com suas vidas. E meu Deus seguir sempre com todos ns. Ele a fora, motor, e pilar de nossas vidas; Ele nunca nos abandona nos momentosdifceis. Sendo assim, se algumlhe perguntar "...e onde estava Deus em 11 de setembro de 2001?", diga-lhe com muito orgulho e certeza : "DEUS ESTAVA POR TODOS OS LADOS." Apesar de todos os danos e da magnitude dessa tragdia, vejo o milagre de Deus em cada parte dela. Se esta mensagem chegou ao seu corao e se est de acordo com ela, compartilhe-a com um amigo ou com algum que esteja se perguntando onde estava Deus em 11 de setembro? Que Deuslhe abenoe!!!

  • O paradoxo de nosso tempo na histria que temos edifcios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas,mas pontos de vista mais estreitos; gastamosmais, mas temos menos; ns compramos mais,mas desfrutamos menos.

  • conjunto de padres de comportamento, crenas, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo socialUMA CULTURA DE PAZ POSSVEL ?

  • dar a (algum) todos os cuidados necessrios ao pleno desenvolvimento de sua personalidadeEDUCAR PARA A PAZ POSSVEL ?

  • EDUCAO PARA A PAZ um processo dinmico, contnuo e permanente, fundamentado nos conceitos de paz, que pretende desenvolver um novo tipo de cultura a cultura de paz que ajude as pessoas a olharem criticamente a realidade para poderem situar-se diante dela e, consequentemente, agir (Jares, 1999).

  • Aprendemos a correr contra o tempo, mas no a esperar com pacincia. Temos maiores rendimentos, mas menor padro moral.Temos mais comida, mas menos apaziguamento.Construmos mais computadores para armazenar mais informaes para produzir mais cpias do que nunca, mas temos menos comunicao.Tivemos avanos na quantidade, mas no em qualidade.

  • um tempo em que h muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e voc pode escolher entre fazer alguma diferena, ou simplesmente apertar a tecla Del.

  • Estes so tempos de refeies rpidas e digesto lenta; de homens altos e carter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes so tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diverso; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrio. So dias de duas fontes de renda, mas de mais divrcios; de residncias mais belas, mas lares quebrados.

  • URGENTE no apenas copiar documentos, mas compreende-los e operacionalizar as suas propostas.

  • comportamento daquele que reprime por meio da coao ou da fora as idias que desaprova

  • Para obtermos a paz, nossos atos e pensamentos devem ser amorosos, inclusivos. preciso trocarmos a expresso tolerncia religiosa por respeito e compreenso inter-religiosa. No se trata apenas de tolerar, mas sim de respeitar a diversidade de expresses do encontro com o Sagrado. Somos todos expresses da Verdade e trilhamos juntos o Caminho Iluminado, formando a vida do Universo ( Monja Coen)

  • Acredito que o dilogo entre as diferentes religies no s possvel como imprescindvel. No pode haver paz no mundo sem que haja a disposio de escutar um ao outro. Mas no creio que a meta ideal seja a tolerncia religiosa. Tolerncia implica falta de opo: obrigao de tolerar o mais forte, ou ento a condescendncia de tolerar o mais fraco. O que se faz necessrio um esprito de reverncia, reverncia pela diversidade pelas crenas alheias. Somente esse profundo respeito mtuo pode conduzir a humanidade paz (Rabino Henry I. Sobel)

  • Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqncia. Aprendemos como ganhar a vida, mas no vivemos essa vida. Adicionamos anos extenso de nossas vidas, mas no vida extenso de nossos anos. J fomos Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.

  • O dilogo entre as diferentes crenas no s possvel como necessrio e urgente. Alm de fornecer caminhos vrios para o mesmo objetivo, que o Sagrado, as religies so responsveis pela identidade dos povos. A competividade entre eles se mantm, pois se julgam diferentes entre si. Para superar isso, os credos devem ser pontos entre as culturas, e no fronteiras. Conhecer o Sagrado reconhecer o outro como semelhante, no importando sua f (Sacerdote Araobatan)

  • AS TRADIES RELIGIOSASAo longo da histria propuseramPor atitudes a realizao de Experincias de NO VIOLNCIA.

  • EDUCAR PARA A PAZ NO NEM SE REVELA ALGO HARMONIOSO, ISENTODE CONFLITOS OU QUE PRODUZA UNANIMIDADE (JARES, 15).EDUCAR PARA/ SOBRE/ NA PAZSO A MESMA COISA ?????

  • 1a. ONDA renovao pedaggica: ESCOLA NOVA.

    2a. ONDA nascimento da UNESCO, um discurso mais especfico.

    3a. ONDA no violncia, reviso do conceito de conflito.

    4a. ONDA pesquisa para a PAZ, a partir da questo conceitual.

  • Por uma cultura de paz e no-violncia

    Reconheo a minha cota de responsabildiade com o futuro da humanidade, especialmente com as crianas de hoje e as das geraes futuras:EU ME COMPROMETO em minha vida diria, na minha famlia, no meu trabalho, nas minha comunidade, no meu pas e na minha regio a:+ RESPEITAR A VIDA + PRATICAR A NO VIOLNCIA ATIVA + COMPARTILHAR O MEU TEMPO E MEUS RECURSOS MATERIAIS + DEFENDER A LIBERDADE DE EXPRESSO E A DIVERSIDADE CULTURAL + PROMOVER UM COMPORTAMENTO DE CONSUMO QUE SEJA RESPONSVEL + CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA MINHA COMUNIDADE

  • A HUMANIDADE APRENDER A SOLUCIONAR OS CONFLITOS PELA DEMONSTRAO DA VERDADE,E NO PELA VIOLNCIA (Heindrich, 1927)

  • Pareceria esto que, para assegurar ao mundo um futuro de paz , nada podia ser mais eficaz que desenvolver nas jovens geraes, por meio de uma educao apropriada, o respeito a pessoa humana (Wallon)

  • A educao ter como objeto o pleno desenvolvimento da personalidade humana e o fortalecimento do respeito aos direitos humanos e s liberdades fundamentais; favorecer a compreenso, a tolerncia e a amizade entre todas as naes e todos os grupos tnicos ou religiosos; e promover o desenvolvimento das atividades das Naes Unidas para a manuteno da pazDeclarao dos Direitos Humanos (1948) Artigo 26

  • Art. 02A educao, dever da famlia e do Estado, inspirada nos princpios de liberdade enos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho.

  • [...] Mas, o melhor fruto que nela sepode fazer, me parece, que ser salvaresta gente, e esta deve ser a principalSemente que Vossa Altezanela deve lanar [...].Pero Vaz Caminha

  • [...] Eles no lavram, nem criam, nem h aqui boi nem vaca, nemnem cabra, nem ovelha, nem galinha, nem nenhuma outra alimria queseja acustumada ao viver dos homens. Nem comem seno desseinhame que aqui h muito e dessa semente e frutos que a terra e asrvores de si lanam. E com isto andam tais e to rijos e to ndios, oque no somos ns tanto com quanto comemos de trigo e legumes. Enquanto ali neste dia andaram sempre ao som de um nossotamboril, danaram e bailaram conosco. De maneira que so muito maisnossos amigos que ns seus [...]Pero Vaz Caminha

  • CULTURA DE PAZRESPEITO ASCONVICES RELIGIOSAS

  • CULTURA DE PAZFOMENTAR A PROTEO AO RESPEITO LIBERDADE RELIGIOSA

  • Dialogar com a diversidade, entendendo a riqueza dos seres humanos reside na diferena, que e importante ver o outro como outro, e no querer transforma-lo em mesmo.

  • Ausncia de VIOLNCIA ?Estado ntimo?

  • PAZ a anttese da guerra e no o seu contrrio!Guerra apenas uma das formas de violncia, existem outras que no so fsica. A excluso, represso e privao dos direitos humanos.

    PAZ um processo dinmico, no uma referncia esttica e imvel, que exige a participao da cidadania em sua construo. um fenmeno complexo e muldimencional.

  • A DISCUSSO DA PAZ EST INTIMANENTE RELACIONADA COM A MUDANA SOCIAL/JUSTIA / DIREITOS BSICOS DA HUMANIDADE

  • (...) Nos Parmetros Curriculares Nacionais o seguinte objetivo para o Ensino Religioso

  • FENOMENOLGICOFormao do CIDADO

  • Ccero

    RELIGIO o re-ler (compreender o religioso na comunidade)

  • CCERO (De natura deorum, II, 28) [...] non enim philosophi solum, verum etiam maiores nostri superstitionem a religione separaverunt, nam qui totos dies precabantur et immolabant, ut sibi sui liberi superstites essent, superstitiosi sunt appellati quod nomen patuit postea latius; qui autem omnia quae ad cultm deorum pertinerent dilingenter retractarent et tamquam relegerent, (i) sunt dicti religiosi ex relegendo, (tamquam) elegantes ex eligendo, (tamquam) (ex) diligendo diligentes, ex intellegendo intellegentes; his enim in vebis omnibus inest vis legendi eadem quae in religioso [...]. [...] No apenas os Filsofos mas tambm os nossos antepassados distinguiram a supertio da religio. Aqueles que todos os dias rezavam aos deuses e faziam sacrifcios, porque os seus filhos sobreviveram a eles mesmos, foram chamados de superticiosos, palavra que em seguida assumiu um significado mais amplo; invs aqueles que reconsideravam com cuidado e, por dizer, faziam ateno a tudo que referia-se ao culto dos deuses foram chamados de religiosos de relegere, como elegante derivao de eligere (escolha), esmerar de diligere (ter cuidado), inteligente de intelligere (compreender), em todos estes termos o sentido o mesmo de legere que o religiosus [...].

    (CICERONE, La natura divina, Milano, Biblioteca Universale Rizzoli, 1998, 4a ed., 214.)

  • [...] Conceito de religio (lat.) RELIGIO que se aproxima para o Ensino Religioso na Escola o de relegere (reler). Releitura do fenmeno religioso. A partir do convvio social dos alunos, que constitu objeto de estudo de conhecimento, na diversidade cultural religiosa do Brasil, sem erigir uma ou outra forma de religiosidade. O conceito a partir do religare pode desencadear para o proselitismo visto que se constitui no entendimento da vivncia de valores da tica religiosa na tica ocidental [...]. Considerar a relao horizontal de fraternidade como sendo o princpio fundamentalmente e justificadamente o Fenmeno Religioso inaceitvel a partir, por exemplo, de uma postura rigorosamente teocntrica. A solidariedade humana um epgono de conduta, perifrico em relao ao experienciar transcendente/ imanente de uma conscincia taoista, hindusta ou islmica, por exemplo [...].

    (FRUM NACIONAL PERMANENTE DO ENSINO RELIGIOSO, Audincia Pblica no Conselho Nacional de Educao, Braslia, Mimeo., 1998.)

  • CONHECIMENTO FENOMENOLGICO(Sociolgico/Antropolgico/Filosfico)* Informaes no campo sociolgico - fenomenologicoTradies & Cultura, Teologias, Textos orais e escritossagrados, Ethos, Ritos

    * Professor um professor

    * Aluno, questes do conhecimento

  • * Valorizar o pluralismo e a diversidade cultural presente na sociedade brasileira, facilitando a compreenso das formas que exprimem o Transcendente na superao da finitude humana e que determinam, subjacente, o processo histrico da humanidade.(...)

  • (...) Por isso necessita:

    - propiciar o conhecimento dos elementos bsicos que compem o fenmeno religioso, a partir das experincias religiosas percebidas no contexto do educando;

  • COMPREENDERCOMPROMETER

  • (...) Por isso necessita:

    subsidiar o educando na formulao do questionamento existencial, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informada;

    - analisar o papel das tradies religiosas na estruturao e manuteno das diferentes culturas e manifestaes scio-culturais;

  • (...) Por isso necessita:

    facilitar a compreenso do significado das afirmaes e verdades de f das tradies religiosas;

    - refletir o sentido da atitude moral, como conseqncia do fenmeno religioso e expresso da conscincia e da resposta pessoal e comunitria do ser humano;

  • PESSOALCOMUNITRIA

  • (...) Por isso necessita:

    - possibilitar esclarecimentos sobre o direito diferena na construo de estruturas religiosas que tm na liberdade o seu valor inalienvel (...)

  • OBJETIVOS:

    Tomar conscincia da realidade dos conflitos em todas as esferas ou em todos os mbitos da vida;

    Reconceituar o conflito como no negativo em si mesmo e como necessrio, em muitas ocasies, tanto para o crescimento pessoal como social;

    Identificar os diferentes tipos de conflito que se podem porduzir em uma escola;

    (fonte: JARES, X. Educao para a Paz sua teoria e sua prtica. POA: ARTMED, 2002)

  • OBJETIVOS:

    Gerar atitudes positivas em relao ao conflito e sua resoluo noviolenta;

    Favorecer e adiquirir destrezas na resoluo noviolenta dos conflitos;

    Impulsionar atitudes contrrias ao uso da violncia como modo de resoluo de um conflito.

    (fonte: JARES, X. Educao para a Paz sua teoria e sua prtica. POA: ARTMED, 2002)

  • Creio na verdade fundamental de todas as grandes religies do mundo. Creio que so todas concedidas por Deus e creio que eram necessrias para os povos a quem essas religies foram reveladas. E creio que se pudssemos todos ler as escrituras das diferentes fs, sob o ponto de vista de seus respectivos seguidores, haveramos de descobrir que, no fundo, foram todas a mesma coisa e sempre teis umas s outras. Mahatma Gandhi

  • IMAGINE Msica e Letra: John LennonImagine there's no heaven,Imagine que no exista nenhum paraso, It's easy if you try, fcil se voc tentar. No hell below us,Nenhum inferno abaixo de ns, Above us only sky,Sobre ns apenas o firmamento. Imagine all the peopleImagine todas as pessoas living for today...vivendo pelo hoje...

  • Imagine there's no countries, Imagine que no exista nenhum pas, It isn't hard to do,No difcil de fazer. Nothing to kill or die for,Nada paramatar ou para morrer, And no religion too,E Nenhuma religio tambm.

    Imagine all the peopleImagine todas as pessoas living life in peace...vivendo a vida em paz...

  • You may say I'm a dreamer,(((Voc talvez diga que sou um sonhador))) but I'm not the only one,(((Mas eu no sou o nico!!!))) I hope some day you'll join us,Eu espero que algum dia voc junte-se a ns!!! And the world will live as one.E o mundo viver como um nico.Imagine no possessions, Imagine nenhuma propriedade, I wonder if you can,Eu desejo saber se voc consegue,No need for greed or hunger,Nenhuma necessidade de ganncia ou fome,

  • A brotherhood of men,Uma fraternidade de homens. Imagine all the peopleImagine todas as pessoas Sharing all the world...Compartilhando o mundo todo.You may say I'm a dreamer,(((Voc talvez diga que sou um sonhador))) but I'm not the only one,(((Mas eu no sou o nico!!!))) I hope some day you'll join us,Eu espero que algum dia voc junte-se a ns!!! And the world will live as one.E o mundo viver como um nico. IMAGINE